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Semelhança e equivalência de figuras

Apresentação
A Geometria tem aplicação em várias áreas de estudo, como Desenho Técnico, Engenharia,
Geologia e Arquitetura. Pensando especificamente na atividade de um arquiteto, seu trabalho
envolve figuras, linhas, formas, simetria de edificações, escalas e muitos outros elementos da
Geometria.

Nesta Unidade de Aprendizagem, trataremos da semelhança e equivalência de figuras geométricas


para compreender a diferença entre elas e a importância do uso de escalas e dimensionamentos na
representação de objetos, figuras e peças.

Bons estudos.

Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

• Definir semelhança e equivalência de figuras geométricas.

• Reconhecer a importância de escalas e dimensionamentos na representação de desenhos.

• Identificar as regras na representação de figuras.


Infográfico

O processo de dimensionamento em um desenho é muito importante, pois não apenas possibilita a


identificação das medidas dos diferentes elementos, como também permite a exata localização de
determinadas partes da edificação.

Dimensões lineares, ou unidades lineares, são utilizadas para medir a distância entre dois pontos.
Uma vez que dois pontos definem uma linha, as unidades de distância, às vezes, são chamadas de
unidades ou dimensões lineares.

Unidades lineares também podem aparecer em centímetros e polegadas, metros e pés ou


quilômetros e milhas.

Em desenhos de Arquitetura e Engenharia, as dimensões mais importantes determinam as


subsequentes, estabelecendo um padrão.

Assim, se uma parede for dimensionada em relação a seu eixo, todas as dimensões subsequentes
que utilizarem essa parede como ponto de referência devem ser em relação ao eixo.

Para facilitar a compreensão, observe a planta baixa, com dimensões no Sistema Internacional de
Unidades (1:50).

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Conteúdo do livro
O capítulo Semelhança e equivalência de figuras, do livro Geometria, aborda os conceitos iniciais do
tema para, então, tratar da importância do uso de escalas e dimensionamentos na representação
de desenhos. Você conhecerá os principais conceitos, sempre acompanhados de exemplos e
figuras para facilitar a compreensão. Além disso, você aprenderá a identificar regras na
representação de figuras e desenhos.
GEOMETRIA

Cristiane da Silva
Revisão técnica

Rute Henrique da Silva Ferreira


Licenciada em Matemática
Mestre em Educação Matemática
Doutora em Sensoriamento Remoto

NOTA
As Normas ABNT são protegidas pelos direitos autorais por força da
legislação nacional e dos acordos, convenções e tratados em vigor, não
podendo ser reproduzidas no todo ou em parte sem a autorização prévia da
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. As Normas ABNT citadas
nesta obra foram reproduzidas mediante autorização especial da ABNT.

C586g Silva, Cristiane da.


Geometria / Cristiane da Silva, Viviane Garrido, Aline
Bento; [revisão técnica: Rute Henrique da Silva Ferreira]. – 2.
ed. – Porto Alegre: SAGAH, 2018.

233 p. : il. ; 22,5 cm


ISBN 978-85-9502-346-8

1. Geometria. I. Garrido, Viviane. II. Bento, Aline. III.Título.


CDU 514

Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin CRB -10/2147


U N I D A D E 3
Semelhança e
equivalência de figuras
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Definir semelhança e equivalência de figuras geométricas.


„„ Compreender a importância de escalas e dimensionamentos na re-
presentação de desenhos.
„„ Identificar as regras na representação de figuras.

Introdução
Sabemos que a geometria tem aplicações nas mais variadas áreas de
estudo. Este capítulo tem como propósito ampliar seus conhecimentos
no que diz respeito ao estudo de semelhança e equivalência de figuras,
parte integrante da disciplina de Geometria.
Aqui, você conhecerá a definição de semelhança e equivalência de
figuras geométricas de maneira que possa compreender a diferença entre
elas. Espera-se que você compreenda a importância do uso de escalas
e dimensionamentos na representação de objetos, figuras, peças, etc. E
mais, que, além de identificar, você possa aplicar as regras essenciais nos
desenhos técnicos. A proposta é que você possa revisitar os conteúdos
trabalhados ao longo do estudo. 
2 Semelhança e equivalência de figuras

Figuras geométricas: semelhança e equivalência


Antes de iniciar a representação de objetos ou peças por meio de desenhos,
é importante definir alguns conceitos geométricos, como os de semelhança
e equivalência de figuras. A partir dessa definição, é possível seguir com o
estudo de escalas, dimensionamentos e regras na representação de desenhos.
Portanto, iniciaremos os estudos definindo:

„„ Semelhança de figuras planas: duas figuras serão semelhantes quando


possuírem ângulos correspondentes iguais e lados homólogos propor-
cionais; esses lados consecutivos formam ângulos iguais.
„„ Equivalência de figuras planas: duas figuras serão equivalentes
quando possuírem formatos diferentes e mesma área (áreas iguais).

