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LÍNGUA INGLESA
Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Sumário
Apresentação......................................................................................................................................................................5
Gramática Parte II e Texto.. ..........................................................................................................................................7
Verbos......................................................................................................................................................................................7
Frase e Oração....................................................................................................................................................................7
Base Form (Forma Básica, ou “Base”)...................................................................................................................8
Infinitive (Infinitivo)........................................................................................................................................................8
Modos Verbais....................................................................................................................................................................8
Vozes Verbais.. ....................................................................................................................................................................8
Conjugação Verbal em Inglês. . ...................................................................................................................................9
Auxiliary Verbs (Verbos Auxiliares). . ...................................................................................................................12
“Forma -ing”, Present Participle and Gerund.................................................................................................14
Verb Tenses (Tempos Verbais)................................................................................................................................15
Modal Verbs (Verbos Modais).................................................................................................................................31
“Need To”/“Have To”.. .................................................................................................................................................33
Phrasal Verbs (Verbos Frasais). . ...........................................................................................................................36
Conditional Sentences (Sentenças Condicionais)......................................................................................39
Direct and Indirect Speech or Reported Speech (Discurso Direto e Indireto)............................41
Texto......................................................................................................................................................................................42
Tipos de Linguagem.....................................................................................................................................................42
O que É um Texto............................................................................................................................................................42
Estrutura de um Texto Dissertativo-Argumentativo. ...............................................................................44
Reconhecimento do Tipo de Texto e da Linguagem Usada...................................................................44
Significação Lexical, Relações de Sentido e Campos Semânticos....................................................45
Polissemia..........................................................................................................................................................................46
Recursos Linguísticos.. ...............................................................................................................................................46
Estratégias de Leitura em Língua Inglesa......................................................................................................47
Considerações Finais.. .................................................................................................................................................54
Resumo................................................................................................................................................................................55
Exercícios............................................................................................................................................................................57
Gabarito...............................................................................................................................................................................66
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Gabarito Comentado.................................................................................................................................................... 67
Referências........................................................................................................................................................................ 88
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Apresentação......................................................................................................................................................................4
Gramática Parte II e Texto.. ..........................................................................................................................................6
Verbos......................................................................................................................................................................................6
Frase e Oração....................................................................................................................................................................6
Base Form (Forma Básica, ou “Base”)...................................................................................................................7
Infinitive (Infinitivo)........................................................................................................................................................7
Modos Verbais....................................................................................................................................................................7
Vozes Verbais.. ....................................................................................................................................................................7
Conjugação Verbal em Inglês. . ...................................................................................................................................8
Auxiliary Verbs (Verbos Auxiliares). . ....................................................................................................................11
“Forma -ing”, Present Participle and Gerund.................................................................................................13
Verb Tenses (Tempos Verbais)................................................................................................................................14
Modal Verbs (Verbos Modais)................................................................................................................................30
“Need To”/“Have To”.. .................................................................................................................................................32
Phrasal Verbs (Verbos Frasais). . ...........................................................................................................................35
Conditional Sentences (Sentenças Condicionais)......................................................................................38
Direct and Indirect Speech or Reported Speech (Discurso Direto e Indireto)...........................40
Texto.......................................................................................................................................................................................41
Tipos de Linguagem......................................................................................................................................................41
O que É um Texto.............................................................................................................................................................41
Estrutura de um Texto Dissertativo-Argumentativo. ...............................................................................43
Reconhecimento do Tipo de Texto e da Linguagem Usada...................................................................43
Significação Lexical, Relações de Sentido e Campos Semânticos....................................................44
Polissemia..........................................................................................................................................................................45
Recursos Linguísticos.. ...............................................................................................................................................45
Estratégias de Leitura em Língua Inglesa......................................................................................................46
Considerações Finais.. .................................................................................................................................................53
Resumo................................................................................................................................................................................54
Exercícios............................................................................................................................................................................56
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Gabarito...............................................................................................................................................................................65
Gabarito Comentado....................................................................................................................................................66
Referências........................................................................................................................................................................ 87
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Gramática – Parte II e Texto
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Apresentação
Primeiramente, sejam bem-vindos ao nosso curso em PDF!
Esta é a segunda aula, de três, que foram assim organizadas para cobrir o edital e lhe ofe-
recer a melhor preparação:
Considerando que é premissa das Aulas em PDF do Gran Cursos a de que o material deva
proporcionar um aprendizado completo, isto é, que atenda aos iniciantes, o conteúdo será
apresentado da forma que considero mais sequencial e didática. Portanto, este material não
seguirá a ordem dos itens do edital.
Contudo, procurei fazer com que nossas aulas possam proporcionar um estudo rápido e
objetivo para quem já tem conhecimento do idioma e quer apenas revisar e certificar-se de que
está com uma boa base para a prova. Portanto, nossas aulas foram pensadas e estruturadas
para que possam ser usadas também como material de referência e consulta rápida, a fim de
tirar dúvidas pontuais que possam aparecer eventualmente.
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Por fim, preparei uma lista de cinquenta exercícios comentados, de vocabulário simples,
com foco no essencial da gramática que veremos até aqui. Você pode usar essa lista como
exercício de fixação após ter estudado o material, ou pode começar seus estudos por ela, a fim
de verificar seu conhecimento e diagnosticar os pontos que precisa revisar.
Bons estudos!
