pch8 Guia Professor

Palavra Chave, Português, 8.
° ano
Guia do Professor
Página 11
Manual Digital
Documentos
Guiões de Exploração para todos os Escape Rooms
Página 14
AE
Leitura
Fazer inferências, devidamente justificadas.
Identificar temas, ideias principais, causas e efeitos.
1.1. A. D’Artagnan / Athos / Porthos / Aramis.
B. Quasimodo / Esmeralda.
C. Bastian Balthasar Bux.
D. Meg / Jo / Beth / Amy.
Página 16
AE
Educação literária/Leitura
Leitura em voz alta, silenciosa e autónoma.
Interpretar textos.
Sentido global do texto.
Exprimir opiniões sobre os textos lidos e ouvidos.
Problematizar sentidos sobre textos lidos e ouvidos.
Expressar apreço pelos livros lidos.
Projeto de leitura: percurso pessoal de leitor.
Página 17
1.1. A. – 2; B. – 1; C. – 4; D. – 3.
2. B.
Dossiê do Professor
Fascículo 6
Teste de verificação de leitura de O Maravilhoso Feiticeiro de Oz
Manual Digital
QuizEV
O Maravilhoso Feiticeiro de Oz
Avaliação
Teste de verificação de leitura de O Maravilhoso Feiticeiro de Oz
Página 18
AE
Interpretar textos.
Página 19
1. Sancho: B, D.
Dom Quixote: A, C.
Dossiê do Professor, Fascículo 6

Teste de verificação de leitura de Histórias de Dom Quixote
Manual Digital
QuizEV
Histórias de Dom Quixote
Avaliação
Teste de verificação de leitura de Histórias de Dom Quixote
Página 20
AE
Interpretar textos.
Página 21
1. Chave, faca, indicação do polegar.
2. A pérola está escondida entre a 12.ª e a 13.ª pedras da calçada, à direita do cano de esgoto.
Fascículo 6
Teste de verificação de leitura de “A pérola negra”
Manual Digital
QuizEV
“A pérola negra”
Avaliação
Teste de verificação de leitura de “A pérola negra”
Página 22
AE
Interpretar textos.
Página 23
1.1. Pellinore, Gawaine, Eawaine, Ulfius e Kay.
2.1. Lancelot.
2.2. Galahad.
Fascículo 6
Teste de verificação de leitura de O Rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda
Manual Digital
QuizEV
O Rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda
Avaliação
Teste de verificação de leitura de O Rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda
Página 24
AE
Interpretar textos.
Página 25
1. A. – 4; B. – 6; C. – 9; D. – 2; E. – 1; F. – 7; G. – 3; H. – 10; I. – 5; J. – 8.
2. B.
Fascículo 6
Teste de verificação de leitura de Dois Anos de Férias
Manual Digital
QuizEV
Dois Anos de Férias
Avaliação
Teste de verificação de leitura de Dois Anos de Férias
Página 26
AE
Interpretar textos.
Página 27
1. D., J., E., A., I., C., F., B., H., K., G.
Fascículo 6
Teste de verificação de leitura de O Mandarim
Manual Digital
QuizEV
O Mandarim
Avaliação
Teste de verificação de leitura de O Mandarim
Página 29
Grupo I
1. A. F. Medusa era filha de duas divindades marítimas, Fórcis e Ceto.
B. V.
C. F. Atena transformou os cabelos da bela Medusa em cobras.
D. F. Da união de Medusa com Poseidon nasceram Pégaso, o mítico cavalo alado, e Crisaor.
E. V.
F. V.
G. F. Perseu ofereceu a cabeça de Medusa a Atena, que a colocou no seu escudo.
2. que reina com poder mortal.
Página 31
Grupo II
1. A Medusa do mito estava a dormir quando foi decapitada por Perseu, ao contrário daquela ali, que estava bem acordada.
2. A.
3. A., B., D.
4. Os gritos de Grover “Percy” e depois “– Baixa-te! […] Eu acerto-lhe!” despertaram Percy do encantamento induzido por Medusa. Por outro lado, a pouca habilidade de Grover
em acertar no que quer que fosse fez Percy mexer-se, “mergulhando” para o lado.
5. Annabeth dá uma bola espelhada a Percy e aconselha-o a utilizá-la para matar a Medusa sem olhar diretamente para ela. De acordo com o mito, quem olhasse
diretamente para a Medusa corria o risco de ser transformado numa estátua de pedra.
Grupo III
1. A. – 2.; B. – 1.
2. Modificador de grupo verbal.
3. Oração subordinante: “queres”; Oração subordinada substantiva completiva: “que ela transforme mais gente inocente em estátuas?”
Grupo IV
1. Sugestão de resposta em PowerPoint® e no Dossiê do Professor, Fascículo 7.
Fascículo 7
Grelha de avaliação da escrita – Resumo
Manual Digital
PowerPoint®
Proposta de resumo (texto do Grupo IV)
Avaliação
Grelha de avaliação da escrita – Resumo
Página 34
Desafio 1
Mensagem: Alunos informados serão cidadãos capazes de manifestar espírito crítico construtivo.
Como decifrar: Em cada linha horizontal da tabela está uma das palavras da mensagem.
G T U S T A L U N O S H
O M I N F O R M A D O S
E S E R Ã O G O P Ç A V
Y B A C I D A D Ã O S S
F O C A P A Z E S I S A
H I N R E T W P D E G T
Q M A N I F E S T A R L
L O C R E S P Í R I T O
J C R Í T I C O S X A Z
C O N S T R U T I V O Y
Página 35
AE
Leitura/Escrita
Identificar ideias principais.
Elaborar um comentário.
1. a. jornalismo.
b. informados.
c. ativo.
d. excluídos.
e. jornais.
f. rádio.
g. televisão.
h. factos.
i. acertadas.
Página 36
AE
Todas as AE abordadas nesta subunidade estão indicadas no respetivo plano de aula e na tabela do cumprimento das AE, do Dossiê do Professor.
Leitura/Escrita
Ler reportagens.
Identificar factos e opiniões.
Pré-leitura
1. As esculturas foram colocadas na praia com o objetivo de servirem como recetáculo para os plásticos.
2. As esculturas servem para, por um lado, recolher os plásticos, e, por outro, consciencializar para as questões ambientais.
Do mesmo modo, a marca referida no título da reportagem alerta para o problema da poluição dos oceanos e das praias, produzindo sapatilhas com plásticos recolhidos
nas praias portuguesas.
Página 37
Leitura
1. Introdução/Abertura – linhas 1 a 5
Desenvolvimento/Corpo – linhas 6 a 42
Conclusão – linhas 43 a 46
2. A sola é feita de plástico reciclado, misturado com borracha natural, e os restantes componentes são feitos com pinatex (criado a partir de folhas de ananás) e algodão
orgânico.
2.1. Considerando que a pegada ecológica consiste na relação entre os recursos produzidos pela natureza e o consumo humano, esta iniciativa foi criada dada a
necessidade de mudança de comportamentos.
3.1. “onde falamos dos oceanos, da necessidade de reduzir, reutilizar e de promover um olhar diferente sobre os resíduos, que podem ser matérias-primas para trabalhos
criativos” (ll. 20-24).
3.2. As temáticas apresentadas são pertinentes, no sentido em que é urgente sensibilizar para a redução do uso e para a reutilização dos plásticos, assim como promover
soluções criativas que envolvam estes resíduos.
4. A empresa só faz vendas online para poder ter preços mais baratos e, por isso, competitivos.
Página 38
5.1. Sugestão:
Facto (algo real e inquestionável) – “Todos os anos são despejados 22 milhões de toneladas de plástico nos oceanos.” (ll. 6-7)
Opinião (juízo de valor) – “Acima de tudo, queremos criar modelos intemporais, que sejam válidos hoje e daqui a 10 anos.” (ll. 43-45)
6.1. Objetividade: “A sola é feita de plástico reciclado, misturado com borracha natural.” (ll. 4-5); “cada par de sapatos tem o equivalente a seis garrafas” (ll. 28-30).
Subjetividade: “O início não foi fácil” (l. 26).
AE
Gramática
Retoma: classes de palavras.
Gramática
1.1. D.; 1.2. B.; 1.3. A.
DAC
Atividade
Interdisciplinar
A propósito das
temáticas abordadas,
propomos um
trabalho
interdisciplinar sobre
Educação ambiental
e Desenvolvimento
sustentável.
Consulte o Caderno
Prático AFC: chave
para o sucesso.
Fascículo 7
Rubrica de trabalho cooperativo
AE
Leitura/Escrita
Registo e tratamento da informação: métodos do trabalho científico.
Respeitar o trabalho intelectual: normas para citação.
(Na sequência da elaboração de pequenos projetos de estudo com pesquisa sobre temas interdisciplinares que preveem análise de texto, registo e tomada
de notas e seleção de informação.)
Manual Digital
Avaliação
Página 40
AE
Leitura
Ler reportagens.
Leitura em voz alta, silenciosa e autónoma, não contínua e de pesquisa.
Estruturação do texto em partes.
Identificar temas, ideias principais, pontos de vista, causas e efeitos, factos e opiniões.
Cidadania e Desenvolvimento:
Desenvolvimento Sustentável
Educação Ambiental
Saúde
Fascículo 6
Questão-aula – Reportagem
Manual Digital
Avaliação
Questão-aula – Reportagem
Página 41
AE
Escrita
Elaborar uma entrevista.
Planificar a escrita de textos.
Ordenar e hierarquizar a informação de forma coerente.
Redigir textos coesos e coerentes.
Respeitar a ortografia e a pontuação.
Corrigir o texto escrito.
Recurso às tecnologias de informação (produção, revisão e edição de texto).
Identificar as fontes utilizadas.
Página 42
AE
Leitura/Escrita
Leitura de pesquisa.
Elaborar uma entrevista.
Página 43
DAC
Atividade
Interdisciplinar
A propósito das
propomos um
trabalho
personalidades de
áreas diversas.
Consulte o Caderno
Prático AFC: chave
para o sucesso.
Fascículo 6
Questões-aula – Entrevista
Fascículo 7
Grelha de avaliação da escrita – Entrevista
Rubrica de escrita – Entrevista
AE
Leitura/Escrita
Registo e tratamento da informação: métodos do trabalho científico.
Respeitar o trabalho intelectual: normas para citação.
(Na sequência da elaboração de pequenos projetos de estudo com pesquisa sobre temas interdisciplinares que preveem análise de texto, registo e tomada
de notas e seleção de informação.)
Manual Digital
Avaliação
Questões-aula – Entrevista
Página 44
AE
Leitura/Escrita
Ler (auto)biografias.
Fazer inferências.
Pré-leitura
1.1. D. – 6.
1.2. A. – 5; B. – 1; C. – 3; E. – 4; F. – 2.
Página 46
Leitura
1. Em 1911, a narradora viveu a experiência de voar num aeroplano.
2. “Líamos tudo a tal respeito, pressurosas” (ll. 6-7).
3.1. C.
3.2. B.
3.3. C.
4. Sugestão de resposta: Trata-se de um texto autobiográfico porque narra um evento que faz parte da vida de quem o escreveu (“Em 1911, aconteceu algo que considerei
fantástico. Subi num aeroplano!”, l. 1); o discurso é redigido na 1.ª pessoa (“Quando eu estava no colégio em Paris”, l. 3); tem um carácter subjetivo (“Hoje acho que a
minha mãe é que foi maravilhosa”, ll. 21-22); existe referência à família (“a mamã e eu havíamos passado uma temporada no interior”, ll. 16-17) e a locais e datas: Bois de
Boulogne, Paris, 10 de maio de 1911.
AE
Gramática
Retoma: funções sintáticas.
Gramática
1. A. Modificador de grupo verbal. B. Predicativo do sujeito. C. Sujeito. D. Modificador restritivo do nome. E. Complemento direto. F. Complemento oblíquo. G. Vocativo.
Página 47
AE
Leitura/Escrita
Retoma: elaborar uma biografia.
Trabalho de pesquisa/Escrita
1.1. Informação sobre a vida e obra das três personalidades, disponível no Dossiê do Professor, Fascículo 7.
a. Alberto Santos Dumont
b. Wilbur Wright
c. Orville Wright
Fascículo 6
Questão-aula – Biografia
Fascículo 7
Grelha de avaliação da escrita – Biografia
Rubrica de escrita – (Auto)biografia
Manual Digital
Avaliação
Página 48
AE
Leitura
Ler (auto)biografias.
Fascículo 6
Fascículo 7
Manual Digital
Avaliação
Página 49
AE
Gramática
Classe de palavras: quantificador universal e existencial.
Pratica
1. A. Qualquer; todas/ambas. B. Alguns/Poucos/Muitos/Vários/Bastantes. C. nenhum. D. cada. E. bastantes/muitos/vários; poucos. F. ambos.
Dossiê do Professor,
Fascículo 6
Questão-aula – Quantificador universal e existencial
Manual Digital
PowerPoint® e QuizEV
Quantificador universal e existencial
Avaliação
Questão-aula – Quantificador universal e existencial
Página 50
AE
Oralidade
Tema e ideias centrais.
Fazer inferências.
Pré-leitura
1.1. A desigualdade.
1.2. O vídeo pretende sensibilizar para os direitos humanos, passando a mensagem de que o racismo, a xenofobia e a discriminação não devem ter lugar no futebol nem
em qualquer outro contexto da sociedade.
1.3.1. O vídeo e o comentário abordam o tema dos direitos humanos: a liberdade e a igualdade, preconizadas no artigo 1.º, da Declaração Universal dos Direitos
Humanos. Ambos alertam para a necessidade de terminar com as injustiças sociais, com o racismo, com a xenofobia e com todos os tipos de discriminação ainda
existentes no mundo.
Fascículo 7
Transcrição do registo vídeo
Página 51
AE
Leitura/Escrita
Ler comentários.
Leitura
1. A. V. B. F. – Na introdução. C. F. – sequências textuais expositivas. D. V. E. V. F. V. G. F. – é reforçada a mensagem principal, terminando com uma síntese das ideias.
2. Reposta pessoal. Sugestão: Concordo com as ideias transmitidas no texto, na medida em que há muito a fazer para que a liberdade não esteja, apenas, ao alcance de
alguns, mas, sim, de todos.
AE
Gramática
Retoma: classes de palavras; funções sintáticas.
Gramática
1. A. que – pronome relativo; humanos – adjetivo qualificativo. B. São – verbo copulativo; dois – quantificador numeral; normalmente – advérbio de modo.
C. possuímos – verbo principal transitivo direto; os mesmos – determinante demonstrativo. D. mas – conjunção coordenativa adversativa; luta – nome comum.
2. A. Predicativo do sujeito. B. Modificador de grupo verbal. C. e D. Complemento direto.
Página 52
AE
Escrita
Expressar ideias, pontos de vista.
Página 53
1.1. Sugestão de resposta em PowerPoint® e no Dossiê do Professor, Fascículo 7.
Fascículo 6
Questões-aula – Comentário
Fascículo 7
Grelha de avaliação da escrita – Comentário
Rubrica de escrita – Comentário
Manual Digital
PowerPoint®
Proposta de comentário (uso do telemóvel)
Avaliação
Questões-aula – Comentário
Página 54
AE
Oralidade
Ideia central.
Relação com o contexto e objetivo (persuadir).
Fazer inferências.
Pré-leitura
1.1. O vídeo pretende que os espectadores desliguem os telemóveis enquanto estiver a decorrer a sessão de cinema, de forma a não prejudicarem a visualização do filme.
1.2. A mensagem do texto publicitário e o título do texto são coincidentes. Ambos apelam para que se desligue o telemóvel.
Fascículo 7
Transcrição do trailer do filme
Página 55
AE
Leitura/Escrita
Ler textos de opinião.
Identificar pontos de vista.
Leitura
1. Na maioria dos filmes atuais, há sempre alguma cena em que os protagonistas recorrem ao uso do telemóvel, nem que seja para constatar que não têm bateria ou rede
e que, por isso, não podem ser avisados de um perigo iminente.
1.1. Nos filmes mais antigos, os enredos sofriam por haver um défice de comunicação, sendo necessário um grande esforço para interpretar, por exemplo, o significado
dos latidos da Lassie.
2. A. F. As personagens esforçavam-se por interpretar o sentido dos latidos do animal. B. V. C. V.
3. A.
4. “Quase todos os filmes têm, agora, uma aborrecida cena dedicada a telecomunicações.” (ll. 9-11); “Hoje, o excesso de comunicação prejudica a história.” (ll. 31-32);
“O final de Romeu e Julieta seria bem diferente no tempo dos telemóveis.” (ll. 32-33)
Página 56
AE
Leitura
Ler textos de opinião.
Cidadania e Desenvolvimento: Voluntariado.
Fascículo 6
Questão-aula – Texto de opinião
Manual Digital
Avaliação
Questão-aula – Texto de opinião
Página 57
AE
Leitura /Escrita
Cartas de apresentação: organização.
Resposta a questões de leitura.
Pré-leitura
1.1. O texto foi escrito por Jack Davis, um rapaz de nove anos.
1.2. O texto destina-se à NASA, possível entidade empregadora.
1.3. Jack Davis pretende candidatar-se ao lugar de Oficial de Proteção Planetária da NASA.
1.4. Estamos perante duas cartas de apresentação e ambas têm em comum a seguinte estrutura: data, saudação inicial, corpo da carta (candidatura ao emprego e
adequação ao cargo), fórmula de despedida e assinatura, assim como o objetivo principal: a apresentação do candidato a um emprego. O que as distingue é, sobretudo,
a linguagem, tendo em conta que a primeira carta de apresentação tem a formalidade possível, dado que foi escrita por uma criança.
Página 58
AE
Leitura
Leitura
1.
2. a. Nome e morada da entidade empregadora.
3. b. Local e data.
6. c. Resposta a uma oferta de emprego publicada na imprensa.
9. d. Disponibilidade para possível contacto.
10. e. Fórmula de despedida (tratamento formal).
2. A.; C.; D.; E.; F.
Página 59
AE
Leitura
Leitura em voz alta, silenciosa e autónoma, não contínua e de pesquisa.
Identificar temas, ideias principais.
Fascículo 6
Questão-aula – Carta de apresentação
Manual Digital
Avaliação
Questão-aula – Carta de apresentação
Página 62
Nota: Grelha com todas as AE abordadas neste teste formativo disponível no Dossiê do Professor, Fascículo 1.
Página 63
GRUPO I
1. E., H., C., A., D., G., F., B.
2.1. B.
Página 64
3.1. C.
Página 65
GRUPO II
1. Título – “Investigadores sugerem que o universo tem a forma de um dónute”;
Abertura/introdução – linhas 1-9;
Corpo – linhas 10-18;
Fecho/conclusão – linhas 19-20.
2.1. C.
2.2. A.
3. Os cientistas pretendem descobrir a verdadeira forma e origem do Universo.
4.1. Sugestão:
Facto (algo real e inquestionável) – “A teoria de que o Universo tem a forma de um dónute já existe há algum tempo” (l. 4);
Opinião (juízo de valor) – “avança com uma teoria que promete polémica” (l. 2).
5. Objetividade: “relatos da CIA datados da década de 1980.” (l. 5); subjetividade: “Os modelos de Universo finito podem ser assustadores para alguns” (l. 16).
Página 66
GRUPO III
1. A. “15” – quantificador numeral; “algumas” – quantificador existencial. B. “todo” – quantificador universal.
2. A. Pretérito perfeito composto do indicativo. B. Pretérito imperfeito do conjuntivo.
3. A. Derivação por sufixação. B. Derivação por prefixação. C. Derivação por prefixação.
4. A. Os pares ainda não reviram o estudo das Universidades de Ulm e de Lyon.
GRUPO IV
1. V. 2. F. Na introdução. 3. V. 4. F. 1.ª pessoa. 5. V. 6. V. 7. V. 8. V. 9. F. No desenvolvimento. 10. F. Formal. 11. V. 12. V. 13. F. Quantificador universal. 14. F.
Quantificador existencial. 15. V.
Fascículo 7
Fascículos 4 e 5
Teste de avaliação e Teste de avaliação inclusiva 1
Manual Digital
PowerPoint®
Proposta de entrevista (texto do Grupo IV)
Avaliação
Grelhas de correção dos testes – Unidade 1
Testes interativos
Unidade 1
Página 70
Desafio 2
Mensagem:
Como é empolgante o texto narrativo!
Visitar no tempo personagens prodigiosas; em lugares incríveis,
rir ou chorar com elas.
Recomeçar essa jornada
vezes e vezes sem fim!
Como decifrar:
Colocar, em cada coluna da grelha, as letras que estão na coluna de cima. Em alguns casos, a coluna de letras está fora de sítio, é preciso trocá-la com outra da mesma cor:
a laranja com a laranja, a azul com a azul e a verde com a verde.
Página 71
AE
Leitura
Sentido global do texto: inferências.
1.1. A. fantasia, mistério, romance, terror.
B. amigos, antepassados, familiares, vizinhos.
C. desenhos, expressões, gestos, mímicas.
2. “real e imaginário não são categorias distintas, mas as duas metades da mesma coisa” (ll. 31-33)
Página 72
AE
Ler narrativas (PNL).
Identificar ideias principais, opiniões.
Recursos expressivos.
Pré-leitura
1.1. Sugestão: Os livros e a leitura têm o poder de nos apresentarem novos mundos: quando abrimos um livro, entramos numa nova realidade, passamos a compreender
as coisas de um outro modo, de tal forma que o mundo em que vivemos deixa de ser o único, pois passamos a conhecer outros.
1.2. Resposta pessoal.
Página 74
1.1. Pediu à avó do menino que mostrasse a biblioteca ao filho quando achasse que este já tinha maturidade para ler os seus livros.
2. A. A avó, por vezes, ficava com o olhar parado, como se recordasse o passado. B. A voz da avó, por vezes, falhava, revelando cansaço. C. A avó tinha cabelos brancos, ou seja,
muita experiência, logo as suas palavras eram sábias.
3. O narrador pensou isso porque, como não cresceu com o pai, não o conhecia bem. Ao ler os seus livros, esperava ficar a saber um pouco mais sobre ele.
5. A. Pleonasmo. Reforça o poder que a leitura tem de fazer o leitor mergulhar naquilo que lê.
B. Personificação. Atribui uma característica humana (“sentar”) aos livros.
C. Metáfora. Demonstra que uma biblioteca tem a capacidade de fazer um leitor perder-se.
6. Narrador de 1.ª pessoa, pois participa na ação que narra. A. “Podemos” (l. 10), “Fiz” (l. 15). B. “meu” (l. 1), “minha” (l. 9). C. “nos” (l. 9), “me” (l. 12).
AE
Gramática
Retoma: classes de palavras; sinais de pontuação.
Gramática
1. A. vários – existencial.
B. doze – numeral;
toda – universal.
C. tantas – existencial.
D. muita – existencial.
E. todos – universal.
2. A. meu – determinante possessivo; que – pronome relativo; debaixo dum – locução prepositiva; para que – locução conjuncional subordinativa final; que – conjunção
subordinativa completiva.
Página 75
B. Fiz – verbo transitivo direto; ontem – advérbio de tempo; esta – determinante demonstrativo; começou – verbo intransitivo. C. lha – pronome pessoal; quando – conjunção subordinativa
temporal; de – preposição. D. Muito – advérbio de quantidade e grau; aquele – determinante demonstrativo. E. Mesmo – advérbio de inclusão; capaz – adjetivo qualificativo.
3. A. Vírgula – delimitar a oração subordinada anteposta à subordinante; ponto final – assinalar o final da frase. B. Parênteses – delimitar uma explicação. C. Dois pontos – anteceder uma
enumeração; vírgulas – separar os elementos de uma enumeração. D. Travessões – destacar a oração coordenada copulativa; 1.ª vírgula – delimitar a oração subordinada anteposta à
subordinante; 2.ª e 3.ª vírgulas: delimitar um elemento deslocado na frase. E. Dois pontos – introduzir discurso direto; aspas – assinalar o discurso direto.
AE
Oralidade/Escrita
Sintetizar informação.
Oralidade/Escrita
1. e 2. Sugestão de resposta em PowerPoint® e no Dossiê do Professor, Fascículo 7.
Manual Digital
PowerPoint®
Proposta de comentário
Avaliação
Página 76
AE
Educação literária
Retoma: elementos do texto narrativo.
Página 77
AE
Educação literária/Leitura/Escrita
Problematizar sentidos sobre textos lidos.
Pré-leitura
1. a. catorze; b. fugir; c. Dinamarca; d. severidade; e. barco; f. língua; g. Porto; h. armador; i. primogénito; j. paternas; k. mãe.
1.1. Ver resposta à questão 5.1. da p. 79.
Página 78
Educação literária/Leitura (p. 79)

