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LÍNGUA INGLESA
Gramática
Eldon Mello
Sumário
Apresentação......................................................................................................................................................................4
Gramática..............................................................................................................................................................................5
Falsos Cognatos................................................................................................................................................................5
Formação de Palavras.. ..................................................................................................................................................8
Afixos.......................................................................................................................................................................................8
Classes Gramaticais.. ....................................................................................................................................................18
Nouns (Substantivos)..................................................................................................................................................18
Articles (Artigos). . .........................................................................................................................................................27
Conjunctions (Conjunções).......................................................................................................................................29
Interjections (Interjeições).......................................................................................................................................37
Numbers (Numerais).. ..................................................................................................................................................37
Prepositions (Preposições).....................................................................................................................................38
Pronouns (Pronomes).................................................................................................................................................45
Adjectives (Adjetivos).................................................................................................................................................55
Adverbs (Advérbios).................................................................................................................................................... 59
Verbs (Verbos)..................................................................................................................................................................61
Gramática Parte II – Verbos. . ...................................................................................................................................62
Frase e Oração.................................................................................................................................................................62
Base Form (Forma Básica, ou “Base”)................................................................................................................63
Infinitive (Infinitivo).....................................................................................................................................................63
Modos Verbais.................................................................................................................................................................63
Vozes Verbais.. .................................................................................................................................................................63
Conjugação Verbal em Inglês. . ................................................................................................................................64
Auxiliary Verbs (Verbos Auxiliares). . .................................................................................................................. 67
“Forma -ing”, Present Participle and Gerund................................................................................................ 69
Verb Tenses (Tempos Verbais)............................................................................................................................... 69
Modal Verbs (Verbos Modais)................................................................................................................................84
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Apresentação
Primeiramente, sejam bem-vindos ao nosso curso em PDF!
Considerando que é premissa das Aulas em PDF do Gran Cursos a de que o material deva
proporcionar um aprendizado completo, isto é, que atenda aos iniciantes, o conteúdo será
apresentado da forma que considero mais sequencial e didática.
Para isso, procurei fazer com que nossas aulas possam proporcionar um estudo rápido
e objetivo para quem já tem conhecimento do idioma e quer apenas revisar e certificar-se
de que está com uma boa base gramatical para provas. Afinal, apesar de não ser cobrado
diretamente, sabemos que o conhecimento gramatical ajuda bastante no processo de leitura
e interpretação de texto, a partir da identificação das classes de palavras, suas funções e das
estruturas usadas no texto.
Sendo assim, nossas aulas foram pensadas e estruturadas para que possam ser usadas
também como material de referência e consulta rápida, a fim de tirar dúvidas pontuais que
possam aparecer eventualmente.
Por fim, preparei uma lista de cem exercícios comentados, de vocabulário simples, com
foco no essencial da gramática que veremos aqui. Você pode usar essa lista como exercício de
fixação após ter estudado o material ou pode começar seus estudos por ela, a fim de verificar
seu conhecimento e diagnosticar os pontos que precisa revisar.
Bons estudos!
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GRAMÁTICA
Falsos Cognatos
É natural que ao nos depararmos com palavras de uma língua estrangeira utilizemos nosso
vocabulário como referência. Por isso, vamos começar com os famosos falsos cognatos,
palavras que não são o que parecem e nos induzem a erros de interpretação.
A língua inglesa, especialmente desde o início da Idade Média, absorveu vários vocábulos
de origem latina e grega que são comuns à língua portuguesa. Sendo assim, de um ponto
de vista prático, pode-se dizer que a maioria das palavras em inglês é o que parece, ou seja,
são cognatas.
A relação entre cognatos também pode mudar de acordo com o contexto. Por exemplo,
“agenda” no contexto de “agenda política” ou “pauta de reunião”, é um cognato. Entretanto,
não é cognata no sentido de “diário”, devendo ser usado o termo “appointment diary” ou
“appointment book”.
Portanto, é um erro comum que muitos cometem supor que, pelo fato de uma palavra ser
cognata em um determinado contexto, manterá essa correspondência com o português em
outro contexto.
Segue uma relação de falsos cognatos com base nas confusões mais comuns. A ideia
não é que você se debruce e decore essa lista, mas dê uma olhada de vez em quando como
referência para ter uma noção do seu progresso. Você verá que, com a prática e o devido
tempo, o seu vocabulário irá aumentar e se consolidar sem você se dar conta.
Tenha em mente que os significados sugeridos abaixo se baseiam nas confusões mais
comuns que cometemos, ou seja, pode ser que exista outro significado, ou que até mesmo sejam
cognatos em determinados contextos. Por isso, consulte o dicionário caso os significados
propostos a seguir não batam bem com o que você está procurando. A tabela abaixo, como
qualquer outra, é uma simplificação para fins didáticos e ficaria muito poluída e perderia sua
eficácia se tivesse que contemplar todos os significados possíveis.
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E na prova?
Já que, como dito acima, a maioria das palavras tendem a ser o que parecem, uma boa
estratégia para a prova é assumir que a palavra seja cognata e ver se a frase faz sentido (não
apenas sentido em si, mas em relação ao resto do texto!). Em caso afirmativo, provavelmente
a palavra é mesmo cognata e parabéns, siga em frente! Do contrário, você perceberá que a
frase não fará muito sentido, ou faz sentido em si, mas não em relação ao resto do texto ou
do parágrafo em que ela está inserida. Sendo assim, provavelmente o problema está nessa
palavra que você assumiu ser cognata. Procure, então, reler a frase tratando o falso cognato
como uma palavra desconhecida e considerando que informação ela pode estar trazendo que
agregue ao texto. É possível que você consiga deduzir um significado para a frase dessa forma
e até mesmo supor qual seria o significado real do falso cognato, a partir da lógica. Na pior das
hipóteses, ignore a frase com o falso cognato e siga em frente. Muitas vezes o fato de não ser
capaz de entender uma frase ou outra no texto não irá prejudicar a compreensão geral nem a
resolução de questões.
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Uma ressalva a esse tipo de questão é o fato de que algumas palavras podem ser falsos
cognatos em determinados contextos, mas cognatos em outros. Enfim, “actually” (“realmente”),
“adept” (“versado”), “agenda” (“pauta”), “balcony” (“sacada”), “prejudice” (“preconceito”).
Letra a
Formação de Palavras
Afixos
Um afixo pode ser apenas uma letra ou grupo de letras adicionado ao começo (prefixo)
ou final (sufixo) de uma palavra de modo a formar uma nova. Desenvolver a capacidade de
reconhecer os afixos mais comuns da língua inglesa ajuda bastante no processo semântico
de significação das palavras, a partir da determinação de suas classes gramaticais.
Observe que os afixos normalmente são adicionados às palavras por meio de mera
justaposição, ou seja, não se perde nem adiciona nenhuma letra extra ao se adicionar um
afixo. Entretanto, veremos mais adiante algumas regras especiais a serem observadas antes
da adição de sufixos para certas palavras.
Prefixos de Negação
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Gramática
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Algumas poucas palavras no inglês podem parecer com a forma negativa de uma outra, mas
na verdade não são:
EXEMPLO
flammable = inflammable (inflamável)
habit (hábito); inhabit (habitar); inhabitant (habitante)
O prefixo “out”
“Out” pode ser usado como prefixo para passar a ideia de algo, ou alguém, externo, separado:
EXEMPLO
out + building = outbuilding (prédio anexo, separado da construção principal)
out + lier* = outlier (pessoa ou coisa que não segue um padrão ou tendência estatística)
* de “lie” na acepção “deitar”, no sentido figurado “encontra-se em determinada posição ou
lugar”.
“Out” também pode ser usado para passar a ideia de um movimento para fora:
EXEMPLO
out + bound* = outbound, “An outbound flight” (“um vôo de ida”)
* “bound” aqui pode ser interpretado de duas maneiras: 1. de limite territorial; 2. destinação/
destino
out + break = outbreak (“surto” ou início de algo trágico, como uma guerra, um conflito, uma
epidemia)
out + burst = outburst (“explosão, erupção, acesso, ataque”)
Por fim, “out” pode ser usado com determinadas palavras para formar verbos que sugerem
a ideia de superação daquilo a que se refere:
EXEMPLO
out + last* = outlast (durar mais que)
* além de “último”, “last” é, também, o verbo “durar”
out + number = outnumber (superar em quantidade, em números)
out + smart = outsmart (superar em esperteza, ser mais esperto que)
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Outros prefixos:
Essencial aqui conhecer o verbo “outlast” ou ser capaz de quebrá-lo no prefixo “out” e o verbo
“last”, “durar”, ou seja, “durar mais que”. Assim temos que novas formas de operação irão
permanecer para além da calamidade.
Letra b.
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Sufixos
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O sufixo “-ed”
A “forma -ed” de uma palavra merece uma consideração à parte dos demais sufixos, pois seus
usos podem parecer um pouco confusos no início. Aprendemos a usar esse sufixo para fazer o
passado dos verbos regulares (embora alguns verbos irregulares como “show” fazem o passado
com “-ed” também — veja na nossa lista de verbos irregulares na aula 2). Depois, aprendemos que
também usamos o sufixo “-ed” para o particípio passado dos mesmos verbos regulares.
EXEMPLO
I’m not interested in politics. (“Eu não tenho interesse em política”)
He’s fascinated by science books. (“Ele é fascinado por livros científicos”)
She is very talented. (“Ela é muito talentosa”)
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Nos exemplos acima vimos o uso da forma verbal com o sufixo “-ed” para fazer adjetivos.
Mas há casos como em “talented” em que a palavra-raiz não é verbo, mas sim substantivo
(“talent” = “talento”). A lição a tirar dessas observações é que nem tudo que tem “-ed” é verbo
conjugado no passado! Portanto, analise a frase com cuidado, prestando atenção sempre
ao contexto.
O sufixo “-ing”
A “forma -ing”, assim como o sufixo “-ed”, merece uma atenção especial. Uma das primeiras
coisas que aprendemos quando estudamos inglês é que devemos adicionar “-ing” ao verbo
principal para fazer o “gerúndio”, a forma nominal do verbo, para descrever uma ação em
andamento. A título de esclarecimento, o uso das aspas em “gerúndio” é porque a gramática
inglesa tem outra nomenclatura para quando a forma “-ing” é usada para fazer tempos
“continuous” (present continuous, past continuous etc.) – também chamados de “progressive”
em outras gramáticas. A forma “-ing” nesses casos é chamada de “present participle”. O que
a gramática inglesa chama de “gerund”, por sua vez, é quando a forma “-ing” é usada como
sujeito, objeto ou complemento.
Verb Tense
Example Exemplo
(Tempo Verbal)
She is running in the park Ela está correndo no parque Present Continuous
Assim, vemos que o sufixo “-ing” corresponde aos sufixos “-ando”, “-endo”, “-indo” do
português.
Contudo, o sufixo “-ing” também pode ser usado para formar o substantivo a partir de um
verbo. Vejamos a seguir como algumas atividades no inglês são formadas a partir da adição
de “-ing” à forma verbal.
EXEMPLO
I – like to swim (“Eu gosto de nadar”)
I – like swimming (“Eu gosto de natação”)
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O mesmo vale para várias outras atividades que estão relacionadas à própria forma verbal:
Verb
+ing
(Verbo)
cook cooking
(cozinhar) (culinária)
dance dancing
(dançar) (dança)
dive diving
(mergulhar) (mergulho)
paint painting
(pintar) (pintura)
run running
(correr) (corrida)
skate skating
(patinar) (patinação)
Algumas atividades, contudo, podem nos confundir, pois não temos uma forma equivalente
no português e acabamos traduzindo como se fosse a forma infinitiva mesmo:
EXEMPLO
to bike ride +ing = bike riding (pedalar/andar de bicicleta)
to hike +ing = hiking (fazer trilha)
Às vezes, até temos uma forma equivalente, mas ela não é tão usada:
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O sufixo “-er”
Como visto no quadro de sufixos, o sufixo “-er” acontece em dois casos, o primeiro, quando
forma um substantivo, normalmente a partir de um verbo, para descrever uma profissão, ou o
cargo/função de uma pessoa, ou dispositivo, que realiza determinada atividade:
Verb Noun
+er
(Verbo) (Substantivo)
bake
baker* padeiro(a)
(assar)
drive
driver* motorista
(dirigir)
farm
farmer fazendeiro(a)
(cultivar)
paint
painter pintor(a)
(pintar)
sing
singer cantor(a)
(cantar)
teach
teacher professor(a)
(ensinar)
write
writer escritor(a)
(escrever)
Obs.: *Veremos no tópico seguinte regras para adição de sufixos e uma delas é que quando
a palavra termina em “e” e recebe um sufixo que começa com “e”, ficamos com apenas
uma letra “e”.
Word Suffix
é CVC? então
(palavra) (sufixo)
run
+ing sim: r-u-n running
(correr)
shop
+ed sim: h-o-p shopped
(comprar)
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Word Suffix
é CVC? mas
(Palavra) (Sufixo)
sew
+ing sim: s-e-w sewing
(costurar)
wax
(encerar / depilar +ed sim: w-a-x waxed
com cera)
stay
+ed sim: t-a-y stayed
(ficar)
sílaba
Word Suffix
tônica em é CVC? então
(Palavra) (Sufixo)
negrito
prefer
pre-fer +ed sim: f-e-r preferred
(preferir)
begin
be-gin +ing sim: g-i-n beginning
(começar)
open
o-pen* +ed sim: p-e-n opened
(abrir)
Aqui fica evidente que, apesar de ser possível estudar o inglês escrito apenas, há situações
gramaticais que são melhor compreendidas se você tem conhecimento dos sons, das
pronúncias das palavras. Uma maneira de contornar isso é consultar um bom dicionário que
irá lhe informar a divisão silábica e indicar qual é a sílaba tônica. Abaixo, prints dos exemplos
acima do dicionário do Google, que costumo recomendar aos meus alunos:
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Veja acima que há uma bolinha indicando a separação silábica. Entre “//” há uma
representação fonética de como a palavra deve ser pronunciada. Contudo essa representação
é para nativos, seria preciso um pouco de estudo e treino para conseguir interpretá-la. De todo
modo, a pronúncia das palavras foge do nosso escopo. O que pode ser útil dessa representação
é o apóstrofo que é colocado antes da sílaba tônica.
Além disso, muitos dicionários listam todas as formas que um determinado verbo pode
assumir. Abaixo, mais exemplos tirados do dicionário do Google:
EXEMPLO
smile (sorrir) > smiling
d) Palavras terminadas em “-e” não ficam com dois “e” ao receber sufixo que comece com
“e”, como o “-ed” ou “-er”:
EXEMPLO
hate (odiar) +ed > hated [não hateed]
bake (assar) +er > baker (padeiro) [não bakeer]
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e) Palavras terminadas em “-y” precedido de consoante devem substituir o “y” por “i” antes
de receber um sufixo (exceto quando o sufixo é “-ing”):
EXEMPLO
happy (feliz) > happiness (felicidade)
cry (chorar) > crying [passado “cried”]
try (tentar) > trying [passado “tried”]
Classes Gramaticais
O inglês apresenta as mesmas classes gramaticais presentes no português: artigos,
substantivos, pronomes, advérbios etc.
A seguir, uma explanação geral das classes de palavras e a apresentação dos vocábulos
mais comuns para garantir uma base de vocabulário mínima, a fim de viabilizar a leitura e
compreensão de textos.
Nouns (Substantivos)
Vamos começar pelas palavras que dão “substância” e “nome” às coisas. A título de
curiosidade, existe a palavra “substantive” em inglês, mas ela deixou de ser usada nas
gramáticas contemporâneas que deram preferência a “noun”.
