Você está na página 1de 95

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA DO ESTADO DA BAHIA


Superintendência de Infraestrutura de Transportes – SIT

R E S T A U R A Ç Ã O D E R O D O V I A S

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Entrº. BA-120 / Acessos aos povoados de Monte Santo

EXTENSÃO: 28,30 km

PROJETO BÁSICO

VOLUME ÚNICO

MAIO / 2022
RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS

TABELA DE IDENTIFICAÇÃO

RODOVIA BA-120

Entrº. BA-120 / Acessos aos povoados de Monte Santo


TRECHO

EXTENSÃO 28,30 km

TIPO RECUPERAÇÃO

Supervisão Secretaria de Infraestrutura do Estado da Bahia - SEINFRA

Coordenação Superintendência de Infraestrutura de Transportes – SIT

Elaboração SIT – SEINFRA

Documento PROJETO BÁSICO

PROJETO BÁSICO
ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO 04

2. MAPA DE SITUAÇÃO 06

3. MEMORIAL DESCRITIVO 08
3.1 ÁREA IMPACTADA 09
3.2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 13
3.3 SITUAÇÃO ATUAL DO TRECHO 13
3.4 INTERVENÇÕES PROPOSTAS 36
3.4.1 TERRAPLENAGEM 37
3.4.2 PAVIMENTAÇÃO 37
3.4.3 DRENAGEM E OAC’S 40
3.4.4 SINALIZAÇÃO 42
3.4.5 SERVIÇOS DIVERSOS 46
3.4.6 COMPONENTES AMBIENTAL 47
3.5 DIAGRAMA LINEAR DE OCORRENCIAS DE MATERIAIS 47
3.6 SEGURANÇA OPERACIONAL 49
4. CRONOGRAMA FÍSICO 50

5. DESENHOS DO PROJETO 52
5.1 TERRAPLENAGEM 53
5.2 PAVIMENTAÇÃO 55
5.3 DRENAGEM 58
5.4 SINALIZAÇÃO 68
5.4.1 SINALIZAÇÃO TEMPORARIA DE OBRA 75
5.5 SERVIÇOS DIVERSOS 80
5.6 PROTEÇÃO AMBIENTAL 82

6. QUANTITATIVO DOS SERVIÇOS 87


6.1 MEMORIA DE CALCULO / PLANILHA DE QUANTIDADES 88
7. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART 95

PROJETO BÁSICO
1. APRESENTAÇÃO
PROJETO BÁSICO
1. APRESENTAÇÃO
O presente projeto básico tem por objetivo precípuo fornecer os subsídios
indispensáveis ao processo licitatório de contratação das obras de Recuperação do
Entrº. BA-120 / Acessos aos povoados de Monte Santo com extensão de 28,30 km.

Segue abaixo os povoados de Monte Santo, a serem restaurados ;

Pov. Riacho da Onça / Pov. Maravilha / Pov. Lagoa da Pedra/ Pov. Caldeirão da Areia /
Pov. Lagoa do Meio / Pov. Lagoa de Cima.

O caderno ora apresentado congrega informações dispostas sob as formas gráfica e


analítica, propiciando uma visão panorâmica dos serviços de reabilitação ora
propostos para o trecho em epígrafe e, concomitantemente, permitindo ao leitor a
avaliação expedita do empreendimento com -a necessária acurácia.

Por questões de ordem prática, todas as informações integrantes do projeto básico


elaborado foram condensadas em um único volume, cujo conteúdo abrange
disciplinas de naturezas diversas, dentre as quais:

 Memorial Descritivo

 Melhoria de Pavimentação

 Drenagem e OAC’s

 Sinalização

 Proteção Ambiental

 Cronograma Físico

 Quantificação dos Serviços

PROJETO BÁSICO
2. MAPA DE SITUAÇÃ0
PROJETO BÁSICO
2. MAPA DE SITUAÇÃO

Figura 1. Mapa de Localização (Monte Santo)

Mapa de Situação

PROJETO BÁSICO
3. MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO BÁSICO
3. CONHECIMENTO DO PROBLEMA

3.1 - Área Impactada

Monte Santo é uma cidade de Estado do Bahia.O município se estende por 3 186,9
km² e contava com 49 418 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de
15,5 habitantes por km² no território do município. Vizinho dos municípios de
Cansanção e Euclides da Cunha, Monte Santo se situa a 36 km a Norte-Oeste de
Euclides da Cunha a maior cidade nos arredores. Situado a 469 metros de altitude,
de Monte Santo tem as seguintes coordenadas geográficas: Latitude: 10° 26' 19'' Sul,
Longitude: 39° 19' 51'' Oeste. Sua distância até Salvador é de 352 km.

INDICADORES SOCIOECONOMICOS – MONTE SANTO

Fundação 31/10/1775

Unidade Federativa Bahia

Mesorregião Econômica Nordeste Baiano

Microrregião Econômica Euclides da Cunha

Cansanção, Euclides da Cunha, Quijingue,


Municípios Limítrofes
Uauá, Canudos, Itiúba, Andorinha.

Distância até a Capital 352 km

Área 3 034,197 km2

População 49 278 hab.

Densidade Demográfica 16,2 hab./km2

IDH - M 0,506

PIB per capita (2017) R$ 6 276,89 mil

PROJETO BÁSICO
Em Monte Santo, o verão é longo, quente e de céu quase encoberto; o inverno é curto,
agradável, seco, de ventos fortes e de céu quase sem nuvens. Durante o ano inteiro,
o tempo é úmido. Ao longo do ano, em geral a temperatura varia de 18 °C a 34 °C e
raramente é inferior a 17 °C ou superior a 36 °C.

Temperatura

A estação quente permanece por 6,2 meses, de 30 de setembro a 6 de abril, com


temperatura máxima média diária acima de 32 °C. O mês mais quente do ano em
Monte Santo é janeiro, com a máxima de 33 °C e mínima de 22 °C, em média.

A estação fresca permanece por 2,4 meses, de 4 de junho a 17 de agosto, com


temperatura máxima diária em média abaixo de 29 °C. O mês mais frio do ano em
Monte Santo é julho, com a máxima de 18 °C e mínima de 28 °C, em média.

Gráfico 1-Temperaturas máximas e mínimas médias – Monte Santo

Temperatura máxima (linha vermelha) e mínima (linha azul) médias, com faixas do 25º ao 75º e do 10º
ao 90º percentil. As linhas finas pontilhadas são as temperaturas médias percebidas correspondentes.

PROJETO BÁSICO
Precipitação

É considerado dia com precipitação aquele com precipitação mínima líquida ou


equivalente a líquida de 1 milímetro. A probabilidade de dias com precipitação em
Monte Santo varia ao longo do ano.

A estação de maior precipitação dura 7,4 meses, de 12 de novembro a 26 de junho,


com probabilidade acima de 14% de que um determinado dia tenha precipitação. O
mês com maior número de dias com precipitação em Monte Santo é março, com
média de 7,1 dias com pelo menos 1 milímetro de precipitação.

A estação seca dura 4,6 meses, de 26 de junho a 12 de novembro. O mês com menor
número de dias com precipitação em Monte Santo é setembro, com média de 1,3 dia
com pelo menos 1 milímetro de precipitação.

Dentre os dias com precipitação, distinguimos entre os que apresentam somente


chuva, somente neve ou uma mistura de ambas. O mês com mais dias só de chuva
em Monte Santo é março, com média de 7,1 dias. Com base nessa classificação, a
forma de precipitação mais comum ao longo do ano é de chuva somente, com
probabilidade máxima de 24% em 17 de março.

Gráfico 2-Probabilidade diária de precipitação -Monte Santo

Porcentagem de dias em que vários tipos de precipitação são observados, exceto por
quantidades desprezíveis: só chuva, só neve e mista (chuva e neve no mesmo dia).

PROJETO BÁSICO
Chuva

Para demonstrar a variação entre os meses e não apenas os totais mensais,


mostramos a precipitação de chuva acumulada durante um período contínuo de 31
dias ao redor de cada dia do ano. Monte Santo tem variação sazonal moderada na
precipitação mensal de chuva.

O período chuvoso do ano dura 9,5 meses, de 16 de outubro a 2 de agosto, com


precipitação de chuva de 31 dias contínuos mínima de 13 milímetros. O mês mais
chuvoso em Monte Santo é março, com média de 52 milímetros de precipitação de
chuva.

O período sem chuva do ano dura 2,5 meses, de 2 de agosto a 16 de outubro. O mês
menos chuvoso em Monte Santo é setembro, com média de 6 milímetros de
precipitação de chuva.

Gráfico 3-Chuva mensal média - Monte Santo

Precipitação média (linha contínua) acumulada durante o período contínuo de 31 dias ao redor do dia
em questão, com faixas do 25º ao 75º e do 10º ao 90º percentil. A linha fina pontilhada é a
correspondente precipitação média de neve.

PROJETO BÁSICO
3.2 - Caracterização do Empreendimento

O trecho em estudo está contido na rodovia BA-120, Unidade Operacional 05 - Senhor


do Bonfim.

Este trecho apresenta características técnicas, tanto planimétricas quanto altimetrias,


de boa qualidade, permitindo velocidades operacionais bastante satisfatórias. O
greide, com características de região plana, não restringe a qualidade operacional da
rodovia.

A superfície de rolamento não apresenta visualmente, questões estruturais. Foi feita


a constatação « in loco » que o tráfego pode ser considerado como leve, ou seja, sem
o impacto sensível de veículos de carga pesada. Observa‐se ao longo da rodovia a
inexistência da capa asfáltica em toda sua extensão.

A utilização de materiais como areia e cascalho de quartzo é feita com origem na


própria região do projeto e a brita é proveniente de pedreira comercial está localizada
a uma distância satisfatória para esse tipo de empreendimento.

Apresenta‐se a seguir o relatório fotográfico do trecho da Entrº. BA-120 / Acessos


aos povoados de Monte Santo, descrito abaixo ;

Pov. Riacho da Onça / Pov. Maravilha / Pov. Lagoa da Pedra/ Pov. Caldeirão da Areia
/ Pov. Lagoa do Meio / Pov. Lagoa de Cima.

3.3 - Situação Atual do Trecho

O documentário fotográfico subseqüente retrata a situação atual da rodovia a


restaurar, com destaque para as obras de arte dispostas ao longo das mesmas e
patologias instaladas em pista.