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
Frase e Oração
O conceito formal de frase (phrase) e oração (clause) no inglês difere um pouco do que
aprendemos no português, mas para fins práticos, proponho que usemos a noção que já temos
da língua portuguesa (até para eventualmente não criar confusão). Sendo assim, temos que:
Frase é qualquer enunciado com sentido completo que pode ou não ter verbo (frase verbal
ou frase nominal, respectivamente).
EXEMPLO
Good morning! (“Bom dia!”)
Congratulations! (“Parabéns!”)
See you tomorrow! (“Nos vemos amanhã!”)
Oração é um enunciado com sentido e verbo, mas pode não necessariamente ser comple-
to porque temos as orações subordinadas. As orações coordenadas têm sentido completo e,
por isso, são também chamadas de “independentes”.
Feitas essas considerações, vamos definir o que é um verbo, agora não como uma classe
de palavra, mas no contexto de uma frase ou oração:
O verbo é um elemento central de uma oração. Isso porque quando vamos nos expressar,
praticamente qualquer coisa vai envolver um verbo, seja para descrever uma ação ou um esta-
do. Com base nisso, recomendo que a primeira coisa a se fazer ao ler uma frase ou oração é
tentar identificar o verbo. Contudo, veremos logo adiante que as estruturas verbais em inglês
funcionam, normalmente, com dois verbos, um auxiliar e um principal, que juntos caracterizam
um tempo verbal específico. Sendo assim, sugiro que comece por identificar o verbo principal.
Isso facilitará a identificação dos demais elementos: sujeito, objeto e complemento (quan-
do houver).
A seguir, abordarei conceitos importantes usados para se referir às formas, ou estados, em
que podemos encontrar um determinado verbo.
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Gramática – Parte II e Texto
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Infinitive (Infinitivo)
O infinitivo é a forma básica acrescida de “to”. Com base no exemplo anterior, o infinitivo
de “work” é “to work”.
Modos Verbais
Os modos verbais, em inglês “modes” ou “moods”, como é mais usado, assim como na
língua portuguesa, são três: indicativo, imperativo e subjuntivo. O modo indicativo é usado para
expressar e descrever fatos. O modo imperativo é usado para expressar ordens ou pedidos, en-
quanto o modo subjuntivo permite expressar dúvida, possibilidade, necessidade, desejo, entre
outras coisas.
Há quem classifique as interrogativas e condicionais como modos à parte, “interrogative
mood” e “conditional mood”, respectivamente.
Os principais tempos verbais que usamos e que iremos estudar aqui são do modo indicati-
vo, pois a maior parte do tempo estamos relatando fatos que aconteceram, que estão aconte-
cendo, que acontecem ou que irão acontecer.
O modo subjuntivo no inglês é pouco usado e normalmente se limita a contextos bastante
formais, literários e acadêmicos. Na prática, estruturas com os verbos modais são usadas para
transmitir as ideias do modo subjuntivo. (Estudaremos os verbos modais mais adiante nesta
aula). Contudo, veremos mais adiante um uso bastante comum da forma subjuntiva do verbo
“to be” ao tratarmos das sentenças condicionais.
Vozes Verbais
Assim como no português, o inglês tem a voz ativa, “active voice”, e a voz passiva, “passi-
ve voice”. Essencialmente o que caracteriza cada voz é o papel do sujeito em relação à ação
descrita. Isto é, na voz ativa, o sujeito é… ativo! – pratica a ação. Na voz passiva, por sua vez, o
sujeito é quem sofre a ação, por assim dizer.
Mais do que uma questão de estilo, a escolha da voz vai depender da ênfase que o autor
quer dar ao evento que está sendo descrito. Isto é, se o que se deseja é destacar quem pratica,
praticou, ou irá praticar a ação, usa-se a voz ativa. Por outro lado, se o que se busca é destacar
a ação em si ou seu resultado, vá de voz passiva.
EXEMPLO
I ate the cake (“Eu comi o bolo”) [voz ativa]
The cake was eaten by me (“O bolo foi comido por mim”) [voz passiva]
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Além disso, a voz passiva pode ser uma boa saída para quando não se sabe quem praticou
a ação ou quando não é relevante mencionar o agente.
EXEMPLO
The cake was eaten (“O bolo foi comido”) [voz passiva]
They were killed (“Eles foram mortos”) [voz passiva]
Em relação à estrutura da voz passiva, repare que temos sempre o verbo “to be” como au-
xiliar, verbo “ser” no português, e o verbo principal está sempre no particípio passado.
Lembrando que a voz passiva muda o enfoque de quem pratica a ação na voz ativa, isto é, o
sujeito da voz passiva é quem sofre a ação, basta reestruturar a relação sujeito-objeto para ir
de uma voz a outra. No caso em questão, “Architects Gustavo Utrabo and Petro Duschenes
designed the complex”.
Letra c.
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Para ilustrar isso, vou mostrar a seguir a conjugação no presente simples do verbo “to
work”. Em negrito estão as desinências, ou seja, os sufixos que adicionamos ao verbo para se
adequar à pessoa, ao número e ao tempo verbal.
Infinitive Infinitivo
to work trabalhar
É comum alunos iniciantes se confundirem e acharem que um verbo com “s” no final está no
plural. Veja que o “s” é adicionado à terceira pessoa do singular apenas!
O que você acabou de ver para o verbo “work” é um padrão de conjugação que vale para
qualquer outro verbo no presente simples. Ou seja, o verbo conjugado é igual à forma base
para todas as pessoas, exceto para a terceira do singular (He/She/It), onde deverá receber um
“s” (ou “es” para casos especiais, como veremos mais adiante).
