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APOSTILA FÍSICO-QUÍMICA

FARMACÊUTICA

PROFª ME. MIRELLA A. S. MENDES


CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS - UNI-EVANGÉLICA
2020/2
NORMAS CONFECÇÃO RELATÓRIO E OUTRAS INFORMAÇÕES

1- TODO RELATÓRIO DEVE CONTER: INTRODUÇÃO, OBJETIVO, MATERIAS, METODOLOGIA,


RESULTADOS, CONCLUSÃO E REFERÊNCIA.

2 – OS RELATÓRIOS SERÃO VISTADOS NA DATA MARCADA PREVIAMENTE. CASO NÃO SEJA


MOSTRADO NO DIA, A NOTA CAIRÁ PELA METADE.

3 – OS RELATÓRIOS DEVEM SER FEITOS A CANETA E LEGÍVEIS.

4 – A PROVA PRÁTICA É REALIZADA EM GRUPO E NÃO É DE CONSULTA.

5 – AO INÍCIO DA PROVA VOCÊ RECEBERÁ UM ROTEIRO COM O PROCEDIMENTO A SER SEGUIDO E


VOCÊ DEVERÁ COMPLETAR COM RESULTADOS E CONCLUSÃO CORRESPONDENTES.

6 – O ASSUNTO DA PROVA SERÁ SORTEADO AO INÍCIO DA PROVA.


AULA 1 - BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA

A Biossegurança tem sido definida no meio acadêmico, científico e tecnológico como um conjunto de medidas
para a segurança, minimização e controle de riscos de atividades de trabalho. O trabalho laboratorial pode expor
discentes, pessoas em geral e até o meio ambiente a diferentes tipos de riscos. Os principais tipos de riscos
presentes em um laboratório podem ser os riscos físicos, riscos químicos, riscos biológicos, riscos ergonômicos
e riscos de acidentes. Os riscos físicos são aqueles provocados por algum tipo de energia. Geralmente
envolvem equipamentos que produzem temperaturas muito altas ou baixas, as radiações, pressões anormais,
vibrações, ruídos, umidade e campos elétricos. Os riscos químicos envolvem substâncias tóxicas, explosivas e
inflamáveis, substâncias corrosivas, substâncias irritantes e nocivas, substâncias oxidantes, líquidos voláteis e
substâncias cancerígenas. Os riscos ergonômicos envolvem elementos físicos e organizacionais que interferem
no conforto e saúde como postura inadequada no trabalho, iluminação e ventilação inadequados, jornada de
trabalho prolongada, monotonia; esforços físicos intensos repetitivos; assédio moral (efeito psicológico); lesões:
calor localizado, choques, dores, dormência, formigamentos, fisgadas, inchaços, pele avermelhada, e perda de
força muscular. Os riscos biológicos são decorrentes da exposição a produtos de origem vegetal ou animal e
microrganismos, tais como vírus, leveduras, protozoários, metazoários, bactérias e fungos, veiculados através
de amostras de sangue, urina, secreções, poeira, alimentos e instrumentos de laboratório. Os riscos biológicos
envolvem patogenicidade, resistência a antibióticos; resistência a processos de esterilização e virulência.
Também englobam os trabalhos com organismos geneticamente modificados. Os riscos de acidentes são
relacionados ao aparecimento de lesões corporais ou perturbações funcionais em decorrência do trabalho
exercido no laboratório. Pode ser classificado como risco primário, quando os materiais usados são a própria
fonte de risco (Ex. manipular um frasco de éter, materiais perfuro cortantes, etc.), ou risco secundário, quando a
não adoção de práticas de biossegurança laboratorial aumentam o risco de acidentes (Ex. frasco de éter
colocado próximo a fonte de calor, material perfurocortantes descartado em lixos comuns e o não
gerenciamento dos resíduos.

A prevenção de acidentes laboratoriais se dá principalmente através da elaboração de um conjunto de normas


que definem as condições básicas de segurança, levando-se em consideração os riscos presentes no ambiente.
As normas que regulam os procedimentos de segurança a serem adotados em um determinado laboratório são
genericamente conhecidas como normas de “Boas Práticas Laboratoriais” - BPL. Para que um laboratório
garanta um cumprimento das normas é imprescindível a adoção dos seguintes procedimentos:
 O local de trabalho deve ser mantido sempre em ordem.
 Antes de utilizar qualquer dependência que não seja a do laboratório em que se encontra, o estudante deverá
pedir permissão ao responsável direto pelo mesmo.
 Procure sempre solucionar suas dúvidas, antes de começar o trabalho, lendo atentamente o roteiro,
organizando as vidrarias e produtos químicos a serem utilizados.
 Usar os equipamentos do laboratório apenas para seu propósito designado.
 Conhecer a localização e o uso correto dos equipamentos de segurança disponíveis. Determinar causas de
risco potenciais e as precauções de segurança apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos ou
implantar novas técnicas no laboratório e confirmar se existem condições e equipamentos de segurança
suficientes para implantação do novo procedimento.
 Ao perceber que um aparelho está quebrado, comunique imediatamente ao responsável pelo setor para que o
reparo possa ser providenciado.
 Ao perceber algo fora do lugar, coloque-o no devido lugar. A iniciativa própria para manter a ordem é muito
bem-vinda e antecipadamente agradecida.

 Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro do laboratório, em decorrência do alto risco
de contaminação.
 É proibido o uso de sandálias, chinelos e shorts durante trabalhos laboratoriais.
 Não é conveniente o uso de jóias, lente de contato durante trabalhos laboratoriais.
 Não usar cabelo solto, quando for longo.
 As brincadeiras/distrações ou conversas paralelas podem causar sérios acidentes.
 Em caso de ferimentos expostos, proteger devidamente o local.
 Deve-se lavar muito bem as mãos antes e após qualquer preparação laboratorial.
 É indispensável o uso de avental de manga longa sobre a roupa.
 Quando se fizer necessário, use luvas, mascaras e óculos de proteção.
 É estritamente proibida a saída da área de trabalho, mesmo que temporariamente, usando luvas (mesmo que
o pesquisador tenha certeza de que não estão contaminadas), máscara ou avental, Não se deve tocar com as
luvas em maçanetas, interruptores, telefone, etc. (Só se deve tocar com as luvas o material estritamente
necessário ao trabalho). Aventais e luvas utilizados no laboratório que possam estar contaminados com
materiais tóxicos ou patogênicos não devem ser utilizados nas áreas de café, salas de aula ou salas de reuniões
 Não utilizar os fornos de micro-ondas, as estufas ou qualquer equipamentos ou vidrarias dos laboratórios para
aquecer alimentos.
 Deve-se ler atentamente os rótulos dos frascos dos reagentes, antes de utilizá-los, pois neles há informações
importantes para a sua manipulação segura.
 As normas de trabalho com material radioativo e com material patogênico devem ser lidas com atenção antes
de se começar a trabalhar com os mesmos.
 Consultar os dados de segurança existentes antes de utilizar reagentes químicos com os quais não esteja
familiarizado e seguir os procedimentos apropriados ao manusear ou manipular agentes perigosos.
 Descartar adequadamente reagentes e material biológico
 Evite derramar líquidos, mas, se o fizer, limpe imediatamente o local, utilizando-se dos cuidados necessários.
 Para maior segurança não se deve; tocar nos produtos químicos com as mãos; não provar qualquer produto
químico ou solução; não inalar gases ou vapores desconhecidos, se for necessário, nunca o faça diretamente,
use sua mão para frente e para trás (“abanar”), a pouca distância do recipiente e aspire vagarosamente.
 Não abandone peças de vidro aquecidas em qualquer lugar. Quando aquecer substâncias ou soluções em
tubos de ensaio, dirija-o para o lado em que você e seus colegas não possam ser atingidos.
 Os materiais de vidro devem ser utilizados com cuidado, pois se rompem facilmente e quando isso acontecer
deve ser trocados imediatamente. Use sempre um pedaço de pano protegendo a mão quando estiver cortando
vidro ou introduzindo-o em orifícios. Antes de inserir tubos de vidros (termômetros, etc.) em tubos de borracha
ou rolhas, lubrifique-os. Tenha cuidado especial ao trabalhar com sistemas sob vácuo ou pressão.
 Não pipete líquidos com a boca, utilize pera de borracha ou pipetadores. Não use a mesma pipeta para medir
soluções diferentes.

 Quando houver sobras nunca retorne ao frasco de origem.