1. Após a morte da mãe, Hans voltou a escrever ao pai, na tentativa de se entender com ele. Como este nunca lhe respondeu, Hans percebeu que esse capítulo da sua
história nunca seria verdadeiramente resolvido.
2.1. A. A quinta ficava no alto de uma colina e daí descia “até ao cais de saída da barra” (l. 7). B. Os objetos decorativos tinham origens muito diversas (Boémia, Alemanha,
França, Itália) e relacionavam-se com o mar (globo terrestre e esqueleto de baleia).
Página 79
3.1. a. “enorme”, “desmedida”, “grande” (ll. 10, 36); b. “desmedidamente” (l. 36); c. “copos, jarras, jarros, taças e compoteiras” (l. 15); d. “vidros de cristal lavrado das portas,
semitransparentes e semifoscas”; “bolas de marfim encarnadas e brancas” (ll. 13-14, 23); e. “cuja transparência […] tilintava”; “onde tocaram meninas prendadas” (ll. 15, 24).
4. Apesar dos negócios e das viagens, a vida de Hans estava marcada pela nostalgia e pelas tentativas de comunicar com o pai, que não se concretizaram. Contudo, nunca
esteve sozinho, tendo construído uma nova vida, da qual faziam parte familiares, amigos e conhecidos (ll. 20-21, 23-25, 28).
5.1. Hans e Johan são a mesma pessoa. Sophia escreveu este texto, baseando-se na história da sua família e deu o nome de Hans à personagem que representa o seu bisavô
Johan Henrik.
AE
Gramática
Retoma: classes de palavras; orações coordenadas e subordinadas.
Gramática
1. A. “alguns” – quantificador existencial. B. “muito” – quantificador existencial. C. “dois” – quantificador numeral. D. “todas” – quantificador universal.
Página 80
2. A. Oração subordinada adverbial temporal. B. Oração subordinada substantiva completiva. C. Oração coordenada copulativa. D. Oração coordenada explicativa.
E. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa.
AE
Escrita
Elaborar um diário.
Expressar ideias, pontos de vista e uma posição sobre acontecimentos, situações.
Escrita
Fascículo 7
Rubrica de escrita – Diário
Manual Digital
PowerPoint®
Proposta de página de diário
Avaliação
Grelha de avaliação da escrita – Diário
Página 81
AE
1. a. Vig; b. Sören/Maria; c. Maria/Sören; d. Cristina; e. barcos; f. terras; g. Gustav/Niels; h. Niels/Gustav; i. naufrágio.
2. D., M., G., A., N., H., B., J., C., E., L., K., I., F.
Página 82
3. A. ... e cujo loiro lhe trazia à memória as tranças das mulheres de Vig.
B. O primeiro filho de Hans, Sören...
C. ... nasceu em novembro do ano seguinte... Hans teve mais cinco filhos.
D. Hans escreveu ao pai, após a morte da mãe...
E. ... a casa estava sempre cheia de familiares, amigos e conhecidos.
F. ... Hans percebeu que, infelizmente, jamais voltaria à sua terra.
5.1. Resposta pessoal. Sugestão: Na minha opinião, “Saga” é um título adequado para este conto, pois trata-se da narrativa da vida de Hans, cuja origem é a Dinamarca,
um país escandinavo. Este conto narra a vida atribulada de Hans, recheada de muitas aventuras, fazendo, também, referência às gerações que, entretanto, lhe sucederam.
Fascículo 6
Teste de verificação de leitura de Saga
Manual Digital
Avaliação e QuizEV
Teste de verificação de leitura de Saga
Página 83
AE
Ler narrativas.
Interpretar textos.
Pré-leitura
1.1. O que há de invulgar é a inscrição do túmulo dizer que os restos estão ali perto, o que significa que o corpo não se encontrava onde estava a pedra tumular, mas
noutro lugar.
Página 85
1. O túmulo do poeta-pintor William Blake era o mais visitado do cemitério.
1.1. Os visitantes colocavam velas acesas e ramos de cravos frescos sobre a sua lápide.
2.1. a. Wilhelm Grimm; b. Grimm; c. Blake; d. Wilhelm; e. chave; f. W.
3. Segundo o texto, “É nessa altura que as coisas acontecem.” (l. 27)
Página 86
4. B.
5. A. F. Quem gostava de poesia. B. V. C. F. Os irmãos foram avisados pelo guarda de que o cemitério ia fechar e dirigiram-se para a saída.
6. As atitudes de William e Peter, o primeiro ao esconder a chave, o segundo ao olhar em redor à procura de suspeitos, mostram que a história está longe do seu termo ou
resolução, criando expectativas sobre o perigo que cerca os dois irmãos.
AE
Gramática
Modo conjuntivo em frases complexas.
Gramática
A. fiquem
B. contarem
C. trouxesse
D. pense
E. visse
AE
Representação de temas, experiências e valores na obra.
Outras atividades
1.1. A. 1., 3., 6., 8.
B. 4., 7., 9.
C. 2., 5., 10.
Página 87
AE
Ler narrativas.
Pré-leitura
A. Feiticeiro. B. Hobbit. C. Anão. D. Elfo. E. Aranha.
Página 89
1. O protagonista reconheceu que era inútil cansar-se na escuridão, sem a perspetiva de tomar um pequeno-almoço que lhe revigorasse as forças.
2. B.
2.1. O protagonista foi atacado por uma aranha gigante, que o atou com o seu fio forte e viscoso e quase o teria envolvido na totalidade, se ele não acordasse a tempo.
Afastou a aranha com as mãos, desembainhou a espada e cortou os fios que lhe atavam as pernas. Quando a aranha o tentava envenenar para que ficasse imóvel, feriu-a
em cheio nos olhos, matando-a com um segundo golpe.
3. O hobbit sentiu-se bem mais valente e guerreiro por ter sido capaz de matar a aranha gigante sozinho, naquela floresta escura e sem a ajuda de ninguém.
4. Resposta pessoal. Sugestão: O hobbit deu o nome de Ferrão à espada porque conseguiu com ela dar duas “ferroadas”, ou seja, picadas de ferrão, na aranha gigante.
AE
Gramática
Retoma: formação de palavras (processos de composição).
Gramática
1.1. 1. Aracnografia.
2. Aracnodactilia.
3. Aracnofilia.
4. Aracnodérmico.
5. Aracnologia.
6. Aracnofobia.
Página 90
AE
Gramática
Conjunção e locução conjuncional subordinativa: comparativa, consecutiva, concessiva.
Pratica
1. Sugestão de resposta:
A. Embora/Conquanto estivesse atrasada, a Filipa tomou... B. Os voluntários do canil esforçaram-se tanto/de tal modo/de tal maneira/de tal forma que todos os cães... C. O Luís e
o Carlos ajudaram a Elsa, ainda que/mesmo que/se bem que/por mais que ela não lhes tenha pedido ajuda. D. O meu irmão desenha muito bem, tal como/assim como/bem
como a minha prima. E. Embora/Conquanto o Gabriel não jogue muito bem futebol, os seus colegas escolheram-no... F. A minha mãe mede menos do que o meu pai. G. A Inês
escreve tão bem que ganhou o Concurso Literário da nossa escola. H. A exposição de pintura foi de tal maneira/de tal modo/de tal forma um sucesso que continuará...
Fascículo 6
Questão-aula – Conjunção e locução conjuncional comparativa, consecutiva, concessiva
Manual Digital
Conjunção e locução conjuncional comparativa, consecutiva, concessiva
Avaliação
Questão-aula – Conjunção e locução conjuncional comparativa, consecutiva, concessiva
Página 91
AE
Oralidade/Leitura
Relacionar o contexto com o objetivo (persuadir).
Fazer inferências.
Avaliar argumentos (validade e adequação ao objetivo).
Retoma: publicidade (valores e modelos projetados).
Pré-leitura
1.1. O anúncio pretende levar as pessoas a refletirem acerca do que realmente importa na quadra natalícia: estar com a família.
1.2. O amor, a determinação, a união e a felicidade.
1.3. A importância da família; o fortalecimento de laços familiares e a luta contra a solidão.
1.4. Ambos decorrem na época natalícia: quer o Garrinchas quer o idoso esforçam-se para alcançar os seus objetivos (o idoso pretende reunir a sua família na quadra
natalícia e o Garrinchas quer chegar à sua terra). O que os distingue é o facto de o idoso ter conseguido o seu propósito (ao informar a família da sua presumível morte) e
o Garrinchas não, acabando por se adaptar às circunstâncias e passar o Natal na ermida.
Fascículo 7
Página 94
AE
Ler integralmente narrativas de autores portugueses.
1. Na sua terra, Lourosa, ninguém dava nada a quem mendigasse.
2. B.
3.1. Para sobreviver e tendo em conta que, em Lourosa, não lhe davam nada, tinha de andar muito, percorrer as povoações vizinhas, onde as pessoas eram mais generosas.
4.1. “Muito embora trouxesse dez réis no bolso e o bornal cheio, o certo é que já lhe custava arrastar as pernas.” (ll. 12-13)
5.1. Por causa do ritmo acelerado da marcha, da sua idade, e pelo facto de ter começado a nevar, o que tornou o percurso mais difícil.
6. A.
7. O cansaço e a neve impediram-no de avançar e, por isso, não conseguiu chegar até Lourosa.
8. G.; A.; C.; F.; D.; B.; E.
9. Garrinchas pretendia agradecer o acolhimento cordial que lhe dispensavam e não queria ficar sozinho na ceia de Natal.
Página 95
AE
Gramática
Classes de palavras: conjunção e locução conjuncional subordinativa concessiva.
Retoma: classes de palavras; tempos e modos verbais.
Gramática
1. A. como – conjunção subordinativa causal. B. Se – conjunção subordinativa condicional. C. porque – conjunção subordinativa causal. D. embora – conjunção
subordinativa concessiva.
1.1. Sugestão:
A. Visto que anoitecia cedo, não havia outro remédio. B. Salvo se a brincadeira continuasse, dormia no cabido. C. Uma vez que o ar da montanha tolhia, lembrou-se de ir
à sacristia. D. Mesmo que indigno, faço de S. José.
2. A. Presente do conjuntivo. B. Condicional. C. Gerúndio. D. Pretérito mais-que-perfeito simples do indicativo.
3. A. Desânimo, preocupação. B. Despedida. C. Irritação, indignação. D. Alegria, entusiasmo.
Página 96
AE
Leitura
Outras atividades
1.1. A. 1.; B. 2.; C. 6.; D. 5.; E. 3.; F. 4.
Página 97
AE
Ler diários.
Pré-leitura
1.1. a. alemã; b. 1929; c. Amesterdão; d. nazi; e. judeus; f. diário; g. quotidiano; h. sentimentos; i. enviados; j. concentração; k. morreu; l. Otto; m. livro.
Página 98
1. Encontram-se num esconderijo.
1.1. A.
2. Linhas 4-5.
3. Depois de consultar Pim, ela decide escrever um verso para cada uma das pessoas do esconderijo, acabando por tornar possível a celebração daquele dia.
4.1. Gratidão, por poder celebrar o Dia de S. Nicolau (ll. 13-14); desilusão, por não celebrar como gostaria e como estava habituada (ll. 15-16); resiliência, por conseguir
adaptar-se à realidade que estava a viver e por tentar superar as adversidades impostas (ll. 22-23).
Sugestão: Simpática, pois decidiu escrever palavras de ânimo e de carinho para cada pessoa e proporcionar momentos de alegria e de partilha.
6. Relato de acontecimentos do quotidiano e expressão de sentimentos; uso de expressões temporais e espaciais (“Segunda-feira, 6 de dezembro de 1943”, “domingo à noite,
às oito menos um quarto”, “nosso esconderijo”); tom intimista com o uso da 1.ª pessoa (“lembrávamos”, “eu”, “achava”, “lembrei-me”); verbos no pretérito perfeito (“subimos”,
“ficaram”) e no pretérito imperfeito (“estávamos”) que assinalam acontecimentos passados.
Página 99
AE
Gramática
Classes de palavras: conjunção subordinativa comparativa e concessiva.
Retoma: classes de palavras.
Gramática
1. A. “para”. B. “no”; “à”; “às”. C. “ao”. D. “Até”; “ao”.
2. A. e – conjunção coordenativa copulativa. B. tão... como – conjunção subordinativa comparativa. C. Mas – conjunção coordenativa adversativa. D. Embora – conjunção
subordinativa concessiva.
AE
Oralidade
Temas e ideias centrais.
Relacionar o contexto com o objetivo (expor, informar, explicar, persuadir).
Exposição oral: apresentação de temas, ideias e opiniões.
Recursos verbais e não verbais: apresentação eletrónica, Web.
Oralidade
1.1./1.2./1.3./2.
Sugestão de resposta em PowerPoint® e no Dossiê do Professor, Fascículo 7.
Fascículo 7
Rubrica de oralidade – Apresentação oral
Manual Digital
PowerPoint®
Soluções do questionário de Oralidade
Proposta de exposição oral
Página 100
AE
Escrita
Elaborar um diário.
Expressar ideias, pontos de vista e uma posição sobre personagens, acontecimentos, situações e/ou enunciados.
Página 101
Pratica
Fascículo 6
Questões-aula – Diário
Fascículo 7
Manual Digital
PowerPoint®
Proposta de página de diário
Avaliação
Questões-aula – Diário
Página 102
AE
Pré-leitura
1.1. A partir do título, conseguimos perceber que o protagonista já é idoso e que aprecia ler romances de amor. Tal poderá dever-se à solidão que sentia. Talvez esses
livros lhe trouxessem conforto emocional.
Página 104
1.1. A.
1.2. C.
2. A. Hipérbole. Reforça o gosto que António Bolívar Proaño tinha por ler, em especial, Rosário, de Florence Barclay.
B. Personificação. Mostra-nos que a personagem principal estava desejosa de ler aqueles livros.
AE
Gramática
Classes de palavras: conjunção subordinativa consecutiva e locução conjuncional subordinativa comparativa.
Formas linguísticas: expressão de opinião e assunção de compromissos.
Gramática
1. A. “(tão) que” – conjunção subordinativa consecutiva.
B. “tal como” – locução conjuncional subordinativa comparativa.
2.1. A. Exprimir opinião: expressão linguística que expressa ponto de vista (“Tenho a certeza”).
B. Assumir compromisso: expressão linguística com valor de compromisso (“logo que”); verbo no futuro do indicativo (“aproveitarei”).
Página 105
AE
Oralidade
Exposição oral: apresentação de opiniões.
Pré-leitura
1.1. Resposta pessoal. Sugestão: Eu escolheria o cão por ser considerado “o melhor amigo do homem”.
Página 106
AE
Ler memórias.
Educação literária/Leitura (pág.107)

