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Historia Geral, Do Brasil
Historia Geral, Do Brasil
0- Primeiras civilizações
Foi no Oriente Médio que tiveram início as civilizações. Tempos depois foram
se desenvolvendo no Oriente outras civilizações que, sem contar com o poder
fertilizante dos grandes rios, ganharam características diversas. As pastoris,
como a dos hebreus, ou as mercantis, como a dos fenícios. Cada um desses
povos teve, além de uma rica história interna, longas e muitas vezes
conflituosas relações com os demais.
Mesopotâmia
A escrita cuneiforme – usada também pelos sírios, hebreus e persas – era uma
escrita ideográfica, na qual o objeto representado expressava uma ideia,
dificultando a representação de sentimento, ações ou ideias abstratas, com o
tempo, os sinais pictóricos converteram-se em um sistema de sílabas. Os
registros eram feitos em uma placa de argila mole. Utilizava-se para isso um
estilete, que tinha uma das pontas em forma de cunha, daí o nome de escrita
cuneiforme.
Quem decifrou esta escrita foi Henry C. Rawlinson, através das inscrições da
Rocha de Behistun. Na mesma época, outro tipo de escrita, a hieroglífica
desenvolvia-se no Egito.
A divisão da História atende às convenções sociais, bem como serve para fins
didáticos. Ela é feita levando em conta a indicação de períodos, a definição do
tempo histórico e seus marcos, e o apontamento de elementos característicos
do período definido. Os períodos históricos apresentam características
peculiares que os diferenciam entre si. Porém, não é raro que algumas épocas
tenham aspectos em comum com outras.
Pré-história
Com base nas evidências deixadas nas cavernas, como as pinturas rupestres,
vestígios de utensílios e ferramentas, os pesquisadores chegaram à conclusão
de que algumas habilidades humanas foram desenvolvidas durante o período
pré-histórico. Existe um divisão da era pré-histórica que classifica os períodos
em: Paleolítico ou Período da Pedra Lascada, Neolítico ou Período da Pedra
Polida e Idade dos Metais.
Período Paleolítico
Período Neolítico
O período Neolítico ou Idade da Pedra Polida foi marcado pelo surgimento das
primeiras civilizações. Nesse período, o homem conquistou o domínio do fogo
e começou praticar a agricultura, deixando de ser dependente da caça e da
coleta. A Idade da Pedra Polida teve início por volta do ano 10.000 a.C.
Divisão da História
Idade Antiga
Idade Média
Idade Moderna
Idade Contemporânea
Brasil Colônia
Ainda sem nome, a terra passou a ser chamada, nas cartas de Pero Vaz de
Caminha e Mestre João, escritas em 1º de maio de 1500, de Vera Cruz. Outros
nomes surgiram depois, como Terra dos Papagaios e Santa Cruz. O
nome Brasil começou a aparecer em fontes a partir de 1512 e, posteriormente,
acabou oficializando-se, sobretudo após 1530, com a nomenclatura “Estado do
Brasil”.
Ciclo do pau-brasil
Governo-Geral
Ciclo do açúcar
Entradas e Bandeiras
Ciclo do Ouro
No final do século XVIII, o ouro passou a ser mais escasso pelo esgotamento
das minas. Começou-se, então, o surgimento de uma nova atividade
econômica, ligada, novamente, ao sistema de plantation, que foi a plantação
de café.
Formação da sociedade colonial
Com a descoberta cada vez mais frequente de ouro por parte das bandeiras, a
estrutura administrativa que pudesse garantir as posses da Coroa começou a
se estruturar de forma mais efetiva.
Revoltas coloniais
As festas que havia nesse período eram inteiramente ligadas aos santos
católicos e aniversários de príncipes ou princesas de Portugal. A Páscoa,
Semana Santa e o Natal eram datas de grande prestígio. Eram celebradas
missas, procissões, comes e bebes e o mais esperado, o baile. Era um
momento de muita integralidade entre toda sociedade colonial, vestir roupas
novas e luxuosas trazidas da Europa e conversar com as pessoas.
Você quer aprender mais a respeito da História do Brasil? Este artigo foi
idealizado pela equipe do Foco Educação Profissional de modo a abordar as
principais características do período imperial brasileiro. Vamos tratar de temas
que vão esclarecer todas as suas dúvidas no que abrange a época do Primeiro
Reinado, passando pelo Período Regencial, até chegar ao Segundo Reinado.