 Fique atento às operações onde for necessário realizar aquecimento.
 As válvulas dos cilindros devem ser abertas lentamente com as mãos ou usando chaves apropriadas. Nunca
force as válvulas, com martelos ou outras ferramentas, nem as deixe sobre pressão quando o cilindro não
estiver sendo usado.
 Ao se ausentar de sua bancada ou deixar reações em andamento à noite ou durante o fim de semana deixe
uma ficha visível e próximo ao experimento constando informações sobre a reação em andamento, nome do
responsável e de seu superior imediato, com endereço e telefone para contato, além de informações de como
proceder em caso de acidente, falta d’ água ou eletricidade.
 Sempre que possível, antes de realizar reações onde não conheça totalmente os resultados, faça uma em
pequena escala, na capela.
 Ao trabalhar com ácidos, nunca adicione água ao ácido e sim ácido à água.
 Não se deve acumular materiais sobre bancadas e pias. Todo material que não estiver em uso deve ser
guardado limpo, em lugar apropriado.
 Em caso de acidente: • A área afetada deve ser lavada com água corrente em abundância; • Álcool iodado
deve ser passado na área afetada (com exceção dos olhos, que devem ser lavados exaustivamente com água
destilada); • Em caso de ferida, deve ser lavada com água corrente e comprimida de forma a sair sangue
(cuidado para não aumentar as dimensões da ferida deve ser tomado); Os acidentes devem ser comunicados,
imediatamente, ao responsável pelo setor e a direção do Instituto para discussão das medidas a serem
adotadas; Por razões de segurança, deve-se evitar trabalhar sozinho no laboratório. Procurar sempre trabalhar
próximo de alguém que possa ouvir se houver qualquer problema.
 Quando o laboratório estiver vazio deve permanecer trancado. Isto se aplica não somente ao período noturno,
quando não há mais aulas, mas também durante o dia, quando não houver nenhum técnico ou professor
responsável no seu interior.
 Não é permitido que pessoas não autorizadas manuseiem os reagentes químicos ou equipamentos existentes
no laboratório.
 Recomendação final para minimizar o risco de acidentes: não trabalhe sob tensão.
AULA 2 – DENSIDADE PELO MÉTODO DO PICNÔMETRO

INTRODUÇÃO

Os estados da matéria podem, de forma simplificada, ser agrupados em sólido, líquido e gasoso.
Uma das propriedades macroscópicas que geralmente distingue esses três estados da matéria é a
densidade específica (massa/volume), pois para materiais comuns do dia a dia, a densidade de gases
é menor do que a de líquidos, e as dos líquidos menor ainda do que a dos sólidos, embora neste
último caso haja muitas exceções. A densidade é uma grandeza intensiva, isto é, não depende da
quantidade de matéria. Assim, a densidade da água pura contida em um litro ou numa colher de 5
ml é a mesma. De forma geral, se a substância é homogênea, então a sua densidade é a mesma em
todos os pontos do volume que ocupa. A densidade depende do tipo de substância, mas é em geral
influenciada pela temperatura e pela pressão.

OBJETIVO

 DETERMINAR A DENSIDADE DE LÍQUIDOS UTILIZANDO O PICNÔMETRO.

MATERIAIS

METODOLOGIA (PROCEDIMENTO)

 Pesar o picnômetro vazio e anotar o valor encontrado.


 Preencher o picnômetro com água destilada como demonstrado pela professora e pesar.
 Esvaziar o picnômetro retirando o excesso de água com uma pequena quantidade de etanol.
 Completar com o líquido de interesse e pesar o cheio.
 Faça os cálculos para determinar a densidade da água destilada e do líquido que está sendo avaliado.

RESULTADOS
CONCLUSÃO

AULA 3 – DENSIDADE DE SÓLIDOS POR DESLOCAMENTO


INTRODUÇÃO

A densidade relativa (a um padrão), por sua vez, é a razão entre a massa específica da substância e a
massa específica do padrão. Adota-se comumente como padrão a água pura a 4ºC, cuja densidade é
1,0 g/cm3 . Assim sendo, a densidade relativa e a densidade de um corpo na unidade de g/cm3
(sistema CGS) são numericamente iguais. Pelo princípio de Arquimedes, todo corpo, parcial ou
totalmente submerso em um líquido, fica sujeito a uma força de empuxo E do líquido, de direção
vertical, de baixo para cima, e com intensidade igual ao peso do líquido deslocado.

OBJETIVO
DETERMINAR A DENSIDADE DE SÓLIDOS POR DESLOCAMENTO DE LÍQUIDOS.

MATERIAIS

PROCEDIMENTO
1- PESAR 40 GRAMAS DO SÓLIDO EM QUESTÃO.
2- MEDIR EM UMA PROVETA DE 100, 50 ML DE ÁGUA.
3- ADICIONAR À PROVETA O SÓLIDO PREVIAMENTE PESADO.
4- MEDIR O VOLUME FINAL APÓS ACRESCENTAR O SÓLIDO.
5- REPETIR PARA OS DEMAIS SÓLIDOS.
6- REALIZAR OS CÁLCULOS.

RESULTADOS
CONCLUSÃO

AULA 4 - ESTUDO QUALITATIVO DE EQUILÍBRIOS QUÍMICOS

INTRODUÇÃO
DESLOCAMENTO DE EQUILÍBRIO EM SOLUÇÕES HOMOGÊNEAS: SOLUÇÕES AQUOSAS DE SAIS DE
COBRE (II) APRESENTAM COR AZUL-CELESTE, CARACTERÍSTICA DO ÍON COMPLEXO
TETRAQUACOBRE (II). ACRESCENTANDO-SE CLORETO À SOLUÇÃO, A COR MUDA PARA VERDE E
FINALMENTE AMARELO, DEVIDO A FORMAÇÃO DO ÍON COMPLEXO TETRACLOROCUPRATO (II). ESSE
É UM EXEMPLO DE UMA REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO ONDE AS MOLÉCULAS DE ÁGUA, COORDENADAS
AO CÁTION DE COBRE (II), SÃO DESLOCADAS PELOS ÍONS CLORETO.