Talvez esta seja a classe mais difícil de enquadrar em padrões, mas as terminações -tion,
-ment, -ty são típicas de substantivos. Note que -tion e -ment derivam da forma verbal enquanto
-ty de adjetivos.
EXEMPLO
to communicate (comunicar) > communication (comunicação)
to govern (governar) > government (governo)
cruel (cruel) > cruelty (crueldade).
Plural de Substantivos
EXEMPLO
car > cars (carros)
teacher > teachers (professores)
book > books (livros)
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EXEMPLO
class > classes (turmas, aulas)
dish > dishes (louças, pratos)
watch > watches (relógios de pulso)
tomato > tomatoes (tomates)
box > boxes (caixas)
Obs.: Palavras terminadas em “z” também fazem plural com “es”, mas estas são raras, sendo
a mais comum “quiz” (teste) que no plural fica “quizzes”
Algumas palavras terminadas em “o” fazem o plural regular com “s”. Normalmente são
palavras que se referem a tecnologias ou coisas criadas pelo ser humano: “photo” >
“photos”, “piano” > “pianos”, “radio” > “radios”.
EXEMPLO
play > plays [“play” substantivo significa “peça de teatro”]
Se o “y” for precedido de consoante, troca-se o “y” por “i” e adiciona-se “es”
EXEMPLO
candy > candies (doces)
EXEMPLO
shelf > shelves (prateleiras)
wolf > wolves (lobos)
knife > knives (facas)
life > lives (vidas)
wife > wives (esposas)
• Plurais Irregulares
− child > children (crianças)
− die > dice (dados – de jogar)
− foot > feet (pés)
− goose > geese (gansos)
− man > men (homens)
− mouse > mice (camundongos)
− ox > oxen (bois)
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Lembre-se que a regra geral do plural em inglês é a adição de “s”, assim como fazemos na
língua portuguesa. Assim, seguem a regra geral as palavras “words”, “learners”, “students”,
“seminars”, “debates”, “interviews”, “puzzles”, “games” e “investigations”. Palavras terminadas
em S-SH-CH-O-X normalmente fazem o plural com “es”. Portanto, o plural de “class” é “classes”.
Palavras terminadas com “y” precedido de consoante devem substituir o “y” por “i” e depois
adicionar “es”. No caso em questão, temos os plurais “stories”, “activities” e “mysteries”. Por
fim, o plural de “person” é irregular e, dependendo do contexto, pode ser tanto “people” ou
“persons”. “Persons” é mais usado no inglês jurídico e normalmente traduz melhor como
“indivíduos”. Quando nos referimos a pessoas em geral, como é o caso dessa questão, vá
de “people”.
Letra d.
Com a exceção dos substantivos irregulares que não mudam, que vimos acima, “ser
contável” depende, essencialmente, de saber se o substantivo tem uma forma singular que vai
para o plural.
De forma geral, são incontáveis os substantivos que se referem a líquidos (water, milk...);
grãos (rice, wheat...); e massas disformes (butter, bread...).
EXEMPLO
advice (conselho)
bread (pão)
butter (manteiga)
information (informação)
news (notícia/notícias; parece plural, mas não é!)
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EXEMPLO
There is too much pollution in the river. (“Há muita poluição no rio”)
Little information was given to the passengers. (“Pouca informação foi dada aos passageiros”
ou “poucas informações foram dadas aos passageiros) – note que quando há ambiguidade na
tradução, podemos traduzir tanto no singular quanto no plural.
Many/few cars were destroyed during the protests. (“Muitos/poucos carros foram destruídos
durante os protestos”)
O ponto-chave dessa questão é saber que a palavra “furniture”, “mobília”, é incontável e, por
isso, não podemos usar os artigos indefinidos “a/an”. Sendo assim, eliminamos também a
alternativa “d”, pois a forma “furnitures” é incorreta.
Letra c.
Dessa vez, “sheep”, “ovelha”, embora possa parecer um substantivo incontável é, na verdade,
um dos poucos casos de plural irregular em que a palavra não muda.
Letra a.
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Gênero de Substantivos
A língua inglesa já é bastante neutra de gênero e com a tendência nos dias de hoje por
maior neutralidade, os substantivos que fazem distinção entre os gêneros, normalmente
terminados em “man”, para homens, e “woman” ou “-ess”, para mulheres, têm sido preteridos
por formas neutras.
EXEMPLO
fireman / firewoman > firefighter (bombeiro)
policeman / policewoman > police officer (policial)
steward / stewardess > flight attendant (comissário de bordo)
waiter (garçom) / waitress (garçonete) > server
EXEMPLO
My father’s car = the car of my father (o carro do meu pai)
Peter’s wife = the wife of Peter (a esposa de Peter)
Note nos exemplos acima que é um recurso que simplifica bastante a fala e a escrita. A
forma com “the” e “of” apenas ilustra como seria caso este recurso não estivesse disponível e
não deve ser usada a não ser para relação de posse entre coisas. Isto é, não se aplica o caso
genitivo para as situações abaixo.
EXEMPLO
The table’s leg. [errado] The leg of the table [certo] (“A perna da mesa”)
The car’s door. [errado] The door of the car [certo] (“A porta do carro”)
EXEMPLO
The leg of the table > The table leg [uso mais comum]
The door of the car > The car door [uso mais comum]
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Gramática
Eldon Mello
Embora, para fins de tradução e interpretação, pode-se dizer que “dá na mesma”, é
importante esclarecer que os exemplos acima não estabelecem relação de posse, mas sim
atributiva, pois o substantivo antecedente define o tipo do substantivo subsequente, ou seja,
“uma perna de mesa” e “uma porta de carro”. Esse tipo de construção não deve ser usado para
a relação entre pessoas e coisas.
Por fim, quando o substantivo estiver no plural, deve-se adicionar apenas o apóstrofo.
EXEMPLO
My parents’ house. (“A casa dos meus pais”)
Your brothers’ toys. (“Os brinquedos dos seus irmãos”)
Questão que cobra o uso correto do caso genitivo. Lembre-se que o possuidor vem primeiro e
deve receber o apóstrofo seguido de “s”.
Letra b.
EXEMPLO
car park (estacionamento) [car + park]
Iceland (Islândia) [ice + land]
newsstand (banca de revista) [news + stand]
website (sítio de internet) [web + site]
Como visto acima, os substantivos compostos podem ser separados por espaço ou
justapostos (escritos juntos, grudados). Também há casos de substantivos compostos
hifenizados.
EXEMPLO
father-in-law (sogro)
mother-in-law (sogra)
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Gramática
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EXEMPLO
blackberry (amora) [black + berry]
greenhouse (estufa) [green + house]
small talk (conversa fiada) [small + talk]
EXEMPLO
drinking water (água potável)
swimming pool (piscina)
washing machine (máquina de lavar)
Via de regra, os substantivos compostos seguem a regra geral do plural dos substantivos
simples, ou seja, recebem “s” no final – e todos os casos especiais que vimos anteriormente
também devem ser observados.
Importante: o mesmo se aplica aos substantivos compostos separados por espaço, como
é o caso do título da famosa série de filmes de fantasia espacial “Star Wars”, em que “star”
significa “estrela”, um substantivo, e “wars” significa “guerras”, outro substantivo. Contudo,
quando formamos um substantivo composto a partir de dois substantivos é como se o
primeiro substantivo fosse um qualificador, um “adjetivo” do segundo substantivo. Portanto,
“star” qualifica que tipo de guerra estamos tratando, isto é, “nas estrelas. Veremos adiante que
adjetivos não flexionam no plural na língua inglesa.
Caso especial
O plural dos substantivos compostos do tipo “-in-law” é feito na primeira palavra:
EXEMPLO
father-in-law (sogro) > fathers-in-law (sogros)
mother-in-law (sogra) > mothers-in-law (sogras)
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Estudaremos ainda nesta aula todas as classes gramaticais vistas no quadro acima e
algumas mais.
A gramática inglesa ainda define estas classes de acordo com a função desempenhada:
determiners (determinantes) e modifiers (modificadores)
Os determinantes seriam todas as palavras que nos permitem determinar o substantivo:
artigos, pronomes demonstrativos, quantificadores (numerais) etc.
Os modificadores seriam todas as palavras (adjetivos e palavras que atuam como adjetivos)
que acrescentam alguma informação, modificando, o substantivo.
Articles (Artigos)
Definite Article
(Artigo Definido)
English Portuguese
the a(s), o(s)
Usamos os artigos definidos para deixar claro que não estamos nos referindo a uma coisa
qualquer, mas específica. No inglês há apenas um artigo definido, neutro de gênero, que vale
tanto para o singular quanto para o plural.
EXEMPLO
Where is the apple? (“Onde está a maçã?”)
Where are the apples? (“Onde estão as maçãs?”)
I – want the black phone. (“Eu quero o telefone preto”)
I – want the black phones. (“Eu quero os telefones pretos”)
Uma diferença marcante no uso do artigo definido no inglês é que, via de regra, não se usa
artigo definido antes de nomes próprios!
EXEMPLO
Mario is a really nice guy. (“O Mário é um cara realmente legal”)
Brazil is famous for its beaches. (“O Brasil é famoso por suas praias”)
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EXEMPLO
The United States (Os Estados Unidos)
The United Kingdom (O Reino Unido)
The (United Arab) Emirates (Os Emirados Árabes Unidos)
The Netherlands (Os Países Baixos)
The Philippines (As Filipinas)
EXEMPLO
The White House
The Nile (River)
The Pacific (Ocean)
The Mediterranean (Sea)
The Panama Canal
The Sahara (Desert)
Indefinite Articles
(Artigos Indefinidos)
English Portuguese
a, an um(a)
EXEMPLO
a book, a hero*, a university**, a European** country
*
“h” normalmente tem som de “r” no inglês.
**
“u” e “eu”, quando têm som de “iu”, são considerados sons consonantais.
EXEMPLO
an apple, an hour*, an ugly** dog, an FBI*** agent
*
uma das poucas exceções onde o “h” é mudo no inglês.
**
exemplo de “u” com som vocálico.
***
ao se usar o artigo indefinido antes de um acrônimo, vale como se pronuncia a letra. No
exemplo em questão, a letra “f”, de FBI, é pronunciada “éf”, logo tem som de vogal e pede a
forma “an”.
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Gramática
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Observe que os artigos indefinidos no inglês são usados apenas no singular. Portanto,
não há forma plural equivalente aos nossos “uns, umas”. Ou você não usa nada ou, se quiser
passar a ideia de “uma pouca quantidade”, deverá usar o determinante “some”.
EXEMPLO
I – need to buy a pineapple (“Eu preciso comprar um abacaxi.”)
I – need to buy an apple (“Eu preciso comprar uma maçã”)
I – need to buy apples (“Eu preciso comprar maçãs.”)
I – need to buy some apples (“Eu preciso comprar umas maçãs.”)
Conjunctions (Conjunções)
Conjunções são importantes marcadores discursivos, palavras que conectam orações
e sentenças, para relacionar ideias, estabelecendo relações semânticas. Podem, também,
coordenar palavras na mesma oração, veja o quadro abaixo:
English Portuguese
and e (aditivo)
as como, enquanto
because porque
if se (condicional)
so logo, portanto
while enquanto
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Mesmo sem saber o significado de “whereas”, é possível perceber que há um contraste entre
as duas orações.
Letra b.
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Gramática
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“Hence” é um termo conclusivo, isto é, usado para concluir uma ideia, um raciocínio que vinha
sendo desenvolvido.
Letra d.
“Moreover” é um conectivo aditivo, “além disso”, logo tem como equivalente “in addition”.
Letra d.
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Interjections (Interjeições)
Assim como na língua portuguesa, interjeições são palavras ou frases autônomas que
expressam emoções sem estabelecer relações morfossintáticas.
EXEMPLO
Ah! (“Ah!’’)
Dear me! (“minha nossa!”)
Hey! (“Ei!”)
Ouch! (“Ai!”)
Wow! (“Uau!’’)
Numbers (Numerais)
cardinal – ordinal
1 – 1º one – first (1st)
2 – 2º two – second (2nd)
3 – 3º three – third (3rd)
4 – 4º four – fourth (4th)
5 – 5º five – fifth (5th)
6 – 6º six – sixth (6th)
7 – 7º seven – seventh (7th)
8 – 8º eight – eighth (8th)
9 – 9º nine – ninth (9th)
10 – 10º ten – tenth (10th)
11 – 11º eleven – eleventh (11th)
12 – 12º twelve – twelfth (12th)
13 – 13º thirteen – thirteenth (13th)
14 – 14º fourteen – fourteenth (14th)
15 – 15º fifteen – fifteenth (15th)
16 – 16º sixteen – sixteenth (16th)
17 – 17º seventeen – seventeenth (17th)
18 – 18º eighteen – eighteenth (18th)
19 – 19º nineteen – nineteenth (19th)
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cardinal – ordinal
20 – 20º twenty – twentieth (20th)
21 – 21º twenty-one – twenty-first (21st)
22 – 22º twenty-two – twenty-second (22nd)
23 – 23º twenty-three – twenty-third (23rd)
30 – 30º thirty – thirtieth (30th)
40 – 40º forty – fortieth (40th)
50 – 50º fifty – fiftieth (50th)
60 – 60º sixty – sixtieth (60th)
70 – 70º seventy – seventieth (70th)
80 – 80º eighty – eightieth (80th)
90 – 90º ninety – ninetieth (90th)
100 – 100º a/one hundred – hundredth (100th)
a/one hundred [and] one
101 – 101º
hundredth [and] first (101th)
1000 – 1000º a/one thousand – thousandth (1,000th)
1,000,000 – 1,000,000º a/one million – millionth (1,000,000th)
Note que os ordinais em inglês fazem uso das últimas duas letras do número por extenso,
em vez de usar “o” ou “a”, como no português.
Observe também que apenas o último número é convertido para a forma ordinal (veja os
números 21, 22, 23 e 101 na tabela).
Por fim, repare que os separadores de milhares em inglês são as vírgulas, enquanto os
pontos são usados para os decimais.
Prepositions (Preposições)
As preposições são usadas para estabelecer relações lógicas, no tempo e no espaço,
entre termos de um texto. Muitas vezes, acabam exercendo o papel de advérbios e conjunções
também. São palavras que ligam outros termos de uma oração, ajudando a estabelecer uma
relação semântica. Sua ausência ou seu uso indevido normalmente resulta em frases confusas,
ambíguas ou até mesmo ininteligíveis.
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In/On/At
Obs.: * Em inglês, os meses do ano devem ser escritos com a inicial maiúscula.
** “Evening” começa a partir das 18h e pode, portanto, se referir tanto ao final da tarde
quanto ao anoitecer, dependendo das condições de luminosidade do local.
Obs.: * Em inglês, os dias da semana devem ser escritos com a inicial maiúscula.
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Obs.: * Enquanto no inglês se usa “and” (“e”) para se referir às ruas que se cruzam, no
português usamos “com”, que seria “with”, em inglês. Por isso, devemos ter cuidado ao
traduzir literalmente de um idioma para outro, uma vez que as preposições empregadas
não são necessariamente as mesmas.
EXEMPLOS
The money is in the box. (“O dinheiro está dentro da caixa”)
The book is on the table. (“O livro está sobre a mesa”)
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Preposição “To”
Obs.: * Note que, nesse caso, não há que se usar as preposições “in/on/at”. Na verdade, são
poucos os casos no inglês em que teremos duas preposições juntas. Normalmente vai
prevalecer aquela que o verbo “pedir”.
Exceção: o verbo “arrive” (chegar), apesar de indicar movimento, ou é seguido por “in” (para
continentes, regiões, países, estados, cidades), ou por “at”.
EXEMPLO
They arrived in Asia last week. (Eles chegaram na Ásia semana passada.)
We arrived at the airport an hour ago. (Nós chegamos no aeroporto uma hora atrás.)