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Veremos, também, que no passado fica ainda mais fácil pois, em se tratando de verbo
regular, como é o caso do verbo “work”, a forma verbal conjugada receberá o sufixo “-ed” para
todas as pessoas.
Viu só? Enquanto no presente são duas formas para todas as pessoas, no passado é apenas
uma forma para todas as pessoas, é fácil ou não é? E mesmo que fosse um verbo irregular, tudo o
que você teria que saber era a forma irregular no passado e, advinhe, ela será a mesma para todas
as pessoas! Abaixo, para ilustrar, o passado do verbo irregular “run”, “correr”, que é “ran”.
Como não poderia deixar de haver uma exceção, esta é o famoso verbo “to be”, “ser/estar”,
que apresenta três formas no presente. Veja abaixo:
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Como você pôde ver acima, a forma “am” é exclusiva para a primeira pessoa do singular,
enquanto “is” é exclusivo para a terceira pessoa do singular e “are” é usado para todas as pes-
soas do plural e também a segunda do singular. Mesmo assim, três formas em relação a seis
que temos no português representa uma “economia” de 50% no seu “hd”. Isso sem contar que
o verbo “to be” vale por dois, o “ser” e o “estar”, porque daí são três formas em relação a doze
que temos que saber na língua portuguesa!
Para melhorar, no passado, veja abaixo que o “to be” tem apenas duas formas, “was” e “were”.
Note que “was” é o passado das formas “am” e “is” enquanto que “were” é o passado de “are”.
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Gramática – Parte II e Texto
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• Afirmativa
• Negativa
• Interrogativa
O verbo auxiliar em questão é o “to be”, que é o verbo auxiliar típico do “present continuous”.
Note que o verbo principal está fixo no gerúndio (“working”). Portanto, veja que o verbo auxiliar
é necessário para complementar o sentido do verbo principal, além de ser o verbo que indica
o tempo verbal, no caso, o presente, já que o “to be” está conjugado no presente.
Repare, por fim, que há uma troca de posição entre o verbo auxiliar e o sujeito na interroga-
tiva e que o “not” é inserido antes dele na negativa. Esse comportamento estará presente em
todos os tempos verbais, salvo pequenas exceções, que veremos mais adiante.
Veja abaixo os mesmos exemplos no “past continuous” (passado contínuo):
• Afirmativa
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Gramática – Parte II e Texto
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• Negativa
• Interrogativa
Como dito antes, uma vez que o verbo principal está sempre na forma “-ing”, só é possível
diferenciar o “present continuous” do “past continuous” graças à presença do verbo auxiliar “to
be”, que está conjugado para o tempo verbal adequado.
Por falar na forma “-ing”, vamos fazer abaixo uma breve revisão do que aprendemos sobre
ela na aula anterior:
EXEMPLO
I am studying English now. (“Estou estudando inglês agora”)
Veja que quando a forma “-ing” representa uma ação em andamento, podemos estabelecer
uma relação do sufixo “-ing” com as terminações “-ando”, “-endo”, “-indo” do português que, por
sua vez, correspondem às terminações da forma infinitiva (“-ar”, “-er” ou “-ir”, respectivamente).
Present
Infinitivo Gerúndio Infinitive
Participle
cantar cantando to sing singing
correr correndo to run running
sorrir sorrindo to smile smiling
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EXEMPLO
That was an exciting experience! (“Essa foi uma experiência emocionante!”)
EXEMPLO
Walking is good for your health. (“Caminhar é bom para sua saúde”)
Portanto, “gerund”, no inglês, e “gerúndio”, no português, não são sempre a mesma coisa!
Na minha opinião, este é o grande vilão dos estudantes iniciantes da língua inglesa, pois to-
dos começamos a estudar qualquer idioma a partir do presente e, infelizmente, este é o tempo
verbal mais difícil, por apresentar muitos detalhes e muitas exceções.
• Simple Present (Presente Simples)
negativa
do + not = don’t
does + not = doesn’t
Obs.: As contrações na língua inglesa são de uso informal. Ou seja, não devem ser usadas
em contextos mais formais.
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Veja nos exemplos abaixo que o auxiliar “do/does” exerce três funções estruturais: 1. a de
indicar que o tempo está no presente; 2. a de contrair com o “not” para fazer a negativa; e 3. a
de se deslocar para indicar uma interrogativa. Mas “”do/does” não têm uma tradução possível
para o português.
EXEMPLO
Do you work on the weekends? (“Você trabalha nos fins de semana?”)
I do not work on the weekends. (“Eu não trabalho nos fins de semana.”)
I work on the weekends. (“Eu trabalho nos fins de semana.”)
EXEMPLO
I work on the weekends. (“Eu trabalho nos fins de semana.”)
EXEMPLO
I do work on the weekends. (“Eu trabalho mesmo nos fins de semana.”)
He/She/It does like to eat. (“Ele/a realmente gosta de comer.”)
EXEMPLO
Does he/she work on the weekends? (“Ele/a trabalha nos fins de semana?”)
He/She works* on the weekends. (“Ele/a trabalha nos fins de semana.”)
He/She does not work on the weekends. (“Ele/a não trabalha nos fins de semana.”)
