Máquinas Alternativas Aulas Teórico-Práticas

Máquinas Alternativas

INTRODUÇÃO

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Introdução
Estrutura do motor

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Introdução
Estrutura do motor (industria automóvel)

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Introdução
Estrutura do motor (industria aeronáutica)

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Introdução
Estrutura do motor (industria ferroviária, naval, geradores)

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Introdução
Estrutura do motor (industria ferroviária, naval, geradores)

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Introdução
Motores Rotativos (Motor Wankel)

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Introdução
Motores Rotativos (Motor Wankel)

Cilindrada = Vmax - Vmin

Vmax  Fim da admissão Vmin  Fim da Compressão

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Introdução
Motores Rotativos (Motor Wankel)

Vantagens
Leve, Compacto

Não possui bielas, válvulas…

Simplicidade Mecânica (! Funcional !)

Menos peças móveis

Vibração praticamente inexistente

Todos os componentes rodam no mesmo sentido

Dispensa volantes de inércia pesados (menos perdas)

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Introdução
Motores Rotativos (Motor Wankel)

Vantagens

Dispensar volantes de inércia pesados (menos perdas)

Instantes de velocidade e momento nulos (PMS e PMI)

W
Rotação contínua +
ciclo

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Introdução
Motores Rotativos (Motor Wankel)

Desvantagens

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Introdução
Motores Rotativos (Motor Wankel)

Desvantagens
Fiabilidade

Repercute-se ao nível de vida útil e retomas

Processo de produção dispendioso

Custos relacionados com elevado rigor dimensional

Custos de manutenção elevados

Custos dos materiais de substituição e da própria mão-de-obra

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Introdução
Motores Rotativos (Motor Wankel)

Desvantagens
Forma longa e estreita da câmara de combustão

Fracas características de combustão

Fraca eficiência termodinâmica

Elevadas emissões poluentes (principalmente HC´s)

Consumos (Emissões de CO2)

Não pode ser usado com ciclo Diesel

Problemas a baixa rotação

Devido a fracas características da combustão

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Introdução
Motores Rotativos (Motor Wankel)

Aplicações
SECTOR AUTOMÓVEL

NSU Princely Experiments (1º automóvel com motor Wankel)

Mazda RX-7
Citroen

Mercedes Mazda RX-8

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Introdução
Motores Rotativos (Motor Wankel)

Aplicações
Desporto Automóvel

Mazda 767B – Vencedor das 24 horas de Le Mans em 1991

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Introdução
Motores Rotativos (Motor Wankel)

Perspetivas

 FUTURO DO MOTOR WANKEL: ???

Evolução dos materiais e do estudo do motor

Resolução (ou minimização) dos problemas que persistem

(Os segmentos são as peças críticas)

Legislação Anti – Emissões

Problemas nas emissões HC´s, uso do catalizador...

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Introdução
Esquema de motor de ignição por faísca

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Introdução
Parâmetros Geométricos

d2
• Cilindrada (Unitária)
Vv1  L VCC
4 PMS
y d
VPMI Vcc  Vv1
• Relação de Compressão rc  
VPMS Vcc L

PMI
• Motor Quadrado; d=L
•Super-Quadrado; d > L  rpm
•Super-Alongado d < L  Câmara de Combustão
Compacta l
s
Biela
• Deslocamento do y=l+a-s
êmbolo

s  a cos  l 2  a 2 sin 2  
1/ 2

a

d2
• Volume do cilindro V    Vcc  Acc y  Vcc  (l  a  s )
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Introdução
Sentido de rotação do motor

• Norma DIN 73021 – Aplicável a motores de veículos

Tal como é visto olhando para a extremidade oposta à tomada de potência

do veio

• Sentido Directo • Sentido Inverso

(contrário ao dos ponteiros do relógio) (o dos ponteiros do relógio)

• Em outros tipos de aplicações de motores, (motores de uso marítimo p.ex.) o sentido

de rotação é determinado a partir da extremidade onde se encontra a tomada de
potência do veio.

