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Gramática – Parte I
Livro Eletrônico
LÍNGUA INGLESA
Gramática – Parte I
Eldon Mello
Sumário
Apresentação......................................................................................................................................................................3
Gramática – Parte I..........................................................................................................................................................4
Falsos Cognatos................................................................................................................................................................4
Formação de Palavras.. ..................................................................................................................................................7
Afixos.......................................................................................................................................................................................7
Classes Gramaticais.. ....................................................................................................................................................17
Nouns (Substantivos)..................................................................................................................................................17
Noun/Nominal Groups (Grupos Nominais).....................................................................................................26
Articles (Artigos). . .........................................................................................................................................................27
Conjunctions (Conjunções).......................................................................................................................................29
Interjections (Interjeições).......................................................................................................................................37
Numbers (Numerais).. ..................................................................................................................................................37
Prepositions (Preposições).....................................................................................................................................39
Pronouns (Pronomes).................................................................................................................................................45
Adjectives (Adjetivos).................................................................................................................................................55
Adverbs (Advérbios)....................................................................................................................................................60
Verbs (Verbos)..................................................................................................................................................................61
Considerações Finais.. .................................................................................................................................................62
Resumo................................................................................................................................................................................63
Exercícios............................................................................................................................................................................64
Gabarito............................................................................................................................................................................... 73
Gabarito Comentado.................................................................................................................................................... 74
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
Apresentação
Primeiramente, seja bem-vindo(a) ao nosso curso em PDF!
Esta aula foi assim organizada para lhe oferecer a melhor preparação!
Considerando que é premissa das Aulas em PDF do Gran Cursos de que o material deva
proporcionar um aprendizado completo, isto é, que atenda aos iniciantes, o conteúdo será
apresentado da forma que considero mais sequencial e didática.
Contudo, procurei fazer com que nossas aulas possam proporcionar um estudo rápido e
objetivo para quem já tem conhecimento do idioma e quer apenas revisar e certificar-se de
que está com uma boa base gramatical para a prova. Portanto, nossas aulas foram pensadas
e estruturadas para que possam ser usadas também como material de referência e consulta
rápida, a fim de tirar dúvidas pontuais que possam aparecer eventualmente.
Por fim, preparei uma lista de cinquenta exercícios comentados, de vocabulário simples,
com foco no essencial da gramática que veremos aqui. Você pode usar essa lista como exer-
cício de fixação após ter estudado o material, ou pode começar seus estudos por ela, a fim de
verificar seu conhecimento e diagnosticar os pontos que precisa revisar.
Bons estudos!
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
GRAMÁTICA – PARTE I
Falsos Cognatos
É natural que ao nos depararmos com palavras de uma língua estrangeira utilizemos nosso
vocabulário como referência. Por isso, vamos começar com os famosos falsos cognatos, pa-
lavras que não são o que parecem e nos induzem a erros de interpretação.
A língua inglesa, especialmente desde o início da Idade Média, absorveu vários vocábulos de
origem latina e grega que são comuns à língua portuguesa. Sendo assim, de um ponto de vista
prático, pode-se dizer que a maioria das palavras em inglês é o que parece, ou seja, são cognatas.
A relação entre cognatos também pode mudar de acordo com o contexto. Por exemplo, “agen-
da” no contexto de “agenda política” ou “pauta de reunião”, é um cognato. Entretanto, não é cogna-
ta no sentido de “diário”, devendo ser usado o termo “appointment diary” ou “appointment book”.
Portanto, é um erro comum que muitos cometem supor que, pelo fato de uma palavra ser
cognata em um determinado contexto, manterá essa correspondência com o português em
outro contexto.
Segue uma relação de falsos cognatos com base nas confusões mais comuns. A ideia não
é que você se debruce e decore essa lista, mas dê uma olhada de vez em quando como refe-
rência para ter uma noção do seu progresso. Você verá que, com a prática e o devido tempo, o
seu vocabulário irá aumentar e se consolidar sem você se dar conta.
Tenha em mente que os significados sugeridos abaixo se baseiam nas confusões mais
comuns que cometemos, ou seja, pode ser que exista outro significado, ou que até mesmo se-
jam cognatos em determinados contextos. Por isso, consulte o dicionário caso os significados
propostos a seguir não batam bem com o que você está procurando. A tabela abaixo, como
qualquer outra, é uma simplificação para fins didáticos e ficaria muito poluída e perderia sua
eficácia se tivesse que contemplar todos os significados possíveis.
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E na prova?
Já que, como dito acima, a maioria das palavras tendem a ser o que parecem, uma boa estra-
tégia para a prova é assumir que a palavra seja cognata e ver se a frase faz sentido (não apenas
sentido em si, mas em relação ao resto do texto!). Em caso afirmativo, provavelmente a palavra
é mesmo cognata e parabéns, siga em frente! Do contrário, você perceberá que a frase não fará
muito sentido, ou faz sentido em si, mas não em relação ao resto do texto ou do parágrafo em
que ela está inserida. Sendo assim, provavelmente o problema está nessa palavra que você assu-
miu ser cognata. Procure, então, reler a frase tratando o falso cognato como uma palavra desco-
nhecida e considerando que informação ela pode estar trazendo que agregue ao texto. É possível
que você consiga deduzir um significado para a frase dessa forma e até mesmo supor qual seria
o significado real do falso cognato, a partir da lógica. Na pior das hipóteses, ignore a frase com o
falso cognato e siga em frente. Muitas vezes o fato de não ser capaz de entender uma frase ou
outra no texto não irá prejudicar a compreensão geral nem a resolução de questões.
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Gramática – Parte I
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Uma ressalva a esse tipo de questão é o fato de que algumas palavras podem ser falsos cog-
natos em determinados contextos, mas cognatos em outros. Enfim, “actually” (“realmente”),
“adept” (“versado”), “agenda” (“pauta”), “balcony” (“sacada”), “prejudice” (“preconceito”). Letra a.
Formação de Palavras
Afixos
Um afixo pode ser apenas uma letra ou grupo de letras adicionado ao começo (prefixo) ou
final (sufixo) de uma palavra de modo a formar uma nova. Desenvolver a capacidade de reco-
nhecer os afixos mais comuns da língua inglesa ajuda bastante no processo semântico de
significação das palavras, a partir da determinação de suas classes gramaticais.
Obs.: Observe que os afixos normalmente são adicionados às palavras por meio de mera
justaposição, ou seja, não se perde nem adiciona nenhuma letra extra ao se adicionar
um afixo. Entretanto, veremos mais adiante algumas regras especiais a serem obser-
vadas antes da adição de sufixos para certas palavras.
Prefixos de Negação
Algumas poucas palavras no inglês podem parecer com a forma negativa de uma outra, mas
na verdade não são:
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Gramática – Parte I
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EXEMPLO
flammable = inflammable (inflamável)
habit (hábito); inhabit (habitar); inhabitant (habitante)
O Prefixo Out
“Out” pode ser usado como prefixo para passar a ideia de algo, ou alguém, externo, separado:
EXEMPLO
out + building = outbuilding (prédio anexo, separado da construção principal)
out + lier* = outlier (pessoa ou coisa que não segue um padrão ou tendência estatística)
* de “lie” na acepção “deitar”, no sentido figurado “encontra-se em determinada posição ou lugar”.
“Out” também pode ser usado para passar a ideia de um movimento para fora:
EXEMPLO
out + bound* = outbound, “An outbound flight” (“um vôo de ida”)
* “bound” aqui pode ser interpretado de duas maneiras: 1. de limite territorial; 2. destinação/destino
out + break = outbreak (“surto” ou início de algo trágico, como uma guerra, um conflito, uma
epidemia)
out + burst = outburst (“explosão, erupção, acesso, ataque”)
Por fim, “out” pode ser usado com determinadas palavras para formar verbos que sugerem
a ideia de superação daquilo a que se refere:
EXEMPLO
out + last* = outlast (durar mais que)
* além de “último”, “last” é, também, o verbo “durar”
out + number = outnumber (superar em quantidade, em números)
out + smart = outsmart (superar em esperteza, ser mais esperto que)
Outros prefixos:
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Gramática – Parte I
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Essencial aqui conhecer o verbo “outlast” ou ser capaz de quebrá-lo no prefixo “out” e o verbo
“last”, “durar”, ou seja, “durar mais que”. Assim temos que novas formas de operação irão per-
manecer para além da calamidade.
Letra b.
Sufixos
Muitos dos sufixos relacionados a seguir serão tratados em tópicos subsequentes des-
te material.
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hardest
adjetivos
-est - (mais difícil/duro de
(forma superlativa)
todos)
adjetivos beautiful
-ful - (a partir de substantivos) (linda)
substantivos neighborhood
-hood - (a partir de substantivos) (vizinhança)
-ise verbos
-izar/-isar socialise = socializar
(inglês britânico) (a partir de adjetivos)
-ize
verbos socialize = socializar
(inglês -izar/-isar (a partir de adjetivos)
americano)
substantivos illusion =
-ision -são (a partir de verbos) ilusão
substantivos prohibition =
-ition -ção (a partir de verbos) proibição
adjetivos homeless
-less - (a partir de substantivos) (sem teto)
advérbios
-ly -mente really = realmente
(a partir de adjetivos)
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Gramática – Parte I
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substantivos
-ship - friendship (amizade)
(a partir de substantivos)
adjetivos rainy
-y - (a partir de substantivos) (chuvoso)
O Sufixo -ed
A “forma -ed” de uma palavra merece uma consideração à parte dos demais sufixos, pois
seus usos podem parecer um pouco confusos no início. Aprendemos a usar esse sufixo para
fazer o passado dos verbos regulares (embora alguns verbos irregulares como “show” fazem
o passado com “-ed” também — veja na nossa lista de verbos irregulares na parte de verbos).
Depois, aprendemos que também usamos o sufixo “-ed” para o particípio passado dos mes-
mos verbos regulares.
EXEMPLO
I’m not interested in politics. (“Eu não estou interessado em política”)
He’s fascinated by science books. (“Ele é fascinado por livros científicos”)
She is very talented. (“Ela é muito talentosa”)
Nos exemplos acima vimos o uso da forma verbal com o sufixo “-ed” para fazer adjetivos.
Mas há casos como em “talented” em que a palavra-raiz não é verbo, mas sim substantivo
(“talent” = “talento”). A lição a tirar dessas observações é que nem tudo que tem “-ed” é ver-
bo conjugado no passado! Portanto, analise a frase com cuidado, prestando atenção sempre
ao contexto.
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Gramática – Parte I
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O Sufixo -ing
A “forma -ing”, assim como o sufixo “-ed”, merece uma atenção especial. Uma das primei-
ras coisas que aprendemos quando estudamos inglês é que devemos adicionar “-ing” ao verbo
principal para fazer o “gerúndio”, a forma nominal do verbo, para descrever uma ação em anda-
mento. A título de esclarecimento, o uso das aspas em “gerúndio” é porque a gramática inglesa
tem outra nomenclatura para quando a forma “-ing” é usada para fazer tempos “continuous”
(present continuous, past continuous etc.) – também chamados de “progressive” em outras
gramáticas. A forma “-ing” nesses casos é chamada de “present participle”. O que a gramática
inglesa chama de “gerund”, por sua vez, é quando a forma “-ing” é usada como sujeito, objeto
ou complemento.
Verb Tense
Example Exemplo
(Tempo Verbal)
I am studying now Eu estou estudando agora Present Continuous
She is running in the park Ela está correndo no parque Present Continuous
He was watching TV Ele estava assistindo TV ontem
Past Continuous
last night à noite
Assim, vemos que o sufixo “-ing” corresponde aos sufixos “-ando”, “-endo”, “-indo” do
português.
Contudo, o sufixo “-ing” também pode ser usado para formar o substantivo a partir de um
verbo. Vejamos a seguir como algumas atividades no inglês são formadas a partir da adição
de “-ing” à forma verbal.
EXEMPLO
I like to swim (“Eu gosto de nadar”)
I like swimming (“Eu gosto de natação”)
O mesmo vale para várias outras atividades que estão relacionadas à própria forma verbal:
Verb
+ing
(Verbo)
cook cooking
(cozinhar) (culinária)
dance dancing
(dançar) (dança)
dive diving
(mergulhar) (mergulho)
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Verb
+ing
(Verbo)
paint painting
(pintar) (pintura)
run running
(correr) (corrida)
skate skating
(patinar) (patinação)
Algumas atividades, contudo, podem nos confundir, pois não temos uma forma equivalen-
te no português e acabamos traduzindo como se fosse a forma infinitiva mesmo:
EXEMPLO
to bike ride +ing = bike riding (pedalar/andar de bicicleta)
to hike +ing = hiking (fazer trilha)
Às vezes, até temos uma forma equivalente, mas ela não é tão usada:
O Sufixo -er
Como visto no quadro de sufixos, o sufixo “-er” acontece em dois casos, o primeiro, quando
forma um substantivo, normalmente a partir de um verbo, para descrever uma profissão, ou o
cargo/função de uma pessoa, ou dispositivo, que realiza determinada atividade:
Verb Noun
+er
(Verbo) (Substantivo)
bake
baker* padeiro(a)
(assar)
drive
driver* motorista
(dirigir)
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Verb Noun
+er
(Verbo) (Substantivo)
farm
farmer fazendeiro(a)
(cultivar)
paint
painter pintor(a)
(pintar)
sing
singer cantor(a)
(cantar)
teach
teacher professor(a)
(ensinar)
write
writer escritor(a)
(escrever)
Obs.: * veremos no tópico seguinte regras para adição de sufixos e uma delas é que não
dobramos a letra “e”. Isto é, quando a palavra termina em “e” e recebe um sufixo que
começa com “e”, ficamos com apenas uma letra “e”.
De modo geral, basta adicionar o sufixo à palavra desejada. Contudo, há casos particulares
que devem ser observados:
a) Monossílabos terminados em consoante-vogal-consoante (CVC) devem ter a última
consoante dobrada antes de receber qualquer sufixo:
Word Suffix
é CVC? então
(palavra) (sufixo)
run
+ing sim: r-u-n running
(correr)
shop
+ed sim: h-o-p shopped
(comprar)
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Word Suffix
é CVC? mas
(Palavra) (Sufixo)
sew
+ing sim: s-e-w sewing
(costurar)
wax
+ed sim: w-a-x waxed
(encerar/depilar com cera)
stay
+ed sim: t-a-y stayed
(ficar)
sílaba
Word Suffix
tônica em é CVC? então
(Palavra) (Sufixo)
negrito
prefer
pre-fer +ed sim: f-e-r preferred
(preferir)
begin
be-gin +ing sim: g-i-n beginning
(começar)
open
o-pen* +ed sim: p-e-n opened
(abrir)
Aqui fica evidente que, apesar de ser possível estudar o inglês escrito apenas, há situações
gramaticais que são melhor compreendidas se você tem conhecimento dos sons, das pronún-
cias das palavras. Uma maneira de contornar isso é consultar um bom dicionário que irá lhe
informar a divisão silábica e indicar qual é a sílaba tônica. Abaixo, prints dos exemplos acima
do dicionário do Google, que costumo recomendar aos meus alunos:
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Veja acima que há uma bolinha indicando a separação silábica. Entre “//” há uma represen-
tação fonética de como a palavra deve ser pronunciada. Contudo essa representação é para
nativos, seria preciso um pouco de estudo e treino para conseguir interpretá-la. De todo modo,
a pronúncia das palavras foge do nosso escopo. O que pode ser útil dessa representação é o
apóstrofo que é colocado antes da sílaba tônica.
Além disso, muitos dicionários listam todas as formas que um determinado verbo pode
assumir. Abaixo, mais exemplos tirados do dicionário do Google:
EXEMPLO
smile (sorrir) > smiling
d) Palavras terminadas em “-e” não ficam com dois “e” ao receber sufixo que comece com
“e”, como o “-ed” ou “-er”:
EXEMPLO
hate (odiar) +ed > hated [não hateed]
bake (assar) +er > baker (padeiro) [não bakeer]
e) Palavras terminadas em “-y” precedido de consoante devem substituir o “y” por “i” an-
tes de receber um sufixo (exceto quando o sufixo é “-ing”):
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EXEMPLO
happy (feliz) > happiness (felicidade)
cry (chorar) > crying [passado “cried”]
try (tentar) > trying [passado “tried”]
Casos Especiais
Classes Gramaticais
O inglês apresenta as mesmas classes gramaticais presentes no português: artigos, subs-
tantivos, pronomes, advérbios etc.
A seguir, uma explanação geral das classes de palavras e a apresentação dos vocábulos
mais comuns para garantir uma base de vocabulário essencial, a fim de viabilizar a leitura e
compreensão de textos.
Nouns (Substantivos)
Vamos começar pelas palavras que dão “substância” e “nome” às coisas. A título de curio-
sidade, existe a palavra “substantive” em inglês, mas ela deixou de ser usada nas gramáticas
contemporâneas que deram preferência a “noun”.
Talvez esta seja a classe mais difícil de enquadrar em padrões, mas as terminações -tion,
-ment, -ty são típicas de substantivos. Note que -tion e -ment derivam da forma verbal enquan-
to -ty de adjetivos.
EXEMPLO
to communicate (comunicar) > communication (comunicação)
to govern (governar) > government (governo)
cruel (cruel) > cruelty (crueldade).
Plural de Substantivos
EXEMPLO
car > cars (carros)
teacher > teachers (professores)
book > books (livros)
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EXEMPLO
class > classes (turmas, aulas)
dish > dishes (louças, pratos)
watch > watches (relógios de pulso)
tomato > tomatoes (tomates)
box > boxes (caixas)
Obs.: Palavras terminadas em “z” também fazem plural com “es”, mas estas são raras, sendo
a mais comum “quiz” (teste) que no plural fica “quizzes”
Algumas palavras terminadas em “o” fazem o plural regular com “s”. Normalmente são
palavras que se referem a tecnologias ou coisas criadas pelo ser humano: “photo” >
“photos”, “piano” > “pianos”, “radio” > “radios”.
EXEMPLO
play > plays [“play” substantivo significa “peça de teatro”]
Se o “y” for precedido de consoante, troca-se o “y” por “i” e adiciona-se “es”
EXEMPLO
candy > candies (doces)
EXEMPLO
shelf > shelves (prateleiras)
wolf > wolves (lobos)
knife > knives (facas)
life > lives (vidas)
wife > wives (esposas)
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Plurais Irregulares
aircraft (aeronave)
buffalo (búfalo)
deer (veado)
fish (peixe)
hovercraft (aerobarco)
moose (alce)
sheep (ovelha)
shrimp (camarão)
spacecraft (espaçonave)
swine (suíno)
trout (truta)
watercraft (embarcação)
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Lembre-se que a regra geral do plural em inglês é a adição de “s”, assim como fazemos na
língua portuguesa. Assim, seguem a regra geral as palavras “words”, “learners”, “students”, “se-
minars”, “debates”, “interviews”, “puzzles”, “games” e “investigations”. Palavras terminadas em
S-SH-CH-O-X normalmente fazem o plural com “es”. Portanto, o plural de “class” é “classes”.
Palavras terminadas com “y” precedido de consoante devem substituir o “y” por “i” e depois
adicionar “es”. No caso em questão, temos os plurais “stories”, “activities” e “mysteries”. Por
fim, o plural de “person” é irregular e, dependendo do contexto, pode ser tanto “people” ou “per-
sons”. “Persons” é mais usado no inglês jurídico e normalmente traduz melhor como “indivídu-
os”. Quando nos referimos a pessoas em geral, como é o caso dessa questão, vá de “people”.
Letra d.
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Com a exceção dos substantivos irregulares que não mudam, que vimos acima, “ser con-
tável” depende, essencialmente, de saber se o substantivo tem uma forma singular que vai
para o plural.
De forma geral, são incontáveis os substantivos que se referem a líquidos (water, milk...);
grãos (rice, wheat...); e massas disformes (butter, bread...).
EXEMPLO
advice (conselho)
bread (pão)
butter (manteiga)
information (informação)
news (notícia/notícias; parece plural, mas não é!)
EXEMPLO
There is too much pollution in the river. (“Há muita poluição no rio”)
Little information was given to the passengers. (“Pouca informação foi dada aos passageiros”
ou “poucas informações foram dadas aos passageiros) – note que quando há ambiguidade na
tradução, podemos traduzir tanto no singular quanto no plural.
Many/few cars were destroyed during the protests. (“Muitos/poucos carros foram destruídos
durante os protestos”)
O ponto-chave dessa questão é saber que a palavra “furniture”, “mobília”, é incontável e, por
isso, não podemos usar os artigos indefinidos “a/an”. Sendo assim, eliminamos também a al-
ternativa “d”, pois a forma “furnitures” é incorreta.
Letra c.
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Dessa vez, “sheep”, “ovelha”, embora possa parecer um substantivo incontável é, na verdade,
um dos poucos casos de plural irregular em que a palavra não muda.
Letra a.
Gênero de Substantivos
A língua inglesa já é bastante neutra de gênero e com a tendência nos dias de hoje por
maior neutralidade, os substantivos que fazem distinção entre os gêneros, normalmente ter-
minados em “man”, para homens, e “woman” ou “-ess”, para mulheres, têm sido preteridos por
formas neutras.
EXEMPLO
fireman/firewoman > firefighter (bombeiro)
policeman/policewoman > police officer (policial)
steward/stewardess > flight attendant (comissário de bordo)
waiter (garçom)/waitress (garçonete) > server
EXEMPLO
My father’s car = the car of my father (o carro do meu pai)
Peter’s wife = the wife of Peter (a esposa de Peter)
Note nos exemplos acima que é um recurso que simplifica bastante a fala e a escrita. A
forma com “the” e “of” apenas ilustra como seria caso este recurso não estivesse disponível e
não deve ser usada a não ser para relação de posse entre coisas. Isto é, não se aplica o caso
genitivo para as situações abaixo.
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LÍNGUA INGLESA
Gramática – Parte I
Eldon Mello
EXEMPLO
The table’s leg. [errado] The leg of the table [certo] (“A perna da mesa”)
The car’s door. [errado] The door of the car [certo] (“A porta do carro”)
Uma curiosidade aqui é que, em se tratando da relação entre coisas, os nativos normal-
mente preferem usar um substantivo como adjetivo de outro (basta colocar um antes do ou-
tro) ao invés de expressar como uma relação de posse entre coisas.
EXEMPLO
The leg of the table > The table leg [uso mais comum]
The door of the car > The car door [uso mais comum]
Embora, para fins de tradução e interpretação, pode-se dizer que “dá na mesma”, é impor-
tante esclarecer que os exemplos acima não estabelecem relação de posse, mas sim atribu-
tiva, pois o substantivo antecedente define o tipo do substantivo subsequente, ou seja, “uma
perna de mesa” e “uma porta de carro”. Esse tipo de construção não deve ser usado para a
relação entre pessoas e coisas.
Por fim, quando o substantivo estiver no plural, deve-se adicionar apenas o apóstrofo.
EXEMPLO
My parents’ house. (“A casa dos meus pais”)
Your brothers’ toys. (“Os brinquedos dos seus irmãos”)
Questão que cobra o uso correto do caso genitivo. Lembre-se que o possuidor vem primeiro e
deve receber o apóstrofo seguido de “s”.
Letra b.
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LÍNGUA INGLESA
Gramática – Parte I
Eldon Mello
EXEMPLO
car park (estacionamento) [car + park]
Iceland (Islândia) [ice + land]
newsstand (banca de revista) [news + stand]
website (sítio de internet) [web + site]
Como visto acima, os substantivos compostos podem ser separados por espaço ou justa-
postos (escritos juntos, grudados). Também há casos de substantivos compostos hifenizados.
EXEMPLO
father-in-law (sogro)
mother-in-law (sogra)
EXEMPLO
blackberry (amora) [black + berry]
greenhouse (estufa) [green + house]
small talk (conversa fiada) [small + talk]
EXEMPLO
drinking water (água potável)
swimming pool (piscina)
washing machine (máquina de lavar)
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LÍNGUA INGLESA
Gramática – Parte I
Eldon Mello
Via de regra, os substantivos compostos seguem a regra geral do plural dos substantivos
simples, ou seja, recebem “s” no final – e todos os casos especiais que vimos anteriormente
também devem ser observados.
Importante: o mesmo se aplica aos substantivos compostos separados por espaço, como
é o caso do título da famosa série de filmes de fantasia espacial “Star Wars”, em que “star” sig-
nifica “estrela”, um substantivo, e “wars” significa “guerras”, outro substantivo. Contudo, quan-
do formamos um substantivo composto a partir de dois substantivos é como se o primeiro
substantivo fosse um qualificador, um “adjetivo”, do segundo substantivo e adjetivos não fle-
xionam no plural na língua inglesa. Por isso, não seria correta a forma “Stars Wars”, uma vez
que “star” qualifica que tipo de guerra estamos tratando, isto é, “nas estrelas”.
Caso Especial
O plural dos substantivos compostos do tipo “-in-law”, literalmente “por lei”, é feito na pri-
meira palavra:
EXEMPLO
father-in-law (sogro) > fathers-in-law (sogros)
mother-in-law (sogra) > mothers-in-law (sogras)
Estudaremos ainda nesta aula todas as classes gramaticais vistas no quadro acima e al-
gumas mais.
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LÍNGUA INGLESA
Gramática – Parte I
Eldon Mello
A gramática inglesa ainda define estas classes de acordo com a função desempenhada:
determiners (determinantes) e modifiers (modificadores)
Os determinantes seriam todas as palavras que nos permitem determinar o substantivo:
artigos, pronomes demonstrativos, quantificadores (numerais) etc.
Os modificadores seriam todas as palavras (adjetivos e palavras que atuam como adjeti-
vos) que acrescentam alguma informação, modificando, o substantivo.
Articles (Artigos)
Definite Article
(Artigo Definido)
English Portuguese
the a(s), o(s)
Usamos os artigos definidos para deixar claro que não estamos nos referindo a uma coisa
qualquer, mas específica. No inglês há apenas um artigo definido, neutro de gênero, que vale
tanto para o singular quanto para o plural.
EXEMPLO
Where is the apple? (“Onde está a maçã?”)
Where are the apples? (“Onde estão as maçãs?”)
I want the black phone. (“Eu quero o telefone preto”)
I want the black phones. (“Eu quero os telefones pretos”)
Uma diferença marcante no uso do artigo definido no inglês é que, via de regra, não se usa
artigo definido antes de nomes próprios!
EXEMPLO
Mario is a really nice guy. (“O Mário é um cara realmente legal”)
Brazil is famous for its beaches. (“O Brasil é famoso por suas praias”)
Obs.: Exceção 1: para nomes compostos de países e/ou que remetem a plural
EXEMPLO
The United States (Os Estados Unidos)
The United Kingdom (O Reino Unido)
The (United Arab) Emirates (Os Emirados Árabes Unidos)
The Netherlands (Os Países Baixos)
The Philippines (As Filipinas)
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LÍNGUA INGLESA
Gramática – Parte I
Eldon Mello
EXEMPLO
The White House
The Nile (River)
The Pacific (Ocean)
The Mediterranean (Sea)
The Panama Canal
The Sahara (Desert)
Indefinite Articles
(Artigos Indefinidos)
English Portuguese
a, an um(a)
A forma “a” é usada antes de palavras com som de consoante.
EXEMPLO
a book, a hero1, a university2, a European2 country
1
“h” normalmente tem som de “r” no inglês.
2
“u” e “eu”, quando têm som de “iu”, são considerados sons consonantais.
EXEMPLO
an apple, an hour1, an ugly2 dog, an FBI3 agent
Obs.: 1
uma das poucas exceções onde o “h” é mudo no inglês.
2
exemplo de “u” com som vocálico.
3
ao se usar o artigo indefinido antes de um acrônimo, vale como se pronuncia a letra.
No exemplo em questão, a letra “f”, de FBI, é pronunciada “éf”, logo tem som de vogal
e pede a forma “an”.
Observe que os artigos indefinidos no inglês são usados apenas no singular. Portanto,
não há forma plural equivalente aos nossos “uns, umas”. Ou você não usa nada ou, se quiser
passar a ideia de “uma pouca quantidade”, deverá usar o determinante “some”.
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LÍNGUA INGLESA
Gramática – Parte I
Eldon Mello
EXEMPLO
I need to buy a pineapple (“Eu preciso comprar um abacaxi.”)
I need to buy an apple (“Eu preciso comprar uma maçã”)
I need to buy apples (“Eu preciso comprar maçãs.”)
I need to buy some apples (“Eu preciso comprar umas maçãs.”)
Conjunctions (Conjunções)
Conjunções são importantes marcadores discursivos, palavras que conectam orações e
sentenças, para relacionar ideias, estabelecendo relações semânticas. Podem, também, coor-
denar palavras na mesma oração, veja o quadro abaixo:
English Portuguese
and e (aditivo)
as como, enquanto
because porque
but mas (adversativo)
if se (condicional)
since uma vez que, desde que
so logo, portanto
while enquanto
Veremos a seguir uma relação com as principais conjunções e outros marcadores discur-
sivos agrupados de acordo com o sentido geral em que são empregados. As traduções ofere-
cidas são as mais comuns, embora outras sejam possíveis no mesmo contexto, ou em con-
textos diferentes. As conjunções estão listadas em ordem alfabética considerando, quando
for o caso, as preposições que as precedem. Essas preposições são partes integrantes de sua
respectiva conjunção/marcador discursivo, ou seja, não podem ser esquecidas ou ignoradas,
pois embora às vezes possam resultar em mero erro gramatical, outras vezes podem mudar
significativamente o sentido da oração.
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Gramática – Parte I
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Gramática – Parte I
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Gramática – Parte I
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
Mesmo sem saber o significado de “whereas”, é possível perceber que há um contraste entre
as duas orações.
Letra b.
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
“Moreover” é um conectivo aditivo, “além disso”, logo tem como equivalente “in addition”.
Letra d.
“Hence” é um termo conclusivo, isto é, usado para concluir uma ideia, um raciocínio que vinha
sendo desenvolvido.
Letra d.
Interjections (Interjeições)
Assim como na língua portuguesa, interjeições são palavras ou frases autônomas que ex-
pressam emoções sem estabelecer relações morfossintáticas.
EXEMPLO
Ah! (“Ah!’’)
Dear me! (“minha nossa!”)
Hey! (“Ei!”)
Ouch! (“Ai!”)
Wow! (“Uau!’’)
Numbers (Numerais)
cardinal – ordinal
1 – 1º one – first (1st)
2 – 2º two – second (2nd)
3 – 3º three – third (3rd)
4 – 4º four – fourth (4th)
5 – 5º five – fifth (5th)
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
cardinal – ordinal
6 – 6º six – sixth (6th)
7 – 7º seven – seventh (7th)
8 – 8º eight – eighth (8th)
9 – 9º nine – ninth (9th)
10 – 10º ten – tenth (10th)
11 – 11º eleven – eleventh (11th)
12 – 12º twelve – twelfth (12th)
13 – 13º thirteen – thirteenth (13th)
14 – 14º fourteen – fourteenth (14th)
15 – 15º fifteen – fifteenth (15th)
16 – 16º sixteen – sixteenth (16th)
17 – 17º seventeen – seventeenth (17th)
18 – 18º eighteen – eighteenth (18th)
19 – 19º nineteen – nineteenth (19th)
20 – 20º twenty – twentieth (20th)
21 – 21º twenty-one – twenty-first (21st)
22 – 22º twenty-two – twenty-second (22nd)
23 – 23º twenty-three – twenty-third (23rd)
30 – 30º thirty – thirtieth (30th)
40 – 40º forty – fortieth (40th)
50 – 50º fifty – fiftieth (50th)
60 – 60º sixty – sixtieth (60th)
70 – 70º seventy – seventieth (70th)
80 – 80º eighty – eightieth (80th)
90 – 90º ninety – ninetieth (90th)
100 – 100º a/one hundred – hundredth (100th)
a/one hundred [and] one
101 – 101º
hundredth [and] first (101th)
1000 – 1000º a/one thousand – thousandth (1,000th)
1,000,000 – 1,000,000º a/one million – millionth (1,000,000th)
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
Note que os ordinais em inglês fazem uso das últimas duas letras do número por extenso,
em vez de usar “o” ou “a”, como no português.
Obs.: Observe também que apenas o último número é convertido para a forma ordinal (veja
os números 21, 22, 23 e 101 na tabela).
Por fim, repare que os separadores de milhares em inglês são as vírgulas, enquanto os
pontos são usados para os decimais.
Prepositions (Preposições)
As preposições são usadas para estabelecer relações lógicas, no tempo e no espaço, en-
tre termos de um texto. Muitas vezes, acabam exercendo o papel de advérbios e conjunções
também. São palavras que ligam outros termos de uma oração, ajudando a estabelecer uma
relação semântica. Sua ausência ou seu uso indevido normalmente resulta em frases confu-
sas, ambíguas ou até mesmo ininteligíveis.
In/On/At
Obs.: * Em inglês, os meses do ano devem ser escritos com a inicial maiúscula.
** “Evening” começa a partir das 18h e pode, portanto, se referir tanto ao final da tarde
quanto ao anoitecer, dependendo das condições de luminosidade do local.
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
“On” para dias da semana, períodos da semana, datas (dia e mês, pelo menos)
I’ll see you on Saturday*. Verei você no sábado.
Are they free on the weekends? Eles estão livres nos fins de semana?
He works on weekdays. Ele trabalha nos dias de semana.
Her birthday is on June 5. O aniversário dela é em 5 de junho.
Obs.: * Em inglês, os dias da semana devem ser escritos com a inicial maiúscula.
Obs.: * Enquanto no inglês se usa “and” (“e”) para se referir às ruas que se cruzam, no portu-
guês usamos “com”, que seria “with”, em inglês. Por isso, devemos ter cuidado ao tra-
duzir literalmente de um idioma para outro, uma vez que as preposições empregadas
não são necessariamente as mesmas.
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
EXEMPLO
The money is in the box. (“O dinheiro está dentro da caixa”)
The book is on the table. (“O livro está sobre a mesa”)
Preposição To
Obs.: * Note que, nesse caso, não há que se usar as preposições “in/on/at”. Na verdade, são
poucos os casos no inglês em que teremos duas preposições juntas. Normalmente vai
prevalecer aquela que o verbo “pedir”.
Exceção: o verbo “arrive” (chegar), apesar de indicar movimento, ou é seguido por “in” (para
continentes, regiões, países, estados, cidades), ou por “at”.
EXEMPLO
They arrived in Asia last week. (Eles chegaram na Ásia semana passada.)
We arrived at the airport an hour ago. (Nós chegamos no aeroporto uma hora atrás.)
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
Pronouns (Pronomes)
Os pronomes são importantes elementos de coesão e coerência, pois permitem evitar a
repetição de um termo citado anteriormente, chamado de “antecedente’’.
EXEMPLO
Maria is a doctor. Maria has two children. (“Maria é médica. Maria tem dois filhos.”)
Embora o exemplo anterior esteja gramaticalmente correto, é fato que ninguém falaria ou
escreveria assim. Instintivamente, tentamos evitar a repetição desnecessária do nome “Maria”
na segunda oração, uma vez que está relacionada semanticamente à primeira. Para tal, lança-
mos mão do pronome pessoal “she”.
EXEMPLO
Maria is a doctor. She has two children. (“Maria é médica. Ela tem dois filhos.”)
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
Obs.: Note que o pronome “you” pode se referir tanto à 2a pessoa do singular quanto a do
plural (você/vocês). Inclusive, “they” tem sido usado no singular para substituir “he”
ou “she” pela questão da neutralidade de gênero. Nesses casos, o contexto será deter-
minante para sabermos exatamente a qual pessoa se trata.
EXEMPLO
I study English. (“Eu estudo Inglês.”)
You have a nice house. (“Você/Vocês tem/têm uma boa casa.”)*
He/She likes flowers. (“Ele/Ela gosta de flores.”)
We work on the weekends. (“Nós trabalhamos nos finais de semana.”)
They are retired. (“Eles são aposentados.” ou “Ele é aposentado” ou “Ela é aposentada”)*
Obs.: * Nesses casos a falta de um contexto não permite saber se é singular, plural, ou ques-
tão de gênero.
O Pronome It
“It” é um pronome que não tem equivalente exato no português, pois pode ser usado para
se referir a uma coisa, mas também a animal ou pessoa de sexo indeterminado. Além disso, no
inglês, de forma geral, o sujeito é obrigatório, isto é, deve estar sempre expresso (salvo no im-
perativo e quando se usa a elipse para evitar repetições desnecessárias). Portanto, “It” é usado
em orações nas quais o sujeito seria inexistente (oração sem sujeito), como para descrever
fenômenos da natureza e as horas.
EXEMPLO
Who is it? (“Quem é?”) [ao atender a porta ou o telefone]
It’s me! (“Sou eu”)
It’s a cat. It’s hungry. (“É um(a) gato(a). Ele/ela está com fome.”)
It’s Mario/Maria. (“É o Mário/a Maria”.)
Stop it! (“Pare com isso!”)
It’s 10:00 AM. (“São dez da manhã.”)
It’s early/late. (“É cedo/tarde”)
It’s raining. (“Está chovendo.”)
Is it a boy or a girl? (“É menino ou menina?”)
Pronome One(s)
Assim como os demais pronomes pessoais, “one” (“ones”, no plural) pode ser usado para
evitar a repetição desnecessária de um nome. Também pode ser usado de forma impessoal.
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
EXEMPLO
I like that coat. The one with large buttons. (“Eu gosto daquele casaco. O de botões grandes.”)
Look at these shoes. The blues ones. (“Olhe para estes sapatos. Os azuis.”)
Are you the one who came here yesterday? (“É você [aquele] que veio aqui ontem?”) ou (“É você
quem veio aqui ontem?”)
One must admire him for his willingness. (“Deve-se admirá-lo por sua disposição.”)
Subject Object
Verb Examples Translation
Pronouns Pronouns
I me I like you Eu gosto de você
You you You like me Você gosta de mim
He him He likes her Ele gosta dela
She her She likes him Ela gosta dele
like
It it It likes us Ele/ela gosta de nós
We us We like it Nós gostamos dele/dela
You you You like them Vocês gostam deles
They they They like you Eles gostam de vocês
Obs.: Note que os pronomes “you” e “it” têm a mesma forma, sejam sujeitos ou objetos. Con-
tudo, basta se atentar à posição em relação ao verbo principal para saber qual função
estão exercendo na oração.
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
embora ambos sejam possessivos, ou seja, passem a ideia de posse, uns são pronomes, ou
seja, substituem os nomes, enquanto os outros são adjetivos, isto é, acompanham os nomes,
normalmente à esquerda.
Note que os pronomes possessivos são os adjetivos possessivos acrescidos de “s” (exce-
to “my”, que vira “mine”, e “his” e “its”, pois já possuem “s” e, portanto, se repetem.
EXEMPLO
My book is blue. Your book is red. (“Meu livro é azul. O seu livro é vermelho.”)
EXEMPLO
My book is blue, yours is red. (“Meu livro é azul, o seu é vermelho.”)
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LÍNGUA INGLESA
Gramática – Parte I
Eldon Mello
Ours
We (Nós) Us Our (nosso) (o nosso, a nossa)
(os nossos, as nossas)
Yours
You (Vocês) You Your (seus) (o seu, a sua)
(os seus, as suas)
Theirs
They (Eles) Them Their (deles/delas) (o deles, a deles)/(o delas, a delas)
(os deles, as deles)/(os delas, as delas)
É possível resolver essa questão sem consultar o texto, caso você esteja bem familiarizado
com as formas pronominais. À exceção de “its” que pode ser tanto adjetivo possessivo quanto
pronome possessivo, “us” e “our” só exercem uma única função, que é de pronome objeto e
adjetivo possessivo, respectivamente. Mesmo assim, ao avaliar as alternativas, você verá que
não há nenhuma que considere “its” um “possessive pronoun”, apenas “possessive adjective”,
o que lhe permite matar a questão já de cara, economizando um bom tempo de prova.
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LÍNGUA INGLESA
Gramática – Parte I
Eldon Mello
A assertiva número I precisa de um pronome objeto, “her”, no caso. A número II deve ser pre-
enchida com o pronome “it”, pois se refere ao câncer (lembre-se que os pronomes he/she são
preferencialmente usados para pessoas e animais quando o sexo/gênero é conhecido). A pri-
meira lacuna do número III pede o pronome objeto “him” enquanto a segunda pede o pronome
sujeito “He”. O último item pede o pronome “it”, pois se refere ao teste criado pelo Dr. Jack.
Letra a.
Singular Plural
myself ourselves
yourself yourselves
himself
herself themselves
itself
oneself -
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Infelizmente não há um macete bom para decorar esses pronomes, já que alguns deles
têm a forma dos pronomes-objeto (“it”, “him” e “them”); enquanto os outros têm a forma dos
adjetivos possessivos (“my”, “your” e “our”).
Por fim, veja que “oneself” é a forma reflexiva do pronome pessoal “one” visto anterior-
mente. Pode-se substituí-lo por “you” e “yourself”, para facilitar a compreensão. Nesse caso,
entenda como um “você” impessoal, usado para fazer uma generalização. Isto é, não é dirigido
especificamente ao seu interlocutor.
EXEMPLO
One has to learn to control oneself. (A pessoa tem que aprender a se controlar.)
substituindo por “you” e “yourself”, como sugerido para quem estiver com dificuldade:
You have to learn to control yourself. (Você tem que aprender a se controlar.)
São pronomes que usamos para passar noção de distância, no espaço, no tempo e tam-
bém no discurso. Isto é, os pronomes demonstrativos podem ser usados também para fazer
referência a algo que foi mencionado anteriormente (uso dito “anafórico”) ou a algo que será
mencionado em seguida (uso “catafórico’’).
This/These para o que está perto
Singular Plural
this (este/esta/isto) these (estes/estas)
Singular Plural
that (aquele/aquela/aquilo) those (aqueles/aquelas)
EXEMPLO
This is my wallet. (“Esta é minha carteira.”)
These are his sisters. (“Estas são as irmãs dele.”)
That is an interesting picture. (“Aquele é um quadro interessante.”)
That day was incredible! (“Aquele dia foi incrível!”)
Those cars are blocking the road. (“Aqueles carros estão bloqueando a estrada.”)
pronome uso
who apenas para pessoas
(quem/que)
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pronome uso
which apenas para animais e coisas
(qual/a qual/os quais/as quais/que)
EXEMPLO
He is the man who/that called yesterday. (“Ele é o homem que ligou ontem.”)
It was a question which he had no answer to. (“Era uma questão para a qual ele não tinha
nenhuma resposta.”)
That is the house where the incident happened. (“Aquela é a casa onde o incidente aconteceu.”)