OBJETIVO

 DEMONSTRAR EXPERIMENTALMENTE AS CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DO EQUILÍBRIO


QUÍMICO E DO PRINCÍPIO DE LE CHATELIER.

MATERIAIS

 CINCO TUBOS DE ENSAIO;


 ESTANTE PARA TUBOS DE ENSAIO;
 BICO DE BUNSEN;
 ESPÁTULA;
 SOLUÇÃO DE SULFATO DE COBRE (II), 49,9 g/L;
 CLORETO DE AMÔNIO SÓLIDO;
 ÁCIDO CLORÍDRICO CONCENTRADO;
 UMA PROVETA DE 5 OU 10 ml.

PROCEDIMENTOS
PARTE 1
1. PREPARE 5 TUBOS DE ENSAIO, NUMERADOS DE 1 A 5, NUMA ESTANTE ADEQUADA;
2. COLOQUE EM CADA TUBO DE ENSAIO 20 GOTAS DE SOLUÇÃO DE SULFATO DE COBRE (II) 0,2
MOL/L. A SOLUÇÃO 1 SERVE COMO PADRÃO DE COMPARAÇÃO.
3. DILUA A SOLUÇÃO CONTIDA NO TUBO 2 COM 2 ML DE ÁGUA DESTILADA E RESERVE-A PARA
POSTERIOR COMPARAÇÃO.
4. ADICIONE DAS SOLUÇÕES CONTIDAS NO TUBO 3 E 4 HCL CONCENTRADO, GOTA A GOTA,
ATÉ NÃO OBSERVAR MAIS MUDANÇAS APARENTES ( 6 A 8 GOTAS).
5. ACRESCENTE AO TUBO 4 ÁGUA DESTILADA, GOTA A GOTA, ATÉ A SOLUÇÃO ATINGIR A
COLORAÇÃO DA SOLUÇÃO DO TUBO 2.
6. AO TUBO 5, ADICIONE HCL APENAS O SUFICIENTE PARA PRODUZIR UMA MUDANÇA
PERCEPTÍVEL DO ESTADO INICIAL (REFERÊNCIA NO TUBO 1), COM CUIDADO PARA NÃO
ATINGIR O ESTADO FINAL OBSERVADO NO TUBO 3.
PARTE 2
1. PREPARE 3 TUBOS DE ENSAIO, NUMERADOS DE 1 A 3 NUMA ESTANTE ADEQUADA;
2. COLOQUE NOS 3 TUBOS VOLUMES IGUAIS (2 ML) DE SOLUÇÃO DE SULFATO DE COBRE (II)
0,2 MOL/L. A SOLUÇÃO 1 SERVE COMO PADRÃO.
3. ADICIONE AOS TUBOS 2 E 3 CLORETO DE AMÔNIO SÓLIDO EM PEQUENAS PORÇÕES SOB
AGITAÇÃO CONSTANTE, ATÉ OBSERVAR UMA MUDANÇA PRONUNCIADA NA COR DA
SOLUÇÃO.
4. AQUEÇA A SOLUÇÃO DO TUBO 3 CUIDADOSAMENTE (SEM FERVER) E VERIFIQUE A
MUDANÇA DE COR EM RELAÇÃO AO TUBO 2.
5. DEIXE ESFRIAR O TUBO 3 E VERIFIQUE A COR DA SOLUÇÃO.
6. DILUA A SOLUÇÃO NO TUBO 2 COM ALGUNS MLS DE ÁGUA DESTILADA E OBSERVE A
MUDANÇA DE COR.

RESULTADOS

CONCLUSÃO
AULA 5 – TROCAS DE CALOR
INTRODUÇÃO

OBJETIVO
OBSERVAR A REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS.

MATERIAIS

PROCEDIMENTO

1) Queimar um pouco de magnésio e observar. Qual o produto formado?

2) Colocar 2,0mL de água oxigenada (H2O2) em um tubo de ensaio. Junte uma pitada de dióxido de
manganês (MnO2) e observe.

3) Reaja 3,0mL de CuSO4 com 1,0mL de NaOH 1,0 mol/L. Aqueça até transformar o precipitado azul em
preto. Quais os produtos formados?

4) Em um novo tubo, adicione uma pitada de NaOH sólido e adicione 2,0 mL de H2SO4 concentrado.
Verifique a temperatura do tubo.

RESULTADOS
CONCLUSÃO

AULA 6 – TERMOQUÍMICA – REAÇÕES ENVOLVENDO TROCAS DE CALOR

INTRODUÇÃO

OBJETIVO

Realizar reações com troca de calor e calcular os calores de reação aplicando a Lei de Hess.