1. A amizade entre o narrador e um Papagaio Verde.
2. Narrador de 1.ª pessoa, ou seja, um narrador que participa na ação que narra.
A. “avancei” (l. 1), “Abri” (l. 5); “entrei” (l. 5)…;
B. “minha” (l. 19), “nossa” (l. 27)…; C. “me” (l. 3)…
3. B.
4.1. “O Papagaio […] acompanhava, dançando e gritando” (ll. 16-19); “ele andava por toda a parte atrás de mim, tudo ficava por nossa conta” (ll. 26-27); “Uma das nossas
diversões era um pequeno trapézio” (ll. 28-29); “íamos ambos à varanda da sala de jantar visitar o Papagaio Cinzento” (ll. 32-33).
Página 107
5. B.
5.1. “seguido pelo cortejo receoso que não ousava deter-me, porque o bicho abria para elas um bico desmedido” (ll. 2-5); “minha mãe fechava-se no quarto, as criadas
fechavam-se na cozinha” (ll. 27-28).
6.1. O Papagaio Cinzento sente-se humilhado pelas provocações do Papagaio Verde.
7. A. Dupla adjetivação.
B. Hipérbole.
C. Personificação.
8. A enunciação na 1.ª pessoa: verbos – “avancei” (l. 1); pronomes – “me” (l. 3); determinantes possessivos – “minha” (l. 19). Expressões com valor locativo/espacial – “sala” (l. 2),
“banco do piano” (l. 10), “cozinha” (l. 28), “varanda da sala de jantar” (ll. 32-33).
AE
Gramática
Relações de sentido entre palavras.
Retoma: tempos e modos verbais; pronome pessoal átono.
Gramática
1. A. Infinitivo impessoal; pretérito perfeito do indicativo. B. Pretérito mais-que-perfeito simples do indicativo; pretérito imperfeito do indicativo. C. Pretérito imperfeito
do conjuntivo.
Página 108
2. A. Tive de pousá-lo. B. Contê-lo. C. Fui fechá-la.
3.1. A. Holonímia-meronímia. B. Antonímia.
4. Sugestão: bateria, guitarra, violino, saxofone...
AE
Educação literária/Oralidade
Relacionar o contexto com o objetivo (persuadir).
Recursos verbais e não verbais: apresentação eletrónica, Web.
Oralidade
DAC
Atividade
Interdisciplinar
A propósito das
propomos um
trabalho
o bem-estar animal.
Consulte o Caderno
Prático AFC: chave
para o sucesso.
Fascículo 7
Manual Digital
PowerPoint®
Exposição oral (anúncio)
Avaliação
Página 109
AE
Ler memórias.
Identificar temas, ideias principais, pontos de vista, factos e opiniões.
Interpretar textos.
Dossiê do professor,
Fascículo 6
Questão-aula – Memórias
Manual Digital
Avaliação
Questão-aula – Memórias
Página 110
AE
Leitura/Oralidade
Discussão de pontos de vista.
Pré-leitura
1.1. Resposta pessoal. Sugestão: A trova significa que a sociedade ideal é aquela em que todos se dão bem, na qual não há desigualdades, preconceitos nem racismo.
AE
Expressar ideias, pontos de vista e uma posição sobre personagens.
Página 112
Educação literária/Leitura (pp. 112-113)

1. B.
2. O sorriso e o riso, até nos próprios olhos.
3. O Gato “rebolou-se na grama como se fora um jovem gato adolescente, soltou um miado que mais parecia um gemido.” (ll. 11-12), isto é, rejuvenesceu.
3.1. A. A Galinha gritou e desmaiou nos braços dos filhos. B. O Galo acorreu em socorro da Galinha, mas acabou por se engasgar. C. Os pombos calaram o seu arrulhar
amoroso e recolheram ao pombal. D. O Pé de Mastruço, que tinha fama de ser bom médico, observou que o Gato teria enlouquecido. E. A enorme Pedra rolou para o mato.
Página 113
4. A. V. B. F. O Gato suspeitou que a responsável por aquela fuga fosse a Cobra Cascavel. C. F. Conseguiu perceber, deixando de sorrir e encolhendo os ombros com
indiferença. D. V.
5. Sugestão: Na minha opinião, a Andorinha não fugiu porque era ainda muito jovem e ingénua e não via qualquer maldade no Gato, não se sentindo ameaçada por ele,
ao contrário dos habitantes do parque, que já o conheciam. Apesar dos gritos dos pais, a Andorinha permaneceu no parque, sorridente, parecendo também estar
influenciada pela chegada da primavera.
AE
Gramática
Retoma: variação da língua portuguesa de natureza geográfica; orações subordinadas.
Gramática
1. A. “estava sorrindo.” (ll. 4-5); “está rindo?” (l. 6); “veio correndo” (l. 15); “derrubando as folhas” (ll. 45-46);
B. “Mas sua presença era tão insistente e forte” (l. 2);
C. “grama” (l. 11); “Pé de Mastruço” (l. 24).
2. A. Oração subordinada adverbial temporal.
B. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa.
C. Oração subordinada substantiva completiva.
D. Oração subordinada adverbial condicional.
Página 114
AE
1. A. V. B. F. ... ouve a história do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá da boca do Vento. C. V.