PROJETO BÁSICO
Trecho : BA-120 / Riacho da Onça

Trecho : BA-120 / Riacho da Onça

Trecho : BA-120 / Riacho da Onça

PROJETO BÁSICO
Trecho : BA-120 / Riacho da Onça

Trecho : BA-120 / Riacho da Onça

Trecho : BA-120 / Riacho da Onça

PROJETO BÁSICO
Trecho : BA-120 / Riacho da Onça

Trecho : Riacho da Onça / Maravilha

Trecho : Riacho da Onça / Maravilha

PROJETO BÁSICO
Trecho : Riacho da Onça / Maravilha

Trecho : Riacho da Onça / Maravilha

Trecho : Riacho da Onça / Maravilha

PROJETO BÁSICO
Trecho : Riacho da Onça / Maravilha

Trecho : Riacho da Onça / Maravilha

Trecho : Riacho da Onça / Maravilha

PROJETO BÁSICO
Trecho : Riacho da Onça / Maravilha

Trecho : Riacho da Onça / Maravilha

Trecho : Riacho da Onça / Maravilha

PROJETO BÁSICO
Trecho : Riacho da Onça / Maravilha

Trecho : Maravilha / Lagoa das


Pedras

Trecho : Maravilha / Lagoa das


Pedras

PROJETO BÁSICO
Trecho : Maravilha / Lagoa das
Pedras

Trecho : Maravilha / Lagoa das


Pedras

Trecho : Maravilha / Lagoa das


Pedras

PROJETO BÁSICO
Trecho : Maravilha / Lagoa das
Pedras

Trecho : Maravilha / Lagoa das


Pedras

Trecho : Maravilha / Lagoa das


Pedras

PROJETO BÁSICO
Trecho : Maravilha / Lagoa das
Pedras

Trecho : Maravilha / Lagoa das


Pedras

Trecho : Maravilha / Lagoa das


Pedras

PROJETO BÁSICO
Trecho : Maravilha / Lagoa das Pedras

Trecho : Maravilha / Lagoa das Pedras

Trecho : Caldeirão de Areia / Lagoa do Meio

PROJETO BÁSICO
Trecho : Caldeirão de Areia / Lagoa
do Meio

Trecho : Caldeirão de Areia / Lagoa


do Meio

Trecho : Caldeirão de Areia / Lagoa


do Meio

PROJETO BÁSICO
Trecho : Caldeirão de Areia / Lagoa
do Meio

Trecho : Caldeirão de Areia / Lagoa


do Meio

Trecho : Caldeirão de Areia / Lagoa


do Meio

PROJETO BÁSICO
Trecho : Caldeirão de Areia / Lagoa
do Meio

Trecho : Caldeirão de Areia / Lagoa


do Meio

Trecho : Lagoa das Pedras /


Caldeirão de areia

PROJETO BÁSICO
Trecho : Lagoa das Pedras /
Caldeirão de areia

Trecho : Lagoa das Pedras /


Caldeirão de areia

Trecho : Lagoa das Pedras /


Caldeirão de areia

PROJETO BÁSICO
Trecho : Lagoa das Pedras /
Caldeirão de areia

Trecho : Lagoa das Pedras /


Caldeirão de areia

Trecho : Lagoa das Pedras /


Caldeirão de areia

PROJETO BÁSICO
Trecho : Lagoa das Pedras /
Caldeirão de areia

Trecho : Lagoa das Pedras /


Caldeirão de areia

Trecho : Lagoa de Cima / BA-120

PROJETO BÁSICO
Trecho : Lagoa de Cima / BA-120

Trecho : Lagoa de Cima / BA-120

Trecho : Lagoa de Cima / BA-120

PROJETO BÁSICO
Trecho : Lagoa de Cima / BA-120

Trecho : Lagoa de Cima / BA-120

Trecho : Lagoa de Cima / BA-120

PROJETO BÁSICO
Trecho : Lagoa de Cima / BA-120

Trecho : Lagoa de Cima / BA-120

Trecho : Lagoa do Meio / Lagoa de


Cima

PROJETO BÁSICO
Trecho : Lagoa do Meio / Lagoa de
Cima

Trecho : Lagoa do Meio / Lagoa de


Cima

Trecho : Lagoa do Meio / Lagoa de


Cima

PROJETO BÁSICO
Trecho : Lagoa do Meio / Lagoa de
Cima

Trecho : Lagoa do Meio / Lagoa de


Cima

Trecho : Lagoa do Meio / Lagoa de


Cima

PROJETO BÁSICO
3.4 Intervenções Propostas

Os serviços de implantação da pavimentação dos acessos no desenvolvimento do


trechos compreendidos entre Entrº. BA-120 / Acessos aos povoados de Monte
Santo, englobam os grupos de atividades principais e etapas construtivas descritos a
seguir:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS


ANO DE ABERTURA 2022

EXTENSÃO DO TRECHO 28,30 km

VELOCIDADE DIRETRIZ 60 km/h

DISTÂNCIA MÍNIMA DE VISIBILIDADE (PARADA) 130,00 m

DISTÂNCIA MÍNIMA DE VISIBILIDADE (ULTRAPASSAGEM) 310,00 m

DECLIVIDADE DE PISTA 3,00%

LARGURA DA PISTA DE ROLAMENTO 7,00 m

PROJETO BÁSICO
3.4.1 - Terraplenagem

Para a realização dos diversos serviços de campo, serão necessários os trabalhos


preliminares de terraplenagem, constituídos por um conjunto de operações
objetivando a remoção das obstruções naturais ou artificiais porventura existentes,
tais como: arbustos, tocos, raízes, matacões, camada superior do solo com materiais
orgânicos e resíduos vegetais, nos trechos da faixa de domínio, fora da pista de
rolamento.

O material proveniente da limpeza do terreno deverá ser removido e estocado,


aguardando transporte para bota-fora, em uma faixa adicional de terreno com
afastamento desejável ao lado do acesso, sendo expressamente vedada a queima
sem a licença específica e justificada da Fiscalização, obedecendo-se os critérios
definidos nas especificações de preservação ambiental. Não será permitida a
permanência de entulhos nas adjacências do corpo estradal e em situações que
possam provocar problemas no sistema de drenagem natural da obra.
Os materiais oriundos dos serviços de limpeza deverão ser transportados em
caminhão basculante para áreas de bota-fora previamente determinadas.

Nesse contexto, foram previstos os seguintes serviços de terraplenagem:

− Limpeza do Terreno;
− Carga e transporte de expurgo de terra vegetal e bota-fora;
− Escavação, carga e transporte de material de 1ª e 3ª categoria;
− Compactação de aterro.
− Regularização do Subleito

3.4.2 - Pavimentação

No projeto de dimensionamento de um pavimento, seja ele flexível, semi-rígido ou


rígido há de se conhecer previamente a solicitação do tráfego. A correta avaliação da
solicitação que o pavimento sofrerá determinará a sua vida útil, ou seja, os pavimentos
não são concebidos para durarem uma eternidade, mas apenas por um determinado
período de tempo. Durante cada um destes períodos, o pavimento vai de uma
condição ótima até uma condição ruim. A redução da condição de serventia do

PROJETO BÁSICO
pavimento ao longo do tempo é conhecida como desempenho. Já o fenômeno que
rege esta mudança de condição é conhecido como deterioração.

O entendimento dos mecanismos que regem o processo de deterioração de um


pavimento é condição essencial para a identificação das causas que o levarão à sua
ruína.

Os pavimentos são estruturas de múltiplas camadas, sendo o revestimento a camada


que se destina a receber a carga dos veículos e mais diretamente a ação climática.
Portanto, essa camada deve ser tanto quanto possível impermeável e resistente aos
esforços de contato pneu-pavimento em movimento, que são variados conforme a
carga e a velocidade dos veículos. Na maioria dos pavimentos brasileiros usa-se como
revestimento uma mistura de agregados minerais, de vários tamanhos, podendo
também variar quanto à fonte, com ligantes asfálticos que, de forma adequadamente
proporcionada e processada, garanta ao serviço executado os requisitos de
impermeabilidade, flexibilidade, estabilidade, durabilidade, resistência à derrapagem,
resistência à fadiga e ao trincamento térmico, de acordo com o clima e o tráfego
previstos para o local. Os requisitos técnicos e de qualidade de um pavimento asfáltico
serão atendidos com um projeto adequado da estrutura do pavimento e com o projeto
de dosagem da mistura asfáltica compatível com as outras camadas escolhidas. Essa
dosagem passa pela escolha adequada de materiais, proporcionados de forma a
resistirem às solicitações previstas do tráfego e do clima.

Os defeitos de superfície do pavimento é a forma como a deterioração se manifesta.


Estes defeitos podem ser avaliados subjetivamente ou através de medidas físicas
correlacionáveis com avaliações subjetivas. Para compreensão da deterioração
introduz-se no quadro abaixo alguns conceitos sobre as três principais categorias de
defeitos nos pavimentos:

O processo de deterioração apresentado por um pavimento pode ser sentido através


das condições de sua superfície ao longo do tempo. As cargas de tráfego induzem
tensões e deformações no interior da estrutura do pavimento. Essas tensões e
deformações são função da magnitude do carregamento, dos módulos resilientes
(módulos de elasticidade) e espessuras das camadas constituintes do pavimento e da
capacidade de suporte do subleito. A ação do carregamento repetido propicia o

PROJETO BÁSICO
desenvolvimento do fenômeno de fadiga nas camadas tratadas e a deformação de
qualquer das camadas constituintes do pavimento, principalmente o subleito.

Quando um pavimento asfáltico em uso se deteriora estruturalmente, há necessidade


de restaurar sua capacidade de carga através de colocação de espessuras adicionais
de camadas ou através do corte de todo ou parte do revestimento deteriorado e
execução de nova camada de revestimento asfáltico.

- Considerações gerais

Projeto de um pavimento consiste num conjunto de técnicas aplicadas a uma estrutura


viária sobre uma área terraplenada, com a finalidade de melhorar as condições de
trafegabilidade sobre a mesma e:

- Suportar as cargas superficiais oriundas do tráfego, transmitindo-as e dispersando-


as, em profundidade, a níveis admissíveis, para cada estrato existente ou projetado;

− Proporcionar conforto e segurança aos usuários, pela rolagem suave dos


pneumáticos, sobre a superfície de aspereza adequada;
− Resistir aos esforços horizontais (desgaste), levando a superfície de rolamento
a ter uma vida útil mais longa;
− Permitir uma trafegabilidade contínua à via, mesmo durante os períodos
chuvosos.

Deve-se ressaltar que, a maior ou menor nobreza de um pavimento se encontra,


necessariamente, associada aos custos envolvidos, de materiais adequados e ao
tráfego a que a via estará sujeita.

As soluções indicadas buscaram viabilizar uma proposta de pavimentação que


contemplasse o máximo reaproveitamento possível da estrutura de pista existente e
a utilização menos onerosa de materiais para a constituição de novas camadas de
pavimento, atendendo a uma política de investimentos pouco intensiva em capital.

Diante do exposto, o contorno rodoviário surge como uma alternativa de solução aos
problemas rodoviários impostos pelo crescimento urbano, promovendo redução no
tempo de viagem ao tráfego de passagem, reduzindo custos no transporte de carga e
servindo como via alternativa de tráfego a alguns usuários locais.
PROJETO BÁSICO
- Soluçãoes Propostas para Entrº. BA-120 / Acessos aos povoados de Monte Santo

A solução proposta para as camadas do pavimento do entrº. BA-120 / Acessos aos


povoados de Monte Sant, Levando-se em consideração as características dos
materiais e equivalentes estruturais apresentados, foram dimensionadas as
estruturas de pavimento flexível considerando-se Sub-base Solo Estabilizado
Granulotricamente, Base Estabelizada Granulotricamente e o revestimento em TSD.

- Solução 1

− Tratamento Superficial Duplo ( TSD)


− Base Estabilizada Granulometricamente
− Sub-base de Solo Estabilizado Granulometricamente
− Subleito Existente

- Solução 2

− Pavimentação em Paralelepípedo
− Base Existente
− Sub-base Existente
− Subleito Existente

3.4.3 - Drenagem e OAC’s


O Sistema de Drenagem na sua concepção e desenvolvimento compreende a
definição, o cálculo e a localização de obras de engenharia com os seguintes
objetivos:

− Permitir, com segurança, a travessia do sistema viário sobre as linhas naturais


de drenagem situadas na área de influência do projeto citado;
− Interceptar as águas superficiais e subsuperficiais afluentes ao corpo da
estrada, conduzindo-as às linhas naturais de drenagem mais próximas.

PROJETO BÁSICO
− Orientar o fluxo das águas de chuvas precipitadas sobre a plataforma do
sistema viário e conduzi-las para ponto de entrega e deságue seguro e
adequado;

O sistema de drenagem, de acordo com a natureza e função de cada dispositivo, para


efeito de apresentação, é subdividido em Drenagem Superficial, Obras de Arte
Correntes.

- Drenagem Superficial

Objetivo: interceptar e captar, conduzindo o deságue seguro das águas provenientes


de suas áreas adjacentes e aquelas que se precipitem sobre o corpo estradal,
resguardando a segurança e a estabilidade.

O sistema de drenagem superficial da rodovia projetada será constituído pelos


seguintes dispositivos:

− Meio fio de concreto; MFC-05


− Sarjeta Trapezoidal de Concreto ; SZC-01
− Sarjeta Trapezoidal de Concreto ; SZC-02
− Descida D`água de aterros tipo rápido; DAR-02
− Entrada para descida d`água ; EDA-02
− Dreno Longitudinal Profundo para corte em solo ; DPS-08

- Obras de Arte Correntes

As obras de arte correntes existentes apresentam boas condições hidráulicas e


estruturais e dessa forma serão mantidas, em casos construção de novas bocas e
alguns precisando pequenos reparos, desobstrução e limpeza.

Os projetos tipo dos dispositivos utilizados no projeto de drenagem, seguiram o padrão


do álbum de projetos-tipo de dispositivos de drenagem do DNIT.