Em 1822, D. Pedro foi convocado a retornar para Portugal, pois seu pai, ao
saber que todos o estavam pressionando a não mais obedecer às ordens
portuguesas, tentou intervir. No entanto, em razão do grande clamor da
população para sua permanência, ele decidiu ficar. O dia 9 de janeiro de 1822
então foi marcado na História do Brasil como o "dia do fico" e ficou
caracterizado pela famosa frase do então príncipe regente: "se é para o bem
de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico".
Em 7 de setembro de 1822, durante uma viagem às margens do Rio Ipiranga,
D. Pedro recebeu novamente uma mensagem da corte o convocando. Disposto
a ignorar as ordens portuguesas ele decidiu declarar a independência do Brasil
ali mesmo, proferindo a seguinte frase: "Independência ou Morte". Esse fato
marcou o início do Brasil Império, ou seja, o país deixou de ser colônia de
Portugal e passou ao posto Imperial. Os Estados Unidos, em 1824, foram a
primeira nação a reconhecer a independência do Brasil.
Devido às disputas pelo poder pelos grupos políticos a era regencial foi
marcada por diversas revoltas. As más condições de vida de grande parte da
população, a miséria, a fome e a centralização administrativa foram os
principais motivos que deram origem aos conflitos.
Para tudo ficar mais claro elaboramos uma cronologia do Segundo Reinado,
como aquelas que você estudava em suasaulas de História, com um breve
panorama para que entenda melhor as principais características a respeito
desse importante período:
4.5- Tenentismo
Causas da crise
Efeitos da crise
Efeitos no Brasil
Transição de poder
A ascensão de Getúlio Dornelles Vargas à presidência aconteceu pela
implosão do modelo político que existia no Brasil durante a Primeira República.
Ao longo da década de 1920, inúmeras críticas foram feitas ao sistema
oligárquico que vigorava em nosso país, sendo os tenentistas um dos
movimentos de oposição de maior destaque.
A implosão da Primeira República concretizou-se de fato durante a eleição de
1930. Nessa eleição, a oligarquia mineira rompeu abertamente com a
oligarquia paulista porque o presidente Washington Luís recusou-se a indicar
um candidato mineiro para concorrer ao cargo. A indicação para presidente foi
do paulista Júlio Prestes.
Isso desagradou profundamente à oligarquia mineira, uma vez que a atitude do
presidente rompia com o acordo existente entre as duas oligarquias (Política do
Café com Leite). Assim, os mineiros passaram a conspirar contra o governo e,
aliando-se às oligarquias paraibana e gaúcha, optaram por lançar um
candidato para concorrer à presidência: Getúlio Vargas.
A disputa eleitoral travada entre Júlio Prestes e Getúlio Vargas teve como
desfecho a vitória do primeiro. No entanto, mesmo derrotados, membros da
chapa eleitoral de Vargas (chamada Aliança Liberal) começaram a conspirar
para destituir Washington Luís do poder (Vargas, porém, havia aceitado a
derrota).
Essa conspiração tornou-se rebelião de fato quando João Pessoa, vice de
Getúlio Vargas, foi assassinado em Recife por João Dantas. O assassinato de
João Pessoa não tinha nenhuma relação com a eleição disputada, mas o
acontecido foi utilizado como pretexto para que um levante militar contra
Washington Luís fosse iniciado.
A revolta iniciou-se em 3 de outubro de 1930 e estendeu-se por três semanas.
No dia 24 de outubro de 1930, o presidente Washington Luís foi deposto da
presidência. Uma junta militar governou o Brasil durante 10 dias e, em 3 de
novembro de 1930, Getúlio Vargas, que aderiu à rebelião quando ela estava
em curso, assumiu a presidência do Brasil.
Fases da Era Vargas
Os historiadores dividem a Era Vargas em três fases: Governo
Provisório (1930-34), Governo Constitucional (1934-37) e Estado Novo (1937-
1945).
Governo Provisório (1930-34)
O governo provisório, como o próprio nome sugere, deveria ter sido uma fase
de transição em que Vargas rapidamente organizaria uma Assembleia
Constituinte para elaborar uma nova Constituição para o Brasil. Getúlio Vargas,
porém, nesse momento, já deu mostras da sua habilidade de se sustentar no
poder, pois adiou o quanto foi possível a realização da Constituinte.