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ALINE AQUINO
FILOSOFIA
Karl Marx foi um grande filósofo e sociólogo, falou a respeito da política, da economia
e acerca do comportamento humano. Dentre os principais tópicos está a análise que faz
sobre os partidos políticos vigentes da época e sua análise sobre o capitalismo. Vejamos
alguns tópicos:
● Para Marx, a luta de classes, que seria o motor das mudanças sociais, refletiria as
diferenças materiais que se instauram no meio social. Essas mudanças poderiam
ocorrer de forma gradual ou, em casos extremos de desigualdade, por meio de
revoluções. Logo, as classes sociais sustentam-se em equilíbrios dinâmicos e
solidários, sendo a produção da solidariedade social o resultado necessário à vida
em sociedade.
● A produção (…) produz não somente um objeto para o sujeito, mas também um
sujeito para o objeto. Logo, a produção produz o consumo, na medida em que 1) cria
o material para o consumo; 2) determina o modo de consumo; 3) gera como
necessidade no consumidor os produtos por ela própria postos primeiramente como
objetos. Produz, assim, o objeto de consumo, o modo do consumo e o impulso do
consumo. Da mesma forma, o consumo produz a disposição do produtor, na medida
em que o solicita como necessidade que determina a finalidade.
● Ao falar sobre natureza humana, Marx acredita que somos essencialmente egoístas,
o que se comprova pela luta de classes, na qual os capitalistas e operários seguem
apenas seus interesses particulares. Agora, cabe saber que interesses são esses.
Quando falamos em capitalistas, estamos falando de empresários, que por sua vez
atendem aos interesses próprios; quando falamos em interesse dos operários, isto é,
dos trabalhadores, estamos falando dos direitos universais.
Observação:
Como em todos os outros bimestres, haverá uma questão surpresa retirada do ENEM, o
tema se refere a um tópico trabalhado no bimestre passado em filosofia e sociologia. Uma
dica, procurem os textos do caderno a respeito da socialização e da cultura.
SOCIOLOGIA
DIREITOS HUMANOS
Fala-se muito nos dias de hoje em direitos do homem. Pois bem: foi no século XVIII — em
1789, precisamente — que uma Assembleia Constituinte produziu e proclamou em Paris a
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Essa Declaração se impôs como
necessária para um grupo de revolucionários, por ter sido preparada por uma mudança no
plano das ideias e das mentalidades: o iluminismo.