PROJETO BÁSICO
3.4.4 - Sinalização
O Projeto de Sinalização e Dispositivos de Segurança obedeceu o disposto no Código
de Trânsito Brasileiro – CTB especialmente em seu Anexo II (Resolução nº 160/04 do
CONTRAN), sendo considerados os seguintes elementos:

− Sinalização Horizontal: constituída de pintura de linhas, setas, zebrados,


símbolos e dizeres no pavimento;
− Sinalização Vertical: constituída de placas de regulamentação, placas de
advertência, placas de indicativas, placas de educativas, delineadores e
balizadores com seus respectivos suportes.

- Sinalização Horizontal

Face às futuras obras de melhoria, a sinalização horizontal foi constituída de um


procedimento executivo inteiramente novo, visando a eficiente comunicação entre o
usuário e a pista, proporcionando uma melhor visibilidade diurna e noturna, de forma
a tornar mais eficiente e segura a operação da rodovia que envolve:

− Linhas de borda: indicam aos condutores as delimitações laterais da pista de


rolamento. As linhas de borda deverão ser contínuas na cor branca, com
largura de 0,10 m, pintadas na rodovia, separando as pistas externas de
rolamento dos acostamentos;
− Linhas demarcadoras de fluxo de sentidos opostos: definem as faixas de
tráfego com sentidos opostos de circulação. As linhas demarcadoras de fluxo
de sentidos opostos deverão ser de cor amarela e dependendo das condições
de tráfego, poderá ser:
− Descontínua: a qual permite a ultrapassagem de veículos em ambos os
sentidos;
− Contínua/contínua: quando for proibida a ultrapassagem em ambos os
sentidos;
− Contínua/descontínua ou descontínua/contínua: quando for permitida a
ultrapassagem em apenas um dos sentidos de tráfego.
− Linhas demarcadoras de fluxo de mesmo sentido: definem as faixas de tráfego
com o mesmo sentido de circulação. As linhas demarcadoras de fluxo de
mesmo sentido deverão ser de cor branca e dependendo das condições de

PROJETO BÁSICO
tráfego, poderá ser simples seccionada o qual permite a ultrapassagem de
veículos pela esquerda, ou contínua de quando for proibido o movimento de
mudanças de faixas.
− Marcas de canalização: são utilizadas para direcionar os fluxos de tráfego nas
vias, de maneira a garantir maior segurança e desempenho na pista.
Regulamentam as áreas de pavimento não utilizáveis em condições normais
de operação, chamadas áreas neutras. Serão aplicadas nas interseções, nas
pistas de transferência e nos casos de variações de largura da pista. As marcas
de canalização que definem a área neutra são compostas por: Linha de
− canalização: delimita e ordena a movimentação dos veículos dentro da área
normal de operação. Sua largura é de 0,20 m; o Zebrado: preenchimento da
área neutra através de faixas inclinadas a 45º em relação ao fluxo de veículos
a que estão dirigidas A largura das faixas é de 0,50 m e o espaçamento entre
elas pode ser de 1,50 m ou 2,50 m, de acordo com o caso de aplicação. As
cores das marcas de canalização deverão ser conforme o sentido do fluxo de
veículos a que se dirige, sendo amarela para separar fluxos opostos e branca
para separar fluxos de mesmo sentido. A finalidade dessa sinalização é a
criação de área neutra antecedendo a variação das características físicas da
via, advertindo e impedindo a parada de veículos no local.
− Linhas de retenção: indicam aos condutores os locais que deverão parar, sendo
utilizadas sempre que julgar-se necessário por motivos de segurança
(pedestres, veículos de interseção, semáforos e etc.)
− Símbolos e legendas: pintados na cor branca, são utilizados para orientar o
condutor do veículo quanto ao uso das vias e ordenação da circulação, tendo
o caráter de imprimir um maior grau de segurança a circulação de veículos em
função das condições locais, atuando como reforço das sinalizações verticais.

O material para a execução da sinalização horizontal deverá ser a pintura com tinta
acrílica, com vida útil de 1 ano. A espessura úmida de tinta a ser aplicada em uma só
passada é de 0,4 mm, conforme a especificação de serviço DNIT 100/2009-ES.

- Sinalização Vertical

A sinalização vertical tem como finalidade fornecer aos usuários, através de símbolos
e legendas, impressas em placas afixadas verticalmente ao lado da via ou suspensas

PROJETO BÁSICO
sob a mesma, informações seguras das condições da rodovia, em relação aos
seguintes itens:

− Obrigações, limitações, proibições ou restrições que regulamentam o uso da


via;
− Advertência sobre mudanças de condições da via que possam afetar a
segurança;
− Direção e a distância de localidades;
− Nomes de locais e de rodovias;
− Posicionamento na faixa de tráfego para conduzir à direção desejada;
− Existência de serviços;
− Atitudes de educação de trânsito.

A sinalização vertical é dividida em três tipos conforme sua funcionalidade:

− Sinalização de Regulamentação: tem por finalidade informar aos usuários as


condições, proibições, obrigações ou restrições que se aplicam à utilização da
via. O desrespeito a eles constitui infração prevista no CTB - Código de Trânsito
Brasileiro.
− Sinalização de Advertência: tem o objetivo de alertar aos usuários da via para
condições potencialmente perigosas, indicando sua natureza. Suas
mensagens possuem caráter de recomendação. São aquelas cuja função é
chamar a atenção dos condutores de veículos para a existência ou natureza de
perigo na via, em razão da possibilidade de ocorrência de situações de
emergência no local ou, ainda, de mudança na situação do trânsito que possa
ocorrer.
− Sinalização de Indicação: tem a finalidade de identificar as vias, os destinos e
os locais de interesse, bem como orientar condutores de veículos quanto aos
percursos, os destinos, as distâncias e os serviços auxiliares, podendo também
ter como função a educação do usuário. Suas mensagens possuem um caráter
meramente informativo ou educativo, não constituindo imposição. Divide-se
nos seguintes grupos:
− Placas de Localização ou Orientação de Destino: Posicionam o condutor ao
longo do seu deslocamento ou com relação a distâncias, ou aos locais de
destino. Situa o condutor através das indicações de pontes, cidades, distâncias,
PROJETO BÁSICO
nome ou número das rodovias e as quilometragens, para que possa se localizar
e usar adequadamente o mapa rodoviário.
− Placas Educativas: têm a função de educar condutores e pedestres quanto ao
seu comportamento no trânsito. Trazem escritas mensagens para os
condutores seguirem e baseiam-se em normas de circulação e conduta e
também nas leis de trânsito, apesar da função educativa, de respeito à vida e
à segurança nas vias.
− Serviços Auxiliares: indicam aos condutores e pedestres os locais e os tipos de
serviço que podem dispor, ao longo da rodovia, para seu conforto e
atendimento às necessidades básicas. Localizar os pontos de referência ou
acessos a atrativos turísticos próximos às rodovias por onde está transitando.

Os sinais deverão obedecer aos padrões de formas e cores correspondentes as


finalidades impostas. Todos os sinais deverão ser retro refletivos, exceto as partes na
cor preto, sempre opacas, que parecerão por contraste, ou seguindo as normas
vigentes na confecção dos mesmos.

As dimensões adotadas foram:


Placas Circulares:  = 1,00m
Placas Octogonais: L = 0,35m
Placas Triangulares: L= 0,90m
Placas Quadradas: L= 0,60m
Marcos Quilométricos: 0,50 x 0,67m
Serviços Auxiliares 0,60x1,20m

Placas indicativas – dimensionadas para altura de letra = 150mm.

Os suportes das placas de sinalização devem ser fixados de modo a mantê-las


permanentemente na posição apropriada, evitando que balancem com o vento ou que
sejam giradas ou deslocadas. Os postes de sustentação dos sinais referentes às

placas de regulamentação, advertência, serviços auxiliares e marcos quilométricos,


deverão ser de madeira tratada. As demais placas de solo, com largura até 3,0 m,
serão sustentadas por postes metálicos. Acima desta largura, a sustentação das
placas será feita por perfis metálicos estruturados, reforçados com travessas e
braçadeiras. Os sinais verticais deverão ser colocados no lado direito da via,

PROJETO BÁSICO
posicionados frontalmente para os veículos em aproximação, com uma deflexão de 5
graus "para fora" da pista, para diminuir o brilho especular provocado pela película
retro refletiva quando iluminada pelos faróis dos veículos, proporcionando a melhor
condição de legibilidade à noite. Cumpre ressaltar que todas as placas deverão
obedecer às recomendações do CONTRAN, quanto às dimensões, cores e símbolos.

- Dispositivos Auxiliares à Sinalização

São dispositivos que aplicados ao pavimento da via, ou junto a ela, atuam como
reforço das sinalizações convencionais, alertando sobre situações de perigo potencial
ou servindo de referência para o posicionamento correto dos veículos na pista.

Os dispositivos auxiliares adotados no presente projeto foram:

- Dispositivos Delimitadores – tachas e balizadores;


- Dispositivos de Sinalização de Alerta -marcadores de obstáculos e
alinhamento;
- Alterações nas Características do Pavimento -bandas rugosas, lombadas;
- Dispositivos de Proteção Contínua - defensas metálicas.

3.4.5 - Serviços Diversos


No início das obras de restauração deverá ser implantada placa constando
informações básicas do contrato de modo que a população tenha acesso aos dados
de forma transparente.

A placa da obra deverá ser fabricada em zinco nas dimensões 6,00 x 3,00 m, conforme
padronização dos órgãos e entidades envolvidos e deve ser afixada em local visível,
preferencialmente no acesso principal do empreendimento.

Está prevista a implantação de monumento padrão SIT, em tijolo maçico revestido e


placa de alumínio para de inauguração da obra.

Englobam, dentre outros, serviços complementares do tipo remoção e reconstrução


de cercas.

PROJETO BÁSICO
3.4.6 - Componente Ambiental

A disciplina em foco tem, como propósito precípuo, a redução do impacto ambiental


em torno dos ecossistemas das áreas exploradas (canteiro de obras).

A proteção ambiental, contempla a conformação para esse trecho, a preocupação


maior será no canteiro de obras com vistas à manutenção da segurança operacional,
do bem-estar comunitário e do zelo ambiental, devem ser monitoradas as emissões
de ruído poeira e efluentes, tanto nas frentes de serviços quanto no canteiro de obras
durante todo o desenvolvimento dos trabalhos.

3.5 - Diagrama Linear de Ocorrências de Materiais


As fontes/ocorrências de materiais a serem utilizados nas intervenções indicadas para
melhoria do trecho são discriminadas no croqui abaixo.

PROJETO BÁSICO
FONTE DE

MONTE SANTO
BA-120 6,00 KM 2,00 KM

2,00 KM
5,00 KM

2,30 KM

1,70 KM

BA-220
JAZIDA

LOGOA DE CIMA

BR-116
5,00 KM

6,80 KM
EUCLIDES

12,00 KM
DA CUNHA

LAGOA DO MEIO MARAVILHA

PEDREIRA
4,90 KM

4,40 KM

LAGOA DA PEDRA
PROJETO:
3,20 KM

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho / 2022
CONTRATO: 01 / 01
A-3
297 mm x 420 mm
3.6 - Segurança Operacional
No que concerne à preservação da integridade física dos trabalhadores envolvidos no
empreendimento, e ainda levando-se em consideração a necessidade de proteção ao
meio ambiente para consecução de tal meta, serão permanentemente observados
procedimentos e normas regentes do quesito “segurança operacional”.

Dentre tais procedimentos, especial destaque para o treinamento de funcionários


(utilização de EPI’s), além da disponibilização de dispositivos de controle e/ou
minimização da poluição no canteiro de obras e frentes de serviço.

Quanto à segurança viária, ênfase para a sinalização de cada um dos segmentos


atacados ao longo da rodovia a restaurar, tendo-se em vista o envolvimento direto dos
usuários da mesma no processo, dos próprios trabalhadores arregimentados na sua
construção e, ainda, da população circunvizinha, notadamente nas áreas de
instalação dos maiores aglomerados urbanos.

Assim, a matéria em pauta requereu especial atenção, notadamente em função de


uma possível configuração de frentes de serviço diversificadas, cada uma delas objeto
de sinalização individualizada e cuidados específicos.