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Pronouns (Pronomes)
Os pronomes são importantes elementos de coesão e coerência, pois permitem evitar a
repetição de um termo citado anteriormente, chamado de “antecedente’’.
EXEMPLO
Maria is a doctor. Maria has two children. (“Maria é médica. Maria tem dois filhos.”)
Embora o exemplo anterior esteja gramaticalmente correto, é fato que ninguém falaria
ou escreveria assim. Instintivamente, tentamos evitar a repetição desnecessária do nome
“Maria” na segunda oração, uma vez que está relacionada semanticamente à primeira. Para
tal, lançamos mão do pronome pessoal “she”.
EXEMPLO
Maria is a doctor. She has two children. (“Maria é médica. Ela tem dois filhos.”)
Note que o pronome “you” pode se referir tanto à 2a pessoa do singular quanto a do plural
(você/vocês). Inclusive, “they” tem sido usado no singular para substituir “he” ou “she” pela
questão da neutralidade de gênero. Nesses casos, o contexto será determinante para sabermos
exatamente a qual pessoa se trata.
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EXEMPLO
I – study English. (“Eu estudo Inglês.”)
You have a nice house. (“Você/Vocês tem/têm uma boa casa.”)*
He/She likes flowers. (“Ele/Ela gosta de flores.”)
We work on the weekends. (“Nós trabalhamos nos finais de semana.”)
They are retired. (“Eles são aposentados.” ou “Ele é aposentado” ou “Ela é aposentada”)*
* Nesses casos a falta de um contexto não permite saber se é singular, plural, ou questão de
gênero.
O Pronome “It”
“It” é um pronome que não tem equivalente exato no português, pois pode ser usado para
se referir a uma coisa, mas também a animal ou pessoa de sexo indeterminado. Além disso,
no inglês, de forma geral, o sujeito é obrigatório, isto é, deve estar sempre expresso (salvo
no imperativo e quando se usa a elipse para evitar repetições desnecessárias). Portanto, “It”
é usado em orações nas quais o sujeito seria inexistente (oração sem sujeito), como para
descrever fenômenos da natureza e as horas.
EXEMPLO
Who is it? (“Quem é?”)
It’s me! (“Sou eu”)
It’s a cat. It’s hungry. (“É um(a) gato(a). Ele/ela está com fome.”)
It’s Mario/Maria. (“É o Mário/a Maria”.)
Stop it! (“Pare com isso!”)
It’s 10:00 AM. (“São dez da manhã.”)
It’s early/late. (“É cedo/tarde”)
It’s raining. (“Está chovendo.”)
Is it a boy or a girl? (“É menino ou menina?”)
Pronome “One(s)”
Assim como os demais pronomes pessoais, “one” (“ones”, no plural) pode ser usado para
evitar a repetição desnecessária de um nome. Também pode ser usado de forma impessoal.
EXEMPLO
I – like that coat. The one with large buttons. (“Eu gosto daquele casaco. O de botões grandes.”)
Look at these shoes. The blues ones. (“Olhe para estes sapatos. Os azuis.”)
Are you the one who came here yesterday? (“É você [aquele] que veio aqui ontem?”) ou (“É você
quem veio aqui ontem?”)
One must admire him for his willingness. (“Deve-se admirá-lo por sua disposição.”)
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Subject Object
Verb Examples Translation
Pronouns Pronouns
Note que os pronomes “you” e “it” têm a mesma forma, sejam sujeitos ou objetos. Contudo,
basta se atentar à posição em relação ao verbo principal para saber qual função estão exercendo
na oração.
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Note que os pronomes possessivos são os adjetivos possessivos acrescidos de “s” (exceto
“my”, que vira “mine”, e “his” e “its”, pois já possuem “s” e, portanto, se repetem.
EXEMPLO
My book is blue. Your book is red. (“Meu livro é azul. O seu livro é vermelho.”)
EXEMPLO
My book is blue, yours is red. (“Meu livro é azul, o seu é vermelho.”)
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É possível resolver essa questão sem consultar o texto, caso você esteja bem familiarizado
com as formas pronominais. À exceção de “its” que pode ser tanto adjetivo possessivo quanto
pronome possessivo, “us” e “our” só exercem uma única função, que é de pronome objeto e
adjetivo possessivo, respectivamente. Mesmo assim, ao avaliar as alternativas, você verá que
não há nenhuma que considere “its” um “possessive pronoun”, apenas “possessive adjective”,
o que lhe permite matar a questão já de cara, economizando um bom tempo de prova.
Letra b.
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A assertiva número I precisa de um pronome objeto, “her”, no caso. A número II deve ser
preenchida com o pronome “it”, pois se refere ao câncer (lembre-se que os pronomes he/she
são preferencialmente usados para pessoas e animais quando o sexo/gênero é conhecido). A
primeira lacuna do número III pede o pronome objeto “him” enquanto a segunda pede o pronome
sujeito “He”. O último item pede o pronome “it”, pois se refere ao teste criado pelo Dr. Jack.
Letra a.
Singular Plural
myself ourselves
yourself yourselves
himself
herself
themselves
itself
oneself -
Infelizmente não há um macete bom para decorar esses pronomes, já que alguns deles
têm a forma dos pronomes-objeto (“it”, “him” e “them”); enquanto os outros têm a forma dos
adjetivos possessivos (“my”, “your” e “our”).
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Por fim, veja que “oneself” é a forma reflexiva do pronome pessoal “one” visto anteriormente.
Pode-se substituí-lo por “you” e “yourself”, para facilitar a compreensão. Nesse caso, entenda
como um “você” impessoal, usado para fazer uma generalização. Isto é, não é dirigido
especificamente ao seu interlocutor.
EXEMPLO
One has to learn to control oneself. (A pessoa tem que aprender a se controlar.)
Substituindo por “you” e “yourself”, como sugerido para quem estiver com dificuldade:
You have to learn to control yourself. (Você tem que aprender a se controlar.)
São pronomes que usamos para passar noção de distância, no espaço, no tempo e
também no discurso. Isto é, os pronomes demonstrativos podem ser usados também para
fazer referência a algo que foi mencionado anteriormente (uso dito “anafórico”) ou a algo que
será mencionado em seguida (uso “catafórico’’).
This / These para o que está perto
Singular Plural
Singular Plural
EXEMPLO
This is my wallet. (“Esta é minha carteira.”)
These are his sisters. (“Estas são as irmãs dele.”)
That is an interesting picture. (“Aquele é um quadro interessante.”)
That day was incredible! (“Aquele dia foi incrível!”)
Those cars are blocking the road. (“Aqueles carros estão bloqueando a estrada.”)
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pronome uso
who
apenas para pessoas
(quem/que)
which
apenas para animais e coisas
(qual/a qual/os quais/as quais/que)
that
para pessoas, animais e coisas
(quem/que)
where
para lugares
(onde)
when
para tempo
(quando)
EXEMPLO
He is the man who/that called yesterday. (“Ele é o homem que ligou ontem.”)
It was a question which he had no answer to. (“Era uma questão para a qual ele não tinha
nenhuma resposta.”)
That is the house where the incident happened. (“Aquela é a casa onde o incidente aconteceu.”)
Saturday is the day when I clean the house (“Sábado é o dia quando* eu limpo a casa.”)
* Aqui fiz uso da tradução literal apenas para reforçar o significado temporal de “when”.
Naturalmente que não falamos assim no dia a dia e, por isso, essa não seria a tradução
adequada.
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O termo a que “which” se refere normalmente está logo antes dele, “financial institutions”. Por
isso, inclusive, ele é usado para evitar a repetição do termo na oração seguinte.
Letra a.
Aqui precisamos saber que o pronome relativo “who” é usado para pessoas, enquanto “which”
é usado para coisas. Sendo assim, não é possível substituir um pelo outro e você não precisa
nem perder tempo voltando ao texto para nada.
Errado.
“Who” nessa construção exerce a função de pronome relativo, por fazer referência a
“young people”.
Letra d.
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“wh-questions” significado
what o que / qual / quais
which qual /quais
when quando
where onde
who quem
whose de quem / da(s) qual(is) / do(s) qual(is) / cujo(a)
why por que / por quê / porquê
how como
Apesar do termo “Wh-questions”, não se engane pelo nome. Essas palavras podem ser
usadas em sentenças afirmativas também.
EXEMPLO
What is your name? (“Qual é o seu nome?”)
I – can’t understand what people do for attention. (“Eu não consigo entender o que as pessoas
fazem por atenção.”)
Which color do you prefer? (“Qual cor você prefere?”)
I – don’t know which option to choose. (“Eu não sei qual opção escolher.”)
When did he arrive? (“Quando ele chegou?”)
Summer is a season when people go on vacation. (“O verão é uma estação em que as pessoas
saem de férias.”)
Where are you from? (“De onde você é?”)
An amusement park is a place where people have fun. (“Um parque de diversões é um lugar
onde as pessoas se divertem.”)
Who is that woman over there? (“Quem é aquela mulher logo ali?”)
I – want to know who is making that noise. (“Eu quero saber quem está fazendo esse barulho.”)
Whose car is that? (“De quem é aquele carro?”)
He’s a man whose opinion I respect. (“Ele é um homem cuja opinião eu respeito.”)
Why are you tired? (“Por que você está cansado?”)
I – don’t understand why she did what she did. (“Eu não entendo porquê ela fez o que fez.”)
How is she feeling? (“Como ela está se sentido?”)
This is how it’s done! (“É assim que se faz!”)
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Muitas dessas palavras podem receber o sufixo -ever para expressar ideias únicas:
• however (entretanto, como quer que [seja], de todo jeito/modo)
• whatever (tanto faz, o que quer que [seja])
• whichever (qualquer, qualquer que [seja])
• whenever (sempre que, quando quer que [seja])
• wherever (onde quer que [seja])
• whoever / whomever* (quem quer que [seja])
* “who” deve ser usado como pronome sujeito, tal qual he/she, enquanto “whom” é a forma
objeto, equivalente a him/her. As formas “whoever” e “whomever” devem seguir a mesma
lógica. Entretanto, mesmo os nativos fazem bastante confusão e as formas “who” e “whoever”
têm prevalecido no uso informal.
• whosever (de quem quer que [seja]) – forma raramente usada
EXEMPLO
However you look at the situation, it’s complicated. (“Como quer que você veja a situação, é
complicado”)
He eats whatever I put in front of him. (“Ele come o que quer que eu ponha na frente dele”)
Choose whichever color you prefer. (“Escolha qualquer cor que você preferir”)
You can call me whenever you need it. (“Você pode me ligar sempre que precisar”, “...quando
precisar”)
Let’s meet wherever you like. (“Vamos nos encontrar onde quer que você queira”, “...onde você
quiser”)
You can invite whoever you like (“Você pode convidar quem quer que você queira”, “...quem
você quiser”)
Adjectives (Adjetivos)
Os adjetivos, assim como os advérbios, que veremos na sequência, fazem parte de um
grupo que a gramática inglesa chama de “modifiers”, isto é, palavras com a função de modificar,
restringir ou especificar o sentido de uma outra palavra. No caso, os adjetivos modificam
substantivos, especificando características, qualidades e estados.
Conforme discutido anteriormente, uma das principais formas de se identificar um adjetivo
é a partir de sua posição em relação ao substantivo (normalmente a sua esquerda)
EXEMPLO
big problem (grande problema)
blue pen (caneta azul)
old car (carro velho)
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Entretanto, assim como no português, o adjetivo pode estar separado do substantivo que
ele qualifica por um verbo de ligação, como o “to be”, por exemplo.
EXEMPLO
The pen is blue (“A caneta é azul”)
The car is old (“O carro é velho”)
EXEMPLO
rain (chuva) > rainy (chuvoso)
salt (sal) > salty (salgado)
stress (estresse) > stressful (estressante)
wonder (maravilha) > wonderful (maravilhoso/maravilhosa)
Reforço que essas dicas não são cem por cento garantidas. Isto é, nem toda palavra
terminada em -y ou -ful será um adjetivo.
EXEMPLO
candy (substantivo “doce”)
handful (substantivo “punhado”)
mouthful (substantivo “bocado”)
Por fim, veja que interessante o caso da palavra “beauty”, que termina em “y”, mas é o
substantivo “beleza” e recebe o sufixo “-ful” para virar o adjetivo “beautiful” (“belo/a”) – note
que, como já vimos anteriormente, nesse processo de transformação de substantivo em
adjetivo, ao se adicionar o sufixo “-ful”, o “y” vira “i”.
Plural de Adjetivos
EXEMPLO
She has blue eyes. (“Ela tem olhos azuis”)
I – like big cars. (“Eu gosto de carros grandes”)
These boxes are heavy. (“Estas caixas estão pesadas”)
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O inglês tem um sistema interessante para fazer comparações com adjetivos. O idioma
procura adicionar o sufixo “-er” ao adjetivo desejado. Caso não seja possível, aí se faz uso da
palavra “more” (“mais”), tal qual no português. Vamos entender melhor no quadro abaixo como
isso funciona:
3 ou mais sílabas
adjetivo até 2 sílabas (+er)
(+more)
nice nicer -
light lighter -
big bigger -
cheap cheaper -
pretty prettier -
beautiful - more beautiful
expensive - more expensive
Veja que só devemos usar “more” quando não é possível adicionar o sufixo “er”. Um erro
muito comum de alunos iniciantes a intermediários é querer adicionar “more” (“mais”) em tudo
e deixar a forma comparativa de lado, tal como no português.
EXEMPLO
The blue jacket is nicer than the black one. (“A jaqueta azul é mais legal do que a preta”)
That box is lighter than this one. (“Aquela caixa é mais leve do que esta aqui”)
This car is bigger than that one. (“Este carro é maior do que aquele”)
That house is prettier than mine. (“Aquela casa é mais bonita do que a minha”)
The book is cheaper here. (“O livro é mais barato aqui”)
I – think Sue is more beautiful than Megan. (“Eu acho que a Sue é mais bonita do que a Megan”)
Exceção
Adjetivos que já são formados a partir de outros sufixos como “-ed”, “-ful”, etc, não recebem
o sufixo “-er”. Portanto, fazem o comparativo com a palavra “more”.
EXEMPLO
Traffic is more stressful during rush hour. (“O trânsito é mais estressante durante a hora de
pico”) [note que o adjetivo “stressful” teoricamente deveria receber o sufixo “-er” uma vez que
possui apenas duas sílabas, mas isso não acontece, pois ele já contém o sufixo “-ful”]
I – get more stressed when the end of the year comes. (“Eu fico mais estressado quando
chega o fim de ano”) [o adjetivo “stressed”, assim como “stressful” do exemplo anterior, deveria
receber o sufixo “-er” uma vez que possui apenas duas sílabas, mas isso não acontece, pois
ele já contém o sufixo “-ed”]
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Por fim, há dois casos especiais, os adjetivos “good” e “bad” possuem formas comparativas
próprias, assim como no português:
Assim como vimos acima a forma comparativa, a forma superlativa faz uso preferencial do
sufixo “-est”. Caso não seja possível, aí se faz uso de “the most” (“o/a mais”, de todos), tal qual
no português. Vamos entender melhor no quadro abaixo como isso funciona:
3 ou mais sílabas
adjetivo até 2 sílabas (+est)
(+the most)
nice the nicest -
light the lightest -
big the biggest -
cheap the cheapest -
pretty the prettiest -
beautiful - the most beautiful
expensive - the most expensive
Note que para o superlativo é obrigatório o uso do artigo definido (“the”) antes do adjetivo
na forma superlativa.