Saturday is the day when I clean the house (“Sábado é o dia quando* eu limpo a casa.”)
Obs.: * Aqui fiz uso da tradução literal apenas para reforçar o significado temporal de “when”.
Naturalmente que não falamos assim no dia a dia e, por isso, essa não seria a tradu-
ção adequada.
O termo a que “which” se refere normalmente está logo antes dele, “financial institutions”. Por
isso, inclusive, ele é usado para evitar a repetição do termo na oração seguinte.
Letra a.
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Conforme o comentário da questão anterior, o termo a que o pronome relativo “which” se refere
normalmente vem logo antes dele, “ships”. Letra c.
Aqui precisamos saber que o pronome relativo “who” é usado para pessoas, enquanto “which”
é usado para coisas. Sendo assim, não é possível substituir um pelo outro e você não precisa
nem perder tempo voltando ao texto para nada.
Errado.
“Who” nessa construção exerce a função de pronome relativo, por fazer referência a “you-
ng people”.
Letra d.
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whose), e os advérbios interrogativos (why, where, when, how). A nomenclatura aqui não é o
mais importante, por isso juntei todos no quadro abaixo para maior conveniência.
“wh-questions” significado
what o que/qual/quais
which qual /quais
when quando
where onde
who quem
whose de quem/da(s) qual(is)/do(s) qual(is)/cujo(a)
why por que/por quê/porquê
how como
Apesar do termo “Wh-questions”, não se engane pelo nome. Essas palavras podem ser
usadas em sentenças afirmativas também.
EXEMPLO
What is your name? (“Qual é o seu nome?”)
I can’t understand what people do for attention. (“Eu não consigo entender o que as pessoas
fazem por atenção.”)
Which color do you prefer? (“Qual cor você prefere?”)
I don’t know which option to choose. (“Eu não sei qual opção escolher.”)
When did he arrive? (“Quando ele chegou?”)
Summer is a season when people go on vacation. (“O verão é uma estação em que as pessoas
saem de férias.”)
Where are you from? (“De onde você é?”)
An amusement park is a place where people have fun. (“Um parque de diversões é um lugar
onde as pessoas se divertem.”)
Who is that woman over there? (“Quem é aquela mulher logo ali?”)
I want to know who is making that noise. (“Eu quero saber quem está fazendo esse barulho.”)
Whose car is that? (“De quem é aquele carro?”)
He’s a man whose opinion I respect. (“Ele é um homem cuja opinião eu respeito.”)
Why are you tired? (“Por que você está cansado?”)
I don’t understand why she did what she did. (“Eu não entendo porquê ela fez o que fez.”)
How is she feeling? (“Como ela está se sentido?”)
This is how it’s done! (“É assim que se faz!”)
Muitas dessas palavras podem receber o sufixo -ever para expressar ideias únicas:
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Obs.: * “who” deve ser usado como pronome sujeito, tal qual he/she, enquanto “whom” é a
forma objeto, equivalente a him/her. As formas “whoever” e “whomever” devem seguir
a mesma lógica. Entretanto, mesmo os nativos fazem bastante confusão e as formas
“who” e “whoever” têm prevalecido no uso informal.
• whosever (de quem quer que [seja]) – forma raramente usada
EXEMPLO
However you look at the situation, it’s complicated. (“Como quer que você veja a situação, é
complicado”)
He eats whatever I put in front of him. (“Ele come o que quer que eu ponha na frente dele”)
Choose whichever color you prefer. (“Escolha qualquer cor que você preferir”)
You can call me whenever you need it. (“Você pode me ligar sempre que precisar”, “...quando
precisar”)
Let’s meet wherever you like. (“Vamos nos encontrar onde quer que você queira”, “...onde você
quiser”)
You can invite whoever you like (“Você pode convidar quem quer que você queira”, “...quem
você quiser”)
Adjectives (Adjetivos)
Os adjetivos, assim como os advérbios, que veremos na sequência, fazem parte de um
grupo que a gramática inglesa chama de “modifiers”, isto é, palavras com a função de modifi-
car, restringir ou especificar o sentido de uma outra palavra. No caso, os adjetivos modificam
substantivos, especificando características, qualidades e estados.
Conforme discutido anteriormente, uma das principais formas de se identificar um adjeti-
vo é a partir de sua posição em relação ao substantivo (normalmente a sua esquerda)
EXEMPLO
big problem (grande problema)
blue pen (caneta azul)
old car (carro velho)
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Entretanto, assim como no português, o adjetivo pode estar separado do substantivo que
ele qualifica por um verbo de ligação, como o “to be”, por exemplo.
EXEMPLO
The pen is blue (“A caneta é azul”)
The car is old (“O carro é velho”)
EXEMPLO
rain (chuva) > rainy (chuvoso)
salt (sal) > salty (salgado)
stress (estresse) > stressful (estressante)
wonder (maravilha) > wonderful (maravilhoso/maravilhosa)
Reforço que essas dicas não são cem por cento garantidas. Isto é, nem toda palavra termi-
nada em -y ou -ful será um adjetivo.
EXEMPLO
candy (substantivo “doce”)
handful (substantivo “punhado”)
mouthful (substantivo “bocado”)
Por fim, veja que interessante o caso da palavra “beauty”, que termina em “y”, mas é o subs-
tantivo “beleza” e recebe o sufixo “-ful” para virar o adjetivo “beautiful” (“belo/a”) – note que,
como já vimos anteriormente, nesse processo de transformação de substantivo em adjetivo,
ao se adicionar o sufixo “-ful”, o “y” vira “i”.
Plural de Adjetivos
EXEMPLO
She has blue eyes. (“Ela tem olhos azuis”)
I like big cars. (“Eu gosto de carros grandes”)
These boxes are heavy. (“Estas caixas estão pesadas”)
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O inglês tem um sistema interessante para fazer comparações com adjetivos. O idioma
procura adicionar o sufixo “-er” ao adjetivo desejado. Caso não seja possível, aí se faz uso da
palavra “more” (“mais”), tal qual no português. Vamos entender melhor no quadro abaixo como
isso funciona:
Veja que só devemos usar “more” quando não é possível adicionar o sufixo “er”. Um erro
muito comum de alunos iniciantes a intermediários é querer adicionar “more” (“mais”) em tudo
e deixar a forma comparativa de lado, tal como no português.
EXEMPLO
The blue jacket is nicer than the black one. (“A jaqueta azul é mais legal do que a preta”)
That box is lighter than this one. (“Aquela caixa é mais leve do que esta aqui”)
This car is bigger than that one. (“Este carro é maior do que aquele”)
That house is prettier than mine. (“Aquela casa é mais bonita do que a minha”)
The book is cheaper here. (“O livro é mais barato aqui”)
I think Sue is more beautiful than Megan. (“Eu acho que a Sue é mais bonita do que a Megan”)
Obs.: Exceção: Adjetivos que já são formados a partir de outros sufixos como “-ed”, “-ful”,
etc, não recebem o sufixo “-er”. Portanto, fazem o comparativo com a palavra “more”.
EXEMPLO
Traffic is more stressful during rush hour. (“O trânsito é mais estressante durante a hora de
pico”) [note que o adjetivo “stressful” teoricamente deveria receber o sufixo “-er” uma vez que
possui apenas duas sílabas, mas isso não acontece, pois ele já contém o sufixo “-ful”]
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I get more stressed when the end of the year comes. (“Eu fico mais estressado quando chega
o fim de ano”) [o adjetivo “stressed”, assim como “stressful” do exemplo anterior, deveria rece-
ber o sufixo “-er” uma vez que possui apenas duas sílabas, mas isso não acontece, pois ele já
contém o sufixo “-ed”]
Por fim, há dois casos especiais, os adjetivos “good” e “bad” possuem formas comparati-
vas próprias, assim como no português:
Assim como vimos acima a forma comparativa, a forma superlativa faz uso preferencial do
sufixo “-est”. Caso não seja possível, aí se faz uso de “the most” (“o/a mais”, de todos), tal qual
no português. Vamos entender melhor no quadro abaixo como isso funciona:
3 ou mais sílabas
adjetivo até 2 sílabas (+est)
(+the most)
nice the nicest -
light the lightest -
big the biggest -
cheap the cheapest -
pretty the prettiest -
beautiful - the most beautiful
expensive - the most expensive
Obs.: Note que para o superlativo é obrigatório o uso do artigo definido (“the”) antes do adje-
tivo na forma superlativa.
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EXEMPLO
Gran Cursos is the best. (“O Gran Cursos é o melhor de todos*”)
That box is the lightest you will find. (“Aquela caixa é a mais leve que você irá encontrar”)
This car is the biggest. (“Este carro é o maior de todos”)
That house is the prettiest in my neighborhood. (“Aquela casa é a mais bonita da minha
vizinhança”)
This is the cheapest book here. (“Este é o livro mais barato aqui”)
Amy is the most beautiful of the three. (“Amy é a mais bonita das três”)
Obs.: * Repare que na tradução para o português nem sempre precisamos complementar
dizendo “de todos” para que fique claro o caso superlativo, vai depender do contexto.
Exceção: As mesmas exceções vistas para o comparativo se aplicam ao superlativo.
Isto é, adjetivos que já são formados a partir de outros sufixos como “-ed”, “-ful”, etc,
não recebem o sufixo “-est”. Portanto, fazem o superlativo com a palavra “the most”.
How + Adjectives
EXEMPLO
I (don’t) know how far it is from here to downtown. (“Eu (não) sei quão longe é daqui até o
centro.”)
You have no idea how cold it is here now! (“Você não tem ideia de quão frio está aqui agora!”)
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Adverbs (Advérbios)
Os advérbios, assim como os adjetivos, fazem parte de um grupo que a gramática inglesa
chama de “modifiers”, isto é, palavras com a função de modificar, restringir ou especificar o
sentido de uma outra palavra. No caso, os advérbios modificam, como o nome sugere, verbos,
mas também adjetivos, outros advérbios ou mesmo uma frase completa. Normalmente, ex-
pressam lugar, tempo, circunstância, modo, causa etc. Muitos advérbios são formados a partir
de adjetivos com o acréscimo do sufixo -ly:
EXEMPLO
quick (rápido) > quickly (rapidamente)
recent (recente) > recently (recentemente)
Abaixo alguns dos principais advérbios de frequência agrupados quando expressam apro-
ximadamente a mesma ideia, ou acabam por ter a mesma tradução no português:
adverb advérbio
(almost) always (quase) sempre
usually/generally/normally usualmente/geralmente/normalmente
frequently/often frequentemente
sometimes/at times às vezes
hardly ever dificilmente
rarely/seldom raramente
(almost) never (quase) nunca
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No primeiro grupo apresentado temos advérbios de modo, “manner”. O segundo grupo é for-
mado por advérbios de posição/lugar, “place”. Com isso, ficamos apenas entre as alternativas
“a” e “b”. O terceiro grupo é de advérbios de tempo, “time”, e já nos permite fechar a questão
sem termos que perder tempo analisando os demais grupos.
Letra b.
Verbs (Verbos)
Os verbos formam uma classe de palavras que nos permitem expressar ações, processos
e estados.
Infelizmente, não há um padrão eficiente de formação de palavras para a identificação de
verbos na forma infinitiva/presente. Contudo, no presente, algumas formas terminam em -en.
EXEMPLO
strength (substantivo “força”) > strengthen (verbo “fortalecer”)
wide (adjetivo “largo”, “amplo”) > widen (verbo “ampliar”, “alargar”)
EXEMPLO
break (present) > broken (past participle).
take (present) > taken (past participle).
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Para diferenciar entre um e outro, é necessário remover o sufixo “-en” e ver se a palavra
raiz é verbo ou de outra classe gramatical. Isto é, retirando o “-en” de “strengthen” obtemos a
palavra “strength”, que é o substantivo “força”, como vimos acima. Por sua vez, se retirarmos
o “-en” de “broken” ou “taken”, teremos “brok”, ou “broke”, “tak” ou “take”, pois lembre-se que
sufixos com “e” não dobram, então às vezes só entra a consoante seguinte, no caso, o “n”. Para
alguns, pode ser uma grande abstração relacionar “broken” com a forma infinitiva “break”, mas
se pensar no passado, que é “broke”, não seria tão difícil assim fazer essa relação. Por sua vez,
chegar a “take” a partir de “taken” não exige muita capacidade de abstração.
Já para o passado simples e particípio passado de verbos regulares, vimos que esses re-
cebem o sufixo “-ed”.
EXEMPLO
fix > fixed [past] fixed [past participle]
talk > talked [past] talked [past participle]
work > worked [past] worked [past participle]
Por sua vez, nos tempos progressivos, “continuous”, vimos que os verbos recebem o sufixo
“-ing” para indicar uma ação ou processo em andamento.
EXEMPLO
I am studying now > Eu estou estudando agora [Present Continuous]
She is running in the park > Ela está correndo no parque [Present Continuous]
He was watching TV last night > Ele estava assistindo TV ontem à noite [Past Continuous]
Considerações Finais
Espero que esta aula tenha ajudado a revisar os aspectos mais importantes em relação à
formação de palavras e à gramática da língua inglesa. Este material está em constante evo-
lução e seu feedback é muito importante para as próximas atualizações. Para avaliar, basta
clicar em “ler a aula” e, depois, em Avaliar Aula (canto superior direito da tela). Muito obrigado!
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RESUMO
Gramática e Vocabulário
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EXERCÍCIOS
001. (INÉDITA/2022) I don’t want this magazine. You can have ____.
a) it
b) them
c) her
d) him
e) its
002. (INÉDITA/2022) Shun and Kent are going to the game. Do you want to go with _____?
a) her
b) they
c) them
d) him
e) theirs
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c) me
d) I
e) myself
008. (INÉDITA/2022) Kathy and Sheila are best friends. They know _____ well.
a) each other
b) them
c) themselves
d) theirselves
e) theirs
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c) I’m teacher
d) I do teacher
e) am teacher
016. (INÉDITA/2022) Where can I get ______________ about museums around here?
a) some information
b) some informations
c) an information
d) a information
e) the information
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026. (INÉDITA/2022) I’m going shopping. I’m going to buy ________ clothes.
a) any
b) some
c) a
d) an
e) much
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c) Any
d) None
e) Not
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c) Most of
d) The most of
e) More
039. (INÉDITA/2022) She likes movies, so she goes to the cinema __________.
a) a lot of
b) much
c) many
d) a lot
e) lots
040. (INÉDITA/2022) There were ______________ people in the club. It was almost empty.
a) a little
b) few
c) little
d) a few of
e) little of
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c) few
d) little
e) little of
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GABARITO
1. a 37. d
2. c 38. c
3. d 39. d
4. b 40. b
5. b 41. a
6. a 42. a
7. e 43. c
8. a 44. e
9. d 45. e
10. e 46. b
11. b 47. e
12. b 48. a
13. c 49. e
14. c 50. a
15. d
16. a
17. d
18. c
19. b
20. b
21. e
22. d
23. c
24. c
25. b
26. b
27. c
28. c
29. d
30. b
31. a
32. b
33. d
34. b
35. a
36. a
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GABARITO COMENTADO
001. (INÉDITA/2022) I don’t want this magazine. You can have ____.
a) it
b) them
c) her
d) him
e) its
Magazine é uma coisa, portanto a forma pronominal para evitar sua repetição é “it’. A forma
“its” é possessiva e não cabe nesse contexto.
Letra a.
002. (INÉDITA/2022) Shun and Kent are going to the game. Do you want to go with _____?
a) her
b) they
c) them
d) him
e) theirs
“Shun and Kent”, duas pessoas, devem ser representados pela forma objeto do pronome “they”,
“them”. Caso tenha dificuldade em distinguir se o que você precisa é a forma sujeito ou objeto
de um pronome, lembre-se do macete que dei na aula. Precisamos da forma objeto porque ela
normalmente vem à direita do verbo principal, “go”, no caso em questão.
Letra c.
Precisamos saber a forma do adjetivo possessivo feminino, “her”. Adjetivo porque temos o
substantivo “brother” como complemento.
Letra d.
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Precisamos saber a forma do adjetivo possessivo para coisas, “its”. Adjetivo porque temos o
substantivo “beaches” como complemento.
Letra b.
Precisamos saber a forma do pronome possessivo feminino, “hers”. Pronome porque não te-
mos um substantivo como complemento, pois queremos evitar a repetição de “book”.
Letra b.
Precisamos saber a forma do pronome possessivo para “I”, “mine”. Pronome porque não te-
mos um substantivo como complemento.
Letra a.
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
d) ourself
e) ourselves
Precisamos saber a forma do pronome reflexivo para “we”, “ourselves” porque a ideia é reflexi-
va: “nós nos divertimos”.
Letra e.
008. (INÉDITA/2022) Kathy and Sheila are best friends. They know _____ well.
a) each other
b) them
c) themselves
d) theirselves
e) theirs
Questão aparentemente simples, mas que pode ser traiçoeira. Não é caso de pronome re-
flexivo porque o contexto é de que uma conheça a outra bem. Para tal, usamos a expressão
“each other”.
Letra a.
Embora a letra “a” traduz perfeitamente para o português, ela é uma armadilha, pois lembre-se
que quando estabelecemos relação de posse, isto é, em que pessoas, seres vivos e algumas
entidades possuem algo, devemos usar a forma genitiva, que é o apóstrofo seguido de “s”.
Letra d.
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Gramática – Parte I
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Tal como a questão anterior, embora a letra “b” traduz perfeitamente para o português, es-
tamos estabelecemos relação de posse, no caso a palavra “parents”, “pais”, que representa
pessoas. Portanto, devemos usar a forma genitiva, que é o apóstrofo seguido de “s”. Contudo,
temos que lembrar de um detalhe: para substantivos no plural, basta adicionar o apóstrofo.
Letra e.
A grande maioria das palavras em inglês que começam com “h” tem som de “r”, portanto, de-
ve-se usar o artigo “a”, assim como para “backpack”, devido ao som consonantal que inicia as
duas palavras.
Letra b.
No inglês se usa o artigo indefinido antes de se referir à profissão. “Eu sou um professor”, em-
bora soe estranho, é a resposta correta.
Letra b.
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Gramática – Parte I
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Questão bem específica à palavra “jeans” que precisa do complemento “pair of” para ser quanti-
ficável. “He needs a new pair of jeans”. Por curiosidade, se a alternativa “a” não tivesse o adjetivo
“new” no plural, coisa que não existe no inglês, “some new jeans” seria uma construção correta.
Letra c.
“I like the people here”. Interessante notar que no inglês não há necessidade da preposição “de”
como no português. Por isso temos que ter cuidado ao querer traduzir tudo literalmente. Não
dá para supor que uma preposição ou outra classe de palavra qualquer seja necessária com
base na nossa língua materna.
Letra c.
“Eu não consigo entrar na minha casa sem a chave”, artigo definido “the”, no inglês, uma vez
que não serve uma chave qualquer.
Letra d.
016. (INÉDITA/2022) Where can I get ______________ about museums around here?
a) some information
b) some informations
c) an information
d) a information
e) the information
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Vimos em nossa aula que a palavra “information” é incontável, portanto, não tem plural. Lem-
bre-se, também, que não devemos usar os artigos “a/an” com substantivos incontáveis. Use a
palavra “some” para expressar a ideia de uma certa quantidade, nesses casos.
Letra a.
“O elefante está no meio do campo”. Artigo definido “the” duas vezes, uma acompanhando o
substantivo “meio”, outra o substantivo “campo”.
Letra c.
“What did you have for lunch?” é mais um caso que mostra que não dá para confiar numa tra-
dução literal do português para o inglês. Às vezes a única forma de saber é conhecendo como
certas construções são usadas.
Letra b.
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Gramática – Parte I
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“I finish work at 6 p.m. every day.” O trabalho rotineiro, habitual, dispensa o uso do artigo defi-
nido, diferente do português.
Letra b.
To bed, preposição “to” normalmente segue o verbo go quando este indica movimento.
Letra e.
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Gramática – Parte I
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That pode ser usado para se referir a algo que foi dito antes.
Letra c.
One usado como pronome para evitar a repetição de drugstore. Não cabe it nesses casos.
Letra c.
Mais um caso de one usado como pronome. Embora a letra “e” possa parecer uma alternativa váli-
da, é importante destacar que ao substituir um substantivo, o pronome normalmente deve manter
sua posição em relação ao adjetivos e outros elementos da frase. Sendo assim “one clean” não
está adequado pois o adjetivo “clean” deve vir antes do substantivo ou do pronome que o substitui.
Letra b.
026. (INÉDITA/2022) I’m going shopping. I’m going to buy ________ clothes.
a) any
b) some
c) a
d) an
e) much
Some é a única dentre as alternativas que faz sentido. Lembre-se que não podemos usar os
artigos indefinidos “a/an” para palavras no plural.
Letra b.
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Gramática – Parte I
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Questão difícil, pois one pode parecer uma alternativa correta, mas “luggage” é um substantivo
incontável e, por isso, não pode ser substituído por “one”.
Letra c.
“They don’t have any children” é a única alternativa possível porque o auxiliar “do” é obrigatório
e “any” deve ser usado para enfatizar negativas. A letra “a” estaria certa se fosse “have no chil-
dren”, pois o “no” permite fazer esse tipo de negativa, diferentemente do “not”. Por sua vez, a
alternativa “b” é de uso coloquial, mas não está de acordo com a norma culta.
Letra c.
None, “nenhum”.
Letra d.
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c) anyone
d) not one
e) not body
As formas com “any” devem ser usadas em frases negativas, portanto, as letras “a” e “c” devem
ser descartadas. A letra “b” está correta, assim como estaria a “d”se ao invés do “not” tivésse-
mos “no” para formar “no one”. Por fim, a forma sugerida pela letra “e” não existe.
Letra b.
A única dessas alternativas que serve como resposta “solta” é a primeira. As formas com body
se referem a pessoas, logo, não fazem sentido. Anything precisa de uma estrutura negativa
para fazer sentido nesse contexto, do tipo “He didn’t’’ say anything”.
Letra a.
“something to eat” é a única forma possível nesse contexto. O infinitivo formado com “for ea-
ting” necessitaria de um complemento.
Letra b.
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Gramática – Parte I
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All day significa “o dia todo” enquanto every day, separado, significa “todos os dias”. “Everyday”
junto é adjetivo e não cabe nesse contexto.
Letra d.
“Everybody needs friends”. Essa confunde muita gente porque ao pensar sobre “todo mundo”
muitos pensam na quantidade e pensam se tratar de plural, mas assim como no português, a
expressão pede verbo no singular (e o verbo conjugado para a terceira pessoa do singular no
inglês deve ganhar “s”).
Letra b.
Most significa “a maioria” quando precede um substantivo. The most é uma estrutura super-
lativa que não faz sentido no contexto da questão. O uso da preposição of é desnecessário
nesse caso.
Letra a.
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
A forma neither já é negativa e, portanto, não deve ser usada numa frase negativa, isto é, que
contém not. Either dever ser seguido da preposição of nesse caso.
Letra d.
A letra “a” está errada porque as formas possíveis seriam “a lot of” ou “lots of”. Apenas “lot of”
está incorreto. “Much” deve ser usado para substantivos incontáveis, o que não é o caso por-
que “friends” é uma forma claramente do plural. “Many” dispensa a preposição “of”.
Letra c.
039. (INÉDITA/2022) She likes movies, so she goes to the cinema __________.
a) a lot of
b) much
c) many
d) a lot
e) lots
A lot é a única alternativa que pode terminar uma frase, nesse contexto.
Letra d.
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040. (INÉDITA/2022) There were ______________ people in the club. It was almost empty.
a) a little
b) few
c) little
d) a few of
e) little of
“Few” deve ser usado para substantivos contáveis como é o caso de “people”, plural de “per-
son”. “Few” dispensa a preposição “of”. “Little” deve ser usado para substantivos incontáveis.
Letra b.
Money engana muita gente que pensa que “contável é tudo o que se pode contar”, daí acha
que dinheiro é contável porque se pode contar dinheiro. Mas o macete mais adequado é que
“contável é a palavra que tem forma no singular e no plural”. Sendo assim, a forma correta para
ir com “money” é “a little”. Mas e “little”? Esse “a” faz uma diferença enorme. “A little” é usado
para se referir a uma quantidade que não é muita, mas ainda assim é considerável. “Little”, por
sua vez, é usado para se referir a uma quantidade mínima, quase inexistente. A última oração é
fundamental para definir o contexto, que é de que eles não são pobres. Desse modo, eles têm
uma quantidade de dinheiro pouca, mas considerável o bastante de forma que não podem ser
considerados pobres.
Letra a.
No inglês, os adjetivos não flexionam no plural. Sendo assim, o adjetivo “foreign”, “estrangeiro”,
não deve flexionar e concordar com o substantivo “languages”. Além disso, o adjetivo deve vir
antes do substantivo, o que torna a letra “b” errada.
Letra a.
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
É importante perceber que precisamos da forma adverbial, pois estamos nos referindo ao
modo como a pessoa comeu seu café da manhã.
Letra c.
Assim como na questão anterior, precisamos de um advérbio de modo. Aqui não temos ne-
nhuma palavra com sufixo “-ly” para facilitar nossa vida, então atente-se à forma “well”, “bem”.
Letra e.
Quando um adjetivo pode receber o sufixo “-er” para fazer o comparativo, nós devemos usá-lo
ao invés da forma “more + adjective”, como é o caso da letra “a”.
Letra e.
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Gramática – Parte I
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c) more bad
d) more worse
e) worst
Primeiro, precisamos do “than”, “do que”. Segundo, atenção ao escolher a forma pronominal
adequada, que neste caso é “him”, pronome objeto, pois está sendo empregado à direita do
verbo principal “run”. A alternativa “c” estaria correta não fosse a conjugação indevida de “can”
(lembre-se que modais não precisam receber “s” para a terceira pessoa do singular!).
Letra a.
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Gramática – Parte I
Eldon Mello
A estrutura “as … as” corresponde a “tão … quanto”. “Tennis não é tão popular quanto futebol”.
Letra e.
Eldon Mello
Bacharel/licenciado em Ciências Biológicas, professor, tradutor e intérprete de inglês e português como
língua estrangeira desde 2002. Além das Aulas em PDF para o Gran Cursos Online, dá aulas e cursos
particulares para indivíduos e instituições.
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Gramática – Parte II e Texto
Livro Eletrônico
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Sumário
Apresentação......................................................................................................................................................................5
Gramática Parte II e Texto.. ..........................................................................................................................................7
Verbos......................................................................................................................................................................................7
Frase e Oração....................................................................................................................................................................7
Base Form (Forma Básica, ou “Base”)...................................................................................................................8
Infinitive (Infinitivo)........................................................................................................................................................8
Modos Verbais....................................................................................................................................................................8
Vozes Verbais.. ....................................................................................................................................................................8
Conjugação Verbal em Inglês. . ...................................................................................................................................9
Auxiliary Verbs (Verbos Auxiliares). . ...................................................................................................................12
“Forma -ing”, Present Participle and Gerund.................................................................................................14
Verb Tenses (Tempos Verbais)................................................................................................................................15
Modal Verbs (Verbos Modais).................................................................................................................................31
“Need To”/“Have To”.. .................................................................................................................................................33
Phrasal Verbs (Verbos Frasais). . ...........................................................................................................................36
Conditional Sentences (Sentenças Condicionais)......................................................................................39
Direct and Indirect Speech or Reported Speech (Discurso Direto e Indireto)............................41
Texto......................................................................................................................................................................................42
Tipos de Linguagem.....................................................................................................................................................42
O que É um Texto............................................................................................................................................................42
Estrutura de um Texto Dissertativo-Argumentativo. ...............................................................................44
Reconhecimento do Tipo de Texto e da Linguagem Usada...................................................................44
Significação Lexical, Relações de Sentido e Campos Semânticos....................................................45
Polissemia..........................................................................................................................................................................46
Recursos Linguísticos.. ...............................................................................................................................................46
Estratégias de Leitura em Língua Inglesa......................................................................................................47
Considerações Finais.. .................................................................................................................................................54
Resumo................................................................................................................................................................................55
Exercícios............................................................................................................................................................................57
Gabarito...............................................................................................................................................................................66
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Gramática – Parte II e Texto
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Gabarito Comentado.................................................................................................................................................... 67
Referências........................................................................................................................................................................ 88
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Apresentação......................................................................................................................................................................4
Gramática Parte II e Texto.. ..........................................................................................................................................6
Verbos......................................................................................................................................................................................6
Frase e Oração....................................................................................................................................................................6
Base Form (Forma Básica, ou “Base”)...................................................................................................................7
Infinitive (Infinitivo)........................................................................................................................................................7
Modos Verbais....................................................................................................................................................................7
Vozes Verbais.. ....................................................................................................................................................................7
Conjugação Verbal em Inglês. . ...................................................................................................................................8
Auxiliary Verbs (Verbos Auxiliares). . ....................................................................................................................11
“Forma -ing”, Present Participle and Gerund.................................................................................................13
Verb Tenses (Tempos Verbais)................................................................................................................................14
Modal Verbs (Verbos Modais)................................................................................................................................30
“Need To”/“Have To”.. .................................................................................................................................................32
Phrasal Verbs (Verbos Frasais). . ...........................................................................................................................35
Conditional Sentences (Sentenças Condicionais)......................................................................................38
Direct and Indirect Speech or Reported Speech (Discurso Direto e Indireto)...........................40
Texto.......................................................................................................................................................................................41
Tipos de Linguagem......................................................................................................................................................41
O que É um Texto.............................................................................................................................................................41
Estrutura de um Texto Dissertativo-Argumentativo. ...............................................................................43
Reconhecimento do Tipo de Texto e da Linguagem Usada...................................................................43
Significação Lexical, Relações de Sentido e Campos Semânticos....................................................44
Polissemia..........................................................................................................................................................................45
Recursos Linguísticos.. ...............................................................................................................................................45
Estratégias de Leitura em Língua Inglesa......................................................................................................46
Considerações Finais.. .................................................................................................................................................53
Resumo................................................................................................................................................................................54
Exercícios............................................................................................................................................................................56
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Gramática – Parte II e Texto
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Gabarito...............................................................................................................................................................................65
Gabarito Comentado....................................................................................................................................................66
Referências........................................................................................................................................................................ 87
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Apresentação
Primeiramente, sejam bem-vindos ao nosso curso em PDF!
Esta é a segunda aula, de três, que foram assim organizadas para cobrir o edital e lhe ofe-
recer a melhor preparação:
Considerando que é premissa das Aulas em PDF do Gran Cursos a de que o material deva
proporcionar um aprendizado completo, isto é, que atenda aos iniciantes, o conteúdo será
apresentado da forma que considero mais sequencial e didática. Portanto, este material não
seguirá a ordem dos itens do edital.
Contudo, procurei fazer com que nossas aulas possam proporcionar um estudo rápido e
objetivo para quem já tem conhecimento do idioma e quer apenas revisar e certificar-se de que
está com uma boa base para a prova. Portanto, nossas aulas foram pensadas e estruturadas
para que possam ser usadas também como material de referência e consulta rápida, a fim de
tirar dúvidas pontuais que possam aparecer eventualmente.
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Gramática – Parte II e Texto
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Por fim, preparei uma lista de cinquenta exercícios comentados, de vocabulário simples,
com foco no essencial da gramática que veremos até aqui. Você pode usar essa lista como
exercício de fixação após ter estudado o material, ou pode começar seus estudos por ela, a fim
de verificar seu conhecimento e diagnosticar os pontos que precisa revisar.
Bons estudos!
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Gramática – Parte II e Texto
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Frase e Oração
O conceito formal de frase (phrase) e oração (clause) no inglês difere um pouco do que
aprendemos no português, mas para fins práticos, proponho que usemos a noção que já temos
da língua portuguesa (até para eventualmente não criar confusão). Sendo assim, temos que:
Frase é qualquer enunciado com sentido completo que pode ou não ter verbo (frase verbal
ou frase nominal, respectivamente).
EXEMPLO
Good morning! (“Bom dia!”)
Congratulations! (“Parabéns!”)
See you tomorrow! (“Nos vemos amanhã!”)
Oração é um enunciado com sentido e verbo, mas pode não necessariamente ser comple-
to porque temos as orações subordinadas. As orações coordenadas têm sentido completo e,
por isso, são também chamadas de “independentes”.
Feitas essas considerações, vamos definir o que é um verbo, agora não como uma classe
de palavra, mas no contexto de uma frase ou oração:
O verbo é um elemento central de uma oração. Isso porque quando vamos nos expressar,
praticamente qualquer coisa vai envolver um verbo, seja para descrever uma ação ou um esta-
do. Com base nisso, recomendo que a primeira coisa a se fazer ao ler uma frase ou oração é
tentar identificar o verbo. Contudo, veremos logo adiante que as estruturas verbais em inglês
funcionam, normalmente, com dois verbos, um auxiliar e um principal, que juntos caracterizam
um tempo verbal específico. Sendo assim, sugiro que comece por identificar o verbo principal.
Isso facilitará a identificação dos demais elementos: sujeito, objeto e complemento (quan-
do houver).
A seguir, abordarei conceitos importantes usados para se referir às formas, ou estados, em
que podemos encontrar um determinado verbo.
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Infinitive (Infinitivo)
O infinitivo é a forma básica acrescida de “to”. Com base no exemplo anterior, o infinitivo
de “work” é “to work”.
Modos Verbais
Os modos verbais, em inglês “modes” ou “moods”, como é mais usado, assim como na
língua portuguesa, são três: indicativo, imperativo e subjuntivo. O modo indicativo é usado para
expressar e descrever fatos. O modo imperativo é usado para expressar ordens ou pedidos, en-
quanto o modo subjuntivo permite expressar dúvida, possibilidade, necessidade, desejo, entre
outras coisas.
Há quem classifique as interrogativas e condicionais como modos à parte, “interrogative
mood” e “conditional mood”, respectivamente.
Os principais tempos verbais que usamos e que iremos estudar aqui são do modo indicati-
vo, pois a maior parte do tempo estamos relatando fatos que aconteceram, que estão aconte-
cendo, que acontecem ou que irão acontecer.
O modo subjuntivo no inglês é pouco usado e normalmente se limita a contextos bastante
formais, literários e acadêmicos. Na prática, estruturas com os verbos modais são usadas para
transmitir as ideias do modo subjuntivo. (Estudaremos os verbos modais mais adiante nesta
aula). Contudo, veremos mais adiante um uso bastante comum da forma subjuntiva do verbo
“to be” ao tratarmos das sentenças condicionais.
Vozes Verbais
Assim como no português, o inglês tem a voz ativa, “active voice”, e a voz passiva, “passi-
ve voice”. Essencialmente o que caracteriza cada voz é o papel do sujeito em relação à ação
descrita. Isto é, na voz ativa, o sujeito é… ativo! – pratica a ação. Na voz passiva, por sua vez, o
sujeito é quem sofre a ação, por assim dizer.
Mais do que uma questão de estilo, a escolha da voz vai depender da ênfase que o autor
quer dar ao evento que está sendo descrito. Isto é, se o que se deseja é destacar quem pratica,
praticou, ou irá praticar a ação, usa-se a voz ativa. Por outro lado, se o que se busca é destacar
a ação em si ou seu resultado, vá de voz passiva.
EXEMPLO
I ate the cake (“Eu comi o bolo”) [voz ativa]
The cake was eaten by me (“O bolo foi comido por mim”) [voz passiva]
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Além disso, a voz passiva pode ser uma boa saída para quando não se sabe quem praticou
a ação ou quando não é relevante mencionar o agente.
EXEMPLO
The cake was eaten (“O bolo foi comido”) [voz passiva]
They were killed (“Eles foram mortos”) [voz passiva]
Em relação à estrutura da voz passiva, repare que temos sempre o verbo “to be” como au-
xiliar, verbo “ser” no português, e o verbo principal está sempre no particípio passado.
Lembrando que a voz passiva muda o enfoque de quem pratica a ação na voz ativa, isto é, o
sujeito da voz passiva é quem sofre a ação, basta reestruturar a relação sujeito-objeto para ir
de uma voz a outra. No caso em questão, “Architects Gustavo Utrabo and Petro Duschenes
designed the complex”.
Letra c.
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Para ilustrar isso, vou mostrar a seguir a conjugação no presente simples do verbo “to
work”. Em negrito estão as desinências, ou seja, os sufixos que adicionamos ao verbo para se
adequar à pessoa, ao número e ao tempo verbal.
Infinitive Infinitivo
to work trabalhar
É comum alunos iniciantes se confundirem e acharem que um verbo com “s” no final está no
plural. Veja que o “s” é adicionado à terceira pessoa do singular apenas!
O que você acabou de ver para o verbo “work” é um padrão de conjugação que vale para
qualquer outro verbo no presente simples. Ou seja, o verbo conjugado é igual à forma base
para todas as pessoas, exceto para a terceira do singular (He/She/It), onde deverá receber um
“s” (ou “es” para casos especiais, como veremos mais adiante).
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Veremos, também, que no passado fica ainda mais fácil pois, em se tratando de verbo
regular, como é o caso do verbo “work”, a forma verbal conjugada receberá o sufixo “-ed” para
todas as pessoas.
Viu só? Enquanto no presente são duas formas para todas as pessoas, no passado é apenas
uma forma para todas as pessoas, é fácil ou não é? E mesmo que fosse um verbo irregular, tudo o
que você teria que saber era a forma irregular no passado e, advinhe, ela será a mesma para todas
as pessoas! Abaixo, para ilustrar, o passado do verbo irregular “run”, “correr”, que é “ran”.
Como não poderia deixar de haver uma exceção, esta é o famoso verbo “to be”, “ser/estar”,
que apresenta três formas no presente. Veja abaixo:
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Como você pôde ver acima, a forma “am” é exclusiva para a primeira pessoa do singular,
enquanto “is” é exclusivo para a terceira pessoa do singular e “are” é usado para todas as pes-
soas do plural e também a segunda do singular. Mesmo assim, três formas em relação a seis
que temos no português representa uma “economia” de 50% no seu “hd”. Isso sem contar que
o verbo “to be” vale por dois, o “ser” e o “estar”, porque daí são três formas em relação a doze
que temos que saber na língua portuguesa!
Para melhorar, no passado, veja abaixo que o “to be” tem apenas duas formas, “was” e “were”.
Note que “was” é o passado das formas “am” e “is” enquanto que “were” é o passado de “are”.
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Eldon Mello
• Afirmativa
• Negativa
• Interrogativa
O verbo auxiliar em questão é o “to be”, que é o verbo auxiliar típico do “present continuous”.
Note que o verbo principal está fixo no gerúndio (“working”). Portanto, veja que o verbo auxiliar
é necessário para complementar o sentido do verbo principal, além de ser o verbo que indica
o tempo verbal, no caso, o presente, já que o “to be” está conjugado no presente.
Repare, por fim, que há uma troca de posição entre o verbo auxiliar e o sujeito na interroga-
tiva e que o “not” é inserido antes dele na negativa. Esse comportamento estará presente em
todos os tempos verbais, salvo pequenas exceções, que veremos mais adiante.
Veja abaixo os mesmos exemplos no “past continuous” (passado contínuo):
• Afirmativa
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Eldon Mello
• Negativa
• Interrogativa
Como dito antes, uma vez que o verbo principal está sempre na forma “-ing”, só é possível
diferenciar o “present continuous” do “past continuous” graças à presença do verbo auxiliar “to
be”, que está conjugado para o tempo verbal adequado.
Por falar na forma “-ing”, vamos fazer abaixo uma breve revisão do que aprendemos sobre
ela na aula anterior:
EXEMPLO
I am studying English now. (“Estou estudando inglês agora”)
Veja que quando a forma “-ing” representa uma ação em andamento, podemos estabelecer
uma relação do sufixo “-ing” com as terminações “-ando”, “-endo”, “-indo” do português que, por
sua vez, correspondem às terminações da forma infinitiva (“-ar”, “-er” ou “-ir”, respectivamente).
Present
Infinitivo Gerúndio Infinitive
Participle
cantar cantando to sing singing
correr correndo to run running
sorrir sorrindo to smile smiling
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EXEMPLO
That was an exciting experience! (“Essa foi uma experiência emocionante!”)
EXEMPLO
Walking is good for your health. (“Caminhar é bom para sua saúde”)
Portanto, “gerund”, no inglês, e “gerúndio”, no português, não são sempre a mesma coisa!
Na minha opinião, este é o grande vilão dos estudantes iniciantes da língua inglesa, pois to-
dos começamos a estudar qualquer idioma a partir do presente e, infelizmente, este é o tempo
verbal mais difícil, por apresentar muitos detalhes e muitas exceções.
• Simple Present (Presente Simples)
negativa
do + not = don’t
does + not = doesn’t
Obs.: As contrações na língua inglesa são de uso informal. Ou seja, não devem ser usadas
em contextos mais formais.
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Eldon Mello
Veja nos exemplos abaixo que o auxiliar “do/does” exerce três funções estruturais: 1. a de
indicar que o tempo está no presente; 2. a de contrair com o “not” para fazer a negativa; e 3. a
de se deslocar para indicar uma interrogativa. Mas “”do/does” não têm uma tradução possível
para o português.
EXEMPLO
Do you work on the weekends? (“Você trabalha nos fins de semana?”)
I do not work on the weekends. (“Eu não trabalho nos fins de semana.”)
I work on the weekends. (“Eu trabalho nos fins de semana.”)
EXEMPLO
I work on the weekends. (“Eu trabalho nos fins de semana.”)
EXEMPLO
I do work on the weekends. (“Eu trabalho mesmo nos fins de semana.”)
He/She/It does like to eat. (“Ele/a realmente gosta de comer.”)
EXEMPLO
Does he/she work on the weekends? (“Ele/a trabalha nos fins de semana?”)
He/She works* on the weekends. (“Ele/a trabalha nos fins de semana.”)
He/She does not work on the weekends. (“Ele/a não trabalha nos fins de semana.”)
Obs.: * Na ausência do auxiliar “does”, deve-se adicionar o “s” ao verbo! E lembre-se de que
adicionar “s” ao verbo segue a mesma regra do plural, inclusive seus casos especiais.
Isto é, verbos terminados em “s”, “sh”, “ch”, “o”, “x” recebem “es.”
Conjugado para a 3a
Base Form Significado
pessoa do singular
pass passes passar
finish finishes terminar, finalizar
teach teaches ensinar, lecionar
do does fazer
go goes ir
fix fixes consertar
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• Exceção 2: o auxiliar não aparece quando o verbo principal é “to be”! Isso significa que
ele será deslocado para fazer as interrogativas e o “not” será adicionado depois dele nas
negativas.
EXEMPLO
You are a teacher. (“Você é professor”)
You are not a teacher. (“Você não é professor”)
Are you a teacher? (“Você é professor?”)