Obs.: * Na ausência do auxiliar “does”, deve-se adicionar o “s” ao verbo! E lembre-se de que
adicionar “s” ao verbo segue a mesma regra do plural, inclusive seus casos especiais.
Isto é, verbos terminados em “s”, “sh”, “ch”, “o”, “x” recebem “es.”
Conjugado para a 3a
Base Form Significado
pessoa do singular
pass passes passar
finish finishes terminar, finalizar
teach teaches ensinar, lecionar
do does fazer
go goes ir
fix fixes consertar
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• Exceção 2: o auxiliar não aparece quando o verbo principal é “to be”! Isso significa que
ele será deslocado para fazer as interrogativas e o “not” será adicionado depois dele nas
negativas.
EXEMPLO
You are a teacher. (“Você é professor”)
You are not a teacher. (“Você não é professor”)
Are you a teacher? (“Você é professor?”)
Um erro comum é o aluno iniciante querer adicionar o auxiliar “do” aos dois últimos exem-
plos acima, algo do tipo: “You don’t are a teacher” ou “Do you are a teacher?”. A lógica está
certa, pois segundo a regra geral, temos que usar o “do” como auxiliar no presente simples,
mas como o verbo principal é “to be”, não devemos fazê-lo.
O verbo “to be”, como você já deve ter percebido até agora, acaba sendo um dos verbos
mais difíceis do inglês, pois é o que mais flexiona. Ainda assim, é bem mais fácil do que qual-
quer verbo da língua portuguesa. Por isso, fiz os quadros abaixo para tentar ajudar:
Infinitive Infinitivo
to be ser/estar
negativa
am + not (não há contração possível)
are + not = aren’t
is + not = isn’t
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Simple Past
Passado Simples
(não tem contrações possíveis)
I was Eu fui / estive
You were Tu foste / estiveste
He/She/It was Ele(a) foi /esteve
We were Nós fomos /estivemos
You were Vós fostes /estivestes
They were Eles(as) foram /estiveram
negativa
was + not = wasn’t
were + not = weren’t
EXEMPLO
Are you the doctor? (“Você é o médico?”)
He/She/It is a beautiful baby! (“Ele/Ela é um bebê lindo!”)
I am not retired. (“Eu não sou/estou aposentado.”)
Vamos aproveitar o estudo do presente simples para compreender o passado, pois toda a
lógica estrutural do presente e suas exceções se aplicam. Essencialmente, você verá que basta
fazer o passado do auxiliar “do/does” para “did” e aplicar a forma pretérita do verbo quando
o auxiliar não estiver presente. Você verá que o passado já é mais simples em relação ao pre-
sente, pois não há distinção na conjugação da terceira pessoa do singular (usar “does” para
“He/She/It”), isto é, aplica-se “did” para todos.
• Simple Past (Passado Simples)
negativa
did + not = didn’t
Assim como ao ver o “do/does”, como auxiliares, sabemos que o tempo está no presente,
sabemos que é passado quando temos o auxiliar “did”.
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EXEMPLO
Did you work yesterday? (“Você trabalhou ontem?”)
I worked* on the weekend. (“Eu trabalhei no fim de semana.”)
I did not work on the weekend. (“Eu não trabalhei no fim de semana.”)
Obs.: * Assim como vimos no presente, o auxiliar “did” deve ficar oculto nas frases afirmati-
vas. Contudo, na sua ausência, agora devemos conjugar o verbo principal no passado,
pois não haveria outra forma de indicar o tempo verbal!
EXEMPLO
I did work on the weekend. (“Eu trabalhei mesmo no fim de semana.”)
He/She/It did like the food. (“Ele/a realmente gostou da comida.”)
EXEMPLO
Did he/she work on the weekend? (“Ele/a trabalhou no fim de semana?”)
He/She worked on the weekend. (“Ele/a trabalhou no fim de semana.”)
He/She did not work on the weekend. (“Ele/a não trabalhou no fim de semana.”)
Veja que não há mais distinção no uso do auxiliar nem na flexão do verbo para a terceira
pessoa do singular no passado. É “did” para todos! E na ausência do auxiliar “did”, nas afirma-
tivas, devemos usar a forma pretérita do verbo principal!
• Adicione o sufixo “-ed” para fazer o passado dos verbos regulares. Felizmente, a maioria
dos verbos da língua inglesa são regulares! Os verbos irregulares, contudo, são verbos
de uso bastante comum (comer, beber, correr, fazer etc). Assim, não se preocupe tanto
em decorá-los, você deverá aprendê-los com o tempo e com a prática. Mais adiante você
terá uma lista com os principais verbos irregulares da língua inglesa.
Vejamos agora a conjugação de alguns verbos regulares no passado para que fique claro:
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• Exceção 2: o auxiliar não aparece quando o verbo principal é “to be”! Isso significa que
ele será deslocado para fazer as interrogativas e o “not” será adicionado após ele nas
negativas.
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Gramática – Parte II e Texto
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Já vimos que o verbo “to be” vale por dois: “ser/estar” e que, além disso, as três formas no
presente (am/is/are) caem para duas no passado (was/were) enquanto aprendemos mais 6
formas no português. São 12 se você levar em consideração “ser/estar.”
EXEMPLO
Were you a teacher? (“Você foi professor?”)
He/She was a beautiful baby! (“Ele/a foi um bebê lindo!”)
I was not on vacation. (“Eu não estava de férias.”)
O presente perfeito não tem um tempo verbal correspondente exato no português. Contu-
do, quando uma tradução literal não fizer muito sentido, experimente traduzir como se pretérito
perfeito fosse!
