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Em primeiro ponto aquele que tem por pretensão palestrar ou sustentar a fala perante um
publico deve primeiramente controlar o corpo, controlar a si mesmo, Sabemos que nós como
seres humanos trabalhamos tanto na esfera aditiva quanto na visão, sabendo disto devemos
nos debruçar a passar a mesma confiança que passamos nos sermões, com corpo. No tocante
as sustentações orais são notórias que se faça presente alguns sintomas como o nervosismo,
logo, isso nos fara perder total controle não apenas sobre nós, mas também sobre toda a
sustentação. Haja em vista que o cérebro ao libera dopamina, serotonina e adrenalina, que
são neurotransmissores, substâncias químicas produzidas pelos neurônios, que regulam o
humor e a liberação de alguns hormônios. Quando liberados no cérebro, dão sensação de
bem-estar e felicidade. Então ao perceber isso vemos a necessidade de trabalhar primeiro da
nossa mente, para que com isso o corpo fique confortável e cumpra o seu dever.
Lembre-se, o seu corpo fará aquilo que o seu cérebro acreditar que é possível que se faça.
Gabriel Mendes
Sabendo que a oratória não é sempre um dom natural, e deve sempre está sendo praticada e
com isso sendo aperfeiçoada, é preciso também ter consciência dos seus erros, das suas falhas
para que as conhecendo podemos nelas trabalhar.
Gabriel Mendes
‘’o caminho interrompido não é o fim, mas a chance de conhecer um novo caminho’’
Gabriel Mendes
Partindo desta primícia saberemos quais ferramentas a serem usadas, vejamos que em
momentos de nervosismo as pessoas costumam usar gatilhos mentais, gatilhos estes que
fazem com que aquele que esteja a sustentar transfira o seu nervosismo para estes atos. Como
balançar a perna mexer em alguns dos objetos em sua frente, como no microfone, andar para
a frente e para trás, falar a letra ‘’é’’ nos intervalos de falar.
Com isso irei ressaltar alguns pontos que devem ser abordado.
inspirar confiança;
conquistar credibilidade;
ensinar e transmitir conhecimentos; (fale de forma que as pessoas queiram aprender, isso
voltará a atenção para você)
fortalecer a imagem profissional; (esteja sempre bem aparente, falamos com o corpo)
Primeiro é necessário dominar o conteúdo que será abordado, para que com isto você se sinta
confortável em falar sobre o tema.
Mas atenção: dominar um assunto não significa decorar um texto, trata-se de coisas
discrepantes.
analise o tema que abordará antes da apresentação, reserve um tempo para isso;
treine aquilo que vai dizer durante a apresentação, de preferência em voz alta e diante do
espelho.
Respirar bem durante a fala é fundamental para um orador. Já que, pessoas que se
apresentam em público de maneira ofegante, engolindo palavras por conta da respiração,
causam desconforto na plateia e atrapalham a compreensão do conteúdo.
Nesse sentido, a respiração correta precisa de uma postura ereta, com os ombros bem
encaixados e sem tensão. Assim, é válido fazer exercícios respiratórios para não desperdiçar o
ar, soltando-o gradualmente e sem contrair os músculos da garganta.
Outro fator importante é o bom uso das pausas durante a fala. Aqui, a dica é buscar o
equilíbrio entre intervalos. Logo, faça pausas quando necessário, mantendo seu ritmo de fala
natural e confortável para os ouvintes.
Assim como a respiração deve ser natural, a postura em frente à plateia precisa transparecer a
mesma espontaneidade. Nesse caso, fazer alongamento dias antes da apresentação e antes
dela ajuda muito, principalmente para eliminar a tensão, treinar a postura em frente ao
espelho ajudará bastante, e com isso o publico que irá lhe ouvir entenderá que você tem todo
o controle sobre o tema. Ainda, a postura correta inclui movimentar-se pelo espaço, porém
sem exageros. Logo, evite ficar completamente parado, mas defina pontos onde você pode se
posicionar de quando em quando.
Nesse sentido, estabelecer um roteiro é excelente porque sintetiza o que precisa ser dito e
evita que o público esvazie o ambiente antes da conclusão, e um sermão bem preparado com
início, meio e fim fará com que os ouvintes fiquem curiosos no que será dito a concussão.
A tecnologia oferece diversas ferramentas que ajudam a tornar uma apresentação mais
atraente. Um exemplo é o Power Point, capaz de ilustrar as falas e dar mais clareza ao que está
sendo apresentado, mas cuidado para que não seja colocado as claras tudo aquilo que será
dito, deixe apenas tópicos, faça o publico ter interesse pelo assunto.
Para que o publico não leia tudo oque irás falar na tela.
pois assim há maior engajamento, haja em vista que o cérebro reage bem aquilo que o faça
feliz.
Dessa forma, o humor deve ser sutil e muito bem estudado, de modo a não prejudicar a
performance e a credibilidade. Para definir qual o tom da fala durante uma apresentação, é
necessário considerar:
Um dos maiores erros da oratória é acreditar que ninguém se interessa pelo que o orador está
falando. Esse pensamento equivocado limita a interatividade de quem fala, com quem ouve.
Uma plateia não é formada por robôs. Trata-se de pessoas que estão ali por interesse no que o
orador tem a dizer. Além disso, a maioria gosta de participar. Convide-os a perguntar,
escrever, desenhar ou responder questões.
Entenda que são pequenos exercícios de interatividade que vão distrair e fazer o tempo passar
mais rápido, principalmente se a palestra for longa ou o tema pesado.
Mais uma vez, a tecnologia pode e deve ser usada como aliada da boa oratória. Que tal buscar
na internet exemplos de grandes oradores? Pesquise palestrantes renomados, observe a
postura, tom de voz, movimentos, pausas, ferramentas utilizadas, técnicas de narrativa e todas
as outras dicas acima.
Ainda, inspire-se na maneira como conduzem as apresentações, mas procure definir seu
próprio estilo, de acordo com seu perfil. Além disso, sempre que possível, busque feedbacks
sobre suas apresentações. Isso pode ser feito por gravações em áudio e vídeo ou contando
com a avaliação dos ouvintes.
Gabriel Mendes