2. a. Velha Coruja;
b. apresentar;
c. convencido;
d. sombra;
e. gravetos;
f. conselhos;
g. à primeira vista;
h. Andorinha;
i. ameixeira.
3. O Gato experimentou estados de espírito contraditórios: primeiro, rejuvenescido, depois, febril como se estivesse doente. Não tendo visto a Andorinha, perdeu a
alegria, recuperando-a depois quando a viu.
4. Ambos passearam pelo parque, tiveram longas conversas à sombra das árvores, trocaram sorrisos e palavras murmuradas, olhares tímidos e expressivos e tiveram
algumas zangas, pois a Andorinha às vezes ia sair ou conversava com o Rouxinol, que era o seu professor de canto, e o Gato sentia ciúmes.
Página 115
5. Os animais segredavam sobre a união desigual da Andorinha e do Gato, pois, desde sempre, os felinos eram inimigos das aves e todos diziam que cada animal devia
casar com um seu igual: pato com pata, galo com galinha, cão com cadela, pombo com pomba. O casamento do Gato e da Andorinha era considerado, por todos, um
pecado mortal.
6. C. – B. – D. – A.
7. A. O casamento foi presidido pelo Galo Don Juan de Rhode Island.
B. Todos os habitantes do parque, exceto o Gato Malhado, compareceram no casamento.
C. O Gato Malhado encaminhou-se para a encruzilhada do fim do mundo, abandonando o parque.
8.1. A. Desde o início, a história refere que estava estabelecido que andorinhas e gatos não podiam casar-se. Essa era a lei das andorinhas e estava tão enraizada que seria
preciso uma revolução para a romper. A Andorinha cumpre a lei das andorinhas e despede-se do Gato, enviando-lhe uma triste carta a dizer que não deveriam encontrar-se
mais e que só fora feliz na companhia dele.
Fascículo 6
Teste de verificação
de leitura de O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
Manual Digital
Teste de verificação de leitura de O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
Página 116
AE
Oralidade
Ideias centrais.
Relacionar o contexto com o objetivo (informar).
Pré-leitura
1.1. A. ... deve dormir... a bater na cara. B. ... deve ser cortado quando a Lua está em quarto crescente. C. ... os desejos devem ser pedidos na Lua Nova.
D. ... ou depois da Lua Cheia, é certo que a criança nascerá no dia da Lua Cheia. E. As mudanças de casa só devem...
Fascículo 7
Transcrição do registo radiofónico
AE
Educação literária/Leitura/Escrita (p. 118)
Ler integralmente narrativas.
Identificar ideias principais, causas, efeitos.
Gramática (p. 118)
Retoma: variação da língua portuguesa de natureza geográfica.
Oralidade/Educação literária (p. 118)
Fazer inferências.
Página 118
1. Talvez tenha sonhos que a assustam.
2.1. A Rita queria ser Lua e a avezinha queria voar até à Lua.
3.1. Depois de pousar na Lua, percebeu que não conseguia dormir nem descansar, dado que lá havia sempre luz. Cansada, tentou voltar à Terra, mas as suas asas
transformaram-se em luar, as suas penas tornaram-se reflexos, perdeu a voz e até as suas lágrimas se transformaram em cristais. Assim, percebeu que estava prisioneira da Lua.
4. Ver linhas 46 a 49.
5. Quando terminou a história, Rita continuava acordada e queria que o pai continuasse, pois perguntou: “– E depois, pai?”.
Gramática
1. A. Colocação do pronome pessoal antes do verbo.
B. Uso de pronomes pessoais diferentes (lhe em vez de a). C. Vocabulário diferente (cacimbo = nevoeiro).
2.1. A. “luavezinha” – lua + avezinha; B. “imensidava” – imensidão + voava (voar); C. “insistonto” – insistente + tonto; D. “menineira” – menina + brincadeira
Oralidade/Educação literária
1.2. Resposta pessoal. Sugestão: O pai deseja não só que a filha adormeça, mas, principalmente, deseja protegê-la dos perigos do mundo. Para tal, promete estar presente sempre que
a filha precisar.
Fascículo 7
Transcrição da letra da canção “Acalanto”
Manual Digital
Áudio
Canção “Acalanto”, de Miguel Araújo
Página 119
AE
Oralidade
Fazer inferências.
Pré-leitura
1.1. B.
1.2. Tom Sawyer, à semelhança de Dom Quixote, é um sonhador, um entusiasta, que vê o mundo tal como o imagina, ou seja, em vez de avistar um piquenique de
catequese, ele imagina ver uma comitiva de mercadores, com elefantes, camelos e mulas, carregadas de diamantes.
Dossiê do professor
Fascículo 7
Transcrição do registo áudio Histórias de Dom Quixote
Página 120
AE
1. Narrador de 1.ª pessoa, pois participa na ação.
Os verbos e os pronomes encontram-se na 1.ª pessoa (“brincámos”, “tínhamos”, “eu”).
2. Brincar aos ladrões, fazer de conta, fingir que roubavam e matavam pessoas, cair em cima de porqueiros e de mulheres que levavam hortaliças nas carroças.
3.1. C.
Página 121
3.2. B.
4. “só conseguimos uns bolinhos e compota […] uma boneca de trapos e […] um livro de cânticos e uma Páginala; e então a catequista veio por ali fora e obrigou-nos a
largar tudo e vazar.” (ll. 28-31)
5. Resposta pessoal. Sugestão: Na verdade, Tom Sawyer via aquilo que imaginava, à semelhança do cavaleiro andante, Dom Quixote.
AE
Gramática
Retoma: discurso direto; preposição e locução prepositiva.
Gramática
1. A. Tom Sawyer disse:
– Há aqui carradas deles!
B. O narrador perguntou:
– Então, porque é que não os consigo ver?
C. Tom Sawyer disse:
– Se não fores tão ignorante, já sabes a resposta sem perguntar.
D. Tom Sawyer disse:
– É tudo magia! Estão aqui centenas de soldados, elefantes, um tesouro.
2. A. Locução prepositiva: cerca de; Preposição contraída: aos.
B. Preposição contraída: da; Locução prepositiva: em cima de.
C. Locução prepositiva: por via de; Preposição contraída: dos.
D. Preposição simples: até, de.
E. Preposição contraída: do, pela; Preposição simples: a.
Página 122
AE
Gramática
Funções sintáticas: predicativo do complemento direto.
Gramática
1. Sugestões:
A. O padre declarou o Luís e a Mafalda casados / marido e mulher.
B. Os alunos acharam a palestra muito longa / muito interessante.
C. As especiarias tornaram o prato delicioso / exótico.
D. O diretor da empresa nomeou o Henrique chefe de departamento / coordenador de equipa.
E. A testemunha chamou o réu de mentiroso / de irresponsável.
F. Os apreciadores de música clássica julgam-na sublime / esplêndida.
Fascículo 6
Questões-aula – Funções sintáticas
Predicativo do complemento direto
Manual Digital
Funções sintáticas
Avaliação
Página 123
AE
Oralidade
Tema(s) e ideias centrais.
Relação com o contexto e objetivo (informar).
Pré-leitura
1.1. A Batalha de Aljubarrota teve como grande herói D. Nuno Álvares Pereira, apoiante de D. João, que conduziu as tropas portuguesas rumo à vitória. A frase
“Não importa quantos eles sejam!” mostra como, apesar da inferioridade numérica face ao exército castelhano, os portugueses se mostraram determinados.
Fascículo 7
Página 124
AE
Ler narrativas.
Identificar ideias principais, opiniões, causas, efeitos.
Página 125
1. Portugal estava prestes a perder a sua independência, mas, apesar da fuga de alguns, o povo reagiu, já que os castelhanos continuavam a ameaçar o reino português.
2. Ao escutar a “trombeta Castelhana”, as mães, assustadas, abraçaram os filhos de forma protetora. A natureza também reagiu ao som aterrador, uma vez que o rio
Guadiana “atrás tornou as ondas de medroso” e o Tejo se apressou para o mar.
3.1. Pretende destacar a violência e agressividade do momento da batalha, bem como o sofrimento causado nos participantes.
4. C.
5.1. Hipérbole.
A expressão demonstra como o medo tornou a retirada castelhana o mais rápida possível, já que, em vez de pés, quem fugia parecia ter asas.
AE
Gramática
Funções sintáticas: predicativo do complemento direto.
Retoma: classe de palavras.
Gramática
1. A. diminuto.
B. necessária.
D. vencedores.
E. vitoriosos.
F. de violenta e sangrenta.
2. A. “O sangue em borbotões”. B. “as mães”. C. “fero Nuno”, “os imigos”.
Página 126
AE
Escrita
Expressar ideias, pontos de vista e uma posição sobre personagens, acontecimentos e situações.
Escrita
Fascículo 7
Rubrica de Escrita – Comentário
Manual Digital
PowerPoint®
Avaliação
Página 127
AE
Gramática
Orações subordinadas comparativas, consecutivas e concessivas.
Gramática
1. A. mesmo que acabe muito tarde – oração subordinada adverbial concessiva.
B. tal como tu gostas de dançar – oração subordinada adverbial comparativa.
C. que foi comprar o seu último álbum – oração subordinada adverbial consecutiva.
D. que adormeceu no sofá – oração subordinada adverbial consecutiva.
E. do que seria de esperar – oração subordinada adverbial comparativa.
F. Ainda que discorde de ti – oração subordinada adverbial concessiva.
Fascículo 6
Questões-aula – Orações subordinadas
Orações subordinadas adverbiais comparativas, consecutivas e concessivas
Manual Digital
Orações subordinadas
Avaliação
Questões-aula – Orações subordinadas
Página 128
AE
Leitura/Oralidade
Exposição oral: apresentação de ideias e opiniões.
Pré-leitura
1.1. Resposta pessoal. Sugestão: No meu entender, há extraterrestres que poderão estar a chegar ao planeta Terra. Penso que se interessarão por ciência e, por isso,
ficarão certamente maravilhados com a natureza da Terra.
1.2. O título mostra-nos que o povo vogon se interessa por poesia.
Página 131
AE
Ler narrativas.
Exprimir opiniões sobre os textos lidos.
1.1. A.; 1.2. C.; 1.3. D.
2. A estratégia de Ford, para tentar dissuadir o guarda, não surtiu efeito já que ele acabou por cumprir a tarefa que lhe tinha sido atribuída e as personagens acabaram
encerradas e prestes a serem atiradas para o espaço.
3. Resposta pessoal. Sugestão: Apreciei o momento em que é descrita a extrema reação dos ouvintes ao recital de Grunthos, o presunçoso. Os efeitos provocados são
descritos de uma forma muito divertida, e até um pouco absurda, uma vez que, por exemplo, o Presidente “só conseguiu sobreviver roendo e devorando uma das suas
próprias pernas”.
AE
Gramática
Orações subordinadas: comparativa, consecutiva, concessiva.
Gramática
1. A. consecutiva.
B. comparativa.
C. concessiva.
D. concessiva.
E. comparativa.
Página 132
AE
Escrita
Retoma: elaborar uma exposição.
Escrita
Fascículo 7
Grelha de avaliação da escrita – Exposição
Rubrica de escrita – Exposição
Manual Digital
PowerPoint®
Proposta de exposição (Galáxia)
Avaliação
Grelha de avaliação da escrita – Exposição
Rubrica de escrita – Exposição
Página 133
AE
Oralidade
Tema.
Fazer inferências.
Pré-leitura
1.1. A.
1.2. Quer no texto “A estrela cadente” quer no trailler de A Guerra dos Mundos assiste-se ao aparecimento de algo desconhecido, que desperta curiosidade nas pessoas
que estão à volta. Enquanto no filme constatamos que se trata de uma criatura alienígena que ataca a população, no texto, entende-se que poderá ser algo mais do que
um simples meteorito, uma vez que a Coisa era oca e tinha pessoas lá dentro.
Fascículo 7
Transcrição do trailer da minissérie
Página 135
AE
1. A.; D.; B.; C.; F.; G.; E.
AE
Gramática
Retoma: pronome pessoal átono.
Gramática
1. A. ouviu-o. B. viu-a. C. desenroscá-la. D. relacionou-a.
AE
Oralidade
Oralidade
1.1. A. Em 30 de outubro. B. Na rádio. C. População norte-americana. D. Orson Welles. E. A vila de Carcavelos.
Fascículo 7
Transcrição da reportagem radiofónica
Página 136
AE
Gramática
Subordinação: adverbial, adjetival e substantiva.
Retoma: oração subordinada adverbial, adjetiva e substantiva.
Gramática (pág. 141)

1. A. F. A oração sublinhada tem a função sintática de modificador restritivo do nome e pode ser retirada da frase.
B. V. Tem a função de modificador de grupo verbal, pois apresenta informações adicionais sobre a ação expressa pelo verbo da oração subordinante (“Telefonei-te”); além
disso, pode ser retirada da frase.
Página 137
C. F. A oração sublinhada ocorre à direita de um verbo que a seleciona (“Penso”) e pode ser substituída por “isso”.
D. F. A primeira oração sublinhada, que é pintor, ocorre sempre à direita de um nome e pode ser retirada da frase. / A segunda oração sublinhada, se quiseres pintar a
casa, pode ocupar diferentes posições na frase e pode ser suprimida sem que a frase deixe de fazer sentido.
1.1. A. “que separámos” – oração subordinada adjetiva relativa restritiva. B. “para que fôssemos caminhar” – oração subordinada adverbial final. C. “que a recolha de
alimentos vai ser um sucesso” – oração subordinada substantiva completiva. D. “que é pintor” – oração subordinada adjetiva relativa explicativa; “se quiseres pintar a
casa” – oração subordinada adverbial condicional.
Fascículo 6
Questão-aula – Orações subordinadas
Manual Digital
Subordinação adverbial, adjetival e substantiva
Avaliação
Questão-aula – Orações subordinadas
Página 138
AE
Oralidade
Tema.
Fazer inferências.
Pré-leitura
1.1. B.
Fascículo 7
Transcrição da animação
Página 141
AE
1. D.; B.; A.; I.; C.; E.; G.; H.; J.; L.; K.; F.
Página 142
2.1. B.
3.1. Sensações visuais: “milhares de carros de metal, de cores faiscantes” (ll. 25-26) e “paredes descomunais que por toda a parte se erguiam” (ll. 27-28); sensações
auditivas: “um estridente rumor de motores desmultiplicados” (ll. 13-14) e “uma sarabanda de buzinas ensurdecedora” (ll. 14-15).
4. A. 2.; B. 3.; C. 1.
Página 145
1. Ficou irritado com a confusão à sua volta, mas sobretudo com a zipada de água que caiu sobre ele, situação esta que contribuiu para que avançasse com o seu exército
em direção aos homens do comissário Nunes.
2.1. Sentindo-se incapazes de enfrentar o exército árabe e, assim, defenderem os que ali se encontravam, os homens da Polícia de Intervenção refugiam-se atrás do
balcão da Cervejaria Munique.
Página 146
3.1. B.
3.2. B.
4.1. Os portugueses ficam espantados e confusos perante o desaparecimento repentino dos árabes; por sua vez, os árabes sentem-se aliviados quando deixam de ver os
automobilistas, os automóveis e os prédios e desistem da reconquista de Lisboa por considerarem o que aconteceu um mau prenúncio.
4.2. Clio turvou a memória dos homens com borrifos de água do rio Letes (rio cujas águas apagavam a memória dos que nele se banhassem), fazendo com que ninguém
se lembrasse do motivo que os levara àquele local.
5. Os árabes pilham os campos de Santarém e levam os despojos de guerra consigo; as forças policiais veem-se obrigadas a explicar a razão pela qual se encontravam
naquele local; e a deusa Clio é castigada, sendo privada de ambrósia durante quatrocentos anos.
AE
Gramática
Gramática
1. A. – 5.; B. – 4.; C. – 2.; D. – 7.; E. – 3.; F. – 6.; G. – 1.
Página 147
AE
Leitura/Escrita
Leitura de pesquisa. Elaborar um comentário.
Escrita
Outras atividades
1. Alface, alguidar, algodão, alecrim, almofada, alicate.
DAC
Atividade
Interdisciplinar
A propósito das
propomos um trabalho
interdisciplinar sobre a
representação de
temas em diferentes
manifestações
artísticas.
Consulte o Caderno
Prático AFC: chave
para o sucesso.
Fascículo 7
Manual Digital
PowerPoint®
Avaliação
Página 148
AE
Oralidade
Fazer inferências.
Produzir um discurso oral diversificado.
Intenção comunicativa: explicar.
Pré-leitura
1. Ter a cabeça nas nuvens – estar distraído;
estar nas nuvens – estar muito feliz;
cair das nuvens – ter uma grande surpresa negativa;
andar nas nuvens – estar desatento, despreocupado;
ir às nuvens – irritar-se.
Página 151
AE
Ler integralmente narrativas de autores portugueses.
Recursos expressivos: antítese.
1. 1. – h.; 2. – c.; 3. – i.; 4. – f.; 5. – b.; 6. – a.; 7. – e.; 8. – g.; 9. – d.
Página 152
2.1. Neste texto, é explícita uma oposição entre um ponto de vista mais superficial e meramente observador do “grupo de sonhadores” e o do narrador, que revela uma
postura mais reflexiva e de grande interioridade.
3. O narrador apresenta-se como uma nuvem, pois, tal como as nuvens estão sempre a mudar de forma, também ele se adapta constantemente ao comportamento que os
outros esperam dele, uma vez que cada pessoa tem uma ideia diferente.
4. “o pobre farrapo de vapor de água desliza pelo céu desprendido e alheio à opinião dos olhos dos homens... Mas eu não. Eu colaboro.” (ll. 58-60).
5. A.
6. A. 2.; B. 5. C. 5. D. 2. E. 2. F. 3. G. 1. H. 4. I. 3.
Página 153
AE
Gramática
Predicativo do complemento direto.
Gramática
1. A. Modificador apositivo do nome.
B. Predicativo do sujeito.
C. Sujeito.
D. Complemento oblíquo.
E. Modificador de grupo verbal.
F. Predicativo do complemento direto.
2. Subordinação adverbial: A., D. Subordinação adjetiva: B. Subordinação substantiva: C., E., F.
2.1. A., C.
2.2. A. – subordinada adverbial temporal;
B. – subordinada adjetiva relativa restritiva; C., E.,
F. – subordinada substantiva completiva;
D. – subordinada adverbial final.
Página 154
AE
Gramática
Substantiva completiva selecionada por verbo: função sintática.
Retoma: funções sintáticas; classes de palavras.
Gramática
1. Exemplos de resposta: A. ... decidiu que vai estudar Direito.
B. ... esqueceu-se de que tinha prometido sair com a irmã.
C. ... descobriram que ainda não fiz a minha parte do trabalho.
D. ... apercebi-me de que o campo de futebol foi remodelado.
E. ... pensavam que o prazo para a entrega dos textos tinha terminado.
1.1. Complemento direto: A. que vai estudar Direito; C. que ainda não fiz a minha parte do trabalho; E. que o prazo para a entrega dos textos tinha terminado.
Complemento oblíquo: B. de que tinha prometido sair com a irmã; D. de que o campo de futebol foi remodelado.
Fascículo 6
Questão-aula – Função sintática das orações substantivas completivas (pedidas pelo verbo)
Manual Digital
Função sintática das orações substantivas completivas (pedidas pelo verbo)
Avaliação
Questão-aula – Função sintática das orações substantivas completivas (pedidas pelo verbo)
Página 155
AE
Oralidade
Fazer inferências.
Pré-leitura
1.1. A Cinderela perdeu um dos seus sapatinhos de cristal.
1.2. Ao chamar Cinderela do Nilo à princesa Nitócris, penso que se pode estar a fazer uma alusão ao objeto que ambas perderam e que mais tarde as aproximou de um
príncipe: um sapato.
Página 156
AE
Educação literária/Leitura (p. 157)

1. Antes que o calor se tornasse abrasador, a princesa desejou banhar-se na verde frescura do Nilo.
1.1. Ao vestir-se, hesitou entre calçar o par de sandálias novas de ouro e outras sandálias mais confortáveis.
1.2. Resposta pessoal. Sugestão: Eu optaria pelo calçado mais cómodo, pois gosto de me sentir confortável para caminhar e também porque não me interessa se o
calçado é bonito ou não. / Eu optaria pelo calçado mais bonito, pois gosto de usar peças que suscitem a admiração dos meus amigos. Para mim, o conforto é secundário.
Página 157
2. A princesa dispunha de várias servas que juntavam os muitos objetos requeridos para o seu banho, designadamente, os estojos de maquilhagens e dos bálsamos, jarros de
óleos perfumados, toalhas de linho e almofadas em que ela se reclinaria, além de poder escolher entre vários pares de sandálias. Ao caminhar para o rio, duas das servas iam à
sua frente abanando plumas para a refrescar e a tocadora de harpa cantava louvores à princesa.
3. O aparecimento repentino de uma águia real que levou uma das sandálias douradas.
4. A., C., D.
Página 158
5. O faraó corou um pouco e luziram nos seus olhos uma vivacidade e um brilho novos, que manifestam um renovar de esperança e uma perspetiva de felicidade.
5.1. Os dois ministros consideraram-no um bom presságio, pois seria vontade dos deuses que o faraó se casasse. A garantia de Mten de que a dona da sandália seria uma
princesa reforça o entusiasmo do rei.
AE
Gramática
Retoma: sinais de pontuação; tempos e modos verbais
Gramática
1. A. vírgula; B. ponto final; C. vírgula; D. dois pontos; E. travessão; F. vírgula; G. ponto de exclamação; H. ponto final; I. ponto final; J. ponto de interrogação.
2. A. abanar, cessasse.
B. assegurou, encontrariam.
AE
Escrita
Retoma: escrever um texto narrativo.
Escrita
1. Sugestão de resposta em PowerPoint® e no Dossier do Professor, Fascículo 7.
Manual Digital
PowerPoint®
Proposta de texto narrativo
Avaliação
Grelha de avaliação da escrita – Texto narrativo
Página 159
AE
Leitura
Pré-leitura
1.1. a. XIX; b. Egito; c. XIII; d. Hititas; e. Ámon; f. Tebas.
Página 161
AE
Identificar ideias principais, opiniões, pontos de vista.
1.1. A. 1.; B. 2.; C. 4.; D. 3.
2. “uma sensação de obscuridade e de paz.” (ll. 8-9)
2.1. À sensação inicial de paz opõe-se a impressão de perigo e desconforto, “têm qualquer coisa de sinistro”. Simon sugere, por isso, sair da obscuridade ou da escuridão
para o exterior.
2.1.1. Sim, são sinais de mau augúrio, pois as estátuas transmitem qualquer coisa de sinistro, o que pode significar que algo negativo pode estar para acontecer.
AE
Gramática
Gramática
1. A. Modificador de grupo verbal. B. Modificador restritivo do nome. C. Vocativo. D. Predicativo do sujeito.
2. A. e B. – oração subordinada substantiva completiva.
2.1. Complemento direto.
Página 162
Nota:
As Aprendizagens Essenciais preveem a leitura e análise de textos de autores estrangeiros. Ainda que estes não tenham de ser abordados na íntegra,
optámos por incluir integralmente o conto “A Senhoria”, de Roald Dahl. Trata-se de um autor com pouca representatividade nos manuais escolares, pelo
que consideramos ser uma boa oportunidade para o dar a conhecer aos alunos. Dada a extensão do conto, o mesmo surge no final da unidade para
assegurar que o ritmo de aprendizagem não é quebrado.
A extensão apresenta ainda duas vantagens: por um lado, permite que o professor o utilize como ferramenta para uma possível atividade de avaliação da
leitura extensiva (caso não o pretenda analisar em sala de aula); por outro, permite que os alunos que não têm acesso a obras literárias (para além do
manual escolar) conheçam novos textos e novos autores. Tratando-se de um conto de terror, esperamos motivar muitos alunos para a leitura.
AE
Oralidade
Fazer inferências.
Página 163
Pré-leitura (p. 162)