Um erro comum é o aluno iniciante querer adicionar o auxiliar “do” aos dois últimos exem-
plos acima, algo do tipo: “You don’t are a teacher” ou “Do you are a teacher?”. A lógica está
certa, pois segundo a regra geral, temos que usar o “do” como auxiliar no presente simples,
mas como o verbo principal é “to be”, não devemos fazê-lo.
O verbo “to be”, como você já deve ter percebido até agora, acaba sendo um dos verbos
mais difíceis do inglês, pois é o que mais flexiona. Ainda assim, é bem mais fácil do que qual-
quer verbo da língua portuguesa. Por isso, fiz os quadros abaixo para tentar ajudar:
Infinitive Infinitivo
to be ser/estar
negativa
am + not (não há contração possível)
are + not = aren’t
is + not = isn’t
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Eldon Mello
Simple Past
Passado Simples
(não tem contrações possíveis)
I was Eu fui / estive
You were Tu foste / estiveste
He/She/It was Ele(a) foi /esteve
We were Nós fomos /estivemos
You were Vós fostes /estivestes
They were Eles(as) foram /estiveram
negativa
was + not = wasn’t
were + not = weren’t
EXEMPLO
Are you the doctor? (“Você é o médico?”)
He/She/It is a beautiful baby! (“Ele/Ela é um bebê lindo!”)
I am not retired. (“Eu não sou/estou aposentado.”)
Vamos aproveitar o estudo do presente simples para compreender o passado, pois toda a
lógica estrutural do presente e suas exceções se aplicam. Essencialmente, você verá que basta
fazer o passado do auxiliar “do/does” para “did” e aplicar a forma pretérita do verbo quando
o auxiliar não estiver presente. Você verá que o passado já é mais simples em relação ao pre-
sente, pois não há distinção na conjugação da terceira pessoa do singular (usar “does” para
“He/She/It”), isto é, aplica-se “did” para todos.
• Simple Past (Passado Simples)
negativa
did + not = didn’t
Assim como ao ver o “do/does”, como auxiliares, sabemos que o tempo está no presente,
sabemos que é passado quando temos o auxiliar “did”.
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Eldon Mello
EXEMPLO
Did you work yesterday? (“Você trabalhou ontem?”)
I worked* on the weekend. (“Eu trabalhei no fim de semana.”)
I did not work on the weekend. (“Eu não trabalhei no fim de semana.”)
Obs.: * Assim como vimos no presente, o auxiliar “did” deve ficar oculto nas frases afirmati-
vas. Contudo, na sua ausência, agora devemos conjugar o verbo principal no passado,
pois não haveria outra forma de indicar o tempo verbal!
EXEMPLO
I did work on the weekend. (“Eu trabalhei mesmo no fim de semana.”)
He/She/It did like the food. (“Ele/a realmente gostou da comida.”)
EXEMPLO
Did he/she work on the weekend? (“Ele/a trabalhou no fim de semana?”)
He/She worked on the weekend. (“Ele/a trabalhou no fim de semana.”)
He/She did not work on the weekend. (“Ele/a não trabalhou no fim de semana.”)
Veja que não há mais distinção no uso do auxiliar nem na flexão do verbo para a terceira
pessoa do singular no passado. É “did” para todos! E na ausência do auxiliar “did”, nas afirma-
tivas, devemos usar a forma pretérita do verbo principal!
• Adicione o sufixo “-ed” para fazer o passado dos verbos regulares. Felizmente, a maioria
dos verbos da língua inglesa são regulares! Os verbos irregulares, contudo, são verbos
de uso bastante comum (comer, beber, correr, fazer etc). Assim, não se preocupe tanto
em decorá-los, você deverá aprendê-los com o tempo e com a prática. Mais adiante você
terá uma lista com os principais verbos irregulares da língua inglesa.
Vejamos agora a conjugação de alguns verbos regulares no passado para que fique claro:
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• Exceção 2: o auxiliar não aparece quando o verbo principal é “to be”! Isso significa que
ele será deslocado para fazer as interrogativas e o “not” será adicionado após ele nas
negativas.
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Gramática – Parte II e Texto
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Já vimos que o verbo “to be” vale por dois: “ser/estar” e que, além disso, as três formas no
presente (am/is/are) caem para duas no passado (was/were) enquanto aprendemos mais 6
formas no português. São 12 se você levar em consideração “ser/estar.”
EXEMPLO
Were you a teacher? (“Você foi professor?”)
He/She was a beautiful baby! (“Ele/a foi um bebê lindo!”)
I was not on vacation. (“Eu não estava de férias.”)
O presente perfeito não tem um tempo verbal correspondente exato no português. Contu-
do, quando uma tradução literal não fizer muito sentido, experimente traduzir como se pretérito
perfeito fosse!
• Present Perfect (Presente Perfeito)
negativa
have + not = haven’t
has + not = hasn’t
Vimos anteriormente que, assim como no presente simples, há uma forma especial de
auxiliar para a terceira pessoa do singular. Enquanto no presente simples “do” vira “does”, no
“present perfect” “have” vira “has”. Uma novidade desse tempo verbal é que o verbo principal
aparecerá sempre no particípio passado. Essa forma pode ser um verbo regular acrescido de
“-ed,” como já visto no passado simples, ou uma forma específica para verbos irregulares (con-
fira a tabela de verbos irregulares mais adiante).
EXEMPLO
Have you finished your homework? (“Você terminou seu dever de casa?”)
He/She has moved to a new house! (“Ele/a mudou para uma nova casa!”)
We have not been to Europe yet. (“Nós ainda não estivemos na Europa.”)
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
We can infer that the underlined words are being used in which tense?
a) Past Perfect.
b) Simple Past.
c) Future Tense.
d) Present Perfect.
e) Simple Present.
O tempo verbal que se caracteriza pelo verbo auxiliar “have” no presente e o verbo principal no
particípio passado é o “Present Perfect”. Lembre-se que “has” é a forma de “have” no presente
para “he / she / it”.
Letra d.
O passado perfeito tem uma certa relação com o pretérito mais que perfeito da língua por-
tuguesa, pois é usado para se referir a uma ação ocorrida no passado antes da ocorrência de
uma outra ação ou enquanto outra ação transcorria. Já que não temos o hábito de usar o pre-
térito mais que perfeito, pode-se fazer uma tradução literal como se pretérito perfeito fosse!
• Past Perfect (Passado Perfeito)
negativa
had + not = hadn’t
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Note que o “past perfect” é estruturalmente muito parecido com o “present perfect”, pois o
verbo principal está sempre no particípio passado, porém mais simples, uma vez que o auxi-
liar “had” se aplica a todas as pessoas.
EXEMPLO
Had you locked the door before you came in? (“Você tinha trancado a porta antes que você entrou?”)
He/She had left when I arrived! (“Ele/a tinha partido quando eu cheguei!”)
They were working on the weekend because they had not finished the report on Friday. (“Eles esta-
vam trabalhando no fim de semana porque eles não tinham terminado o relatório na sexta.”)
Veremos mais adiante que o “past perfect” também é muito usado no terceiro condicional
(third conditional).
negativa
will + not = won’t
EXEMPLO
Will you travel on the holiday? (“Você vai viajar no feriado?”)
He/She will drive to the party. (“Ele/a vai dirigir para a festa.”)
They will not come to work today. (“Eles não virão para o trabalho hoje.”)
Os tempos contínuos têm como auxiliar o verbo “to be”, conjugado no respectivo tempo
verbal, e o verbo principal fixo na forma “-ing.” São tempos verbais que traduzem bem literal-
mente para o português. A seguir, vários exemplos de frases afirmativas bastando adicionar o
“not” após o verbo para fazer as negativas:
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Frases interrogativas podem ser feitas seguindo o padrão de posicionar o verbo auxiliar
antes do sujeito:
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Um recurso interessante da língua inglesa é usar o presente contínuo para fazer futuro.
Basta adicionar uma expressão de tempo que remete ao futuro no final da frase:
He/She/It is (not) dancing tonight. Ele/a (não) estará dançando hoje à noite.
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Este é um caso especial de futuro com presente contínuo. O verbo auxiliar será compos-
to de dois elementos, o verbo “to be”, como já vimos para o presente contínuo, e o elemento
“going to”, que é fixo. Além disso, o verbo principal sempre estará na forma básica.
• Future with “to be + going to”
negativa
to be not going to
EXEMPLO
I am (not) going to study. (“Eu (não) vou estudar.”)
You are (not) going to drive. (“Você (não) vai dirigir.”)
He/She/It is (not) going to dance. (“Ele/a (não) vai dançar.”)
We are (not) going to eat. (“Nós (não) vamos comer.”)
You are (not) going to travel. (“Vocês (não) vão viajar.”)
They are (not) going to fish. (“Eles (não) vão pescar.”)
Frases interrogativas são feitas seguindo o padrão de posicionar o verbo auxiliar antes do
sujeito, mas apenas o “to be” é deslocado, ou seja, “going to” continua depois do sujeito!
EXEMPLO
Am I going to study? (“Eu vou estudar?”)
Are you going to drive? (“Você vai dirigir?”)
Is he/she/it going to dance? (“Ele/a vai dançar?”)
Are we going to eat? (“Nós vamos comer?”)
Are you going to travel? (“Vocês vão viajar?”)
Are they going to fish? (“Eles vão pescar?”)
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be was/were been
do did done
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
go went gone
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A definição dada no enunciado da questão trata-se de um dos casos de uso do “Present Perfect”.
Letra d.
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Eu chamo esses verbos de “tipicamente” modais porque nenhum deles deve ser seguido
de “to” e eles não flexionam na terceira pessoa do singular (Mais adiante veremos outros ver-
bos modais que devem ser seguidos de “to” e flexionam na terceira pessoa do singular).
É importante destacar que as formas pretéritas (past) dos modais não são exclusivamente
usadas no passado. Por exemplo, as formas pretéritas podem ser usadas para fazer pedidos
e solicitações no presente. Quando usadas nesse contexto, são consideradas mais formais.
EXEMPLO
Can you play the piano? (“Você consegue tocar piano?” ou simplesmente “Você toca piano?”)
Can he/she talk to me now? (“Ele/ela pode falar comigo agora?”)
He/She can fix cars. (“Ele/ela consegue consertar carros.”)
Veja que não existe a forma “cans” para a terceira pessoa do singular!
You cannot travel without a passport. (“Você não pode viajar sem um passaporte.”)
Could you close the door, please? (“Você poderia fechar a porta, por favor?”)
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Obs.: Apesar de “could” ser a forma do pretérito de “can”, ela pode ser usada para fazer um
pedido, uma solicitação, no presente. [e é considerada mais formal do que se o pedido
fosse feito com “can”]
EXEMPLO
He could run many miles when he was young. (“Ele podia correr muitas milhas quando ele era
jovem.”)
EXEMPLO
She couldn’t stay there waiting. (“Ela não pôde ficar lá esperando.”)
May she touch your dog? (“Ela pode tocar o seu cachorro?”)
They may enter unarmed. (“Eles podem entrar desarmados.”)
We may not come tomorrow. (“Nós podemos não vir amanhã.” no sentido de “Pode ser que a
gente não venha amanhã”)
Might we interrupt you for a moment? (“Podemos interrompê-los por um momento?”)
Esse foi um exemplo de “might” sendo usado para fazer um pedido no presente. Assim
como vimos para “could”, o uso de “might” é formal, na verdade, “might” soa muito formal e,
consequentemente, não é tão usado, uma vez que a formalidade nas interações sociais vem
caindo com o tempo.
EXEMPLO
She might sell her car. (“Ela pode/deve vender o carro dela.”)
Acima, “might” foi usado para expressar a possibilidade de que algo venha a acontecer.
EXEMPLO
They might not like the present. (“Eles podem não gostar do presente.”)
Shall we go now? (“Podemos ir agora?”)
Will he help us? (“Ele irá nos ajudar?”)
We shall/will remember this moment forever. (“Nós vamos nos lembrar desse momento para
sempre.”)
The shopping management will not be responsible for damage to personal property. (“A admi-
nistração do shopping não será responsável por danos à propriedade particular.”)
Should we tell the truth? (“Devemos contar a verdade?”)
The government should provide more public hospitals. (“O governo deve prover mais hospitais
públicos.”)
She should arrive here in an hour. (“Ela deve chegar aqui em uma hora.”)
It shouldn’t take long now. (“Não deve levar muito tempo agora.”)
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Esse foi um exemplo de como podemos usar “must” para expressar uma forte suposição.
EXEMPLO
You must not park here. (“Você não pode estacionar aqui.”)
“Ought to” [pronuncia-se apenas “ót” + “to”] é um exemplo do que eu chamo de modal atí-
pico, uma vez que os modais que vimos anteriormente não são seguidos por “to”. “Ought to” é
usado como um equivalente mais formal de “should”, ou seja, para fazer inferências, sugestões
ou expressar situações ideais. Às vezes pode ser usado em contextos cotidianos e mais infor-
mais, mas não é tão comum.
EXEMPLO
People ought to eat at least three servings of fruit and vegetables every day. (“As pessoas deve-
riam/devem comer pelo menos três porções de frutas e vegetais todos os dias.”)
Esse foi um exemplo de como podemos usar “ought to” para expressar uma situação ideal
ou sugestão.
EXEMPLO
This city ought to have some good restaurants. (“Esta cidade deve* ter uns bons restaurantes”)
Esse foi um exemplo de “ought to” sendo usado para expressar uma suposição.
Obs.: * “Need” pode, na verdade, ser usado sem “to” na condição de modal, mas esse uso é
cada vez mais raro nos dias de hoje.
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EXEMPLO
I have to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She has to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
They need to study more. (“Eles precisam estudar mais.”)
He/she needs to see a doctor. (“Ele/ela precisa ver um médico.”)
EXEMPLO
I don’t have to leave now! (“Eu não tenho que ir embora agora!”)
He/She doesn’t have to work late tonight. (“Ele/ela não tem que trabalhar até tarde hoje à
noite.”)
They don’t need to study more. (“Eles não precisam estudar mais.”)
He/she doesn’t need to see a doctor. (“Ele/ela não precisa ver um médico.”)
EXEMPLO
I had to leave early! (“Eu tive que ir embora cedo!”)
He/She had to work late yesterday. (“Ele/ela teve que trabalhar até tarde ontem.”)
They needed to study more. (“Eles precisavam estudar mais.”)
He/she needed to see a doctor. (“Ele/ela precisava ver um médico.”)
EXEMPLO
I didn’t have to leave early! (“Eu não tive que ir embora cedo!”)
He/She didn’t have to work late yesterday. (“Ele/ela não teve que trabalhar até tarde ontem.”)
They didn’t need to study more. (“Eles não precisaram estudar mais.”)
He/she didn’t need to see a doctor. (“Ele/ela não precisava ver um médico.”)
EXEMPLO
I have (got) to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She has (got) to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
O mais comum é contrair “have” (’ve) ou “has” (’s) quando se usar a forma “have got to”.
EXEMPLO
I’ve got to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She’s got to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
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Gramática – Parte II e Texto
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Boa questão sobre os verbos modais. Os modais normalmente usados para expressar obriga-
ção/necessidade são “must”, “have to” e “need to”.
Letra e.
O importante em questões sobre verbos modais é entender bem os casos de uso de cada mo-
dal. No caso em questão, “can” foi usado para dizer que os candidatos “podem” consultar a in-
ternet e classificados. O verbo “poder” aí indica uma “possibilidade”. Dos modais presentes nas
alternativas, apenas “may” pode ser usado no lugar de “can” para expressar essa mesma ideia.
Letra d.
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Essa é uma questão que, teoricamente, não seria necessário voltar ao texto para julgar, pois
o modal “can” não é equivalente a “must”. O primeiro costuma ser usado para expressar algu-
ma capacidade, no sentido de competência, habilidade, ou mesmo para expressar que algo é
possível. O segundo, por sua vez, é usado para expressar uma obrigação, necessidade ou uma
suposição forte, isto é, de que a pessoa tem praticamente certeza do que está falando.
Errado.
EXEMPLO
Come in! (“Entre!”) [sentido completo]
Stand up! (“De pé!”) [sentido completo]
Sit down! (“Sente-se!”) [sentido completo]
Pick up… (“Pegue…”) [sentido incompleto]
Put away… (“Ponha no lugar…”) [sentido incompleto]
Turn on/off… (“Ligue/desligue…”) [sentido incompleto]
A partir dos exemplos acima, podemos perceber que os “phrasal verbs” de sentido com-
pleto podem ser empregados sozinhos, mas também dentro de um contexto maior, isto é, re-
lacionando-se com outras orações. Os de sentido incompleto, por sua vez, necessitam de um
complemento para fazer sentido.
EXEMPLO
I have to pick up my daughter from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put away your toys! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn off the TV, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
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Gramática – Parte II e Texto
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EXEMPLO
I have to pick my daughter up from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put your toys away! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn the TV off, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
EXEMPLO
I have to pick her up from school. (“Eu tenho que pegá-la na escola!”)
Put them away! (“Guarde-os!”)
Can you turn it off, please? (“Você pode desligá-la, por favor?”)
No caso acima, o pronome deve, necessariamente, ser “abraçado” pelo “phrasal verb”. Isto
é, não se usa o pronome ao final de um “phrasal verb”:
EXEMPLO
I have to pick up her from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put away them! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn off it, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
Abaixo, alguns exemplos de “phrasal verbs” que necessitam de complemento, mas que não
podem “abraçá-lo”:
EXEMPLO
You can count on Peter in this matter. (“Você pode contar com Peter nessa questão”)
Can you look after the baby while I take a shower? (“Você pode cuidar do bebê enquanto eu
tomo banho?”)
They are aware of the problem, and they’re looking into it. (“Eles estão cientes do problema e
estão investigando.
Infelizmente, não há uma regra que nos permita distinguir claramente entre “phrasal verbs”
que precisam de complemento que podem, ou não, “abraçá-lo”. Com o tempo, e a prática, você
será capaz de perceber quando não “soa” bem.
Por sua vez, os “phrasal verbs” com duas partículas sempre precisam de complemento e
nunca devem “abraçá-lo”:
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Gramática – Parte II e Texto
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EXEMPLO
Sheila came up with a great idea at the last meeting. (“A Sheila teve uma ótima ideia na última
reunião”)
I’m too tired to put up with this now. (“Estou muito cansado para aguentar isso agora”)
I think I’m coming down with a cold. (“Eu acho que estou pegando um resfriado”)
Get rid of this as soon as possible! (“Se livre disso assim que possível!”)
I’m looking forward to meeting you again! (“Eu estou ansioso para encontrá-lo novamente!”)
Eu listei abaixo três casos e passos práticos para aplicar quando se deparar com possíveis
“phrasal verbs” em um texto:
1 - Muitas vezes o “phrasal verb” agrega um pequeno detalhe à ideia do verbo original, mas
sua partícula pode ser ignorada, sem prejuízo à compreensão geral do que está sendo dito.
Portanto, veja se ignorar a partícula afeta o sentido da frase. Caso faça sentido em si e em
relação ao contexto, siga em frente! Caso contrário, tente o segundo passo.
EXEMPLO
Dress (up)! “Vista-se!” [normalmente usado para vestir-se para uma ocasião ou fantasiar-se]
Go (away)! “Vá” [normalmente usado para mandar alguém embora]
Listen (up)! “Ouça!” [usado para ouvir com atenção]
2 - Outras vezes, o “phrasal verb” é um verbo de movimento e a sua partícula apenas indica
a direção do movimento:
EXEMPLO
Come (in)! “Venha!” [usado para chamar alguém para dentro de um recinto]
Stand (up)! “De pé”
Sit (down)! “Sente-se”
Como você pode reparar dos exemplos acima, os casos 1 e 2 podem acontecer ao mesmo
tempo. Isto é, às vezes podemos ignorar a partícula porque a direção do movimento é evidente,
pois só podemos ficar de pé para cima e sentar para baixo.
3 - Se o “phrasal verb” que você encontrou no texto não bate com os casos 1 e 2, então ele
deve ter um sentido particular que não tem nada a ver com o significado típico do verbo em si,
como você o conhece. Nesses casos, não há muito o que fazer, ou você conhece o “phrasal verb”,
ou talvez até seja capaz de imaginar seu sentido a partir do contexto. Caso não seja possível,
trate o “phrasal verb” como qualquer palavra ou expressão desconhecida, como você normal-
mente faria, e siga em frente. Por sorte, pode ser que seu conhecimento não seja necessário para
resolver as questões. Às vezes, ao retornar ao texto para responder uma questão, pode ser que
tenhamos um “insight” do que o “phrasal verb” desconhecido pode significar no contexto.
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Por fim, os “phrasal verbs”, assim como qualquer palavra ou expressão, podem ter mais de
um uso e, logo, diferentes significados, dependendo do contexto. Por isso, tenha o hábito de
consultar o dicionário para acelerar o processo de aprendizado desses diversos significados
possíveis – o que levaria muito mais tempo se você aprender apenas com base no que lê.
If-clause consequence
Simple Present Simple Present
Zero Conditional
“consequências previsíveis” If I eat shrimp I get sick
(se eu como camarão) (eu fico doente)
Repare que no condicional zero, por falarmos em consequências previsíveis, isto é, que a
consequência é fato conhecido, devemos utilizar o presente simples nas duas orações.
Uma curiosidade é que, nesse caso, podemos substituir o “if” por “when” sem comprometer
o sentido:
EXEMPLO
If I eat shrimp, I get sick. / I get sick if I eat shrimp.
When I eat shrimp, I get sick. / I get sick when I eat shrimp.
Um erro comum no uso do condicional zero é o emprego do futuro simples para expressar a
consequência.
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If-clause consequence
First Conditional
Simple Present Simple Future
“consequências prováveis,
esperadas” If you study You will pass
(se você estudar) (você irá passar)
Por sua vez, já que o primeiro condicional trata de consequências prováveis, mas não ga-
rantidas, devemos empregar o futuro simples com o modal “will” justamente para expressar
que o resultado é provável, mas não certo, garantido.
If-clause consequence
Simple Past Modal in the Past
Second Conditional
“condição irreal, hipotética If I were you I would accept the offer
ou improvável” (se eu fosse você) (eu aceitaria a oferta)
If I won the lottery I could travel the world
(se eu ganhasse na loteria) (eu poderia viajar o mundo)
Como o segundo condicional lida com consequências imaginárias, uma vez que a condi-
ção é irreal (“se eu fosse você”, mas não sou); hipotética ou improvável, como ganhar na loteria,
a oração condicional deve ser feita no passado simples enquanto a principal normalmente leva
um modal no passado.
Se você estava atento(a), deve estar se perguntando se houve algum erro no material no
primeiro exemplo “If I were you…”, pois o passado do verbo “to be” para “I” é “was” e não “were”.
Parabéns pela perspicácia, mas a verdade é que se trata de um caso especial onde o que você
está vendo é a forma subjuntiva do verbo “to be” – que é “were” para todas as pessoas!
Aproveitando a deixa, esta forma também deve ser empregada quando expressamos de-
sejos com “wish”:
EXEMPLO
She wishes she were famous. “Ela gostaria de ser famosa”
Veja que, assim como no segundo condicional que acabamos de estudar, o “wish” é usado
para expressar algo irreal, hipotético ou improvável.
If-clause consequence
Third Conditional
Past Perfect Modal + Present Perfect
“condição com base numa
situação real que não If I had studied more I would have passed
aconteceu” (se eu tivesse the test
estudado mais) (eu teria passado no teste)
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Gramática – Parte II e Texto
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EXEMPLO
He said to me “I need to get a new job.” (Ele me disse “eu preciso conseguir um novo emprego”)
Contudo, nem sempre convém ou somos capazes de reproduzir o que nos foi dito palavra
por palavra. Nesses casos, fazemos uso do discurso indireto, quando convertemos o que foi
dito em primeira pessoa para a terceira pessoa.
EXEMPLO
He said he needed to get a new job. (Ele me disse que precisava conseguir um novo emprego)
De regra gramatical neste tema temos que ao passar para o discurso indireto, devemos
aplicar o passado na oração original. Vimos que “need” no exemplo anterior virou “needed”.
Contudo e se a frase original já estiver no passado? Aí temos que aplicar o “past perfect”. E
se a frase original estiver no “present perfect”? Aí devemos usar o “past perfect” também. E se a
frase original tiver um modal? Aí devemos usar a forma pretérita do modal. Veja o quadro abaixo:
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Gramática – Parte II e Texto
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Repare que nem sempre temos uma tradução literal adequada para algumas situações.
Texto
Esta aula irá abordar o texto e a sua interpretação em todos os seus aspectos. Isto é, desde
a sua unidade fundamental, a palavra, passando por conceitos e terminologias comumente
empregados para descrever e entender os fenômenos e processos envolvidos na produção de
um texto e na extração das informações contidas.
Tipos de Linguagem
Há dois tipos de linguagem: Verbal e Não Verbal.
A linguagem verbal é aquela na qual nos expressamos por meio oral ou escrito.
A linguagem não-verbal é aquela na qual nos expressamos por meio de imagens, figuras,
desenhos, símbolos, dança, tom de voz, postura corporal, pintura, música, mímica, escultu-
ra e gestos.
Por fim, a linguagem mista faz uso de ambos os tipos de linguagem, como figuras e texto,
ou palavras e gestos ao mesmo tempo.
É comum nas provas atuais que imagens e ilustrações sejam fornecidas junto com os textos.
O que É um Texto
Certamente, você que está lendo este material sabe o que é um texto. Contudo, quando
somos provocados a definir ou pensar a respeito de certos conceitos, percebemos que podem
ser bem difíceis de explicar, especialmente em sua plenitude.
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Gramática – Parte II e Texto
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Um texto é mais do que um monte de palavras juntas. As palavras precisam ser dispos-
tas de uma forma ordenada que faça sentido. Já discutimos o conceito de frase e oração, e
é a partir do bom entendimento desses conceitos que somos capazes de entender como or-
ganizamos as palavras de forma coerente. Também precisamos ter um certo conhecimento
de quais palavras precisamos em cada situação, isto é, um artigo, um adjetivo, um verbo, um
advérbio, uma conjunção etc – já estudamos sobre as classes de palavras na nossa primeira
aula em PDF. O que estou tentando mostrar aqui é como tudo o que estudamos até agora se
relaciona e é fundamental para a interpretação de texto.
Podemos começar a pensar o texto a partir de sua finalidade, ou utilidade, que seria um
registro de uma, ou várias, informações, ideias, instruções, sentimentos etc. A forma desse
registro acaba por se adequar à sua finalidade. Isto é, se o propósito do texto é específico e
técnico, pode então adotar a forma de um manual, uma bula de remédio, um guia e afins. Caso
a ideia seja expressar sentimentos, por exemplo, o texto pode assim ser um poema ou uma
letra de música. Podemos contar histórias reais ou fictícias de diversas formas também, seja
um romance, novela, conto e por aí vai.
No nosso caso em questão, de concursos públicos, a forma mais comum de texto que
encontramos é o artigo de opinião ou jornalístico, que são textos normalmente do gênero dis-
sertativo-argumentativo. Isso é importante porque vai determinar como as ideias devem ser
organizadas, estruturadas, afinal, um texto também é mais do que um monte de frases e ora-
ções juntas. É aí que entra o conceito de parágrafo. Um parágrafo deve desenvolver uma ideia.
Os vários parágrafos de um texto devem, então, articular entre si de forma a desenvolver um
raciocínio que informe o leitor, ou que o provoque a refletir. No tópico seguinte, irei apresentar
a estrutura básica de textos dissertativos-argumentativos.
Por fim, os textos que encontramos em concursos são textos, ou trechos de textos, que vão
de um teor informativo mais geral até um pouco mais específico, mas sem ser excessivamente
técnico, a ponto de ser considerado um artigo acadêmico ou científico. Isto acaba por ter uma
implicação direta no tipo de linguagem e vocabulário que vamos encontrar. Você pode estudar
e/ou praticar inglês há anos e ter um ótimo domínio do idioma no que diz respeito ao seu uso
geral, mas poderá ter dificuldades com certos tipos de texto mesmo assim porque o vocabulá-
rio empregado pode ser mais específico. Ou o contrário, você pode ter se acostumado com o
idioma em contextos específicos, mas ter dificuldade em outras situações.
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Gramática – Parte II e Texto
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Tipo de Palavra-
Objetivo
Parágrafo chave
Apresentar a ideia/problema que o texto irá
desenvolver. Pode apresentar algumas ideias
Introdução ou argumentos secundários, de apoio. Pode apresentação
também antecipar as soluções ou conclusões, o
ponto de vista do autor.
Série de parágrafos que irão desenvolver as
ideias e/ou os problemas apresentados na
Desenvolvimento introdução. Cada um com seu próprio tópico, esclarecimento
isto é, com sua própria ideia central, podendo
trazer ideias secundárias pertinentes
Finalizar o texto de forma coerente com
Conclusão o que foi apresentado na introdução e no fecho
desenvolvimento.
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No quadro abaixo são apresentadas as relações mais comuns entre tipos e gêneros textuais.
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Por fim, o campo semântico é o conjunto dos diversos significados que uma única palavra
pode apresentar. Vamos discutir um importante aspecto disso no tópico abaixo, ao falarmos
sobre a polissemia.
Polissemia
Uma das principais “surpresas” e razões para “bloqueios” que eu observo em muitos alunos
que nunca estudaram outra língua estrangeira antes é quando se deparam com a polissemia –
quando uma mesma palavra apresenta vários significados distintos. A impressão que se tem
é que isso seria uma coisa do inglês, mas não é difícil demonstrar que isso ocorre também no
português, apenas não nos damos conta:
• Manga (de comer, ou da camisa?)
• “Fui”/”Fomos”, passado do verbo “ser” ou do verbo “ir”?
EXEMPLO
Eu fui professor de inglês.
Eu fui à praia.
Nós fomos ao restaurante.
Nós fomos colegas de faculdade.
EXEMPLO
Eu não como carne. (verbo comer)
Como faço para entender isso? (advérbio)
Ele resolveu o problema como um mestre. (conjunção)
Veja, portanto, que a polissemia não é um problema, pois usamos justamente do contexto
para definir qual o significado adequado da palavra. Falaremos mais adiante sobre o contexto
e estratégias e recursos que podemos usar na interpretação de textos.
Recursos Linguísticos
São recursos linguísticos tudo aquilo que usamos para nos expressar melhor, seja de for-
ma original, impactante, motivacional ou mesmo poética. Por exemplo, as figuras de lingua-
gem, ou estilo, que estudamos no português (metáfora, metonímia, pleonasmo, etc), são es-
sencialmente as mesmas no inglês, claro que com a grafia e a pronúncia um pouco diferentes
(metaphor, metonym, pleonasm, respectivamente).
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Obs.: Dentre os elementos coesivos, temos também os dêiticos que contribuem para a
coesão e articulação textual, como os pronomes pessoais e demonstrativos.
• elementos enfáticos (advérbios) são aqueles usados para dar ênfase, para destacar
uma parte do que está sendo dito.
• elementos retóricos (figuras de linguagem)
Apesar da categorização acima, esses elementos não ocorrem nem atuam de forma isola-
da uns do outros, pelo contrário. Vejamos, por exemplo, o caso dos recursos anafóricos, que
podem ser tanto figuras de linguagem, ao repetir palavras ou trechos do texto e que ao mesmo
tempo que são recursos enfáticos, contribuem também para a coesão das ideias expressas
anteriormente.
E mais, são também recursos anafóricos os pronomes quando retomam ou remetem a um
termo anterior, evitando sua repetição, mas estabelecendo essa relação semântica.
EXEMPLO
Sarah plays the piano. She likes music.
O pronome “she” remete a “Sarah”, que é um termo que apareceu anteriormente no texto.
Portanto, “she” é um recurso anafórico.
Provavelmente você já usa, intuitivamente, muitas, se não todas, essas estratégias, inclusi-
ve simultaneamente. Ter consciência delas e aperfeiçoar seu uso irá ajudar bastante na agili-
dade e qualidade de sua leitura e interpretação de textos.
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Identificação de Cognatos
Abordamos a questão dos cognatos no início da nossa primeira aula em PDF. Lá vimos
que é uma estratégia natural, intuitiva, quando lemos um texto em língua estrangeira supor
que as palavras parecidas com as que já conhecemos do português são cognatas, isto é, com-
partilham do mesmo significado. E isto é verdade para a maioria das palavras, afinal a língua
inglesa absorveu várias palavras do latim e do grego, especialmente a partir da transição da
antiguidade para a idade média, com a queda do Império Romano do ocidente. Contudo, temos
que ter cuidado com os falsos cognatos – palavras que não são o que parecem. Não deixe de
conferir em mais detalhes a explicação e a lista de falsos cognatos dessa aula!
Por mais básico que seja seu nível de inglês, certamente você já tem um repertório de
palavras que vai te ajudar nas primeiras leituras. Isto se deve ao fato de que usamos muitos
estrangeirismos no português e a principal fonte tem sido a língua inglesa, especialmente pe-
los termos tecnológicos, mas também culturais, que decorrem das novas tecnologias, assim
como das músicas que ouvimos, dos filmes, séries e animações que assistimos, e dos jogos
eletrônicos que jogamos.
Contudo, às vezes estamos acostumados a somente falar e ouvir essas palavras e expres-
sões e muitas vezes não nos damos conta quando aparecem na forma escrita. Nesse caso, o
jeito de identificar essas palavras vai passar pelo uso de outras estratégias que discutiremos a
seguir, como estabelecer a correlação do texto com imagens e ilustrações, a contextualização,
a análise e a síntese.
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Pistas Tipográficas
São todos os elementos visuais que podem estar presentes na sua prova: tabelas, gráficos,
figuras, ilustrações, imagens etc. Inclusive os recursos de escrita como, por exemplo, reticên-
cias, os “três pontos” que indicam uma idéia que não concluída ou propositadamente omitida;
negritos, itálicos, sublinhados, aspas, etc. A lógica por trás dessas pistas tipográficas é que “se
o autor se deu ao trabalho de colocá-las ali, é porque é importante”.
Síntese e Análise
A síntese é um método onde se estuda as partes para chegar ao todo, das causas para
os efeitos etc. Análise é o método oposto, ou seja, dividir o todo, ou um problema complexo,
em partes a fim de facilitar sua compreensão. Esses conceitos têm origem na lógica filosófi-
co-matemática, mas podem ser aplicados também à interpretação de textos. Afinal podemos
entender o texto, ou um parágrafo específico que precisamos extrair uma informação, como
um todo, e analisar suas partes, suas frases e orações, a fim de extrair o sentido e/ou a infor-
mação desejada.
Inferência e Predição
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Dentro do tema da inferência, alguns autores abordam a questão dos implícitos, pressu-
postos e subentendidos.
Eu, particularmente, entendo que não há diferença entre os termos. São todas informações
que conseguimos extrair de um texto sem que estejam expressamente escritas daquela forma.
Contudo, alguns consideram que pressupostos e subentendidos são ambos implícitos. Ou-
tros tendem a considerar subentendidos e implícitos como a mesma coisa, mas fazem distin-
ção de pressupostos.
A distinção de pressuposto e subentendido seria a seguinte:
Pressuposto é a informação que você extrai do texto de forma bastante lógica que estabe-
lece uma relação de dependência forte com o trecho lido.
EXEMPLO
Texto: Não aguento mais comer frango.
Pressuposto: A pessoa anda comendo muito frango.
Veja que o pressuposto seria uma conclusão bastante lógica e óbvia acerca do que foi dito
e é construída de forma a depender diretamente do que foi escrito.
Agora vejamos um subentendido a partir da mesma informação:
EXEMPLO
Texto: Não aguento mais comer frango.
Subentendido 1: A pessoa está de dieta (?)
Subentendido 2: A pessoa não tem dinheiro para comprar carne (?)
O subentendido seria algo mais especulativo, também baseado na lógica, mas que se “ar-
risca”, se “afasta”, mais do texto do que um pressuposto.
Skimming é uma espécie de “leitura dinâmica” do texto a fim de entender do que se tra-
ta e identificar sua ideia principal. Ou seja, não se preocupe com os detalhes e informações
específicas.
DICA
Tente ler o mais rápido que puder, mas assegurando-se de que
está entendendo o essencial.
Scanning, assim como o “skimming”, é também uma espécie de “leitura dinâmica” do tex-
to, mas com o propósito de encontrar informações específicas.
Abaixo eu proponho dois métodos de se aplicar o “skimming” e o “scanning” na resolução
de questões:
• SKIMMING > QUESTÕES > SCANNING > QUESTÕES
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Essa seria a sequência típica onde você lê o texto pela primeira vez fazendo um “skimming”
para saber do que se trata, vai nas questões, responde as que puder (normalmente as que co-
bram a ideia geral do texto, ponto de vista do autor e afins) e volta para fazer um “scanning”
para responder às questões que tratam de pontos específicos do texto.
• QUESTÕES > SKIMMING > QUESTÕES > SCANNING > QUESTÕES
Aqui eu acrescento um passo inicial que é ler as questões primeiro, antes de mais nada. A
finalidade dessa estratégia seria fazer com que você já saiba o que esperar do texto antes mes-
mo de ler. Essa estratégia pode ajudar especialmente aqueles que não conseguem absorver
muita informação quando fazem a primeira leitura do texto.
A melhor sequência vai ser aquela que funcionar para você! Portanto, experimente durante
a resolução de exercícios e tire suas próprias conclusões.
Texto Traduzido
“SKIMMING” E “SCANNING”
O QUÊ E POR QUÊ?
“Skimming” e “scanning” são duas técnicas de leitura diferentes. “Skimming” significa olhar
rapidamente um texto ou capítulo para ter uma ideia geral dos conteúdos. “Scanning” significa
olhar para um texto para encontrar alguma informação específica. Por exemplo, fazemos um
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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Gramática – Parte II e Texto
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“skim” de um relatório para ter uma ideia grosseira do que ele diz, mas fazemos um “scan” de
uma página da lista telefônica para encontrar um nome ou número específico. “Skimming”
requer um grau maior de habilidades de leitura e reconhecimento de palavras, pois envolve
uma compreensão mais completa do texto. Um “scanning” para encontrar uma determinada
informação pode ser obtido com sucesso por leitores relativamente pobres e, portanto, é uma
conquista muito satisfatória para aqueles intimidados com textos em uma língua estrangeira.
À medida que os alunos se tornam mais confiantes na sua capacidade de leitura na língua ma-
terna e em inglês, eles aprenderão como abordar textos com diferentes habilidades de leitura,
dependendo da finalidade do texto e de quem lê. Quanto mais os alunos são incentivados a
abordar um texto usando primeiro técnicas de “skimming” ou “scanning”, mais cedo eles co-
meçam a perceber que não precisam ler e entender cada palavra de um texto. Leitores lentos
estão ‘presos ao texto’, isto é, eles pensam que precisam trabalhar exaustivamente cada pala-
vra para entender um texto.
Sobre o texto, considere as seguintes afirmativas:
I – Um exemplo da técnica de “scanning” é a busca de informações em uma lista telefônica.
II – A técnica de “skimming” corresponde à leitura minuciosa de um texto, com a atenção do
leitor para a compreensão de seus pontos específicos.
III – O uso inicial de ambas as técnicas contribui para o entendimento dos estudantes de que
não é necessário, na atividade de leitura, procurar entender cada palavra que constitui o texto.
Estão corretas as afirmativas:
a) I e II, apenas
b) II e III, apenas
c) I e III, apenas
d) I, II e III
I – Certa. Pois uma lista telefônica é um ótimo exemplo do uso do “scanning”, que é a busca
por informações específicas.
II – Errada. Porque o “skimming” não é uma leitura minuciosa e nem busca a compreensão de
pontos específicos.
III – Certa. Porque muitos estudantes de língua estrangeira costumam se frustrar por achar
que devem ser capazes de entender cada palavra do texto.
Letra c.
Contexto é tudo o que está em volta, adjacente, ao redor, explícito, implícito, podendo inclu-
sive fazer uso de conhecimentos prévios. Contextualizar é o exercício mental, intelectual, de
estabelecer essas associações, relações e correlações de forma a extrair a informação dese-
jada e de compreender o texto em sua plenitude.
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Tipos de Contexto
• Contexto semântico é o que você explora ao analisar informações em palavras e frases
adjacentes;
• Contexto linguístico é obtido por meio de uma análise morfossintática, ou seja, se a
palavra é um substantivo, adjetivo ou o sujeito/objeto de uma ação etc.;
• Contexto não linguístico, ou informação não verbal, é toda informação que você consiga
extrair de ilustrações, gráficos, tabelas ou mesmo do seu conhecimento prévio.
EXEMPLO
sublinhado para trechos que julgar importantes para a compreensão do texto;
circular palavras-chave ou desconhecidas;
retângulo para verbos.
Destacar os verbos pode ser desnecessário se você já tiver uma boa desenvoltura para ler
textos em inglês. Entretanto, identificar o verbo normalmente ajuda bastante a se orientar em
uma oração.
• Leia sempre frases completas, isto é, siga até encontrar um ponto final e, somente en-
tão, comece o processo de compreensão;
• Ao chegar ao final de um parágrafo, releia de forma a certificar-se de que você compre-
endeu o “gist” (ponto principal).
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Considerações Finais
Espero que esta aula tenha ajudado a revisar os aspectos mais importantes em relação
aos verbos, seus tempos, modos e particularidades; os conceitos e estratégias de leitura e
interpretação de texto. Este material está em constante evolução e seu feedback é muito im-
portante para as próximas atualizações. Para avaliar, basta clicar em “ler a aula” e, depois, em
Avaliar Aula (canto superior direito da tela). Muito obrigado!
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RESUMO
Gramática e Vocabulário
Texto
É importante não apenas conhecer as principais estratégias de leitura, mas também ela-
borar a melhor forma de empregá-las, o que irá te economizar tempo de prova também. Este é
um processo natural e pessoal que irá acontecer ao longo da sua preparação, com a prática de
leitura de textos em língua inglesa.
Estratégias de Leitura
• Identificação de cognatos;
• Identificação de palavras já conhecidas;
• Identificação de palavras repetidas;
• Pistas tipográficas;
• Síntese e Análise;
• Inferência e predição.
• “Scanning” para reconhecimento de informações específicas no texto;
• “Skimming” para as ideias principais, centrais do texto ou de determinados parágrafos;
• Contextualização
Essa seria a sequência típica onde você lê o texto pela primeira vez fazendo um “skimming”
para saber do que se trata, vai nas questões, responde as que puder (normalmente as que co-
bram a ideia geral do texto, ponto de vista do autor e afins) e volta para fazer um “scanning”
para responder às questões que tratam de pontos específicos do texto.
