O documento discute como o altruísmo pode potencializar a vida de acordo com o exemplo de Paulo em seu ministério. O altruísmo nos leva a encontrar nossas próprias potencialidades e a ver a vida não apenas por nossas necessidades, mas por nossas habilidades para contribuir. Dar de si mesmo aposta na coletividade e permite que a humanidade não se extinga no egoísmo.
O documento discute como o altruísmo pode potencializar a vida de acordo com o exemplo de Paulo em seu ministério. O altruísmo nos leva a encontrar nossas próprias potencialidades e a ver a vida não apenas por nossas necessidades, mas por nossas habilidades para contribuir. Dar de si mesmo aposta na coletividade e permite que a humanidade não se extinga no egoísmo.
O documento discute como o altruísmo pode potencializar a vida de acordo com o exemplo de Paulo em seu ministério. O altruísmo nos leva a encontrar nossas próprias potencialidades e a ver a vida não apenas por nossas necessidades, mas por nossas habilidades para contribuir. Dar de si mesmo aposta na coletividade e permite que a humanidade não se extinga no egoísmo.
Testemunhando através do seu próprio ministério Paulo revelou a virtude
potencializadora do altruísmo sobre a vida.
O altruísmo reforça nossas potencialidades
As relações primarias do homem com a vida são norteadas pela lógica da sobrevivência, e frente a suas limitações ele manipula o ambiente e as relações para suprir suas necessidades, caracterizando muitas vezes uma passividade nas relações. Vivenciar a experiência do dar é alcançar uma maturidade frente a vida que nos tira de um lugar de inteira passividade, e nos coloca frente a responsabilidade de sermos agentes coparticipantes dos projetos divinos. Paulo enxergava o seu ministério como algo extremamente relevante para o seu tempo. Eis a questão básica da bem-aventurança do dar. É que ela nos leva a encontrar o que há de potência em mim, à responsabilidade que passo ter de contribuir cotidianamente com a vida. O altruísmo nos leva a um olhar para vida não apenas a partir de nossas carências e necessidades, mas, sobretudo de nossas possibilidades. O individualismo alimentado sobretudo pela lógica consumista desse tempo alimenta um egocentrismo que não nos permite elaborar nossa falta, e coloca nossas necessidades no centro de toda e qualquer relação. Mais ainda, o individualismo não nos permite olhar para dentro de nós mesmo e encontrar o que de fato temos como dádivas que podem ser oferecidas.
Dar é melhor do que receber porque ele aposta na coletividade.
O amor é potência, porque multiplica o melhor que temos e permite que a humanidade não se extinga no seu egoísmo cego.
Albert Stein
Ao encontrar o que há de potente dentro de mim, isso deve ser compartilhado
vivenciado na coletividade. Amor só existe na relação. Paulo deu um sentido muito mais significativo à sua vida ao inseri-la no centro de sua missão, e esta por sua vez acontece na construção da coletividade. Dar não se resume apenas a uma perspectiva de perda ou sacrifício, mas, é a condição permanente pela qual podemos tornar a vida possível, quando a compreendemos a coletividade como fundamental à existência.