Ainda no mesmo contexto, a utilização de placas indicativas, balizadores, cones e


outros dispositivos de sinalização e segurança, conquanto assuma caráter de
procedimento rotineiro, afigura-se como quesito indispensável para o sucesso dos
trabalhos desenvolvidos.

PROJETO BÁSICO
4. CRONOGRAMA FÍSICO

PROJETO BÁSICO
4. CRONOGRAMA FÍSICO

O cronograma apresentado a seguir caracteriza as metas físicas almejadas para o


empreendimento. Propõe-se, através do mesmo, a execução das obras de melhoria
de pavimentação dos Acessos – Ent. BA-120 / Acessos aos povoados de Monte
Santo/ ,num prazo máximo de 10 meses ( 300 dias corridos).

DIAGRAMA DE AVANÇO FÍSICO


DESENVOLVIMENTO (dias)
ITEM DISCRIMNAÇÃO
30 60 90 120 150 180 210 240 270 300
8% 9% 10% 10% 12% 11% 11% 11% 10% 8%
ADMINISTRAÇÃO LOCAL E
1
MANUTENÇÃO DE CANTEIRO

MOBILIZAÇÃO E 50% 50%


2 DESMOBILIZAÇÃO DE MÃO DE
OBRA E EQUIPAMENTOS
100%
3 INSTALAÇÃO DE CANTEIRO

5% 10% 15% 15% 15% 15% 10% 10% 5%


5 TERRAPLENAGEM

5% 10% 15% 20% 15% 15% 10% 5% 5%


6 PAVIMENTAÇÃO

5% 10% 15% 20% 20% 10% 10% 5% 5%


AQUISIÇÃO DE PRODUTOS
7
ASFÁLTICOS

5% 10% 15% 20% 20% 10% 10% 5% 5%


DRENAGEM E OBRAS D'ARTE
8
CORRENTES

30% 70%
9 PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

5% 10% 10% 15% 15% 15% 10% 10% 5% 5%


10 SERVIÇOS DIVERSOS

30% 70%
11 SINALIZAÇÃO

17% 4% 7% 9% 10% 10% 7% 6% 10% 22%


TOTAL

PROJETO BÁSICO
5. DESENHOS DO PROJET0

PROJETO BÁSICO
5.1 Terraplenagem

PROJETO BÁSICO
1

1,50
1,50 1,00
1,00

1,50
1,50 1,00
1,00

PROJETO:

LEGENDA: RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho / 2022
CONTRATO:
A-3
297 mm x 420 mm
5.2 Pavimentação
PROJETO BÁSICO
3,0m 3,0m
PISTA PISTA

3% 3%

1,50 1,50
1,00 1,00

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT
PROJETO:

LEGENDA: RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho / 2022
SUBLEITO EXISTENTE
CONTRATO:
A-3
297 mm x 420 mm
SOLUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO

CALÇADA VAR. VAR. CALÇADA

VAR. PISTA PISTA VAR.


0,40

0,40
CALÇAMENTO BASE EXISTENTE
POLIÉDRICO LINHA
SUB-LEITO D'ÁGUA
EXISTENTE

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO
AQUI É
TRABALHO. /SIT
PROJETO:
PROJETO BÁSICO DE PAVIMENTAÇÃO
SEÇÃO TIPO

LEGENDA: RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


EXTENSÃO: 28,30 km
RESP. TÉCNICO: Antônio Claúdio DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho / 2022
CONTRATO:
2/2
A-3 RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS
297 mm x 420 mm
5.3 Drenagem e OAC’s

PROJETO BÁSICO
LEGENDA:

MEIO - FIO DE CONCRETO

MFC05

9 5
R=

ACOSTAMENTO

30
15

12
PAVIMENTO

CONSUMOS MÉDIOS
ESCAVAÇÃO <0,05 m³/m
CONCRETO fck > 15 MPa 0,034 m³/m
FORMAS DE MADEIRA COMUM 0,63 m²/m

OBSERVACOES:
1- DIMENSÕES EM cm.
2- EM GERAL OS MEIOS-FIOS SERÃO PRÉ-MOLDADOS OU MOLDADOS
''IN LOCO'' POR EXTRUSÃO (FORMAS DESLIZANTES)
3- AS QUANTIDADES DE FORMAS INDICADAS APLICAM-SE AO CASO
DE MEIOS-FIOS MOLDADOS ''IN LOCO'' POR PROCESSAMENTO CONVENCIONAL

PROJETO:
PROJETO BÁSICO DE DRENAGEM
DISPOSITIVOS TIPO

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


EXTENSÃO: 28,30 km
RESP. TÉCNICO: Antônio Claúdio DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho / 2022
CONTRATO:

A-3 RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS 1/9


297 mm x 420 mm
LEGENDA:

MEIO - FIO DE CONCRETO

MFC05

9 5
R=

ACOSTAMENTO

30
15

12
PAVIMENTO

CONSUMOS MÉDIOS
ESCAVAÇÃO <0,05 m³/m
CONCRETO fck > 15 MPa 0,034 m³/m
FORMAS DE MADEIRA COMUM 0,63 m²/m

OBSERVACOES:
1- DIMENSÕES EM cm.
2- EM GERAL OS MEIOS-FIOS SERÃO PRÉ-MOLDADOS OU MOLDADOS
''IN LOCO'' POR EXTRUSÃO (FORMAS DESLIZANTES)
3- AS QUANTIDADES DE FORMAS INDICADAS APLICAM-SE AO CASO
DE MEIOS-FIOS MOLDADOS ''IN LOCO'' POR PROCESSAMENTO CONVENCIONAL

PROJETO:
PROJETO BÁSICO DE DRENAGEM
DISPOSITIVOS TIPO

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


EXTENSÃO: 28,30 km
RESP. TÉCNICO: Antônio Claúdio DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho / 2022
CONTRATO:

A-3 RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS 2/9


297 mm x 420 mm
LEGENDA:

PROJETO:
PROJETO BÁSICO DE DRENAGEM
DISPOSITIVOS TIPO

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


EXTENSÃO: 28,30 km
RESP. TÉCNICO: Antônio Claúdio DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho / 2022
CONTRATO:

A-3 RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS 3/9


297 mm x 420 mm
LEGENDA:

ENTRADA PARA DESCIDA D'ÁGUA - EDA 02

PLANTA ACOSTAMENTO

MEIO - FIO

B B'

FLUXO
MEIO - FIO
DESLOCADO

120
ACOSTAMENTO

10
DESCIDA

70
D'ÁGUA

10
120
MEIO-FIO
DESLOCADO

FLUXO
BARREIRA
MEIO - FIO
(POSIÇÃO BÁSICA)
ACOSTAMENTO
PONTO - CHAVE (NOTA 3)
%
15 a 25
PAREDE LATERAL
DA DESCIDA

TALUDE
ENTRADA D´ÁGUA

CONSUMOS MÉDIOS PARA UNIDADE

ITEM UNID. EDA 01 EDA 02

CONCRETO fck > 15MPa m³ X,XXX 0,140 PROJETO:


PROJETO BÁSICO DE DRENAGEM
FORMAS m² X,XXX 0,100 DISPOSITIVOS TIPO

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


EXTENSÃO: 28,30 km
RESP. TÉCNICO: Antônio Claúdio DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho / 2022
CONTRATO:

A-3 RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS 4/9


297 mm x 420 mm
LEGENDA:

DRENOS LONGITUDINAIS PROFUNDOS PARA CORTES EM SOLO - DPS 08

CONSUMOS MEDIOS
DISCRIMINACAO UNID DPS 01

ESCAVACAO CLASSIFICADA m3/m 0,75

MATERIAL FILTRANTE m3/m -

MATERIAL DRENANTE m3/m 0,69

MATERIAL DE PROTECAO m3/m -

SELO DE ARGILA m3/m 0,13

TUBO DRENO m/m 1


PERFURADO Ø=15cm

MANTA GEOTÊXTIL m2/m 4,30

FORMA DE MADEIRA m2/m -

OBSERVACOES:
1 - DIMENSOES EM cm;
2 - O PROJETISTA DEFINIRA A GRANULOMETRIA DOS MATERIAIS GRANULARES A UTILIZAR E A POSICAO DO DRENO NA SECAO
PROJETO:
TRANSVERSAL;
PROJETO BÁSICO DE DRENAGEM
5 - A PROFUNDIDADE DA VALA E DE 1,60m EM RELACAO AO GREIDE DE TERRAPLENAGEM (GT).
DISPOSITIVOS TIPO

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


EXTENSÃO: 28,30 km
RESP. TÉCNICO: Antônio Claúdio DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho / 2022
CONTRATO:

A-3 RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS 5/9


297 mm x 420 mm
LEGENDA:

PROJETO:
PROJETO BÁSICO DE DRENAGEM
DISPOSITIVOS TIPO

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


EXTENSÃO: 28,30 km
RESP. TÉCNICO: Antônio Claúdio DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho / 2022
CONTRATO:

A-3 RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS 6 /9


297 mm x 420 mm
BERÇOS PARA ASSENTAMENTO DE BUEIROS LEGENDA:

e
10 10 10 20 10 10 20 20 10
A

A
B

B
C E F

VISTA LATERAL QUANTIDADES UNITÁRIAS DOS DENTES

SIMPLES DUPLO TRIPLO

Ø CONCRETO ARMADURA CONCRETO ARMADURA CONCRETO ARMADURA


(cm) (m³ (m² (m³ (m² (m³ (m²

40 0.029 0.500 - - - -

60 0.038 0.500 - - - -

80 0.048 0.750 0.096 1.250 - -

100 0.058 0.750 0.115 1.500 0.173 2.250

120 0.066 1.000 0.133 1.750 0.199 2.500

150 0.079 1.000 0.158 2.000 0.238 3.000

QUANTIDADES POR METRO LINEAR DE BERÇO


A

SIMPLES DUPLO TRIPLO

Ø CONCRETO FORMAS CONCRETO FORMAS CONCRETO FORMAS


ARMADURA DE ESPERA
(cm) (m³ (m³ (m³
30

(m² (m² (m²

20 40 0.151 0.50 - - - -

60 0.225 0.60 - - - -

80 0.308 0.70 0.616 0.70 - -

100 0.402 0.80 0.804 0.80 1.206 0.80

120 0.499 0.90 0.998 0.90 1.498 0.90

150 0.644 1.00 1.288 1.00 1.933 1.00

QUADRO DE DIMENSÕES (cm)


OBSERVAÇÕES QUADRO DE DIMENSÕES (cm)
1 - DIMENSÕES EM CENTÍMETRO.
DIÂMETRO A C E F e
2 - OS DENTES DEVERÃO SER CONSTRUÍDOS EM TODOS OS BUEIROS CUJA A DECLIVIDADE DE INSTALAÇÃO FOR SUPERIOR A 4% E
SER ESPAÇADO DE 5 EM 5m (PROJEÇÃO HORIZONTAL) 40 25 72 - - 6

60 30 96 - - 8
3 - NOS DENTES SERÃO COLOCADOS ARMADURAS DE ESPERA: 2 FERROS DE 6,3 mm A CADA 50 COM COMPRIMENTO DE 50.
80 35 120 240 - 10
4 - UTILIZAR NOS BERÇOS CONCRETO CICLÓPICO (fck = 15 MPa).
100 40 144 288 432 12

120 45 166 332 498 13

150 50 198 396 594 14


PROJETO:
PROJETO BÁSICO DE DRENAGEM
DISPOSITIVOS TIPO

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


EXTENSÃO: 28,30 km
RESP. TÉCNICO: Antônio Claúdio DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho / 2022
CONTRATO:

A-3 RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS 7/9


297 mm x 420 mm
TUBO DE CONCRETO ARMADO LEGENDA:

TUBOS TIPO PA-1 (ABNT) TUBOS TIPO PA-2 (ABNT) TUBOS TIPO PA-3 (ABNT) TUBOS TIPO PA-4 (ABNT)
FORMAS ARMADURAS (CA-60B) FORMAS ARMADURAS (CA-60B) FORMAS ARMADURAS (CA-60B) FORMAS ARMADURAS (CA-60B)
DI(cm) e(cm) N Ø ESP. Q COMP. DI(cm) e(cm) N Ø ESP. Q COMP. DI(cm) e(cm) N Ø ESP. Q COMP. DI(cm) e(cm) N Ø ESP. Q COMP.
1 3.4 15 14 Corr. 1 3.4 15 14 Corr. 3 3.4 15 29 Corr. 3 3.4 15 29 Corr.
60 8 60 8 60 8 4 5.0 10 10 260 60 8 4 6.0 10 10 260
2 4.6 10 10 240 2 5.0 9 11 240 5 5.0 10 10 240 5 6.0 10 10 240
1 3.4 15 18 Corr. 1 4.2 20 14 Corr. 3 4.2 20 28 Corr. 3 4.2 20 28 Corr.
80 10 80 10 80 10 4 6.0 10 10 335 80 10 4 7.0 11 9 335
2 5.0 10 10 315 2 6.0 9 11 315 5 6.0 10 10 305 5 7.0 11 9 305
3 3.4 15 46 Corr. 3 4.2 20 35 Corr. 3 4.2 20 35 Corr. 3 4.6 20 35 Corr.
100 12 4 4.6 10 10 405 100 12 4 6.0 12 8 405 100 12 4 6.0 9 11 405 100 12 4 7.0 9 11 405
5 4.6 10 10 365 5 6.0 12 8 365 5 6.0 9 11 365 5 7.0 9 11 365
3 3.4 15 56 Corr. 3 4.2 20 42 Corr. 3 4.6 20 42 Corr. 3 4.6 20 42 Corr.
120 13 4 5.0 10 10 475 120 13 4 6.0 9 11 475 120 13 4 7.0 9 11 475 120 13 4 8.0 9 11 475
5 5.0 10 10 425 5 6.0 9 11 425 5 7.0 9 11 425 5 8.0 9 11 425
3 4.2 20 51 Corr. 3 4.6 20 51 Corr. 3 4.6 20 51 Corr. 3 4.6 20 51 Corr.
150 14 4 6.0 10 10 580 150 14 4 7.0 9 11 580 150 14 4 8.0 8 12 580 150 14 4 8.0 6 16 580
5 6.0 10 10 520 5 7.0 9 11 520 5 8.0 8 12 520 5 8.0 6 16 520

PA-1(ALTURA DE ATERRO 1,0 a £ PA-2(ALTURA DE ATERRO £ PA-3(ALTURA DE ATERRO £ PA-4(ALTURA DE ATERRO £


RESUMO DE AÇO RESUMO DE AÇO RESUMO DE AÇO RESUMO DE AÇO
BITOLA 60 80 100 120 150 BITOLA 60 80 100 120 150 BITOLA 60 80 100 120 150 BITOLA 60 80 100 120 150
Ø kg/m PESO(kg) PESO(kg) PESO(kg) PESO(kg) PESO(kg) Ø kg/m PESO(kg) PESO(kg) PESO(kg) PESO(kg) PESO(kg) Ø kg/m PESO(kg) PESO(kg) PESO(kg) PESO(kg) PESO(kg) Ø kg/m PESO(kg) PESO(kg) PESO(kg) PESO(kg) PESO(kg)

3.4 0.071 1 1 4 4 - 3.4 0.071 1 - - - - 3.4 0.071 2 - - - - 3.4 0.071 2 - - - -


4.2 0.109 - - - - 6 4.2 0.109 - 2 4 5 - 4.2 0.109 - 3 4 - - 4.2 0.109 - 3 - - -
4.6 0.130 3 - 10 - - 4.6 0.130 - - - - 7 4.6 0.130 - - - 6 7 4.6 0.130 - - 5 6 7
5.0 0.154 - 5 - 14 - 5.0 0.154 4 - - - - 5.0 0.154 8 - - - - 6.0 0.222 11 - - - -
6.0 0.222 - - - - 24 6.0 0.222 - 8 14 22 - 6.0 0.222 - 14 19 - - 7.0 0.302 - 17 26 - -
7.0 0.302 - - - - 37 7.0 0.302 - - - 30 - 8.0 0.393 - - - 39 69
8.0 0.393 - - - - 52

TOTAL 4 6 14 18 30 TOTAL 5 10 18 27 44 TOTAL 10 17 23 36 59 TOTAL 13 20 31 45 76

DET. DE EMENDA
(EMENDA EM POSIÇÕES DIFERENTES)
fck ³ 3,4
4,2 e 4,6

30

35

N1
³ ³ ³ N3

N2 N4

DI DI

N4 N5
e

e
2.5
VER TABELA
N2
2.5

N5
e/2 e/2

PROJETO:
OBSERVAÇÕES PROJETO BÁSICO DE DRENAGEM
1 - DIMENSÕES EM CENTÍMETRO
DISPOSITIVOS TIPO

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


EXTENSÃO: 28,30 km
RESP. TÉCNICO: Antônio Claúdio DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho / 2022
CONTRATO:

A-3 RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS 8/9


297 mm x 420 mm
BUEIRO SIMPLES TUBULAR DE CONCRETO - BOCAS NORMAIS E ESCONSAS LEGENDA:
PLANTA NORMAL VISTA FRONTAL DIMENSÕES E CONSUMOS MÉDIOS PARA UMA UNIDADE
BUEIRO SIMPLES TUBULAR Ø = 40
BRITA 1
ESC CIM.SC 3 3 3

a b c d e f g h k m n p L M FORM.(m² CONC.(m³ AREIA M BRITA 2


ÁGUA M MADEIRA M
a° 50KG M
3

0 80 20 90 20 15 10 20 66 5 20 20 20 90 115 2,29 0,423 2,072 0,288 0,313 0,068 0,057


b c k a
5 80 20 90 20 15 10 20 66 5 20 20 20 90 115 2,30 0,423 2,072 0,288 0,313 0,068 0,057

d1 d2 10 81 20 90 20 15 10 20 66 5 20 20 20 91 115 2,31 0,423 2,073 0,288 0,313 0,068 0,058

15 83 20 90 21 15 10 20 66 5 20 20 20 93 115 2,33 0,423 2,074 0,288 0,313 0,068 0,058


o
20 85 20 90 21 15 10 20 66 5 20 20 20 96 115 2,36 0,424 2,076 0,288 0,314 0,068 0,059

25 88 20 90 22 15 10 20 66 5 20 20 20 99 115 2,41 0,424 2,078 0,288 0,314 0,068 0,060

30 92 20 90 23 15 10 20 66 5 20 20 20 104 115 2,47 0,425 2,081 0,289 0,314 0,068 0,062

35 98 20 90 24 15 10 20 66 5 20 20 20 110 115 2,56 0,425 2,084 0,289 0,315 0,068 0,064

y
40 104 20 90 26 15 10 20 66 5 20 20 20 117 115 2,67 0,426 2,088 0,290 0,315 0,068 0,067
k

h
30°
i 45 113 20 90 28 15 10 20 66 5 20 20 20 127 115 2,84 0,427 2,092 0,290 0,316 0,068 0,071
d2

k k
BUEIRO SIMPLES TUBULAR Ø = 60
BRITA 1
ESC CIM.SC 3 3 3

a b c d e f g h k m n p L M FORM.(m² CONC.(m³ AREIA M BRITA 2


ÁGUA M MADEIRA M
a° 50KG M
3

e
0 110 20 125 25 25 10 30 88 10 23 33 23 130 155 4,17 0,932 4,567 0,634 0,690 0,149 0,104
a

L
5 110 20 125 25 25 10 30 88 10 23 33 23 130 155 4,18 0,932 4,568 0,634 0,690 0,149 0,104

p
10 112 20 125 25 25 10 30 88 10 23 33 23 132 155 4,20 0,933 4,570 0,634 0,690 0,149 0,105

15 114 20 125 26 25 10 30 88 10 23 33 23 135 155 4,24 0,933 4,573 0,635 0,691 0,149 0,106
30°

n
d1

20 117 20 125 27 25 10 30 88 10 23 33 23 138 155 4,30 0,934 4,577 0,635 0,691 0,149 0,107
i
b

25 121 20 125 28 25 10 30 88 10 23 33 23 143 155 4,38 0,935 4,583 0,636 0,692 0,150 0,110
k

x y 30 127 20 125 29 25 10 30 88 10 23 33 23 150 155 4,49 0,937 4,589 0,637 0,693 0,150 0,112

x
L 35 134 20 125 31 25 10 30 88 10 23 33 23 159 155 4,65 0,938 4,597 0,638 0,694 0,150 0,116

40 144 20 125 33 25 10 30 88 10 23 33 23 170 155 4,85 0,940 4,605 0,639 0,695 0,150 0,121
f

j 45 156 20 125 35 25 10 30 88 10 23 33 23 184 155 5,14 0,942 4,615 0,640 0,697 0,151 0,129

BUEIRO SIMPLES TUBULAR Ø = 80


BRITA 1
ESC g CIM.SC 3 3 3

a b c d e f h k m n p L M FORM.(m² CONC.(m³ AREIA M BRITA 2


ÁGUA M MADEIRA M
a° 50KG M
3

M
0 140 25 145 30 35 15 30 120 10 25 35 25 160 180 6,83 1,619 7,932 1,101 1,198 0,259 0,171

5 141 25 145 30 35 15 30 120 10 25 35 25 161 180 6,85 1,619 7,934 1,101 1,198 0,259 0,171

10 142 25 145 30 35 15 30 120 10 25 35 25 162 180 6,88 1,620 7,937 1,101 1,199 0,259 0,172

15 145 25 145 31 35 15 30 120 10 25 35 25 166 180 6,95 1,621 7,942 1,102 1,199 0,259 0,174

20 149 25 145 32 35 15 30 120 10 25 35 25 170 180 7,06 1,622 7,950 1,103 1,201 0,260 0,176

25 154 25 145 33 35 15 30 120 10 25 35 25 177 180 7,20 1,624 7,960 1,105 1,202 0,260 0,180
PLANTA NORMAL VISTA LATERAL 30 162 25 145 35 35 15 30 120 10 25 35 25 185 180 7,39 1,627 7,971 1,106 1,204 0,260 0,185

35 171 25 145 37 35 15 30 120 10 25 35 25 195 180 7,66 1,630 7,985 1,108 1,206 0,261 0,191

40 183 25 145 39 35 15 30 120 10 25 35 25 209 180 8,02 1,633 8,000 1,110 1,208 0,261 0,201

45 198 25 145 42 35 15 30 120 10 25 35 25 226 180 8,52 1,636 8,017 1,113 1,211 0,262 0,213

b c k BUEIRO SIMPLES TUBULAR Ø = 100


BRITA 1
ESC CIM.SC 3 3 3

a b c d e f g h k m n p L M FORM.(m² CONC.(m³ AREIA M BRITA 2


ÁGUA M MADEIRA M
a° 50KG M
3

o 0 170 30 165 35 50 20 30 142 10 27 37 27 190 205 9,68 2,514 12,318 1,709 1,860 0,402 0,242

5 171 30 165 35 50 20 30 142 10 27 37 27 191 205 9,69 2,514 12,320 1,710 1,861 0,402 0,242

10 173 30 165 36 50 20 30 142 10 27 37 27 193 205 9,75 2,515 12,325 1,710 1,861 0,402 0,244

15 176 30 165 36 50 20 30 142 10 27 37 27 197 205 9,85 2,517 12,334 1,712 1,863 0,403 0,246
b c
k

20 181 30 165 37 50 20 30 142 10 27 37 27 202 205 9,99 2,520 12,346 1,713 1,865 0,403 0,250
b

y
d2

i 25 188 30 165 39 50 20 30 142 10 27 37 27 210 205 10,19 2,523 12,362 1,716 1,867 0,404 0,255
30°

30 196 30 165 40 50 20 30 142 10 27 37 27 219 205 10,47 2,527 12,381 1,718 1,870 0,404 0,262

35 208 30 165 43 50 20 30 142 10 27 37 27 232 205 10,84 2,531 12,403 1,721 1,873 0,405 0,271

40 30 165 46 50 20 30 142 10 27 37 27 248 205 10,36 2,536 12,427 1,725 1,877 0,406 0,284
g

222
a

45 240 30 165 49 50 20 30 142 10 27 37 27 269 205 12,07 2,542 12,455 1,728 1,881 0,407 0,302