Veja alguns exemplos de figuras semelhantes e equivalentes nas Figuras


1 e 2.

Figura 1. Representação da semelhança de figuras planas.


Fonte: Só Matemática (c2018).

Figura 2. Representação da equivalência de figuras planas.


Fonte: Reis (2010?, p. 73).
Semelhança e equivalência de figuras 3

Escala e dimensionamento
Profissionais que atuam na área de construção civil e design de interiores, ou
mesmo engenheiros mecânicos, seguidamente se deparam com a necessidade
de representar cômodos de casas, escritórios, obras, objetos, peças, entre
outros, por meio de desenhos. Para tanto, ainda que em uma etapa inicial,
esboços desses desenhos são extremamente importantes noções básicas de
dimensionamento e escalas.
Nem sempre será possível representar o que se deseja em sua verdadeira
grandeza, pois é possível que o que se queira representar seja muito grande
ou, mesmo, muito pequeno. Portanto, para auxiliar na execução dos desenhos,
representam-se em dimensões reduzidas ou ampliadas, conforme a necessi-
dade. Nesse contexto, Ribeiro, Peres e Izidoro (2013) apresentam o termo
“escala do desenho”, que é a razão existente entre as dimensões do desenho
e as dimensões reais do objeto.
Ribeiro, Peres e Izidoro (2013, p. 76) ainda destacam o seguinte:

Para facilitar a interpretação da relação entre o tamanho do desenho e o ta-


manho real do objeto, pelo menos um dos lados da razão terá o valor unitário,
o que resulta nas seguintes possibilidades:

1:1 para desenhos em tamanho natural — escala natural


1: n > 1 para desenhos reduzidos — escala de redução
n > 1:1 para desenhos ampliados — escala de ampliação.
Existe uma norma da ABNT NBR 8196:1999 que apresenta escalas reco-
mendadas na representação de desenhos técnicos.

A tabela com as escalas recomendadas para desenho técnico, segundo a norma ABNT
NBR 8196:1999, pode ser consultada no capítulo 6 do livro Curso de desenho técnico e
AutoCAD, de Ribeiro, Peres e Izidoro (2013, p. 76).
4 Semelhança e equivalência de figuras

Considerando os três tipos de escalas mencionados por Ribeiro, Peres e


Izidoro (2013), vejamos um exemplo na Figura 3.

25,54
25,54

25,54

Escala 1:2 Escala 1:1 Escala 2:1

Figura 3. Escalas de redução, natural e de ampliação, respectivamente.


Fonte: Cruz e Morioka (2014, p. 58).

Além desse cuidado com a escala ao realizar um desenho, é necessário


apresentar todas as informações sobre suas dimensões. Assim, é possível
definir as características geométricas do objeto ou da peça, evidenciando
valores de tamanho, posição dos diâmetros, dos comprimentos, dos ângulos
e demais detalhes. As dimensões são definidas por meio de cotas que contêm:
linhas de chamada, linha de cota, setas e valor numérico em uma determinada
unidade de medida (RIBEIRO; PERES; IZIDORO, 2013). Vejamos, na Figura
4, um exemplo dessa representação.
Semelhança e equivalência de figuras 5

Linha auxilar
de chamada

As setas indicam o
limite da linha de cota

Escala 1:2

Linha de cota O valor da cota indica o


tamanho real do objeto

Menos
clara
Menos clara

Menos clara Menos clara

Figura 4. Exemplo de dimensões definidas por meio de cotas.


Fonte: Ribeiro, Peres e Izidoro (2013, p. 76).

As cotas trazem as dimensões necessárias para a construção do objeto.


Para tornar mais fácil a leitura do desenho, as medidas devem ser colocadas
da maneira mais clara possível, evitando cotas representadas em linhas trace-
jadas. Outro ponto importante é que as cotas posicionadas na vista de frente
mostram mais claramente as dimensões do desenho do que as cotas colocadas
nas vistas superior e lateral esquerda. Os valores devem ser expressos na
mesma unidade de medida. Em geral, para desenho técnico de máquinas e
equipamentos, utiliza-se o milímetro como unidade de medida (RIBEIRO;
PERES; IZIDORO, 2013).
6 Semelhança e equivalência de figuras

Cruz e Morioka (2014) apresentam três tipos de cotas: funcionais, que são
aquelas essenciais para o funcionamento da peça; não funcionais, que não
interferem diretamente no funcionamento da peça; e auxiliares, que são apenas
informativas. Vejamos, na Figura 5, um exemplo de cada um desses três tipos.

