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ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA
da gênese ao desaparecimento
ORIENTADORAS:
Anna da Soledade V i e i r a
so de Pós-graduação em Adminis¬
iiiiiiiiiiiwiiiiiiiiniinin
59928609
Belo Horizonte
1985
LOUREIRO, Maria Cristina G.
teconomia, 1985.
P-
Mestre .
I. T í t u l o .
CDU 021.64(811) ,
"Ainda não foi d e s c o b e r t o o cin
(Autor desconhecido)
RESUMO
veu por muito tempo, nem se constituiu de fato em uma rede au-
survive for a long time and the main reasons were: the lack of
the network.
SUMÁRIO
so de métodos estruturais e d i a l é t i c o s ,
FOI TRISTE"
6 . EA ESTÓRIA CONTINUA?
Agris
Sistema Internacional de Informações Agrícolas
Basa
Banco da Amazônia S/A
Bireme
Biblioteca Regional de Medicina
Tecnologia
Pará
a Amazônia
Ocidental
Embrapa - Empresa B r a s i l e i r a de Pesquisa Agropecuária
Tecnologia
Pará
a Amazônia
Ocidental
Mec - Ministério da Educação e Cultura
gico
Coordenação
lógica
da Amazônia
nacional
Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia
ência e a Cultura
e Tecnologia
tuna .
Rebam?
seguintes hipóteses:
taladas na Região.
tais e privadas .
certa autonomia.
* Formas i n s t i t u í d a s , i n s t i t u i n t e s e i n s t i t u c i o n a l i z a d a s .
Universalidade. A i n s t i t u i ç ã o é vista como instituída
mente aceitos .
b l i o t e c á r i o s , i n s t i t u i ç õ e s , e t c . Alguns desses p a r t i c u -
está i n s c r i t o .
uma vez que o todo não é considerado como soma de partes fe¬
CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
1978. p. 14 5 .
CORRENTES DE ELOS FRÁGEIS
ra s o l i t á r i a . É uma conquista
mencionados.
. 10.
ções.
traçSes.
ição que irá sediá-la, a fim de que não haja, mais tarde,cho
efetiva de execução.
ções.
instituição.
e tecnológica"^.
te em bases desiguais?
I PBDCT.
tivos.
Iguintes:
e s t r a n g e i r o , de acordo com as d i r e t r i z e s e
de 1971 . 6
ro de B i b l i o g r a f i a e Documentação (IBBD)*.
nais.
Snict, os seguintes : 7
tura e Serviços;
Exterior.
guintes ' :
implantação?
nergia Atômica.
de continuidade?
CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
jan./jun., 1977.
Ibidem.
set., 1978.
Ibidem, p. 2 2.
(Gênesis, 20:15)
uitos.
dos.
suitas na Região.
co e o controle p o l í t i c o da área.
,venção.
toda a sua produção de borracha. Mais uma vez ocorre uma in-
ediatista e efêmera.
Artigo 19 9 .
diversas faculdades . 4
integração nacional".
.31 .
rístico .
(Gebam) .
demais órgãos .
com uma r é g u a .. .
Em função de.sses "critérios" de ocupação e desen -
um p e d a ç o de terra.
lidade, etc. .
maior parte dos solos das terras firmes, ou seja, as que não
Região.
Brasília.
a é desigual.
1979. p. 145-8.
Ibidem.
p. 2.
JADER. . . , op . ci t. , p. 2.
país. Pode-se até dizer, sem nenhum receio, que o modelo cen
: ferências.
Região.
as são as seguintes:
da sociedade local.
.44 .
vem as afirmações.
lidade local.
ca. Daí ser conveniente afirmar que, felizmente, não são to-
dirigente.
J
os.
rtamento c i e n t í f i c o das i n s t i t u i ç õ e s .
19" . 3
ao CNPq.
sos na Região.
rá.
tituições f e d e r a i s .
fundada em 19 6 2 .
e para a Região.
d a um d e seus elementos.
.52.
CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
s.n.t. (mimeog.) .
constituíram em história".
em á r e a s específicas.
e da Região. Mas deve ficar bem claro que cada um deles bus¬
do.
de fora. (PROF.)
da b i b l i o t e c a da Sudam. (RO)
p a r t i c u l a r .
da R e g i ã o corn o Sistema.
•* 16 de outubro de 1972.
ífiV/.':,,.;;!
"to êi BBlolttMflfflj, ft ifxj
.58.
teresse da U n i v e r s i d a d e . . . (RO)
Maranhão...^
Sudam.
humanos e materiais.
to. (DBt)
Para a implantação do P r o j e t o , a r e s p o n s a b i l i -
dade e r a da Sudam. (ECP)
tões .
**Minter.
.64 .
n e g ó c i o . . . (DBt)
(Siama).
conomia.
tores estão:
mos conhecimentos;
dizagem;
d) imaturidade - a imaturidade p r o f i s s i o n a l de
diretamente no aproveitamento;
mo para as alunas . A
deveria saber que seu pessoal não estava tão bem preparado as^
! siderado v á l i d o .