1.1. O Bed & Breakfast, que se traduz por “Cama e Pequeno-almoço”, é uma forma de hospedagem, em casa de um habitante local, que prevê o aluguer de um quarto com
direito a pequeno-almoço. É uma forma de alojamento mais económica e personalizada, uma vez que o hóspede pode conviver com a família do alojamento e pagar um
valor mais reduzido pela sua estadia do que num hotel.
Página 170
AE
Ler integralmente narrativas.
1.1. D.
1.2. A.
Página 171
1.3. C.
2. H. F. B. J. D. G. A. I. E. C.
3. A.
3.1. Tendo em conta todos os elementos de alarme que vão surgindo ao longo do conto e sabendo de antemão que o cianeto tem um sabor a amêndoa amarga, o leitor
percebe que a senhoria introduziu esse veneno no chá de Billy Weaver.
4. a. Era uma homicida.;
b. O papagaio e o cãozinho permaneciam silenciosos e imóveis, pois estavam mortos e embalsamados.
5. Resposta pessoal. Sugestão: Pelos indícios que surgem ao longo do texto, percebemos que os hóspedes Mulholland e Temple tinham sido assassinados pela senhoria
e que se encontravam embalsamados no terceiro piso da casa. Tal será também o destino de Billy Weaver, depois de morrer envenenado com o cianeto que a senhoria
colocou no seu chá.
Página 172
AE
Gramática
Retoma: funções sintáticas, orações subordinadas, classes de palavras.
Modo conjuntivo: contextos de uso obrigatório em frases complexas.
Gramática
1. A. – 2. – a.; B. – 3. – a.; C. – 1. – b.
2. A., C., E. – substantiva completiva;
B., D. – adverbial comparativa.
2.1. A., C. – Complemento direto; E. – complemento oblíquo.
3. A. Exprimir opinião: verbo de opinião no presente do indicativo (“Acho”).
B. Assumir compromisso: complexo verbal com valor de futuro (“Vou deixá-lo”).
C. Exprimir opinião: expressão linguística que expressa ponto de vista (“Tenho a certeza”).
D. Exprimir opinião: expressão linguística que expressa ponto de vista (“Não parece”).
4. A. Valor de possibilidade/dúvida (devido ao advérbio “Talvez”); B. Valor de probabilidade (devido à expressão “era provável que”); C. Valor de desejo (devido à expressão
“Espero que”).
Página 174
Página 175
GRUPO I
1. A. V. B. F. O uso da 1.ª pessoa gramatical. C. F. De tamanho médio e infrutífera. D. V. E. V. F. V. G. V. H. F. Dava gatos, em vez de frutos. I. F. O professor pôs em causa a
saúde mental do narrador e os amigos e vizinhos decidiram confirmar a veracidade da história. J. V.
Página 177
GRUPO II
1. O narrador é de 1.ª pessoa, pois participa na ação como personagem: “que vou narrar” (l. 2); “louco não sou” (l. 5); “não estou a sonhar” (l. 5); “é meu desejo” (l. 6).
2.1. C.
2.2. B.
3.1. “Talvez um dia apareça [...] algum intelecto mais calmo, mais lógico, e muito menos impressionável do que o meu, que mais não veja […] do que uma vulgar sucessão
de causas e efeitos perfeitamente naturais.” (ll. 14-17)
4. O narrador caracteriza-se por ter sido, desde criança, uma pessoa doce, humana, ternurenta e amiga dos animais, por quem tinha afeto e carinho.
5.1. A mulher, com quem o narrador casou, partilha a sua predileção, o seu gosto e afeição por animais, adquirindo várias espécies.
6. Enumeração. O elencar dos animais até então adquiridos pela esposa do narrador destaca a quantidade de animais que tiveram.
7.1. Resposta pessoal. Sugestão: Não acredito que em cada gato preto haja um feiticeiro, tratando-se, assim, na minha opinião, de uma crença infundada e de uma
superstição.
Página 178
GRUPO III
1. A. Conjunção subordinativa comparativa.
B. Pronome relativo.
C. Conjunção subordinativa consecutiva.
2. A. – 6.; B. – 4.; C. – 3.; D. – 2.; E. – 5.; F. – 1.
3. A. Adverbial comparativa. B. Adverbial concessiva. C. Substantiva completiva.
3.1. Complemento direto.
GRUPO IV
1. V. 2. F. Apresenta uma estrutura tripartida. 3. V. 4. V. 5. F. É constituída por uma oração subordinada concessiva e por uma subordinante.
6. V. 7. F. As memórias são um género textual com um discurso subjetivo no qual encontramos verbos rememorativos. 8. V. 9. V. 10. V.
11. F. Encontramos um pleonasmo. 12. V. 13. V. 14. F. Só a primeira frase tem um predicativo do complemento direto (“o orador mais eloquente”). 15. V.
Fasciculo 7
Fascículo 4 e 5
Testes de avaliação e Testes de avaliação inclusiva 2 e 3
Manual Digital
PowerPoint®
Proposta de página de diário (texto do Grupo IV)
Avaliação
Testes de avaliação e Testes de avaliação inclusiva 2 e 3
Testes interativos
Unidade 2
Página 182
Desafio 3
PRAIA
Abro o caderno e é o mar
As ondas varrem a praia
Palavras e ritmo, tudo ondeia
Maré viva de agosto
Escrevo na página como na areia.
Manuel Alegre, Doze Naus.
Publ. Dom Quixote, 2007 (p. 27)
Página 183
AE
Oralidade
Página 184
AE
Leitura/Oralidade
Fazer inferências.
Pré-leitura
1.1. Poema A – Imagem C.; Poema B – Imagem A.
Página 186
AE
Ler textos poéticos.
1. Poema A: B., C., E., H., I.
Poema B: A., D., F., G., J.
2. A. “na ermida de São Simeão” (v. 1).
B. “cercaram-me as ondas que tão altas são” (v. 2).
C. “diante do altar” (v. 5).
D. “Remador não tenho nem embarcação” (v. 17).
E. “morrerei formosa no alto mar” (v. 22).
3. B. [Nas últimas estrofes, podemos ver que o amigo tolheu os ramos em que pousavam as aves que cantavam o amor de ambos e secou as fontes em que estas bebiam.
Isso significa o fim do amor e o desinteresse do amado. A rapariga, apesar de se aperceber da situação, não quer acreditar nela e continua alegre, numa falsa ilusão de
que o seu amor ainda é correspondido.]
Página 187
AE
Gramática
Retoma: verbos regulares e irregulares (tempos e modos).
Gramática
1. A. Pretérito imperfeito do indicativo, 1.ª pessoa do singular.
B. Pretérito perfeito do indicativo, 3.ª pessoa do plural.
C. Gerúndio.
D. Presente do indicativo, 1.ª pessoa do singular.
E. Imperativo, 2.ª pessoa do singular.
F. Condicional, 3.ª pessoa do plural.
G. Pretérito perfeito do indicativo, 2.ª pessoa do singular.
2. Se eu estivesse na ermida de São Simeão, cercar-me-iam as ondas que tão altas são.
AE
Intertextualidade/Educação literária
1.1. O tema comum aos três poemas é a existência de um sujeito poético feminino que, rodeado pela natureza, suspira pela ausência do amado.
Página 190
AE
Interpretar textos.
Texto poético: estrofe, rima, esquema rimático e métrica.
Página 191
1.1. A. 1.2. D. 1.3. B. 1.4. B. 1.5. A.
2. O poema é composto por catorze versos, agrupados em duas quadras e dois tercetos. Quanto à métrica, os versos são decassilábicos (“Se a | mor | não | é, | qual | é | meu
| sen | ti | men | to?”). A rima é interpolada e emparelhada nas quadras e interpolada e cruzada nos tercetos, o que corresponde ao esquema rimático abba abba cde dce.
AE
1.1. A. V. B. V. C. F. O poema de Camões apresenta frases afirmativas nas quadras, enquanto o poema de Petrarca apresenta frases interrogativas nas mesmas estrofes. D. F. No
soneto camoniano, verifica-se na repetição inicial, a anáfora, do verbo ser. E. F. O poema petrarquiano incide sobre o tormento do indivíduo, do sujeito poético. F. V.
Página 192
AE
Todas as AE abordadas nesta subunidade estão indicadas no respetivo plano de aula e na tabela do cumprimento das AE, do Dossiê do Professor
Oralidade
Pré-leitura
1.1. O vídeo foi filmado numa estação ferroviária.
1.2. A escolha de uma estação de comboios, repleta de pessoas em viagem, é adequada, considerando que o título do poema apresenta o verbo “partir”.
Página 193
AE
1. B.
2. O “eu” lírico está desgostoso com a ideia da partida, uma vez que se vai afastar da amada.
3. “Senhora” (v. 1) e “meu bem,” (v. 2).
4. A. 2. a.; B. 3. c.; C. 1. b.
5. D.
6. Estrofes – Duas estrofes (uma quadra e uma nona).
Métrica – sete sílabas métricas (redondilha maior).
Esquema rimático/Rima – Rima cruzada (abab), rima interpolada (cdccd) e emparelhada (cdccd).
Página 194
AE
Todas as AE abordadas nesta subunidade estão indicadas no respetivo plano de aula e na tabela do cumprimento das AE, no Dossiê do Professor.
Oralidade
Identificar ideias principais, pontos de vista, causas e efeitos.
Pré-leitura
1. a. o outro. b. de intermédio. c. ponte de tédio. d. mim para o outro.
2. O título do poema de Sá de Miranda encontra eco no primeiro verso do poema de Mário de Sá-Carneiro, pois em ambos podemos encontrar o conflito interior do sujeito
poético.
Dossiê do professor
Fascículo 7
Transcrição da letra da canção “O Outro”
Manual Digital
Áudio
Canção “O Outro”, de Adriana Calcanhoto
Página 195
1. B.
2. Devido ao seu conflito interior, o sujeito poético encontra-se numa situação contraditória: por um lado, não consegue viver consigo mesmo, por outro, não pode fugir de si
próprio.
3. Refere-se ao “trabalho” de fugir dele próprio, um “trabalho vão”, uma missão inútil, pois ele é o seu próprio inimigo.
4. A interrogação pretende transmitir o sofrimento do sujeito poético: a sua angústia e a sua inquietação são expressas de forma mais aguda no último verso.
AE
Gramática
Subordinação: adverbial e adjetiva.
Retoma: orações coordenadas e subordinadas.
Oralidade/Educação literária
Gramática
1. A. coordenada copulativa. B. subordinada adverbial condicional. C. subordinada adjetiva relativa restritiva.
1.1. Alexandre O’Neill compôs um novo poema, alternando os versos de Sá de Miranda com os de Sá-Carneiro. Como ambos os autores se chamam “Sá”, Alexandre O’Neill
joga, também, com os seus nomes, intercalando-os no título à semelhança do que faz no poema.
1.2. Embora tenha usado na íntegra versos que não são seus, O’Neill revelou originalidade, não só ao unir os dois poemas, que encaixam na perfeição um no outro, como ao
fundir os nomes dos dois autores. Apesar da cópia dos versos, podemos considerar que se trata de um trabalho que revelou originalidade e irreverência.
Página 196
AE
Leitura/Educação literária
Representação de experiências.
Pré-leitura
1.1. a. Pote. b. Touca. c. Saínho. d. Cinta escarlata. e. Testo. f. Vasquinha.
1.2. Leanor dirigia-se para a fonte com o seu pote para ir buscar água.
Página 197
AE
1.1. C.
1.2. O mote apresenta-nos uma mulher jovem, Leanor, que se dirige à fonte, num ato quotidiano, para ir buscar água.
1.3. Leanor vai buscar água à fonte, mas talvez tenha a esperança de encontrar um possível enamorado, pois vai “fermosa”.
2.1. A. vv. 1 a 4. B. vv. 5 a 13. C. vv. 14 a 18.
3. a. adjetivação;
b. comparação;
c. metáfora;
d. hipérbole.
4. 1. B. 2. A. 3. D. 4. C.
5. A.
Página 198
AE
Leitura/Oralidade
Pré-leitura
1.1. O sujeito poético refere-se a indivíduos que, pelo seu comportamento, ajudam outras pessoas e servem de modelo pela sua postura.
1.2. Resposta pessoal. Sugestão: Aristides de Sousa Mendes, Nelson Mandela, Gandhi, Greta Thunberg, Madre Teresa de Calcutá, Rosa Parks, Martin Luther King Jr.,
Malala Yousafzai, Stephen Hawking, etc.
1.1. B.
1.2. A.
Página 199
2. A. F. Tem 7 sílabas métricas (redondilha maior). B. V. C. F. Existe uma antítese. D. F. O “eu” lírico afirma que o mundo premeia os desonestos e mal-intencionados, mas,
quando o sujeito poético tenta ser favorecido através de um comportamento incorreto, o mundo penaliza-o. E. F. A rima é cruzada, emparelhada e interpolada.
AE
Escrita/Oralidade
Oralidade/Escrita/
Intertextualidade
1.1. a. tranquila e luminosa; b. Afabilidade/Delicadeza; c. importante; d. julgar; e. saúde; f. amor/amizade.
Fascículo 7
Transcrição da letra da canção “Assobia para o lado”
Manual Digital
Áudio
Canção “Assobia para o lado”, de Carlão
PowerPoint®
Avaliação
Página 200
AE
Gramática
1. A. Relação de hiperonímia-hiponímia – animal é hiperónimo das restantes palavras (hipónimos). B. Relação de meronímia-holonímia: telhado é merónimo do holónimo
casa.
2. A. duradouro – duradouro e resistente têm significado idêntico e ambas as palavras são adjetivos. B. vencer – vencer e perder têm significado oposto e pertencem à
mesma classe de palavras (verbos).
Fascículo 6
Questão-aula – Relações de sentido entre palavras
Manual Digital
Relações de sentido entre palavras
Avaliação
Questão-aula – Relações de sentido entre palavras
Página 201
AE
Leitura
Pré-leitura
1.1. O significado mais adequado será o primeiro, pois a sereia apresentada no poema atrai o pescador com o seu canto.
Página 202
AE
Texto poético: estrofe, esquema rimático e métrica.
1.1. A.
1.2. A.
1.3. C.
1.4. B.
2.1. B.; D.; E.; G.
2.2. B. “Pescador da barca bela,” (vv. 1, 17). D. “Oh pescador” (vv. 4, 8, 12, 16, 20). E. “Oh” (vv. 4, 8, 12, 16, 20). G. “Colhe” (v. 7), “Deita” (v. 9), “foge” (vv. 18, 19).
3. A. O 1.º e o 2.º versos de cada quadra têm sete sílabas métricas, ou seja, são redondilhas maiores ou heptassílabos (v. 1 – Pes | ca | dor | da | bar | ca | be | la; v. 2 – On |
de | vais | pes | car | com | e | la); o 3.º verso tem três sílabas métricas, ou seja, é um trissílabo (Que é | tão | be | la); o 4.º verso tem quatro sílabas métricas, ou seja, é um
quadrissílabo (Oh | pes | ca | dor).
B. Emparelhada. Esquema rimático AAAB.
4. “Oh pescador” (vv. 4, 8, 12, 16, 20). O refrão traduz a preocupação do sujeito poético em relação ao pescador.
Página 203
AE
Educação literária/Escrita
Expressar ideias, pontos de vista e uma posição sobre personagens, acontecimentos e situações.
Intertextualidade/Escrita
Fascículo 7
Manual Digital
PowerPoint®
Avaliação
Página 204
AE
Oralidade
Exposição oral: apresentação de opiniões.
Pré-leitura
1.1. Resposta pessoal. Sugestão: Escolheria um palácio encantado, onde todos os desejos fossem realizados. Graças à dimensão do palácio e à varinha de condão,
poderia abrigar muitos animais abandonados e adquirir, com facilidade, comida e brinquedos para que todos vivessem felizes e em segurança.
Página 205
DAC
Atividade
Interdisciplinar
A propósito das
propomos um
trabalho
a criação de uma
Enciclopédia visual:
criaturas lendárias e
mitológicas.
Consulte o Caderno
Prático AFC: chave
para o sucesso.
Fascículo 7
Manual Digital
Avaliação
Página 206
1. a. Moças e belas. b. Velhas. c. Rochedos. d. Arvoredos. e. Beira-mar. f. Vestem-se melhor do que as rainhas e as princesas. g. Nas noites de luar, dobam meadas de ouro
e de prata.
2. A. “Viviana ama as espumas/Das ondas,/nos areais,/Vive junto ao mar, sozinha,/Mas costuma ser madrinha/Nos batizados reais.” (vv. 32-36).
B. “Morgana é muito enganosa:/Às vezes, moça e formosa,/E outras, velha, a rir, a rir…/Ora festiva, ora grave,/E voa como uma ave,/Se a gente lhe quer bulir.” (vv. 37-42).
C. “De Titânia, a pequenina,/Que dorme sobre um jasmim?” (vv. 44-45).
Página 207
3. A varinha de condão.
4. A. F. O sujeito poético tem a certeza de que as fadas conseguem concretizar tudo aquilo que pretendem. B. V. C. F. As fadas são muito desconfiadas, querem respeito e não
gostam que as espreitem, nem que lhes mintam. D. V. E. V.
5. A. A adjetivação caracteriza a noite como clara e amena, referindo-se ao momento em que começa a anoitecer.
B. A personificação mostra que a Lua tarda em aparecer.
C. A metáfora mostra a importância do luar para as fadas.
D. A hipérbole enfatiza o tempo que as fadas passam a cantar e a fiar.
6.1. O poema é constituído por vinte e três estrofes de seis versos cada – sextilhas.
6.2. O esquema rimático é: aabccb. Rima emparelhada no primeiro e segundo versos e no quarto e quinto versos; e interpolada no terceiro e sexto versos.
6.3. Sete sílabas métricas – heptassílabos ou redondilha maior.
AE
Representação de temas.
1. Ambos os poemas retratam o universo maravilhoso e encantado das fadas, referindo a sua capacidade de, com um gesto ou com a sua varinha de condão, concederem
desejos e transformarem tudo aquilo que pretendem: “O que elas querem, num pronto,/Fez-se ali! Parece um conto…” (poema “As Fadas”, vv. 55-56) e “todos os brinquedos se
transformam/Em coisas vivas, e um cortejo formam” (poema “A Fada das crianças”, vv. 11-12).
Página 208
AE
Gramática
Modo conjuntivo: contextos de uso obrigatório em frases complexas.
1. A. Ainda que/Embora não o conhecesse muito bem, … B. O Pedro jogou (muito bem), como se fosse um profissional. C. Ainda que/Embora a Rita estivesse nervosa, …
1.1. A. conhecesse. B. fosse. C. estivesse. Pretérito imperfeito do conjuntivo.
2. A. É possível que o Pedro esteja em casa…
B. Talvez visite os avós neste fim de semana e lhes faça uma surpresa.
C. Oxalá o meu pai comece a fazer caminhadas…
D. Espero que vejas o filme … E. É necessário que todos ajudem…
2.1. Presente do conjuntivo. A. Possibilidade. B. Dúvida/Possibilidade. C. e D. Desejo. E. Necessidade.
Fascículo 6
Questão-aula – Modo conjuntivo em frases complexas
Manual Digital
Modo conjuntivo em frases complexas
Avaliação
Página 209
AE
Oralidade
Fazer inferências.
Pré-leitura
1.1. Nanny Mcphee é uma ama que foi contratada para a difícil tarefa de tratar e educar sete crianças que tinham, até aí, conseguido afugentar dezassete amas.
Fascículo 7
Página 210
AE
Leitura
Educação literária/Leitura (pp. 210-211)