MATERIAIS

PROCEDIMENTO

PARTE A - Determinação do calor de dissolução do hidróxido de sódio sólido:

1 – Pesar um frasco erlenmeyer de 250 mL (calor específico do vidro = 0,2 cal g ºC -1). Anotar a massa
do erlenmeyer.

2 – Acrescentar 50 mL de água destilada (calor específico da água = 1 cal g ºC -11). Anotar a massa de
água. Aguardar 1 minuto e medir a temperatura da água (Ti) Obs: Considerar densidade da água = 1 g
mL-1 .

3 – Em um vidro de relógio, pesar 0,5 g de hidróxido de sódio sólido, ao 0,01 g e, rapidamente,


transferir para o frasco erlenmeyer contendo água.

4 – Dissolver o NaOH(s) com o auxílio de um bastão de vidro e introduzir um termômetro para anotar a
temperatura máxima atingida (Tf).

5 – Calcule o calor absorvido pela água utilizando a expressão Q1 = m1.c1.∆T, onde Q1 é a


quantidade de calor (cal), m1 é a massa de água (g), c1 é o calor específico da água (1 cal g oC -1) e
∆T é a variação de temperatura (oC), ou seja, Tf – Ti

6 – Calcule o calor absorvido pelo vidro (erlenmeyer) utilizando a mesma expressão Q2 = m2 . c2 . ∆T


onde Q2 é a quantidade de calor (cal), m2 é a massa do erlenmeyer (g), c2 é o calor específico do
vidro (0,2 cal g oC -1) e ∆T é a variação de temperatura (oC), ou seja, Tf – Ti .
O calor absorvido pelo vidro e pela água (Q1 + Q2) é o calor liberado na dissolução do NaOH(s):
NaOH(s) H2O → Na+ (aq) + OH- (aq) + x1 cal

PARTE B – Determinação do calor de dissolução do hidróxido de sódio sólido e reação com ácido
clorídrico em solução aquosa

1 – Pesar um frasco erlenmeyer de 250 mL e anotar a massa medida.

2 – Acrescentar 50 mL de solução aquosa 0,25 mol/L de HCl ao erlenmeyer (calor específico da


solução diluída = calor específico da água = 1 cal/g.oC). Aguardar 1 minuto e medir a temperatura da
solução (ti) Obs: Considerar densidade da solução aquosa = 1 g mL -1. Anotar a massa da solução.

3 – Em vidro de relógio, pesar 0,5 g de hidróxido de sódio sólido, ao 0,01 g e, rapidamente, transferir
para o frasco erlenmeyer contendo a solução de HCl.

4 – Dissolver e reagir o NaOH(s) com o auxílio de um bastão de vidro e introduzir um termômetro para
anotar a temperatura máxima atingida (tf).

5 – Calcular o calor absorvido pela solução utilizando a expressão Q1 = m1.c1.∆T, onde Q1 é a


quantidade de calor (cal), m1 é a massa de solução de HCl(g), c1 é o calor específico da solução de
HCl (1 cal g oC -1) e ∆T é a variação de temperatura (oC), ou seja, Tf – Ti .

6 – Calcular o calor absorvido pelo vidro (erlenmeyer) utilizando a mesma expressão Q2 = m2 . c2 . ∆T


onde Q2 é a quantidade de calor (cal), m2 é a massa do erlenmeyer (g), c2 é o calor específico do
vidro (0,2 cal g oC -1) e ∆T é a variação de temperatura (o C); ou seja, Tf – Ti .

O calor absorvido pelo vidro e pela solução aquosa (Q1 + Q2) é o calor liberado na dissolução do
NaOH(s) e reação com o HCl(aq): NaOH(s) + H+ (aq) + Cl- (aq) → H2O(l) + Na+ (aq) + Cl- (aq) + x2
cal

RESULTADOS

CONCLUSÃO
AULA 7 - ESTUDO DE TERMOQUÍMICA: PROCESSOS EXOTÉRMICOS E ENDOTÉRMICOS

INTRODUÇÃO

OBJETIVO

OBTER UMA NOÇÃO SOBRE EFEITOS TÉRMICOS QUE ACOMPANHAM PROCESSOS


QUÍMICOS.

