O documento descreve uma imagem de um soldado morto em uma trincheira e analisa o poema "O menino da sua mãe" que retrata a morte prematura de jovens na guerra. O documento discute os temas de morte, guerra, saudade e injustiça evocados pela imagem e poema e analisa detalhes como a identidade do soldado e a estrutura do poema em seis estrofes de quintilhas hexassilábicas.
O documento descreve uma imagem de um soldado morto em uma trincheira e analisa o poema "O menino da sua mãe" que retrata a morte prematura de jovens na guerra. O documento discute os temas de morte, guerra, saudade e injustiça evocados pela imagem e poema e analisa detalhes como a identidade do soldado e a estrutura do poema em seis estrofes de quintilhas hexassilábicas.
O documento descreve uma imagem de um soldado morto em uma trincheira e analisa o poema "O menino da sua mãe" que retrata a morte prematura de jovens na guerra. O documento discute os temas de morte, guerra, saudade e injustiça evocados pela imagem e poema e analisa detalhes como a identidade do soldado e a estrutura do poema em seis estrofes de quintilhas hexassilábicas.
1.1. Na imagem conseguimos ver um soldado morto numa
trincheira. O poema “O menino da sua mãe” relaciona-se diretamente com esta imagem pois nele retrata-se a morte dos homens que iam para a guerra ou algo relacionado morrendo muito jovens. 1.2. Os temas que o poema e a imagem invocam em mim são os temas da morte, da guerra, da saudade, da tristeza e da injustiça. 2. Plaino – terreno plano de grande extensão. Exangue – que perdeu o sangue; esvaído em sangue. Langue – lânguido.
Compreensão da leitura: “O menino da sua mãe”
1.1. A figura humana localizada na imagem e no poema é
um soldado morto em uma trincheira. Conseguimos justificar o estado em que se encontra através dos versos: “De balas trespassado --- Duas de lado a lado --- Jaz morto e arrefece”. 1.2. Os traços são: “De balas trespassado --- Duas de lado a lado --- Jaz morto e arrefece”; “Tão jovem! Que jovem era!”; “Raia-lhe a farda o sangue, De braços estendidos, Alvo, louro, exangue, Fita com olhar langue E cego os céus perdidos.”. 2.1. “Caiu-lhe da algibeira A cigarreira breve. Dera-lhe a mãe. Está inteira E boa a cigarreira, Ele é que já não serve.” Comentando a afirmação, as coisas mais importantes e que mais amamos são aquelas que têm um fim, a vida. 2.2. Os objetos referidos sugerem-se à mãe e à criada. 2.3. Na terceira estrofe conseguimos encontrar uma identidade: “Filho único, a mãe lhe dera Um nome, e o mantivera --- «O menino da sua mãe» ...”. 3.1. O último verso relaciona-se com a saudade da mãe. 3.2. A diferença existente é que quando lemos “Jaz morto, e arrefece.” dá-nos um pensamento de que o corpo ainda está quente e que foi morto há pouco tempo, enquanto que quando lemos “Jaz morto, e apodrece,” dá-nos um outro pensamento de que o corpo já entrou em decomposição. Isto mostra-nos como o tempo decorre neste poema. 4.1. Os versos são: “Tão jovem! Que jovem era! Agora que idade tem?”. 5.1. a) Seis estrofes. b) Cada estrofe contém cinco versos, portanto são quintilhas. c) Entre o primeiro e terceiro verso de cada estrofe o tipo de rima é cruzada; entre o segundo e o quinto verso de cada estrofe o tipo de rima é interpolada; entre o terceiro e quarto verso de cada estrofe o tipo de rima é emparelhada. d) Hexassílabos.