Os adjetivos “good” e “bad” possuem também formas superlativas próprias:
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EXEMPLO
Gran Cursos is the best. (“O Gran Cursos é o melhor de todos*”)
That box is the lightest you will find. (“Aquela caixa é a mais leve que você irá encontrar”)
This car is the biggest. (“Este carro é o maior de todos”)
That house is the prettiest in my neighborhood. (“Aquela casa é a mais bonita da minha
vizinhança”)
This is the cheapest book here. (“Este é o livro mais barato aqui”)
Amy is the most beautiful of the three. (“Amy é a mais bonita das três”)
* Repare que na tradução para o português nem sempre precisamos complementar dizendo
“de todos” para que fique claro o caso superlativo, vai depender do contexto.
Exceção
As mesmas exceções vistas para o comparativo se aplicam ao superlativo. Isto é, adjetivos
que já são formados a partir de outros sufixos como “-ed”, “-ful”, etc, não recebem o sufixo
“-est”. Portanto, fazem o superlativo com a palavra “the most”.
How + Adjectives
É possível combinar “how” com adjetivos para se questionar a intensidade ou dimensão de
determinada característica:
EXEMPLO
I – (don’t) know how far it is from here to downtown. (“Eu (não) sei quão longe é daqui até o
centro.”)
You have no idea how cold it is here now! (“Você não tem ideia de quão frio está aqui agora!”)
Adverbs (Advérbios)
Os advérbios, assim como os adjetivos, fazem parte de um grupo que a gramática inglesa
chama de “modifiers”, isto é, palavras com a função de modificar, restringir ou especificar o
sentido de uma outra palavra. No caso, os advérbios modificam, como o nome sugere, verbos,
mas também adjetivos, outros advérbios ou mesmo uma frase completa. Normalmente,
expressam lugar, tempo, circunstância, modo, causa etc. Muitos advérbios são formados a
partir de adjetivos com o acréscimo do sufixo -ly:
EXEMPLO
quick (rápido) > quickly (rapidamente)
recent (recente) > recently (recentemente)
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adverb advérbio
(almost) always (quase) sempre
usually / generally / normally usualmente / geralmente / normalmente
frequently / often frequentemente
sometimes / at times às vezes
hardly ever dificilmente
rarely / seldom raramente
(almost) never (quase) nunca
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No primeiro grupo apresentado temos advérbios de modo, “manner”. O segundo grupo é formado
por advérbios de posição/lugar, “place”. Com isso, ficamos apenas entre as alternativas “a” e
“b”. O terceiro grupo é de advérbios de tempo, “time”, e já nos permite fechar a questão sem
termos que perder tempo analisando os demais grupos.
Letra b.
Verbs (Verbos)
Os verbos formam uma classe de palavras que nos permitem expressar ações, processos
e estados.
Infelizmente, não há um padrão eficiente de formação de palavras para a identificação de
verbos na forma infinitiva/presente. Contudo, no presente, algumas formas terminam em -en.
EXEMPLO
strength (substantivo “força”) > strengthen (verbo “fortalecer”)
wide (adjetivo “largo”, “amplo”) > widen (verbo “ampliar”, “alargar”)
EXEMPLO
break (present) > broken (past participle).
take (present) > taken (past participle).
Para diferenciar entre um e outro, é necessário remover o sufixo “-en” e ver se a palavra
raiz é verbo ou de outra classe gramatical. Isto é, retirando o “-en” de “strengthen” obtemos a
palavra “strength”, que é o substantivo “força”, como vimos acima. Por sua vez, se retirarmos
o “-en” de “broken” ou “taken”, teremos “brok”, ou “broke”, “tak” ou “take”, pois lembre-se que
sufixos com “e” não dobram, então às vezes só entra a consoante seguinte, no caso, o “n”. Para
alguns, pode ser uma grande abstração relacionar “broken” com a forma infinitiva “break”, mas
se pensar no passado, que é “broke”, não seria tão difícil assim fazer essa relação. Por sua vez,
chegar a “take” a partir de “taken” não exige muita capacidade de abstração.
Já para o passado simples e particípio passado de verbos regulares, vimos que esses
recebem o sufixo “-ed”.
EXEMPLO
fix > fixed [past] fixed [past participle]
talk > talked [past] talked [past participle]
work > worked [past] worked [past participle]
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Por sua vez, nos tempos progressivos, “continuous”, vimos que os verbos recebem o sufixo
“-ing” para indicar uma ação ou processo em andamento.
EXEMPLO
I – am studying now > Eu estou estudando agora [Present Continuous]
She is running in the park > Ela está correndo no parque [Present Continuous]
He was watching TV last night > Ele estava assistindo TV ontem à noite [Past Continuous]
Frase e Oração
O conceito formal de frase (phrase) e oração (clause) no inglês difere um pouco do que
aprendemos no português, mas para fins práticos, proponho que usemos a noção que já temos
da língua portuguesa (até para eventualmente não criar confusão). Sendo assim, temos que:
Frase é qualquer enunciado com sentido completo que pode ou não ter verbo (frase verbal
ou frase nominal, respectivamente).
EXEMPLO
Good morning! (“Bom dia!”)
Congratulations! (“Parabéns!”)
See you tomorrow! (“Nos vemos amanhã!”)
Oração é um enunciado com sentido e verbo, mas pode não necessariamente ser completo
porque temos as orações subordinadas. As orações coordenadas têm sentido completo e, por
isso, são também chamadas de “independentes”.
Feitas essas considerações, vamos definir o que é um verbo, agora não como uma classe
de palavra, mas no contexto de uma frase ou oração:
O verbo é um elemento central de uma oração. Isso porque quando vamos nos expressar,
praticamente qualquer coisa vai envolver um verbo, seja para descrever uma ação ou um
estado. Com base nisso, recomendo que a primeira coisa a se fazer ao ler uma frase ou oração
é tentar identificar o verbo. Contudo, veremos logo adiante que as estruturas verbais em inglês
funcionam, normalmente, com dois verbos, um auxiliar e um principal, que juntos caracterizam
um tempo verbal específico. Sendo assim, sugiro que comece por identificar o verbo
principal. Isso facilitará a identificação dos demais elementos: sujeito, objeto e complemento
(quando houver).
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Infinitive (Infinitivo)
O infinitivo é a forma básica acrescida de “to”. Com base no exemplo anterior, o infinitivo
de “work” é “to work”.
Modos Verbais
Os modos verbais, em inglês “modes” ou “moods”, como é mais usado, assim como na
língua portuguesa, são três: indicativo, imperativo e subjuntivo. O modo indicativo é usado para
expressar e descrever fatos. O modo imperativo é usado para expressar ordens ou pedidos,
enquanto o modo subjuntivo permite expressar dúvida, possibilidade, necessidade, desejo,
entre outras coisas.
Há quem classifique as interrogativas e condicionais como modos à parte, “interrogative
mood” e “conditional mood”, respectivamente.
Os principais tempos verbais que usamos e que iremos estudar aqui são do modo
indicativo, pois a maior parte do tempo estamos relatando fatos que aconteceram, que estão
acontecendo, que acontecem ou que irão acontecer.
O modo subjuntivo no inglês é pouco usado e normalmente se limita a contextos bastante
formais, literários e acadêmicos. Na prática, estruturas com os verbos modais são usadas para
transmitir as ideias do modo subjuntivo. (Estudaremos os verbos modais mais adiante nesta
aula). Contudo, veremos mais adiante um uso bastante comum da forma subjuntiva do verbo
“to be” ao tratarmos das sentenças condicionais.
Vozes Verbais
Assim como no português, o inglês tem a voz ativa, “active voice”, e a voz passiva, “passive
voice”. Essencialmente o que caracteriza cada voz é o papel do sujeito em relação à ação
descrita. Isto é, na voz ativa, o sujeito é… ativo! – pratica a ação. Na voz passiva, por sua vez, o
sujeito é quem sofre a ação, por assim dizer.
Mais do que uma questão de estilo, a escolha da voz vai depender da ênfase que o autor
quer dar ao evento que está sendo descrito. Isto é, se o que se deseja é destacar quem pratica,
praticou, ou irá praticar a ação, usa-se a voz ativa. Por outro lado, se o que se busca é destacar
a ação em si ou seu resultado, vá de voz passiva.
EXEMPLO
I – ate the cake (“Eu comi o bolo”) [voz ativa]
The cake was eaten by me (“O bolo foi comido por mim”) [voz passiva]
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Além disso, a voz passiva pode ser uma boa saída para quando não se sabe quem praticou
a ação ou quando não é relevante mencionar o agente.
EXEMPLO
The cake was eaten (“O bolo foi comido”) [voz passiva]
They were killed (“Eles foram mortos”) [voz passiva]
Em relação à estrutura da voz passiva, repare que temos sempre o verbo “to be” como
auxiliar, verbo “ser” no português, e o verbo principal está sempre no particípio passado.
Lembrando que a voz passiva muda o enfoque de quem pratica a ação na voz ativa, isto é, o
sujeito da voz passiva é quem sofre a ação, basta reestruturar a relação sujeito-objeto para ir
de uma voz a outra. No caso em questão, “Architects Gustavo Utrabo and Petro Duschenes
designed the complex”.
Letra c.
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Para ilustrar isso, vou mostrar a seguir a conjugação no presente simples do verbo “to
work”. Em negrito estão as desinências, ou seja, os sufixos que adicionamos ao verbo para se
adequar à pessoa, ao número e ao tempo verbal.
Infinitive Infinitivo
to work trabalhar
Como você deve ter notado, o verbo apenas flexionou na terceira pessoa do singular (He/
She/It) ganhando a letra “s”, enquanto no português você tem que aprender 6 desinências
diferentes, uma para cada pessoa.
É comum alunos iniciantes se confundirem e acharem que um verbo com “s” no final está no
plural. Veja que o “s” é adicionado à terceira pessoa do singular apenas!
O que você acabou de ver para o verbo “work” é um padrão de conjugação que vale para
qualquer outro verbo no presente simples. Ou seja, o verbo conjugado é igual à forma base
para todas as pessoas, exceto para a terceira do singular (He/She/It), onde deverá receber um
“s” (ou “es” para casos especiais, como veremos mais adiante).
Veremos, também, que no passado fica ainda mais fácil pois, em se tratando de verbo
regular, como é o caso do verbo “work”, a forma verbal conjugada receberá o sufixo “-ed” para
todas as pessoas.
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Viu só? Enquanto no presente são duas formas para todas as pessoas, no passado é apenas
uma forma para todas as pessoas, é fácil ou não é? E mesmo que fosse um verbo irregular, tudo
o que você teria que saber era a forma irregular no passado e, advinhe, ela será a mesma para
todas as pessoas! Abaixo, para ilustrar, o passado do verbo irregular “run”, “correr”, que é “ran”.
Como não poderia deixar de haver uma exceção, esta é o famoso verbo “to be”, “ser/estar”,
que apresenta três formas no presente. Veja abaixo:
Como você pôde ver acima, a forma “am” é exclusiva para a primeira pessoa do singular,
enquanto “is” é exclusivo para a terceira pessoa do singular e “are” é usado para todas as
pessoas do plural e também a segunda do singular. Mesmo assim, três formas em relação a
seis que temos no português representa uma “economia” de 50% no seu “hd”. Isso sem contar
que o verbo “to be” vale por dois, o “ser” e o “estar”, porque daí são três formas em relação a
doze que temos que saber na língua portuguesa!
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Para melhorar, no passado, veja abaixo que o “to be” tem apenas duas formas, “was” e “were”.
Note que “was” é o passado das formas “am” e “is” enquanto que “were” é o passado de “are”.
Negativa
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Interrogativa
O verbo auxiliar em questão é o “to be”, que é o verbo auxiliar típico do “present continuous”.
Note que o verbo principal está fixo no gerúndio (“working”). Portanto, veja que o verbo auxiliar
é necessário para complementar o sentido do verbo principal, além de ser o verbo que indica
o tempo verbal, no caso, o presente, já que o “to be” está conjugado no presente.
Repare, por fim, que há uma troca de posição entre o verbo auxiliar e o sujeito na interrogativa
e que o “not” é inserido antes dele na negativa. Esse comportamento estará presente em todos
os tempos verbais, salvo pequenas exceções, que veremos mais adiante.
Veja abaixo os mesmos exemplos no “past continuous” (passado contínuo):
Afirmativa
Interrogativa
Main Verb
Auxiliary Verb Subject Complement
(Verbo
(Verbo Auxiliar) (Sujeito) (Complemento)
Principal)
Was I working now?
Estava eu trabalhando agora?
Como dito antes, uma vez que o verbo principal está sempre na forma “-ing”, só é possível
diferenciar o “present continuous” do “past continuous” graças à presença do verbo auxiliar “to
be”, que está conjugado para o tempo verbal adequado.
Por falar na forma “-ing”, vamos fazer abaixo uma breve revisão do que aprendemos sobre
ela na aula anterior:
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EXEMPLO
I – am studying English now. (“Estou estudando inglês agora”)
Veja que quando a forma “-ing” representa uma ação em andamento, podemos estabelecer
uma relação do sufixo “-ing” com as terminações “-ando”, “-endo”, “-indo” do português que, por
sua vez, correspondem às terminações da forma infinitiva (“-ar”, “-er” ou “-ir”, respectivamente).
Present
Infinitivo Gerúndio Infinitive
Participle
cantar cantando to sing singing
correr correndo to run running
sorrir sorrindo to smile smiling
EXEMPLO
That was an exciting experience! (“Essa foi uma experiência emocionante!”)
EXEMPLO
Walking is good for your health. (“Caminhar é bom para sua saúde”)
Portanto, “gerund”, no inglês, e “gerúndio”, no português, não são sempre a mesma coisa!
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Tendo isso em mente, veja a seguir os principais tempos verbais da língua inglesa:
Na minha opinião, este é o grande vilão dos estudantes iniciantes da língua inglesa, pois
todos começamos a estudar qualquer idioma a partir do presente e, infelizmente, este é o
tempo verbal mais difícil, por apresentar muitos detalhes e muitas exceções.
Simple Present (Presente Simples)
negativa
do + not = don’t
does + not = doesn’t
Obs.: As contrações na língua inglesa são de uso informal. Ou seja, não devem ser usadas
em contextos mais formais.
Veja nos exemplos abaixo que o auxiliar “do/does” exerce três funções estruturais: 1. a de
indicar que o tempo está no presente; 2. a de contrair com o “not” para fazer a negativa; e 3. a
de se deslocar para indicar uma interrogativa. Mas “”do/does” não têm uma tradução possível
para o português.
EXEMPLO
Do you work on the weekends? (“Você trabalha nos fins de semana?”)
I – do not work on the weekends. (“Eu não trabalho nos fins de semana.”)
I – work on the weekends. (“Eu trabalho nos fins de semana.”)
EXEMPLO
I – work on the weekends. (“Eu trabalho nos fins de semana.”)
EXEMPLO
I – do work on the weekends. (“Eu trabalho mesmo nos fins de semana.”)
He/She/It does like to eat. (“Ele/a realmente gosta de comer.”)
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EXEMPLO
Does he/she work on the weekends? (“Ele/a trabalha nos fins de semana?”)
He/She works* on the weekends. (“Ele/a trabalha nos fins de semana.”)
He/She does not work on the weekends. (“Ele/a não trabalha nos fins de semana.”)
* Na ausência do auxiliar “does”, deve-se adicionar o “s” ao verbo! E lembre-se de que adicionar
“s” ao verbo segue a mesma regra do plural, inclusive seus casos especiais. Isto é, verbos
terminados em “s”, “sh”, “ch”, “o”, “x” recebem “es.”
Conjugado para a 3a
Base Form Significado
pessoa do singular
pass passes passar
finish finishes terminar, finalizar
teach teaches ensinar, lecionar
do does fazer
go goes ir
fix fixes consertar
Exceção 2: o auxiliar não aparece quando o verbo principal é “to be”! Isso significa que ele
será deslocado para fazer as interrogativas e o “not” será adicionado depois dele nas negativas.