Figura 5. Exemplos de cotas funcionais (F), não funcionais (NF) e auxiliares (AUX).
Fonte: Cruz e Morioka (2014, p. 62).

Alguns elementos são básicos para cotagem: linha auxiliar, linha de cota,
limite da linha de cota e cota. Vejamos a definição de cada um desses elementos
nas palavras de Cruz e Morioka (2014, p. 63-64):
Semelhança e equivalência de figuras 7

Linha auxiliar é estreita e contínua. É preciso se estender um pouco além


da linha de cota. Deve haver um espaço entre a linha de contorno da peça e
a linha auxiliar. As linhas auxiliares devem ser perpendiculares ao elemento
que está sendo dimensionado.
Linha de cota não deve ser interrompida, mesmo que o elemento cotado esteja.
É necessário evitar o cruzamento entre as linhas de cota e auxiliares, mas, se
isso ocorrer, as linhas não devem ser interrompidas no ponto de cruzamento.
Limite da linha de cota pode ser representado por setas cujas linhas formam
um ângulo de 15°, podendo a seta ser aberta ou fechada e cheia.
Cota deve ser evitada cruzar com outras linhas.

Ao abordar todos esses conceitos e detalhamentos sobre escalas e di-


mensionamentos, buscou-se fornecer subsídios para a compreensão de sua
importância na representação de objetos ou peças. Agora, nossa tarefa será
identificar algumas regras na representação de figuras.

Representação de figuras
Agora que já conhecemos os elementos básicos para cotagem, o objetivo será
identificar as regras para colocação de cotas. Com o auxílio de figuras, será
possível compreender cada uma das regras.
As linhas de chamada e as linhas de cota são contínuas e finas, sendo que
as de chamada devem ultrapassar as linhas de cota e ser perpendiculares ao
ponto cotado. Para melhorar a compreensão da cotagem, também é possível
que essas linhas sejam oblíquas em relação ao elemento dimensionado. Ve-
jamos essa representação na Figura 6 (RIBEIRO; PERES; IZIDORO, 2013).

25
13
20

11
Linha de Linha de 30
chamada 30 40
chamada
20
Linha Cota Linha da linha
de cota de cota

Figura 6. Representação de cotagem.


Fonte: Ribeiro, Peres e Izidoro (2013, p. 79).
8 Semelhança e equivalência de figuras

Para indicar o limite da linha de cota, podem ser utilizadas setas, pre-
enchidas ou não, ou, ainda, traços inclinados. Cabe destacar que, em geral,
utilizam-se setas preenchidas, mas os traços inclinados são comuns em de-
senhos arquitetônicos. A indicação dos limites de cota em um desenho deve
ser de apenas um tipo e tamanho. Vejamos essa representação na Figura 7
(RIBEIRO; PERES; IZIDORO, 2013).

38

38

38
Figura 7. Representação do
limite da linha de cota.
Fonte: Ribeiro, Peres e Izidoro
(2013, p. 79).

No caso da cotagem de raios, o limite é definido por apenas uma seta,


que pode estar localizada na parte interna ou externa da linha de contorno
da curva. A linha de cota estará sempre vinculada ao centro da curva, que é
definido por uma pequena cruz, como vemos na Figura 8 (RIBEIRO; PERES;
IZIDORO, 2013).
Semelhança e equivalência de figuras 9

R15

0
R2

0
R6

R1
0
17 28

Figura 8. Representação de limite na cotagem de raios.


Fonte: Ribeiro, Peres e Izidoro (2013, p. 79).

Ao representar elementos cilíndricos, deve-se dimensioná-los pelos diâme-


tros, como fica evidente na Figura 9a. Com o intuito de facilitar a interpretação
de um desenho, evita-se o uso de cotas em seu interior e de cotas alinhadas a
outras linhas do desenho, como pode ser visto na Figura 9b. Evitar o cruza-
mento da linha da cota com qualquer outra linha e manter as cotas de menor
valor por dentro das cotas de maior valor também contribui para melhor
compreensão do desenho, como se observa na Figura 9c. É importante que
os números que indicam os valores das cotas sejam legíveis, como vemos na
Figura 9d (RIBEIRO; PERES; IZIDORO, 2013).
10 Semelhança e equivalência de figuras

14

36
40
32

25
(a)

30

30
30
20

20

20
Certo Não recomendado Errado
(b)
70 60
60 70
50
20

30
50

20
50

50
30

Certo Não recomendado


(c)

15 15 20 15 15
15

20
15

Não recomendado Certo


(d)

Figuras 9. Regras de representação de desenhos.