í
I
I
I
çSo... (RO)
O treinamento foi importante, deu uma
sacudida, inclusive no sentido de in¬
centivar o estudo. Nós estávamos mui-
to paradas... (ECP)
da Usp. (ECP)
tamento do m a t e r i a l . (ECP)
.72 .
acervos.
í
•."Instituições Especialistas e Pesquisadores da Amazônia" ,
. 70.
rede. (ECP) .
tuiu, em p r i m e i r o lugar,
critério de p r i o r i d a d e s ^ .1
de como um todo*.
f i c i a i s das i n s t i t u i ç õ e s .
. 74.
I I
Obrigações Reajustáveis do tesouro Nacional.
tavos ) ,
cio administrativo?
ção de verba.
(PROF.)
a l t í s s i m o . (ECP)
(RO)
Projeto. (ECP)
cia se ignora?
Educação) .
representa a concretização do p r o j e t o ,
do do Pará)
ão M i l i t a r )
.81 .
c o l l a b o r a t i o n . (Hélène de Doare, I n s t i t u t
* Grifado no o r i g i n a l .
** Chefes das u n i d a d e s de d o c u m e n t a ç ã o d e s s a s i n s t i t u i ç õ e s e
participantees da C o m i s s ã o de C o o r d e n a ç ã o Técnica (CCT) da
Rebam.
. 82.
Guias e Catálogos .
geral e em
A
particular, a disputa i n d i v i d u a l , é o que se refe-
c i e n t i f i c a d a 1
^ .
dimento da Presidente e V i c e - P r e s i d e n t e da
quisados .
nha sido tomada à revelia dos membros da CCT, ainda mais que
.86 .
A r t . 12 - A REBAM u t i l i z a r á :
v ê n i o s ;
cumentação da Sudam.
\* A u t o n o m i a e s s a , do c o n h e c i m e n t o do S r . Coordenador de In¬
formática conforme pode atestar a A t a da 129 R e u n i ã o Ex¬
traordinária da CCT e c o n f o r m e o § 6 do a r t . 82 d o pró- A
una c o n v ê n i o " 1
.
soria J u r í d i c a da Sudam.
las i n s t i t u i ç õ e s .
do pela Sudam.
rua. (ECP)
.92 .
necessitando, e n t r e t a n t o , de contar
com a
23
colaboração das entidades integrantes
s o b r e v i v ê n c i a , b u r o c r a c i a , domínio e poder.
(ECP)
santes. (ECP)
em função d e :
clientes*;
projetos em implantação^ .
74 .
as organizacionais j á e x i s t e n t e s .
s j á estavam integradas ao S i p l a n .
Documentação da Sudam.
O r a , é sabido que:
organizada;
i o Siplan;
jetos .
a í . . . -(RO)
juda. (RO)
explicação (ECP)
ma resposta concreta.
nham força para tal e também porque seus superiores não toma -
ram a i n i c i a t i v a .
fato consumado.
cárias voltaram para suas instituições, que por sua vez passa_
'*'» * WW/oteonomlitftfl.fI c . 10 A .
CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
Ibidem, p. 6.
Ibidem, p. 6.
Ibidem, p. 5.
Usp.s.n.t.
Ibidem.
. 105.
s. n. t. p. 2 .
Ibidem.
Ibidem.
Ibidem.
E A ESTÓRIA CONTINUA?
srseguidos.
om um sub-sistema específico.
tentação e informação.
a)> p. 2*
m dos elementos.
üências.
que não a Sudam, e,a partir de certo momento, nem mesmo foi
rsa.
sos patrões são aqueles que lutam por poder, que elaboram os
de tudo isso está em nossas mãos, porque somos nós que forne
contradições.
reconhecimento profissional.
Pela falta de uma base sólida que não construímos, nossa pró
até nós?
mento.
po de procedimento.
IOSSO orçamento.
:o no volume de recursos. i
inguém falou nada. Por que? Será que não era interessante ,
nos de Rebam? Pois, o pessoal que foi pago com esses bilhões,
nada.
paço de três anos, não foi uma soma irrisória que possa ser
Rebam.
recursos financeiros?
al Sistema.
Í
a em que a antiga Rebam não serviu como reflexão e ponto de
cos?
rário integral.
do na Região.
as?
Iquecido?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1980. v. 1, p. 75-89.
ta).
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Federal Fluminense).
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s.n.t. (separata).
1970.
1971. v. 2, p. 22-7.
. 134.
1973
lo.
03.04.74.
Rebam.
1974
Américo Hamar.
Rebam.
1975
1976
Valores corrigidos segundo a ORTN de novembro de 1985, Cr$ 63.547,22 (sessenta e três mil, qui
nhentos e quarenta e sete cruzeiros e vinte e dois centavos).