EXEMPLO
You are a teacher. (“Você é professor”)
You are not a teacher. (“Você não é professor”)
Are you a teacher? (“Você é professor?”)
Um erro comum é o aluno iniciante querer adicionar o auxiliar “do” aos dois últimos exemplos
acima, algo do tipo: “You don’t are a teacher” ou “Do you are a teacher?”. A lógica está certa,
pois segundo a regra geral, temos que usar o “do” como auxiliar no presente simples, mas
como o verbo principal é “to be”, não devemos fazê-lo.
O verbo “to be”, como você já deve ter percebido até agora, acaba sendo um dos verbos mais
difíceis do inglês, pois é o que mais flexiona. Ainda assim, é bem mais fácil do que qualquer
verbo da língua portuguesa. Por isso, fiz os quadros abaixo para tentar ajudar:
Infinitive Infinitivo
to be ser/estar
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I – am (I’m) Eu sou/estou
negativa
is + not = isn’t
Simple Past
Passado Simples
(não tem contrações possíveis)
negativa
EXEMPLO
Are you the doctor? (“Você é o médico?”)
He/She/It is a beautiful baby! (“Ele/Ela é um bebê lindo!”)
I – am not retired. (“Eu não sou/estou aposentado.”)
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Vamos aproveitar o estudo do presente simples para compreender o passado, pois toda
a lógica estrutural do presente e suas exceções se aplicam. Essencialmente, você verá que
basta fazer o passado do auxiliar “do/does” para “did” e aplicar a forma pretérita do verbo
quando o auxiliar não estiver presente. Você verá que o passado já é mais simples em relação
ao presente, pois não há distinção na conjugação da terceira pessoa do singular (usar “does”
para “He/She/It”), isto é, aplica-se “did” para todos.
Simple Past (Passado Simples)
negativa
did + not = didn’t
Assim como ao ver o “do/does”, como auxiliares, sabemos que o tempo está no presente,
sabemos que é passado quando temos o auxiliar “did”.
EXEMPLO
Did you work yesterday? (“Você trabalhou ontem?”)
I – worked* on the weekend. (“Eu trabalhei no fim de semana.”)
I – did not work on the weekend. (“Eu não trabalhei no fim de semana.”)
* Assim como vimos no presente, o auxiliar “did” deve ficar oculto nas frases afirmativas.
Contudo, na sua ausência, agora devemos conjugar o verbo principal no passado, pois não
haveria outra forma de indicar o tempo verbal!
EXEMPLO
I – did work on the weekend. (“Eu trabalhei mesmo no fim de semana.”)
He/She/It did like the food. (“Ele/a realmente gostou da comida.”)
EXEMPLO
Did he/she work on the weekend? (“Ele/a trabalhou no fim de semana?”)
He/She worked on the weekend. (“Ele/a trabalhou no fim de semana.”)
He/She did not work on the weekend. (“Ele/a não trabalhou no fim de semana.”)
Veja que não há mais distinção no uso do auxiliar nem na flexão do verbo para a terceira
pessoa do singular no passado. É “did” para todos! E na ausência do auxiliar “did”, nas
afirmativas, devemos usar a forma pretérita do verbo principal!
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Adicione o sufixo “-ed” para fazer o passado dos verbos regulares. Felizmente, a maioria
dos verbos da língua inglesa são regulares! Os verbos irregulares, contudo, são verbos de uso
bastante comum (comer, beber, correr, fazer etc). Assim, não se preocupe tanto em decorá-los,
você deverá aprendê-los com o tempo e com a prática. Mais adiante você terá uma lista com
os principais verbos irregulares da língua inglesa.
Vejamos agora a conjugação de alguns verbos regulares no passado para que fique claro:
I – worked Eu trabalhei
I – stopped Eu parei
I – studied Eu estudei
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Exceção 2: o auxiliar não aparece quando o verbo principal é “to be”! Isso significa que ele
será deslocado para fazer as interrogativas e o “not” será adicionado após ele nas negativas.
Já vimos que o verbo “to be” vale por dois: “ser/estar” e que, além disso, as três formas no
presente (am/is/are) caem para duas no passado (was/were) enquanto aprendemos mais 6
formas no português. São 12 se você levar em consideração “ser/estar.”
EXEMPLO
Were you a teacher? (“Você foi professor?”)
He/She was a beautiful baby! (“Ele/a foi um bebê lindo!”)
I – was not on vacation. (“Eu não estava de férias.”)
O presente perfeito não tem um tempo verbal correspondente exato no português. Contudo,
quando uma tradução literal não fizer muito sentido, experimente traduzir como se pretérito
perfeito fosse!
Present Perfect (Presente Perfeito)
negativa
have + not = haven’t
has + not = hasn’t
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Vimos anteriormente que, assim como no presente simples, há uma forma especial de
auxiliar para a terceira pessoa do singular. Enquanto no presente simples “do” vira “does”, no
“present perfect” “have” vira “has”. Uma novidade desse tempo verbal é que o verbo principal
aparecerá sempre no particípio passado. Essa forma pode ser um verbo regular acrescido
de “-ed,” como já visto no passado simples, ou uma forma específica para verbos irregulares
(confira a tabela de verbos irregulares mais adiante).
EXEMPLO
Have you finished your homework? (“Você terminou seu dever de casa?”)
He/She has moved to a new house! (“Ele/a mudou para uma nova casa!”)
We have not been to Europe yet. (“Nós ainda não estivemos na Europa.”)
O tempo verbal que se caracteriza pelo verbo auxiliar “have” no presente e o verbo principal no
particípio passado é o “Present Perfect”. Lembre-se que “has” é a forma de “have” no presente
para “he / she / it”.
Letra d.
negativa
had + not = hadn’t
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Note que o “past perfect” é estruturalmente muito parecido com o “present perfect”, pois
o verbo principal está sempre no particípio passado, porém mais simples, uma vez que o
auxiliar “had” se aplica a todas as pessoas.
EXEMPLO
Had you locked the door before you came in? (“Você tinha trancado a porta antes que você
entrou?”)
He/She had left when I arrived! (“Ele/a tinha partido quando eu cheguei!”)
They were working on the weekend because they had not finished the report on Friday. (“Eles
estavam trabalhando no fim de semana porque eles não tinham terminado o relatório na
sexta.”)
Veremos mais adiante que o “past perfect” também é muito usado no terceiro condicional
(third conditional).
negativa
will + not = won’t
EXEMPLO
Will you travel on the holiday? (“Você vai viajar no feriado?”)
He/She will drive to the party. (“Ele/a vai dirigir para a festa.”)
They will not come to work today. (“Eles não virão para o trabalho hoje.”)
Os tempos contínuos têm como auxiliar o verbo “to be”, conjugado no respectivo tempo
verbal, e o verbo principal fixo na forma “-ing.” São tempos verbais que traduzem bem
literalmente para o português. A seguir, vários exemplos de frases afirmativas bastando
adicionar o “not” após o verbo para fazer as negativas:
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Frases interrogativas podem ser feitas seguindo o padrão de posicionar o verbo auxiliar
antes do sujeito:
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Um recurso interessante da língua inglesa é usar o presente contínuo para fazer futuro.
Basta adicionar uma expressão de tempo que remete ao futuro no final da frase:
Este é um caso especial de futuro com presente contínuo. O verbo auxiliar será composto
de dois elementos, o verbo “to be”, como já vimos para o presente contínuo, e o elemento
“going to”, que é fixo. Além disso, o verbo principal sempre estará na forma básica.
Future with “to be + going to”
negativa
to be not going to
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EXEMPLO
I – am (not) going to study. (“Eu (não) vou estudar.”)
You are (not) going to drive. (“Você (não) vai dirigir.”)
He/She/It is (not) going to dance. (“Ele/a (não) vai dançar.”)
We are (not) going to eat. (“Nós (não) vamos comer.”)
You are (not) going to travel. (“Vocês (não) vão viajar.”)
They are (not) going to fish. (“Eles (não) vão pescar.”)
Frases interrogativas são feitas seguindo o padrão de posicionar o verbo auxiliar antes do
sujeito, mas apenas o “to be” é deslocado, ou seja, “going to” continua depois do sujeito!
EXEMPLO
Am I going to study? (“Eu vou estudar?”)
Are you going to drive? (“Você vai dirigir?”)
Is he/she/it going to dance? (“Ele/a vai dançar?”)
Are we going to eat? (“Nós vamos comer?”)
Are you going to travel? (“Vocês vão viajar?”)
Are they going to fish? (“Eles vão pescar?”)
Irregular Verbs (Verbos Irregulares)
be was/were been
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do did done
go went gone
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A definição dada no enunciado da questão trata-se de um dos casos de uso do “Present Perfect”.
Letra d.
Obs.: *
“cannot”, junto, é a forma correta e formal de se escrever.
**
“shall” é mais comum no inglês britânico, mas os americanos também usam às vezes.
Pode ser usado para fazer o futuro tal qual “will”, mas apenas para a primeira pessoa
do singular “I” e do plural “We” (esse é um uso tipicamente mais britânico).
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Eu chamo esses verbos de “tipicamente” modais porque nenhum deles deve ser seguido de
“to” e eles não flexionam na terceira pessoa do singular (Mais adiante veremos outros verbos
modais que devem ser seguidos de “to” e flexionam na terceira pessoa do singular).
É importante destacar que as formas pretéritas (past) dos modais não são exclusivamente
usadas no passado. Por exemplo, as formas pretéritas podem ser usadas para fazer pedidos
e solicitações no presente. Quando usadas nesse contexto, são consideradas mais formais.
EXEMPLO
Can you play the piano? (“Você consegue tocar piano?” ou simplesmente “Você toca piano?”)
Can he/she talk to me now? (“Ele/ela pode falar comigo agora?”)
He/She can fix cars. (“Ele/ela consegue consertar carros.”)
Veja que não existe a forma “cans” para a terceira pessoa do singular!
You cannot travel without a passport. (“Você não pode viajar sem um passaporte.”)
Could you close the door, please? (“Você poderia fechar a porta, por favor?”)
Apesar de “could” ser a forma do pretérito de “can”, ela pode ser usada para fazer um
pedido, uma solicitação, no presente. [e é considerada mais formal do que se o pedido fosse
feito com “can”.
EXEMPLO
He could run many miles when he was young. (“Ele podia correr muitas milhas quando ele era
jovem.”)
Esse foi um exemplo de “could” sendo usado no passado.
She couldn’t stay there waiting. (“Ela não pôde ficar lá esperando.”)
May she touch your dog? (“Ela pode tocar o seu cachorro?”)
They may enter unarmed. (“Eles podem entrar desarmados.”)
We may not come tomorrow. (“Nós podemos não vir amanhã.” no sentido de “Pode ser que a
gente não venha amanhã”)
Might we interrupt you for a moment? (“Podemos interrompê-los por um momento?”)
Esse foi um exemplo de “might” sendo usado para fazer um pedido no presente. Assim
como vimos para “could”, o uso de “might” é formal, na verdade, “might” soa muito formal e,
consequentemente, não é tão usado, uma vez que a formalidade nas interações sociais vem
caindo com o tempo.
EXEMPLO
She might sell her car. (“Ela pode/deve vender o carro dela.”)
Acima, “might” foi usado para expressar a possibilidade de que algo venha a acontecer.
They might not like the present. (“Eles podem não gostar do presente.”)
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“Ought to” [pronuncia-se apenas “ót” + “to”] é um exemplo do que eu chamo de modal
atípico, uma vez que os modais que vimos anteriormente não são seguidos por “to”. “Ought
to” é usado como um equivalente mais formal de “should”, ou seja, para fazer inferências,
sugestões ou expressar situações ideais. Às vezes pode ser usado em contextos cotidianos e
mais informais, mas não é tão comum.
EXEMPLO
People ought to eat at least three servings of fruit and vegetables every day. (“As pessoas
deveriam/devem comer pelo menos três porções de frutas e vegetais todos os dias.”)
Esse foi um exemplo de como podemos usar “ought to” para expressar uma situação ideal ou
sugestão.
This city ought to have some good restaurants. (“Esta cidade deve* ter uns bons restaurantes”)
Esse foi um exemplo de “ought to” sendo usado para expressar uma suposição.
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Veremos nos exemplos a seguir que é possível usar “need to” e “have (got) to” para
expressar necessidades/obrigações tal como “must”. Como modais “atípicos”, devem ser
seguidos de “to”* e devem ser conjugados para a terceira pessoa do singular: “needs to” ou
“has to”, respectivamente.
Obs.: * “Need” pode, na verdade, ser usado sem “to” na condição de modal, mas esse uso é
cada vez mais raro nos dias de hoje.
EXEMPLO
I – have to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She has to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
They need to study more. (“Eles precisam estudar mais.”)
He/she needs to see a doctor. (“Ele/ela precisa ver um médico.”)
EXEMPLO
I – don’t have to leave now! (“Eu não tenho que ir embora agora!”)
He/She doesn’t have to work late tonight. (“Ele/ela não tem que trabalhar até tarde hoje à
noite.”)
They don’t need to study more. (“Eles não precisam estudar mais.”)
He/she doesn’t need to see a doctor. (“Ele/ela não precisa ver um médico.”)
EXEMPLO
I – had to leave early! (“Eu tive que ir embora cedo!”)
He/She had to work late yesterday. (“Ele/ela teve que trabalhar até tarde ontem.”)
They needed to study more. (“Eles precisavam estudar mais.”)
He/she needed to see a doctor. (“Ele/ela precisava ver um médico.”)
EXEMPLO
I – didn’t have to leave early! (“Eu não tive que ir embora cedo!”)
He/She didn’t have to work late yesterday. (“Ele/ela não teve que trabalhar até tarde ontem.”)
They didn’t need to study more. (“Eles não precisaram estudar mais.”)
He/she didn’t need to see a doctor. (“Ele/ela não precisava ver um médico.”)
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EXEMPLO
I – have (got) to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She has (got) to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
O mais comum é contrair “have” (’ve) ou “has” (’s) quando se usar a forma “have got to”.
EXEMPLO
I’ve got to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She’s got to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
Boa questão sobre os verbos modais. Os modais normalmente usados para expressar
obrigação/necessidade são “must”, “have to” e “need to”.
Letra e.
O importante em questões sobre verbos modais é entender bem os casos de uso de cada
modal. No caso em questão, “can” foi usado para dizer que os candidatos “podem” consultar a
internet e classificados. O verbo “poder” aí indica uma “possibilidade”. Dos modais presentes nas
alternativas, apenas “may” pode ser usado no lugar de “can” para expressar essa mesma ideia.
Letra d.
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Essa é uma questão que, teoricamente, não seria necessário voltar ao texto para julgar, pois o
modal “can” não é equivalente a “must”. O primeiro costuma ser usado para expressar alguma
capacidade, no sentido de competência, habilidade, ou mesmo para expressar que algo é
possível. O segundo, por sua vez, é usado para expressar uma obrigação, necessidade ou uma
suposição forte, isto é, de que a pessoa tem praticamente certeza do que está falando.
Errado.
EXEMPLO
Come in! (“Entre!”) [sentido completo]
Stand up! (“De pé!”) [sentido completo]
Sit down! (“Sente-se!”) [sentido completo]
Pick up… (“Pegue…”) [sentido incompleto]
Put away… (“Ponha no lugar…”) [sentido incompleto]
Turn on/off… (“Ligue/desligue…”) [sentido incompleto]
A partir dos exemplos acima, podemos perceber que os “phrasal verbs” de sentido
completo podem ser empregados sozinhos, mas também dentro de um contexto maior, isto é,
relacionando-se com outras orações. Os de sentido incompleto, por sua vez, necessitam de um
complemento para fazer sentido.
EXEMPLO
I – have to pick up my daughter from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put away your toys! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn off the TV, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
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EXEMPLO
I – have to pick my daughter up from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put your toys away! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn the TV off, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
EXEMPLO
I – have to pick her up from school. (“Eu tenho que pegá-la na escola!”)