• Present Perfect (Presente Perfeito)
negativa
have + not = haven’t
has + not = hasn’t
Vimos anteriormente que, assim como no presente simples, há uma forma especial de
auxiliar para a terceira pessoa do singular. Enquanto no presente simples “do” vira “does”, no
“present perfect” “have” vira “has”. Uma novidade desse tempo verbal é que o verbo principal
aparecerá sempre no particípio passado. Essa forma pode ser um verbo regular acrescido de
“-ed,” como já visto no passado simples, ou uma forma específica para verbos irregulares (con-
fira a tabela de verbos irregulares mais adiante).
EXEMPLO
Have you finished your homework? (“Você terminou seu dever de casa?”)
He/She has moved to a new house! (“Ele/a mudou para uma nova casa!”)
We have not been to Europe yet. (“Nós ainda não estivemos na Europa.”)
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
We can infer that the underlined words are being used in which tense?
a) Past Perfect.
b) Simple Past.
c) Future Tense.
d) Present Perfect.
e) Simple Present.
O tempo verbal que se caracteriza pelo verbo auxiliar “have” no presente e o verbo principal no
particípio passado é o “Present Perfect”. Lembre-se que “has” é a forma de “have” no presente
para “he / she / it”.
Letra d.
O passado perfeito tem uma certa relação com o pretérito mais que perfeito da língua por-
tuguesa, pois é usado para se referir a uma ação ocorrida no passado antes da ocorrência de
uma outra ação ou enquanto outra ação transcorria. Já que não temos o hábito de usar o pre-
térito mais que perfeito, pode-se fazer uma tradução literal como se pretérito perfeito fosse!
• Past Perfect (Passado Perfeito)
negativa
had + not = hadn’t
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Note que o “past perfect” é estruturalmente muito parecido com o “present perfect”, pois o
verbo principal está sempre no particípio passado, porém mais simples, uma vez que o auxi-
liar “had” se aplica a todas as pessoas.
EXEMPLO
Had you locked the door before you came in? (“Você tinha trancado a porta antes que você entrou?”)
He/She had left when I arrived! (“Ele/a tinha partido quando eu cheguei!”)
They were working on the weekend because they had not finished the report on Friday. (“Eles esta-
vam trabalhando no fim de semana porque eles não tinham terminado o relatório na sexta.”)
Veremos mais adiante que o “past perfect” também é muito usado no terceiro condicional
(third conditional).
negativa
will + not = won’t
EXEMPLO
Will you travel on the holiday? (“Você vai viajar no feriado?”)
He/She will drive to the party. (“Ele/a vai dirigir para a festa.”)
They will not come to work today. (“Eles não virão para o trabalho hoje.”)
Os tempos contínuos têm como auxiliar o verbo “to be”, conjugado no respectivo tempo
verbal, e o verbo principal fixo na forma “-ing.” São tempos verbais que traduzem bem literal-
mente para o português. A seguir, vários exemplos de frases afirmativas bastando adicionar o
“not” após o verbo para fazer as negativas:
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Frases interrogativas podem ser feitas seguindo o padrão de posicionar o verbo auxiliar
antes do sujeito:
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Um recurso interessante da língua inglesa é usar o presente contínuo para fazer futuro.
Basta adicionar uma expressão de tempo que remete ao futuro no final da frase:
He/She/It is (not) dancing tonight. Ele/a (não) estará dançando hoje à noite.
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Este é um caso especial de futuro com presente contínuo. O verbo auxiliar será compos-
to de dois elementos, o verbo “to be”, como já vimos para o presente contínuo, e o elemento
“going to”, que é fixo. Além disso, o verbo principal sempre estará na forma básica.
• Future with “to be + going to”
negativa
to be not going to
EXEMPLO
I am (not) going to study. (“Eu (não) vou estudar.”)
You are (not) going to drive. (“Você (não) vai dirigir.”)
He/She/It is (not) going to dance. (“Ele/a (não) vai dançar.”)
We are (not) going to eat. (“Nós (não) vamos comer.”)
You are (not) going to travel. (“Vocês (não) vão viajar.”)
They are (not) going to fish. (“Eles (não) vão pescar.”)
Frases interrogativas são feitas seguindo o padrão de posicionar o verbo auxiliar antes do
sujeito, mas apenas o “to be” é deslocado, ou seja, “going to” continua depois do sujeito!
EXEMPLO
Am I going to study? (“Eu vou estudar?”)
Are you going to drive? (“Você vai dirigir?”)
Is he/she/it going to dance? (“Ele/a vai dançar?”)
Are we going to eat? (“Nós vamos comer?”)
Are you going to travel? (“Vocês vão viajar?”)
Are they going to fish? (“Eles vão pescar?”)
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be was/were been
do did done
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go went gone
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A definição dada no enunciado da questão trata-se de um dos casos de uso do “Present Perfect”.
Letra d.
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Eu chamo esses verbos de “tipicamente” modais porque nenhum deles deve ser seguido
de “to” e eles não flexionam na terceira pessoa do singular (Mais adiante veremos outros ver-
bos modais que devem ser seguidos de “to” e flexionam na terceira pessoa do singular).
É importante destacar que as formas pretéritas (past) dos modais não são exclusivamente
usadas no passado. Por exemplo, as formas pretéritas podem ser usadas para fazer pedidos
e solicitações no presente. Quando usadas nesse contexto, são consideradas mais formais.