1.1. C.
1.2. D.
1.3. C.
1.4. B.
2. A. 1., 6., 8.; B. 2., 3., 4., 7.
3.1. As expressões são metafóricas, pois as pedrarias e as gemas, associadas aos astros e ao luar, remetem para a infância (“frouxel do ninho”, v. 16 ) luminosa,
despreocupada e feliz do sujeito poético.
4. A. “Tristes, muito tristes,” (vv. 26-27).
B. “Tristes, muito tristes, como à noite o mar...” (v. 27).
C. “que a minh’ alma durma, tenha paz, descanso,” (v. 29).
Página 211
5. O poema tem seis quintilhas, o esquema rimático é abaab, rima cruzada (aba), emparelhada (aa) e interpolada (baab). Quanto à métrica, os versos são hendecassílabos:
Ai, | há | quan | tos | a | nos | que eu | par | ti | cho | ran | [do].
AE
Gramática
Modo conjuntivo em frases complexas.
Gramática
1. A. É necessário que o poeta considere o seu lar de infância carinhoso.
B. É possível que o poeta tenha dado a volta ao mundo.
C. Talvez o poeta tenha encontrado enganos, deceções, pesar, ao longo da vida.
D. Oxalá a ama volte a cantar cantigas para o embalar.
E. Espero que o poeta reencontre a sua velha ama.
F. É provável que a alma do poeta deseje o descanso.
1.1. A. Presente do conjuntivo; valor de necessidade. B. Pretérito perfeito composto do conjuntivo; valor de possibilidade. C. Pretérito perfeito composto do conjuntivo;
valor de dúvida/possibilidade. D. Presente do conjuntivo; valor de desejo. E. Presente do conjuntivo; valor de desejo. F. Presente do conjuntivo; valor de probabilidade.
Página 212
AE
Página 213
1. a. – 3; b. “Nós acampámos” (v. 10); c. “inda o sol se via;” (v. 10); d. “em cima duns penhascos,” (v. 9); e. – 1; f. “Naquele pic-nic de burguesas,” (v. 1); g. – 4; h. “a sair da
renda / Dos teus dois seios como duas rolas, / […] O ramalhete rubro das papoulas!” (vv. 13-14 e v.16); i. – 2; j. “Foste colher […] / A um granzoal azul de grão-de-bico / Um
ramalhete rubro de papoulas.” (vv. 6-8); k. “sem imposturas tolas,” (v. 6).
2. A. Como comprovam os versos 7, 8, 13 e 16.
B. O poema é constituído por quadras com versos decassílabos.
C. A rima deste poema é cruzada.
AE
Gramática
Derivação e composição (retoma).
Gramática
1. a. hipónimos; b. hiperónimo; c. “azul”; d. “rubro”.
2. A., B., C. e F. derivação por sufixação;
D. composição (por associação de palavras);
E. derivação não afixal.
2.1. A. e B. Valor de qualidade, de estado;
C. e F. Valor de diminuição.
Página 215
Página 216
GRUPO I
1.1. B.
1.2. A.
1.3. A.
1.4. D.
1.5. A.
Página 217
GRUPO II
1. O tema é o amor desvendado a partir da descrição dos olhos da pessoa amada.
2. A. F. O sujeito poético sente-se apaixonado, enamorado. B. V. C. V. D. F. A intensidade do amor leva o sujeito poético à destruição. E. V.
3. A. A antítese mostra que o amor que o sujeito poético sente é paradoxal, isto é, intenso, mas, ao mesmo tempo, destruidor.
B. A adjetivação intensifica o poder dos olhos da pessoa amada e desse amor, caracterizando-o como “vivaz, eterno, divino,” (v. 6).
C. A comparação apresenta o fogo, o amor sentido enquanto “facho do Destino” (v. 7), como se não houvesse forma de o evitar.
D. A hipérbole enfatiza a fatalidade dos olhos da pessoa amada, do amor que sente por ela, enquanto algo que o leva à destruição.
Página 218
4.1. O poema é constituído por duas estrofes de sete versos – sétimas.
4.2. O esquema rimático é: abaabcc. Rima cruzada no primeiro e terceiro versos; interpolada no segundo e quinto versos; emparelhada no terceiro e quarto versos e no
sexto e sétimo versos.
4.3. Seus | o | lhos | se eu | sei | pin | tar. Sete sílabas métricas – heptassílabo ou redondilha maior.
GRUPO III
1. A. Sinonímia.
B. Antonímia.
C. Hiperonímia (sentimento) – hiponímia (amor).
D. Holonímia (rosto) – meronímia (olhos).
2. A.
3. A., B., D. Presente do conjuntivo. C. Pretérito imperfeito do conjuntivo.
3.1. A. Valor de necessidade. B. Valor de desejo. C. Valor de dúvida/de possibilidade/de hipótese. D. Valor de vontade.
GRUPO IV
1. F. O texto poético é marcado pela presença de um sujeito poético. 2. F. O “eu” lírico está, muitas vezes, dissociado do autor do texto. 3. V. 4. F. A
linguagem é subjetiva e conotativa. 5. V. 6. F. Têm a designação de refrão. 7. F. A rima corresponde à semelhança de sons. 8. F. Encontramos,
respetivamente, duas redondilhas maiores um trissílabo e um quadrissílabo. 9. V. 10. V. 11. V. 12. V. 13. F. “Camões” é um hipónimo de “escritor”. 14. F. É
usado o conjuntivo com valor de contraste.15. V.
Fascículos 4 e 5
Manual Digital
PowerPoint®
Proposta de comentário (texto do Grupo IV)
Avaliação
Testes interativos
Unidade 3
Página 222
Desafio 4
a. Camarotes;
b. Boca de cena;
c. Camarim;
d. Palco;
e. Cenógrafo;
f. Bastidores;
g. Cenário;
h. Encenador;
i. Farsa;
j. Ato;
k. Sonoplasta;
l. Drama;
m. Comédia;
n. Tragédia;
o. Cena;
p. Monólogo;
q. Diálogo;
r. Aparte;
s. Personagens;
t. Luminotécnico.
Página 223
AE
Leitura/Oralidade
Apresentação de ideias.
1. “Uma bofetada sem luva” (título) – resposta subtil a uma ofensa grave ou a uma situação desagradável;
“andava de candeias às avessas” (l. 13) – estava zangado ou desentendido com alguém;
“o caldo entornou-se” (ll. 28-29) – começou uma desavença, um desacordo.
2. Sugestão:
A. Fechou-se o pano: a festa de aniversário acabou!
B. Na apresentação oral, o Vasco tinha o texto tão decorado que parecia estar a bater texto.
C. Já está tudo resolvido, escusas de fazer uma cena.
D. A Rosário não participou na discussão, só assistiu de palanque.
E. Com esta atitude, percebemos que a Assunção é uma mentirosa: foi o cair da máscara.
Página 224
AE
Oralidade
Fazer inferências.
Texto dramático: ato, cena, fala e indicações cénicas.
Gramática
Pré-leitura
1.1. a. rua. b. cheia. c. nova. d. Crescente. e. estrelas. f. caprichos. g. marés. h. Lua. i. sonho. j. desapareceu.
Fascículo 7
Transcrição da letra
da canção “Lua”
Manual Digital
Áudio
Canção “Lua”, de Cristina Clara
Página 226
1. A. (vv. 12-14); B. (vv. 24-27); C. (v. 34); D. (vv. 36-38); E. (vv. 20-21, 53-54).
2. O Astrónomo demonstra que para ele é sempre um prazer poder ensinar e, assim, partilhar o seu conhecimento.
3. O Astrónomo terá explicado que as fases da Lua são as diferentes formas que a Lua apresenta quando vista da Terra: Lua Nova (a Lua não se vê); Lua Cheia (a Lua está
totalmente iluminada); Quarto Crescente (a Lua tem forma de D); e Quarto Minguante (a Lua tem forma de C). Poderá ter dito, ainda, que a Lua é mentirosa: quando está em
Quarto Minguante (a decrescer) tem forma de C e quando está em Quarto Crescente (a crescer) tem forma de um D.
4.1. B. Comparação, pois a Rapariga das Fases ao dizer que o Astrónomo falava “como um doutor” (v. 13), pretende mostrar o quão inteligente ele é.
5. A. “Entra a Rapariga das Fases.” (l. 1); B. “Veste um trajo comprido, amplo e liso, com a frente branca e as costas pretas” (ll. 1-2).
Página 227
Gramática
1. Sugestão: A. Prometo/Garanto que falamos sobre…/Vamos falar sobre…/Falaremos sobre… B. Penso/Considero que a minha dúvida…/ A meu ver, a minha dúvida… C. Acho/
Acredito que o senhor falava…/Segundo o meu ponto de vista/A meu ver, o senhor falava… D. Tenciono aproveitar a ocasião…/Aproveitarei a ocasião…/Mais logo/Amanhã,
aproveito a ocasião…
AE
Oralidade
Fazer inferências.
Expressar ideias, pontos de vista.
Oralidade
1.1. A. V. B. F. Mostraram recetividade ao convite que lhes foi feito. C. V. D. F. As pessoas demonstraram surpresa ao observarem a Lua por não terem noção da sua dimensão e
beleza. E. V.
2. Sugestão: Considero que a maioria das pessoas não tem verdadeiramente noção da dimensão e da beleza da Lua, uma vez que a distância que a separa da Terra não
permite, a olho nu, avaliar corretamente essas características. Em Los Angeles, a reação de espanto das pessoas comprova esta realidade, pois revela que as mesmas não
tinham consciência da grandeza da Lua e do Universo.
Fascículo 7
Página 228
AE
1.1. C.
2. A.; C.; I.; D.; F.; L.; B.; G.; H.; J.; K.; E.
Fascículo 7
Página 229
3. a. pobre; b. desesperado; c. autoritário; d. vingativo; e. curioso; f. entusiasta; g. ignorante; h. desconfiado; i. sábio; j. velho; k. educada; l. vaidosa.
Oralidade
1.2. a. gravado; b. bandeira; c. astronautas; d. Terra; e. estrelas; f. marcas; g. areia; h. flutuam; i. espacial; j. conspiração.
Fascículo 6
Teste de verificação de leitura de História Breve da Lua
Fascículo 7
Transcrição da rubrica radiofónica
Manual Digital
Teste de verificação de leitura de História Breve da Lua
Página 230
AE
Página 232
AE
Leitura/Oralidade
Sentido global: fazer inferências.
Fazer inferências.
Pré-leitura
2.1. Com a inclusão da conjunção coordenativa disjuntiva “ou”, o título apresenta duas alternativas, nomeadamente, a aceitação do que vemos, a realidade, e a irrealidade
e carácter sobrenatural do Adamastor.
Fascículo 7
Página 234
AE
1. P. 232 – náufrago (Manuel) e marinheiros; p. 233 – Mestre João.
2. Mestre João não se dirige a ninguém, uma vez que a didascália nos indica “(De si para si:)” (l. 5). Trata-se de um momento de reflexão em voz alta.
2.1. B.
3. Enquanto Mestre João está tranquilamente a pensar, o capitão aparece em grande agitação, fruto da tempestade que está a atravessar.
Página 235
4.1. A., B., E., H., J., K., L.
5. C.
6.1. “Em off, o ranger da mastreação e das vergas e o ruído, cada vez mais vivo e nítido, das aves e dos movimentos e manobras.” (ll. 35-36)
7.1. Mestre João afirma que os “infernos e demónios e coisas medonhas de pensar” estão dentro da mente (“alma”) dos marinheiros.
AE
Gramática
Retoma: frase ativa e frase passiva
Gramática
1. A. Relação de hiponímia (as palavras são hipónimos). B. Relação de antonímia. C. Relação de meronímia (as palavras são merónimos). D. Relação de hiponímia
(as palavras são hipónimos).
1.1. Todas as palavras são merónimos do holónimo “nau”.
2. Cabos e promontórios são registados nas cartas pelos cartógrafos.
Página 236
AE
Escrita
Respostas a questões de leitura.
Escrita
1.1. E., D., B., A., C.
Página 237
AE
Gramática
1. Sugestão de resposta:
A. Exprimir opinião: Julgo que deves fazer.../Recomendo que faças voluntariado.../A meu ver, deves fazer voluntariado... Assumir compromisso: Prometo/Tenciono
fazer.../Asseguro que farei/vou fazer.../Farei/Vou fazer voluntariado.../De agora em diante, faço voluntariado...
B. Ao final do dia, termino.../Terminarei/Vou terminar.../Garanto terminar.../Comprometo-me a...
C. Considero/Julgo que deves comer.../Recomendo que comas.../Na minha opinião, deves comer...
D. A partir de agora, lavo.../Lavarei/Vou lavar.../Prometo lavar.../Comprometo-me a lavar...
E. Exprimir opinião: Considero que deves ter.../Recomendo que tenhas.../Na minha perspetiva, deves ter... Assumir compromisso: A partir de agora, vou ter.../Terei/Prometo ter.../
Comprometo-me a ter...
Fascículo 6
Questão-aula – Exprimir opinião e assumir compromissos
Manual Digital
Exprimir opinião e assumir compromissos
Avaliação
Questão-aula – Exprimir opinião e assumir compromissos
Página 238
AE
Oralidade
Tema.
Fazer inferências.
Ler textos dramáticos.
Texto dramático: fala e indicações cénicas.
Pré-leitura
1.1. A. F. Temática da igualdade de género; B. F. É-lhes pedido que corram, lutem e atirem uma bola. C. V. D. V.
1.2. O anúncio Run like a girl e o excerto “A Fada Marina” abordam o tema da igualdade de género e, consequentemente, da luta contra estereótipos predefinidos pela
sociedade.
Fascículo 7
Página 240
1. a. Ida ao baile. b. Noite. c. Vanessa. d. Fada Marina. e. Obstinada. f. Irritada. g. Não quer ir ao baile. h. Tenta convencer Vanessa a ir ao baile, concedendo-lhe roupa,
calçado e transporte e não compreende a razão pela qual ela não quer ir.
2. A Fada Marina pede a Vanessa uma abóbora para a transformar numa carruagem, mas ela não colabora, e diz que detesta este legume. Assim, a Fada Marina não
consegue desempenhar a sua tarefa da forma a que está habituada.
3. Exemplos: A. “fazendo uma birra, batendo com o pé” (l. 19). B. “numa voz muito fininha” (l. 2). C. “espantada” (l. 4); “desencorajada” (l. 34). D. “Pela direita entra a FADA
MARINA” (l. 1); “senta-se” (l. 34). E. “toda vestida de tule cor-de-rosa” (l. 1).
4.1. A meu ver, nem todas as raparigas desejam ir a um baile ou encontrar o príncipe encantado. Cada ser humano tem a liberdade para fazer as suas escolhas, agir de
acordo com aquilo que pretende, contrariando, assim, normas predefinidas pela sociedade.
4.2. Em ambos os casos assistimos à padronização de um comportamento: no texto, pressupõe-se que todas as raparigas desejam ir a um baile; no anúncio, que as
raparigas são descoordenadas, desajeitadas e menos ágeis que os rapazes.
Página 241
AE
Gramática
Variação da língua portuguesa de natureza social.
Formas linguísticas: expressão de opinião
e assunção de compromissos.
Escrita/Educação literária
Gramática
1. Calão. O vocabulário usado é grosseiro (“ó monga”, “estúpida”, “ó cretina”). Fatores: a idade e o nível de instrução.
2. Sugestão: A. Na minha opinião/A meu ver, sentes-te triste e desiludida… | Acho/Considero que te sentes triste e desiludida…
B. Garanto/Prometo que te arranjo a carruagem | Arranjar-te-ei/Hei de arranjar-te a carruagem | Amanhã, arranjo-te…
C. Em meu entender/ Na minha perspetiva, esta não está… | Suponho que/Acredito que esta não está…
D. Juro que te dou um… | Comprometo-me a dar-te um… | Vou dar-te um…
Escrita/Educação literária
1.2. Sugestão de resposta disponível em PowerPoint® e no Dossiê do Professor, Fascículo 7.
Fascículo 7
Manual Digital
PowerPoint®
Avaliação
Página 242
AE
1.1. a. brinca com alguns brinquedos, fingindo que eles lutam entre si;
b. substitui a brincadeira;
c. uma metralhadora;
d. da forma como os filhos lidam com os brinquedos e como esta é diferente do seu tempo de infância;
e. forma física; f. uma história assustadora;
g. sexo do bebé que vai nascer;
h. a telefonia;
i. os tempos da sua infância;
j. convença a mãe a oferecer-lhe uma metralhadora;
k. o aconselha a nascer rapaz;
l. exigências e responsabilidades;
m. da escolha do sexo do bebé;
n. responsabilidade de Deus;
o. experimentar o vestido que a mãe comprou para o seu aniversário;
p. escrever uma carta ao bebé;
q. nascer rapariga;
r. ir ao baile;
s. cansada e frustrada;
t. quantidade de compras que a mãe fez para o bebé;
u. o bebé nascer rapaz ou rapariga;
v. atarefada, cansada e indisposta;
w. o presente que tanto queria: a metralhadora;
x. defender a irmã contra estereótipos da sociedade.
Página 243
2. A. 1. – d.
B. 3. – f.
C. 4. – c.
D. 4. – a.
E. 2. – e.
F. 1. – b.
DAC
Atividade
Interdisciplinar
A propósito das
propomos um
trabalho
interdisciplinar sobre a
Igualdade de género.
Consulte o Caderno
Prático AFC: chave
para o sucesso.
Fascículo 6
Teste de verificação de leitura de Vanessa vai à luta
Fascículo 7
Manual Digital
Teste de verificação de leitura de Vanessa vai à Luta
Avaliação
Página 244
AE
Gramática
Variação da língua portuguesa de natureza social
Pratica
1. A. Registo técnico: o excerto apresenta vocabulário específico e da área da arquitetura (“nave central”, “vitrais”, “sistema de contrafortes e arcobotantes”).
B. Calão: o excerto apresenta vocabulário grosseiro e inapropriado (“Arre, bruto!”, “Vá bater ao diabo que o leve”, “com a cabeça às grades do Inferno!”).
C. Gíria: o excerto apresenta vocabulário próprio de um grupo profissional, o dos pescadores. (“Vai à orça.”, “A escota na mão”).
Fascículo 6
Questão-aula – Variação social da língua portuguesa
Manual Digital
PowerPoint®
Variação social da língua portuguesa
QuizEV
Avaliação
Questão-aula – Variação social da língua portuguesa
Página 246
Página 247
GRUPO I
1. B., E., H., C., G., A., D., F.
2. A. 2.; B. 1.
Página 249
GRUPO II (pp. 249-250)