MATERIAIS

PROCEDIMENTO

1. COLOQUE 2,5 ML DE UM LÍQUIDO INDICADO NA COLUNA A EM UM TUBO DE ENSAIO.


2. INSIRA UM TERMÔMETRO E ANOTE A TEMPERATURA DO LÍQUIDO.
3. ADICIONE 2,5 ML DO LÍQUIDO CORRESPONDENTE, INDICADO NA COLUNA B, AGITE A
MISTURA E OBSERVE A VARIAÇÃO DE TEMPERATURA.
4. REPITA O PROCEDIMENTO COM OUTRAS COMBINAÇÕES ADEQUADAS DO LÍQUIDO
INDICADO NA TABELA ABAIXO:

COMBINAÇÕES ADEQUADAS DE LÍQUIDOS


A B A B
METANOL ÁGUA METANOL ACETONA
ETANOL ÁGUA ACETONA METANOL
ACETONA ÁGUA ETANOL TOLUENO
GLICERINA ÁGUA METANOL TOLUENO
ETILENOGLICOL ÁGUA ACETONA TOLUENO
METANOL ETANOL

RESULTADOS

CONCLUSÃO
AULA 8 - ESTUDO DA VELOCIDADE DAS REAÇÕES QUÍMICAS

INTRODUÇÃO

OBJETIVO

DEMONSTRAR ALGUNS ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA CINÉTICA DE REAÇÕES QUÍMICAS,


PRINCIPALMENTE O EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DOS REAGENTES E DA TEMPERATURA NA
VELOCIDADE DAS REAÇÕES.

MATERIAIS

PROCEDIMENTO

PARTE A: PROCEDIMENTO PADRÃO

1. COLOQUE EM UM ERLENMEYER 100 ML DE ÁGUA DESTILADA, 5 ML DA SOLUÇÃO 1 E


20 ML DA SOLUÇÃO 2. MISTURE BEM A SOLUÇÃO RESULTANTE.

2. OBSERVE A TEMPERATURA DA SOLUÇÃO.

3. COM O AUXÍLIO DE OUTRA PESSOA, ADICIONE RAPIDAMENTE E COM AGITAÇÃO


FORTE 20 ML DA SOLUÇÃO 3 E, AO MESMO TEMPO, DISPARE O CRONÔMETRO.

4. MANTENHA A MISTURA SOB AGITAÇÃO E AGUARDE ATENTAMENTE O MOMENTO EM


QUE A COLORAÇÃO AZUL APARECE.

5. PARE O CRONÔMETRO E ANOTE O TEMPO.

PARTE B: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DOS REAGENTES


1. REPITA O PROCEDIMENTO A, UTILIZANDO APENAS 50 ML DE ÁGUA NA MISTURA DAS
SOLUÇÕES 1 E 2.

2. REPITA O PROCEDIMENTO A, UTILIZANDO 150 ML DE ÁGUA DESTILADA NA MISTURA


DAS SOLUÇÕES 1 E 2.

PARTE C: EFEITO DA TEMPERATURA

1. REPITA O PROCEDIMENTO A, UTILIZANDO 100 ML DE ÁGUA DESTILADA GELADA NA


MISTURA COM AS SOLUÇÕES 1 E 2 E MANTENHA A SOLUÇÃO SOBRE BANHO DE
GELO DURANTE A REAÇÃO.

2. REPITA O PROCEDIMENTO A, UTILIZANDO 100 ML DE ÁGUA DESTILADA QUENTE (NÃO


ACIMA DE 40) NA MISTURA COM AS SOLUÇÕES 1 E 2.

RESULTADOS

CONCLUSÃO
AULA 9 – ADSORÇÃO DE ÁCIDO OXÁLICO COM CARVÃO ATIVO

INTRODUÇÃO

OBJETIVO
DETERMINAR QUE RELAÇÃO EXISTE ENTRE A QUANTIDADE DE ÁCIDO OXÁLICO
ADSORVIDO PELO CARVÃO VEGETAL E A CONCENTRAÇÃO DE EQUILÍBRIO DO ÁCIDO NA
FASE AQUOSA.

PROCEDIMENTO:
1- COLOCAR 4,0 G DE CARVÃO ATIVO EM UM ERLENMEYER DE 250 ML;
2- ADICIONAR 100,0 ML DE SOLUÇÃO DE ÁCIDO OXÁLICO NA SEGUINTE CONCENTRAÇÃO,
PREPARADAS NUM BALÃO VOLUMÉTRICO DE 100 ML COMO MOSTRADO NA TABELA X.1

Tabela 10.1 – Volume de ácido oxálico de concentração 0,25 mol/L V ac e volume de água destilada (Vágua) a fim
de completar 100 mL de solução.