EXEMPLO
Can you play the piano? (“Você consegue tocar piano?” ou simplesmente “Você toca piano?”)
Can he/she talk to me now? (“Ele/ela pode falar comigo agora?”)
He/She can fix cars. (“Ele/ela consegue consertar carros.”)
Veja que não existe a forma “cans” para a terceira pessoa do singular!
You cannot travel without a passport. (“Você não pode viajar sem um passaporte.”)
Could you close the door, please? (“Você poderia fechar a porta, por favor?”)
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Obs.: Apesar de “could” ser a forma do pretérito de “can”, ela pode ser usada para fazer um
pedido, uma solicitação, no presente. [e é considerada mais formal do que se o pedido
fosse feito com “can”]
EXEMPLO
He could run many miles when he was young. (“Ele podia correr muitas milhas quando ele era
jovem.”)
EXEMPLO
She couldn’t stay there waiting. (“Ela não pôde ficar lá esperando.”)
May she touch your dog? (“Ela pode tocar o seu cachorro?”)
They may enter unarmed. (“Eles podem entrar desarmados.”)
We may not come tomorrow. (“Nós podemos não vir amanhã.” no sentido de “Pode ser que a
gente não venha amanhã”)
Might we interrupt you for a moment? (“Podemos interrompê-los por um momento?”)
Esse foi um exemplo de “might” sendo usado para fazer um pedido no presente. Assim
como vimos para “could”, o uso de “might” é formal, na verdade, “might” soa muito formal e,
consequentemente, não é tão usado, uma vez que a formalidade nas interações sociais vem
caindo com o tempo.
EXEMPLO
She might sell her car. (“Ela pode/deve vender o carro dela.”)
Acima, “might” foi usado para expressar a possibilidade de que algo venha a acontecer.
EXEMPLO
They might not like the present. (“Eles podem não gostar do presente.”)
Shall we go now? (“Podemos ir agora?”)
Will he help us? (“Ele irá nos ajudar?”)
We shall/will remember this moment forever. (“Nós vamos nos lembrar desse momento para
sempre.”)
The shopping management will not be responsible for damage to personal property. (“A admi-
nistração do shopping não será responsável por danos à propriedade particular.”)
Should we tell the truth? (“Devemos contar a verdade?”)
The government should provide more public hospitals. (“O governo deve prover mais hospitais
públicos.”)
She should arrive here in an hour. (“Ela deve chegar aqui em uma hora.”)
It shouldn’t take long now. (“Não deve levar muito tempo agora.”)
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Esse foi um exemplo de como podemos usar “must” para expressar uma forte suposição.
EXEMPLO
You must not park here. (“Você não pode estacionar aqui.”)
“Ought to” [pronuncia-se apenas “ót” + “to”] é um exemplo do que eu chamo de modal atí-
pico, uma vez que os modais que vimos anteriormente não são seguidos por “to”. “Ought to” é
usado como um equivalente mais formal de “should”, ou seja, para fazer inferências, sugestões
ou expressar situações ideais. Às vezes pode ser usado em contextos cotidianos e mais infor-
mais, mas não é tão comum.
EXEMPLO
People ought to eat at least three servings of fruit and vegetables every day. (“As pessoas deve-
riam/devem comer pelo menos três porções de frutas e vegetais todos os dias.”)
Esse foi um exemplo de como podemos usar “ought to” para expressar uma situação ideal
ou sugestão.
EXEMPLO
This city ought to have some good restaurants. (“Esta cidade deve* ter uns bons restaurantes”)
Esse foi um exemplo de “ought to” sendo usado para expressar uma suposição.
Obs.: * “Need” pode, na verdade, ser usado sem “to” na condição de modal, mas esse uso é
cada vez mais raro nos dias de hoje.
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EXEMPLO
I have to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She has to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
They need to study more. (“Eles precisam estudar mais.”)
He/she needs to see a doctor. (“Ele/ela precisa ver um médico.”)
EXEMPLO
I don’t have to leave now! (“Eu não tenho que ir embora agora!”)
He/She doesn’t have to work late tonight. (“Ele/ela não tem que trabalhar até tarde hoje à
noite.”)
They don’t need to study more. (“Eles não precisam estudar mais.”)
He/she doesn’t need to see a doctor. (“Ele/ela não precisa ver um médico.”)
EXEMPLO
I had to leave early! (“Eu tive que ir embora cedo!”)
He/She had to work late yesterday. (“Ele/ela teve que trabalhar até tarde ontem.”)
They needed to study more. (“Eles precisavam estudar mais.”)
He/she needed to see a doctor. (“Ele/ela precisava ver um médico.”)
EXEMPLO
I didn’t have to leave early! (“Eu não tive que ir embora cedo!”)
He/She didn’t have to work late yesterday. (“Ele/ela não teve que trabalhar até tarde ontem.”)
They didn’t need to study more. (“Eles não precisaram estudar mais.”)
He/she didn’t need to see a doctor. (“Ele/ela não precisava ver um médico.”)
EXEMPLO
I have (got) to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She has (got) to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
O mais comum é contrair “have” (’ve) ou “has” (’s) quando se usar a forma “have got to”.
EXEMPLO
I’ve got to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She’s got to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
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Boa questão sobre os verbos modais. Os modais normalmente usados para expressar obriga-
ção/necessidade são “must”, “have to” e “need to”.
Letra e.