BUEIRO SIMPLES TUBULAR Ø = 120


BRITA 1
ESC CIM.SC 3 3 3

a b c d e f g h k m n p L M FORM.(m² CONC.(m³ AREIA M BRITA 2


ÁGUA M MADEIRA M
a° 50KG M
3
L
d1

k

0 200 40 180 40 60 25 30 163 10 28 38 28 220 230 12,61 3,638 17,825 2,474 2,692 0,582 0,315

5 201 40 180 40 60 25 30 163 10 28 38 28 221 230 12,64 3,639 17,830 2,474 2,693 0,582 0,316
k

10 203 40 180 41 60 25 30 163 10 28 38 28 223 230 12,71 3,642 17,844 2,476 2,695 0,583 0,318

15 207 40 180 41 60 25 30 163 10 28 38 28 228 230 12,84 3,646 17,866 2,479 2,698 0,583 0,321
x

20 213 40 180 43 60 25 30 163 10 28 38 28 234 230 13,03 3,653 17,898 2,484 2,703 0,584 0,326

25 221 40 180 44 60 25 30 163 10 28 38 28 243 230 13,30 3,661 17,937 2,489 2,709 0,586 0,332
j
n

30 231 40 180 46 60 25 30 163 10 28 38 28 254 230 13,67 3,671 17,986 2,496 2,716 0,587 0,342

35 244 40 180 49 60 25 30 163 10 28 38 28 269 230 14,16 3,682 18,042 2,504 2,725 0,589 0,354

40 261 40 180 52 60 25 30 163 10 28 38 28 287 230 14,85 3,695 18,105 2,513 2,734 0,591 0,371
m
45 283 40 180 57 60 25 30 163 10 28 38 28 311 230 15,79 3,709 18,176 2,522 2,745 0,593 0,395
f

BUEIRO SIMPLES TUBULAR Ø = 150


BRITA 1
ESC CIM.SC 3 3 3

a b c d e f g h k m n p L M FORM.(m² CONC.(m³ AREIA M BRITA 2


ÁGUA M MADEIRA M
a° 50KG M
3

M 0 240 50 260 45 75 30 30 194 10 29 39 29 260 320 20,39 6,487 31,784 4,411 4,800 1,038 0,510

5 241 50 260 45 75 30 30 194 10 29 39 29 261 320 20,43 6,488 31,791 4,412 4,801 1,038 0,511

10 244 50 260 46 75 30 30 194 10 29 39 29 264 320 20,53 6,492 31,810 4,414 4,804 1,039 0,513

15 248 50 260 47 75 30 30 194 10 29 39 29 269 320 20,71 6,499 31,843 4,419 4,809 1,040 0,518

20 255 50 260 48 75 30 30 194 10 29 39 29 277 320 20,98 6,508 31,888 4,425 4,816 1,041 0,524
OBSERVAÇÕES 25 265 50 260 50 75 30 30 194 10 29 39 29 287 320 21,35 6,520 31,946 4,433 4,824 1,043 0,534

277 50 260 52 75 30 30 194 10 29 39 29 300 320 21,86 6,534 32,015 4,443 4,835 1,045 0,547
1 - DIMENSÕES EM CM 30
PROJETO:
35 293 50 260 55 75 30 30 194 10 29 39 29 317 320 22,56 6,550 32,096 4,454 4,847 1,048 0,564
2 - UTILIZAR CONCRETO CICLÓPICO FCK > = 15MPA PROJETO BÁSICO DE DRENAGEM
40 313 50 260 59 75 30 30 194 10 29 39 29 339 320 23,51 6,569 32,188 4,467 4,861 1,051 0,588
3 - UTILIZAR PREFERENCIALMENTE BOCAS NORMAIS PARA BUEIROS ESCONSOS, AJUSTANDO O TALUDE DE DISPOSITIVOS TIPO
45 339 50 260 64 75 30 30 194 10 29 39 29 368 320 24,84 6,590 32,290 4,481 4,876 1,054 0,621
AS ALAS E/OU PROLONGANDO O CORPO DO BUEIRO
RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


EXTENSÃO: 28,30 km
RESP. TÉCNICO: Antônio Claúdio DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho / 2022
CONTRATO:

A-3 RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS 9/9


297 mm x 420 mm
5.4 Sinalização

PROJETO BÁSICO
R-19.4 R-1
A-2a A-5b A-18
PERMITIDA

R-19.6 R-2 A-2b A-5a A-32b


PASSAGEM SINALIZADA DE PEDESTRE
PERMITIDA

R-19.8 R-24b
A-3a A-7a
PERMITIDA

R-25c R-7 A-3b A-7b


SIGA EM FRENTE PROIBIDO ULTRAPASSAR VIA LATERAL

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

R-25d GOVERNO BAHIA.

SIGA EM FRENTE
DO ESTADO TRABALHO. /SIT
MP-1 MP-2 MP-3 DELINEADOR
MARCADOR DE PERIGO MARCADOR DE PERIGO MARCADOR DE PERIGO MARCADOR DE ALINHAMENTO QUADRO DE PLACAS

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


LEGENDA:
28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:

A-3
1/6
297 mm x 420 mm
150m

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT
DETALHE TIPO

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


LEGENDA:
28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:

A-3
2/6
297 mm x 420 mm
0.
1, 0
3

30
0.
20

1,
2
PINTURA BRANCA PINTURA AMARELA

0
0.15 PINTURA AMARELA

0.
0.15

30
1,
20
0.15

30
0.

20
1,

LINHA DE BORDO
PINTURA BRANCA

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT
DETALHE TIPO

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


LEGENDA:
28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:

A-3
3/6
297 mm x 420 mm
1.20 a 3.00m 1.50 a 3.00m 1.50 a 3.00m

1.20m

1.50m

1.50m

1.50m
1.20m

1.50m
min. 1,20m min. 1,50m min. 1,50m
1.20m

1.50m

1.50m

1.50m
1.20m

1.50m
1.20 a 1,50m

min. 1,50m
1.20 a 1,50m

1.20 a 1,50m

min. 1,50m
1.20 a 1,50m

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT
DETALHE TIPO

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


LEGENDA:
28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:

A-3
4/6
297 mm x 420 mm
0.03
0.03

0.03
0.03
0
.0
/1

0.10
0.80/1.00 80
0.

0.10
0.52/0.66

0.40/0.50

0.40/0.50
0.10

0.10
0.23

0.23
0.23

1.13/1.41
0.35/0.45 0.29 0.35/0.45

0.69/0.87
0.80/1.00

0.80/1.00
0.
33
/0
.4
1

3.16/3.44
2.83/3.03

2.83/3.03

1.20
1.20

1.20
1.20
0.80

0.80

0.80

0.80
0.03

0.03

0.03
L/6 L/3 L/3 L/6 L/6 2L/3 L/6
0.10

0.10
0.05 0.05

0.10
0.03

H/2

H/2
0.30

0.03
1.00
0.10

0.20
1.20

1.20

1.20
01
0.50

2.00

0.08 0.08
0. 0.02

0.07
0.80

0.80

0.80

0.80

0.10
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT
DETALHE TIPO

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


LEGENDA:
28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:

A-3
5/6
297 mm x 420 mm
1,00 1,00

268

23 16 16 23 16 16 23 1,20
0.08
1,60

7
R27

R2
55

55

55
0,40

0,55
PINTURA BRANCA

R6

R6

49
1,60

74

74
R6 R6
0,30

264

55
PINTURA BRANCA
R2

55

55
R2
7
15.00

50

3.60
55
80

55
25
0.10
16 39 16 13 13 16 16 23 16 16 39

55 13 58 16 55 16 55

L/2 L/2

y=z 1 x=z 2 w=z 3


y
t u t
s1 r1 u t u t v=z 4
q
p p
g1

u r2 r2 u
f1

h1 k 3
b

b
b

h1

h1
h1
d

h1

m
e1

h1
i1

g
i1

c
d
a
a

g1
a

a
a

n
a
f

j3
d

l3
h1
c

c
j1

l1

h
h1
e

f
i1

b
b
y
2

x
g1

z
t u t
s1 r1 u
y
x

Velocidade (km/h)

recomendadas Vel. (km/h) a b c h t k l m n p


Vel. (km/h) a b c d e f g h i 60 1 3 3 3
1 1 1 (m) > 60
Vel. (km/h) a b c d e f g h i j
1 1 1 1 1 1 v > 40 3,50 1,05 2,45 0,63 2,70 0,28 2,59 0,17 1,65 0,40
v > 40 3,50 1,05 2,45 1,54 0,80 0,74 0,49 0,63 0,42
v > 40 a 5,00 7,50
3,50 1,05 2,45 1,47 0,77 0,70 0,47 0,60 0,40 2,03 40 < v
>
60 5,00 1,50 3,50 0,90 3,85 0,40 3,70 0,25 2,35 0,40
40 < v
>
60 5,00 1,50 3,50 2,20 1,15 1,05 0,70 0,90 0,60 b 0,78 1,17
>
40 < v 60 5,00 1,50 3,50 2,20 1,15 1,05 0,70 0,90 0,60 2,90 v > 60 7,50 2,25 5,25 1,35 5,78 0,60 5,55 0,37 3,53 0,40
c 1,05 1,57
v > 60 7,50 2,25 5,25 3,30 1,72 1,58 1,05 1,35 0,90
v > 60 7,50 2,25 5,25 3,30 1,72 1,58 1,05 1,35 0,90 4,35 d 0,96 1,44
2
e 1,10 1,65 Vel. (km/h) q r t u y v=z a vi/vii (m )
2 4
f 1,11 1,67
j r s t u x y w=z Aiv/ v > 40 0,80 0,25 0,30 0,15 0,75 1,10 1,6197
2 2 Vel. (km/h) 3 2
Vel. (km/h) l r s t u y=z x=z Ai(m ) Ai(m ) 2 1 1 g 3,89 5,83
1 1 1 1 2 v(m )
40 < v
>
60 0,80 0,25 0,30 0,15 0,75 1,10 2,3100
h 1,73 2,60
v > 40 1,91 0,50 0,30 0,30 0,15 0,75 0,95 0,7613 0,9060 v > 40 0,56 0,50 0,30 0,30 0,15 0,95 0,75 1,25 1,30725 0,80 0,25 0,30 0,15 0,75 1,10 3,4677
v > 60
x 1,15 1,15
> >
40 < v 60 2,72 0,50 0,30 0,30 0,15 0,75 0,95 1,0875 1,3365 40 < v 60 0,80 0,50 0,30 0,30 0,15 0,95 0,75 1,25 1,86750
y 1,45 1,45

v > 60 4,08 0,50 0,30 0,30 0,15 0,75 0,95 1,6313 2,0047 v > 60 1,20 0,50 0,30 0,30 0,15 0,95 0,75 1,25 2,80125 z 2,60 2,60

Area Pintada 3,81500 5,72175


2
(m )

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT
DETALHE TIPO

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


LEGENDA:
28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:

A-3
6/6
297 mm x 420 mm
5.4.1 Sinalização Temporária da Obra

PROJETO BÁSICO
30
km/h
40
km/h

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT

RODOVIA: BA-120
LEGENDA:
TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo
km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:
A-3
2/4
297 mm x 420 mm
Status: Implementar

17 1106 17
50 940 50
17 1105 18

82
82

82
175
175

175
83

83

83
Status: Implementar
Fundo: Laranja Status: Implementar
Tarja: Preto
Borda: Laranja
Fundo: Laranja Fundo: Laranja
Tarja: Preto Tarja: Preto
Borda: Laranja Borda: Laranja

Contornos (mm)
1
20 10

Contornos (mm) Contornos (mm)


R=50
1 1
1 20 10
20 10

R=50
R=50 1
1
10 20

10 20
10 20

Fonte: Serie E(m)


Altura: 175
Cor: Preto
Largura: 940 mm Fonte: Serie E(m)
Altura: 175
177 175 52 175 115 192 Fonte: Serie E(m) Cor: Preto
A 1 k m Altura: 175 Largura: 1105 mm
0 0 0 0 54 Cor: Preto
Largura: 1106 mm 177 175 142 147 147 192
A 3 0 0 m
177 175 142 147 147 192 0 0 36 36 53
A 5 0 0 m
0 0 37 36 53