Put them away! (“Guarde-os!”)
Can you turn it off, please? (“Você pode desligá-la, por favor?”)
No caso acima, o pronome deve, necessariamente, ser “abraçado” pelo “phrasal verb”. Isto
é, não se usa o pronome ao final de um “phrasal verb”:
EXEMPLO
I – have to pick up her from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put away them! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn off it, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
Abaixo, alguns exemplos de “phrasal verbs” que necessitam de complemento, mas que não
podem “abraçá-lo”:
EXEMPLO
You can count on Peter in this matter. (“Você pode contar com Peter nessa questão”)
Can you look after the baby while I take a shower? (“Você pode cuidar do bebê enquanto eu
tomo banho?”)
They are aware of the problem, and they’re looking into it. (“Eles estão cientes do problema e
estão investigando.
Infelizmente, não há uma regra que nos permita distinguir claramente entre “phrasal verbs”
que precisam de complemento que podem, ou não, “abraçá-lo”. Com o tempo, e a prática, você
será capaz de perceber quando não “soa” bem.
Por sua vez, os “phrasal verbs” com duas partículas sempre precisam de complemento e
nunca devem “abraçá-lo”:
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EXEMPLO
Sheila came up with a great idea at the last meeting. (“A Sheila teve uma ótima ideia na última
reunião”)
I’m too tired to put up with this now. (“Estou muito cansado para aguentar isso agora”)
I – think I’m coming down with a cold. (“Eu acho que estou pegando um resfriado”)
Get rid of this as soon as possible! (“Se livre disso assim que possível!”)
I’m looking forward to meeting you again! (“Eu estou ansioso para encontrá-lo novamente!”)
E na prova, como perceber e entender os “phrasal verbs”? Eu listei abaixo três casos e
passos práticos para aplicar quando se deparar com possíveis “phrasal verbs” em um texto:
1 - Muitas vezes o “phrasal verb” agrega um pequeno detalhe à ideia do verbo original, mas
sua partícula pode ser ignorada, sem prejuízo à compreensão geral do que está sendo dito.
Portanto, veja se ignorar a partícula afeta o sentido da frase. Caso faça sentido em si e em
relação ao contexto, siga em frente! Caso contrário, tente o segundo passo.
EXEMPLO
Dress (up)! “Vista-se!” [normalmente usado para vestir-se para uma ocasião ou fantasiar-se]
Go (away)! “Vá” [normalmente usado para mandar alguém embora]
Listen (up)! “Ouça!” [usado para ouvir com atenção]
2 - Outras vezes, o “phrasal verb” é um verbo de movimento e a sua partícula apenas indica
a direção do movimento:
EXEMPLO
Come (in)! “Venha!” [usado para chamar alguém para dentro de um recinto]
Stand (up)! “De pé”
Sit (down)! “Sente-se”
Como você pode reparar dos exemplos acima, os casos 1 e 2 podem acontecer ao mesmo
tempo. Isto é, às vezes podemos ignorar a partícula porque a direção do movimento é evidente,
pois só podemos ficar de pé para cima e sentar para baixo.
3 - Se o “phrasal verb” que você encontrou no texto não caia nos casos 1 e 2, então ele deve
ter um sentido particular que não tem nada a ver com o significado típico do verbo em si, como
você o conhece. Nesses casos, não há muito o que fazer, ou você conhece o “phrasal verb”, ou
talvez até seja capaz de imaginar seu sentido a partir do contexto. Caso não seja possível, trate
o “phrasal verb” como qualquer palavra ou expressão desconhecida, como você normalmente
faria, e siga em frente. Por sorte, pode ser que seu conhecimento não seja necessário para
resolver as questões. Às vezes, ao retornar ao texto para responder uma questão, pode ser que
tenhamos um “insight” do que o “phrasal verb” desconhecido pode significar no contexto.
Por fim, os “phrasal verbs”, assim como qualquer palavra ou expressão, podem ter mais de
um uso e, logo, diferentes significados, dependendo do contexto. Por isso, tenha o hábito de
consultar o dicionário para acelerar o processo de aprendizado desses diversos significados
possíveis – o que levaria muito mais tempo se você aprender apenas com base no que lê.
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If-clause consequence
Zero Conditional Simple Present Simple Present
“consequências
If I eat shrimp I – get sick
previsíveis”
(se eu como camarão) (eu fico doente)
Repare que no condicional zero, por falarmos em consequências previsíveis, isto é, que a
consequência é fato conhecido, devemos utilizar o presente simples nas duas orações.
Uma curiosidade é que, nesse caso, podemos substituir o “if” por “when” sem comprometer
o sentido:
If I eat shrimp, I get sick. / I get sick if I eat shrimp.
When I eat shrimp, I get sick. / I get sick when I eat shrimp.
Um erro comum no uso do condicional zero é o emprego do futuro simples para expressar a
consequência.
If-clause consequence
First Conditional Simple Present Simple Future
“consequências prováveis,
If you study You will pass
esperadas”
(se você estudar) (você irá passar)
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Por sua vez, já que o primeiro condicional trata de consequências prováveis, mas não
garantidas, devemos empregar o futuro simples com o modal “will” justamente para expressar
que o resultado é provável, mas não certo, garantido.
If-clause consequence
Simple Past Modal in the Past
Como o segundo condicional lida com consequências imaginárias, uma vez que a condição
é irreal (“se eu fosse você”, mas não sou); hipotética ou improvável, como ganhar na loteria, a
oração condicional deve ser feita no passado simples enquanto a principal normalmente leva
um modal no passado.
Se você estava atento(a), deve estar se perguntando se houve algum erro no material no
primeiro exemplo “If I were you…”, pois o passado do verbo “to be” para “I” é “was” e não “were”.
Parabéns pela perspicácia, mas a verdade é que se trata de um caso especial onde o que você
está vendo é a forma subjuntiva do verbo “to be” – que é “were” para todas as pessoas!
Aproveitando a deixa, esta forma também deve ser empregada quando expressamos
desejos com “wish”:
EXEMPLO
She wishes she were famous. “Ela gostaria de ser famosa”
Veja que, assim como no segundo condicional que acabamos de estudar, o “wish” é usado
para expressar algo irreal, hipotético ou improvável.
If-clause consequence
Third Conditional Past Perfect Modal + Present Perfect
“condição com base numa
If I had studied more I – would have passed
situação real que não
(se eu tivesse the test
aconteceu”
estudado mais) (eu teria passado no teste)
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EXEMPLO
He said to me “I need to get a new job.” (Ele me disse “eu preciso conseguir um novo emprego”)
Contudo, nem sempre convém ou somos capazes de reproduzir o que nos foi dito palavra
por palavra. Nesses casos, fazemos uso do discurso indireto, quando convertemos o que foi
dito em primeira pessoa para a terceira pessoa.
EXEMPLO
He said he needed to get a new job. (Ele me disse que precisava conseguir um novo emprego)
De regra gramatical neste tema temos que ao passar para o discurso indireto, devemos
aplicar o passado na oração original. Vimos que “need” no exemplo anterior virou “needed”.
Contudo e se a frase original já estiver no passado? Aí temos que aplicar o “past perfect”.
E se a frase original estiver no “present perfect”? Aí devemos usar o “past perfect” também.
E se a frase original tiver um modal? Aí devemos usar a forma pretérita do modal. Veja o
quadro abaixo:
Indirect Speech /
Direct Speech Verb Tenses
Reported Speech
(Discurso Direto) (Tempos Verbais)
(Discurso Indireto)
I – have work to do. (S)he had work to do.
(Eu tenho trabalho para fazer) (Ele/a tinha trabalho para fazer) Simple Present > Simple Past
(S)he was feeling better.
I – am feeling better. Present Continuous > Past
(Ele/a estava se sentindo
(Eu estou me sentindo melhor) Continuous
melhor)
(S)he had been busy that day.
I – was busy that day. (Ele/a esteve ocupado
Simple Past > Past Perfect
(Eu estava ocupado aquele dia) aquele dia)
(S)he had been eating when
I – was eating when you called.
you called.
(Eu estava comendo quando Past Continuous > Past
(Ele/a estava comendo quando
você ligou) Perfect Continuous
você ligou)
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Indirect Speech /
Direct Speech Verb Tenses
Reported Speech
(Discurso Direto) (Tempos Verbais)
(Discurso Indireto)
(S)he had worked hard lately.
I – have worked hard lately. (Ele/a tem trabalhado duro
(Eu tenho trabalho duro ultimamente) Present Perfect > Past Perfect
ultimamente)
I – can come tomorrow. (S)he could come tomorrow.
(Eu posso vir amanhã) (Ele/a poderia vir amanhã) modal > modal’s past form
(S)he would be late for the
I – will be late for the meeting.
meeting.
(Eu vou me atrasar para a
(Ele/a iria se atrasar para a modal > modal’s past form
reunião)
reunião)
Repare que nem sempre temos uma tradução literal adequada para algumas situações.
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RESUMO
Gramática e Vocabulário
As provas não têm cobrado diretamente o conteúdo gramatical. Contudo, no que diz
respeito ao vocabulário, é importante certificar-se de que você conhece os principais falsos
cognatos, afixos (sufixos e prefixos), pronomes, conjunções, preposições, advérbios e verbos
(e suas conjugações nos principais tempos verbais). Não deixe de usar os diversos quadros
e tabelas desta aula para revisar e buscar informações pontuais, como a tabela dos verbos
irregulares, por exemplo, para quando surgirem dúvidas durante a resolução de exercícios.
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EXERCÍCIOS
001. (INÉDITA/2022) I don’t want this magazine. You can have ____.
a) it
b) them
c) her
d) him
e) Its
002. (INÉDITA/2022) Shun and Kent are going to the game. Do you want to go with _____?
a) her
b) they
c) them
d) him
e) theirs
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008. (INÉDITA/2022) Kathy and Sheila are best friends. They know _____ well.
a) each other
b) them
c) themselves
d) theirselves
e) theirs
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016. (INÉDITA/2022) Where can I get ______________ about museums around here?
a) some information
b) some informations
c) an information
d) a information
e) the information
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026. (INÉDITA/2022) I’m going shopping. I’m going to buy ________ clothes.
a) any
b) some
c) a
d) an
e) much
039. (INÉDITA/2022) She likes movies, so she goes to the cinema __________.
a) a lot of
b) much
c) many
d) a lot
e) lots
040. (INÉDITA/2022) There were ______________ people in the club. It was almost empty.
a) a little
b) few
c) little
d) a few of
e) little of
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062. (INÉDITA/2022) “__________________ video games?” “No, I’m not interested in video games.”
a) Do you play
b) Are you play
c) Does you play
d) Do you playing
e) Play you
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076. (INÉDITA/2022) She was in the bathroom when her phone __________________.
a) ringing
b) ring
c) rang
d) was ringing
e) was ring
077. (INÉDITA/2022) I saw him this evening. He __________________ at the bus stop.
a) waiting
b) waited
c) was waiting
d) were waiting
e) were waited
080. (INÉDITA/2022) __________________ this movie before, but we can’t remember anything.
a) We see
b) We seen
c) We’ve saw
d) We’ve seen
e) We’ve seeing
082. (INÉDITA/2022) “Does she know him?” “Yes, __________________ him for a long time.”
a) She knew
b) She’s known
c) She knows
d) She is knowing
e) She known
086. (INÉDITA/2022) Where __________________ you this morning? I didn’t see you.
a) you have been
b) were you
c) have you been
d) was you
e) did you
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096. (INÉDITA/2022) “What time is the interview today?” “It ________________ at 4 p.m.”
a) is start
b) is starting
c) starts
d) will starts
e) starting
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098. (INÉDITA/2022) ________________ to the park on Saturday. Would you like to join me?
a) I go
b) I’ll go
c) I’m going
d) I going
e) I am go
100. (INÉDITA/2022) Gabriel doesn’t want his old car anymore. ____________________ it.
a) He sells
b) He’ll sell
c) He’s going to sell
d) He’ll selling
e) He’s sell
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GABARITO
1. a 37. d 73. a
2. c 38. c 74. d
3. d 39. d 75. a
4. b 40. b 76. c
5. b 41. a 77. c
6. a 42. a 78. e
7. e 43. c 79. b
8. a 44. e 80. d
9. d 45. e 81. e
10. e 46. b 82. b
11. b 47. e 83. a
12. b 48. a 84. c
13. c 49. e 85. d
14. c 50. a 86. b
15. d 51. b 87. d
16. a 52. a 88. d
17. d 53. c 89. e
18. c 54. a 90. a
19. b 55. c 91. a
20. b 56. b 92. d
21. e 57. d 93. b
22. d 58. c 94. a
23. c 59. c 95. a
24. c 60. a 96. c
25. b 61. b 97. a
26. b 62. a 98. c
27. c 63. d 99. d
28. c 64. c 100. c
29. d 65. a
30. b 66. d
31. a 67. d
32. b 68. d
33. d 69. b
34. b 70. e
35. a 71. d
36. a 72. b
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GABARITO COMENTADO
001. (INÉDITA/2022) I don’t want this magazine. You can have ____.
a) it
b) them
c) her
d) him
e) Its
“Magazine” é uma coisa, portanto a forma pronominal para evitar sua repetição é “it’. A forma
“its” é possessiva e não cabe nesse contexto.
Letra a.
002. (INÉDITA/2022) Shun and Kent are going to the game. Do you want to go with _____?
a) her
b) they
c) them
d) him
e) theirs
“Shun and Kent”, duas pessoas, devem ser representados pela forma objeto do pronome “they”,
“them”. Caso tenha dificuldade em distinguir se o que você precisa é a forma sujeito ou objeto
de um pronome, lembre-se do macete que dei na aula. Precisamos da forma objeto porque ela
normalmente vem à direita do verbo principal, “go”, no caso em questão.
Letra c.
Precisamos saber a forma do adjetivo possessivo feminino, “her”. Adjetivo porque temos o
substantivo “brother” como complemento.
Letra d.
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Precisamos saber a forma do adjetivo possessivo para coisas, “its”. Adjetivo porque temos o
substantivo “beaches” como complemento.
Letra b.
Precisamos saber a forma do pronome possessivo feminino, “hers”. Pronome porque não
temos um substantivo como complemento, pois queremos evitar a repetição de “book”.
Letra b.
Precisamos saber a forma do pronome possessivo para “I”, “mine”. Pronome porque não temos
um substantivo como complemento.
Letra a.
Precisamos saber a forma do pronome reflexivo para “we”, “ourselves” porque a ideia é reflexiva:
“nós nos divertimos”.
Letra e.
008. (INÉDITA/2022) Kathy and Sheila are best friends. They know _____ well.
a) each other
b) them
c) themselves
d) theirselves
e) theirs
Questão aparentemente simples, mas que pode ser traiçoeira. Não é caso de pronome
reflexivo porque o contexto é de que uma conheça a outra bem. Para tal, usamos a expressão
“each other”.
Letra a.
Embora a letra “a” traduz perfeitamente para o português, ela é uma armadilha, pois lembre-se
que quando estabelecemos relação de posse, isto é, em que pessoas, seres vivos e algumas
entidades possuem algo, devemos usar a forma genitiva, que é o apóstrofo seguido de “s”.
Letra d.
Tal como a questão anterior, embora a letra “b” traduz perfeitamente para o português, estamos
estabelecemos relação de posse, no caso a palavra “parents”, “pais”, que representa pessoas.
Portanto, devemos usar a forma genitiva, que é o apóstrofo seguido de “s”. Contudo, temos que
lembrar de um detalhe: para substantivos no plural, basta adicionar o apóstrofo.
Letra e.
A grande maioria das palavras em inglês que começam com “h” tem som de “r”, portanto, deve-
se usar o artigo “a”, assim como para “backpack”, devido ao som consonantal que inicia as
duas palavras.