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Aqui eu acrescento um passo inicial que é ler as questões primeiro, antes de mais nada. A
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muita informação quando fazem a primeira leitura do texto.
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EXERCÍCIOS
001. (INÉDITA/2022) __________________. Can I close the window?
a) I cold
b) I’m cold
c) I have cold
d) It has cold
e) Is cold
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012. (INÉDITA/2022) “__________________ video games?” “No, I’m not interested in video games.”
a) Do you play
b) Are you play
c) Does you play
d) Do you playing
e) Play you
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026. (INÉDITA/2022) She was in the bathroom when her phone __________________.
a) ringing
b) ring
c) rang
d) was ringing
e) was ring
027. (INÉDITA/2022) I saw him this evening. He __________________ at the bus stop.
a) waiting
b) waited
c) was waiting
d) were waiting
e) were waited
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030. (INÉDITA/2022) __________________ this movie before, but we can’t remember anything.
a) We see
b) We seen
c) We’ve saw
d) We’ve seen
e) We’ve seeing
032. (INÉDITA/2022) “Does she know him?” “Yes, __________________ him for a long time.”
a) She knew
b) She’s known
c) She knows
d) She is knowing
e) She known
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036. (INÉDITA/2022) Where __________________ you this morning? I didn’t see you.
a) you have been
b) were you
c) have you been
d) was you
e) did you
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046. (INÉDITA/2022) “What time is the interview today?” “It ________________ at 4 p.m.”
a) is start
b) is starting
c) starts
d) will starts
e) starting
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048. (INÉDITA/2022) ________________ to the park on Saturday. Would you like to join me?
a) I go
b) I’ll go
c) I’m going
d) I going
e) I am go
050. (INÉDITA/2022) Gabriel doesn’t want his old car anymore. ____________________ it.
a) He sells
b) He’ll sell
c) He’s going to sell
d) He’ll selling
e) He’s sell
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GABARITO
1. b 37. d
2. a 38. d
3. c 39. e
4. a 40. a
5. c 41. a
6. b 42. d
7. d 43. b
8. c 44. a
9. c 45. a
10. a 46. c
11. b 47. a
12. a 48. c
13. d 49. d
14. c 50. c
15. a
16. d
17. d
18. d
19. b
20. e
21. d
22. b
23. a
24. d
25. a
26. c
27. c
28. e
29. b
30. d
31. e
32. b
33. a
34. c
35. d
36. b
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GABARITO COMENTADO
001. (INÉDITA/2022) __________________. Can I close the window?
a) I cold
b) I’m cold
c) I have cold
d) It has cold
e) Is cold
a) Certa. Pois emprega a forma correta do verbo “to be” (ser/estar),“Minha mãe não está aqui”.
b) e e) Erradas. Porque não tem verbo que ligue o sujeito ao predicado. Além disso, a letra “e”
está errada também porque a palavra “no”, embora seja negativa tal qual “not”, não pode ser
empregada da mesma forma.
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a) Errada. Porque o sujeito “you” deveria vir imediatamente depois do verbo “are” na pergunta
(Via de regra as posições do sujeito e verbo se invertem nas frases interrogativas em inglês).
b) Errada. Porque emprega o verbo errado.
c) Certa. Pois emprega a forma correta do verbo “to be” (ser/estar),“Você está em casa?”.
d) Errada. Porque embora o presente simples exija o verbo auxiliar “do” antes do verbo princi-
pal, temos uma exceção para verbo “to be”. Isto é, no presente simples, quando temos “to be”
como verbo principal, não se usa o auxiliar “do”.
e) Errada. Pelos mesmos motivos da letra “d”, mas também inverte as posições dos verbos em
relação ao sujeito.
Letra c.
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a) Errada. Porque falta o verbo auxiliar “to be”, necessário para o present continuous.
b) e e) Erradas. Porque não empregam o verbo auxiliar correto para o present continuous.
Além disso, a letra “e” erra também porque o present continuous exige a forma “ing” do verbo
principal.
c) Certa. Por empregar a forma correta do present continuous para “Ele está vestindo/usando...”.
d) Errada. Por não empregar a forma “ing” do verbo principal.
Letra c.
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a) e b) Erradas. Por não colocarem o sujeito na posição correta. A alternativa “b” também está
errada por não empregar a forma “ing” do verbo principal.
c) Errada. Porque também não emprega a forma “ing” do verbo principal.
d) Certa. Por empregar a forma correta do present continuous para “Seu pai está trabalhando...?”.
e) Errada. Por empregar o verbo auxiliar errado.
Letra d.
a) e b) Erradas. Por não empregarem a forma correta do verbo para o presente simples.
c) Certa. Por empregar a forma correta do presente simples para “Os planetas vão* ao re-
dor do sol”.
d) e e) Erradas. Por usarem o verbo auxiliar de forma incorreta no presente simples.
Obs.: * Tradução literal que, como dá para perceber, não corresponde bem ao que se cos-
tuma falar em português, mas foi usada aqui apenas para ilustrar que normalmente
a tradução literal não é a mais adequada. A melhor tradução é aquela que entende a
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ideia original e a adapta da melhor maneira para a língua de destino. Os textos traduzi-
dos na sua lista de exercícios são, assim, traduzidos com esse intuito, o de prezar pela
clareza, e não pela literalidade dos termos e da linguagem.
Letra c.
012. (INÉDITA/2022) “__________________ video games?” “No, I’m not interested in video games.”
a) Do you play
b) Are you play
c) Does you play
d) Do you playing
e) Play you
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c) He has get
d) He’s got
e) He is got
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a), c) e e) Erradas. Por não empregarem o verbo “to be” no passado de forma correta.
b) Certa. Emprega a forma correta do “to be” no passado.
d
) Errada. Simplesmente não emprega nenhuma forma verbal para relacionar o sujeito ao predicado.
Letra b.
a), b), c) e e) Erradas. Por não apresentarem a conjugação correta do verbo no passado.
d) Certa. Pois empregou a forma certa do passado simples.
Letra d.
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a), c), d) e e) Erradas. Por não apresentarem a conjugação correta do verbo no passado.
b) Certa. Pois empregou a forma certa do passado simples.
Letra b.
a) Errada. Não empregou o verbo auxiliar, não inverteu a posição do pronome “it” e conjugou o
verbo principal de forma inadequada.
b) Errada. Não inverteu a posição do pronome “it”.
c) Errada. Não empregou o auxliar no tempo correto.
d) Certa. Por empregar a forma adequada do passado simples na interrogativa.
e) Errada. Não empregou o auxiliar e conjugou o verbo principal de forma inadequada.
Letra d.
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026. (INÉDITA/2022) She was in the bathroom when her phone __________________.
a) ringing
b) ring
c) rang
d) was ringing
e) was ring
a), b), d) e e) Erradas. Não conjugaram o verbo de forma adequada para o passado simples.
c) Certa. Apresenta a forma correta do passado do verbo “ring”.
Letra c.
027. (INÉDITA/2022) I saw him this evening. He __________________ at the bus stop.
a) waiting
b) waited
c) was waiting
d) were waiting
e) were waited
a) e b) Erradas. Não empregaram o verbo auxiliar. A letra “b”também não conjugou o verbo
principal de forma adequada.
c) Certa. Por empregar o past continuous de forma adequada.
d) Errada. Não conjugou o verbo auxiliar de forma adequada.
e) Errada. Não conjugou nenhum dos verbos de forma adequada.
Letra c.
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030. (INÉDITA/2022) __________________ this movie before, but we can’t remember anything.
a) We see
b) We seen
c) We’ve saw
d) We’ve seen
e) We’ve seeing
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a) Errada. Não empregou o verbo auxiliar nem conjugou o verbo principal de forma adequada.
b) Errada. Não empregou o verbo auxiliar.
c) e e) Erradas. Não conjugaram o verbo principal de forma correta.
d) Certa. Porque empregou o present perfect de forma adequada. Aqui temos “see” que é um
verbo irregular. Nesse caso, infelizmente, diferentemente dos verbos regulares, não há uma
regra para saber a grafia dos irregulares a não ser tendo decorado com a prática e/ou estudo.
Letra d.
a) Errada. É traiçoeira, pois bate exatamente com a tradução literal que faríamos para o portu-
guês. Contudo, no inglês, não se usa o presente simples para descrever a duração, o tempo
transcorrido desde o início de um evento até o presente. Isso é caso de present perfect.
b) Errada. Errou por não trocar a posição do sujeito com o verbo auxiliar.
c) Errada. Não conjugou o verbo auxiliar de forma correta.
d) Errada. Explora a mesma ideia errada da letra “a”, mas invertendo a posição do sujeito.
e) Certa. Por empregar o present perfect de forma adequada na interrogativa.
Letra e.
032. (INÉDITA/2022) “Does she know him?” “Yes, __________________ him for a long time.”
a) She knew
b) She’s known
c) She knows
d) She is knowing
e) She known
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036. (INÉDITA/2022) Where __________________ you this morning? I didn’t see you.
a) you have been
b) were you
c) have you been
d) was you
e) did you
Mais uma questão a exporar a diferença no emprego do present perfect e passado simples.
a) Errada. Empregou o present perfect, sem inverter o pronome e o verbo auxiliar de posição,
quando deveria ter empregado o passado simples.
b) Certa. Porque empregou o passado simples na interrogativa de forma adequada.
c) Errada. Empregou o present perfect ao invés do passado simples.
d) Errada. Não conjugou o verbo de forma adequada para o pronome “you”.
e) Errada. Empregou o verbo errado.
Letra b.
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a ) e b) Erradas. Continuando com a voz passiva, as alternativas “a” e “b” empregaram a voz ativa.
c) Errada. Errou na conjugação do verbo “to be” no passado para concordar com “Michael”.
d ) Errada. Empregou corretamente a voz passiva no passado de acordo com o contexto da questão.
e) Errada. Empregou a voz passiva no present perfect, mas errou na conjugação do auxiliar para
concordar com “Michael” e porque temos uma expressão que define o tempo da questão, “last
night”, seria o caso de usar o passado simples.
Letra d.
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LÍNGUA INGLESA
Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
a) e b) Erradas. Não empregaram a forma “ing” no verbo principal para fazer o past continuous.
c) Errada. Não empregou o verbo auxiliar adequado.
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
a) Errada. Tentou fazer o present perfect, mas errou a conjugação do verbo principal.
b) Certa. Empregou corretamente o passado simples.
c) Errada. Errou na forma do passado do verbo “break”, que é irregular.
d) Errada. Aparentemente confundiu a forma do passado de “break” com o particípio (passado).
e) Errada. Empregou a forma básica do verbo, não conjugada do verbo, o que não concorda
com o sujeito “Somebody”.
Letra b.
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
046. (INÉDITA/2022) “What time is the interview today?” “It ________________ at 4 p.m.”
a) is start
b) is starting
c) starts
d) will starts
e) starting
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
048. (INÉDITA/2022) ________________ to the park on Saturday. Would you like to join me?
a) I go
b) I’ll go
c) I’m going
d) I going
e) I am go
a) Errada. Emprega o presente simples para fazer o futuro, mas esse caso exige o present
continuous.
b) Errada. Usa o futuro com “will”, mas essa não é a forma de futuro ideal para se usar quando
você já tem planos bem definidos e vai, inclusive, convidar alguém.
c) Certa. Emprega o present continuous de forma adequada ao contexto.
d) Errada. É a versão errada da “c”, pois não emprega o verbo auxiliar.
e) Errada. É outra versão errada da “c”, mas dessa vez não emprega a forma “ing” no verbo
principal.
Letra c.
a) Errada. Emprega o presente simples para fazer o futuro, mas esse caso exige o “will”, pois
ele é o mais usado para essas atividades corriqueiras do dia a dia.
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
050. (INÉDITA/2022) Gabriel doesn’t want his old car anymore. ________ it.
a) He sells
b) He’ll sell
c) He’s going to sell
d) He’ll selling
e) He’s sell
a) Errada. Emprega o presente simples para uma atividade que dá a entender que é fruto de
uma decisão premeditada, que é caso de futuro com “to be going to”.
b) Errada. Emprega o futuro com “will”, mas como esclarecido no item anterior, essa não é a
forma mais adequada para esse contexto.
c) Certa. Emprega corretamente o futuro com “to be going to”.
d) Errada. Mistura futuro com “will” e present continuous, o que não diz nada.
e) Errada. Também não faz sentido.
Letra c.
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
REFERÊNCIAS
SOUZA, A. G. F.; ABSY, C. A.; COSTA, G. C.; MELLO, L. F. Leitura em língua inglesa: uma aborda-
gem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. 2a edição atualizada.
Eldon Mello
Bacharel/licenciado em Ciências Biológicas, professor, tradutor e intérprete de inglês e português como
língua estrangeira desde 2002. Além das Aulas em PDF para o Gran Cursos Online, dá aulas e cursos
particulares para indivíduos e instituições.
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Exercícios
Livro Eletrônico
Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
Sumário
Apresentação......................................................................................................................................................................3
Exercícios...............................................................................................................................................................................4
Questões de Concurso...................................................................................................................................................4
Gabarito................................................................................................................................................................................61
Gabarito Comentado....................................................................................................................................................62
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
Apresentação
A tendência dos concursos atuais, e uma característica das provas da Fundação CESGRAN-
RIO, é focar mais em questões de interpretação e vocabulário, mas não cobrar explicitamente
gramática. Embora, naturalmente, conhecimentos gramaticais são pressupostos e irão ajudar
bastante na boa interpretação do texto e na resolução das questões.
Em relação às questões de vocabulário, o jeito é criar uma rotina de leitura de textos em
inglês para que você siga aumentando seu conhecimento. Para tal, recomendo buscar textos
com teor similar aos que você vai encontrar nesta lista de exercícios. Um bom ponto de partida
é consultar as fontes desses textos.
Voltando às características da banca, você verá que suas questões são do tipo múltipla-
-escolha. Portanto, a não ser que o edital imponha alguma penalidade para questões erradas,
a melhor estratégia quando não se souber uma resposta é eliminar o máximo de alternativas
e chutar entre as opções remanescentes.
Por fim, uma característica marcante, e que salta aos olhos, da Fundação CESGRANRIO
são seus textos enormes. Isso irá demandar que durante a sua preparação você tenha desen-
volvido agilidade de leitura em inglês de forma que isso não lhe cause problemas de tempo
durante sua prova. Para tal, recomendo que você procure ler os textos sempre num ritmo o
mais próximo possível do que você leva para ler textos em português. Isso, dependendo do
seu nível de inglês, pode parecer uma tarefa muito difícil ou até mesmo quase impossível,
mas persista e verá que é sim muito possível. Não deixe de ler mais dicas a respeito na nossa
aula de texto.
As traduções dos textos da prova são livres e procuram passar a ideia do texto da forma
mais simples e objetiva possível.
Bons estudos!
Prof. Eldon Mello.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
EXERCÍCIOS
Questões de Concurso
U.S. domestic air conditioning use could exceed electric capacity in next decade due to
climate change
1 ___ Climate change will provoke an increase in summer air conditioning use in the United
States that will probably cause prolonged blackouts during peak summer heat if states do not
expand capacity or improve efficiency, according to a new study of domestic-level demand.
2 ___ Human emissions have put the global climate on a trajectory to exceed 1.5 degrees
Celsius of warming by the early 2030s, the IPCC reported in its 2021 evaluation. Without sig-
nificant alleviation, global temperatures will probably exceed the 2.0-degree Celsius limit by
the end of the century.
3 ___ Previous research has examined the impacts of higher future temperatures on annual
electricity consumption for specific cities or states. The new study is the first to project resi-
dential air conditioning demand on a domestic basis at a wide scale. It incorporates observed
and predicted air temperature and heat, humidity and discomfort indices with air conditioning
use by statistically representative domiciles across the contiguous United States, collected
by the U.S. Energy Information Administration (EIA) in 2005-2019.
4 ___ “It’s a pretty clear warning to all of us that we can’t keep doing what we are doing or
our energy system will fail completely in the next few decades, simply because of the sum-
mertime air conditioning,” said Susanne Benz, a geographer and climate scientist at Dalhousie
University in Halifax, Nova Scotia.
5 ___ The heaviest air conditioning use with the greatest risk for overcharging the transmis-
sion lines comes during heat waves, which also present the highest risk to health. Electricity
generation tends to be below peak during heat waves as well, reducing capacity to even lower
levels, said Renee Obringer, an environmental engineer at Penn State University. Without enough
capacity to satisfy demand, energy companies may have to adopt systematic blackouts during
heat waves to avoid network failure, like California’s energy organizations did in August 2020
during an extended period of record heat sometimes topping 117 degrees Fahrenheit. “We’ve
seen this in California already -- state power companies had to institute blackouts because
they couldn’t provide the needed electricity,” Obringer said. The state attributed 599 deaths to
the heat, but the true number may have been closer to 3,900.
6 ___ The new study predicted the largest increases in kilowatt-hours of electricity demand
in the already hot south and southwest. If all Arizona houses were to increase air conditioning
use by the estimated 6% needed at 1.5 degrees Celsius of global warming, for example, amou-
nting to 30 kilowatt-hours per month, this would place an additional 54.5 million kilowatthours
of demand on the electrical network monthly.
Available at: www.sciencedaily.com/releases/2022/02/ 220204093124.htm. Retrieved on: Feb. 9, 2022.
Adapted.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
Texto Traduzido
O uso doméstico de ar-condicionado nos EUA pode exceder a capacidade elétrica na
próxima década devido às mudanças climáticas
1 ___ A mudança climática provocará um aumento no uso de ar-condicionado no verão nos
Estados Unidos que provavelmente causará blecautes prolongados durante o pico de calor
do verão se os estados não expandirem a capacidade ou melhorarem a eficiência, de acordo
com um novo estudo de demanda a nível doméstico.
2 ___ As emissões humanas colocaram o clima global em uma trajetória de aquecimento
superior a 1,5 grau Celsius até o início da década de 2030, informou o IPCC em sua avaliação
de 2021. Sem alívio significativo, as temperaturas globais provavelmente ultrapassarão o
limite de 2,0 graus Celsius até o final do século.
3 ___ Pesquisas anteriores examinaram os impactos de temperaturas futuras mais altas
no consumo anual de eletricidade para cidades ou estados específicos. O novo estudo é o pri-
meiro a projetar a demanda residencial de ar-condicionado em uma base doméstica em larga
escala. Ele incorpora índices observados e previstos de temperatura e calor do ar, umidade e
desconforto com o uso de ar-condicionado por domicílios estatisticamente representativos
por todos os Estados Unidos, coletados pela U.S. Energy Information Administration (EIA)
em 2005-2019.
4 ___ “É um aviso bastante claro para todos nós de que não podemos continuar fazendo
o que estamos fazendo ou nosso sistema energético irá falhar completamente nas próximas
décadas, simplesmente por causa do ar-condicionado no verão”, disse Susanne Benz, uma
geógrafa e cientista climático da Dalhousie University em Halifax, Nova Escócia.
5 ___ O uso mais intenso do ar-condicionado e com maior risco de sobrecarga das linhas
de transmissão ocorre durante as ondas de calor, que também apresentam maior risco à
saúde. A geração de eletricidade também tende a ficar abaixo do pico durante as ondas de
calor também, reduzindo a capacidade para níveis ainda mais baixos, disse Renee Obringer,
engenheira ambiental da Penn State University. Sem capacidade suficiente para satisfazer
a demanda, as empresas de energia podem ter que adotar apagões sistemáticos durante
as ondas de calor para evitar falhas na rede, como as organizações de energia da Califórnia
fizeram em agosto de 2020 durante um extenso período de calor recorde, às vezes passando
dos 117 graus Fahrenheit. “Já vimos isso na Califórnia – as empresas de energia estaduais
tiveram que instituir blecautes porque não podiam fornecer a eletricidade necessária”, disse
Obringer. O estado atribuiu 599 mortes ao calor, mas o número real pode ter sido mais pró-
ximo de 3.900.
6 ___ O novo estudo previu os maiores aumentos em quilowatts-hora de demanda de ele-
tricidade nos já quentes sul e sudoeste. Se todas as casas do Arizona aumentassem o uso
de ar-condicionado em 6% necessários estimados a 1,5 graus Celsius de aquecimento global,
por exemplo, totalizando 30 quilowatts-hora por mês, isso representaria um adicional mensal
de 54,5 milhões de quilowatts-hora de demanda na rede elétrica.
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Exercícios
Eldon Mello
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
b) opposition
c) negation
d) conclusion
e) explanation
006. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2022/ELETROBRAS TERMONUCLEAR
S.A. ELETRONUCLEAR – BR/TÉCNICO ELETRICISTA) The main purpose of the text is to
a) describe past events related to summer weather in the southwest.
b) mention the positive changes in Americans’ habits concerning air conditioning.
c) advocate against the use of air conditioning in domiciles.
d) discuss possible problems to satisfy the demand for electric energy in the near future.
e) encourage people to cut down residential carbon emissions.
007. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2022/ELETROBRAS TERMONUCLEAR
S.A. ELETRONUCLEAR – BR/TÉCNICO ELETRICISTA) In paragraph 1, the fragment “Climate
change will provoke an increase in summer air conditioning use in the United States that will
probably cause prolonged blackouts” implies that prolonged blackouts
a) are happening.
b) had happened.
c) have happened.
d) may happen.
e) will have happened.
008. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2022/ELETROBRAS TERMONUCLEAR
S.A. ELETRONUCLEAR – BR/TÉCNICO ELETRICISTA) In the sentence of paragraph 5, “The
heaviest air conditioning use with the greatest risk for overcharging the transmission lines
comes during heat waves, which also present the highest risk to health”, the word which ma-
kes reference to
a) risk to health
b) air conditioning use
c) heat waves
d) the transmission lines
e) risk for overcharging
009. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2022/ELETROBRAS TERMONUCLEAR
S.A. ELETRONUCLEAR – BR/TÉCNICO ELETRICISTA) The fragment in paragraph 5 “an ex-
tended period of record heat sometimes topping 117 degrees Fahrenheit” describes a climate
condition characterized by
a) low and mild temperatures
b) quickly oscillating temperatures
c) exceptionally high temperatures
d) alternating hot and dry weather
e) moderate temperatures and bad weather
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
7-----------“We’ve innovated so little in the past half-century, there’s a lot of ground to gain,”
says Ashley Finan, the director of the National Reactor Innovation Center at the Idaho National
Laboratory. Yet an expansion of nuclear power faces some serious hurdles, and the perennial
concerns about safety and long-lived radioactive waste may not be the biggest: Critics also
say nuclear reactors are simply too expensive and take too long to build to be of much help
with the climate crisis.
8-----------While environmental opposition may have been the primary force hindering nuclear
development in the 1980s and 90s, now the biggest challenge may be costs. Few nuclear
plants have been built in the U.S. recently because they are very expensive to build here, which
makes the price of their energy high.
9-----------Jacopo Buongiorno, a professor of nuclear science and engineering at MIT, led a
group of scientists who recently completed a two-year study examining the future of nuclear
energy in the U.S. and western Europe. They found that “without cost reductions, nuclear energy
will not play a significant role” in decarbonizing the power sector.
10-----------“In the West, the nuclear industry has substantially lost its ability to build large
plants,” Buongiorno says, pointing to Southern Company’s effort to add two new reactors to
Plant Vogtle in Waynesboro, Georgia. They have been under construction since 2013, are now
billions of dollars over budget – the cost has more than doubled – and years behind schedule.
In France, ranked second after the U.S. in nuclear generation, a new reactor in Flamanville is
a decade late and more than three times over budget.
11-----------“We have clearly lost the know-how to build traditional gigawatt-scale nuclear
power plants,” Buongiorno says. Because no new plants were built in the U.S. for decades, he
and his colleagues found, the teams working on a project like Vogtle haven’t had the learning
experiences needed to do the job efficiently. That leads to construction delays that drive up costs.
12-----------Elsewhere, reactors are still being built at lower cost, “largely in places where they
build projects on budget, and on schedule,” Finan explains. China and South Korea are the leaders.
(To be fair, several of China’s recent large-scale reactors have also had cost overruns and delays.)
13-----------“The cost of nuclear power in Asia has been a quarter, or less, of new builds in
the West,” Finan says. Much lower labor costs are one reason, according to both Finan and
the MIT report, but better project management is another.
Available at: https://www.nationalgeographic.com/environment/article/nuclear-plants-are-closing-in-the-us-
-should we-build-more. Retrieved on: Feb. 3, 2022. Adapted.
Texto Traduzido
O controverso futuro da energia nuclear nos EUA
Lois Parshley
1-----------O presidente Joe Biden estabeleceu metas ambiciosas para combater as mu-
danças climáticas: reduzir as emissões de carbono dos EUA pela metade até 2030 e ter uma
economia líquida de carbono zero até 2050. O plano requer que a geração de eletricidade – o
setor econômico mais fácil de ser verde, dizem os analistas – seja livre de carbono até 2035.
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Exercícios
Eldon Mello
2----------- Alguns números da Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA) ilustram
o desafio. Em 2020, os Estados Unidos geraram cerca de quatro trilhões de quilowatts-hora
de eletricidade. Cerca de 60% disso veio da queima de combustíveis fósseis, principalmente
gás natural, em cerca de 10.000 geradores, grandes e pequenos, em todo o país. Toda essa
eletricidade precisará ser substituída – e mais, porque espera-se um aumento da demanda
por eletricidade, especialmente se abastecermos mais carros com ela.
3-----------Fontes de energia renováveis como solar e eólica cresceram mais rápido do que
o esperado; Juntamente com a hidrelétrica, eles ultrapassaram o carvão pela primeira vez
em 2019 e agora produzem 20% da eletricidade dos EUA. Em fevereiro, o EIA projetou que as
energias renováveis estavam a caminho de produzir mais de 40% até 2050 – um crescimento
notável, talvez, mas ainda bem aquém do necessário para descarbonizar a rede até 2035 e
prevenir a crise climática.
4-----------Este desafio intimidador recentemente levou alguns ambientalistas a reconsiderar
uma alternativa que há muito temiam: a energia nuclear.
5-----------A energia nuclear tem muito a seu favor. Sua pegada de carbono é equivalente à
eólica, menor que a solar e ordens de magnitude menores que o carvão. As usinas nucleares
ocupam muito menos espaço na paisagem do que os parques solares ou eólicos, e produzem
energia mesmo à noite ou em dias calmos. Em 2020, elas geraram tanta eletricidade nos EUA
quanto as renováveis, um quinto do total.
6-----------Mas os debates se intensificam sobre se a energia nuclear deve ser uma grande
parte da solução climática nos EUA. A maioria das usinas nucleares americanas hoje está
se aproximando do fim de sua vida útil, e apenas uma foi construída nos últimos 20 anos.
Os proponentes nucleares agora estão apostando em projetos de próxima geração, como
pequenas versões modulares de reatores convencionais de água leve ou reatores avançados
projetados para serem mais seguros, baratos e flexíveis.
7-----------“Inovamos tão pouco no último meio século, há muito terreno a ganhar”, diz Ashley
Finan, diretora do National Reactor Innovation Center do Laboratório Nacional de Idaho. No
entanto, uma expansão da energia nuclear enfrenta alguns obstáculos sérios, e as preocupa-
ções perenes sobre segurança e resíduos radioativos de longa vida podem não ser as maiores:
os críticos também dizem que os reatores nucleares são simplesmente muito caros e levam
muito tempo para serem construídos para serem de grande ajuda com a crise climática.
8----------- Embora a oposição ambiental possa ter sido a principal força que impediu o de-
senvolvimento nuclear nas décadas de 1980 e 1990, agora o maior desafio pode ser os custos.
Poucas usinas nucleares foram construídas nos Estados Unidos recentemente porque são
muito caras para serem construídas aqui, o que torna o preço de sua energia alto.
9-----------Jacopo Buongiorno, professor de ciência e engenharia nuclear do MIT, liderou um
grupo de cientistas que recentemente concluiu um estudo de dois anos examinando o futuro
da energia nuclear nos EUA e na Europa Ocidental. Eles descobriram que “sem redução de
custos, a energia nuclear não desempenhará um papel significativo” na descarbonização do
setor de energia.
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Exercícios
Eldon Mello
3____Over 40 teams already participated in the first RoboCup tournament in 1997, and the
competition is held every year. The RoboCup Federation wants to play and win a game against
a real-world cup humans’ team by 2050.
4____The idea behind artificially intelligent players is to investigate how robots perceive
motion and communicate with each other. Physical abilities like walking, running, and kicking
the ball while maintaining balance are crucial to improving robots for other tasks like rescue,
home, industry, and education.
5____Designing robots for sports requires much more than experts in state-of-the-art
technology. Humans and machines do not share the same skills. Engineers need to impose
limitations on soccer robots to imitate soccer players as much as possible and ensure follo-
wing the game’s rules.
6____RoboCup Soccer Federation, the “FIFA” of robots, which supports five leagues, impo-
ses restrictions on players’ design and rules of the game. Each has its own robot design and
game rules to give room for different scientific goals. The number of players, their size, the
ball type, and the field dimensions are different for each league.
7____In the humanoid league the players are human-like robots with human-like senses.
However, they are rather slow. Many of the skills needed to fully recreate actual soccer player
movements are still in the early stages of research.
8____The game becomes exciting for middle and small size leagues. The models are much
simpler; they are just boxes with a cyclopean eye. Their design focuses on team behavior:
recognizing an opponent, cooperating with team members, receiving and giving a standard
FIFA size ball.
9____Today, soccer robots are entirely autonomous. They wireless “talk” to each other,
make decisions regarding strategy in real-time, replace an “injured” player, and shoot goals.
The only person in a RoboCup game is the referee. The team coaches are engineers in charge
of training the RoboCups’ artificial intelligence for fair play: the robots don’t smash against
each other or pull their shirts.
10____The next RoboCup competition will soon be played, virtually, with rules that will allow
teams to participate without establishing physical contact.
Available at:<https://www.ua-magazine.com/2021/05/12/robots-the--next-generation-of-soccer-players>.
Retrieved on: July 4th, 2021. Adapted.
Texto Traduzido
Robôs, a próxima geração de jogadores de futebol
1____Se você acha que um robô vai roubar seu emprego, você não está sozinho. Os joga-
dores de futebol devem se preocupar também. O próximo Messi provavelmente não será de
carne e osso, mas de plástico e metal.
2____O conceito surgiu durante a conferência “Workshop sobre grandes desafios em inte-
ligência artificial”, realizada em Tóquio em 1992, e de forma independente, em 1993, quando o
professor Alan Mackworth, da Universidade de Bristol, no Canadá, descreveu um experimento
com pequenos jogadores de futebol em um artigo científico.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
U.S. Finds No Evidence of Alien Technology in Flying Objects, but can’t rule it out, either
1 WASHINGTON — American intelligence officials have found no evidence that aerial
phenomena observed by Navy pilots in recent years are alien spacecraft, but they still cannot
explain the unusual movements that have mystified scientists and the military.
2 The report determines that a vast majority of more than 120 incidents over the past two
decades did not originate from any American military or other advanced US government te-
chnology, the officials said. That determination would appear to eliminate the possibility that
Navy pilots who reported seeing unexplained aircraft might have encountered programs the
government meant to keep secret.
3 But that is about the only conclusive finding in the classified intelligence report, the offi-
cials said. And while a forthcoming unclassified version, expected to be released to Congress
by June 25, will present few other firm conclusions, senior officials briefed on the intelligence
conceded that the very ambiguity of the findings meant the government could not definitively
rule out theories that the phenomena observed by military pilots might be alien spacecraft.
4 Americans’ long-running fascination with UFOs has intensified in recent weeks in antici-
pation of the release of the government report. Former President Barack Obama encouraged
the interest when he gave an interview last month about the incidents on “The Late Late Show
with James Corden” on CBS.
5 “What is true, and I’m really being serious here,” Mr. Obama said, “is that there is film and
records of objects in the skies that we don’t know exactly what they are.’’
6 The report concedes that much about the observed phenomena remains difficult to
explain, including their acceleration, as well as ability to change direction and submerge. One
possible explanation — that the phenomena could be weather balloons or other research bal-
loons — does not hold up in all cases, the officials said, because of changes in wind speed at
the times of some of the interactions.
7 Many of the more than 120 incidents examined in the report are from Navy personnel,
officials said. The report also examined incidents involving foreign militaries over the last two
decades. Intelligence officials believe that at least some of the aerial phenomena could have
been experimental technology from a rival power, most likely Russia or China.
8 One senior official said without hesitation that U.S. officials knew it was not American
technology. He said there was worry among intelligence and military officials that China or
Russia could be experimenting with hypersonic technology.
9 He and other officials spoke about the classified findings in the report on the condition
of anonymity.
Available at: <https://www.nytimes.com/2021/06/03/us/politics/ufos-sighting-alien-spacecraft-pentagon.
html>. Retrieved on: July 7, 2021.
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Exercícios
Eldon Mello
Texto Traduzido
EUA não encontram evidências de tecnologia alienígena em Objetos Voadores, mas
também não pode descartá-la
1 WASHINGTON – Funcionários da inteligência americana não encontraram evidências
de que os fenômenos aéreos observados pelos pilotos da Marinha nos últimos anos sejam
espaçonaves alienígenas, mas ainda não conseguem explicar os movimentos incomuns que
têm intrigado os cientistas e os militares.
2 O relatório determina que a grande maioria dos mais de 120 incidentes nas últimas
duas décadas não se originou de nenhum exército americano ou outra tecnologia avançada
do governo dos EUA, disseram as autoridades. Essa determinação parece eliminar a possibi-
lidade de que os pilotos da Marinha que relataram ter visto aeronaves inexplicadas possam
ter encontrado programas que o governo pretendia manter em segredo.
3 Mas essa é a única descoberta conclusiva no relatório de inteligência confidencial, disse-
ram as autoridades. E embora uma versão futura não confidencial, que deve ser divulgada ao
Congresso até 25 de junho, apresentará poucas outras conclusões firmes, altos funcionários
informados sobre a inteligência admitiram que a própria ambiguidade das descobertas signi-
ficava que o governo não poderia descartar definitivamente as teorias de que os fenômenos
observadas por pilotos militares podem ser naves alienígenas.
4 O fascínio de longa data dos americanos pelos OVNIs se intensificou nas últimas se-
manas em antecipação à divulgação do relatório do governo. O ex-presidente Barack Obama
estimulou o interesse quando deu uma entrevista no mês passado sobre os incidentes no
“The Late Late Show with James Corden” da CBS.
5 “O que é verdade, e estou sendo realmente sério aqui”, disse Obama, “é que há filmes e
registros de objetos nos céus que não sabemos exatamente o que são”.
6 O relatório admite que muito sobre os fenômenos observados permanece difícil de ex-
plicar, incluindo sua aceleração, bem como a capacidade de mudar de direção e submergir.
Uma explicação possível – que os fenômenos poderiam ser balões meteorológicos ou outros
balões de pesquisa – não se sustenta em todos os casos, disseram as autoridades, por causa
das mudanças na velocidade do vento nos momentos de algumas das interações.
7 Muitos dos mais de 120 incidentes examinados no relatório são de pessoal da Mari-
nha, disseram as autoridades. O relatório também examinou incidentes envolvendo militares
estrangeiros nas últimas duas décadas. Agentes de inteligência acreditam que pelo menos
alguns dos fenômenos aéreos podem ter sido tecnologia experimental de uma potência rival,
provavelmente a Rússia ou a China.
8 Um alto funcionário disse sem hesitar que os funcionários dos EUA sabiam que não era
tecnologia americana. Ele disse que havia preocupação entre os oficiais de inteligência e mi-
litares de que a China ou a Rússia pudessem estar experimentando a tecnologia hipersônica.
9 Ele e outros funcionários falaram sobre as descobertas classificadas no relatório sob
condição de anonimato.
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Exercícios
Eldon Mello
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Exercícios
Eldon Mello
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Exercícios
Eldon Mello
digital ecosystems. 80% of respondents believe that banking will become part of a platform of
services. 45% are committed to transforming their business models into digital ecosystems.
The sun will set on branch banking. World Bank data shows that visits to branches have been
steadily declining globally over the last decade. As a result of coronavirus, customers are now
more concerned about visiting their branch, and so even more people are willing to try digital
applications. This combination of pandemic and increasingly transformative advanced techno-
logy has led a majority of respondents (59%) to our survey with the EIU to state that traditional
branch-based banking model will be dead in just five years. That’s a 34% increase from last year.
8 The current environment is undoubtedly challenging for banks. But they have the capital,
customer relationships and customer data. They are regulated. And most importantly: they
still enjoy their customers’ trust.
9 In short, banks are best-placed to succeed if they commit to end-to-end digital transforma-
tion. That means a fully digital front office which creates hyper-personalized experiences and
ecosystems. And a back office driving efficient operations and rapid innovation. By embracing
modern banking technology, banks can support their customers today, create new value for
the future and drive new levels of future growth.
Available at: <https://www.cnbc.com/advertorial/how-digital--transformation-is-shaping-the-future-of-ban-
king>. Retrieved on: July 13th, 2021. Adapted.
Texto Traduzido
Revolução acelerada
Como A Transformação Digital Está Moldando O Futuro Do Setor Bancário
1 Como em todos os negócios, os bancos tiveram que agir rapidamente para responder
ao impacto humano e econômico, sem precedentes, da Covid-19.
2 Primeiro, eles precisavam manter as luzes acesas e garantir a continuidade dos negó-
cios. Em segundo lugar, eles tinham que atender às mudanças nas formas como os clientes
desejavam se envolver. Finalmente, eles buscaram equilibrar suas prioridades de negócios
com a responsabilidade de apoiar a sociedade. Crises anteriores colocaram os bancos como
parte do problema – desta vez eles são parte da solução.
3 Os bancos que adotaram a tecnologia bancária moderna se saíram melhor ao enfrentar
esses desafios. Eles migraram sem problemas para o trabalho remoto, mantiveram o aten-
dimento a seus clientes, lidaram com grandes aumentos na demanda e adaptaram rapida-
mente seus produtos. Por outro lado, os bancos que usam software “espaguete” legado têm
enfrentado dificuldades.
4 A Covid-19 acelerou a demanda por tecnologia bancária moderna, mas não a criou. Antes
do coronavírus, a década de 2020 já era considerada a década do digital no setor bancário. O
retorno sobre o patrimônio dos bancos era muito baixo e seus índices de custo/receita eram
muito altos. Enquanto isso, regulamentação como o open banking estava causando disrupção
no setor e aumentando a concorrência de novos entrantes como os GAAFAs (Google, Amazon,
Alibaba, Facebook, Apple).
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
5 Fornecer experiências digitais perfeitas para o cliente já era visto, portanto, como uma
“obrigação”. Todo ano, a Temenos em parceria com a Economist Intelligence Unit (EIU) faz
um estudo global sobre o futuro do setor bancário. Mais de 300 líderes de bancos de varejo,
comerciais e privados são entrevistados. Mais da metade deles são nível “C-suite”.
6 Em 2020, o estudo ocorreu em meio à crise da Covid-19. Os resultados fornecem uma
visão fascinante da abordagem dos líderes bancários durante esses tempos sem precedentes.
Mas também mostram como veem sua indústria nos anos que estão por vir.
7 E as descobertas sugerem três tendências que moldarão o futuro do setor bancário:
As novas tecnologias serão o motor principal da transformação bancária nos próximos
5 anos. 77% dos entrevistados acreditam fortemente que a Inteligência Artificial (IA) será a
mais revolucionária dessas tecnologias. Eles veem uma gama diversificada de usos para a
IA – desde a experiência do cliente personalizada até a detecção de fraudes. Os bancos irão
reformular seus modelos de negócios para criar ecossistemas digitais. 80% dos entrevista-
dos acreditam que o banco passará a fazer parte de uma plataforma de serviços. 45% estão
empenhados em transformar seus modelos de negócios em ecossistemas digitais. O sol vai
se pôr na agência bancária. Dados do Banco Mundial mostram que as visitas às agências têm
diminuído globalmente na última década. Como consequência do coronavírus, os clientes estão
mais preocupados em visitar sua agência e, portanto, ainda mais pessoas estão dispostas a
experimentar os aplicativos digitais. Essa combinação de pandemia e tecnologia avançada
cada vez mais transformadora levou a maioria dos entrevistados (59%) da nossa pesquisa
com a EIU a afirmar que o modelo bancário tradicional com base em agências estará morto
em apenas cinco anos. Isso representa um aumento de 34% em relação ao ano passado.
8 O ambiente atual é, sem dúvida, desafiador para os bancos. Mas eles têm o capital, o
relacionamento com o cliente e os seus dados. Eles são regulamentados. E o mais importante:
eles ainda desfrutam da confiança de seus clientes.
9 Em resumo, os bancos estarão em melhor posição para obter sucesso se se compro-
meterem com a transformação digital de ponta a ponta. Isso significa um “front office” total-
mente digital que cria experiências e ecossistemas hiperpersonalizados. E um “back office”
promovendo operações eficientes e inovação rápida. Ao adotar a tecnologia bancária moderna,
os bancos podem oferecer suporte a seus clientes hoje, criar um novo valor para o futuro e
promover novos níveis de crescimento futuro.
031. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2021/BANCO DO BRASIL S.A. BB – BR/
ESCRITURÁRIO – ÁREA: AGENTE COMERCIAL) In paragraph 6, the personal pronoun they,
used twice in the sentence “But they also show how they see their industry in the years to
come”, refers to the following fragment at the same paragraph:
a) the study
b) the results
c) banking leaders
d) Covid-19 crisis
e) unprecedented times
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Exercícios
Eldon Mello
Texto Traduzido
Economia na COVID-19: visões de especialistas sobre o que você precisa saber
1 Enquanto praticamos o distanciamento social e as empresas
lutam para se adaptar, não é segredo que os desafios únicos
da Covid-19 estão moldando profundamente nosso clima
econômico. O especialista em assuntos regulatórios e do setor
financeiro bancário dos EUA, Robert Schell, explica o que você precisa
saber neste momento incerto.
• Não entre em pânico enquanto as coisas estão “em pausa”
2 Imagine clicar no botão pause em seu programa de TV
favorito. Se você parou para fazer o jantar ou colocar as
crianças na cama, pausar lhe dá tempo para lidar com o
que é mais importante. A economia de hoje é semelhante. Enquanto
priorizamos saúde e segurança, atividades típicas como dirigir
para o trabalho, comer em restaurantes, viajar e ir a eventos
esportivos estão suspensas. Esse distanciamento social
generalizado afeta nossa economia, pressionando
empresas e indivíduos do mesmo modo.
3 Mantenha seus hábitos financeiros o mais normal possível
durante esse período. Faça compras on-line, peça comida
para viagem, pague contas e compras de mercado. Essas
compras cotidianas colocam dinheiro de volta na economia e
evitam que ela mergulhe ainda mais em uma recessão.