O importante em questões sobre verbos modais é entender bem os casos de uso de cada mo-
dal. No caso em questão, “can” foi usado para dizer que os candidatos “podem” consultar a in-
ternet e classificados. O verbo “poder” aí indica uma “possibilidade”. Dos modais presentes nas
alternativas, apenas “may” pode ser usado no lugar de “can” para expressar essa mesma ideia.
Letra d.
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Essa é uma questão que, teoricamente, não seria necessário voltar ao texto para julgar, pois
o modal “can” não é equivalente a “must”. O primeiro costuma ser usado para expressar algu-
ma capacidade, no sentido de competência, habilidade, ou mesmo para expressar que algo é
possível. O segundo, por sua vez, é usado para expressar uma obrigação, necessidade ou uma
suposição forte, isto é, de que a pessoa tem praticamente certeza do que está falando.
Errado.
EXEMPLO
Come in! (“Entre!”) [sentido completo]
Stand up! (“De pé!”) [sentido completo]
Sit down! (“Sente-se!”) [sentido completo]
Pick up… (“Pegue…”) [sentido incompleto]
Put away… (“Ponha no lugar…”) [sentido incompleto]
Turn on/off… (“Ligue/desligue…”) [sentido incompleto]
A partir dos exemplos acima, podemos perceber que os “phrasal verbs” de sentido com-
pleto podem ser empregados sozinhos, mas também dentro de um contexto maior, isto é, re-
lacionando-se com outras orações. Os de sentido incompleto, por sua vez, necessitam de um
complemento para fazer sentido.
EXEMPLO
I have to pick up my daughter from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put away your toys! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn off the TV, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
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EXEMPLO
I have to pick my daughter up from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put your toys away! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn the TV off, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
EXEMPLO
I have to pick her up from school. (“Eu tenho que pegá-la na escola!”)
Put them away! (“Guarde-os!”)
Can you turn it off, please? (“Você pode desligá-la, por favor?”)
No caso acima, o pronome deve, necessariamente, ser “abraçado” pelo “phrasal verb”. Isto
é, não se usa o pronome ao final de um “phrasal verb”:
EXEMPLO
I have to pick up her from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put away them! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn off it, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
Abaixo, alguns exemplos de “phrasal verbs” que necessitam de complemento, mas que não
podem “abraçá-lo”:
EXEMPLO
You can count on Peter in this matter. (“Você pode contar com Peter nessa questão”)
Can you look after the baby while I take a shower? (“Você pode cuidar do bebê enquanto eu
tomo banho?”)
They are aware of the problem, and they’re looking into it. (“Eles estão cientes do problema e
estão investigando.
Infelizmente, não há uma regra que nos permita distinguir claramente entre “phrasal verbs”
que precisam de complemento que podem, ou não, “abraçá-lo”. Com o tempo, e a prática, você
será capaz de perceber quando não “soa” bem.
Por sua vez, os “phrasal verbs” com duas partículas sempre precisam de complemento e
nunca devem “abraçá-lo”:
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EXEMPLO
Sheila came up with a great idea at the last meeting. (“A Sheila teve uma ótima ideia na última
reunião”)
I’m too tired to put up with this now. (“Estou muito cansado para aguentar isso agora”)
I think I’m coming down with a cold. (“Eu acho que estou pegando um resfriado”)
Get rid of this as soon as possible! (“Se livre disso assim que possível!”)
I’m looking forward to meeting you again! (“Eu estou ansioso para encontrá-lo novamente!”)
Eu listei abaixo três casos e passos práticos para aplicar quando se deparar com possíveis
“phrasal verbs” em um texto:
1 - Muitas vezes o “phrasal verb” agrega um pequeno detalhe à ideia do verbo original, mas
sua partícula pode ser ignorada, sem prejuízo à compreensão geral do que está sendo dito.
Portanto, veja se ignorar a partícula afeta o sentido da frase. Caso faça sentido em si e em
relação ao contexto, siga em frente! Caso contrário, tente o segundo passo.
EXEMPLO
Dress (up)! “Vista-se!” [normalmente usado para vestir-se para uma ocasião ou fantasiar-se]
Go (away)! “Vá” [normalmente usado para mandar alguém embora]
Listen (up)! “Ouça!” [usado para ouvir com atenção]
2 - Outras vezes, o “phrasal verb” é um verbo de movimento e a sua partícula apenas indica
a direção do movimento:
EXEMPLO
Come (in)! “Venha!” [usado para chamar alguém para dentro de um recinto]
Stand (up)! “De pé”
Sit (down)! “Sente-se”
Como você pode reparar dos exemplos acima, os casos 1 e 2 podem acontecer ao mesmo
tempo. Isto é, às vezes podemos ignorar a partícula porque a direção do movimento é evidente,
pois só podemos ficar de pé para cima e sentar para baixo.
3 - Se o “phrasal verb” que você encontrou no texto não bate com os casos 1 e 2, então ele
deve ter um sentido particular que não tem nada a ver com o significado típico do verbo em si,
como você o conhece. Nesses casos, não há muito o que fazer, ou você conhece o “phrasal verb”,
ou talvez até seja capaz de imaginar seu sentido a partir do contexto. Caso não seja possível,
trate o “phrasal verb” como qualquer palavra ou expressão desconhecida, como você normal-
mente faria, e siga em frente. Por sorte, pode ser que seu conhecimento não seja necessário para
resolver as questões. Às vezes, ao retornar ao texto para responder uma questão, pode ser que
tenhamos um “insight” do que o “phrasal verb” desconhecido pode significar no contexto.