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT

RODOVIA: BA-120
LEGENDA:
TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo
km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:
A-3
3/4
297 mm x 420 mm
100 940 100

48 228 48 767 49
56

82
227

175
83
57

207 727 206

Status: Implementar Status: Implementar

Fundo: Laranja
Fundo: Laranja
Tarja: Preto
Tarja: Preto
Borda: Laranja
Borda: Laranja

Seta: Tipo S1 / Cor: Preto

Contornos (mm)
Contornos (mm)
1
1 20 10
20 10
R=50
R=50
1
1
10 20

Fonte: Serie D
Altura: 175
Fonte: Serie D
Cor: Preto
Altura: 175
Largura: 940 mm
Cor: Preto
Largura: 767 mm 108 28 137 175 119 149 119
F I M D A S
119 108 119 133 28 124
D E S V I O 26 42 0 0 23 14

39 18 14 26 39
Fonte: Serie D
Altura: 175
Cor: Preto
Largura: 727 mm

124 119 119 149 119


O B R A S
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE
39 30 14 14

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT

RODOVIA: BA-120
LEGENDA:
TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo
km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:
A-3
4/4
297 mm x 420 mm
PROJETO - TIPO 3 - PISTA SIMPLES

40

30
100 150 100 50 50 100 100 100 100 500

500 100 100 100 100 50 50 150 60 80 50 50 150 100 100


30

40
Placa

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT

RODOVIA: BA-120
LEGENDA:
TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo
km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:
A-3
1/4
297 mm x 420 mm
5.5 Serviços Diversos

PROJETO BÁSICO
VISTA

250 250 250 250 250 250 250 250 250 250

FIOS DE ARAME FARPADO

REATERRO COMPACTADO

DETALHES

10 15
REENTRANCIA
BISELADA 2X2

RANHURAS
1X1

RANHURAS
1X1

10 15

ESCORA 15 ESTICADOR ESCORA 10

REATERRO COMPACTADO

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.

TRABALHO. /SIT
PROJETO:

RODOVIA: BA-120

TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo


28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:
A-3
297 mm x 420 mm
5.6 Proteção Ambiental

PROJETO BÁSICO
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT
PROJETO:

RODOVIA: BA-120
LEGENDA:
TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo
28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:
A-3
1/4
297 mm x 420 mm
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT
PROJETO:

RODOVIA: BA-120
LEGENDA:
TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo
28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:
A-3
2/4
297 mm x 420 mm
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT
PROJETO:

RODOVIA: BA-120
LEGENDA:
TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo
28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:
A-3
3/4
297 mm x 420 mm
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

BAHIA.
GOVERNO
DO ESTADO TRABALHO. /SIT
PROJETO:

RODOVIA: BA-120
LEGENDA:
TRECHO: Ent. BA-120 / Acessos aos Povoados de Monte Santo
28,30 km
DESENHISTA:

ESCALA: DATA: FOLHA:


S / ESCALA Junho/ 2022
CONTRATO:
A-3
4/4
297 mm x 420 mm
6. QUANTITATIVO DOS SERVIÇOS
PROJETO BÁSICO
6.1 Memória de Cálculo

PROJETO BÁSICO
MEMORIAL DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS
RODOVIA : BA-120 (acessos)
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES TRECHO : Ent. BA-120 - Riacho da Onça - Maravilha - Lagoa da Pedra - Caldeirão da Areia - Lagoa do Meio - Lagoa de Cima - Ent. BA-120
SERVIÇOS : Restauração e Pavimentação em TSD com Capa Selante e Paralelepípedo
EXTENSÃO : 28,30 km
LARGURA : 6,00 m

Descrição do Serviço km x 1000 CÁLCULOS QUANTIDADES


Item Cód. Unid. OBSERVAÇÕES
Inicial Final Comp. Larg. Alt. N.V. Parciais Acumuladas

1 TERRAPLENAGEM
5502985 Limpeza mecanizada da camada vegetal m²
1.700,00 8,00 0,30 4.080,00 Ent. BA-120 - Riacho da Onça
6.800,00 8,00 0,30 16.320,00 Riacho da Onça - Maravilha
4.400,00 8,00 0,30 10.560,00 Maravilha - Lagoa da Pedra
3.200,00 8,00 0,30 7.680,00 Lagoa da Pedra - Caldeirão de Areia
4.900,00 8,00 0,30 11.760,00 Caldeirão de Areia - Lagoa do Meio
5.000,00 8,00 0,30 12.000,00 Lagoa do Meio - Lagoa de Cima
2.300,00 8,00 0,30 5.520,00 Lagoa de Cima - Ent. BA-120
67.920,000 m²
Desmatamento, destocamento, limpeza de área e estocagem do material de
5501700 limpeza com árvores de diâmetro até 0,15 m m²
1.700,00 8,00 0,70 9.520,00 Ent. BA-120 - Riacho da Onça
6.800,00 8,00 0,70 38.080,00 Riacho da Onça - Maravilha
4.400,00 8,00 0,70 24.640,00 Maravilha - Lagoa da Pedra
3.200,00 8,00 0,70 17.920,00 Lagoa da Pedra - Caldeirão de Areia
4.900,00 8,00 0,70 27.440,00 Caldeirão de Areia - Lagoa do Meio
5.000,00 8,00 0,70 28.000,00 Lagoa do Meio - Lagoa de Cima
2.300,00 8,00 1,00 18.400,00 Lagoa de Cima - Ent. BA-120
164.000,000 m²
5502986 Expurgo de Jazida m³
340,00 255,00 0,15 13.005,000 Jazida
13.005,000 m³
5501710 Escavação, carga e transporte em material de 1ª categoria - DMT de 50 m m³
20.890,00 3,21 0,30 20.143,930 Expurgo material superficial local cortes p/ bota dentro
1.140,00 3,00 0,70 2.394,000 Alargamento de corte com bota dentro
4.320,00 3,00 0,60 7.776,000 Alargamento de corte com bota dentro
3.140,00 2,50 0,80 6.280,000 Alargamento de corte com bota dentro
2.650,00 4,00 0,80 8.480,000 Alargamento de corte com bota dentro
3.600,00 3,50 0,50 6.300,000 Alargamento de corte com bota dentro
4.320,00 3,00 0,50 6.480,000 Alargamento de corte com bota dentro
1.720,00 3,50 0,50 3.010,000 Alargamento de corte com bota dentro
60.863,930 m³

4016096 Escavação e carga de material de jazida com escavadeira hidráulica de 1,56 m³ m³


207.830,60 1,20 249.396,720 Material aterro
249.396,720 m³
5502993 Escavação em material de 3ª categoria m³
85,00 4,00 1,00 340,000 Rebaixos/alargamentos - segmentos rochas aflorando
65,00 5,00 0,80 260,000 Rebaixos/alargamentos - segmentos rochas aflorando
60,00 5,00 0,80 240,000 Rebaixos/alargamentos - segmentos rochas aflorando
120,00 4,00 0,50 240,000 Rebaixos/alargamentos - segmentos rochas aflorando
60,00 5,00 0,80 240,000 Rebaixos/alargamentos - segmentos rochas aflorando
80,00 6,00 1,00 480,000 Rebaixos/alargamentos - segmentos rochas aflorando
70,00 6,00 0,80 336,000 Rebaixos/alargamentos - segmentos rochas aflorando
120,00 5,50 0,80 528,000 Rebaixos/alargamentos - segmentos rochas aflorando
55,00 6,50 1,20 429,000 Rebaixos/alargamentos - segmentos rochas aflorando
90,00 6,50 0,60 351,000 Rebaixos/alargamentos - segmentos rochas aflorando
3.444,000 m³
MEMORIAL DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS
RODOVIA : BA-120 (acessos)
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES TRECHO : Ent. BA-120 - Riacho da Onça - Maravilha - Lagoa da Pedra - Caldeirão da Areia - Lagoa do Meio - Lagoa de Cima - Ent. BA-120
SERVIÇOS : Restauração e Pavimentação em TSD com Capa Selante e Paralelepípedo
EXTENSÃO : 28,30 km
LARGURA : 6,00 m

Descrição do Serviço km x 1000 CÁLCULOS QUANTIDADES


Item Cód. Unid. OBSERVAÇÕES
Inicial Final Comp. Larg. Alt. N.V. Parciais Acumuladas

Carga, manobra e descarga de blocos de rocha em caminhão basculante de 8 m³ -


5915405 carga com carregadeira de 1,72 m³ e descarga livre t
3.444,00 m³ 2,20 t/m³ 7.576,800 Material dos rebaixos
7.576,800 t

Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10


5915407 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre t
67.920,00 m² 0,05 m 1,20 t/m³ 4.075,200 B F Material da limpeza
164.000,00 m² 0,15 m 1,20 t/m³ 29.520,000 B F Material do desmatamento
20.143,93 m² 1,60 t/m³ 32.230,290 B F Material superficial dos cortes do bota dentro
1.069,24 m³ 1,60 t/m³ 1.710,780 B F material das escavações das drenagens
67.536,270 t

5914374 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia em revestimento primário t x km


7.576,80 t 4,00 km 30.307,200 Transporte para corpo de aterro
67.536,27 t 4,00 km 270.145,080 Transporte para BF
207.830,60 m³ 1,80 t/m³ 4,00 km 1.496.380,320 Material aterros
1.796.832,600 t x km
Transporte de água com caminhão tanque de 10.000 l - rodovia em revestimento
5915467 primário t x km
240.406,60 m³ 0,18 t/m³ 11,15 km 482.496,050 11,15 km = 16,15 km - 5,00 km (DMT fixa tabela SICRO)
482.496,050 t x km

5915468 Transporte de água com caminhão tanque de 10.000 l - rodovia pavimentada t x km


240.406,60 m³ 0,18 t/m³ 6,00 Km 259.639,130
259.639,130 t x km
5502978 Compactação de aterros a 100% do Proctor normal m³
7.200,00 8,65 0,80 49.824,000 Elevação de greide - trechos
5.400,00 8,95 1,00 48.330,000 Elevação de greide - trechos
2.850,00 8,20 0,50 11.685,000 Elevação de greide - trechos
1.860,00 8,95 1,00 16.647,000 Elevação de greide - trechos
3.140,00 8,65 0,80 21.728,800 Elevação de greide - trechos
2.640,00 8,65 0,80 18.268,800 Elevação de greide - trechos
3.460,00 8,95 1,00 30.967,000 Elevação de greide - trechos
20,00 8,65 0,80 75,00 10.380,000 Acessos povoados e fazendas
40.720,00 0,80 32.576,000 Material escavado e transportado (bota dentro)
240.406,600 m³

5502979 Construção de corpo de aterro com material de 3ª categoria oriundo de corte m³


3.444,00 3.444,000
3.444,000 m³
4011209 Regularização do subleito m²
1.750,00 8,00 14.000,000
14.000,000 m²
4413942 Espalhamento de material em bota-fora m³
67.920,00 m² 0,05 m 3.396,000
164.000,00 m² 0,15 m 24.600,000
20.143,93 m³ 20.143,930
1.069,24 m³ 1.069,240
MEMORIAL DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS
RODOVIA : BA-120 (acessos)
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES TRECHO : Ent. BA-120 - Riacho da Onça - Maravilha - Lagoa da Pedra - Caldeirão da Areia - Lagoa do Meio - Lagoa de Cima - Ent. BA-120
SERVIÇOS : Restauração e Pavimentação em TSD com Capa Selante e Paralelepípedo
EXTENSÃO : 28,30 km
LARGURA : 6,00 m

Descrição do Serviço km x 1000 CÁLCULOS QUANTIDADES


Item Cód. Unid. OBSERVAÇÕES
Inicial Final Comp. Larg. Alt. N.V. Parciais Acumuladas