• Baixas taxas de juros podem ajudar a fechar as contas
4 Em março, o Federal Reserve cortou drasticamente as taxas de juros
para impulsionar a atividade econômica e tornar os empréstimos mais
acessíveis. Para você, isso significa que as taxas de juros são baixas
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Exercícios
Eldon Mello
Other clerks operate the business machines on which modern banks rely. Proof operators
sort checks and record the amount of each check. Bookkeeping clerks keep records of each
customer’s account. In addition to these specialists, banks need general clerical help—data
entry keyers, file clerks, mail handlers, and messengers—just as any other business does.
Education and Training Requirements
Bank clerks usually need a high school education with an emphasis on basic skills in
typing, bookkeeping, and business math. Knowledge of computers and business machines
is also helpful. Prospective bank workers may be tested on their clerical skills when they are
interviewed. Most banks provide new employees with on-the-job training.
Getting the Job
Sometimes bank recruiters visit high schools to look for future employees. High school
placement offices can tell students whether this is the practice at their school. If not, pros-
pective bank workers can apply directly to local banks through their personnel departments.
Bank jobs may be listed with state and private employment agencies. Candidates can also
check Internet job sites and the classified ads in local newspapers as well.
Advancement Possibilities and Employment Outlook
Banks prefer to promote their employees rather than hire new workers for jobs that requi-
re experience. Clerks frequently become tellers or supervisors. Many banks encourage their
employees to further their education at night.
According to the U.S. Bureau of Labor Statistics, employment of bank clerks was expected to
decline through the year 2014, because many banks are electronically automating their systems and
eliminating paperwork as well as many clerical tasks. Workers with knowledge of data processing
and computers will have the best opportunities. In addition to jobs created through expansion,
openings at the clerical level often occur as workers move up to positions of greater responsibility.
Working Conditions
Although banks usually provide a pleasant working atmosphere, clerks often work alone,
at times performing repetitive tasks. Bank clerks generally work between thirty-five and forty
hours per week, but they may be expected to take on evening and Saturday shifts depending
on bank hours.
Earnings and Benefits
The salaries of bank clerks vary widely depending on the size and location of the bank and
the clerk’s experience. According to the Bureau of Labor Statistics, median salaries ranged
from $23,317 to $27,310 per year in 2004 depending on experience and title. Generally, loan
clerks are on the high end of this range, whereas general office clerks are on the lower end.
Banks typically offer their employees excellent benefits. Besides paid vacations and more
than the usual number of paid holidays, employees may receive health and life insurance and
participate in pension and profit-sharing plans. Some banks provide financial aid so that wor-
kers can continue their education.
Available at: <https://careers.stateuniversity.com/pages/151/Bank-Clerk.html>
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Exercícios
Eldon Mello
Texto Traduzido
Descrição do Trabalho de Escriturário
Definição e Natureza do Trabalho
Os bancos simplificam a vida das pessoas, mas o negócio bancário é tudo, menos simples.
Cada transação – de compensar um cheque a fazer um empréstimo – requer um cuidadoso
registro das operações. Por trás das cenas em cada banco ou associação de poupança e
empréstimo há dezenas de escriturários, cada um especializado em manter uma área do
negócio bancário rodando suavemente.
Escriturários de novas contas abrem e fecham contas e respondem questões dos clien-
tes. Escriturários de juros registram os juros devidos aos clientes de poupança, assim como
os juros devidos ao banco por empréstimos e outros investimentos. Escriturários de câmbio,
que trabalham em contas internacionais, convertem valores em moeda estrangeira para dó-
lares e vice-versa. Escriturários de empréstimos classificam e registram informações sobre
empréstimos. Escriturários de demonstrações financeiras são responsáveis por preparar as
planilhas de demonstrações dos correntistas. Escriturários de valores mobiliários registram,
arquivam e mantêm ações, títulos e outros certificados de investimento. Eles também mantêm
registros dos dividendos e juros referentes a esses certificados.
Outros escriturários operam as máquinas nas quais os bancos modernos dependem. Os
operadores de provas classificam cheques e registram a quantidade de cada um. Escriturários
contábeis mantêm registros das contas de cada cliente. Além desses especialistas, os bancos
precisam de ajuda administrativa em geral – operadores de entrada de dados, arquivistas,
operadores de correspondência e mensageiros – assim como qualquer outro negócio.
Requisitos de Educação e Treinamento
Escriturários geralmente precisam de ensino médio com ênfase em habilidades básicas
em digitação, escrituração e matemática para negócios. Conhecimento de computadores e
máquinas comerciais é útil também. Futuros bancários podem ser testados em suas habili-
dades de secretariado quando são entrevistados. A maioria dos bancos fornece aos novos
empregados treinamento no trabalho.
Obtendo o Emprego
Às vezes os recrutadores visitam colégios de ensino médio em busca de futuros empre-
gados. Escritórios de colocação profissional dos colégios de ensino médio podem dizer aos
estudantes se essa é a prática em suas escolas. Se não, futuros bancários podem se candi-
datar diretamente para bancos locais através de seus departamentos de pessoal. Empregos
bancários podem ser listados em agências de emprego do estado e privadas. Os candidatos
podem também consultar sítios de emprego na internet e os anúncios classificados em jor-
nais locais também.
Panorama de possibilidades de promoção e emprego
Os bancos preferem promover seus empregados ao invés de contratar novos trabalhadores
para vagas que requerem experiência. Escriturários frequentemente se tornam caixas ou su-
pervisores. Muitos bancos encorajam seus empregados a aprofundarem seus estudos à noite.
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Exercícios
Eldon Mello
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Eldon Mello
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Exercícios
Eldon Mello
The financial system is composed of the products and services provided by financial insti-
tutions, which includes banks, insurance companies, pension funds, organized exchanges, and
the many other companies that serve to facilitate economic transactions. Virtually all economic
transactions are effected by one or more of these financial institutions. They create financial
instruments, such as stocks and bonds, pay interest on deposits, lend money to creditworthy
borrowers, and create and maintain the payment systems of modern economies.
These financial products and services are based on the following fundamental objectives
of any modern financial system:
• to provide a payment system,
• to give money time value,
• to offer products and services to reduce financial risk or to compensate risk-taking for
desirable objectives,
• to collect and disperse information that allows the most efficient allocation of economic
resources,
• to create and maintain financial markets that provide prices, which indicates how well
investments are performing, which also determines the subsequent allocation of resour-
ces, and to maintain economic stability.
available at <https://thismatter.com/money/banking/financial-system.htm>. Retrieved on: July
27th, 2015. Adapted.
Texto Traduzido
O Sistema Financeiro
As pessoas têm necessidades virtualmente ilimitadas, mas os recursos econômicos para
suprir essas necessidades são limitados. Portanto, o maior benefício de uma economia é
fornecer os bens e serviços mais desejados pelo consumidor nas quantidades mais deseja-
das – o que é conhecido como a alocação eficiente dos recursos econômicos. Para produzir
esses bens e serviços ao consumidor, é necessário capital na forma de trabalho, terra, bens
de capitais usados para produzir um produto ou serviço desejado e habilidade empreendedora
para usar esses recursos juntos para a maior eficiência na produção daquilo que os consu-
midores mais querem. O capital real consiste de terra, trabalho, ferramentas, maquinário e
habilidade empreendedora para produzir bens e serviços aos consumidores, e adquirir capital
real custa dinheiro.
O sistema financeiro de uma economia fornece os meios para coletar dinheiro de pessoas
que têm e o distribui para aqueles que podem usá-lo melhor. Assim, a alocação eficiente de
recursos econômicos é alcançada por um sistema financeiro que aloca dinheiro para essas
pessoas e para os fins que irão render o maior retorno.
O sistema financeiro é composto de produtos e serviços fornecidos por instituições finan-
ceiras, as quais incluem bancos, companhias de seguro, fundos de pensão, bolsas organizadas
e as muitas outras companhias que servem para facilitar as transações econômicas. Virtual-
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Exercícios
Eldon Mello
mente, todas as transações financeiras são afetadas por uma ou mais dessas instituições
financeiras. Elas criam instrumentos financeiros, tais como ações e títulos, pagam juros nos
depósitos, emprestam dinheiro para tomadores qualificados, criam e mantêm os sistemas
de pagamento das economias modernas.
Esses produtos e serviços financeiros se baseiam nos seguintes objetivos fundamentais
de qualquer sistema financeiro moderno:
• fornecer um sistema de pagamento;
• dar valor temporal ao dinheiro;
• oferecer produtos e serviços para reduzir o risco financeiro ou para compensar os riscos
assumidos para objetivos desejáveis;
• coletar e dispersar informação que permita a alocação mais eficiente de recursos
econômicos;
• criar e manter mercados financeiros que ofereçam preços, que indicam quão bem os
investimentos estão performando, o que também determina a subsequente alocação de
recursos, e para manter a estabilidade econômica.
046. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2015/BANCO DO BRASIL S.A. BB – BR/
ESCRITURÁRIO) From the sentence of the text “The financial system of an economy provides
the means to collect money from the people who have it and distribute it to those who can
use it best” (lines 16-18), it can be inferred that people who
a) can use the money most efficiently are those who have much money.
b) operate the financial system of an economy collect and distribute money the best way.
c) receive the distributed money don’t know how to use it best.
d) have much money and know how to use it best are the same.
e) operate the financial system of an economy collect the money and keep it.
047. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2015/BANCO DO BRASIL S.A. BB – BR/
ESCRITURÁRIO) In the fragment of the text “Hence, the efficient allocation of economic re-
sources” (lines 18-19), the connector Hence conveys an idea of
a) emphasis
b) time sequence
c) contrast
d) conclusion
e) addition
048. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2015/BANCO DO BRASIL S.A. BB – BR/
ESCRITURÁRIO) In the fragment of the text “the efficient allocation of economic resources is
achieved by a financial system that allocates money to those people and for those purposes
that will yield the greatest return” (lines 19-22), the verb form yield can be replaced, without
change in meaning, by
a) produce
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Exercícios
Eldon Mello
b) slow down
c) cut
d) interrupt
e) diminish
049. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2015/BANCO DO BRASIL S.A. BB – BR/
ESCRITURÁRIO) According to the text, a definition for the expression “the efficient allocation
of economic resources” (lines 6-7) is:
a) provision of the most desirable consumer goods and services in limited amounts
b) provision of the most desirable consumer goods and services in unlimited amounts
c) production of economic resources in unlimited ways
d) production of economic resources in sufficient amounts
e) provision of the most desirable consumer goods and services in the most desirable amounts
050. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2015/BANCO DO BRASIL S.A. BB – BR/
ESCRITURÁRIO) The relative pronoun which in the fragment of the text “which include banks,
insurance companies, pension funds, organized exchanges, and the many other companies”
(lines 24-26) refers to
a) financial institutions (line 24)
b) other companies (lines 25-26)
c) purposes (line 21)
d) return (line 22)
e) products and services (lines 23-24)
Text I
Clean energy: Experts outline how governments can successfully invest before it’s too late
Governments need to give technical experts more autonomy and hold their nerve to provide
more long-term stability when investing in clean energy, argue researchers in climate change
and innovation policy in a new paper published today.
Writing in the journal Nature, the authors from UK and US institutions have set out guide-
lines for investment based on an analysis of the last twenty years of “what works” in clean
energy research and innovation programs.
Their six simple “guiding principles” also include the need to channel innovation into the
private sector through formal tech transfer programs, and to think in terms of lasting know-
ledge creation rather than ‘quick win’ potential when funding new projects.
The authors offer a stark warning to governments and policymakers: learn from and build
on experience before time runs out, rather than constantly reinventing aims and processes
for the sake of political vanity.
“As the window of opportunity to avert dangerous climate change narrows, we urgently
need to take stock of policy initiatives around the world that aim to accelerate new energy
technologies and stem greenhouse gas emissions,” said Laura Diaz Anadon, Professor of
Climate Change Policy at the University of Cambridge.
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Exercícios
Eldon Mello
“If we don’t build on the lessons from previous policy successes and failures to understand
what works and why, we risk wasting time and money in a way that we simply can’t afford,”
said Anadon, who authored the new paper with colleagues from the Harvard Kennedy School
as well as the University of Minnesota’s Prof Gabriel Chan.
Public investments in energy research have risen since the lows of the mid-1990s and
early 2000s. OECD members spent US$16.6 billion on new energy research and development
(R&D) in 2016 compared to $10b in 2010. The EU and other nations pledged to double clean
energy investment as part of 2015’s Paris Climate Change Agreement.
Recently, the UK government set out its own Clean Growth Strategy, committing £2.5 billion
between 2015 and 2021, with hundreds of million to be invested in new generations of small
nuclear power stations and offshore wind turbines.
However, Anadon and colleagues point out that government funding for energy innovation
has, in many cases, been highly volatile in the recent past: with political shifts resulting in huge
budget fluctuations and process reinventions in the UK and US.
For example, the research team found that every single year between 1990 and 2017, one
in five technology areas funded by the US Department of Energy (DoE) saw a budget shift of
more than 30% up or down. The Trump administration’s current plan is to slash 2018’s energy
R&D budget by 35% across the board.
“Experimentation has benefits, but also costs,” said Anadon. “Researchers are having to
relearn new processes, people and programmes with every political transition -- wasting time
and effort for scientists, companies and policymakers.”
“Rather than repeated overhauls, existing programs should be continuously evaluated and
updated. New programs should only be set up if they fill needs not currently met.”
More autonomy for project selection should be passed to active scientists, who are “best
placed to spot bold but risky opportunities that managers miss,” say the authors of the new paper.
They point to projects instigated by the US National Labs producing more commercially-
-viable technologies than those dictated by DoE headquarters -- despite the Labs holding a
mere 4% of the DoE’s overall budget.
The six evidence-based guiding principles for clean energy investment are:
• Give researchers and technical experts more autonomy and influence over funding decisions.
• Build technology transfer into research organisations.
• Focus demonstration projects on learning.
• Incentivise international collaboration.
• Adopt an adaptive learning strategy.
• Keep funding stable and predicable.
From US researchers using the pace of Chinese construction markets to test energy re-
duction technologies, to the UK government harnessing behavioural psychology to promote
energy efficiency, the authors highlight examples of government investment that helped create
or improve clean energy initiatives across the world.
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Exercícios
Eldon Mello
“Let’s learn from experience on how to accelerate the transition to a cleaner, safer and
more affordable energy system,” they write.
Available at: <http:https://www.sciencedaily.com/releases/2017/12/171206132223.htm> Retrieved on: 28 Dec
2017. Adapted.
Texto Traduzido
Texto I
Energia limpa: Especialistas destacam como os governos podem investir com êxito antes
que seja tarde demais
Os governos precisam dar mais autonomia aos técnicos especialistas e controlar seus
nervos para fornecer mais estabilidade de longo prazo quando investirem em energia limpa,
advogam pesquisadores em mudança climática e políticas de inovação em um novo artigo
publicado hoje.
Escrevendo para a revista Nature, os autores de instituições do Reino Unido (RU) e dos Es-
tados Unidos (EUA) estabeleceram diretrizes para investimento baseadas em uma análise dos
últimos vinte anos do que “funciona” em programas de inovação e pesquisa em energia limpa.
Seus seis simples “princípios norteadores” também incluem a necessidade de canalizar
a inovação para dentro do setor privado através de programas formais de transferência de
tecnologia e pensar em termos da criação de conhecimento duradouro ao invés do potencial
“ganho rápido” ao financiar novos projetos.
Os autores oferecem um alerta forte para os governos e formuladores de políticas; apren-
da e construa a partir da experiência antes que o tempo acabe, ao invés de constantemente
reinventar metas e processos para satisfazer a vaidade política.
“À medida que a janela de oportunidade para evitar uma mudança climática perigosa se
estreita, nós precisamos urgentemente de fazer um balanço das iniciativas ao redor do mundo
de políticas que visam acelerar novas tecnologias de energia e restringir as emissões de gases
do efeito estufa,” disse Laura Diaz Anadon, professora de Política de Mudança Climática da
Universidade de Cambridge.
“Se nós não construirmos a partir de lições de êxitos e falhas de políticas anteriores para
entender o que funciona e porquê, nós estamos arriscados a gastar tempo e dinheiro de um
modo que simplesmente não podemos arcar,” disse Anadon, que foi autora do novo artigo
com colegas da Harvard Kennedy School assim como o professor Gabriel Chan da Universi-
dade de Minnesota.
Investimentos públicos em pesquisa energética têm aumentado desde as baixas no meio
dos anos noventa e início do novo milênio. Os membros da OCDE gastaram 16,6 bilhões de
dólares em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de novas energias em 2016 comparados a 10
bi em 2010. A União Europeia e outras nações se comprometeram a dobrar o investimento
em energia limpa como parte do Acordo Mudança Climática de Paris de 2015.
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Exercícios
Eldon Mello
Desde pesquisadores dos EUA usando o ritmo dos mercados de construção chineses
para testar tecnologias de redução de energia ao governo do RU aproveitando a psicologia
comportamental para promover a eficiência energética, os autores destacam exemplos de
investimentos governamentais que ajudaram a criar ou a melhorar iniciativas de energia limpa
em todo o mundo.
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Exercícios
Eldon Mello
Obs.: * Nota de tradução: a palavra “offshore” normalmente é usada para se referir a qualquer
coisa de fora do país. No caso em questão, o sentido é um pouco diferente porque
a geração de energia eólica “offshore” quer dizer que não acontece no solo do país,
mas sim em suas águas podendo, inclusive, ocorrer em lagos.
051. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2018/PETROBRAS – BR/ENFERMEIRO
DO TRABALHO JÚNIOR) According to Text I, in order to successfully invest in clean energy,
governments need to
a) give technical experts more autonomy to publish papers on climate change and clean energy.
b) learn from past experiences before our chances to prevent dangerous climate change are over.
c) value the ‘quick-win potential’ of innovation programs promoted by the private sector.
d) expand investments in energy research and continue launching new renewable-energy pro-
grams in the next decades.
e) encourage the generation of small nuclear power stations and offshore wind turbines before
it is too late to forecast climate change.
052. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2018/PETROBRAS – BR/ENFERMEIRO
DO TRABALHO JÚNIOR) In the fragment of Text I “we urgently need to take stock of policy
initiatives around the world” (lines 21-22), take stock means to
a) reevaluate controversial decisions.
b) plan ahead to overcome potential difficulties.
c) make an overall assessment of a particular situation.
d) discard unnecessary measures or questionable actions.
e) get rid of all inefficient or superficial solutions to a problem.
053. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2018/PETROBRAS – BR/ENFERMEIRO
DO TRABALHO JÚNIOR) Considering some of the figures in Text I, one can affirm that
a) “US$16.6 billion” (line 36) refers to the amount of money saved by OECD members on new
energy R&D two years ago.
b) “$10b” (line 38) refers to the amount of money invested by OECD members on new energy
R&D in 2010.
c) “£2.5 billion” (line 42) refers to the figure invested by the UK government in nuclear power
stations and offshore wind turbines in the previous decade.
d) “more than 30% up or down” (lines 54-55) refers to the budget fluctuations in all technology
areas funded by the US Department of Energy from 1990 to 2017.
e) “by 35%” (line 56) refers to the Trump administration’s estimated increase in the 2018’s energy
R&D budget.
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Exercícios
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Exercícios
Eldon Mello
Text II
Why You Should Invest In Green Energy Right Now
It’s no secret that the global energy demand continues to rise. Driven by emerging econo-
mies and non-OECD nations, total worldwide energy usage is expected to grow by nearly 40%
over the next 20 years. That’ll require a staggering amount of coal, oil and gas.
But it’s not just fossil fuels that will get the nod. The demand for renewable energy sources
is exploding, and according to new study, we haven’t seen anything yet in terms of spending on
solar, wind and other green energy projects. For investors, that spending could lead to some
serious portfolio green as well.
Rising Market Share
The future is certainly looking pretty “green” for renewable energy bulls. A new study sho-
ws that the sector will receive nearly $5.1 trillion worth of investment in new power plants
by 2030. According to a new report by Bloomberg New Energy Finance, by 2030, renewable
energy sources will account for over 60% of the 5,579 gigawatts of new generation capacity
and 65% of the $7.7 trillion in power investment. Overall, fossil fuels, such as coal and natu-
ral gas, will see their total share of power generation fall to 46%. That’s a lot, but down from
roughly from 64% today.
Large-scale hydropower facilities will command the lion’s share of new capacity among green
energy sources. However, the expansion by solar and wind energy will be mighty swift as well.
The Bloomberg report shows that solar and wind will increase their combined share of
global generation capacity to 16% from 3% by 2030. The key driver will be utility-scale solar
power plants, as well as the vast adoption of rooftop solar arrays in emerging markets lacking
modern grid infrastructure. In places like Latin America and India, the lack of infrastructure
will actually make rooftop solar a cheaper option for electricity generation. Analysts estimate
that Latin America will add nearly 102 GW worth of rooftop solar arrays during the study’s
time period.
Bloomberg New Energy predicts that economics will have more to do with the additional
generation capacity than subsidies. The same can be said for many Asian nations. Increased
solar adoption will benefit from higher costs related to rising liquid natural gas (LNG) imports
in the region starting in 2024. Likewise, on- and offshore wind power facilities will see rising
capacity as well.
In the developed world, Bloomberg New Energy Finance predicts that CO2 and emission
reductions will also help play a major role in adding additional renewable energy to the grid.
While the U.S. will still focus much of its attention towards shale gas, developed Europe will
spend roughly $67 billion on new green energy capacity by 2030.
Available at: <https://www.investopedia.com/articles/markets/070814/why-you-should-invest-green-energy-
-right-now.asp>. Retrieved on: 12 Feb 2018. Adapted.
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Exercícios
Eldon Mello
Texto Traduzido
Texto II
Por que você deveria investir em energia verde agora mesmo
Não é segredo que a demanda global por energia continua a crescer. Puxada por eco-
nomias emergentes e nações fora da OCDE, espera-se que o uso total de energia em todo o
mundo cresça aproximadamente 40% nos próximos 20 anos. Isso irá exigir uma quantidade
espantosa de carvão, petróleo e gás.
Mas não é apenas os combustíveis fósseis que serão escolhidos. A demanda por fontes
de energia renovável está explodindo e, de acordo com um novo estudo, nós não vimos nada
ainda em termos de gastos em projetos de energia solar, eólica e outras energias verdes. Para
investidores, esse gasto pode levar a um sério portfólio verde também.
Crescente Fatia do Mercado
O futuro está certamente com cara bastante “verde” para os investidores* de energia
renovável. Um novo estudo mostra que o setor irá receber aproximadamente 5,1 trilhões de
dólares de investimento em novas usinas por volta de 2030. De acordo com um novo relatório
da Bloomberg New Energy Finance, por volta de 2030, as fontes de energia renováveis irão
responder por mais de 60% dos 5.579 gigawatts de nova capacidade de geração e 65% dos
7,7 trilhões em investimento energético. Ao todo, combustíveis fósseis, tais como carvão e
gás natural, verão sua fatia total de geração energética cair a 46%. Isso é muito, mas abaixo
dos cerca de 64% de hoje.
Instalações hidroelétricas de larga escala irão comandar a maior parte da nova capaci-
dade entre as fontes de energia verde. Entretanto, a expansão de energia solar e eólica será
fortemente rápida também.
O relatório da Bloomberg mostra que a energia solar e eólica irão crescer sua fatia combi-
nada da capacidade global de geração a 16% em 2030, partindo de 3%. Os principais agentes
serão as usinas solares de larga escala, assim como a vasta adoção de arranjos de telhados
solares em mercados emergentes carentes de rede de infraestrutura moderna. Em lugares
como a América Latina e a Índia, a falta de infraestrutura irá, na verdade, fazer da energia
solar de telhados uma opção mais barata para a geração de eletricidade. Analistas estimam
que a América Latina irá adicionar o equivalente a aproximadamente 102 GW de arranjos de
telhados solares durante o período do estudo.
A Bloomberg New Energy prevê que a economia terá mais a ver com a capacidade de
geração adicional do que subsídios. O mesmo pode ser dito para muitas nações asiáticas.
A crescente adoção solar irá beneficiar-se de maiores custos relacionados às crescentes
importações de gás natural líquido na região a partir de 2024. Do mesmo modo, instalações
energéticas eólicas on- e offshore verão aumento de capacidade também.
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Exercícios
Eldon Mello
No mundo desenvolvido, a Bloomberg New Energy Finance prevê que reduções de CO2
e nas emissões irão também ajudar a desempenhar um papel principal na adição de energia
renovável à rede. Enquanto os Estados Unidos irão ainda focar muito de sua atenção no gás
de xisto, a Europa desenvolvida irá gastar aproximadamente 67 bilhões de dólares em nova
capacidade de energia verde por volta de 2030.
Obs.: *Nota de tradução: “Bull” é um termo usado no mundo dos investimentos para carac-
terizar os investidores mais arrojados”
058. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2018/PETROBRAS – BR/ENFERMEIRO
DO TRABALHO JÚNIOR) The main purpose of Text II is to
a) criticize the excessive dependence of the U.S. and Europe on fossil fuels.
b) announce an increase in the use of solar energy in Latin America and India.
c) expose the higher costs related to rising LNG imports in several Asian nations.
d) provide estimates concerning the increasing demand for renewable energy sources.
e) warn investors about the risks associated with solar, wind and green energy projects.
059. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2018/PETROBRAS – BR/ENFERMEIRO DO
TRABALHO JÚNIOR) In Text II, the author affirms that “The future is certainly looking pretty
green for renewable energy bulls” (lines 15-16) because of the
a) large share of electricity to be generated from renewable energy sources by 2030.
b) expected growth in fossil fuels in the total share of power generation by 2030.
c) dominant position of coal and natural gas for electricity generation nowadays.
d) global boom in hydropower generation by the end of this decade.
e) massive investment in solar and wind energy in the next decade.
060. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2018/PETROBRAS – BR/ENFERMEIRO
DO TRABALHO JÚNIOR) Comparing Texts I and II, it is possible to affirm that
a) Text I forecasts the expansion of green energy sources in Latin American countries.
b) Text II discusses the important role of scientists over funding decisions on clean energy.
c) neither Text I nor Text II reveal concerns about dangerous climate change in the near future.
d) both Text I and Text II underscore the importance of governmental investments in ener-
gy research.
e) both Text I and Text II quote studies that discuss investments in renewable energy sources.
The key energy questions for 2018
The renewables industry has had a great year. How fast can it grow now?
What are the issues that will shape the global energy market in 2018? What will be the
energy mix, trade patterns and price trends? Every country is different and local factors, inclu-
ding politics, are important. But at the global level there are four key questions, and each of
which answers is highly uncertain.
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Exercícios
Eldon Mello
The first question is whether Saudi Arabia is stable. The kingdom’s oil exports now mostly
go to Asia but the volumes involved mean that any volatility will destabilise a market where
speculation is rife.
The risk is that an open conflict, which Iran and Saudi have traditionally avoided despite all
their differences, would spread and hit oil production and trade. It is worth remembering that
the Gulf states account for a quarter of global production and over 40 per cent of all the oil
traded globally. The threat to stability is all the greater given that Iran is likely to win any such
clash and to treat the result as a licence to reassert its influence in the region.
The second question is how rapidly production of oil from shale rock will grow in the
US — 2017 has seen an increase of 600,000 barrels a day to over 6m. The increase in global
prices over the past six months has made output from almost all America’s producing areas
commercially viable and drilling activity is rising. A comparable increase in 2018 would offset
most of the current Opec production cuts and either force another quota reduction or push
prices down.
The third question concerns China. For the last three years the country has managed to
deliver economic growth with only minimal increases in energy consumption. Growth was
probably lower than the claimed numbers — the Chinese do not like to admit that they, too, are
subject to economic cycles and recessions — but even so the achievement is considerable.
The question is whether the trend can be continued. If it can, the result will limit global demand
growth for oil, gas and coal.
China, which accounts for a quarter of the world’s daily energy use, is the swing consumer.
If energy efficiency gains continue, CO2 emissions will remain flat or even fall. The country’s
economy is changing and moving away from heavy industry fuelled largely by coal to a more
service-based one, with a more varied fuel mix. But the pace of that shift is uncertain and
some recent data suggests that as economic growth has picked up, so has consumption of
oil and coal. Beijing has high ambitions for a much cleaner energy economy, driven not least
by the levels of air pollution in many of the major cities; 2018 will show how much progress
they are making.
The fourth question is, if anything, the most important. How fast can renewables grow?
The last few years have seen dramatic reductions in costs and strong increase in supply. The
industry has had a great year, with bids from offshore wind for capacity auctions in the UK
and elsewhere at record low levels.
Wind is approaching grid parity — the moment when it can compete without subsidies.
Solar is also thriving: according to the International Energy Agency, costs have fallen by 70 per
cent since 2010 not least because of advances in China, which now accounts for 60 per cent
of total solar cell manufacturing capacity. The question is how rapidly all those gains can be
translated into electric supply.
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Exercícios
Eldon Mello
Renewables, including hydro, accounted for just 5 per cent of global daily energy supply ac-
cording to the IEA’s latest data. That is increasing — solar photovoltaic capacity grew by 50 per
cent in 2016 — but to make a real difference the industry needs a period of expansion compa-
rable in scale to the growth of personal computing and mobile phones in the 1990s and 2000s.
The problem is that the industry remains fragmented. Most renewable companies are small
and local, and in many cases undercapitalised; some are built to collect subsidies. A radical change
will be necessary to make the industry global and capable of competing on the scale necessary to
displace coal and natural gas. The coming year will show us whether it is ready for that challenge.
In many ways, the energy business is at a moment of change and transition. Every reader
will have their own view on each of the four questions. To me, the prospect is of supply conti-
nuing to outpace demand. If that is right, the surge in oil prices over the past two months is a
temporary and unsustainable phenomenon. It would take another Middle East war to change
the equation. Unfortunately, that is all too possible.
Available at: <https://www.ft.com/content/c9bdc750-ec85-11e7-8713-513b1d7ca85a> Retrieved on: Feb 18,
2018. Adapted
Texto Traduzido
As questões energéticas-chave para 2018
A indústria de energias renováveis tem tido um grande ano. Quão rápido ela consegue
crescer agora?
Quais são as questões que irão moldar o mercado global de energia em 2018? Qual será o
mix energético, os padrões de comércio e tendências de preço? Cada país é diferente e fatores
locais, inclusive a política, são importantes. Mas a nível global, há quatro questões-chave e
cada uma das respostas é altamente incerta.
A primeira questão é se a Arábia Saudita é estável. As exportações de petróleo do reino
agora vão majoritariamente para a Ásia, mas os volumes envolvidos significam que qualquer
volatilidade irá desestabilizar um mercado onde a especulação é forte.
O risco é que um conflito aberto, o qual Irã e sauditas têm tradicionalmente evitado apesar
de todas as suas diferenças, se espalharia e acertaria a produção de petróleo e o comércio.
Vale a pena lembrar que as nações do Golfo respondem por um quarto da produção global e
mais de 40 por cento de todo o petróleo comercializado globalmente. A ameaça à estabilidade
é ainda maior dado que o Irã provavelmente venceria tal confronto e trataria o resultado como
uma licença para reavaliar sua influência na região.
A segunda questão é quão rapidamente a produção de petróleo a partir de xisto irá crescer
nos Estados Unidos -- 2017 tem visto um aumento de 600.000 barris por dia para até 6 mi-
lhões. O aumento nos preços globais nos últimos seis meses tem feito a produção de quase
todas as áreas produtivas da América viáveis e a atividade de perfuração está crescendo. Um
aumento comparável em 2018 iria compensar a maior parte dos atuais cortes de produção
da OPEC e, ou forçar outra redução de quota ou puxar os preços para baixo.
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Exercícios
Eldon Mello
A terceira questão diz respeito à China. Nos últimos três anos, o país tem conseguido
entregar crescimento econômico com apenas mínimos aumentos no consumo de energia.
O crescimento foi provavelmente menor do que os números declarados -- os chineses não
gostam de admitir que eles, também, estão sujeitos a ciclos econômicos e recessões -- mas
mesmo assim, o feito é considerável. A questão é se a tendência pode continuar. Se puder, o
resultado irá limitar a demanda global por petróleo, gás e carvão.
A China, que responde por um quarto do uso diário de energia no mundo, é o consumidor
indeciso. Se os ganhos em eficiência energética continuarem, as emissões de CO2 permanece-
rão estáveis ou mesmo cairão. A economia do país está mudando e se afastando da indústria
pesada, abastecida em grande parte por carvão, para uma mais baseada em serviços, com
um mix de combustíveis mais variado. Mas o ritmo dessa mudança é incerto e alguns dados
recentes sugerem que, uma vez que o crescimento econômico melhorou, do mesmo modo
aumentaram o consumo de petróleo e carvão. Beijing tem grandes ambições para uma eco-
nomia energética mais limpa, movida em particular pelos níveis de poluição do ar em muitas
das principais cidades; 2018 irá mostrar quanto progresso eles estão fazendo.
A quarta questão é, no mínimo, a mais importante. Quão rápido as energias renováveis
podem crescer? Os últimos poucos anos têm visto reduções dramáticas nos custos e forte
aumento da oferta. A indústria tem tido um ótimo ano, com ofertas de energia eólica offshore
para leilões de capacidade no Reino Unido e em outros lugares em níveis baixos recorde.
A energia eólica está se aproximando da paridade de rede -- o momento onde ela pode
competir sem subsídios. A energia solar também está vingando: de acordo com a Agência
Internacional de Energia, os custos têm caído 70 por cento desde 2010, em particular por causa
dos avanços na China, o qual agora responde por 60 por cento da capacidade de produção
de célula solar. A questão é quão rapidamente todos esses ganhos podem ser traduzidos em
oferta elétrica.
Energias renováveis, incluindo a hidráulica, respondem por apenas 5 por cento da energia
diária ofertada globalmente de acordo com os últimos dados da agência. Isso está aumen-
tando -- a capacidade solar fotovoltaica cresceu 50 por cento em 2016 -- mas para fazer uma
diferença real, a indústria necessita de um período de expansão comparável em escala ao
crescimento da computação pessoal e dos telefones móveis da década de noventa e do início
do novo milênio.
O problema é que a indústria permanece fragmentada. A maioria das companhias de
energia renovável são pequenas e locais e, em muitos casos, subcapitalizadas; algumas são
criadas para coletar subsídios. Uma mudança radical será necessária para globalizar a indús-
tria e fazê-la capaz de competir na escala necessária para substituir o carvão e o gás natural.
O ano que vem irá nos mostrar se ela está pronta para esse desafio.
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Exercícios
Eldon Mello
b) has been growing dramatically because of the threat posed by climate change.
c) needs to go through a profound change to become global and more competitive.
d) will provide most of the global electric supply through solar, wind and hydropower.
e) has been expanding faster than personal computing and mobile phones in the 1990s and 2000s.
Text I
A world in transformation:
World Energy Outlook 2017
The resurgence in oil and gas production from the United States, deep declines in the cost
of renewables and growing electrification are changing the face of the global energy system
and upending traditional ways of meeting energy demand, according to the World Energy
Outlook 2017. A cleaner and more diversified energy mix in China is another major driver of
this transformation.
Over the next 25 years, the world’s energy needs are met first by renewables and natural
gas, as fast-declining costs turn solar power into the cheapest source of new electricity gene-
ration. Global energy demand is 30% higher by 2040 – but still half as much as it would have
been without efficiency improvements. The boom years for coal are over – in the absence of
large-scale carbon capture, utilization and storage (CCUS) – and rising oil demand slows down
but is not reversed before 2040 even as electric-car sales rise steeply.
WEO-2017, the International Energy Agency’s (IEA)’s flagship publication, finds that over
the next two decades the global energy system is being reshaped by four major forces: the
United States is set to become the undisputed global oil and gas leader; renewables are being
deployed rapidly thanks to falling costs; the share of electricity in the energy mix is growing;
and China’s new economic strategy takes it on a cleaner growth mode, with implications for
global energy markets.
Solar PV is set to lead capacity additions, pushed by deployment in China and India, mean-
while in the European Union, wind becomes the leading source of electricity soon after 2030.
“Solar is forging ahead in global power markets as it becomes the cheapest source of
electricity generation in many places, including China and India,” said Dr Fatih Birol, the IEA’s
executive director. “Electric vehicles (EVs) are in the fast lane as a result of government su-
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Exercícios
Eldon Mello
pport and declining battery costs but it is far too early to write the obituary of oil, as growth
for trucks, petrochemicals, shipping and aviation keep pushing demand higher. The US beco-
mes the undisputed leader for oil and gas production for decades, which represents a major
upheaval for international market dynamics.”
These themes – as well as the future role of oil and gas in the energy mix, how clean-e-
nergy technologies are deploying, and the need for more investment in CCUS – were among
the key topics discussed by the world’s energy leaders at the IEA’s 2017 Ministerial Meeting
in Paris last week.
This year, WEO-2017 includes a special focus on China, where economic and energy policy
changes underway will have a profound impact on the country’s energy mix, and continue to
shape global trends. A new phase in the country’s development results in an economy that is
less reliant on heavy industry and coal.
At the same time, a strong emphasis on cleaner energy technologies, in large part to ad-
dress poor air quality, is catapulting China to a position as a world leader in wind, solar, nuclear
and electric vehicles and the source of more than a quarter of projected growth in natural gas
consumption. As demand growth in China slows, other countries continue to push overall
global demand higher – with India accounting for almost one-third of global growth to 2040.
The shale oil and gas revolution in the United States continues thanks to the remarkable
ability of producers to unlock new resources in a cost-effective way. By the mid-2020s, the
United States is projected to become the world’s largest LNG exporter and a net oil exporter
by the end of that decade.
This is having a major impact on oil and gas markets, challenging incumbent suppliers
and provoking a major reorientation of global trade flows, with consumers in Asia accounting
for more than 70% of global oil and gas imports by 2040. LNG from the United States is also
accelerating a major structural shift towards a more flexible and globalized gas market.
WEO-2017 finds it is too early to write the obituary of oil. Global oil demand continues to
grow to 2040, although at a steadily decreasing pace – while fuel efficiency and rising elec-
trification bring a peak in oil used for passenger cars, even with a doubling of the car fleet to
two billion. But other sectors – namely petrochemicals, trucks, aviation, and shipping – drive
up oil demand to 105 million barrels a day by 2040.
While carbon emissions have flattened in recent years, the report finds that global ener-
gy-related CO2 emissions increase slightly by 2040, but at a slower pace than in last year’s
projections. Still, this is far from enough to avoid severe impacts of climate change.
Available at: <https://www.iea.org/news/a-world-in-transformation-world-energy-outlook-2017> Retrieved on:
14 Nov. 2017. Adapted.
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Exercícios
Eldon Mello
Texto Traduzido
Um mundo em transformação:
Panorama Energético Mundial 2017
A ressurgência na produção de óleo e gás dos Estados Unidos, declínios profundos no
custo de energias renováveis e crescente eletrificação estão mudando a cara do sistema
energético global e revolucionando os meios tradicionais de atender à demanda energética,
de acordo com o World Energy Outllok 2017 (WEO-2017). Um mix de energia mais limpo e
diversificado na China é outro grande promotor dessa transformação.
Nos próximos 25 anos, a crescente demanda energética mundial será atendida primeira-
mente por energias renováveis e gás natural, à medida que os custos da energia solar, que vêm
caindo rapidamente, fazem com que ela seja a fonte mais barata de geração de energia nova.
A demanda global por energia será 30% maior em 2040 -- mas ainda metade do que teria sido
sem melhorias de eficiência. Os anos de “boom” para o carvão acabaram -- na ausência de
captura, utilização e armazenagem de carbono em larga escala, -- e a crescente demanda por
petróleo desacelera, mas não será revertida antes de 2040 mesmo que as vendas de carros
elétricos cresçam intensamente.
O WEO-2017, a principal publicação da Agência Internacional de Energia (AIE), diz que
nas próximas duas décadas, o sistema energético global será reformulado por quatro forças
principais: os Estados Unidos estão para se tornar líder global absoluto de petróleo e gás;
energias renováveis estão sendo empregadas rapidamente graças aos custos em queda; a
parcela da eletricidade no mix de energia está crescendo; e a nova estratégia econômica da
China a leva a um modo de crescimento mais limpo, com implicações para os mercados de
energia globais. Energia solar fotovoltaica está pronta para liderar aumentos de capacidade,
impulsionada pela implantação na China e na Índia, enquanto na União Europeia, a energia
eólica se tornará a fonte líder de eletricidade pouco após 2030.
“A energia solar está avançando nos mercados globais de energia à medida que se torna
a fonte mais barata de geração de eletricidade em muitos lugares, incluindo a China e a Ín-
dia,” disse Dr Fatih Birol, o diretor executivo da AIE. “Veículos elétricos estão na via expressa
como resultado de apoio governamental e custos em declínio das baterias, mas está cedo
demais para escrever o obituário do petróleo, uma vez que o crescimento para caminhões,
petroquímicos, transporte marítimo e aviação continuam forçando a demanda para cima. Os
Estados Unidos se tornarão o líder absoluto em produção de petróleo e gás por décadas, o
que representa uma grande revolução para as dinâmicas do mercado internacional.”
Esses temas -- assim como o futuro papel do petróleo e do gás no mix de energia, como
as tecnologias de energia limpa estão sendo implantadas e a necessidade por mais investi-
mento em captura, utilização e armazenamento de carbono -- estavam entre os tópicos-chave
discutidos pelos líderes mundiais de energia no Encontro Ministerial da AIE de 2017 em Paris
na semana passada.
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Exercícios
Eldon Mello
Este ano, o WEO-2017 inclui um foco especial na China, onde mudanças de políticas
energéticas e econômicas em andamento terão profundo impacto no mix de energia do país
e continuarão a definir as tendências globais. Uma nova fase no desenvolvimento do país
resultará em uma economia que é menos dependente da indústria pesada e do carvão.
Ao mesmo tempo, uma forte ênfase em tecnologias de energias mais limpas, em grande
parte para lidar com a má qualidade do ar, está catapultando a China para uma posição de
líder mundial em energia eólica, solar, nuclear, veículos elétricos e a fonte de mais de um
quarto do crescimento projetado de consumo de gás natural. À medida que o crescimento
da demanda na China desacelera, outros países continuam a forçar a demanda geral global
para cima -- com a Índia respondendo por quase um terço do crescimento global até 2040.
A revolução do gás e petróleo de xisto nos Estados Unidos continua graças à notável
habilidade dos produtores de abrir novos recursos de uma maneira eficiente em termos de
custos. Por volta da metade da década de 2020, projeta-se que os Estados Unidos se torna-
rão o maior exportador mundial de gás natural (GNL) e um exportador líquido de petróleo por
volta do final da década.