Letra b.
No inglês se usa o artigo indefinido antes de se referir à profissão. “Eu sou um professor”,
embora soe estranho, é a resposta correta.
Letra b
Questão bem específica à palavra “jeans” que precisa do complemento “pair of” para ser
quantificável. “He needs a new pair of jeans”. Por curiosidade, se a alternativa “a” não tivesse
o adjetivo “new” no plural, coisa que não existe no inglês, “some new jeans” seria uma
construção correta.
Letra c.
“I like the people here”. Interessante notar que no inglês não há necessidade da preposição “de”
como no português. Por isso temos que ter cuidado ao querer traduzir tudo literalmente. Não
dá para supor que uma preposição ou outra classe de palavra qualquer seja necessária com
base na nossa língua materna.
Letra c.
“Eu não consigo entrar na minha casa sem a chave”, artigo definido “the”, no inglês, uma vez
que não serve uma chave qualquer.
Letra d.
016. (INÉDITA/2022) Where can I get ______________ about museums around here?
a) some information
b) some informations
c) an information
d) a information
e) the information
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Vimos em nossa aula que a palavra “information” é incontável, portanto, não tem plural. Lembre-
se, também, que não devemos usar os artigos “a/an” com substantivos incontáveis. Use a
palavra “some” para expressar a ideia de uma certa quantidade, nesses casos.
Letra a.
“O elefante está no meio do campo”. Artigo definido “the” duas vezes, uma acompanhando o
substantivo “meio”, outra o substantivo “campo”.
Letra c.
“What did you have for lunch?” é mais um caso que mostra que não dá para confiar numa
tradução literal do português para o inglês. Às vezes a única forma de saber é conhecendo
como certas construções são usadas.
Letra b.
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“I finish work at 6 p.m. every day.” O trabalho rotineiro, habitual, dispensa o uso do artigo
definido, diferente do português.
Letra b.
“to bed”, preposição “to” normalmente segue o verbo “go” quando este indica movimento.
Letra e.
“That” pode ser usado para se referir a algo que foi dito antes.
Letra c.
“one” usado como pronome para evitar a repetição de “drugstore”. Não cabe “it” nesses casos.
Letra c.
Mais um caso de “one” usado como pronome. Embora a letra “e” possa parecer uma alternativa
válida, é importante destacar que ao substituir um substantivo, o pronome normalmente deve
manter sua posição em relação aos adjetivos e outros elementos da frase. Sendo assim “one
clean” não está adequado pois o adjetivo “clean” deve vir antes do substantivo ou do pronome
que o substitui.
Letra b.
026. (INÉDITA/2022) I’m going shopping. I’m going to buy ________ clothes.
a) any
b) some
c) a
d) an
e) much
“some” é a única dentre as alternativas que faz sentido. Lembre-se que não podemos usar os
artigos indefinidos “a/an” para palavras no plural.
Letra b.
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Questão difícil, pois “one” pode parecer uma alternativa correta, mas “luggage” é um substantivo
incontável e, por isso, não pode ser substituído por “one”.
Letra c.
“They don’t have any children” é a única alternativa possível porque o auxiliar “do” é obrigatório
e “any” deve ser usado para enfatizar negativas. A letra “a” estaria certa se fosse “have no
children”, pois o “no” permite fazer esse tipo de negativa, diferentemente do “not”. Por sua vez,
a alternativa “b” é de uso coloquial, mas não está de acordo com a norma culta.
Letra c.
“None”, “nenhum”.
Letra d.
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a) e c) Erradas. As formas com “any” devem ser usadas em frases negativas, portanto, as letras
“a” e “c” devem ser descartadas.
d) Errada. A alternativa estaria certa se ao invés do “not” tivéssemos “no” para formar “no one”.
e) Errada. A forma sugerida pela letra “e” não existe.
Letra b.
A única dessas alternativas que serve como resposta “solta” é a primeira. As formas com
“body” se referem a pessoas, logo, não fazem sentido. “Anything” precisa de uma estrutura
negativa para fazer sentido nesse contexto, do tipo “He didn’t’’ say anything”.
Letra a.
“something to eat” é a única forma possível nesse contexto. O infinitivo formado com “for
eating” necessitaria de um complemento.
Letra b.
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“All day” significa “o dia todo” enquanto “every day”, separado, significa “todos os dias”.
“Everyday” junto é adjetivo e não cabe nesse contexto.
Letra d.
“Everybody needs friends”. Essa confunde muita gente porque ao pensar sobre “todo mundo”
muitos pensam na quantidade e pensam se tratar de plural, mas assim como no português, a
expressão pede verbo no singular (e o verbo conjugado para a terceira pessoa do singular no
inglês deve ganhar “s”).
Letra b.
“Most” significa “a maioria” quando precede um substantivo. “The most” é uma estrutura
superlativa que não faz sentido no contexto da questão. O uso da preposição “of” é desnecessário
nesse caso.
Letra a.
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A forma “neither” já é negativa e, portanto, não deve ser usada numa frase negativa, isto é, que
contém “not”. “Either” dever ser seguido da preposição “of” nesse caso.
Letra d.
A letra “a” está errada porque as formas possíveis seriam “a lot of” ou “lots of”. Apenas “lot
of” está incorreto. “Much” deve ser usado para substantivos incontáveis, o que não é o caso
porque “friends” é uma forma claramente do plural. “Many” dispensa a preposição “of”.
Letra c.
039. (INÉDITA/2022) She likes movies, so she goes to the cinema __________.
a) a lot of
b) much
c) many
d) a lot
e) lots
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“a lot” é a única alternativa que pode terminar uma frase, nesse contexto.
Letra d.
040. (INÉDITA/2022) There were ______________ people in the club. It was almost empty.
a) a little
b) few
c) little
d) a few of
e) little of
“Few” deve ser usado para substantivos contáveis como é o caso de “people”, plural de “person”.
“Few” dispensa a preposição “of”. “Little” deve ser usado para substantivos incontáveis.
Letra b.
“Money” engana muita gente que pensa que “contável é tudo o que se pode contar”, daí acha
que dinheiro é contável porque se pode contar dinheiro. Mas o macete mais adequado é que
“contável é a palavra que tem forma no singular e no plural”. Sendo assim, a forma correta para
ir com “money” é “a little”. Mas e “little”? Esse “a” faz uma diferença enorme. “A little” é usado
para se referir a uma quantidade que não é muita, mas ainda assim é considerável. “Little”, por
sua vez, é usado para se referir a uma quantidade mínima, quase inexistente. A última oração é
fundamental para definir o contexto, que é de que eles não são pobres. Desse modo, eles têm
uma quantidade de dinheiro pouca, mas considerável o bastante de forma que não podem ser
considerados pobres.
Letra a.
No inglês, os adjetivos não flexionam no plural. Sendo assim, o adjetivo “foreign”, “estrangeiro”,
não deve flexionar e concordar com o substantivo “languages”. Além disso, o adjetivo deve vir
antes do substantivo, o que torna a letra “b” errada.
Letra a.
É importante perceber que precisamos da forma adverbial, pois estamos nos referindo ao
modo como a pessoa comeu seu café da manhã.
Letra c.
Assim como na questão anterior, precisamos de um advérbio de modo. Aqui não temos
nenhuma palavra com sufixo “-ly” para facilitar nossa vida, então atente-se à forma “well”, “bem”.
Letra e.
Quando um adjetivo pode receber o sufixo “-er” para fazer o comparativo, nós devemos usá-lo
ao invés da forma “more + adjective”, como é o caso da letra “a”.
Letra e.
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Primeiro, precisamos do “than”, “do que”. Segundo, atenção ao escolher a forma pronominal
adequada, que neste caso é “him”, pronome objeto, pois está sendo empregado à direita do
verbo principal “run”. A alternativa “c” estaria correta não fosse a conjugação indevida de “can”
(lembre-se que modais não precisam receber “s” para a terceira pessoa do singular!).
Letra a.
A estrutura “as … as” corresponde a “tão … quanto”. “Tennis não é tão popular quanto futebol”.
Letra e.
a) Errada. A alternativa está errada porque não tem um verbo que ligue o sujeito ao predicado.
b) Certa. A alternativa emprega a forma correta do verbo “to be” (ser/estar),“Eu estou com frio”.
Veja que no inglês não se usa a preposição “com” (“with”) nesse caso. O importante que você
deve tirar disso é que a tradução não é uma relação “um para um”, isto é, nem toda palavra tem
que ser traduzida. Às vezes, o português tem uma palavra que é desnecessária na construção
em inglês. Do mesmo modo, outras vezes, palavras na construção em inglês não terão tradução
direta para o português. Esse é um tipo de conhecimento que, de fato, levará tempo para ser
assimilado, pois não há uma regra para isso. Portanto, esse tipo de aprendizado se dá com a
experiência.
c) Errada. Como vimos, o verbo certo a se empregar é o “to be” e, embora no português a
construção “Eu tenho frio” seja perfeitamente compreensível, no inglês ela não faz sentido,
pois lá o verbo “ter” (“have”) tende a ser usado mais no sentido estrito de possuir alguma coisa,
e frio não é algo que se possua.
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d) Errada. A alternativa está errada novamente pelo uso do verbo “have”, agora conjugado para
o sujeito “It”, forma “has”. Fosse “It’s cold”, estaria correto pois seria “Está frio”. Note que o “it”
é um sujeito obrigatório no inglês para expressões de fenômenos da natureza e de tempo, além
de alguns outros casos particulares.
e) Errada. A alternativa está errada porque, como disse na alternativa anterior, o sujeito “It” é
obrigatório nesse contexto.
Letra b.
a) Certa. Emprega a forma correta do verbo “to be” (ser/estar),“Minha mãe não está aqui”.
b) e e) Erradas. As alternativas “b” e “e” estão erradas porque não tem verbo que ligue o sujeito
ao predicado. Além disso, a letra “e” está errada também porque a palavra “no”, embora seja
negativa tal qual “not”, não pode ser empregada da mesma forma.
c) Errada. A alternativa usa o verbo errado.
d) Errada. A alternativa “d” está errada porque, como vimos para a letra “e”, “no” não pode ser
empregado da mesma forma que “not”.
Letra a.
a) Errada. O sujeito “you” deveria vir imediatamente depois do verbo “are” na pergunta (Via de
regra as posições do sujeito e verbo se invertem nas frases interrogativas em inglês).
b) Errada. Emprega o verbo errado.
c) Certa. Emprega a forma correta do verbo “to be” (ser/estar),“Você está em casa?”.
d) Errada. Embora o presente simples exija o verbo auxiliar “do” antes do verbo principal, temos
uma exceção para verbo “to be”. Isto é, no presente simples, quando temos “to be” como verbo
principal, não se usa o auxiliar “do”.
e) Errada. A alternativa “e” está errada pelos mesmos motivos da letra “d”, mas também inverte
as posições dos verbos em relação ao sujeito.
Letra c.
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a) Certa. A alternativa “a” está correta por empregar a construção correta da frase “Quanto
elas custam?”.
b) Errada. A alternativa está errada porque emprega “many” ao invés de “much”. Essa distinção
deve ser feita em relação ao fato de o substantivo ser contável (usa-se “many”) ou incontável
(usa-se “much”). Mas que substantivo? No caso específico da pergunta “quanto custa...?” está
implícita a palavra “dinheiro”, que é incontável: “Quando (dinheiro) custa...?”, logo, em inglês,
“How much (money)...?”.
c) Errada. A alternativa está errada por não fazer a inversão de posição necessária entre o
sujeito e o verbo, por se tratar de uma pergunta.
d) Errada. A forma “is” não corresponde ao pronome “they”.
e) Errada. A alternativa está errada por usar “many” ao invés de “much” e não inverter a posição
do sujeito e do verbo.
Letra a.
a) Errada. Falta o verbo auxiliar “to be”, necessário para o present continuous.
b) e e) Erradas. As alternativas estão erradas, pois não empregam o verbo auxiliar correto para
o present continuous. Além disso, a letra “e” erra também porque o present continuous exige a
forma “ing” do verbo principal.
c) Certa. A alternativa emprega a forma correta do present continuous para “Ele está vestindo/
usando...”.
d) Errada. A alternativa está errada por não empregar a forma “ing” do verbo principal.
Letra c.
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a) e b) Erradas. As alternativas estão erradas por não colocarem o sujeito na posição correta.
b) Errada. A alternativa também está errada por não empregar a forma “ing” do verbo principal.
c) Errada. A alternativa “c” também não emprega a forma “ing” do verbo principal.
d) Certa. A alternativa está certa por empregar a forma correta do present continuous para
“Seu pai está trabalhando...?”.
e) Errada. Emprega o verbo auxiliar errado.
Letra d.
a) e b) Erradas. As alternativas estão erradas por não empregarem a forma correta do verbo
para o presente simples.
c) Certa. Empregar a forma correta do presente simples para “Os planetas vão* ao redor do sol”.
d) e e) Erradas. As alternativas estão erradas por usarem o verbo auxiliar de forma incorreta
no presente simples. * Tradução literal que, como dá para perceber, não corresponde bem ao
que se costuma falar em português, mas foi usada aqui apenas para ilustrar que normalmente
a tradução literal não é a mais adequada. A melhor tradução é aquela que entende a ideia
original e a adapta da melhor maneira para a língua de destino. Os textos traduzidos na sua
lista de exercícios são, assim, traduzidos com esse intuito, o de prezar pela clareza, e não pela
literalidade dos termos e da linguagem.
Letra c.
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a) e e) Erradas.As alternativas “a” e “e” estão erradas por não empregarem o verbo auxiliar.
b) Certa. A alternativa “b” está certa por empregar a forma adequada do presente simples
na negativa.
c) Errada. A alternativa “c” está errada por não empregar a conjugação adequada do verbo auxiliar.
d) Errada. A alternativa “d” está errada por não empregar a conjugação adequada do verbo
principal.
Letra b.
062. (INÉDITA/2022) “__________________ video games?” “No, I’m not interested in video games.”
a) Do you play
b) Are you play
c) Does you play
d) Do you playing
e) Play you
a) e b) Erradas. As alternativas “a” e “b” não empregam o verbo auxiliar e erram na posição do
sujeito.
c) Errada. A alternativa “c” erra na posição do sujeito.
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d) Certa. A alternativa “d” está correta por empregar a conjugação certa do presente simples
na interrogativa.
e) Errada. A alternativa “e” está errada por não empregar o verbo auxiliar e na conjugação do
verbo principal.
Letra d.
a) Errada. A alternativa “a” está errada por não empregar o verbo auxiliar.
b) Errada. A alternativa “b”, além de não empregar o verbo auxiliar, não empregou a forma “ing”
no verbo principal.
c) Certa. A alternativa “c” está correta por empregar a forma certa do present continuous.
d) Errada. A alternativa “d” não empregou a forma “ing” no verbo principal.
e) Errada. A alterantiva “e” não empregou o verbo auxiliar adequado.
Letra c.
a) Certa. A alternativa “a” está correta por empregar a forma certa do presente simples.
b) e d) Erradas. As alternativas não empregaram a forma adequada do verbo.
c) e e) Erradas. As alternativas, além de não empregarem a forma correta do verbo principal,
erraram no verbo auxiliar também.
Letra a.
a) Errada. A alternativa “a” está errada por não empregar o verbo principal.
b) e c) Erradas. As alternativas “b” e “c” não empregaram o verbo auxiliar adequado e a letra “b”
errou também na conjugação do verbo principal.
d) Certa. A alternativa “d” está correta por empregar a forma certa do presente simples na
interrogativa.
e) Errada. A alternativa “e” não empregou o verbo auxiliar nem a posição correta dos termos.