49.209,170 m³

2 PAVIMENTAÇÃO
Sub-base de solo estabilizado granulometricamente sem mistura com material de
4011227 jazida m³
0 1.700 1.700,00 7,15 0,20 2.431,000 Ent. BA-120 - Riacho da Onça
0 6.800 6.800,00 7,15 0,20 9.724,000 Riacho da Onça - Maravilha
0 100 100,00 7,15 0,20 143,000 Maravilha - Lagoa das Pedras - segmento paralelo
100 4.400 4.300,00 7,15 0,20 6.149,000 Maravilha - Lagoa da Pedra
0 300 300,00 7,15 0,20 429,000 Lagoa da Pedra - Caldeirão de Areia - segm. Paralelo
300 3.000 2.700,00 7,15 0,20 3.861,000 Lagoa da Pedra - Caldeirão de Areia
3.000 3.200 200,00 7,15 0,20 286,000 Lagoa da Pedra - Caldeirão de Areia - segm. Paralelo
0 300 300,00 13,30 0,20 798,000 Caldeirão de Areia - Lagoa de Areia - segm. Paralelo
300 4.800 4.500,00 7,15 0,20 6.435,000 Caldeirão de Areia - Lagoa do Meio
4.800 4.900 100,00 7,15 0,20 143,000 Caldeirão de Areia - Lagoa de Areia - segm. Paralelo
0 200 200,00 13,30 0,20 532,000 Lagoa do Meio - Lagoa de Cima - segmto. Paralelo
200 4.600 4.400,00 7,15 0,20 6.292,000 Lagoa do Meio - Lagoa de Cima
4.600 5.000 400,00 7,15 0,20 572,000 Lagoa do Meio - Lagoa de Cima - segmto. Paralelo
0 200 200,00 7,15 0,20 286,000 Lagoa de Cima - Ent. BA-120 - segmto. Paralelo
200 2.300 2.100,00 7,15 0,20 3.003,000 Lagoa de Cima - Ent. BA-120
20,00 7,15 0,20 75,00 2.145,000 Acessos povoados e fazendas
43.229,000 m³
Base estabilizada granulometricamente com mistura solo brita (70% - 30%) na pista
4011256 com material de jazida e brita comercial m³
0 1.700 1.700,00 6,63 0,15 1.690,650 Ent. BA-120 - Riacho da Onça
0 6.800 6.800,00 6,63 0,15 6.762,600 Riacho da Onça - Maravilha
100 4.400 4.300,00 6,63 0,15 4.276,350 Maravilha - Lagoa da Pedra
300 3.000 2.700,00 6,63 0,15 2.685,150 Lagoa da Pedra - Caldeirão de Areia
300 4.800 4.500,00 6,63 0,15 4.475,250 Caldeirão de Areia - Lagoa do Meio
200 4.600 4.400,00 6,63 0,15 4.375,800 Lagoa do Meio - Lagoa de Cima
200 2.300 2.100,00 6,63 0,15 2.088,450 Lagoa de Cima - Ent. BA-120
20,00 6,63 0,15 75,00 1.491,750 Acessos povoados e fazendas
27.846,000 m³
Transporte de água com caminhão tanque de 10.000 l - rodovia em revestimento
5915467 primário t x km
43.229,00 m³ 0,16 t/m³ 11,15 km 77.120,540 Sub-base
27.846,00 m³ 0,13 t/m³ 11,15 km 40.362,780 Base
117.483,320 t x km

5915468 Transporte de água com caminhão tanque de 10.000 l - rodovia pavimentada t x km


43.229,00 m³ 0,16 t/m³ 6,00 km 41.499,840
27.846,00 m³ 0,13 t/m³ 6,00 km 21.719,880
63.219,720 t x km
4011352 Imprimação com emulsão asfáltica m²
26.500,00 6,20 164.300,000 Trechos
20,00 6,00 75,00 9.000,000 Acessos povoados e fazendas
173.300,000 m²
4011370 Tratamento superficial duplo com emulsão - brita comercial m²
26.500,00 6,00 159.000,000 Trechos
20,00 6,00 75,00 9.000,000 Acessos povoados e fazendas
168.000,000 m²
MEMORIAL DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS
RODOVIA : BA-120 (acessos)
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES TRECHO : Ent. BA-120 - Riacho da Onça - Maravilha - Lagoa da Pedra - Caldeirão da Areia - Lagoa do Meio - Lagoa de Cima - Ent. BA-120
SERVIÇOS : Restauração e Pavimentação em TSD com Capa Selante e Paralelepípedo
EXTENSÃO : 28,30 km
LARGURA : 6,00 m

Descrição do Serviço km x 1000 CÁLCULOS QUANTIDADES


Item Cód. Unid. OBSERVAÇÕES
Inicial Final Comp. Larg. Alt. N.V. Parciais Acumuladas

4915636 Capa selante - pedrisco comercial m²


26.500,00 6,00 159.000,000 Trecho
20,00 6,00 75,00 9.000,000 Acessos povoados e fazendas
168.000,000 m²
CPU10992 Pavimentação em Paralelepípedo inclusive transporte m²
0 100 100,00 6,00 600,000 Maravilha - Lagoa das Pedras - segmento paralelo
0 300 300,00 6,00 1.800,000 Lagoa da Pedra - Caldeirão de Areia - segm. Paralelo
3.000 3.200 200,00 6,00 1.200,000 Lagoa da Pedra - Caldeirão de Areia - segm. Paralelo
0 300 300,00 12,00 3.600,000 Caldeirão de Areia - Lagoa de Areia - segm. Paralelo
4.800 4.900 100,00 6,00 600,000 Caldeirão de Areia - Lagoa de Areia - segm. Paralelo
0 200 200,00 12,00 2.400,000 Lagoa do Meio - Lagoa de Cima - segmto. Paralelo
4.600 5.000 400,00 6,00 2.400,000 Lagoa do Meio - Lagoa de Cima - segmto. Paralelo
0 200 200,00 6,00 1.200,000 Lagoa de Cima - Ent. BA-120 - segmto. Paralelo
13.800,000 m²
TRANSPORTE DE PRODUTOS ASFÁLTICOS

CPU7985 Transporte de Ligantes para rodovia em Revestimento Primário [0,56D + 51,48] t


173.300,00 m² 0,0012 207,960 Imprimação
207,960 t
CPU7984 Transporte de Ligantes para Rodovia Pavimentada [0,48D + 51,48] t
173.300,00 m² 0,0012 207,960 Imprimação
207,960 t
CPU7984 Transporte de Ligantes para Rodovia Pavimentada [0,48D + 51,48] t
168.000,00 m² 0,0023 386,400 TSD
168.000,00 m² 0,0010 168,000 CS
554,400 t

3 AQUISIÇÃO DE PRODUTOS ASFÁLTICOS


CPU9450 Aquisição de EAI t
207,96 t 207,960 Imprimação
207,960 t
CPU9450 Aquisição de RR-2C t
554,40 554,400 TSD + CS
554,400 t

4 DRENAGEM

4805750 Escavação manual em material de 1ª categoria na profundidade de até 1 m m³


320,00 m³ 320,000
320,000 m³
Pedra argamassada com cimento e areia 1:3 - areia e pedra de mão comercial -
1506055 fornecimento e assentamento m³
130,00 m³ 130,000
130,000 m³
Concreto fck = 25 MPa - confecção em betoneira e lançamento manual - areia e
1107896 brita comerciais m³
54,00 m³ 54,000
54,000 m³

2003377 Meio fio de concreto - MFC 05 - areia e brita comerciais - fôrma de madeira m
3.800,00 3.800,000 Segmentos em paralelos
MEMORIAL DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS
RODOVIA : BA-120 (acessos)
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES TRECHO : Ent. BA-120 - Riacho da Onça - Maravilha - Lagoa da Pedra - Caldeirão da Areia - Lagoa do Meio - Lagoa de Cima - Ent. BA-120
SERVIÇOS : Restauração e Pavimentação em TSD com Capa Selante e Paralelepípedo
EXTENSÃO : 28,30 km
LARGURA : 6,00 m

Descrição do Serviço km x 1000 CÁLCULOS QUANTIDADES


Item Cód. Unid. OBSERVAÇÕES
Inicial Final Comp. Larg. Alt. N.V. Parciais Acumuladas

1.850,00 1.850,000 Trecho


5.650,000 m
2003387 Entrada para descida d'água - EDA 02 - areia e brita comerciais und
25,00 25,000
25,000 und
2003391 Descida d'água de aterros tipo rápido - DAR 02 - areia e brita comerciais m
25,00 5,00 125,000
125,000 m
804015 Corpo de BSTC D = 0,40 m PA2 - areia, brita e pedra de mão comerciais m
8,00 20,00 160,000 Acessos laterais
160,000 m
804023 Corpo de BSTC D = 0,60 m PA2 - areia, brita e pedra de mão comerciais m
8,00 32,00 256,000 Acessos laterais
256,000 m
804039 Corpo de BSTC D = 1,00 m PA2 - areia, brita e pedra de mão comerciais m
12,00 47,00 564,000 Trechos
564,000 m
804191 Corpo de BDTC D = 1,00 m PA2 - areia, brita e pedra de mão comerciais m
12,00 6,00 72,000 Trechos
72,000 m

804061 Boca BSTC D = 0,40 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas und
20,00 2,00 40,000
40,000 und

804081 Boca BSTC D = 0,60 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas und
32,00 2,00 64,000
64,000 und

804121 Boca BSTC D = 1,00 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas und
47,00 2,00 94,000
94,000 und

804233 Boca BDTC D = 1,00 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas und
6,00 2,00 12,000
12,000 und
4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³
14,00 2,00 0,60 5,00 84,000 Descargas laterais - locais obras
11,00 0,60 0,30 20,00 39,600 Locais obras BST  0,40m
11,00 0,80 0,40 32,00 112,640 Locais obras BST  0,60m
15,00 1,50 0,40 47,00 423,000 Locais obras BST  1,00m
15,00 2,50 0,40 6,00 90,000 Locais obras BDT  ,00m
749,240 m³
Dreno longitudinal profundo para corte em solo - DPS 08 - tubo PEAD e brita
2003579 comercial m
740,00 740,000
740,000 m
2003343 Sarjeta trapezoidal de concreto - SZC 01 - areia e brita comerciais m
5.400,00 5.400,000
5.400,000 m
2003321 Sarjeta triangular de concreto - STC 02 - areia e brita comerciais m
MEMORIAL DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS
RODOVIA : BA-120 (acessos)
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES TRECHO : Ent. BA-120 - Riacho da Onça - Maravilha - Lagoa da Pedra - Caldeirão da Areia - Lagoa do Meio - Lagoa de Cima - Ent. BA-120
SERVIÇOS : Restauração e Pavimentação em TSD com Capa Selante e Paralelepípedo
EXTENSÃO : 28,30 km
LARGURA : 6,00 m

Descrição do Serviço km x 1000 CÁLCULOS QUANTIDADES


Item Cód. Unid. OBSERVAÇÕES
Inicial Final Comp. Larg. Alt. N.V. Parciais Acumuladas

4.800,00 4.800,000
4.800,000 m

5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m²
340,00 255,00 86.700,000 Jazida
86.700,000 m²

6 SERVIÇOS DIVERSOS
4915730 Recomposição total de cerca com mourão de madeira m
21.450,00 21.450,000
21.450,000 m
Cerca com 4 fios de arame farpado e mourão de madeira a cada 2,5 m e esticador
3713608 a cada 50 m m
28.050,00 28.050,000
28.050,000 m
Marco para Inauguração Padrão SIT em bloco de concreto revestido inclusive
CPU7982 placa de alumínio m²
2,00 2,000
2,000 m²
CPU8992 Placa Governo da Bahia /SIT 6,00x3,00m und
2,00 2,000
2,000 und

7 SINALIZAÇÃO
5213401 Pintura de faixa - tinta base acrílica - espessura de 0,6 mm m²
26.500,00 0,10 3,50 9.275,000
9.275,000 m²
5213405 Pintura de setas e zebrados com tinta acrílica - espessura de 0,6 mm m²
150,00 150,000
150,000 m²
Tacha refletiva em plástico injetado - bidirecional tipo I - com um pino -
5213360 fornecimento e colocação und
26.500,00 0,05 3,000 3.975,000
3.975,000 und

5213362 Tachão refletivo em plástico injetado - bidirecional - fornecimento e colocação und


160,00 160,000
160,000 und
5213570 Fornecimento e implantação de placa em aço - película I + I m²
28,30 8,00 226,400
226,400 m²
Suporte para placa de sinalização em madeira de lei tratada 8 x 8 cm -
5216111 fornecimento e implantação und
28,30 8,00 2,00 453,000
453,000 und
7. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART
PROJETO BÁSICO

Você também pode gostar