Isto está tendo um grande impacto nos mercados de petróleo e gás, desafiando os forne-
cedores atuais e provocando uma grande reorganização dos fluxos do comércio global, com
consumidores na Ásia respondendo por mais de 70% das importações globais de petróleo e
gás por volta de 2040. O GNL dos Estados Unidos está também impulsionando uma grande
mudança estrutural rumo a um mercado de gás mais flexível e globalizado.
O WEO-2017 acha que é cedo demais para escrever o obituário do petróleo. A demanda
global de petróleo continua a crescer até 2040, embora a um ritmo constante e decrescente
-- enquanto a eficiência dos combustíveis e crescente eletrificação levam o petróleo usado
para carros de passageiros a um pico, mesmo com a frota de carros dobrando para dois bi-
lhões. Mas outros setores -- a saber, petroquímicos, caminhões, aviação e transporte marítimo
-- levarão a demanda por petróleo a 105 milhões de barris por dia por volta de 2040.
Enquanto as emissões de carbono têm se estabilizado em anos recentes, o relatório acre-
dita que as emissões globais de CO2 relacionadas à energia aumentarão levemente por volta
de 2040, mas a um ritmo mais lento do que nas projeções do ano passado. Ainda assim, isto
está longe de ser o bastante para evitar impactos severos de mudança climática.
071. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2018/PETROBRAS – BR/ADMINISTRA-
DOR JÚNIOR) The main purpose of Text I is to
a) predict the imminent decrease of global oil demands in the near future.
b) present an overview of world energy scenarios for the coming decades.
c) report on the increasing role of renewable energy sources and natural gas.
d) discuss how China’s economic and energy policy changes may shape global trends.
e) anticipate how the US, China and India will transform the global energy system in the next
decade.
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Eldon Mello
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b) “the world’s growing energy needs are met first by renewables and natural gas as fast decli-
ning costs turn solar power into the cheapest source of new electricity generation” (lines 9-12)
c) “WEO-2017 (…) finds that over the next two decades the global energy system is being resha-
ped by four major forces” (lines 20-23)
d) “meanwhile in the European Union, wind becomes the leading source of electricity soon after
2030” (lines 31-33)
e) “the United States is projected to become the world’s largest LNG exporter and a net oil ex-
porter by the end of that decade.” (lines 71-73)
Text II
Brazil joins IEA as an Association country, reshaping international energy governance
BRASILIA – The International Energy Agency and Brazil jointly announced today that the
country joined the IEA as an Association country, opening new avenues for cooperation towards
a more secure and sustainable energy future with Latin America’s largest country.
“With today’s announcement of IEA Association, we are taking another important step to
place Brazil at the centre of global debate on key energy policy issues including renewable
energy, energy efficiency, rational use of fossil fuels, energy security and sustainable develo-
pment,” said Fernando Coelho Filho, Minister of Mines and Energy.
Brazil’s leading expertise in bioenergy, hydro and other forms of clean and conventional
energy is recognized around the world, and provides an excellent basis to develop solutions
for global energy challenges. The country’s experience in managing renewable resources in
its energy mix can contribute greatly to IEA discussions on a broadened concept of energy
security. Brazil has also pioneered the use of auctions for long-term contracts for renewable
energy, a model that is now successfully applied as best-practice world-wide.
Brazil and the IEA plan to work jointly across a wide range of energy-related activities.
These include implemention of The Biofuture Platform, which aims to promote international
coordination on advanced low carbon fuels. The IEA will also support the development of
Brazil’s ten-year energy efficiency plan and co-host an energy efficiency training event in Brazil
to share regional and global experiences.
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“Brazil’s experience shows that policies do matter,” said Dr Birol. “Its determined and am-
bitious long-term energy policies, developing deep-water oil resources and expanding biofuels
output, set an example to countries around the world. As a result, our latest data shows that
Brazil will become a net oil exporter this year, the first major consumer in recent history to ever
achieve such a turnaround.”
Dr Birol also congratulated Brazil for its recent successful deepwater bid round. After
depending on oil imports since IEA records began in the 1970s, the IEA now finds that Brazil
will become a net exporter this year, and exporting nearly one million barrels of oil per day to
world markets by 2022. This is the result of a 50% increase in oil production in the past decade
thanks to a successful push into deep-water production, and a biofuels programme that has
helped keep domestic oil-demand growth under control.
With Brazil, the IEA family now accounts for over 70% of the world’s total energy consump-
tion, compared with less than 40% just two years ago. The seven IEA Association countries
are Brazil, China, India, Indonesia, Morocco, Singapore and Thailand.
The agreement will allow the IEA to benefit from Brazil’s unique experience, which has
enabled it to develop one of the cleanest energy mixes in the world. Thanks to its expertise in
global energy market and policy analysis, the IEA can support Brazil’s efforts and collaborate
in its energy transition.
Available at: <https://www.iea.org/news/brazil-joins-iea-as-an-association-country-reshaping-international-e-
nergy-governance> Retrieved on: 31 Oct. 2017. Adapted.
Texto Traduzido
Texto II
Brasil ingressa a AIE como país da Associação, remodelando a governança energética
internacional
Brasília -- A Agência Internacional de Energia (AIE) e o Brasil anunciaram conjuntamente
hoje que o país ingressou na AIE como um país da Associação, abrindo novas vias para coo-
peração em direção a um futuro energético mais seguro e sustentável com o maior país da
América Latina.
“Com o anúncio hoje da Associação AIE, nós estamos dando outro passo importante para
colocar o Brasil no centro do debate global em questões-chave de política energética incluindo
energia renovável, eficiência energética, uso racional de combustíveis fósseis, segurança energé-
tica e desenvolvimento sustentável,” disse Fernando Coelho Filho, Ministro de Minas e Energia.
A expertise-líder brasileira em bioenergia, energia hídrica e outras formas de energia limpa
e convencional é reconhecida ao redor do mundo e fornece uma excelente base para desen-
volver soluções para os desafios energéticos globais. A experiência do país em administrar
recursos renováveis em seu mix energético pode contribuir enormemente para as discussões
da AIE em um conceito mais amplo de segurança energética. O Brasil também foi pioneiro no
uso de leilões para contratos de longo prazo para energia renovável, um modelo que é agora
aplicado com êxito como melhor prática em todo o mundo.
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Exercícios
Eldon Mello
b) could dramatically increase oil exports to nearly one million barrels per day to world markets.
c) was able to expand its deep-water oil resources and restrict biofuels output in recent years.
d) implemented a rewarding biofuels programme that helped reduce national oil-demand growth.
e) succeeded in doubling its oil production in the last few years as the result of an outstanding
increase in deep-water production.
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Exercícios
Eldon Mello
The participants hope that the general understandings reached at the meeting will send
an important signal to all industry stakeholders about the vital role that everyone must play to
deliver the continuous improvement of shipping’s environmental performance now demanded
by global society.
The critical importance of the safety of seafarers and ships which they operate were also
part of the meeting’s agenda. As explained, there are increasing concerns that new regula-
tions governing ship designs aimed at further reducing CO2 emissions could potentially have
adverse effects on the safe operation of ships.
One example would be any legal requirements that led to a further reduction of engine
power. The concern is that ships could get into problems during bad weather if the engine is
insufficiently powered, putting both the crew and the environment at serious risk.
Moreover, recent cyber attacks have increased awareness of potential threats facing the
industry. When it comes to ship design and construction, it was generally agreed that the in-
dustry needs to adopt new methods and standards to create more resilient digital systems on
board. A more layered approach to a ship’s digital system and greater segregation can increase
safety, so that a single attack cannot readily spread to IT (information technology) and other
systems both on board the ship and ashore.
The Tripartite forum agreed that in advance of its next meeting in Korea in 2018, the in-
dustry partners represented at Tripartite will work together to develop new design standards,
which will help raise the resilience of ships’ digital systems and make them more resistant to
possible cyber-attacks.
Available at: <https://www.offshore-energy.biz/forum-industry-needs-to-design-ships-differently/> Retrieved
on: Dec 2, 2017. Adapted.
Texto Traduzido
A indústria precisa projetar os navios de forma diferente
A indústria de construção naval precisa desenhar navios de forma diferente e ser mais
inovadora tecnologicamente para alcançar as metas climáticas mundiais e combater os ris-
cos de segurança cibernética, foi o acordado no Fórum Tripartite de Construção Naval anual.
No encontro em Nantong, China, realizado entre 1-3 de novembro, o fórum chegou a várias
conclusões gerais em desenho de navios e tecnologia.
Os temas deste ano foram a descarbonização dos navios, desenho seguro e digitalização.
Essas questões estão interligadas uma vez que elas todas são relevantes para a criação de
um sistema de transporte marítimo mais eficiente.
Ao final de dois dias de debate, foi concluído que a indústria precisa urgentemente de novos
desenhos de navios, equipamentos, sistemas de propulsão e combustíveis alternativos para
alcançar as metas de redução de CO2 estabelecidas pelo Acordo de Paris sobre mudança
climática e objetivos específicos para serem estabelecidos para o transporte marítimo inter-
nacional por parte da OMI (Organização Marítima Internacional), uma agência especializada
das Nações Unidas como parte de sua estratégia de redução de gás de efeito estufa.
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Eldon Mello
Foi acordado que a indústria precisa usar toda a tecnologia disponível a uma extensão
muito maior e aumentar a inovação tecnológica para reduzir emissões de CO2 para o nível
ambicioso exigido pela comunidade internacional.
O fórum Tripartite, assim estabeleceu grupos de trabalho inter-indústrias com o objetivo
de desenvolver um melhor entendimento dos esforços em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento)
para novas tecnologias necessárias pelo setor naval para cumprir sua visão para zero emis-
sões de CO2 neste século.
Os participantes esperam que os entendimentos gerais alcançados no encontro irão enviar
um importante sinal para todas as partes interessadas da indústria acerca do papel vital que
todos devem desempenhar para entregar o melhoramento contínuo de performance ambiental
naval agora demandado pela sociedade global.
A importância crítica da segurança dos marinheiros e navios os quais eles operam foram
também parte da agenda do encontro. Como explicado, há crescentes preocupações de que
novos regulamentos que regem os projetos dos navios com vistas a reduzir mais emissões
de CO2 poderiam potencialmente ter efeitos adversos na operação segura dos navios.
Um exemplo poderia ser quaisquer requerimentos legais que levaram a uma maior redu-
ção da potência do motor. A preocupação é que os navios poderiam ter problemas durante
um clima ruim se o motor estiver insuficientemente alimentado, colocando tanto a tripulação
quanto o meio-ambiente em sério risco.
Além do mais, ataques cibernéticos recentes têm aumentado a conscientização de amea-
ças potenciais que a indústria enfrenta. Quando se trata de design e construção de navios, era
geralmente aceito que a indústria precisa adotar novos métodos e padrões para criar sistemas
digitais mais resilientes a bordo. Uma abordagem mais em camadas para o sistema digital
de um navio e uma maior segregação podem aumentar a segurança de forma que um único
ataque não possa prontamente se espalhar para a TI (Tecnologia da Informação) e outros
sistemas, tanto a bordo do navio quanto em terra.
O fórum Tripartite concordou que antes de seu próximo encontro na Coreia em 2018, os
parceiros da indústria representados na Tripartite trabalharão juntos para desenvolver novos
padrões de design, os quais irão ajudar a aumentar a resiliência dos sistemas digitais dos
navios e fazê-los mais resistentes a possíveis ataques cibernéticos.
081. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2018/PETROBRAS TRANSPORTE S.A
TRANSPETRO – BR/CONDUTOR DE BOMBEADOR) One reason why the industry needs to
design ships differently is to
a) increase engine power.
b) reduce CO2 emissions.
c) eliminate all security risks.
d) substitute alternative fuels.
e) oppose world climate goals.
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Exercícios
Eldon Mello
GABARITO
1. a 36. a 71. b
2. b 37. d 72. c
3. e 38. c 73. e
4. b 39. d 74. b
5. a 40. a 75. e
6. d 41. b 76. a
7. d 42. d 77. c
8. c 43. c 78. d
9. c 44. a 79. a
10. a 45. c 80. e
11. b 46. b 81. b
12. a 47. d 82. a
13. e 48. a 83. e
14. e 49. e 84. c
15. a 50. a 85. b
16. b 51. b 86. c
17. b 52. c 87. a
18. a 53. b 88. d
19. d 54. e 89. b
20. c 55. d 90. d
21. c 56. c
22. b 57. e
23. c 58. d
24. e 59. a
25. d 60. e
26. e 61. b
27. b 62. e
28. d 63. d/e
29. d 64. d
30. b 65. a
31. b 66. d
32. b 67. b
33. c 68. d
34. d 69. c
35. d 70. a
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Exercícios
Eldon Mello
GABARITO COMENTADO
U.S. domestic air conditioning use could exceed electric capacity in next decade due to
climate change
1 ___ Climate change will provoke an increase in summer air conditioning use in the United
States that will probably cause prolonged blackouts during peak summer heat if states do not
expand capacity or improve efficiency, according to a new study of domestic-level demand.
2 ___ Human emissions have put the global climate on a trajectory to exceed 1.5 degrees
Celsius of warming by the early 2030s, the IPCC reported in its 2021 evaluation. Without sig-
nificant alleviation, global temperatures will probably exceed the 2.0-degree Celsius limit by
the end of the century.
3 ___ Previous research has examined the impacts of higher future temperatures on annual
electricity consumption for specific cities or states. The new study is the first to project resi-
dential air conditioning demand on a domestic basis at a wide scale. It incorporates observed
and predicted air temperature and heat, humidity and discomfort indices with air conditioning
use by statistically representative domiciles across the contiguous United States, collected
by the U.S. Energy Information Administration (EIA) in 2005-2019.
4 ___ “It’s a pretty clear warning to all of us that we can’t keep doing what we are doing or
our energy system will fail completely in the next few decades, simply because of the sum-
mertime air conditioning,” said Susanne Benz, a geographer and climate scientist at Dalhousie
University in Halifax, Nova Scotia.
5 ___ The heaviest air conditioning use with the greatest risk for overcharging the transmis-
sion lines comes during heat waves, which also present the highest risk to health. Electricity
generation tends to be below peak during heat waves as well, reducing capacity to even lower
levels, said Renee Obringer, an environmental engineer at Penn State University. Without enough
capacity to satisfy demand, energy companies may have to adopt systematic blackouts during
heat waves to avoid network failure, like California’s energy organizations did in August 2020
during an extended period of record heat sometimes topping 117 degrees Fahrenheit. “We’ve
seen this in California already -- state power companies had to institute blackouts because
they couldn’t provide the needed electricity,” Obringer said. The state attributed 599 deaths to
the heat, but the true number may have been closer to 3,900.
6 ___ The new study predicted the largest increases in kilowatt-hours of electricity demand
in the already hot south and southwest. If all Arizona houses were to increase air conditioning
use by the estimated 6% needed at 1.5 degrees Celsius of global warming, for example, amou-
nting to 30 kilowatt-hours per month, this would place an additional 54.5 million kilowatthours
of demand on the electrical network monthly.
Available at: www.sciencedaily.com/releases/2022/02/ 220204093124.htm. Retrieved on: Feb. 9, 2022.
Adapted.
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Exercícios
Eldon Mello
Texto Traduzido
O uso doméstico de ar-condicionado nos EUA pode exceder a capacidade elétrica na
próxima década devido às mudanças climáticas
1 ___ A mudança climática provocará um aumento no uso de ar-condicionado no verão nos
Estados Unidos que provavelmente causará blecautes prolongados durante o pico de calor
do verão se os estados não expandirem a capacidade ou melhorarem a eficiência, de acordo
com um novo estudo de demanda a nível doméstico.
2 ___ As emissões humanas colocaram o clima global em uma trajetória de aquecimento
superior a 1,5 grau Celsius até o início da década de 2030, informou o IPCC em sua avaliação
de 2021. Sem alívio significativo, as temperaturas globais provavelmente ultrapassarão o
limite de 2,0 graus Celsius até o final do século.
3 ___ Pesquisas anteriores examinaram os impactos de temperaturas futuras mais altas
no consumo anual de eletricidade para cidades ou estados específicos. O novo estudo é o pri-
meiro a projetar a demanda residencial de ar-condicionado em uma base doméstica em larga
escala. Ele incorpora índices observados e previstos de temperatura e calor do ar, umidade e
desconforto com o uso de ar-condicionado por domicílios estatisticamente representativos
por todos os Estados Unidos, coletados pela U.S. Energy Information Administration (EIA)
em 2005-2019.
4 ___ “É um aviso bastante claro para todos nós de que não podemos continuar fazendo
o que estamos fazendo ou nosso sistema energético irá falhar completamente nas próximas
décadas, simplesmente por causa do ar-condicionado no verão”, disse Susanne Benz, uma
geógrafa e cientista climático da Dalhousie University em Halifax, Nova Escócia.
5 ___ O uso mais intenso do ar-condicionado e com maior risco de sobrecarga das linhas
de transmissão ocorre durante as ondas de calor, que também apresentam maior risco à
saúde. A geração de eletricidade também tende a ficar abaixo do pico durante as ondas de
calor também, reduzindo a capacidade para níveis ainda mais baixos, disse Renee Obringer,
engenheira ambiental da Penn State University. Sem capacidade suficiente para satisfazer
a demanda, as empresas de energia podem ter que adotar apagões sistemáticos durante
as ondas de calor para evitar falhas na rede, como as organizações de energia da Califórnia
fizeram em agosto de 2020 durante um extenso período de calor recorde, às vezes passando
dos 117 graus Fahrenheit. “Já vimos isso na Califórnia – as empresas de energia estaduais
tiveram que instituir blecautes porque não podiam fornecer a eletricidade necessária”, disse
Obringer. O estado atribuiu 599 mortes ao calor, mas o número real pode ter sido mais pró-
ximo de 3.900.
6 ___ O novo estudo previu os maiores aumentos em quilowatts-hora de demanda de ele-
tricidade nos já quentes sul e sudoeste. Se todas as casas do Arizona aumentassem o uso
de ar-condicionado em 6% necessários estimados a 1,5 graus Celsius de aquecimento global,
por exemplo, totalizando 30 quilowatts-hora por mês, isso representaria um adicional mensal
de 54,5 milhões de quilowatts-hora de demanda na rede elétrica.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
Questão tranquila, pois tanto “domestic” quanto “residential” são palavras cognatas, fáceis de
serem identificadas.
Letra a.
Mais uma questão tranquila. Talvez a única informação importante que alguns candidatos
possam não saber é de que a expressão “due to” siginifica “devido a”. Mas, mesmo assim, não
é difícil adivinhar o que o enunciado pede.
Letra b.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
“Fail completely”, “falhar completamente” tem como sinônimo válido, dentre as opções, “col-
lapse”, “colapsar”.
Letra e.
“A geração de eletricidade também tende a ficar abaixo do pico” significa que “a geração de
energia não está na sua capacidade máxima”.
Letra b.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
Questão de ideia central do texto bastante fácil, pois uma leitura atenta permite eliminar as de-
mais alternativas sem muita dificuldade. Inclusive, o próprio título do texto já nos permite inferir
que ele irá discutir problemas para satisfazer a demanda por energia elétrica no futuro próximo.
Letra d.
Dizer que “irá provavelmente causar”, “will probably cause”, significa que pode acontecer,
“may happen”.
Letra d.
Minha dica para esses casos de pronomes relativos “which”, “who”, “that” é fazer a substituição
e ver se faz sentido. No caso, substituir “which” por “heat waves”: “heat waves also present the
highest risk to health” é a alternativa correta.
Letra c.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
Aqui temos a forma superlativa do adjetivo “heavy”, “pesado”, “heaviest”, “mais pesado”, formada
a partir da adição do sufixo “est” (Relembre bem como os superlativos e comparativos são for-
mados em nosso material!). O “peso” aqui é usado em sentido figurado, ou seja, para se referir
ao uso mais intenso do ar-condicionado. Portanto, o melhor substituto seria “most intense”.
Letra a.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
2-----------A few figures from the U.S. Energy Information Administration (EIA) illustrate the
challenge. In 2020 the United States generated about four trillion kilowatt-hours of electricity.
Some 60 percent of that came from burning fossil fuels, mostly natural gas, in some 10,000
generators, large and small, around the country. All of that electricity will need to be replaced
– and more, because demand for electricity is expected to rise, especially if we power more
cars with it.
3-----------Renewable energy sources like solar and wind have grown faster than expected;
together with hydroelectric, they surpassed coal for the first time ever in 2019 and now produce
20 percent of U.S. electricity. In February the EIA projected that renewables were on track to
produce more than 40 percent by 2050 – remarkable growth, perhaps, but still well short of
what’s needed to decarbonize the grid by 2035 and forestall the climate crisis.
4-----------This daunting challenge has recently led some environmentalists to reconsider
an alternative they had long been wary of: nuclear power.
5-----------Nuclear power has a lot going for it. Its carbon footprint is equivalent to wind,
less than solar, and orders of magnitude less than coal. Nuclear power plants take up far less
space on the landscape than solar or wind farms, and they produce power even at night or on
calm days. In 2020 they generated as much electricity in the U.S. as renewables did, a fifth of
the total.
6-----------But debates rage over whether nuclear should be a big part of the climate solution
in the U.S. The majority of American nuclear plants today are approaching the end of their de-
sign life, and only one has been built in the last 20 years. Nuclear proponents are now banking
on next-generation designs, like small, modular versions of conventional light-water reactors,
or advanced reactors designed to be safer, cheaper, and more flexible.
7-----------“We’ve innovated so little in the past half-century, there’s a lot of ground to gain,”
says Ashley Finan, the director of the National Reactor Innovation Center at the Idaho National
Laboratory. Yet an expansion of nuclear power faces some serious hurdles, and the perennial
concerns about safety and long-lived radioactive waste may not be the biggest: Critics also
say nuclear reactors are simply too expensive and take too long to build to be of much help
with the climate crisis.
8-----------While environmental opposition may have been the primary force hindering nuclear
development in the 1980s and 90s, now the biggest challenge may be costs. Few nuclear
plants have been built in the U.S. recently because they are very expensive to build here, which
makes the price of their energy high.
9-----------Jacopo Buongiorno, a professor of nuclear science and engineering at MIT, led a
group of scientists who recently completed a two-year study examining the future of nuclear
energy in the U.S. and western Europe. They found that “without cost reductions, nuclear energy
will not play a significant role” in decarbonizing the power sector.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
10-----------“In the West, the nuclear industry has substantially lost its ability to build large
plants,” Buongiorno says, pointing to Southern Company’s effort to add two new reactors to
Plant Vogtle in Waynesboro, Georgia. They have been under construction since 2013, are now
billions of dollars over budget – the cost has more than doubled – and years behind schedule.
In France, ranked second after the U.S. in nuclear generation, a new reactor in Flamanville is
a decade late and more than three times over budget.
11-----------“We have clearly lost the know-how to build traditional gigawatt-scale nuclear
power plants,” Buongiorno says. Because no new plants were built in the U.S. for decades, he
and his colleagues found, the teams working on a project like Vogtle haven’t had the learning
experiences needed to do the job efficiently. That leads to construction delays that drive up costs.
12-----------Elsewhere, reactors are still being built at lower cost, “largely in places where
they build projects on budget, and on schedule,” Finan explains. China and South Korea are the
leaders. (To be fair, several of China’s recent large-scale reactors have also had cost overruns
and delays.)
13-----------“The cost of nuclear power in Asia has been a quarter, or less, of new builds in
the West,” Finan says. Much lower labor costs are one reason, according to both Finan and
the MIT report, but better project management is another.
Available at: https://www.nationalgeographic.com/environment/article/nuclear-plants-are-closing-in-the-us-
-should we-build-more. Retrieved on: Feb. 3, 2022. Adapted.
Texto Traduzido
O controverso futuro da energia nuclear nos EUA
Lois Parshley
1-----------O presidente Joe Biden estabeleceu metas ambiciosas para combater as mu-
danças climáticas: reduzir as emissões de carbono dos EUA pela metade até 2030 e ter uma
economia líquida de carbono zero até 2050. O plano requer que a geração de eletricidade – o
setor econômico mais fácil de ser verde, dizem os analistas – seja livre de carbono até 2035.
2----------- Alguns números da Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA) ilustram
o desafio. Em 2020, os Estados Unidos geraram cerca de quatro trilhões de quilowatts-hora
de eletricidade. Cerca de 60% disso veio da queima de combustíveis fósseis, principalmente
gás natural, em cerca de 10.000 geradores, grandes e pequenos, em todo o país. Toda essa
eletricidade precisará ser substituída – e mais, porque espera-se um aumento da demanda
por eletricidade, especialmente se abastecermos mais carros com ela.
3-----------Fontes de energia renováveis como solar e eólica cresceram mais rápido do que
o esperado; Juntamente com a hidrelétrica, eles ultrapassaram o carvão pela primeira vez
em 2019 e agora produzem 20% da eletricidade dos EUA. Em fevereiro, o EIA projetou que as
energias renováveis estavam a caminho de produzir mais de 40% até 2050 – um crescimento
notável, talvez, mas ainda bem aquém do necessário para descarbonizar a rede até 2035 e
prevenir a crise climática.
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Exercícios
Eldon Mello
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
12-----------Em outros lugares, os reatores ainda estão sendo construídos a custos mais
baixos, “principalmente em locais onde os projetos são construídos dentro do orçamento e
do cronograma”, explica Finan. China e Coreia do Sul são os líderes. (Para ser justo, vários dos
recentes reatores de grande escala da China também tiveram custos excessivos e atrasos.)
13-----------“O custo da energia nuclear na Ásia tem sido um quarto, ou menos, de novas
construções no Ocidente”, diz Finan. Custos de mão-de-obra muito mais baixos são um dos
motivos, de acordo com Finan e o relatório do MIT, mas um melhor gerenciamento de proje-
tos é outro.
Primeiro, no final do nono parágrafo temos que “sem redução de custos, a energia nuclear não
desempenhará um papel significativo”. No parágrafo seguinte temos a informação de que nas
obras acompanhadas pelo pesquisador o custo mais que dobrou e estão atrasadas há anos.
Letra b.
O parêntese foi usado para esclarecer que a China também tem enfrentado problemas com a
construção de reatores nucleares de grande escala.
Letra a.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
Essa é uma questão relativamente difícil, pois a resposta não está num trecho específico do
texto, mas sim na compreensão geral do raciocínio desenvolvido. Desse modo, uma leitura
atenta e por meio da exclusão das alternativas, é possível chegar à melhor resposta. No caso,
podemos entender porque o autor considera a gestão de projetos um fator importante a partir
do início do décimo parágrafo, quando temos a informação de que os países do ocidente per-
deram a habilidade de construir grandes usinas. Tal perda é explicada no parágrafo seguinte,
uma vez que há muito tempo não se faz mais projetos do tipo e, portanto, as novas equipes
não têm experiência prévia. Por fim, no penúltimo parágrafo, temos a informação de que em
outros lugares os projetos são concluídos dentro do orçamento e no prazo, o que nos permite
inferir que um outro fator além do custo deve ter um papel nisso, uma boa gestão de projetos.
Letra e.
Para saber a que “o desafio intimidador” se refere, temos que voltar ao final do parágrafo an-
terior: “to decarbonize the grid by 2035 and forestall the climate crisis.”, “descarbonizar a rede
até 2035 e prevenir a crise climática.” A alternativa que melhor reproduz essa ideia é a “meta de
alcançar uma rede elétrica livre de carbono nos EUA até 2035 para combater a crise climática”.
Letra e.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
A expressão “to have a lot going for it” quer dizer que algo “apresenta muitas qualidades
vantajosas”.
Letra a.
Para identificarmos a que se refere o pronome “they” em questão, devemos voltar ao texto e
reler o trecho anterior. Lembre-se que uma boa estratégia para certificar-se de que você achou
a resposta certa é simplesmente fazer a substituição e ver se faz sentido. No caso, “and nuclear
power plants produce power even at night or on calm days”.
Letra b.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
Questão com foco no verbo modal “may”, que pode ser usado para expressar “possibilidade”.
Letra a.
O verbo “to green”, literalmente “ficar verde” ou “esverdear”, naturalmente é usado no sentido
figurado para se referir a “tornar-se menos danoso ou mais sensível ao meio-ambiente”.
Letra d.
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Exercícios
Eldon Mello
A expressão “is expected to rise”, “espera-se que cresça”, é usada para expressar uma expec-
tativa em relação a um evento provável de acontecer. A palavra “antecipate” é usada para se
referir a expectativas.
Letra c.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
9____Today, soccer robots are entirely autonomous. They wireless “talk” to each other,
make decisions regarding strategy in real-time, replace an “injured” player, and shoot goals.
The only person in a RoboCup game is the referee. The team coaches are engineers in charge
of training the RoboCups’ artificial intelligence for fair play: the robots don’t smash against
each other or pull their shirts.
10____The next RoboCup competition will soon be played, virtually, with rules that will allow
teams to participate without establishing physical contact.
Available at:<https://www.ua-magazine.com/2021/05/12/robots-the--next-generation-of-soccer-players>.
Retrieved on: July 4th, 2021. Adapted.
Texto Traduzido
Robôs, a próxima geração de jogadores de futebol
1____Se você acha que um robô vai roubar seu emprego, você não está sozinho. Os joga-
dores de futebol devem se preocupar também. O próximo Messi provavelmente não será de
carne e osso, mas de plástico e metal.
2____O conceito surgiu durante a conferência “Workshop sobre grandes desafios em inte-
ligência artificial”, realizada em Tóquio em 1992, e de forma independente, em 1993, quando o
professor Alan Mackworth, da Universidade de Bristol, no Canadá, descreveu um experimento
com pequenos jogadores de futebol em um artigo científico.
3____Mais de 40 times já participaram do primeiro torneio da RoboCup em 1997, e a com-
petição é realizada todo ano. A RoboCup Federation quer jogar e vencer uma partida contra
uma equipe humana da copa do mundo real até 2050.
4____A ideia por trás dos jogadores com inteligência artificial é investigar como os robôs
percebem o movimento e se comunicam uns com os outros. Habilidades físicas como andar,
correr e chutar a bola, enquanto se mantém o equilíbrio, são cruciais para melhorar os robôs
para outras tarefas, como resgate, casa, indústria e educação.
5____Projetar robôs para esportes exige muito mais do que especialistas em tecnologia
de ponta. Humanos e máquinas não compartilham as mesmas habilidades. Os engenheiros
precisam impor limitações aos robôs de futebol para imitar os jogadores de futebol o máximo
possível e garantir o cumprimento das regras do jogo.
6____A RoboCup Soccer Federation, a “FIFA” dos robôs, que apoia cinco ligas, impõe res-
trições ao design dos jogadores e às regras do jogo. Cada um tem seu próprio design de robô
e regras de jogo para dar espaço a diferentes objetivos científicos. O número de jogadores,
seu tamanho, o tipo de bola e as dimensões do campo são diferentes para cada liga.
7____Na liga humanóide, os jogadores são robôs humanos com sentidos semelhantes
aos humanos. No entanto, eles são bastante lentos. Muitas das habilidades necessárias para
recriar completamente os movimentos reais de jogador de futebol ainda estão nos estágios
iniciais de pesquisa.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
8____O jogo se torna emocionante para ligas de médio e pequeno porte. Os modelos são
muito mais simples; são apenas caixas com um olho ciclópico. Seu design se concentra no
comportamento do time: reconhecer um adversário, cooperar com os membros da equipe,
receber e dar uma bola de tamanho padrão FIFA.
9____Hoje, os robôs de futebol são totalmente autônomos. Eles “conversam” sem fio entre
si, tomam decisões relacionadas a estratégia em tempo real, substituem um jogador “machu-
cado” e marcam gols. A única pessoa em um jogo da RoboCup é o árbitro. Os treinadores das
equipes são engenheiros encarregados de treinar a inteligência artificial das RoboCups para
um jogo limpo: os robôs não se chocam nem puxam suas camisas.
10____A próxima competição da RoboCup será disputada em breve, virtualmente, com
regras que permitirão a participação das equipes sem contato físico.
Essa questão é traiçoeira porque, se você ler o trecho rapidamente, encontrará a informação
“The only person in a RoboCup game is the referee.” (“A única pessoa em um jogo da RoboCup
é o árbitro.”). Mas, na verdade, essa afirmação desconsidera os treinadores, “coaches”, que
também são pessoas reais, segundo o trecho seguinte: “The team coaches are engineers [...]”
(“Os treinadores das equipes são engenheiros [...]”.
Letra c.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
Relendo o segundo parágrafo, temos que o conceito surgiu em 1992. Logo, “in the 1990s”, ex-
pressão usada para se referir à década de 1990”.
Letra b.
Essa questão requer atenção. A primeira palavra “designing”, pode ter “drawing”, “creating” e
“planning” como sinônimos válidos. Portanto, não serve para definir a resposta correta. Apenas
para eliminar as letras “d” e “e”. “Experts”, por sua vez, só tem como sinônimo válido “specialists”,
“especialistas”. “Scholars”, também refere-se a pessoas que têm bastante conhecimento, mas
é mais usado para se referir a “acadêmicos” e “estudiosos”.
Letra c.
Minha dica para esses casos de pronomes relativos “which”, “who” ou “that” é fazer a substitui-
ção e ver se faz sentido. No caso, substituir “which” por RoboCup Soccer Federation: “RoboCup
Soccer Federation supports five leagues” é a alternativa correta.
Letra e.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
“However”, “entretanto”, “no entanto”, “contudo”, “todavia”, “porém” expressa contraste assim
como “nevertheless”.
Letra d.
U.S. Finds No Evidence of Alien Technology in Flying Objects, but can’t rule it out, either
1 WASHINGTON — American intelligence officials have found no evidence that aerial
phenomena observed by Navy pilots in recent years are alien spacecraft, but they still cannot
explain the unusual movements that have mystified scientists and the military.
2 The report determines that a vast majority of more than 120 incidents over the past two
decades did not originate from any American military or other advanced US government te-
chnology, the officials said. That determination would appear to eliminate the possibility that
Navy pilots who reported seeing unexplained aircraft might have encountered programs the
government meant to keep secret.
3 But that is about the only conclusive finding in the classified intelligence report, the offi-
cials said. And while a forthcoming unclassified version, expected to be released to Congress
by June 25, will present few other firm conclusions, senior officials briefed on the intelligence
conceded that the very ambiguity of the findings meant the government could not definitively
rule out theories that the phenomena observed by military pilots might be alien spacecraft.
4 Americans’ long-running fascination with UFOs has intensified in recent weeks in antici-
pation of the release of the government report. Former President Barack Obama encouraged
the interest when he gave an interview last month about the incidents on “The Late Late Show
with James Corden” on CBS.
5 “What is true, and I’m really being serious here,” Mr. Obama said, “is that there is film and
records of objects in the skies that we don’t know exactly what they are.’’
6 The report concedes that much about the observed phenomena remains difficult to
explain, including their acceleration, as well as ability to change direction and submerge. One
possible explanation — that the phenomena could be weather balloons or other research bal-
loons — does not hold up in all cases, the officials said, because of changes in wind speed at
the times of some of the interactions.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
7 Many of the more than 120 incidents examined in the report are from Navy personnel,
officials said. The report also examined incidents involving foreign militaries over the last two
decades. Intelligence officials believe that at least some of the aerial phenomena could have
been experimental technology from a rival power, most likely Russia or China.
8 One senior official said without hesitation that U.S. officials knew it was not American
technology. He said there was worry among intelligence and military officials that China or
Russia could be experimenting with hypersonic technology.
9 He and other officials spoke about the classified findings in the report on the condition
of anonymity.
Available at: <https://www.nytimes.com/2021/06/03/us/politics/ufos-sighting-alien-spacecraft-pentagon.
html>. Retrieved on: July 7, 2021.
Texto Traduzido
EUA não encontram evidências de tecnologia alienígena em Objetos Voadores, mas
também não pode descartá-la
1 WASHINGTON – Funcionários da inteligência americana não encontraram evidências
de que os fenômenos aéreos observados pelos pilotos da Marinha nos últimos anos sejam
espaçonaves alienígenas, mas ainda não conseguem explicar os movimentos incomuns que
têm intrigado os cientistas e os militares.
2 O relatório determina que a grande maioria dos mais de 120 incidentes nas últimas
duas décadas não se originou de nenhum exército americano ou outra tecnologia avançada
do governo dos EUA, disseram as autoridades. Essa determinação parece eliminar a possibi-
lidade de que os pilotos da Marinha que relataram ter visto aeronaves inexplicadas possam
ter encontrado programas que o governo pretendia manter em segredo.
3 Mas essa é a única descoberta conclusiva no relatório de inteligência confidencial, disse-
ram as autoridades. E embora uma versão futura não confidencial, que deve ser divulgada ao
Congresso até 25 de junho, apresentará poucas outras conclusões firmes, altos funcionários
informados sobre a inteligência admitiram que a própria ambiguidade das descobertas signi-
ficava que o governo não poderia descartar definitivamente as teorias de que os fenômenos
observadas por pilotos militares podem ser naves alienígenas.
4 O fascínio de longa data dos americanos pelos OVNIs se intensificou nas últimas se-
manas em antecipação à divulgação do relatório do governo. O ex-presidente Barack Obama
estimulou o interesse quando deu uma entrevista no mês passado sobre os incidentes no
“The Late Late Show with James Corden” da CBS.
5 “O que é verdade, e estou sendo realmente sério aqui”, disse Obama, “é que há filmes e
registros de objetos nos céus que não sabemos exatamente o que são”.
6 O relatório admite que muito sobre os fenômenos observados permanece difícil de ex-
plicar, incluindo sua aceleração, bem como a capacidade de mudar de direção e submergir.
Uma explicação possível – que os fenômenos poderiam ser balões meteorológicos ou outros
balões de pesquisa – não se sustenta em todos os casos, disseram as autoridades, por causa
das mudanças na velocidade do vento nos momentos de algumas das interações.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
7 Muitos dos mais de 120 incidentes examinados no relatório são de pessoal da Mari-
nha, disseram as autoridades. O relatório também examinou incidentes envolvendo militares
estrangeiros nas últimas duas décadas. Agentes de inteligência acreditam que pelo menos
alguns dos fenômenos aéreos podem ter sido tecnologia experimental de uma potência rival,
provavelmente a Rússia ou a China.
8 Um alto funcionário disse sem hesitar que os funcionários dos EUA sabiam que não era
tecnologia americana. Ele disse que havia preocupação entre os oficiais de inteligência e mi-
litares de que a China ou a Rússia pudessem estar experimentando a tecnologia hipersônica.
9 Ele e outros funcionários falaram sobre as descobertas classificadas no relatório sob
condição de anonimato.
026. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2021/BANCO DO BRASIL S.A. BB – BR/
ESCRITURÁRIO – ÁREA: AGENTE COMERCIAL) In the 2nd paragraph of the text, in the
fragment “That determination would appear to eliminate the possibility that Navy pilots who
reported seeing unexplained aircraft”, the word who refers to
a) alien
b) military
c) officials
d) scientists
e) Navy pilots
Minha dica para esses casos de pronomes relativos “which”, “who” ou “that” é fazer a substitui-
ção e ver se faz sentido. No caso, substituir “who” por Navy pilots: “Navy pilots reported seeing
unexplained aircraft” é a alternativa correta.
Letra e.
“Em condição de anonimato”, “on the condition of anonymity”, naturalmente quer dizer que eles
omitiram seus nomes, “hid their names”.
Letra b.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
Questão tranquila, pois é fácil descartar as alternativas por não terem respaldo algum com o que
foi dito no texto. O final do terceiro parágrafo dá respaldo para a letra “d”: “[...] the government
could not definitively rule out theories that the phenomena observed by military pilots might be
alien spacecraft.”
Letra d.
“Could”, “poderia”, é um verbo modal que é usado para expressar uma possibilidade razoável.
Letra d.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
“As well as”, “assim como”, é usado para adicionar uma informação.
Letra b.
Revolution Accelerated
How Digital Transformation is Shaping the Future of Banking
1 Like all businesses, banks have had to act fast to respond to the unprecedented human
and economic impact of Covid-19.
2 First, they needed to keep the lights on and ensure business continuity. Second, they had
to meet the changing ways customers wanted to engage. Finally, they sought to balance their
business priorities with a responsibility to support society. Previous crises cast the banks as
part of the problem — this time they are part of the solution.
3 Banks who have embraced modern banking technology have fared better in meeting these
challenges. They’ve moved seamlessly to remote working, kept up service for their customers,
coped with huge increases in demand and quickly adapted their products. In contrast, banks
using legacy ‘spaghetti’ software have struggled.
4 Covid-19 has accelerated the need for modern banking technology, but it didn’t create
it. Before coronavirus, the 2020s were already being framed as the decade for digital in the
banking industry. Banks’ return on equity were too low and their cost-income ratios were too
high. Meanwhile, regulation like open banking was disrupting the industry and increasing
competition from new entrants like the GAAFAs (Google, Amazon, Alibaba, Facebook, Apple).
5 Providing seamless digital customer experiences was therefore already a ‘must’. Every
year, Temenos partners with the Economist Intelligence Unit (EIU) for a global study on the
future of banking. More than 300 banking leaders are interviewed from retail, commercial and
private banks. Over half of these are at C-suite level.
6 In 2020, the study took place amid the Covid-19 crisis. The results give a fascinating
insight into banking leaders’ approach during these unprecedented times. But they also show
how they see their industry in the years to come.
7 And the findings suggest three trends which will shape the future of banking:
New technologies will be the key driver of banking transformation over the next 5 years.
77% of respondents strongly believed that Artificial Intelligence (AI) will be the most game-
-changing of these technologies. They see a diverse range of uses for AI — from personalised
customer experience to fraud detection. Banks will overhaul their business models to create
digital ecosystems. 80% of respondents believe that banking will become part of a platform of
services. 45% are committed to transforming their business models into digital ecosystems.
The sun will set on branch banking. World Bank data shows that visits to branches have been
steadily declining globally over the last decade. As a result of coronavirus, customers are
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
now more concerned about visiting their branch, and so even more people are willing to try
digital applications. This combination of pandemic and increasingly transformative advanced
technology has led a majority of respondents (59%) to our survey with the EIU to state that
traditional branch-based banking model will be dead in just five years. That’s a 34% increase
from last year.
8 The current environment is undoubtedly challenging for banks. But they have the capital,
customer relationships and customer data. They are regulated. And most importantly: they
still enjoy their customers’ trust.