Fonte: Ribeiro, Peres e Izidoro (2013, p. 80).
Semelhança e equivalência de figuras 11

1. Sobre o conceito de semelhança de afirmar que as cotas podem ser:


figuras planas, é correto afirmar que: a) simples, complexas
a) Duas figuras são semelhantes e informativas.
quando possuírem ângulos b) essenciais, padrão e
correspondentes iguais e lados representativas.
homólogos proporcionais, c) funcionais, não funcionais
esses lados consecutivos e auxiliares.
formam ângulos iguais. d) funcionais, ilustrativas
b) Duas figuras são semelhantes e informativas.
quando possuírem formatos e) essenciais, dinâmicas e auxiliares.
diferentes e ângulos de 90º. 4. Alguns elementos são básicos para
c) Duas figuras são semelhantes cotagem, assinale a alternativa
quando possuírem ângulos que contém a resposta correta.
correspondentes iguais e lados a) Os três planos principais
com ângulos diferentes. de projeção.
d) Duas figuras são semelhantes b) Linha auxiliar, linha de cota e
quando possuírem mesma área. limite da linha de cota e cota.
e) Duas figuras são semelhantes c) Vistas auxiliares e vistas primárias.
quando possuírem ângulos retos d) Dimensões e escala reduzida.
e lados não proporcionais. e) Linha auxiliar e plano
2. Sabemos que o uso de escalas perpendicular ao
é fundamental no trabalho de plano horizontal.
engenheiros, arquitetos, entre tantos 5. Existem algumas regras para
outros profissionais. Recorre-se a colocação de cotas, neste
a três tipos de escalas para a contexto, assinale a alternativa que
representação de desenhos, são elas: contempla a resposta correta:
a) padrão, de projeção, a) A indicação dos limites de cota
de ampliação. em um desenho podem ter
b) normal, de projeção, de redução. tipos e tamanhos variados.
c) natural, de desenho, b) Ao representar elementos
de visualização. cilíndricos deve-se
d) padrão, de ampliação, de rotação. dimensioná-los pelos diâmetros,
e) natural, de redução, além disso, para facilitar a
de ampliação. interpretação de um desenho,
3. O uso de cotas na representação evita-se o uso de cotas em seu
de desenhos possibilita trazer interior e de cotas alinhadas
as dimensões necessárias para a a outras linhas do desenho.
construção do objeto, além disso, c) No caso da cotagem de raios, o
torna mais fácil a leitura do desenho. limite é definido por apenas uma
Existem três tipos de cotas, é correto seta que obrigatoriamente deve
estar localizada na parte externa
12 Semelhança e equivalência de figuras

da linha de contorno da curva. e) O uso de setas não é


d) No caso da cotagem de raios, o recomendado para indicar
limite é definido por apenas uma o limite da linha de cota,
seta que obrigatoriamente deve são recomendados apenas
estar localizada na parte interna traços inclinados.
da linha de contorno da curva.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 8196:1999. Desenho


técnico – emprego de escalas. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
CRUZ, M. D.; MORIOKA, C. A. Desenho técnico: medidas e representação gráfica. São
Paulo: Erica, 2014. (Série Eixos).
REIS, J. H. J. B. Disciplina: desenho geométrico. Belém: UEPA, [2010?]. Disponível em:
<http://www.ceap.br/artigos/ART24022010182855.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2018.
RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de desenho técnico e AutoCAD. São Paulo:
Pearson, 2013.
SÓ MATEMÁTICA. Semelhança de polígonos. [S.l.]: Só matemática, c 2018. Disponível em:
<https://www.somatematica.com.br/fundam/semelhanca/semelhanca.php#fimPag>.
Acesso em: 20 jan. 2018.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
Conteúdo:
Dica do professor
No vídeo, você poderá constatar que, embora o triângulo seja considerado o mais simples dos
polígonos, ele tem muitas aplicações práticas. Você conhecerá também o teodolito, que é um
instrumento ótico utilizado para medir ângulos, tanto horizontais como verticais, em medidas
diretas e indiretas de distâncias. Além disso, identificará a importância do uso de escalas em
Engenharia e Arquitetura.

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Na prática
Tiago é engenheiro em uma empresa de construção civil. Com ele, trabalha um grupo de
profissionais, todos direcionando suas atenções para um novo pedido de um cliente. Tiago ficou
responsável por projetar uma escada que atenda às necessidades de um dos ambientes da
construção.

Veja como foi:


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Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:

Khan Academy
Assista ao vídeo, no qual você encontrará explicação sobre a semelhança de figuras geométricas,
mais especificamente de triângulos semelhantes.

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Homotetia
Assista ao vídeo, o qual explica como fazemos ampliações ou reduções de figuras geométricas
usando homotetia.

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O uso de escalas em Projetos Arquitetônicos


Assista ao vídeo o qual apresenta o conceito de escala e fala sobre a necessidade de sua utilização
com exemplos práticos.

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