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Episódio “Ilha dos Amores – preparativos” (canto IX) – pág.

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2.1.
a. Vénus decide surpreender os Portugueses
com uma recompensa.

b. Vénus pede, de facto, ajuda ao seu filho


Cupido para implementar o seu projeto, mas já
tinha preparada, “[...] lá no meio / Das águas,
alg~ua ínsula divina” (est. 21, vv. 2-3).

c. Vénus pretende que as ninfas seduzam os


Portugueses com as suas danças e que se
apaixonem por eles.

d. No seu carro aparelhado com pombas e cisnes, Vénus vai à procura de Cupido, gerando, por
onde passa, um ambiente sereno, onde os ventos são mais doces (est. 24).

2.2. A perífrase é “No Reino de cristal, líquido e manso” (v. 8). Os Portugueses estão de regresso
a casa, depois de cumprirem, com êxito, a sua missão. O mar está calmo e, por já terem
realizado a viagem no sentido inverso, não é a tormenta que os espera, mas sim uma
recompensa.

2.3. Por ação de Cupido, para os apaixonados, sejam deuses ou homens, deixa de haver
barreiras.

2.4. Vénus pretende premiar os heróis lusitanos com um merecido descanso e com prazeres
divinos, numa ilha paradisíaca, no meio do oceano, a Ilha dos Amores. Aí, os Portugueses irão
encontrar todas as delícias da Natureza e as sedutoras ninfas com quem se poderão alegrar em
jogos amorosos.

3.1. O “filho frecheiro” prepara uma expedição (est. 25, vv. 2-4). Juntando os seus servidores,
Cupido organiza um exército (est. 29, vv. 5-6).

3.2. Para castigar os homens, que têm vindo a cometer “erros grandes”, amando o que não
devem, e, por isso, desobedecendo-lhe (est. 25, vv. 5-8; est. 29, vv. 5-8).

3.3.1. A ordem é: b. (est. 27, vv. 1-4); c. (est. 27, vv. 5-8); a. (est. 28).

3.3.2. O grande erro cometido pelos homens está sintetizado nos versos 1 e 2 da estrofe 29:
“Vê, enfim, que ninguém ama o que deve/ Senão o que somente mal deseja”.

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