1.1. As personagens intervenientes são Vanina e a sua criada Bonina. As personagens referidas são a dama de companhia de Vanina, D. Geraldina, o seu tutor, e Pietro
Alvisi, por quem Vanina está apaixonada.
2.1. B.
2.2. D.
3.1. Vanina está apaixonada por Pietro, mas percebemos que essa paixão parte apenas dela, pois vai à praça de São Marcos, esperando ver nem que seja a sombra do
amado, o que significa que não há um encontro marcado entre ambos. Sobre Pietro pouco sabe, considerando-o “misterioso como um pirata”, bonito “como um príncipe”;
sabe que pertence à aristocracia arruinada (“pobre como Job”). Ser pobre, belo e misterioso são características que suscitam o interesse de Vanina por ele.
Página 250
4. A. “Tenho que me pentear melhor!”
B. “Haveis tocado, Senhora?”
C. “(Vanina, de costas, debruçada na janela. Ouve-se lá fora uma voz a cantar)”
GRUPO III
1. C., D., F.
2. “digo” – oração subordinante. “que não posso sair dali” – oração subordinada substantiva completiva. “porque estou à espera das minhas amigas” – oração subordinada
adverbial causal.
3. A. Modificador de grupo verbal. B. Modificador restritivo do nome. C. Vocativo. D. Complemento direto. E. Predicativo do complemento direto.
GRUPO IV
Fascículo 7
Fascículos 4 e 5
Manual Digital
PowerPoint®
Proposta de comentário (texto do Grupo IV)
Avaliação
Testes interativos
Unidade 4
Página 254
AE
Gramática
Sinais de pontuação.
Página 255
Exercícios
1.1. A. Não, estou a perceber. (A vírgula permite perceber que quem responde afirma estar a perceber e não precisa de explicação.)
B. Ali, só, mora a minha tia Emília. (As vírgulas destacam o facto de a tia morar sozinha.)
C. Maria João, Ana Miguel e Tiago foram ao cinema. / Maria João, Ana, Miguel e Tiago foram ao cinema. / Maria, João, Ana, Miguel e Tiago foram ao cinema. (As vírgulas
determinam o número de pessoas que foram ao cinema – 3, 4 ou 5.)
D. O Francisco viu um filme, divertido. (A vírgula permite perceber que o Francisco estava divertido.)
E. Aceito, obrigada. (A vírgula permite perceber que quem responde aceita a salada de fruta e agradece pela oferta.)
F. Não, queremos ouvir. (A vírgula permite perceber que quem responde pretende ouvir rádio.)
2. A. Aspas: assinalam a citação da personagem; ponto de exclamação: acompanha a interjeição e assinala o final de uma frase exclamativa.
B. Vírgula: delimita o modificador de grupo verbal; vírgulas: delimitam a oração subordinada adverbial comparativa que surge antes da subordinante.
C. Travessão: introduz o discurso direto; vírgulas: isolam o vocativo; ponto de interrogação: assinala o final de uma frase interrogativa.
D. Vírgula: delimita o elemento deslocado na frase; ponto e vírgula: assinala uma pausa grande e separa a oração coordenada adversativa que já tinha elementos separados
por vírgulas; vírgulas: delimitam o elemento deslocado na frase; ponto e vírgula: assinala uma pausa grande e separa a oração coordenada (assindética) que já tinha
elementos separados por vírgulas.
E. Dois pontos: introduzem uma explicação; ponto final: assinala o final de uma frase declarativa.
3. Às oito horas da manhã, um raio de luz veio acordar-nos. As mil facetas de lava das paredes recolhiam-no e dispersavam-no como uma chuva de faíscas.
Este clarão era suficientemente forte para permitir distinguir os objetos circundantes.
– Ora bem, Axel, que dizes a isto? – exclamou o meu tio, enquanto esfregava as mãos. – Alguma vez passaste uma noite mais tranquila na nossa casa da Königstrasse?
Sem barulho de carroças, sem gritos de vendedores, sem vociferações de bateleiros!

Questão-aula – Sinais de pontuação e sinais auxiliares de escrita
Manual Digital
Sinais de pontuação e sinais auxiliares de escrita
Avaliação
Questão-aula – Sinais de pontuação e sinais auxiliares de escrita
Página 256
AE
Gramática
Retoma: classe do nome.

Questão-aula – Nome e Adjetivo
Manual Digital
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Classes de palavras I
QuizEV
Nome e Adjetivo
Avaliação
Página 257
AE
Gramática
Retoma: classe do adjetivo.

Manual Digital
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QuizEV
Nome e Adjetivo
Avaliação
Página 258
Exercícios
1. A. Se fores ao mercado, compra o seguinte: salmões, gorazes, pães, melões, ananases.
B. Depois de ir ao mercado, passei pela papelaria e comprei os jornais, papéis de embrulho, uns/dois lápis e uns/dois álbuns para as fotografias de família.
2. A. ovelha – cabra – égua. B. perdiz – abelha – cobra fêmea. C. dama – nora – comadre. D. atriz – abadessa – heroína.
E. sultana – cristã – cidadã. F. colega – judia – gerente. G. doente – criança – ateia. H. vítima – ré – testemunha.
3. A. peixaria – nome comum entre nomes comuns coletivos. B. rapazinho – nome (no diminutivo) entre adjetivos (no superlativo absoluto sintético). C. olival – nome comum
coletivo entre nomes comuns. D. cadáver – nome apenas com uma forma para masculino e feminino entre nomes cuja distinção de género é feita por determinantes ou
quantificadores. E. festas – nome que varia em número entre nomes que só se usam no plural. F. bebida – nome que varia em número entre nomes que só se usam no singular.
G. último – adjetivo numeral entre adjetivos qualificativos. H. estranhíssimo – adjetivo com superlativo absoluto sintético regular entre superlativos absolutos sintéticos
irregulares.
4. A. Fizemos um passeio escolar à Ilha Terceira. B. O baile de máscaras tinha um ambiente misterioso. C. Deste uma resposta incoerente à minha pergunta. D. O meu
primo Luís é um rapaz despreocupado. E. Assisti a um espetáculo teatral de grande qualidade. F. Hoje está um dia soalheiro.
Página 259
AE
Gramática
Retoma: classe do verbo; verbos regulares e irregulares (tempos e modos).

Questão-aula – Verbo e advérbio
Manual Digital
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QuizEV
Verbo e advérbio
Avaliação
Página 260
AE
Gramática
Modo conjuntivo (uso obrigatório em frases complexas).

Manual Digital
Avaliação
Página 261
AE
Gramática
Retoma: classe do advérbio.
Nota: o conceito de locução adverbial não é indicado nas Aprendizagens Essenciais. Contudo, dado que os alunos concluíram, no 7.º ano, o estudo das
subclasses do advérbio, as autoras consideram que este conceito poderá ser abordado pelos professores, caso o considerem pertinente.

Manual Digital
PowerPoint®
QuizEV
Verbo e advérbio
Avaliação
AE (p. 262)
Ações estratégicas:
análise e construção de frases com conjunções subordinativas; análise das alterações semânticas, flexionais e sintáticas decorrentes da utilização de
conjunções.
Página 262
Exercícios
1. A. – 1.; B. – 7.; C. – 4.; D. – 10.; E. – 5.; F. – 3.; G. – 9.
2.1. A. Dormir, sonhar – infinitivo impessoal; verbos intransitivos. B. mantêm-se – presente do indicativo; verbo intransitivo. C. descobrem, D. desvenda e E. vende – presente do
indicativo; verbos transitivos diretos. F. podiam – pretérito imperfeito do indicativo; verbo transitivo direto; fazer – infinitivo impessoal; fazemos – presente do indicativo;
verbo transitivo direto. G. lavar – infinitivo impessoal; verbo transitivo direto; evita – presente do indicativo; verbo transitivo direto. H. ligará – futuro do indicativo; verbo
transitivo direto e indireto. I. inova – presente do indicativo; verbo transitivo indireto. J. está – presente do indicativo; verbo copulativo. K. adiaria – condicional; verbo transitivo
direto.
2.2. A. “bem”, “melhor” – advérbios de modo;
E. “já” – advérbio de tempo.
2.3. Sugestão:
A. Dormir bem, sonhar certamente melhor. B. IPMA: temperaturas muito baixas mantêm-se até sábado. C. Como é que astrónomos portugueses descobrem água em
planetas? D. Eis a cidade submersa no Egito que desvenda novos tesouros. E. Até Portugal já vende produtos com insetos comestíveis. F. Neandertais podiam fazer devagar
“tudo o que fazemos”. G. Provavelmente, este saco para lavar a roupa evita poluição marinha. H. Ciclovia de 83 Km ligará a Figueira da Foz a Mira brevemente. I. Apenas o
Laboratório da Terceira inova na área da genética. J. A maior horta urbana do país está aqui, em Matosinhos. K. Decerto, a menor pegada de carbono adiaria crédito
ambiental.
Página 263
3.1. A. ... as temperaturas se mantenham baixas até sábado. B. ... os astrónomos portugueses descubram água em planetas. C. ... os Neandertais pudessem fazer “tudo o que
fazemos”. D. ... este saco para lavar a roupa evite poluição marinha. E. ... o Laboratório da Terceira inovasse na área da genética. F. ... a menor pegada de carbono adie crédito
ambiental.
3.1.1. a. presente; b. conjuntivo; c. pretérito imperfeito; d. conjuntivo; e. obrigatório; f. dúvida/possibilidade; g. vontade/desejo; h. desejo; i. necessidade.
3.2. A. ... astrónomos portugueses tenham descoberto água em planetas, não há provas da existência de formas de vida. B. ... a cidade submersa no Egito desvende novos tesouros,
as escavações devem continuar. C. ... Portugal já venda produtos com insetos comestíveis, os consumidores devem ser informados. D. ... ligue a Figueira da Foz a Mira, iremos todos
pedalar. E. ... o Laboratório da Terceira inove na área da genética, os apoios são insuficientes. F. ... a maior horta urbana do país esteja em Matosinhos, todos devem contribuir.
3.2.1. a. conjuntivo; b. obrigatório; c. subordinadas adverbiais.

Manual Digital
Avaliação
Página 264
AE
Gramática
Retoma: classe do determinante e do pronome.

Questões-aula – Determinante e quantificador
Pronome
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Classes de palavras II
QuizEV
Determinante e quantificador
Pronome
Avaliação
Pronome
Página 265
AE
Gramática
Retoma: pronome pessoal átono (verbos antecedidos de determinados pronomes e advérbios).