3 – TAMPA-SE OS ERLENMEYER COM ROLHA E AGITA-SE FREQUENTEMENTE DURANTE


MAIS OU MENOS UMA HORA E EM SEGUIDA DEIXA-SE EM REPOUSO DURANTE A NOITE
PARA OBTER-SE O EQUILÍBRIO.
OBS.: AS ETAPAS 1 E 2 JÁ FORAM PREPARADAS PELO TÉCNICO.
4 – FILTRA-SE A SOLUÇÃO (MOLHANDO O PAPEL DE FILTRO COM OS PRIMEIROS 5 ML DE
FILTRADO, QUE DEVEM SER DESPREZADOS, POIS PARTE DO ÁCIDO OXÁLICO FICA RETIDO
NO PAPEL. TITULA-SE COM NAOH 0,1 MOL/L (NA BURETA) UTILIZANDO FENOLFTALEÍNA
COMO INDICADOR, CADA UMA DAS SOLUÇÕES.
OBS.: DEVE-SE TITULAR O NAOH COM O H2C2O4 0,25 MOL/L (0,50 NORMAL).
TABELA 10.2 VALORES OBTIDOS NA ADSORÇÃO DE ÁCIDO OXÁLICO EM SOLUÇÃO AQUOSA
DE MOLARIDADE INICIAL (MI) E FINAL (MF) E A SEUS NÚMEROS DE MOLS NO INÍCIO (N I) E
FINAL (NF) EM 100 ML DE SOLUÇÃO. VALORES DE NÚMEROS DE MOLS DE ÁCIDO OXÁLICO
ADSORVIDO (NA) E ADSORVIDO POR GRAMA DE CARVÃO ATIVO (X).

CÁLCULOS:
1. CALCULAR A CONCENTRAÇÃO C DO ÁCIDO OXÁLICO EM EQUILÍBRIO COM O CARVÃO
(ÁCIDO NÃO ADSORVIDO) EM MOL/L (PARA CADA SOLUÇÃO PREPARADA): N A VA = NB VB;
AULA 10: ESTUDO DE CATÁLISE: DECOMPOSIÇÃO CATALÍTICA DE PERÓXIDO DE
HIDROGÊNIO

INTRODUÇÃO

OBJETIVO

CONHECER O FENÔMENO DE CATÁLISE; VERIFICAR O EFEITO CATALÍTICO DE DIVERSAS


SUBSTÂNCIAS SOBRE A DECOMPOSIÇÃO DO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO.

MATERIAIS

PROCEDIMENTO

1. PREPARE 5 TUBOS DE ENSAIO EM UMA ESTANTE ADEQUADA E ROTULE CADA TUBO


COM A FÓRMULA OU NOME QUÍMICO DO SÓLIDO A SER UTILIZADO.

2. EM CADA TUBO COLOQUE ALGUNS MGS DO SÓLIDO CORRESPONDENTE.

3. ADICIONE A CADA UM DOS TUBOS 2,5 ML DA SOLUÇÃO DE PERÓXIDO 1:5 E AGITE.

4. DESCREVA OS EFEITOS OBSERVADOS APÓS A ADIÇÃO DE PERÓXIDO


(BORBULHAMENTO, DESPRENDIMENTO DE CALOR, ETC)

5. PREPARE 6 TUBOS DE ENSAIO E DISPONHA EM UMA ESTANTE, ROTULANDO OS


TUBOS COM O NOME QUÍMICO OU FÓRMULA DA SOLUÇÃO A SER UTILIZADA.
1. HIDRÓXIDO DE SÓDIO

2. ÁCIDO SULFÚRICO DILUÍDO

3. ÁCIDO SULFÚRICO + IODETO DE POTÁSSIO

4. ÁCIDO SULFÚRICO + PERMANGANATO DE POTÁSSIO

5. ÁCIDO SULFÚRICO + DICROMATO DE POTÁSSIO

6. ÁCIDO SULFÚRICO + SULFATO DE COBRE

6. COLOQUE 2,5 ML DA SOLUÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO 1:5 EM CADA UM DOS


TUBOS.

7. EM CADA TUBO ADICIONE ALGUMAS GOTAS DA SOLUÇÃO CORRESPONDENTE, AGITE


RAPIDAMENTE E, EM SEGUIDA, DEIXE OS TUBOS EM REPOUSO.

RESULTADOS

CONCLUSÃO
AULA 11 – SOLUÇÕES COLOIDAS

INTRODUÇÃO

OBJETIVO

OBSERVAR A FORMAÇÃO DE UM COLÓIDE.

MATERIAIS

PROCEDIMENTO

 FERVA EM UM BÉQUER 50 ML DE NaOH 1,0 MOL/L;


 JUNTE GOTA A GOTA 1 ML DE FeCl 3 20% E OBSERVE A FORMAÇÃO DO COLÓIDE
VERMELHO AMARRONZADO DE Fe(OH)3.
 DEIXE ESFRIAR;
 FILTRE E MOSTRE AO PROFESSOR;
 ADICIONE EM UM TUBO DE ENSAIO 5ML DE H 20 E 0,5ML DE AZEITE DE OLIVA, AGITE E
DEIXE REPOUSAR;
 OBSERVE A FORMAÇÃO DE DUAS CAMADAS;
 ADICIONE 2 ML DE SOLUÇÃO AQUOSA DE SABÃO 0,25%, AGITE E DEIXE REPOUSAR;
 OBSERVE A FORMAÇÃO DE GOTAS DE TAMANHO COLOIDAL;
 ANOTE AS OBSERVAÇÕES;
RESULTADOS

CONCLUSÃO
AULA 12 - VOLUME MOLAR DE UM GÁS
INTRODUÇÃO

OBJETIVO:

DETERMINAR O VOLUME MOLAR DE UM GÁS (H2) NAS CNTP.