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Introdução
Motores Multicílindricos

Motores multicilíndricos  Pressupõem obtenção de potências 

Vantagens associadas:

Órgãos móveis + reduzidos Cambota recebe vários

(c/ menores massas) impulsos repartidos em vez de 1
só (forte)

 Vibrações

 Volante de inércia   peso

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Introdução
Motores Multicílindricos

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Introdução
Número de Cilindros e Arranjo

• Fatores a ter em • Potência necessária a debitar

consideração

• Características de utilização (p.ex. espaço disponível)

• Limitações de custos de fabricação

• 2 Hipóteses Extremas • [MC] – Muitos Cilindros (Pequena cilindrada unitária)

• [PC] – Poucos Cilindros (Grande cilindrada unitária)

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Introdução
Número de Cilindros

• Análise Qualitativa • Algumas vantagens de [MC] sobre [PC]

• Regimes   Possibilidade de potências específicas superiores
• Relações de compressão   t 
•  Uniformidade do binário do motor
• Melhor equilíbrio   Vibrações

• Algumas desvantagens de [MC] sobre [PC]

•  Comprimento da Cambota   Vibrações torcionais
•  Peso e  Volume
•  Perdas por atrito   m   Potência

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Introdução
Determinação do Número de Cilindros

• Face ao exposto, como se determina então o número de

cilindros que idealmente um determinado motor deve ter?

Solução adoptada é sempre uma solução de compromisso

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Introdução
Motores Multicílindricos

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Introdução
Disposição dos cilindros

Solução + estudada e aplicada 

Cilindros em linha
Cambota  dimensão 

Motor + compacto 
Cilindros em V Cambota + curta e rígida 
> Suavidade a altos regimes 

Cilindros
Excelente equilíbrio mecânico 
Horizontais
Opostos “Boxer”  Centro de gravidade 

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Introdução
Rotações por Ciclo e Admissão de Ar

Normalmente Aspirados

4 Tempos
Sobrealimentados (Compressor Volumétrico ou
Turbocompressor)

Normalmente Aspirados

2 Tempos
Sobrealimentados (Compressor Volumétrico
ou Turbocompressor)

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Introdução
Conceção de Válvulas ou Janelas
Com accionamento à cabeça

Válvulas à cabeça
Com accionamento por varetas
e/ou balanceiros
Válvulas

Válvulas noutras localizações

Admissão e escape do mesmo lado

(Compressão em loop)

Janelas

Admissão e escape em lados opostos

(Fluxo num único sentido)

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Introdução
Combustível e Formação da Mistura

•Combustível: Gasolina, Gasóleo, Gases de Petróleo

Liquefeitos (GPL), Gás Natural (GN), Álcool, Hidrogénio,
Multicombustíveis ...

•Formação da Mistura: Carburador, Injecção

Monoponto, Injecção Multiponto, Injecção Directa na
câmara de combustão.

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Introdução
Câmara de Combustão e Controlo da Carga

Câmara Aberta (com vários desenhos

possíveis p.ex. hemisférica)

Câmara de
Combustão
Câmara dividida (Prè-câmara;
Câmara de Swirl)

Regulação por válvula de borboleta

Controlo da
Carga
Controlo do combustível injectado
Admitida
Combinações dos dois métodos acima

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Introdução
Método de Arrefecimento

Arrefecimento a Líquido (+ comum)

Arrefecimento a Ar

Sem Arrefecimento... (Convecção natural e

Radiação podendo ser empregues alhetas)

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Introdução
Numeração dos Cilindros e Sequência de Ignição
• Norma DIN 73021 – (mesmas condições que para o sentido de rotação)

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Introdução
Sequência de Ignição

Alguns fatores que influenciam a sequência de ignição:

Configuração do motor. Ex: 4 L e 4 “Boxer” com sequências de ignição diferentes

Facilidade de dimensionamento e construção da cambota

Optimização dos ciclos de carga na cambota

Diminuição das vibrações

...

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