Essa questão é interessante porque envolve o emprego do verbo “do” duas vezes, uma como
auxiliar e outra como verbo principal. É típico dos iniciantes acharem que deve ter algo errado
com o emprego duplo do verbo “do”, mas na verdade é justamente o correto a se fazer. O
“do” verbo auxiliar nada tem a ver com o “do” verbo principal e, por isso, podem coincidir
de aparecerem na mesma oração. Lembrando que o “do” verbo auxiliar é uma exigência do
presente simples, independentemente de quem seja seu verbo principal, tendo como única
exceção o verbo “to be” que, quando presente, dispensa o uso do “do” auxiliar.
Letra d.
a) Errada. A alternativa “a” está errada por empregar a forma errada do verbo principal.
b) e e) Erradas. As alternativas “b” e “e” não empregam o verbo adequado.
c) Errada. A alternativa “c” erra na conjugação do “get”.
d) Certa. A alternativa “d” está correta por empregar a forma correta da expressão “have got”
para a terceira pessoa do singular no presente simples. Este exercício aborda a equivalência
da expressão “have got” com o verbo “have” que, na terceira pessoa do singular, corresponde
a “has got” = “has”. Muitos iniciantes também desconhecem que “He’s”, “She’s” e “It’s” podem
representar as contrações “He has”, “She has” e “It has”, além das típicas contrações de “He
is”, “She is” e “It is”.
Letra d.
a) Errada. A alternativa “a” não emprega a forma correta do verbo principal no presente simples.
b) Errada. A alternativa “b” não emprega a forma correta do verbo auxiliar.
c) Errada. A alternativa “c” não emprega o verbo auxiliar.
d) Certa. A alternativa “d” está correta por empregar de forma certa a expressão “have got” na
negativa do presente simples.
e) Errada. A alternativa “e” não emprega a forma correta da expressão “have got” para o pronome
“I”. Assim como a questão anterior, esta explora o uso da expressão “have got”, mas dessa vez
na negativa, “haven’t got”, que corresponde a “doesn’t have”.
Letra d.
a), c) e e) Erradas. As alternativas “a”, “c” e “e” estão erradas por não empregarem o verbo “to
be” no passado de forma correta.
b) Certa. A alternativa “b” emprega a forma correta do “to be” no passado.
d) Errada. A alternativa “d” simplesmente não emprega nenhuma forma verbal para relacionar
o sujeito ao predicado.
Letra b.
a) e d) Erradas. As alternativas “a” e “d” estão erradas por não inverterem a posição do sujeito
e do verbo.
b) e c) Erradas. As alternativas “b” e “c” não empregaram o verbo adequado.
e) Certa. A alternativa “e” está correta porque empregou a conjugação adequada do verbo “to
be” no passado para o pronome “she”.
Letra e.
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a), b), c) e e) Erradas. As alternativas “a”, “b”, “c” e “e” estão erradas por não apresentarem a
conjugação correta do verbo no passado.
d) Certa. A alternativa “d” está correta, pois empregou a forma certa do passado simples.
Letra d.
a) Certa. A alternativa “a” está correta por empregar a forma certa do passado simples.
b) e e) Erradas. As alternativas “b” e “e” não empregaram a forma adequada do verbo principal.
c) Errada. A alternativa “c” não empregou o verbo auxiliar adequado.
d) Errada. A alternativa “d” não empregou nenhum verbo corretamente. Lembrando que no
passado simples, quando o auxiliar “did” está presente, não é necessário conjugar o verbo
principal no passado, usa-se a forma básica do verbo mesmo.
Letra a.
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a) Errada. A alternativa “a” não empregou o verbo auxiliar, não inverteu a posição do pronome
“it” e conjugou o verbo principal de forma inadequada.
b) Errada. A alternativa “b” não inverteu a posição do pronome “it”.
c) Errada. A alternativa “c” não empregou o auxiliar no tempo correto.
d) Certa. A alternativa “d” está correta por empregar a forma adequada do passado simples na
interrogativa.
e) Errada. A alternativa “e” não empregou o auxiliar e conjugou o verbo principal de forma
inadequada.
Letra d.
a) Certa. A alternativa “a” está correta por empregar de forma adequada o past continuous.
b) Errada. A alternativa “b” não conjugou o verbo auxiliar de forma adequada.
c) Errada. A alternativa “c” não inverteu a posição do sujeito com a do verbo auxiliar.
d) Errada. A alternativa “d” não conjugou o verbo principal de forma adequada.
e) Errada. A alternativa “e” não inverteua posição do sujeito com a do verbo auxiliar, além de
não conjugar o verbo auxiliar de forma adequada.
Letra a.
076. (INÉDITA/2022) She was in the bathroom when her phone __________________.
a) ringing
b) ring
c) rang
d) was ringing
e) was ring
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a), b), d) e e) Erradas. As alternativas “a”, “b”, “d” e “e” não conjugaram o verbo de forma adequada
para o passado simples.
c) Certa. A alternativa “c” apresenta a forma correta do passado do verbo “ring”.
Letra c.
077. (INÉDITA/2022) I saw him this evening. He __________________ at the bus stop.
a) waiting
b) waited
c) was waiting
d) were waiting
e) were waited
a) e b) Errada. As alternativas “a” e “b” não empregaram o verbo auxiliar. A letra “b” também não
conjugou o verbo principal de forma adequada.
c) Certa. A alternativa “c” está correta por empregar o past continuous de forma adequada.
d) Errada. A alternativa “d” não conjugou o verbo auxiliar de forma adequada.
e) Errada. A alternativa “e” não conjugou nenhum dos verbos de forma adequada.
Letra c.
a), b) e c) Erradas. As alternativas “a”, “b” e “c” não usaram a expressão adequada.
d) Errada. A alternativa “d” errou na conjugação do verbo “use” na expressão.
e) Certa. A alternativa “e” apresenta o emprego da expressão “used to” de forma corerta. A
expressão “used to” é usada no sentido de “costumava”. “She used to work in a factory” = “Ela
costumava trabalhar numa fábrica”.
Letra e.
080. (INÉDITA/2022) __________________ this movie before, but we can’t remember anything.
a) We see
b) We seen
c) We’ve saw
d) We’ve seen
e) We’ve seeing
a) Errada. A alternativa “a” não empregou o verbo auxiliar nem conjugou o verbo principal de
forma adequada.
b) Errada. A alternativa “b” não empregou o verbo auxiliar.
c) e e) Erradas. As alternativas “c” e “e” não conjugaram o verbo principal de forma correta.
d) Certa. A alternativa “d” está certa porque empregou o present perfect de forma adequada.
Aqui temos “see” que é um verbo irregular. Nesse caso, infelizmente, diferentemente dos verbos
regulares, não há uma regra para saber a grafia dos irregulares a não ser tendo decorado com
a prática e/ou estudo.
Letra d.
a) Errada. A alternativa “a” é traiçoeira, pois bate exatamente com a tradução literal que
faríamos para o português. Contudo, no inglês, não se usa o presente simples para descrever
a duração, o tempo transcorrido desde o início de um evento até o presente. Isso é caso de
present perfect.
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b) Errada. A alternativa “b” errou por não trocar a posição do sujeito com o verbo auxiliar.
c) Errada. A alternativa “c” não conjugou o verbo auxiliar de forma correta.
d) Errada. A alternativa “d” explora a mesma ideia errada da letra “a”, mas invertendo a posição
do sujeito.
e) Certa. A alternativa “e” está correta por empregar o present perfect de forma adequada na
interrogativa.
Letra e.
082. (INÉDITA/2022) “Does she know him?” “Yes, __________________ him for a long time.”
a) She knew
b) She’s known
c) She knows
d) She is knowing
e) She known
a) Errada. A alternativa “a” não empregou o present perfect, mas sim o passado simples.
b) Certa. A alternativa “b” empregou o present perfect de forma correta.
c) Errada. A alternativa “c” explora o mesmo erro discutido na questão anterior, de bater com a
tradução literal do português, o que não costuma funcionar nesse contexto.
d) Errada. A alternativa “d” está totalmente errada, sem pé nem cabeça.
e) Errada. A alternativa “e” não emprega o verbo auxiliar.
Letra b.
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086. (INÉDITA/2022) Where __________________ you this morning? I didn’t see you.
a) you have been
b) were you
c) have you been
d) was you
e) did you
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Mais uma questão a exporar a diferença no emprego do present perfect e passado simples.
a) Errada. A alternativa “a” empregou o present perfect, sem inverter o pronome e o verbo
auxiliar de posição, quando deveria ter empregado o passado simples.
b) Certa. A alternativa “b” está certa porque empregou o passado simples na interrogativa de
forma adequada.
c) Errada. A alternativa “c” empregou o present perfect ao invés do passado simples.
d) Errada. A alternativa “d” não conjugou o verbo de forma adequada para o pronome “you”.
e) Errada. A alternativa “e” empregou o verbo errado.
Letra b.
a) Errada. A alternativa “a” não empregou o “to be” da voz passiva no passado.
b) Errada. A alternativa “b” empregou o present continuous ao invés da voz passiva no passado.
c) Errada. A alternativa “c” não empregou o particípio do verbo principal.
d) Certa. A alternativa “d” está correta porque empregou a voz passiva no passado de
forma adequada.
e) Errada. A alternativa “e” empregou o passado simples apenas. Lembrando que a voz passiva
é formada pelo verbo “to be” seguido por um verbo no particípio (passado). A voz passiva
não é um tempo verbal, na verdade, ela pode ser “conjugada” no passado, presente e futuro,
bastando, para tal, aplicar a conjugação do verbo “to be” e manter o verbo principal sempre no
particípio.
Letra d.
a) e b) Erradas. Continuando com a voz passiva, as alternativas “a” e “b” empregaram a voz
ativa.
c) Errada. A alternativa “c” errou na conjugação do verbo “to be” no passado para concordar
com “Michael”.
d) Certa. A alternativa “d” empregou corretamente a voz passiva no passado de acordo com o
contexto da questão.
e) Errada. A alternativa “e” empregou a voz passiva no present perfect, mas errou na conjugação
do auxiliar para concordar com “Michael” e porque temos uma expressão que define o tempo
da questão, “last night”, seria o caso de usar o passado simples.
Letra d.
a), b), c) e d) Erradas. As alternativas “a”, “b”, “c” e “d” empregaram a voz ativa ao invés da passiva.
e) Certa. A alternativa “e” empregou a voz passiva no passado deforma correta. Lembrando
que um caso particular de uso da voz passiva em inglês é quando vamos falar do nascer
(“born”). Veja que, diferentemente do português, em que perguntamos “Onde ele nasceu?”,
no inglês perguntamos “Onde ele foi nascido?” (“Where was he born?”). Ou seja, enquanto no
português o nascer é uma ação ativa do sujeito, “que nasce”, logo o uso da voz ativa, no inglês
o nascer é uma ação passiva do sujeito, “que é nascido”. Confuso, faz sentido? Enfim, só sei
que é assim 😊.
Letra e.
a) e b) Erradas. As alternativas “a” e “b” não empregaram a forma “ing” no verbo principal para
fazer o past continuous.
c) Errada. A alternativa “c” não empregou o verbo auxiliar adequado.
d) Certa. A alternativa “d” empregou a forma correta do past continous.
e) Errada. A alternativa “e” tentou fazer o passado simples, mas errou todo o emprego dos verbos.
Letra d.
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a) Errada. A alternativa “a” tentou fazer o present perfect, mas errou a conjugação do verbo
principal.
b) Certa. A alternativa “b” empregou corretamente o passado simples.
c) Errada. A alternativa “c” errou na forma do passado do verbo “break”, que é irregular.
d) Errada. A alternativa “d” aparentemente confundiu a forma do passado de “break” com o
particípio (passado).
e) Errada. A alternativa “e” empregou a forma básica do verbo, não conjugada do verbo, o que
não concorda com o sujeito “Somebody”.
Letra b.
a) Certa. A alternativa “a” empregou corretamente o present continuous para fazer o futuro.
b) Errada. A alternativa “b” empregou o presente simples, que não serve para fazer o futuro
nesse caso.
c) Errada. A alternativa “c” empregou o presente simples errando a concordância com o
sujeito “we”.
d) Errada. A alternativa “d” aparentemente tentou empregar o present continuous mas errou em
não adicionar “ing” ao verbo principal.
e) Errada. A alternativa “e” tentou fazer o futuro com “will”, mas faltou empregar o verbo
principal. Essa questão, como você deve ter percebido, abordou a possibilidade de se usar
o present continuous para fazer o futuro. Para tal, basta que a oração, ou o contexto, tenha
uma expressão de tempo que remeta ao futuro, como “tomorrow”, nesse caso que acabamos
de estudar.
Letra a.
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096. (INÉDITA/2022) “What time is the interview today?” “It ________________ at 4 p.m.”
a) is start
b) is starting
c) starts
d) will starts
e) starting
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a) Certa. A alternativa “a” emprega corretamente o present continuous para fazer o futuro.
b) Errada. A alternativa “b” tenta fazer o futuro com “going to”, mas não emprega o auxiliar “to be”.
c) Errada. A alternativa “c” emprega o presente simples para fazer o futuro, mas um casamento
não é considerado um tipo de evento ou compromisso como uma entrevista, reunião, voo, etc.
d) Errada. A alternativa “d” emprega o futuro com “to be going to”, mas esquece de inverter a
posição do pronome “she” e do verbo auxiliar “to be”.
e) Errada. A alternativa “e” simplesmente não faz sentido, fica no meio do caminho entre um
present continuous ou presente simples.
Letra a.
098. (INÉDITA/2022) ________________ to the park on Saturday. Would you like to join me?
a) I go
b) I’ll go
c) I’m going
d) I going
e) I am go
a) Errada. A alternativa “a” emprega o presente simples para fazer o futuro, mas esse caso
exige o present continuous.
b) Errada. A alternativa “b” usa o futuro com “will”, mas essa não é a forma de futuro ideal para
se usar quando você já tem planos bem definidos e vai, inclusive, convidar alguém.
c) Certa. A alternativa “c” emprega o present continuous de forma adequada ao contexto.
d) Errada. A alternativa “d” é a versão errada da “c”, pois não emprega o verbo auxiliar.
e) Errada. A alternativa “e” é outra versão errada da “c”, mas dessa vez não emprega a forma
“ing” no verbo principal.
Letra c.
a) Errada. A alternativa “a” emprega o presente simples para fazer o futuro, mas esse caso
exige o “will”, pois ele é o mais usado para essas atividades corriqueiras do dia a dia.
b) Errada. A alternativa “b” tenta empregar o present continuous, mas esquece do verbo auxiliar.
c) Errada. A alternativa “c” emprega o present continuous, mas como falamos, esse é um caso
mais adequado para se fazer futuro com “will”.
d) Certa. A alternativa “d” emprega corretamente o futuro com “will” para uma atividade comum.
e) Errada. A alternativa “e” simplesmente não faz sentido.
Letra d.
100. (INÉDITA/2022) Gabriel doesn’t want his old car anymore. ____________________ it.
a) He sells
b) He’ll sell
c) He’s going to sell
d) He’ll selling
e) He’s sell
a) Errada. A alternativa emprega o presente simples para uma atividade que dá a entender que
é fruto de uma decisão premeditada, que é caso de futuro com “to be going to”.
b) Errada. A alternativa emprega o futuro com “will”, mas como esclarecido no item anterior,
essa não é a forma mais adequada para esse contexto.
c) Certa. A alternativa emprega corretamente o futuro com “to be going to”.
d) Errada. A alternativa mistura futuro com “will” e o present continuous, o que não diz nada.
e) Errada. A alternativa “e” também não faz sentido.
Letra c.
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REFERÊNCIAS
SOUZA, A. G. F.; ABSY, C. A.; COSTA, G. C.; MELLO, L. F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005. 2a edição atualizada.
Eldon Mello
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