Questão-aula – Pronome
Manual Digital
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QuizEV
Pronome
Avaliação
Questão-aula – Pronome
Página 266
AE
Gramática
Ações estratégicas: análise e construção de frases com advérbios e conjunções subordinativas.
Retoma: classe do determinante e do pronome; pronome pessoal átono (verbos antecedidos de determinados pronomes e advérbios).
Exercícios
1. Determinantes: artigo definido: os, o, a, as; artigo indefinido: uma, um; demonstrativo: Esta, (d)aquela, (n)aquele; possessivo: sua, seus, suas. Pronomes: pessoal:
ele, -o, -lhe, -lo, o, lhe, ela, se, -se, eles; demonstrativo: esta; possessivo: (d)ele; (d)eles; relativo: que; as quais.
2. A. Quando o cavalo o viu mexer-se, ficou aterrorizado. B. Um homem até chegou a dispará-la contra Gulliver. C. Finalmente, eles deram-nas para que, cada manhã, as
aldeias circundantes os enviassem para a cidade. D. Eles elaboraram-na para o Rei. E. Mas, um dia, um cavalo impetuoso fê-lo no lenço. F. Gulliver pô-los em cima da mesa e
depois sentou-se.
Página 267
AE
Gramática
Classes de palavras: quantificador universal e existencial; conjunção e locução conjuncional subordinativa (comparativa, consecutiva e concessiva).
Retoma: classe da interjeição, do quantificador, da conjunção, da locução conjuncional, da preposição e da locução prepositiva.

Questões-aula – Quantificador universal e existencial
Conjunção e locução conjuncional
Conjunção e locução conjuncional comparativa, consecutiva e concessiva
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Conjunção e locução conjuncional comparativa, consecutiva e concessiva
Página 268
Questões-aula – Preposição e locução prepositiva
Manual Digital
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QuizEV
Preposição e locução prepositiva
Avaliação
Questão-aula – Preposição e locução prepositiva
Página 269
Exercícios
1.1. Interjeição: Ah!. Quantificador: muitas, algum, nenhum, trinta, quarenta. Conjunção: e, se, como, (tão) que, pois, que, ou, do que. Preposição: em, de, entre, a, por,
com, sem, sobre, pelo, para; à, da. Locução prepositiva: no meio das, ao cimo de.
1.2. Quantificador numeral: trinta, quarenta; quantificador universal: nenhum; quantificador existencial: muitas, algum. Conjunção coordenativa copulativa: e;
conjunção coordenativa explicativa: pois; conjunção coordenativa disjuntiva: ou; conjunção subordinativa condicional: se; conjunção subordinativa comparativa:
como, do que; conjunção subordinativa consecutiva: (tão) que; conjunção subordinativa completiva: que.
Página 270
AE
Gramática
Retoma: frase ativa e frase passiva.
Exercícios
1. B.
2. D.
3. A. Amanhã, duzentas árvores serão plantadas pelos alunos no jardim municipal. B. Os habitantes da vila têm assegurado a limpeza das matas. C. Vários incêndios
florestais têm sido prevenidos pelos esforços da população. D. Mais campanhas para a preservação da floresta poderiam ser criadas pela autarquia. E. A proteção da
biodiversidade é promovida pelas organizações ambientais. F. Várias sessões de formação de novos voluntários foram realizadas pela Associação de Proteção Florestal.
G. Os veterinários que colaboram com a Associação de Proteção Florestal têm recolhido algumas espécies protegidas.

Questão-aula – Frase ativa e frase passiva
Manual Digital
Frase ativa e frase passiva
Avaliação
Questão-aula – Frase ativa e frase passiva
Página 271
AE
Gramática
Retoma: sujeito, vocativo, complemento (direto, indireto, oblíquo, agente da passiva), predicativo do sujeito, modificador de grupo verbal, modificador do
nome.
Manual Digital
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Página 272
AE
Gramática
Predicativo do complemento direto. Oração substantiva completiva selecionada pelo verbo: função sintática.
Exercícios (pp. 272-273)

1.1. Vanessa
1.2. A. Vanessa e a irmã vão à luta.; B. Vai à luta.; C. Dizem que ela vai à luta.; D. Ela vai à luta.
1.3. Vanessa, vai à luta.
1.4. “vai à luta” – verbo transitivo indireto + complemento oblíquo
2. A. Neste fim de semana, todos ajudaram a limpá-la. B. A mãe e a Carolina lavaram-nas. C. O pai aparou-a e deu-lhas para o lavarem. D. A mãe limpou-o e os gémeos
aspiraram-na. E. À noite, o pai fê-lo e a Carolina pô-los na mesa. F. A mãe pediu-lhe para a lavar. G. O Vítor lavou-a e despejou-o, antes de sair.

Manual Digital
Avaliação
Página 273
AE
Gramática
Ações estratégicas: modificação de frases para destacar as funções desempenhadas por orações e grupos de palavras.
Fascículo 7
Rubrica de gramática – Modificação de frases
Exercícios
3. A. Complemento direto.
B. Complemento indireto, complemento direto.
C. Complemento indireto, complemento direto.
D. Complemento direto.
4.1. Sugestão: A. Ele vive à beira do lago dos encantos. B. O Pedro guardou um tesouro à beira do lago dos encantos. C. A Rita permanece à beira do lago dos encantos.
D. Ontem, eu e os meus amigos fizemos um piquenique à beira do lago dos encantos.
5. A. no próximo domingo. B. rapidamente. C. com amabilidade. D. quando chegámos a casa.
5.1. A. No próximo domingo, eu e os meus avós vamos almoçar juntos. / Eu e os meus avós, no próximo domingo, vamos almoçar juntos.
B. Rapidamente, acabei o trabalho de História. / Acabei, rapidamente, o trabalho de História.
C. Com amabilidade, a Dona Guilhermina respondeu ao nosso convite. / A Dona Guilhermina respondeu, com amabilidade, ao nosso convite. D. Quando chegámos a
casa, eu e os meus irmãos fomos jogar cartas. / Eu e os meus irmãos, quando chegámos a casa, fomos jogar cartas.
Manual Digital
Avaliação
Rubrica de gramática – Modificação de frases
Página 274
Exercícios
6. A. 2.; B. 1.; C. 1.; D. 3.; E. 3.; F. 2.
7. Exemplos: A. O Vasco e os colegas elegeram a Sofia representante da turma. B. Na semana passada, o diretor nomeou o Sr. Ribeiro coordenador de equipa. C. Senhores
jurados, eu declaro o réu inocente.
8. Exemplos:
A. A camisola com riscas verdes fica-te muito bem.
B. O meu primo, um rapaz muito prestável, ofereceu-se para ajudar.
C. O Guilherme, cansado, adormeceu mal chegou cá.
D. Deixei a caneta que me emprestaste ali.
Página 275
AE
Gramática
Ações estratégicas: análise das alterações semânticas, flexionais e sintáticas decorrentes da utilização de advérbios e conjunções.
Retoma: oração coordenada (copulativa, adversativa, disjuntiva, explicativa e conclusiva)

Questões-aula – Orações coordenadas e Orações subordinadas
Função sintática das orações completivas (pedidas pelo verbo)
Manual Digital
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Coordenação e subordinação
QuizEV
Orações coordenadas
Avaliação
Questões-aula – Orações coordenadas
Página 276
AE
Ações estratégicas: comparação de efeitos de sentido resultantes do emprego de diferentes processos de coordenação e de subordinação
(p. ex. adversativa vs. concessiva).
Fascículo 7
Rubrica de gramática – Comparação de orações (adversativas e concessivas)
AE
Gramática
Subordinação adverbial, adjetival e substantiva. Oração subordinada adverbial comparativa, consecutiva e concessiva.
Retoma: oração subordinada adverbial (temporal, causal, condicional, final); oração subordinada adjetiva relativa (restritiva e explicativa); oração
subordinada substantiva completiva.
Página 277
Exercícios
1. A. A Dona Lurdes é cozinheira e distribui refeições por quem mais precisa. B. O Rodrigo deve estar numa reunião, pois não atendeu o telemóvel. C. Vamos ao restaurante
italiano ou experimentamos um restaurante indiano. D. Sou alérgico a morangos, logo não posso comer esta sobremesa. E. O Bernardo tem medo de agulhas, mas é dador de
sangue.
Página 278
Exercícios
1.1. a. conjunções; b. primeiro; c. segunda.
2.1. A. *Gostava de subscrever um serviço de música, a mensalidade, mas, é elevada.
B. Adorava desenhar melhor, inscrevi-me, portanto, num curso de ilustração.
C. *Terminei todas as minhas tarefas, já, logo, posso ir ao cinema.
D. Queríamos ir à praia bem cedo, o Pedro, porém, tem de apanhar dois autocarros. E. Hoje vacinei o meu cão, já posso, assim, viajar com ele.
2.2. A., C.
2.3. a. conjunções, b. primeiro; c. advérbios; d. primeiro.
3. A. Os meus pais ensinaram-me as regras da reciclagem quando eu era pequeno. | Quando eu era pequeno, os meus pais ensinaram-me as regras da reciclagem. B. Eu
reciclo todo o lixo uma vez que/visto que/dado que pretendo ajudar a salvar o nosso planeta. | Uma vez que/visto que/dado que pretendo ajudar a salvar o nosso planeta,
eu reciclo todo o lixo. C. Compro muitos produtos a granel para evitar o desperdício alimentar. D. Embora os produtos embalados sejam práticos, não compro embalagens
feitas de plástico. | Não compro embalagens feitas de plástico embora os produtos embalados sejam práticos. E. Se os consumidores forem/fossem sensatos e conscientes,
os recursos naturais não se esgotam/esgotavam. | Caso os consumidores sejam sensatos e conscientes, os recursos naturais não se esgotam. | Os recursos naturais não se
esgotam, se os consumidores forem/ fossem sensatos e conscientes/caso os consumidores sejam sensatos e conscientes.
Página 279
F. Os veículos a gasolina poluem tanto/de tal maneira que devem ser substituídos por outros mais ecológicos. G. Eu preocupo-me com o meio ambiente tanto como/tal como/bem
como a minha irmã.
4. A. Eu tenho carro, mas, no dia a dia, uso sempre transportes públicos.
B. Embora (eu) tenha carro, no dia a dia, uso sempre transportes públicos.
4.1. Contraste.
4.2. A. *Mas, no dia a dia, uso sempre transportes públicos, eu tenho carro. B. No dia a dia, uso sempre transportes públicos embora (eu) tenha carro.
4.3. Ainda que tenham o mesmo valor, a oração coordenada adversativa só pode ser o 2.º elemento de uma oração, enquanto a oração subordinada adverbial concessiva
pode ocupar qualquer posição na frase.
5.1. A.; 5.2. C.
6.1. A. de que tenho muito papel e cartão para reciclar; D. que ia comprar um carro.
6.2. A. que entreguei no centro de reciclagem; que é movido a eletricidade. B. cujas tampas são usadas em projetos de solidariedade; que se preocupa com as questões ambientais.

Questão-aula – Orações subordinadas adverbiais comparativas, consecutivas, concessivas
Manual Digital
Orações subordinadas adverbiais comparativas, consecutivas, concessivas
Avaliação
Questão-aula – Orações subordinadas adverbiais comparativas, consecutivas, concessivas
Página 280
AE
Gramática
Retoma: processos de derivação e de composição (formação de palavras).
Nota: O conceito de parassíntese não é indicado nas Aprendizagens Essenciais. Contudo, optámos por incluí-lo neste bloco gramatical, uma vez que,
neste ano letivo, os alunos já consolidaram os seus conhecimentos relativamente à formação de palavras. Além disso, é um processo que permite explicar
o modo como se formam palavras com as quais os alunos se deparam com frequência.
Questão-aula – Processos de formação de palavras
Manual Digital
Processos de formação de palavras
Avaliação
Questão-aula – Processos de formação de palavras
Página 282
Exercícios
1. A. desfolhar. B. folhear. C. folhagem. D. folhinha, folhita.
2. A. espera; B. desafio; C. toque; D. prova; E. abraço; F. rebate.
3. A. fotofobia;
B. hipoterapia;
C. demografia;
D. microbiologia;
E. franco-belga;
F. projeto-piloto.
3.1. A. fotofobias;
B. hipoterapias;
C. demografias;
D. microbiologias;
E. franco-belgas;
F. projetos-piloto.
Página 283
AE
Gramática
Retoma: discurso direto e discurso indireto.
Exercícios
1. A. A Filipa contou que naquele dia tinha encontrado um colega de escola e almoçaram juntos. Na semana seguinte, fariam um jantar que reunisse todos os seus colegas
de turma.
B. O Bruno sugeriu que, para que tivessem uma boa nota no trabalho, tinham de refazer aquele capítulo e de acrescentar mais informações ao prefácio deles. Para isso,
iam reunir no dia seguinte, ali, na biblioteca.
2. – Joana e Gonçalo – recomendou a mãe –, se forem à praia amanhã, têm de colocar protetor solar com frequência e têm de evitar o sol a partir do meio-dia. Logo que
possa, irei ter convosco – assegurou a mãe.

Questão-aula – Discurso direto e discurso indireto
Manual Digital
Discurso direto e discurso indireto
Avaliação
Questão-aula – Discurso direto e discurso indireto
Página 284
AE
Gramática
Variação da língua portuguesa de natureza social.
Retoma: variação da língua portuguesa de natureza geográfica.

Questões-aula – Variação geográfica da língua portuguesa
Manual Digital
Variação geográfica da língua portuguesa
Avaliação
Questões-aula – Variação geográfica da língua portuguesa
Página 285
Exercícios
1. Variedade brasileira: verbos no gerúndio (“pensando”); pronome pessoal antes do verbo (“se manifestou”); omissão do artigo antes do determinante possessivo (“em
seu rosto”); vocabulário diferente (“tomar sorvete” – comer um gelado; “bonde” – elétrico; “parada” – jogada, aposta; “pra burro” – muito).
Variedades africanas: preposições diferentes (“na missão”); pronome pessoal antes do verbo (“Me deixa”); pronomes pessoais diferentes (“eu lhe ajudo”); vocabulário
diferente (“suca” – sai!; “famba” – vai-te embora!).
Página 286
Exercícios
Variação social
1.1. A. Gíria (adolescentes) – linguagem informal (“montes de cenas”), com algumas incorreções (“Tipo”), entoação expressiva (“Esquece…”, “MONTES!!!”, “ehhhh!…”)
B. Registo técnico – vocabulário específico e rigoroso, da área da medicina (“materiais de injeção laríngeas”, “esqueleto laríngeo (tiroplastias)”, “reinervação laríngea”,
“paralisia das cordas vocais”).
C. Gíria (futebol) – linguagem específica, percebida por quem intervém na modalidade: jogadores, treinadores, adeptos… (“um passe longo”, “o esférico”, “o lateral”,
“executa o passe”, “o jovem médio”, “é duramente marcado”).
AE
Gramática
Exercícios (pp. 286-287)

Relações de sentidos
1. A. atrocidade; B. luxuriante; C. marginalizar; D. conviva; E. vaidoso; F. refletir.
2. A. severidade; B. acanhado; C. desprezar; D. míngua; E. tranquilizante; F. emergir.
3. A. Peixe – hiperónimo; cavala, carapau, dourada, sardinha…. – hipónimos / Peixe – holónimo; rabo, guelras, escamas…. – merónimos.
Página 287
B. Livro – hiperónimo; O Cavaleiro da Dinamarca, O Último Grimm, A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça…. – hipónimos / Livro – holónimo; lombada, capa, contracapa,
folhas…. – merónimos.
C. Meios de transporte – hiperónimo; barco, automóvel, bicicleta…. – hipónimos / Barco – holónimo; proa, popa, convés…. – merónimos.
AE
Gramática
Exercícios
1. Exprimir opinião:
A. “– Na minha opinião”; B. “estou em crer que”; F. “tenho a certeza de que”. Assumir compromissos: C. “hei de passar a ter mais cuidado do que nunca”; D. “não havemos
de esquecê-la”; E. “nunca mais será corrida”.

Questões-aula – Relações de sentido entre palavras
Manual Digital
Relações de sentido entre palavras
Avaliação
Questões-aula – Relações de sentido entre palavras
Página 288
AE
Retoma: recursos expressivos.
Exercícios
1. A. Pleonasmo.
B. Enumeração.
C. Hipérbole.
D. Antítese.
E. Metáfora.
F. Anáfora.

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Dossiê do Professor, Fascículo 6

Educação literária/Leitura (p. 79)

Educação literária/Leitura (pág.107)

Educação literária/Leitura (pp. 112-113)

1. A. V. B. F. ... ouve a história do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá da boca do Vento. C. V.

Gramática (pág. 141)

Educação literária/Leitura (p. 157)

Pré-leitura (p. 162)

Educação literária/Leitura (pp. 210-211)

GRUPO II (pp. 249-250)

Dossiê do Professor, Fascículo 6

Dossiê do Professor, Fascículo 6

Dossiê do Professor, Fascículo 6

Dossiê do Professor, Fascículo 6

Dossiê do Professor, Fascículo 6

Dossiê do Professor, Fascículo 6

Dossiê do Professor, Fascículo 6

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Dossiê do Professor, Fascículo 6

Dossiê do Professor, Fascículo 6

Dossiê do Professor, Fascículo 6

Exercícios (pp. 272-273)

Dossiê do Professor, Fascículo 6

Dossiê do Professor, Fascículo 6

Dossiê do Professor, Fascículo 6

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Dossiê do Professor, Fascículo 6

Exercícios (pp. 286-287)

Dossiê do Professor, Fascículo 6

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