PROCEDIMENTO: (FIGURA 12.1)

1. DETERMINE O VOLUME CORRESPONDENTE À PORÇÃO NÃO GRADUADA DE UMA BURETA


ENTRE O ÚLTIMO TRAÇO DA GRADUAÇÃO E A TORNEIRA.
2. PESE EXATAMENTE UMA QUANTIDADE DE MG EM FITA OU EM RASPA, PRÓXIMO DE 0,030
G (LIMPAR COM PALHA DE AÇO).
3. CORTE UMA RODELA DE GAZE COM APROXIMADAMENTE 8 CM DE DIÂMETRO.
4. FECHE BEM A BURETA PREPARADA E NELA COLOQUE 7 – 8 ML DE SOLUÇÃO DE HCI 6,0
MOLES/L. A SEGUIR, COM CUIDADO, ACABE DE ENCHER COMPLEMENTE A BURETA COM
ÁGUA DESTILADA. PROCURE NÃO AGITAR A CAMADA DE ÁCIDO, NO FUNDO DA BURETA.
BOLHAS DE AR QUE TENHAM FICADO ADERIDAS À BURETA (NAS PAREDES) DEVEM SER
ELIMINADAS (GOLPEANDO-A DE LEVE).
5. FAÇA UMA GAIOLA DE GAZE E COLOQUE O MG NO MEIO, FECHE-A COM O FIO DE COBRE.
INTRODUZA A GAIOLA NA BURETA CHEIA DE ÁGUA E DOBRE A PONTA DO FIO DE COBRE
PARA SERVIR DE CABO. CASO NECESSÁRIO, ADICIONE ÁGUA PARA QUE A BURETA
CONTINUE TOTALMENTE CHEIA.
6. COLOQUE ÁGUA NUM BÉQUER DE 600 ML DE CAPACIDADE ATÉ MAIS OU MENOS 2/3
DELE.
7. TAMPE COM O DEDO A “BOCA” DA BURETA E INVERTA-A RAPIDAMENTE SOBRE O
BÉQUER COM ÁGUA. FIXE A BURETA A UM SUPORTE. O ÁCIDO, AO ENTRAR EM CONTATO
COM O MG REAGIRÁ COM ELE LIBERANDO UM GÁS.
8. ESPERE ATÉ QUE A REAÇÃO SE COMPLETE MAIS UNS 10 MINUTOS PARA QUE O
SISTEMA ADQUIRA À TEMPERATURA AMBIENTE.
9. TAPE COM O DEDO A BOCA DA BURETA, TRANSFIRA-A PARA UMA PROVETA QUASE
CHEIA DE ÁGUA, À TEMPERATURA AMBIENTE. FAÇA O NÍVEL DO LÍQUIDO DENTRO E FORA
COINCIDIR E ANOTE O VOLUME DE GÁS. (PARA A P ATMOSFERA = P TOTAL)
10. ANOTE A PRESSÃO ATMOSFÉRICA E A TEMPERATURA AMBIENTE.

CÁLCULOS:
1. ENCONTRE A PRESSÃO DE VAPOR DE H2O À TEMPERATURA AMBIENTE.

2. CALCULE A PRESSÃO DO GÁS H2 NA TEMPERATURA AMBIENTE.

PATM = PHIDROGÊNIO + PVAPOR D’AGUA

REFERÊNCIAS

ATKINS, Peter. Físico-química: Fundamentos. Volume 1. Edição 10ª. LTC, 2018

AXT, R.; GUIMARÃES, V. H. Física Experimental I e II: manual de laboratório. Porto Alegre: Editora da
Universidade, 1981.

Bittencourt, P; Rodrigues, A. C. ROTEIROS DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DA DISCIPLINA DE


FÍSICO-QUÍMICA. UTFPr.
Constantino, M.G., da Silva G. V. J., Donate P. M. 2004, "Fundamentos de Química experimental", Editora Usp,
São Paulo.

Castellan G., 1986,  "Fundamentos de Físico-Química"; Editora LTC, 1a ed.

Moore W. J. , "Físico-Química"; Vol. 1 e 2, Editora Edgard Blücher LTDA, 4a ed., 1976.

RUSSELL, J. B. Química Geral, 2ª Ed., Vol 2. São Paulo: Makron Books, 1994, p. 868-908.

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