9 In short, banks are best-placed to succeed if they commit to end-to-end digital transforma-
tion. That means a fully digital front office which creates hyper-personalized experiences and
ecosystems. And a back office driving efficient operations and rapid innovation. By embracing
modern banking technology, banks can support their customers today, create new value for
the future and drive new levels of future growth.
Available at: <https://www.cnbc.com/advertorial/how-digital--transformation-is-shaping-the-future-of-ban-
king>. Retrieved on: July 13th, 2021. Adapted.
Texto Traduzido
Revolução acelerada
Como A Transformação Digital Está Moldando O Futuro Do Setor Bancário
1 Como em todos os negócios, os bancos tiveram que agir rapidamente para responder
ao impacto humano e econômico, sem precedentes, da Covid-19.
2 Primeiro, eles precisavam manter as luzes acesas e garantir a continuidade dos negó-
cios. Em segundo lugar, eles tinham que atender às mudanças nas formas como os clientes
desejavam se envolver. Finalmente, eles buscaram equilibrar suas prioridades de negócios
com a responsabilidade de apoiar a sociedade. Crises anteriores colocaram os bancos como
parte do problema – desta vez eles são parte da solução.
3 Os bancos que adotaram a tecnologia bancária moderna se saíram melhor ao enfrentar
esses desafios. Eles migraram sem problemas para o trabalho remoto, mantiveram o aten-
dimento a seus clientes, lidaram com grandes aumentos na demanda e adaptaram rapida-
mente seus produtos. Por outro lado, os bancos que usam software “espaguete” legado têm
enfrentado dificuldades.
4 A Covid-19 acelerou a demanda por tecnologia bancária moderna, mas não a criou. Antes
do coronavírus, a década de 2020 já era considerada a década do digital no setor bancário. O
retorno sobre o patrimônio dos bancos era muito baixo e seus índices de custo/receita eram
muito altos. Enquanto isso, regulamentação como o open banking estava causando disrupção
no setor e aumentando a concorrência de novos entrantes como os GAAFAs (Google, Amazon,
Alibaba, Facebook, Apple).
5 Fornecer experiências digitais perfeitas para o cliente já era visto, portanto, como uma
“obrigação”. Todo ano, a Temenos em parceria com a Economist Intelligence Unit (EIU) faz
um estudo global sobre o futuro do setor bancário. Mais de 300 líderes de bancos de varejo,
comerciais e privados são entrevistados. Mais da metade deles são nível “C-suite”.
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Eldon Mello
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
Esse é um caso bem ilustrativo de questões infelizes que, me parece, no afã de fazer uma
questão “difícil” ou mesmo induzir o candidato ao erro, a banca acaba metendo os pés pelas
mãos. Mas, pior, mesmo após os recursos, ela bate o martelo querendo se impor sobre a rea-
lidade dos fatos. O primeiro fato é que o trecho foi, originalmente, mal redigido. O emprego
do mesmo pronome, “they”, para se referir a dois antecedentes distintos num mesmo período
gera ambiguidade. Certamente você, candidato, perderia uns pontos se tivesse redigido dessa
forma em uma questão discursiva ou na redação. Não importa se é possível entender mesmo
assim. Se você tem que fazer um esforço extra para entender algo, é sinal de que não foi bem
escrito. Voltando ao texto e relendo o parágrafo em questão, e fazendo uso da estratégia de
substituição, vemos que o primeiro emprego do pronome “they” se refere aos resultados, “the
results”. O segundo, por sua vez, se refere aos líderes bancários, “banking leaders”. Não haveria
polêmica alguma se o enunciado tivesse sido claro a respeito de qual “they” ele quer saber, ou
mesmo, que cobrasse qual seria o antecedente dos dois. Do jeito que ficou, a impressão que
passa foi que houve algum erro, seja de digitação ou na formulação da questão. Mas o fato
de a banca ter mantido o gabarito significa que, para ela, não há nada de errado. Ou seja, para
a banca, o pronome “they”, nos dois casos, tem “the results” como antecedente. Enfim, tudo
serve de aprendizado. Espero que não seja o caso, mas ao se deparar com uma questão assim,
recomendo fazer um esforço para marcar a alternativa mais lógica, desconsiderando eventuais
inconsistências da questão. Desse modo, se mesmo após recurso a questão for mantida,
você terá acertado. Nesse caso, por exemplo, eu teria imaginado que, na pressa de elaborar as
questões, a banca não se deu conta de que o segundo emprego do “they” se referia a um outro
antecedente e, por isso, escolheu “the results” como gabarito.
Letra b.
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Exercícios
Eldon Mello
Questão tranquila, nem é preciso voltar ao texto para se descartar as alternativas erradas, que
claramente não tem nada a ver com o trecho em questão.
Letra b.
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Exercícios
Eldon Mello
O propósito geral do texto é mostrar que a transformação digital no setor bancário tem sido
acelerada pela pandemia de coronavírus.
Letra d.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
Texto Traduzido
Economia na COVID-19: visões de especialistas sobre o que você precisa saber
1 Enquanto praticamos o distanciamento social e as empresas
lutam para se adaptar, não é segredo que os desafios únicos
da Covid-19 estão moldando profundamente nosso clima
econômico. O especialista em assuntos regulatórios e do setor
financeiro bancário dos EUA, Robert Schell, explica o que você precisa
saber neste momento incerto.
• Não entre em pânico enquanto as coisas estão “em pausa”
2 Imagine clicar no botão pause em seu programa de TV
favorito. Se você parou para fazer o jantar ou colocar as
crianças na cama, pausar lhe dá tempo para lidar com o
que é mais importante. A economia de hoje é semelhante. Enquanto
priorizamos saúde e segurança, atividades típicas como dirigir
para o trabalho, comer em restaurantes, viajar e ir a eventos
esportivos estão suspensas. Esse distanciamento social
generalizado afeta nossa economia, pressionando
empresas e indivíduos do mesmo modo.
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Exercícios
Eldon Mello
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Exercícios
Eldon Mello
A expressão “it’s no secret (that)”, “não é segredo (que)”, significa que se trata de algo que é de
conhecimento comum, “it’s common knowledge”.
Letra a.
Essa questão explora o fato de o verbo “cut”, “cortar”, ser invariável no passado. Isto é, o passado
de “cut” é “cut”. Nesses casos, precisamos avaliar o contexto para determinar o tempo verbal
da frase. Como o período começa com a expressão de tempo “In March”, “Em março”, podemos
inferir que o verbo está empregado no passado. A melhor alternativa é a que descreve “uma
ação única realizada pelo Federal Reserve para lidar com a situação presente”.
Letra d.
Esse tipo de questão quer saber quais palavras são formadas por prefixo, não precisa ser o
mesmo. No caso, “uncertain”, “incerto”, é formada pelo prefixo “un” mais a palavra raiz “certain”.
Dentre as alternativas, o par “impossible” e “discourage”, “impossível” e “desencorajar”, é, res-
pectivamente, formado a partir do prefixo “im” + “possible” e de “dis” + “courage”.
Letra c.
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Exercícios
Eldon Mello
O principal propósito do texto é compartilhar ideias de como as pessoas podem lidar com os
desafios trazidos pela pandemia.
Letra a.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
formation about loans. Statement clerks are responsible for preparing the monthly balance
sheets of checking account customers. Securities clerks record, file, and maintain stocks,
bonds, and other investment certificates. They also keep track of dividends and interest on
these certificates.
Other clerks operate the business machines on which modern banks rely. Proof operators
sort checks and record the amount of each check. Bookkeeping clerks keep records of each
customer’s account. In addition to these specialists, banks need general clerical help—data
entry keyers, file clerks, mail handlers, and messengers—just as any other business does.
Education and Training Requirements
Bank clerks usually need a high school education with an emphasis on basic skills in
typing, bookkeeping, and business math. Knowledge of computers and business machines
is also helpful. Prospective bank workers may be tested on their clerical skills when they are
interviewed. Most banks provide new employees with on-the-job training.
Getting the Job
Sometimes bank recruiters visit high schools to look for future employees. High school
placement offices can tell students whether this is the practice at their school. If not, pros-
pective bank workers can apply directly to local banks through their personnel departments.
Bank jobs may be listed with state and private employment agencies. Candidates can also
check Internet job sites and the classified ads in local newspapers as well.
Advancement Possibilities and Employment Outlook
Banks prefer to promote their employees rather than hire new workers for jobs that requi-
re experience. Clerks frequently become tellers or supervisors. Many banks encourage their
employees to further their education at night.
According to the U.S. Bureau of Labor Statistics, employment of bank clerks was expec-
ted to decline through the year 2014, because many banks are electronically automating their
systems and eliminating paperwork as well as many clerical tasks. Workers with knowledge
of data processing and computers will have the best opportunities. In addition to jobs created
through expansion, openings at the clerical level often occur as workers move up to positions
of greater responsibility.
Working Conditions
Although banks usually provide a pleasant working atmosphere, clerks often work alone,
at times performing repetitive tasks. Bank clerks generally work between thirty-five and forty
hours per week, but they may be expected to take on evening and Saturday shifts depending
on bank hours.
Earnings and Benefits
The salaries of bank clerks vary widely depending on the size and location of the bank and
the clerk’s experience. According to the Bureau of Labor Statistics, median salaries ranged
from $23,317 to $27,310 per year in 2004 depending on experience and title. Generally, loan
clerks are on the high end of this range, whereas general office clerks are on the lower end.
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Exercícios
Eldon Mello
Banks typically offer their employees excellent benefits. Besides paid vacations and more
than the usual number of paid holidays, employees may receive health and life insurance and
participate in pension and profit-sharing plans. Some banks provide financial aid so that wor-
kers can continue their education.
Available at: <https://careers.stateuniversity.com/pages/151/Bank-Clerk.html>
Texto Traduzido
Descrição do Trabalho de Escriturário
Definição e Natureza do Trabalho
Os bancos simplificam a vida das pessoas, mas o negócio bancário é tudo, menos simples.
Cada transação – de compensar um cheque a fazer um empréstimo – requer um cuidadoso
registro das operações. Por trás das cenas em cada banco ou associação de poupança e
empréstimo há dezenas de escriturários, cada um especializado em manter uma área do
negócio bancário rodando suavemente.
Escriturários de novas contas abrem e fecham contas e respondem questões dos clien-
tes. Escriturários de juros registram os juros devidos aos clientes de poupança, assim como
os juros devidos ao banco por empréstimos e outros investimentos. Escriturários de câmbio,
que trabalham em contas internacionais, convertem valores em moeda estrangeira para dó-
lares e vice-versa. Escriturários de empréstimos classificam e registram informações sobre
empréstimos. Escriturários de demonstrações financeiras são responsáveis por preparar as
planilhas de demonstrações dos correntistas. Escriturários de valores mobiliários registram,
arquivam e mantêm ações, títulos e outros certificados de investimento. Eles também mantêm
registros dos dividendos e juros referentes a esses certificados.
Outros escriturários operam as máquinas nas quais os bancos modernos dependem. Os
operadores de provas classificam cheques e registram a quantidade de cada um. Escriturários
contábeis mantêm registros das contas de cada cliente. Além desses especialistas, os bancos
precisam de ajuda administrativa em geral – operadores de entrada de dados, arquivistas,
operadores de correspondência e mensageiros – assim como qualquer outro negócio.
Requisitos de Educação e Treinamento
Escriturários geralmente precisam de ensino médio com ênfase em habilidades básicas
em digitação, escrituração e matemática para negócios. Conhecimento de computadores e
máquinas comerciais é útil também. Futuros bancários podem ser testados em suas habili-
dades de secretariado quando são entrevistados. A maioria dos bancos fornece aos novos
empregados treinamento no trabalho.
Obtendo o Emprego
Às vezes os recrutadores visitam colégios de ensino médio em busca de futuros empre-
gados. Escritórios de colocação profissional dos colégios de ensino médio podem dizer aos
estudantes se essa é a prática em suas escolas. Se não, futuros bancários podem se candi-
datar diretamente para bancos locais através de seus departamentos de pessoal. Empregos
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Exercícios
Eldon Mello
A letra a pode induzir a erro, pois embora o texto de fato apresente as diferentes categorias de
escriturários, o importante é se ater ao objetivo, à finalidade do texto que, como o próprio título
diz, é descrever a profissão de escriturário. A letra c está claramente errada, pois o texto não
tem como objetivo denunciar as desvantagens da carreira de escriturário. A letra d, tal como a
letra a, apresenta informações contidas no texto, mas que não caracterizam sua ideia princi-
pal. A letra e erra claramente, pois não é objetivo do texto pedir por mudanças da forma que os
recrutadores selecionam seus futuros empregados.
Letra b.
O importante em questões sobre verbos modais é entender bem os casos de uso de cada modal.
No caso em questão, “can” foi usado para dizer que os candidatos “podem” consultar a inter-
net e classificados. O verbo “poder” aí indica uma “possibilidade”. Dos modais presentes nas
alternativas, apenas “may” pode ser usado no lugar de “can” para expressar essa mesma ideia.
Letra d.
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Língua Inglesa
Exercícios
Eldon Mello
O importante dessa questão é entender o uso de “but” para apresentar uma “exceção”. Isto é,
ao dizer que “the business of banking is anything but simple”, o autor quis dizer que “o negócio
bancário é tudo, menos simples.” Sendo assim, a única alternativa adequada é a que descreve
a atividade bancária como o oposto de simples, “complex”.
Letra c.
Um “macete” ou “sacada” que um candidato mais experiente poderia perceber nessa questão
é que, de todas as alternativas, a letra “c” é a única a buscar os elementos referidos em linhas
anteriores à referência. Isto é, ao se usar “in addition to these …”, o texto está claramente se
referindo a elementos citados anteriormente. De todo modo, vale a pena ler as demais alterna-
tivas para se certificar.
Letra c.
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Exercícios
Eldon Mello
Financial System
People have virtually unlimited needs, but the economic resources to produce those needs
are limited. Therefore, the greatest benefit of an economy is to provide the most desirable
consumer goods and services in the most desirable amounts — what is known as the efficient
allocation of economic resources. To produce these consumer goods and services requires
capital in the form of labor, land, capital goods used to produce a desired product or service, and
entrepreneurial ability to use these resources together to the greatest efficiency in producing
what consumers want most. Real capital consists of the land, labor, tools and machinery, and
entrepreneurial ability to produce consumer goods and services, and to acquire real capital
costs money.
The financial system of an economy provides the means to collect money from the people
who have it and distribute it to those who can use it best. Hence, the efficient allocation of
economic resources is achieved by a financial system that allocates money to those people
and for those purposes that will yield the greatest return.
The financial system is composed of the products and services provided by financial insti-
tutions, which includes banks, insurance companies, pension funds, organized exchanges, and
the many other companies that serve to facilitate economic transactions. Virtually all economic
transactions are effected by one or more of these financial institutions. They create financial
instruments, such as stocks and bonds, pay interest on deposits, lend money to creditworthy
borrowers, and create and maintain the payment systems of modern economies.
These financial products and services are based on the following fundamental objectives
of any modern financial system:
• to provide a payment system,
• to give money time value,
• to offer products and services to reduce financial risk or to compensate risk-taking for
desirable objectives,
• to collect and disperse information that allows the most efficient allocation of economic
resources,
• to create and maintain financial markets that provide prices, which indicates how well
investments are performing, which also determines the subsequent allocation of resour-
ces, and to maintain economic stability.
Available at <https://thismatter.com/money/banking/financial-system.htm>. Retrieved on: July 27th, 2015.
Adapted.
Texto Traduzido
O Sistema Financeiro
As pessoas têm necessidades virtualmente ilimitadas, mas os recursos econômicos para
suprir essas necessidades são limitados. Portanto, o maior benefício de uma economia é
fornecer os bens e serviços mais desejados pelo consumidor nas quantidades mais deseja-
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Exercícios
Eldon Mello
das – o que é conhecido como a alocação eficiente dos recursos econômicos. Para produzir
esses bens e serviços ao consumidor, é necessário capital na forma de trabalho, terra, bens
de capitais usados para produzir um produto ou serviço desejado e habilidade empreendedora
para usar esses recursos juntos para a maior eficiência na produção daquilo que os consu-
midores mais querem. O capital real consiste de terra, trabalho, ferramentas, maquinário e
habilidade empreendedora para produzir bens e serviços aos consumidores, e adquirir capital
real custa dinheiro.
O sistema financeiro de uma economia fornece os meios para coletar dinheiro de pessoas
que têm e o distribui para aqueles que podem usá-lo melhor. Assim, a alocação eficiente de
recursos econômicos é alcançada por um sistema financeiro que aloca dinheiro para essas
pessoas e para os fins que irão render o maior retorno.
O sistema financeiro é composto de produtos e serviços fornecidos por instituições finan-
ceiras, as quais incluem bancos, companhias de seguro, fundos de pensão, bolsas organizadas
e as muitas outras companhias que servem para facilitar as transações econômicas. Virtual-
mente, todas as transações financeiras são afetadas por uma ou mais dessas instituições
financeiras. Elas criam instrumentos financeiros, tais como ações e títulos, pagam juros nos
depósitos, emprestam dinheiro para tomadores qualificados, criam e mantêm os sistemas
de pagamento das economias modernas.
Esses produtos e serviços financeiros se baseiam nos seguintes objetivos fundamentais
de qualquer sistema financeiro moderno:
• fornecer um sistema de pagamento;
• dar valor temporal ao dinheiro;
• oferecer produtos e serviços para reduzir o risco financeiro ou para compensar os riscos
assumidos para objetivos desejáveis;
• coletar e dispersar informação que permita a alocação mais eficiente de recursos
econômicos;
• criar e manter mercados financeiros que ofereçam preços, que indicam quão bem os
investimentos estão performando, o que também determina a subsequente alocação de
recursos, e para manter a estabilidade econômica.
046. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2015/BANCO DO BRASIL S.A. BB – BR/
ESCRITURÁRIO) From the sentence of the text “The financial system of an economy provides
the means to collect money from the people who have it and distribute it to those who can
use it best” (lines 16-18), it can be inferred that people who
a) can use the money most efficiently are those who have much money.
b) operate the financial system of an economy collect and distribute money the best way.
c) receive the distributed money don’t know how to use it best.
d) have much money and know how to use it best are the same.
e) operate the financial system of an economy collect the money and keep it.
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Exercícios
Eldon Mello
O que temos aqui é uma questão de paráfrase. Isto é, o enunciado pega um trecho do texto e
temos que escolher a alternativa que reescreve esse trecho de forma a manter o sentido original.
A alternativa a sugere que quem consegue usar o dinheiro de forma mais eficiente é quem tem
muito dinheiro. Contudo, o texto diz, entre outras coisas, que quem consegue usar dinheiro de
forma mais eficiente é o empreendedor. A letra c está errada por dizer justamente o contrário,
de que pessoas que recebem o dinheiro do sistema financeiro não sabem como usá-lo da me-
lhor maneira. A letra d está errada porque diz que quem tem muito dinheiro seriam também os
mesmos que têm muito dinheiro. Aqui o senso comum pode nos enganar, pois podemos pensar
que quem sabe usar dinheiro é rico, o que normalmente é verdade, mas temos que levar em
consideração que nem todo rico sabe usar o dinheiro no sentido que o texto trata, o de alocar
esse dinheiro com eficiência para oferecer produtos e serviços aos consumidores. Isto é, muitos
apenas têm dinheiro e o oferecem para o sistema financeiro justamente para viver de renda. A
letra e está errada, pois diz que quem opera o sistema financeiro fica com o dinheiro que coleta,
mas vimos que uma das principais funções do sistema é justamente distribuir esse dinheiro.
Letra b.
“Hence” é um termo conclusivo, isto é, usado para concluir uma ideia, um raciocínio que vinha
sendo desenvolvido.
Letra d.
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b) slow down
c) cut
d) interrupt
e) diminish
Boa questão, pois exige um bom entendimento do texto e é fácil errar por afobação, já que todas
as alternativas estão, em geral, bem alinhadas com as ideias que o texto trabalha. Contudo,
a letra e é a que melhor expressa a definição de alocação eficiente de recursos econômicos,
dada a partir da linha 3, “[...] the greatest benefit of an economy is to provide the most desirable
consumer goods and services in the most desirable amounts” (“[...] o maior benefício de uma
economia é fornecer os bens e serviços mais desejados pelo consumidor nas quantidades
mais desejadas”).
Letra e.
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Pronomes relativos é um tema sempre muito explorado, pois são importantes elementos de
coesão e coerência de um texto. Isto é, ajuda a avaliar se o candidato tem, de fato, um bom en-
tendimento do que está escrito. No caso de “which”, o termo a que se refere normalmente está
logo antes dele. Veja, “The financial system is composed of the products and services provided
by financial institutions, which include banks, insurance companies, pension funds, organized
exchanges, and the many other companies”. Inclusive, ele é usado justamente para evitar a
repetição do termo na oração seguinte.
Letra a.
Text I
Clean energy: Experts outline how governments can successfully invest before it’s too late
Governments need to give technical experts more autonomy and hold their nerve to provide
more long-term stability when investing in clean energy, argue researchers in climate change
and innovation policy in a new paper published today.
Writing in the journal Nature, the authors from UK and US institutions have set out guide-
lines for investment based on an analysis of the last twenty years of “what works” in clean
energy research and innovation programs.
Their six simple “guiding principles” also include the need to channel innovation into the
private sector through formal tech transfer programs, and to think in terms of lasting know-
ledge creation rather than ‘quick win’ potential when funding new projects.
The authors offer a stark warning to governments and policymakers: learn from and build
on experience before time runs out, rather than constantly reinventing aims and processes
for the sake of political vanity.
“As the window of opportunity to avert dangerous climate change narrows, we urgently
need to take stock of policy initiatives around the world that aim to accelerate new energy
technologies and stem greenhouse gas emissions,” said Laura Diaz Anadon, Professor of
Climate Change Policy at the University of Cambridge.
“If we don’t build on the lessons from previous policy successes and failures to understand
what works and why, we risk wasting time and money in a way that we simply can’t afford,”
said Anadon, who authored the new paper with colleagues from the Harvard Kennedy School
as well as the University of Minnesota’s Prof Gabriel Chan.
Public investments in energy research have risen since the lows of the mid-1990s and
early 2000s. OECD members spent US$16.6 billion on new energy research and development
(R&D) in 2016 compared to $10b in 2010. The EU and other nations pledged to double clean
energy investment as part of 2015’s Paris Climate Change Agreement.
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Recently, the UK government set out its own Clean Growth Strategy, committing £2.5 billion
between 2015 and 2021, with hundreds of million to be invested in new generations of small
nuclear power stations and offshore wind turbines.
However, Anadon and colleagues point out that government funding for energy innovation
has, in many cases, been highly volatile in the recent past: with political shifts resulting in huge
budget fluctuations and process reinventions in the UK and US.
For example, the research team found that every single year between 1990 and 2017, one
in five technology areas funded by the US Department of Energy (DoE) saw a budget shift of
more than 30% up or down. The Trump administration’s current plan is to slash 2018’s energy
R&D budget by 35% across the board.
“Experimentation has benefits, but also costs,” said Anadon. “Researchers are having to
relearn new processes, people and programmes with every political transition -- wasting time
and effort for scientists, companies and policymakers.”
“Rather than repeated overhauls, existing programs should be continuously evaluated and
updated. New programs should only be set up if they fill needs not currently met.”
More autonomy for project selection should be passed to active scientists, who are “best
placed to spot bold but risky opportunities that managers miss,” say the authors of the new paper.
They point to projects instigated by the US National Labs producing more commercially-
-viable technologies than those dictated by DoE headquarters -- despite the Labs holding a
mere 4% of the DoE’s overall budget.
The six evidence-based guiding principles for clean energy investment are:
• Give researchers and technical experts more autonomy and influence over funding decisions.
• Build technology transfer into research organisations.
• Focus demonstration projects on learning.
• Incentivise international collaboration.
• Adopt an adaptive learning strategy.
• Keep funding stable and predicable.
From US researchers using the pace of Chinese construction markets to test energy re-
duction technologies, to the UK government harnessing behavioural psychology to promote
energy efficiency, the authors highlight examples of government investment that helped create
or improve clean energy initiatives across the world.
“Let’s learn from experience on how to accelerate the transition to a cleaner, safer and
more affordable energy system,” they write.
Available at: <http:https://www.sciencedaily.com/releases/2017/12/171206132223.htm> Retrieved on: 28 Dec
2017. Adapted.
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Texto Traduzido
Texto I
Energia limpa: Especialistas destacam como os governos podem investir com êxito antes
que seja tarde demais
Os governos precisam dar mais autonomia aos técnicos especialistas e controlar seus
nervos para fornecer mais estabilidade de longo prazo quando investirem em energia limpa,
advogam pesquisadores em mudança climática e políticas de inovação em um novo artigo
publicado hoje.
Escrevendo para a revista Nature, os autores de instituições do Reino Unido (RU) e dos Es-
tados Unidos (EUA) estabeleceram diretrizes para investimento baseadas em uma análise dos
últimos vinte anos do que “funciona” em programas de inovação e pesquisa em energia limpa.
Seus seis simples “princípios norteadores” também incluem a necessidade de canalizar
a inovação para dentro do setor privado através de programas formais de transferência de
tecnologia e pensar em termos da criação de conhecimento duradouro ao invés do potencial
“ganho rápido” ao financiar novos projetos.
Os autores oferecem um alerta forte para os governos e formuladores de políticas; apren-
da e construa a partir da experiência antes que o tempo acabe, ao invés de constantemente
reinventar metas e processos para satisfazer a vaidade política.
“À medida que a janela de oportunidade para evitar uma mudança climática perigosa se
estreita, nós precisamos urgentemente de fazer um balanço das iniciativas ao redor do mundo
de políticas que visam acelerar novas tecnologias de energia e restringir as emissões de gases
do efeito estufa,” disse Laura Diaz Anadon, professora de Política de Mudança Climática da
Universidade de Cambridge.
“Se nós não construirmos a partir de lições de êxitos e falhas de políticas anteriores para
entender o que funciona e porquê, nós estamos arriscados a gastar tempo e dinheiro de um
modo que simplesmente não podemos arcar,” disse Anadon, que foi autora do novo artigo
com colegas da Harvard Kennedy School assim como o professor Gabriel Chan da Universi-
dade de Minnesota.
Investimentos públicos em pesquisa energética têm aumentado desde as baixas no meio
dos anos noventa e início do novo milênio. Os membros da OCDE gastaram 16,6 bilhões de
dólares em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de novas energias em 2016 comparados a 10
bi em 2010. A União Europeia e outras nações se comprometeram a dobrar o investimento
em energia limpa como parte do Acordo Mudança Climática de Paris de 2015.
Recentemente, o governo do RU estabeleceu sua própria Estratégia de Crescimento Limpo,
comprometendo 2,5 bilhões de libras entre 2015 e 2021, com centenas de milhões a serem
investidos em novas gerações de pequenas usinas nucleares e turbinas eólicas “offshore.”*
Entretanto, Anadon e colaboradores apontam que os fundos governamentais para inovação
energética têm sido, em muitos casos, altamente voláteis no passado recente: com mudan-
ças políticas resultando em enormes flutuações de orçamento e reinvenções de processos
no RU e EUA.
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Por exemplo, a equipe de pesquisa viu que a cada ano entre 1990 e 2017, uma em cinco
áreas tecnológicas financiadas pelo Departamento de Energia dos EUA viu uma mudança de
orçamento de mais de 30% para cima ou para baixo. O plano atual da administração Trump
é cortar o orçamento geral de P&D de 2018 em 35%.
“Experimentações têm benefícios, mas também custos,” disse Anadon. “Pesquisadores
estão tendo que reaprender novos processos, pessoas e programas com cada transição política
-- desperdiçando tempo e esforços de cientistas, companhias e formuladores de políticas.”
“Ao invés de repetidas reformulações, os programas existentes devem ser continuamente
avaliados e atualizados. Novos programas devem apenas serem estabelecidos se satisfizerem
necessidades ainda não atualmente atendidas.”
Mais autonomia para a seleção de projetos deveria ser dada a cientistas ativos, que estão
“melhor posicionados para identificar oportunidades arrojadas mas arriscadas que os gestores
perdem,” dizem os autores do novo artigo.
Eles apontam para projetos promovidos pelos “National Labs” dos EUA, que produzem
mais tecnologias comercialmente viáveis do que aquelas ditadas pela sede do Departamento
de Energia -- apesar de os Labs deterem meros 4% do orçamento geral do departamento.
Os seis princípios norteadores baseados em evidências para investimento em energia
limpa são:
• Dar mais autonomia a pesquisadores e especialistas técnicos e influência sobre decisões
de financiamento.
• Criar transferência tecnológica dentro das organizações de pesquisa.
• Focar projetos de demonstração no aprendizado.
• Incentivar a colaboração internacional.
• Adotar uma estratégia de aprendizagem adaptativa.
• Manter o financiamento estável e previsível.
Desde pesquisadores dos EUA usando o ritmo dos mercados de construção chineses
para testar tecnologias de redução de energia ao governo do RU aproveitando a psicologia
comportamental para promover a eficiência energética, os autores destacam exemplos de
investimentos governamentais que ajudaram a criar ou a melhorar iniciativas de energia limpa
em todo o mundo.
“Vamos aprender a partir da experiência de como acelerar a transição para um sistema
energético mais limpo, seguro e mais economicamente viável,” escreveram.
Obs.: * Nota de tradução: a palavra “offshore” normalmente é usada para se referir a qualquer
coisa de fora do país. No caso em questão, o sentido é um pouco diferente porque
a geração de energia eólica “offshore” quer dizer que não acontece no solo do país,
mas sim em suas águas podendo, inclusive, ocorrer em lagos.
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Essa é uma questão que exige um bom entendimento global do texto, pois a alternativa correta,
letra b, sintetiza ideias dispersas ao longo do texto. Destaco, em especial, este trecho a partir da
linha 20, “As the window of opportunity to avert dangerous climate change narrows, we urgently
need to take stock of policy initiatives around the world that aim to accelerate new energy te-
chnologies and stem greenhouse gas emissions” (“À medida que a janela de oportunidade para
evitar uma mudança climática perigosa se estreita, nós precisamos urgentemente de fazer um
balanço das iniciativas ao redor do mundo de políticas que visam acelerar novas tecnologias
de energia e restringir as emissões de gases do efeito estufa”); e este trecho a partir da linha
27, “If we don’t build on the lessons from previous policy successes and failures to understand
what works and why, we risk wasting time and money in a way that we simply can’t afford” (“Se
nós não construirmos a partir de lições de êxitos e falhas de políticas anteriores para entender
o que funciona e porquê, nós estamos arriscados a gastar tempo e dinheiro de um modo que
simplesmente não podemos arcar”). As demais alternativas distorcem ideias apresentadas ao
longo do texto e não atendem ao que o enunciado pede.
Letra b.
A expressão “take stock” significa “fazer um balanço” das coisas, no sentido de “fazer uma
avaliação geral de uma situação em particular”.
Letra c.
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A letra a está errada porque 16,6 bilhões de dólares se referem à quantidade gasta, “spent”, e
não economizada, “saved”, como enunciado. A letra c está errada porque 2,5 bilhões de libras se
referem à quantidade a ser investida pelo governo do RU em estações nucleares e turbinas eólicas
offshore entre 2015 e 2021, e não efetivamente gastos na década passada como enunciado.
A letra “d” está errada porque essa flutuação de 30% para mais ou para menos não ocorreu em
todas as áreas, mas sim em uma a cada cinco áreas da tecnologia, conforme consta a partir
do fim da linha 52, ““one in five technology areas funded by the US Department of Energy (DoE)
saw a budget shift of more than 30% up or down”. A letra e está errada porque a administração
Trump não estimou aumento de 35% em P&D, mas sim um corte, “slash”, dessa magnitude.
A letra b está de acordo com o trecho, “OECD members spent US$16.6 billion on new energy
research and development (R&D) in 2016 compared to $10b in 2010” (“Os membros da OCDE
gastaram 16,6 bilhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de novas energias em
2016 comparados a 10 bi em 2010.”).
Letra b.
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A letra a está errada porque o texto não fala de estabelecer limites para a cooperação interna-
cional, pelo contrário, o quarto ponto dos seis princípios sugere o incentivar tal colaboração,
“incentivise international collaboration”. A letra b está errada porque o texto não fala de estimular
políticas de financiamento de curto-prazo para programas de inovação, mas apenas de manter
o financiamento estável e previsível (“keep funding stable and predictable”), sexto princípio. A
letra c está errada porque o texto não fala de encorajar a transferência tecnológica entre agên-
cias governamentais, mas sim entre organizações de pesquisa (“build technology transfer into
research organisations”), segundo princípio. A letra d está errada porque o texto não propõe
valorizar programas de pesquisa de impacto rápido ao apoiar novos projetos, mas sim pensar
em termos de criação de conhecimento duradouro ao invés do potencial “ganho rápido” ao finan-
ciar novos projetos. (“[...] to think in terms of lasting knowledge creation rather than ‘quick win’
potential when funding new projects.”), a partir do final da linha 13. A letra e está de acordo com
o primeiro princípio, “dar mais autonomia a pesquisadores e especialistas técnicos e influência
sobre decisões de financiamento’’ (“give researchers and technical experts more autonomy and
influence over funding decisions.”).
Letra e.
A letra a está errada porque “set out” significa estabelecer algo, uma meta, etc, e não “descar-
tar”, “discard”. A letra b está errada porque “run out” significa “acabar”, “esgotar”, e não “preva-
lecer”, “prevail”. A letra c está errada porque “build on” significa, mais literalmente, “construir
em cima de algo”, no sentido de melhorar, aprimorar, etc. e não “rejeitar”, “reject”. A letra d está
certa porque um termo equivalente possível para “point out”, “apontar”, “indicar”, no sentido de
chamar atenção para algo, seria “report”, “relatar”. A letra “e” está errada porque “set up” pode
corresponder a “estabelecer”, no sentido de “criar”, e não “cancelar”.
Letra d.
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A letra a está errada porque “channel” significa “canalizar”, e não “prejudicar”, no sentido de
“dificultar”, “obstruir”. A letra b está errada porque “stark” significa “forte”, “marcante”, e não
“duvisoso”, “dubious”. A letra c está certa porque “stem”, nesse contexto, significa “limitar”,
“restringir”, logo “restrain”. A letra d está errada porque “pledge” significa “se comprometer” no
sentido de assumir um compromisso, uma responsabilidade, e não “recusar”, “refuse”. A letra
e está errada porque “bold” significa “arrojado”, “ousado”, e não “receoso”, “temeroso”, “fearful”.
Letra c.
Questão básica sobre modal verbs. Basta conhecer o modal “should” e saber que normalmente
é usado, dentre outras coisas, para dar sugestões, recomendações.
Letra e.
Text II
Why You Should Invest In Green Energy Right Now
It’s no secret that the global energy demand continues to rise. Driven by emerging econo-
mies and non-OECD nations, total worldwide energy usage is expected to grow by nearly 40%
over the next 20 years. That’ll require a staggering amount of coal, oil and gas.
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But it’s not just fossil fuels that will get the nod. The demand for renewable energy sources
is exploding, and according to new study, we haven’t seen anything yet in terms of spending on
solar, wind and other green energy projects. For investors, that spending could lead to some
serious portfolio green as well.
Rising Market Share
The future is certainly looking pretty “green” for renewable energy bulls. A new study sho-
ws that the sector will receive nearly $5.1 trillion worth of investment in new power plants
by 2030. According to a new report by Bloomberg New Energy Finance, by 2030, renewable
energy sources will account for over 60% of the 5,579 gigawatts of new generation capacity
and 65% of the $7.7 trillion in power investment. Overall, fossil fuels, such as coal and natu-
ral gas, will see their total share of power generation fall to 46%. That’s a lot, but down from
roughly from 64% today.
Large-scale hydropower facilities will command the lion’s share of new capacity among green
energy sources. However, the expansion by solar and wind energy will be mighty swift as well.
The Bloomberg report shows that solar and wind will increase their combined share of
global generation capacity to 16% from 3% by 2030. The key driver will be utility-scale solar
power plants, as well as the vast adoption of rooftop solar arrays in emerging markets lacking
modern grid infrastructure. In places like Latin America and India, the lack of infrastructure
will actually make rooftop solar a cheaper option for electricity generation. Analysts estimate
that Latin America will add nearly 102 GW worth of rooftop solar arrays during the study’s
time period.
Bloomberg New Energy predicts that economics will have more to do with the additional
generation capacity than subsidies. The same can be said for many Asian nations. Increased
solar adoption will benefit from higher costs related to rising liquid natural gas (LNG) imports
in the region starting in 2024. Likewise, on- and offshore wind power facilities will see rising
capacity as well.
In the developed world, Bloomberg New Energy Finance predicts that CO2 and emission
reductions will also help play a major role in adding additional renewable energy to the grid.
While the U.S. will still focus much of its attention towards shale gas, developed Europe will
spend roughly $67 billion on new green energy capacity by 2030.
Available at: <https://www.investopedia.com/articles/markets/070814/why-you-should-invest-green-energy-
-right-now.asp>. Retrieved on: 12 Feb 2018. Adapted.
Texto Traduzido
Texto II
Por que você deveria investir em energia verde agora mesmo
Não é segredo que a demanda global por energia continua a crescer. Puxada por eco-
nomias emergentes e nações fora da OCDE, espera-se que o uso total de energia em todo o
mundo cresça aproximadamente 40% nos próximos 20 anos. Isso irá exigir uma quantidade
espantosa de carvão, petróleo e gás.
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Mas não é apenas os combustíveis fósseis que serão escolhidos. A demanda por fontes
de energia renovável está explodindo e, de acordo com um novo estudo, nós não vimos nada
ainda em termos de gastos em projetos de energia solar, eólica e outras energias verdes. Para
investidores, esse gasto pode levar a um sério portfólio verde também.
Crescente Fatia do Mercado
O futuro está certamente com cara bastante “verde” para os investidores* de energia
renovável. Um novo estudo mostra que o setor irá receber aproximadamente 5,1 trilhões de
dólares de investimento em novas usinas por volta de 2030. De acordo com um novo relatório
da Bloomberg New Energy Finance, por volta de 2030, as fontes de energia renováveis irão
responder por mais de 60% dos 5.579 gigawatts de nova capacidade de geração e 65% dos
7,7 trilhões em investimento energético. Ao todo, combustíveis fósseis, tais como carvão e
gás natural, verão sua fatia total de geração energética cair a 46%. Isso é muito, mas abaixo
dos cerca de 64% de hoje.
Instalações hidroelétricas de larga escala irão comandar a maior parte da nova capaci-
dade entre as fontes de energia verde. Entretanto, a expansão de energia solar e eólica será
fortemente rápida também.
O relatório da Bloomberg mostra que a energia solar e eólica irão crescer sua fatia combi-
nada da capacidade global de geração a 16% em 2030, partindo de 3%. Os principais agentes
serão as usinas solares de larga escala, assim como a vasta adoção de arranjos de telhados
solares em mercados emergentes carentes de rede de infraestrutura moderna. Em lugares
como a América Latina e a Índia, a falta de infraestrutura irá, na verdade, fazer da energia
solar de telhados uma opção mais barata para a geração de eletricidade. Analistas estimam
que a América Latina irá adicionar o equivalente a aproximadamente 102 GW de arranjos de
telhados solares durante o período do estudo.
A Bloomberg New Energy prevê que a economia terá mais a ver com a capacidade de
geração adicional do que subsídios. O mesmo pode ser dito para muitas nações asiáticas.
A crescente adoção solar irá beneficiar-se de maiores custos relacionados às crescentes
importações de gás natural líquido na região a partir de 2024. Do mesmo modo, instalações
energéticas eólicas on- e offshore verão aumento de capacidade também.
No mundo desenvolvido, a Bloomberg New Energy Finance prevê que reduções de CO2
e nas emissões irão também ajudar a desempenhar um papel principal na adição de energia
renovável à rede. Enquanto os Estados Unidos irão ainda focar muito de sua atenção no gás
de xisto, a Europa desenvolvida irá gastar aproximadamente 67 bilhões de dólares em nova
capacidade de energia verde por volta de 2030.
Obs.: *Nota de tradução: “Bull” é um termo usado no mundo dos investimentos para carac-
terizar os investidores mais arrojados”
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Quando um texto tem título e há uma questão que pede a sua ideia principal, normalmente já
dá para matar aí mesmo. Nesse caso, o título recomenda investir em energia verde o quanto
antes. Logo podemos descartar as letras a, pois o objetivo principal do texto não é criticar nada,
letra c, já que o foco não foi expor os custos crescentes de gás natural (LNG), e e, pois não faria
sentido um texto com um título que estimula o investimento em energias verdes ter como ideia
principal os riscos associados a essas mesmas energias. Veja bem, é claro que faz sentido que
um texto que estimula o investimento em determinada coisa alerte para os riscos inerentes
de tais investimentos, mas isso jamais poderia ser seu objetivo principal. Fosse assim, o título
teria que ser outro, um que destacasse os riscos. Enfim, ficamos com as alternativas b e d. A b
até faz sentido, pois o anúncio do aumento do uso de energia solar em determinadas regiões
reforça a ideia de que vale a pena o investimento, mas o texto não é só sobre essas regiões e
nem só sobre energia solar. Assim, a letra d é a melhor candidata por justamente abordar o que
o texto fala de forma mais ampla.
Letra d.
De cara temos a melhor alternativa, letra a, pois, como bastante discutido na questão anterior,
a ideia principal do texto é chamar atenção para o investimento em energia verde, devido a um
cenário otimista para o setor. A letra b está errada porque, na verdade, a participação, “share”,
dos combustíveis fósseis irá cair até 2030 (linha 23, “Overall, fossil fuels, such as coal and na-
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tural gas, will see their total share of power generation fall to 46%.”). A letra c está errada porque
a informação de que o presente é dominado por energias fósseis não justifica o trecho que o
enunciado traz sobre um futuro promissor para os investidores em energia verde. A letra d está
errada porque a geração de energia hídrica é apenas um dos fatores, ainda que o principal, a
justificar o otimismo em relação à energia verde. A letra e está errada pelos mesmos motivos
da alternativa d, ou seja, refere-se apenas a um dos fatores abordados que justificam o inves-
timento em energia verde.
Letra a.
As letras a e b estão erradas justamente porque estão trocadas. O texto I discute o importante
papel dos cientistas sobre as decisões de financiamento sobre energia limpa, enquanto o texto
II é que prevê a expansão do setor. A letra c está errada porque o texto I manifesta sim preo-
cupações acerca da mudança climática. A letra d está errada porque o texto II, apesar de falar
em investimentos em energia, não entra no mérito de como ou em quanto os governos devem
investir em pesquisa energética. Por fim, a alternativa e está certa uma vez que ambos os tex-
tos, de fato, discutem investimentos em fontes de energia renováveis, embora com enfoques
diferentes.
Letra e.
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The risk is that an open conflict, which Iran and Saudi have traditionally avoided despite all
their differences, would spread and hit oil production and trade. It is worth remembering that
the Gulf states account for a quarter of global production and over 40 per cent of all the oil
traded globally. The threat to stability is all the greater given that Iran is likely to win any such
clash and to treat the result as a licence to reassert its influence in the region.
The second question is how rapidly production of oil from shale rock will grow in the
US — 2017 has seen an increase of 600,000 barrels a day to over 6m. The increase in global
prices over the past six months has made output from almost all America’s producing areas
commercially viable and drilling activity is rising. A comparable increase in 2018 would offset
most of the current Opec production cuts and either force another quota reduction or push
prices down.
The third question concerns China. For the last three years the country has managed to
deliver economic growth with only minimal increases in energy consumption. Growth was
probably lower than the claimed numbers — the Chinese do not like to admit that they, too, are
subject to economic cycles and recessions — but even so the achievement is considerable.
The question is whether the trend can be continued. If it can, the result will limit global demand
growth for oil, gas and coal.
China, which accounts for a quarter of the world’s daily energy use, is the swing consumer.
If energy efficiency gains continue, CO2 emissions will remain flat or even fall. The country’s
economy is changing and moving away from heavy industry fuelled largely by coal to a more
service-based one, with a more varied fuel mix. But the pace of that shift is uncertain and
some recent data suggests that as economic growth has picked up, so has consumption of
oil and coal. Beijing has high ambitions for a much cleaner energy economy, driven not least
by the levels of air pollution in many of the major cities; 2018 will show how much progress
they are making.
The fourth question is, if anything, the most important. How fast can renewables grow?
The last few years have seen dramatic reductions in costs and strong increase in supply. The
industry has had a great year, with bids from offshore wind for capacity auctions in the UK
and elsewhere at record low levels.
Wind is approaching grid parity — the moment when it can compete without subsidies.
Solar is also thriving: according to the International Energy Agency, costs have fallen by 70 per
cent since 2010 not least because of advances in China, which now accounts for 60 per cent
of total solar cell manufacturing capacity. The question is how rapidly all those gains can be
translated into electric supply.
Renewables, including hydro, accounted for just 5 per cent of global daily energy supply
according to the IEA’s latest data. That is increasing — solar photovoltaic capacity grew by
50 per cent in 2016 — but to make a real difference the industry needs a period of expansion
comparable in scale to the growth of personal computing and mobile phones in the 1990s
and 2000s.
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The problem is that the industry remains fragmented. Most renewable companies are small
and local, and in many cases undercapitalised; some are built to collect subsidies. A radical
change will be necessary to make the industry global and capable of competing on the scale
necessary to displace coal and natural gas. The coming year will show us whether it is ready
for that challenge.
In many ways, the energy business is at a moment of change and transition. Every reader
will have their own view on each of the four questions. To me, the prospect is of supply conti-
nuing to outpace demand. If that is right, the surge in oil prices over the past two months is a
temporary and unsustainable phenomenon. It would take another Middle East war to change
the equation. Unfortunately, that is all too possible.
Available at: <https://www.ft.com/content/c9bdc750-ec85-11e7-8713-513b1d7ca85a> Retrieved on: Feb 18,
2018. Adapted
Texto Traduzido
As questões energéticas-chave para 2018
A indústria de energias renováveis tem tido um grande ano. Quão rápido ela consegue
crescer agora?
Quais são as questões que irão moldar o mercado global de energia em 2018? Qual será o
mix energético, os padrões de comércio e tendências de preço? Cada país é diferente e fatores
locais, inclusive a política, são importantes. Mas a nível global, há quatro questões-chave e
cada uma das respostas é altamente incerta.
A primeira questão é se a Arábia Saudita é estável. As exportações de petróleo do reino
agora vão majoritariamente para a Ásia, mas os volumes envolvidos significam que qualquer
volatilidade irá desestabilizar um mercado onde a especulação é forte.
O risco é que um conflito aberto, o qual Irã e sauditas têm tradicionalmente evitado apesar
de todas as suas diferenças, se espalharia e acertaria a produção de petróleo e o comércio.
Vale a pena lembrar que as nações do Golfo respondem por um quarto da produção global e
mais de 40 por cento de todo o petróleo comercializado globalmente. A ameaça à estabilidade
é ainda maior dado que o Irã provavelmente venceria tal confronto e trataria o resultado como
uma licença para reavaliar sua influência na região.
A segunda questão é quão rapidamente a produção de petróleo a partir de xisto irá crescer
nos Estados Unidos -- 2017 tem visto um aumento de 600.000 barris por dia para até 6 mi-
lhões. O aumento nos preços globais nos últimos seis meses tem feito a produção de quase
todas as áreas produtivas da América viáveis e a atividade de perfuração está crescendo. Um
aumento comparável em 2018 iria compensar a maior parte dos atuais cortes de produção
da OPEC e, ou forçar outra redução de quota ou puxar os preços para baixo.
A terceira questão diz respeito à China. Nos últimos três anos, o país tem conseguido
entregar crescimento econômico com apenas mínimos aumentos no consumo de energia.
O crescimento foi provavelmente menor do que os números declarados -- os chineses não
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gostam de admitir que eles, também, estão sujeitos a ciclos econômicos e recessões -- mas
mesmo assim, o feito é considerável. A questão é se a tendência pode continuar. Se puder, o
resultado irá limitar a demanda global por petróleo, gás e carvão.
A China, que responde por um quarto do uso diário de energia no mundo, é o consumidor
indeciso. Se os ganhos em eficiência energética continuarem, as emissões de CO2 permanece-
rão estáveis ou mesmo cairão. A economia do país está mudando e se afastando da indústria
pesada, abastecida em grande parte por carvão, para uma mais baseada em serviços, com
um mix de combustíveis mais variado. Mas o ritmo dessa mudança é incerto e alguns dados
recentes sugerem que, uma vez que o crescimento econômico melhorou, do mesmo modo
aumentaram o consumo de petróleo e carvão. Beijing tem grandes ambições para uma eco-
nomia energética mais limpa, movida em particular pelos níveis de poluição do ar em muitas
das principais cidades; 2018 irá mostrar quanto progresso eles estão fazendo.
A quarta questão é, no mínimo, a mais importante. Quão rápido as energias renováveis
podem crescer? Os últimos poucos anos têm visto reduções dramáticas nos custos e forte
aumento da oferta. A indústria tem tido um ótimo ano, com ofertas de energia eólica offshore
para leilões de capacidade no Reino Unido e em outros lugares em níveis baixos recorde.
A energia eólica está se aproximando da paridade de rede -- o momento onde ela pode
competir sem subsídios. A energia solar também está vingando: de acordo com a Agência
Internacional de Energia, os custos têm caído 70 por cento desde 2010, em particular por causa
dos avanços na China, o qual agora responde por 60 por cento da capacidade de produção
de célula solar. A questão é quão rapidamente todos esses ganhos podem ser traduzidos em
oferta elétrica.
Energias renováveis, incluindo a hidráulica, respondem por apenas 5 por cento da energia
diária ofertada globalmente de acordo com os últimos dados da agência. Isso está aumen-
tando -- a capacidade solar fotovoltaica cresceu 50 por cento em 2016 -- mas para fazer uma
diferença real, a indústria necessita de um período de expansão comparável em escala ao
crescimento da computação pessoal e dos telefones móveis da década de noventa e do início
do novo milênio.
O problema é que a indústria permanece fragmentada. A maioria das companhias de
energia renovável são pequenas e locais e, em muitos casos, subcapitalizadas; algumas são
criadas para coletar subsídios. Uma mudança radical será necessária para globalizar a indús-
tria e fazê-la capaz de competir na escala necessária para substituir o carvão e o gás natural.
O ano que vem irá nos mostrar se ela está pronta para esse desafio.
De muitas maneiras, o negócio energético está em um momento de mudança e transição.
Cada leitor terá sua própria visão sobre cada uma das quatro questões. Para mim, o prospecto
é de a oferta continuar superando a demanda. Se isso estiver correto, o aumento nos preços do
petróleo nos últimos dois meses é um fenômeno temporário e insustentável. Seria necessária
uma nova guerra no Oriente Médio para mudar a equação. Infelizmente, isso é muito possível.
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Como discutido anteriormente, o título de um texto ajuda bastante a entender a sua ideia
principal. A letra a está errada porque o texto não se limita a explicar o repentino aumento do
petróleo em 2018. A letra b está certa porque o título sugere justamente que irá especular sobre
questões-chave para o setor energético em 2018. A letra c está errada porque o texto deixa cla-
ro que as respostas das questões que traz estão abertas. Isto fica evidente a partir do final da
linha 84, “Every reader will have their own view on each of the four questions.” (“Cada leitor terá
sua própria visão sobre cada uma das quatro questões.”). A letra d está errada porque o texto
não se propõe apenas a fazer previsões energéticas para a Ásia e o Oriente Médio. Por fim, a
alternativa e está totalmente errada uma vez que não se falou de nenhum impacto devastador
da indústria de energia renovável sobre o carvão e o gás.
Letra b.
A letra a seria uma forte candidata à resposta correta, mas a letra e explica melhor a relevância
do conflito ao explicar os riscos à produção e comercialização de petróleo. A letra b está total-
mente errada pois, em primeiro lugar, esses países produzem um quarto da produção global
de petróleo, e não 40 por cento como dito (confira os valores a partir da linha 15). Em segundo
lugar, mesmo que o quantitativo fosse verdadeiro, esse não seria o motivo principal para serem
mencionados, mas sim os riscos de um eventual conflito na região. A alternativa c está errada
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porque o autor expressa temores apenas sobre um eventual domínio iraniano na região, e não
saudita. A letra d está errada porque, em primeiro lugar, essa informação não consta no texto.
Em segundo lugar, não seria de se supor que seriam os países mais estáveis uma vez que o
autor justamente chama atenção para o risco de conflito entre eles.
Letra e.
A banca escorregou nessa e temos dois gabaritos possíveis, pois “given that”, “dado que”, pode
ser substituído por “devido ao fato de” ou “levando/tendo em conta que”.
Letra d ou letra e.
As letras a e b estão erradas porque o texto não diz nada a respeito de uma marca recorde a
ser alcançada em 2018, apenas especula o que poderia acontecer se ocorresse um aumento
comparável. A letra c está errada porque a viabilidade comercial de quase todas as áreas pro-
dutivas já teria sido alcançada há seis meses de quando o texto foi escrito e o autor não faz
conjunturas nesse sentido para 2018. A letra d está certa porque se 2018 repetir o aumento
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observado em 2017 a maioria dos cortes de produção atuais da OPEC seriam compensados,
podendo forçar uma redução da quota ou puxar os preços para baixo (linha 27, “A comparable
increase in 2018 would offset most of the current OPEC production cuts and either force another
quota reduction or push prices down.”). Por fim, a alternativa e está errada porque o autor não
faz nenhuma previsão ruim, muito menos catastrófica, para a atividade de perfuração.
Letra d.
A letra a descreve justamente a mudança descrita a partir da linha 43, “The country’s economy is
changing and moving away from heavy industry fuelled largely by coal to a more service-based
one, with a more varied fuel mix”.
Letra a.
“Picked up” é usado para se referir a uma melhora, “improved”. “Driven by” é usado para indicar
um fator ou elemento motivador, “motivated by”.
Letra d.
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A letra a está errada porque esse valor se refere aos países do Golfo e não apenas ao Irã e Arábia
Saudita. A letra b está certa porque corresponde ao trecho referido a partir da linha 62. A letra
c está errada porque o valor corresponde à capacidade de produção de célula solar, e não de
sua comercialização, como sugere o item. A letra d está errada porque o valor corresponde à
geração de todos os tipos de energia renováveis, e não apenas das usinas hidrelétricas, como
afirma o item. Por fim, a letra e está errada porque o valor se refere ao aumento, “increase”, e
não à diminuição, “decrease”, da capacidade fotovoltaica solar.
Letra b.
A letra a está errada porque “rife” e “scarce” são, na verdade, antônimos. A letra b está errada
porque “claimed”, “declarado”, não tem nada a ver com “hidden”, “oculto”. A letra c está errada
porque “flat”, nesse contexto de gráficos, indica que está “estável”, nem subindo nem crescendo,
enquanto “high” significa “alto”. A letra d está certa porque “thriving” é usado para algo que está
prosperando, vingando, logo “desenvolvendo”, “developing”. A alternativa e está errada porque
“surge” e “increase” são sinônimos, ambos são usados para indicar algo que está crescendo. Na
verdade, há uma pequena diferença, pois “surge” é usado para um aumento rápido, repentino,
mas tal diferença não é o foco do item.
Letra d.
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A letra a está errada porque, a partir da linha 59, vemos que a energia eólica ainda está che-
gando na paridade, onde seria capaz de se manter sem subsídios (“Wind is approaching grid
parity -- the moment when it can compete without subsidies.”) e, a partir da linha 76, ficamos
sabendo que a maioria das empresas de energia renováveis são pequenas, com pouco capital
e dependem de subsídios (“Most renewable companies are small and local, and in many cases
undercapitalised; some are built to collect subsidies.”). A letra b está errada porque o texto em
nenhum momento trata da questão da mudança climática, muito menos a relaciona com o
crescimento das energias renováveis. A letra c está certa porque corresponde ao que o autor
escreve a partir da linha 78 (“A radical change will be necessary to make the industry global and
capable of competing on the scale necessary to displace coal and natural gas”). A letra d está
errada porque em nenhum momento o autor disse que as energias renováveis iriam fornecer
a maior parte da oferta global de eletricidade. A letra e está errada porque distorce o que foi
dito a partir da linha 71, “[...] to make a real difference the industry needs a period of expansion
comparable in scale to the growth of personal computing and mobile phones in the 1990s and
2000s”, isto é, de que a indústria de energia renovável precisará crescer como a computação
pessoal e os telefones móveis cresceram para fazer diferença.
Letra c.
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A letra a está certa porque o autor demonstra essa incerteza logo no início do último parágrafo,
ao dizer que o negócio energético está em um momento de mudança e transição, além de dizer
que cada leitor terá sua própria visão sobre as questões que ele levantou durante o texto. A
dificuldade de prever, “anticipate”, também fica clara quando o autor especula sobre os riscos
de conflito no golfo. A letra b está errada porque diz o contrário do que o autor acredita. A partir
do final da linha 85 ele pondera que se a oferta continuar a superar a demanda, a alta do preço
do petróleo será temporária (“To me, the prospect is of supply continuing to outpace demand.
If that is right, the surge in oil prices over the past two months is a temporary and unsustainable
phenomenon.”). A letra c está errada porque o autor não acredita que as respostas para suas
perguntas sejam fáceis nem estipula um prazo para tal (linha 6, “[...] each of which answers is
highly uncertain”). A letra d está errada em dizer que o momento do setor energético é de esta-
bilidade. Vemos no início do último parágrafo que o autor diz justamente o contrário, de que o
negócio energético está em um momento de mudança e transição. A letra e está errada, pois
em primeiro lugar, o autor não disse que o conflito no Oriente Médio é inevitável. Em segundo
lugar, também não foi dito que o conflito resolveria nenhum problema de oferta e demanda de
energia, pelo contrário, o autor acredita que caso o conflito ocorra, a vitória do Irã seria provável
e que isso traria mais incerteza para a região (reveja todo o raciocínio do autor sobre a questão
do golfo no terceiro parágrafo).
Letra a.
Text I
A world in transformation:
World Energy Outlook 2017
The resurgence in oil and gas production from the United States, deep declines in the cost
of renewables and growing electrification are changing the face of the global energy system
and upending traditional ways of meeting energy demand, according to the World Energy
Outlook 2017. A cleaner and more diversified energy mix in China is another major driver of
this transformation.
Over the next 25 years, the world’s energy needs are met first by renewables and natural
gas, as fast-declining costs turn solar power into the cheapest source of new electricity gene-
ration. Global energy demand is 30% higher by 2040 – but still half as much as it would have
been without efficiency improvements. The boom years for coal are over – in the absence of
large-scale carbon capture, utilization and storage (CCUS) – and rising oil demand slows down
but is not reversed before 2040 even as electric-car sales rise steeply.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
WEO-2017, the International Energy Agency’s (IEA)’s flagship publication, finds that over the
next two decades the global energy system is being reshaped by four major forces: the United
States is set to become the undisputed global oil and gas leader; renewables are being deployed
rapidly thanks to falling costs; the share of electricity in the energy mix is growing; and China’s new
economic strategy takes it on a cleaner growth mode, with implications for global energy markets.
Solar PV is set to lead capacity additions, pushed by deployment in China and India, mean-
while in the European Union, wind becomes the leading source of electricity soon after 2030.
“Solar is forging ahead in global power markets as it becomes the cheapest source of
electricity generation in many places, including China and India,” said Dr Fatih Birol, the IEA’s
executive director. “Electric vehicles (EVs) are in the fast lane as a result of government su-
pport and declining battery costs but it is far too early to write the obituary of oil, as growth
for trucks, petrochemicals, shipping and aviation keep pushing demand higher. The US beco-
mes the undisputed leader for oil and gas production for decades, which represents a major
upheaval for international market dynamics.”
These themes – as well as the future role of oil and gas in the energy mix, how clean-energy
technologies are deploying, and the need for more investment in CCUS – were among the key topics
discussed by the world’s energy leaders at the IEA’s 2017 Ministerial Meeting in Paris last week.
This year, WEO-2017 includes a special focus on China, where economic and energy policy
changes underway will have a profound impact on the country’s energy mix, and continue to
shape global trends. A new phase in the country’s development results in an economy that is
less reliant on heavy industry and coal.
At the same time, a strong emphasis on cleaner energy technologies, in large part to ad-
dress poor air quality, is catapulting China to a position as a world leader in wind, solar, nuclear
and electric vehicles and the source of more than a quarter of projected growth in natural gas
consumption. As demand growth in China slows, other countries continue to push overall
global demand higher – with India accounting for almost one-third of global growth to 2040.
The shale oil and gas revolution in the United States continues thanks to the remarkable
ability of producers to unlock new resources in a cost-effective way. By the mid-2020s, the
United States is projected to become the world’s largest LNG exporter and a net oil exporter
by the end of that decade.
This is having a major impact on oil and gas markets, challenging incumbent suppliers
and provoking a major reorientation of global trade flows, with consumers in Asia accounting
for more than 70% of global oil and gas imports by 2040. LNG from the United States is also
accelerating a major structural shift towards a more flexible and globalized gas market.
WEO-2017 finds it is too early to write the obituary of oil. Global oil demand continues to
grow to 2040, although at a steadily decreasing pace – while fuel efficiency and rising elec-
trification bring a peak in oil used for passenger cars, even with a doubling of the car fleet to
two billion. But other sectors – namely petrochemicals, trucks, aviation, and shipping – drive
up oil demand to 105 million barrels a day by 2040.
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While carbon emissions have flattened in recent years, the report finds that global ener-
gy-related CO2 emissions increase slightly by 2040, but at a slower pace than in last year’s
projections. Still, this is far from enough to avoid severe impacts of climate change.
Available at: <https://www.iea.org/news/a-world-in-transformation-world-energy-outlook-2017> Retrieved on:
14 Nov. 2017. Adapted.
Texto Traduzido
Um mundo em transformação:
Panorama Energético Mundial 2017
A ressurgência na produção de óleo e gás dos Estados Unidos, declínios profundos no
custo de energias renováveis e crescente eletrificação estão mudando a cara do sistema
energético global e revolucionando os meios tradicionais de atender à demanda energética,
de acordo com o World Energy Outllok 2017 (WEO-2017). Um mix de energia mais limpo e
diversificado na China é outro grande promotor dessa transformação.
Nos próximos 25 anos, a crescente demanda energética mundial será atendida primeira-
mente por energias renováveis e gás natural, à medida que os custos da energia solar, que vêm
caindo rapidamente, fazem com que ela seja a fonte mais barata de geração de energia nova.
A demanda global por energia será 30% maior em 2040 -- mas ainda metade do que teria sido
sem melhorias de eficiência. Os anos de “boom” para o carvão acabaram -- na ausência de
captura, utilização e armazenagem de carbono em larga escala, -- e a crescente demanda por
petróleo desacelera, mas não será revertida antes de 2040 mesmo que as vendas de carros
elétricos cresçam intensamente.
O WEO-2017, a principal publicação da Agência Internacional de Energia (AIE), diz que
nas próximas duas décadas, o sistema energético global será reformulado por quatro forças
principais: os Estados Unidos estão para se tornar líder global absoluto de petróleo e gás;
energias renováveis estão sendo empregadas rapidamente graças aos custos em queda; a
parcela da eletricidade no mix de energia está crescendo; e a nova estratégia econômica da
China a leva a um modo de crescimento mais limpo, com implicações para os mercados de
energia globais. Energia solar fotovoltaica está pronta para liderar aumentos de capacidade,
impulsionada pela implantação na China e na Índia, enquanto na União Europeia, a energia
eólica se tornará a fonte líder de eletricidade pouco após 2030.
“A energia solar está avançando nos mercados globais de energia à medida que se torna
a fonte mais barata de geração de eletricidade em muitos lugares, incluindo a China e a Ín-
dia,” disse Dr Fatih Birol, o diretor executivo da AIE. “Veículos elétricos estão na via expressa
como resultado de apoio governamental e custos em declínio das baterias, mas está cedo
demais para escrever o obituário do petróleo, uma vez que o crescimento para caminhões,
petroquímicos, transporte marítimo e aviação continuam forçando a demanda para cima. Os
Estados Unidos se tornarão o líder absoluto em produção de petróleo e gás por décadas, o
que representa uma grande revolução para as dinâmicas do mercado internacional.”
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Esses temas -- assim como o futuro papel do petróleo e do gás no mix de energia, como
as tecnologias de energia limpa estão sendo implantadas e a necessidade por mais investi-
mento em captura, utilização e armazenamento de carbono -- estavam entre os tópicos-chave
discutidos pelos líderes mundiais de energia no Encontro Ministerial da AIE de 2017 em Paris
na semana passada.
Este ano, o WEO-2017 inclui um foco especial na China, onde mudanças de políticas
energéticas e econômicas em andamento terão profundo impacto no mix de energia do país
e continuarão a definir as tendências globais. Uma nova fase no desenvolvimento do país
resultará em uma economia que é menos dependente da indústria pesada e do carvão.
Ao mesmo tempo, uma forte ênfase em tecnologias de energias mais limpas, em grande
parte para lidar com a má qualidade do ar, está catapultando a China para uma posição de
líder mundial em energia eólica, solar, nuclear, veículos elétricos e a fonte de mais de um
quarto do crescimento projetado de consumo de gás natural. À medida que o crescimento
da demanda na China desacelera, outros países continuam a forçar a demanda geral global
para cima -- com a Índia respondendo por quase um terço do crescimento global até 2040.
A revolução do gás e petróleo de xisto nos Estados Unidos continua graças à notável
habilidade dos produtores de abrir novos recursos de uma maneira eficiente em termos de
custos. Por volta da metade da década de 2020, projeta-se que os Estados Unidos se torna-
rão o maior exportador mundial de gás natural (GNL) e um exportador líquido de petróleo por
volta do final da década.
Isto está tendo um grande impacto nos mercados de petróleo e gás, desafiando os forne-
cedores atuais e provocando uma grande reorganização dos fluxos do comércio global, com
consumidores na Ásia respondendo por mais de 70% das importações globais de petróleo e
gás por volta de 2040. O GNL dos Estados Unidos está também impulsionando uma grande
mudança estrutural rumo a um mercado de gás mais flexível e globalizado.
O WEO-2017 acha que é cedo demais para escrever o obituário do petróleo. A demanda
global de petróleo continua a crescer até 2040, embora a um ritmo constante e decrescente
-- enquanto a eficiência dos combustíveis e crescente eletrificação levam o petróleo usado
para carros de passageiros a um pico, mesmo com a frota de carros dobrando para dois bi-
lhões. Mas outros setores -- a saber, petroquímicos, caminhões, aviação e transporte marítimo
-- levarão a demanda por petróleo a 105 milhões de barris por dia por volta de 2040.
Enquanto as emissões de carbono têm se estabilizado em anos recentes, o relatório acre-
dita que as emissões globais de CO2 relacionadas à energia aumentarão levemente por volta
de 2040, mas a um ritmo mais lento do que nas projeções do ano passado. Ainda assim, isto
está longe de ser o bastante para evitar impactos severos de mudança climática.
071. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2018/PETROBRAS – BR/ADMINISTRA-
DOR JÚNIOR) The main purpose of Text I is to
a) predict the imminent decrease of global oil demands in the near future.
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Como já discutido em questões anteriores, o título, quando presente, é uma ótima referência
para entender a ideia principal de um texto. Sendo assim, vemos que se trata de um texto
que resume um documento produzido que avalia o cenário, o panorama energético para
o ano de 2017. A letra a está errada porque diz que a ideia principal seria prever a queda
iminente das demandas de petróleo em um futuro próximo. A letra b está certa por afirmar
que o propósito principal do texto é apresentar uma visão geral dos cenários energéticos
mundiais para as próximas décadas. A letra c está errada porque diz que o texto relata o
papel crescente de fontes de energias renováveis e gás natural. A letra d está errada em dizer
que o propósito principal do texto é discutir como as mudanças de políticas energéticas e
econômicas da China podem definir as tendências globais. A letra e está errada porque diz
que o texto prevê como os EUA, China e Índia transformarão o sistema global de energia
na próxima década.
Letra b.
A letra c é a única que cita um dos temas discutidos em Paris. Confira o trecho a partir da
linha 48, “[...] the need for more investment in CCUS -- were among the key topics discussed
by the world’s energy leaders at the IEA’s 2017 Ministerial Meeting in Paris last week”. As
demais alternativas ou citam temas que não foram discutidos ou distorcem o conteúdo
original do texto.
Letra c.
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Essa questão pode ser um pouco complicada porque o texto não deixa claro o que motivou o
relatório a dar um foco especial na China. Contudo, podemos inferir a partir da forma que o texto
foi escrito. Isto é, veja que logo após citar a China, a partir da linha 52, o autor destaca que as
mudanças nas políticas energéticas e econômicas em curso no país terão um profundo impacto
em seu mix de energia e continuarão a definir as tendências globais (“This year, WEO-2017 inclu-
des a special focus on China, where economic and energy policy changes underway will have a
profound impact on the country’s energy mix, and continue to shape global trends.”). Ou seja, a
lógica aqui é considerar que o que foi citado primeiro é o que motivou o foco especial na China.
Letra e.
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Esta questão não tem resposta adequada e deveria ter sido anulada. “forge ahead” é usado
para se referir a um crescimento rápido, logo teria como melhor equivalente “rising steeply”
da letra c. Contudo, quando vamos analisar o melhor equivalente para “accounting for” temos
“being responsible for”, letra d, e “being the reason for”, letra e. Como nunca podemos contar
que as bancas irão acatar os recursos, o melhor na hora da prova é usar um pouco de lógica,
de senso comum, e marcar a alternativa que parece “mais correta”. Nesse caso, ficamos com
a letra e, pois seu equivalente para “forging ahead”, “progressing steadily” é o único que remete
a crescimento, apesar de ser um crescimento constante.
Letra e.
Uma coisa que gera confusão em certas construções no inglês é que muitas vezes eles usam
os tempos do presente para expressar o futuro. Para isso, basta adicionar à oração um comple-
mento temporal que se refira ao futuro. A letra a é a resposta correta, pois “are changing” está
sendo usado para descrever algo que está acontecendo no presente (present continuous). A letra
b é traiçoeira porque omite justamente a expressão de tempo no futuro que antecede o trecho
citado. Se você for na linha 9 verá que começa assim “Over the next 25 years”, “Nos próximos
25 anos”. Assim, embora “are met” seja uma construção passiva no presente, a expressão de
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tempo no futuro faz com que a ideia expressa seja interpretada no futuro. A letra c está errada
porque temos claramente ali a expressão de futuro, “over the next two decades”. A letra d está
errada porque temos, dessa vez no final da oração, a expressão “soon after 2030”. Por fim, a
alternativa e está errada tanto porque “is projected to become” sugere que é uma projeção que
vai se concretizar quanto pela expressão de tempo “by the end of that decade”, “no final daquela
década”, década essa que ainda não acabou, logo expressa ideia de futuro.
Letra a.
Text II
Brazil joins IEA as an Association country, reshaping international energy governance
BRASILIA – The International Energy Agency and Brazil jointly announced today that the
country joined the IEA as an Association country, opening new avenues for cooperation towards
a more secure and sustainable energy future with Latin America’s largest country.
“With today’s announcement of IEA Association, we are taking another important step to
place Brazil at the centre of global debate on key energy policy issues including renewable
energy, energy efficiency, rational use of fossil fuels, energy security and sustainable develo-
pment,” said Fernando Coelho Filho, Minister of Mines and Energy.
Brazil’s leading expertise in bioenergy, hydro and other forms of clean and conventional
energy is recognized around the world, and provides an excellent basis to develop solutions
for global energy challenges. The country’s experience in managing renewable resources in
its energy mix can contribute greatly to IEA discussions on a broadened concept of energy
security. Brazil has also pioneered the use of auctions for long-term contracts for renewable
energy, a model that is now successfully applied as best-practice world-wide.
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Brazil and the IEA plan to work jointly across a wide range of energy-related activities.
These include implemention of The Biofuture Platform, which aims to promote international
coordination on advanced low carbon fuels. The IEA will also support the development of
Brazil’s ten-year energy efficiency plan and co-host an energy efficiency training event in Brazil
to share regional and global experiences.
“Brazil’s experience shows that policies do matter,” said Dr Birol. “Its determined and am-
bitious long-term energy policies, developing deep-water oil resources and expanding biofuels
output, set an example to countries around the world. As a result, our latest data shows that
Brazil will become a net oil exporter this year, the first major consumer in recent history to ever
achieve such a turnaround.”
Dr Birol also congratulated Brazil for its recent successful deepwater bid round. After
depending on oil imports since IEA records began in the 1970s, the IEA now finds that Brazil
will become a net exporter this year, and exporting nearly one million barrels of oil per day to
world markets by 2022. This is the result of a 50% increase in oil production in the past decade
thanks to a successful push into deep-water production, and a biofuels programme that has
helped keep domestic oil-demand growth under control.
With Brazil, the IEA family now accounts for over 70% of the world’s total energy consump-
tion, compared with less than 40% just two years ago. The seven IEA Association countries
are Brazil, China, India, Indonesia, Morocco, Singapore and Thailand.
The agreement will allow the IEA to benefit from Brazil’s unique experience, which has
enabled it to develop one of the cleanest energy mixes in the world. Thanks to its expertise in
global energy market and policy analysis, the IEA can support Brazil’s efforts and collaborate
in its energy transition.
Available at: <https://www.iea.org/news/brazil-joins-iea-as-an-association-country-reshaping-international-e-
nergy-governance> Retrieved on: 31 Oct. 2017. Adapted.
Texto Traduzido
Texto II
Brasil ingressa a AIE como país da Associação, remodelando a governança energética
internacional
Brasília -- A Agência Internacional de Energia (AIE) e o Brasil anunciaram conjuntamente
hoje que o país ingressou na AIE como um país da Associação, abrindo novas vias para coo-
peração em direção a um futuro energético mais seguro e sustentável com o maior país da
América Latina.
“Com o anúncio hoje da Associação AIE, nós estamos dando outro passo importante para
colocar o Brasil no centro do debate global em questões-chave de política energética incluin-
do energia renovável, eficiência energética, uso racional de combustíveis fósseis, segurança
energética e desenvolvimento sustentável,” disse Fernando Coelho Filho, Ministro de Minas
e Energia.
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c) association with the IEA to replicate the use of auctions for renewable energies worldwide.
d) strategic partnership with the IEA in the field of energy aiming at a safer and sustainable future.
e) ten-year energy efficiency plan and the sharing of its regional and global experiences with
Latin American countries.
A letra a está errada porque o Projeto Biofuture é apenas uma das iniciativas citadas da parceria
Brasil-AIE, mas não é o foco principal do texto. A letra b está errada porque, na linha 14, vemos
que o Brasil tem expertise não apenas em energia convencional, mas também em bioenergia e
outras formas de energia limpa (“Brazil’s leading expertise in bioenergy, hydro and other forms of
clean and conventional energy is recognized around the world [...]”). A letra c está errada porque,
a partir da linha 21, vemos que o modelo de leilões do qual o Brasil foi pioneiro já é aplicado
como melhor prática mundialmente, ou seja, não pode ter sido esta a razão da parceria AIE-Brasil,
muito menos o objetivo principal do texto. A letra d está certa porque corresponde ao trecho
a partir do final da linha 3, “[...] opening new avenues for cooperation towards a more secure
and sustainable energy future [...]” (“[...] abrindo novas vias para cooperação em direção a um
futuro energético mais seguro e sustentável [...]”). A alternativa e está errada primeiro porque
distorce o que foi dito a partir da linha 29, “The IEA will also support the development of Brazil’s
ten-year energy efficiency plan and co-host an energy efficiency training event in Brazil to share
regional and global experiences.” (“A AIE irá também apoiar o desenvolvimento do plano decenal
de eficiência energética e será co-anfitriã de um evento de treinamento de eficiência energética
no Brasil para compartilhar experiências regionais e globais.”). Veja que em nenhum momento
é dito que as experiências serão compartilhadas com a América Latina. Em segundo lugar, ao
ler o texto, vemos que esse não é o foco principal do autor.
Letra d.
A letra a está certa porque corresponde ao trecho a partir da linha 43, “After depending on oil
imports since IEA records began in the 1970s, the IEA now finds that Brazil will become a net
exporter this year [...]” (“Após depender de importações de petróleo desde que os registros
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da AIE começaram na década de 1970, a AIE agora acredita que o Brasil irá se tornar um ex-
portador líquido este ano.”). A letra b está errada porque diz que o Brasil conseguiu aumentar
dramaticamente a produção de quase um milhão de barris por dia mas, na verdade, essa é uma
projeção ainda a se concretizar em 2022, conforme podemos ver no trecho a partir da linha 46,
“[...] exporting nearly one million barrels of oil per day to world markets by 2022”. A letra c está
errada porque o texto não diz que o país restringiu a produção de biocombustíveis. A letra d está
errada porque diz que o país implementou um programa recompensador de biocombustíveis
que ajudou a reduzir o crescimento da demanda nacional por petróleo. Contudo, a partir da linha
50, não sabemos que tipo de programa foi esse, “[...] a biofuels programme that has helped keep
domestic oil-demand growth under control”. A letra e está errada porque diz que o país teve êxito
em dobrar sua produção de petróleo nos últimos poucos anos como resultado de um excepcio-
nal aumento na produção em águas-profundas. Porém, podemos ver a partir da linha 47 que o
país aumentou sua produção em 50% na última década, “This is the result of a 50% increase in
oil production in the past decade thanks to a successful push into dep-water production, and a
biofuels programme that has helped keep domestic oil-demand growth under control”.
Letra a.
A letra a está errada porque vemos que o texto II trata do Brasil que é bem conhecido por ter um
mix de energia limpa. A letra b está errada porque o texto I trata justamente de discutir como o
cenário energético global será no futuro. A letra c está errada porque ambos os textos tratam do
futuro da produção e demanda de petróleo nas próximas décadas. A letra d está errada porque
apenas o texto II lista todos os países com Associação AIE. Por fim, a alternativa e está certa
porque, de fato, ambos os textos tratam da importância das energias renováveis e tecnologias
energéticas limpas como meios de atender à demanda energética.
Letra e.
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The Tripartite forum agreed that in advance of its next meeting in Korea in 2018, the in-
dustry partners represented at Tripartite will work together to develop new design standards,
which will help raise the resilience of ships’ digital systems and make them more resistant to
possible cyber-attacks.
Available at: <https://www.offshore-energy.biz/forum-industry-needs-to-design-ships-differently/> Retrieved
on: Dec 2, 2017. Adapted.
Texto Traduzido
A indústria precisa projetar os navios de forma diferente
A indústria de construção naval precisa desenhar navios de forma diferente e ser mais
inovadora tecnologicamente para alcançar as metas climáticas mundiais e combater os ris-
cos de segurança cibernética, foi o acordado no Fórum Tripartite de Construção Naval anual.
No encontro em Nantong, China, realizado entre 1-3 de novembro, o fórum chegou a várias
conclusões gerais em desenho de navios e tecnologia.
Os temas deste ano foram a descarbonização dos navios, desenho seguro e digitalização.
Essas questões estão interligadas uma vez que elas todas são relevantes para a criação de
um sistema de transporte marítimo mais eficiente.
Ao final de dois dias de debate, foi concluído que a indústria precisa urgentemente de novos
desenhos de navios, equipamentos, sistemas de propulsão e combustíveis alternativos para
alcançar as metas de redução de CO2 estabelecidas pelo Acordo de Paris sobre mudança
climática e objetivos específicos para serem estabelecidos para o transporte marítimo inter-
nacional por parte da OMI (Organização Marítima Internacional), uma agência especializada
das Nações Unidas como parte de sua estratégia de redução de gás de efeito estufa.
Foi acordado que a indústria precisa usar toda a tecnologia disponível a uma extensão
muito maior e aumentar a inovação tecnológica para reduzir emissões de CO2 para o nível
ambicioso exigido pela comunidade internacional.
O fórum Tripartite, assim estabeleceu grupos de trabalho inter-indústrias com o objetivo de
desenvolver um melhor entendimento dos esforços em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) para
novas tecnologias necessárias pelo setor naval para cumprir sua visão para zero emissões de CO2
neste século.
Os participantes esperam que os entendimentos gerais alcançados no encontro irão enviar
um importante sinal para todas as partes interessadas da indústria acerca do papel vital que
todos devem desempenhar para entregar o melhoramento contínuo de performance ambiental
naval agora demandado pela sociedade global.
A importância crítica da segurança dos marinheiros e navios os quais eles operam foram
também parte da agenda do encontro. Como explicado, há crescentes preocupações de que
novos regulamentos que regem os projetos dos navios com vistas a reduzir mais emissões
de CO2 poderiam potencialmente ter efeitos adversos na operação segura dos navios.
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Um exemplo poderia ser quaisquer requerimentos legais que levaram a uma maior redu-
ção da potência do motor. A preocupação é que os navios poderiam ter problemas durante
um clima ruim se o motor estiver insuficientemente alimentado, colocando tanto a tripulação
quanto o meio-ambiente em sério risco.
Além do mais, ataques cibernéticos recentes têm aumentado a conscientização de amea-
ças potenciais que a indústria enfrenta. Quando se trata de design e construção de navios, era
geralmente aceito que a indústria precisa adotar novos métodos e padrões para criar sistemas
digitais mais resilientes a bordo. Uma abordagem mais em camadas para o sistema digital
de um navio e uma maior segregação podem aumentar a segurança de forma que um único
ataque não possa prontamente se espalhar para a TI (Tecnologia da Informação) e outros
sistemas, tanto a bordo do navio quanto em terra.
O fórum Tripartite concordou que antes de seu próximo encontro na Coreia em 2018, os
parceiros da indústria representados na Tripartite trabalharão juntos para desenvolver novos
padrões de design, os quais irão ajudar a aumentar a resiliência dos sistemas digitais dos
navios e fazê-los mais resistentes a possíveis ataques cibernéticos.
081. (FUNDAÇÃO CESGRANRIO – CESGRANRIO/2018/PETROBRAS TRANSPORTE S.A
TRANSPETRO – BR/CONDUTOR DE BOMBEADOR) One reason why the industry needs to
design ships differently is to
a) increase engine power.
b) reduce CO2 emissions.
c) eliminate all security risks.
d) substitute alternative fuels.
e) oppose world climate goals.
A letra b está certa porque corresponde ao que o autor diz, a partir da linha 14, que os navios
devem ser projetados para alcançar as metas de redução de CO2 estabelecidas pelo Acordo de
Paris sobre mudança climática (“[...] the industry urgently needs new ship designs [...] to achieve
the CO2 reduction goals established by the Paris Agreement on climate change [...]”).
Letra b.
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A letra a está certa porque esses foram os temas discutidos no fórum. Confira a partir da linha
9, “This year’s themes were decarbonization of ships, safe design and digitalization. A
Letra a.
Foco no modal usado, “need”, que expressa uma necessidade, portanto, trata-se de algo alta-
mente recomendado, “highly recommended”.
Letra e.
Ao reler o sexto parágrafo, vemos que ele justifica a criação dos grupos de trabalho inter-indústrias.
Letra c.
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b) global society
c) industry stakeholders
d) Tripartite Forum participants
e) inter-industry working groups
Seguindo a leitura até a linha 38, temos que o melhoramento contínuo da performance ambiental
dos navios é agora uma demanda da sociedade global, “[...] now demanded by global society.”.
Letra b.
Conforme discutimos na questão 10, o termo a que o pronome relativo “which” se refere nor-
malmente está logo antes dele. Vejamos, “The critical importance of the safety of seafarers and
ships which they operate were also part of the meeting’s agenda”.
Letra c.
A partir da linha 41 temos que “[...] há crescentes preocupações de que novos regulamentos
que regem os projetos dos navios com vistas a reduzir mais emissões de CO2 poderiam poten-
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cialmente ter efeitos adversos na operação segura dos navios.” (“There are increasing concerns
that new regulations governing ship designs aimed at further reducing CO2 emissions could
potentially have adverse effects on the safe operation of ships.”).
Letra a.
“Moreover” é um conectivo aditivo, “além disso”, logo tem como equivalente “in addition”.
Letra d.
Atenção que o enunciado pede apenas que as palavras tenham um sentido “similar”! Sendo
assim, a única combinação possível seria “continuous”, “contínuo”, com “endless”, “infinito”.
Letra b.
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A partir da linha 64 temos que “[...] irão trabalhar juntos para desenvolver novos padrões de
design, os quais irão ajudar a aumentar a resiliência dos sistemas digitais dos navios e fazê-los
mais resistentes a possíveis ataques cibernéticos.” (“[...] will work together to develop new de-
sign standards, which will help raise the resilience of ships’ digital systems and make them more
resistant to possible cyber-attacks.”). Portanto, a cooperação do fórum Tripartite é para melhorar
a proteção dos navios contra ataques cibernéticos.
Letra d.
Eldon Mello
Bacharel/licenciado em Ciências Biológicas, professor, tradutor e intérprete de inglês e português como
língua estrangeira desde 2002. Além das Aulas em PDF para o Gran Cursos Online, dá aulas e cursos
particulares para indivíduos e instituições.
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