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Por fim, os “phrasal verbs”, assim como qualquer palavra ou expressão, podem ter mais de
um uso e, logo, diferentes significados, dependendo do contexto. Por isso, tenha o hábito de
consultar o dicionário para acelerar o processo de aprendizado desses diversos significados
possíveis – o que levaria muito mais tempo se você aprender apenas com base no que lê.
If-clause consequence
Simple Present Simple Present
Zero Conditional
“consequências previsíveis” If I eat shrimp I get sick
(se eu como camarão) (eu fico doente)
Repare que no condicional zero, por falarmos em consequências previsíveis, isto é, que a
consequência é fato conhecido, devemos utilizar o presente simples nas duas orações.
Uma curiosidade é que, nesse caso, podemos substituir o “if” por “when” sem comprometer
o sentido:
EXEMPLO
If I eat shrimp, I get sick. / I get sick if I eat shrimp.
When I eat shrimp, I get sick. / I get sick when I eat shrimp.
Um erro comum no uso do condicional zero é o emprego do futuro simples para expressar a
consequência.
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If-clause consequence
First Conditional
Simple Present Simple Future
“consequências prováveis,
esperadas” If you study You will pass
(se você estudar) (você irá passar)
Por sua vez, já que o primeiro condicional trata de consequências prováveis, mas não ga-
rantidas, devemos empregar o futuro simples com o modal “will” justamente para expressar
que o resultado é provável, mas não certo, garantido.
If-clause consequence
Simple Past Modal in the Past
Second Conditional
“condição irreal, hipotética If I were you I would accept the offer
ou improvável” (se eu fosse você) (eu aceitaria a oferta)
If I won the lottery I could travel the world
(se eu ganhasse na loteria) (eu poderia viajar o mundo)
Como o segundo condicional lida com consequências imaginárias, uma vez que a condi-
ção é irreal (“se eu fosse você”, mas não sou); hipotética ou improvável, como ganhar na loteria,
a oração condicional deve ser feita no passado simples enquanto a principal normalmente leva
um modal no passado.
Se você estava atento(a), deve estar se perguntando se houve algum erro no material no
primeiro exemplo “If I were you…”, pois o passado do verbo “to be” para “I” é “was” e não “were”.
Parabéns pela perspicácia, mas a verdade é que se trata de um caso especial onde o que você
está vendo é a forma subjuntiva do verbo “to be” – que é “were” para todas as pessoas!
Aproveitando a deixa, esta forma também deve ser empregada quando expressamos de-
sejos com “wish”:
EXEMPLO
She wishes she were famous. “Ela gostaria de ser famosa”
Veja que, assim como no segundo condicional que acabamos de estudar, o “wish” é usado
para expressar algo irreal, hipotético ou improvável.
If-clause consequence
Third Conditional
Past Perfect Modal + Present Perfect
“condição com base numa
situação real que não If I had studied more I would have passed
aconteceu” (se eu tivesse the test
estudado mais) (eu teria passado no teste)
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EXEMPLO
He said to me “I need to get a new job.” (Ele me disse “eu preciso conseguir um novo emprego”)
Contudo, nem sempre convém ou somos capazes de reproduzir o que nos foi dito palavra
por palavra. Nesses casos, fazemos uso do discurso indireto, quando convertemos o que foi
dito em primeira pessoa para a terceira pessoa.
EXEMPLO
He said he needed to get a new job. (Ele me disse que precisava conseguir um novo emprego)
De regra gramatical neste tema temos que ao passar para o discurso indireto, devemos
aplicar o passado na oração original. Vimos que “need” no exemplo anterior virou “needed”.
Contudo e se a frase original já estiver no passado? Aí temos que aplicar o “past perfect”. E
se a frase original estiver no “present perfect”? Aí devemos usar o “past perfect” também. E se a
frase original tiver um modal? Aí devemos usar a forma pretérita do modal. Veja o quadro abaixo:
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Gramática – Parte II e Texto
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Repare que nem sempre temos uma tradução literal adequada para algumas situações.
Texto
Esta aula irá abordar o texto e a sua interpretação em todos os seus aspectos. Isto é, desde
a sua unidade fundamental, a palavra, passando por conceitos e terminologias comumente
empregados para descrever e entender os fenômenos e processos envolvidos na produção de
um texto e na extração das informações contidas.
Tipos de Linguagem
Há dois tipos de linguagem: Verbal e Não Verbal.
A linguagem verbal é aquela na qual nos expressamos por meio oral ou escrito.
A linguagem não-verbal é aquela na qual nos expressamos por meio de imagens, figuras,
desenhos, símbolos, dança, tom de voz, postura corporal, pintura, música, mímica, escultu-
ra e gestos.
Por fim, a linguagem mista faz uso de ambos os tipos de linguagem, como figuras e texto,
ou palavras e gestos ao mesmo tempo.
É comum nas provas atuais que imagens e ilustrações sejam fornecidas junto com os textos.
O que É um Texto
Certamente, você que está lendo este material sabe o que é um texto. Contudo, quando
somos provocados a definir ou pensar a respeito de certos conceitos, percebemos que podem
ser bem difíceis de explicar, especialmente em sua plenitude.
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LÍNGUA INGLESA
Gramática – Parte II e Texto
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Um texto é mais do que um monte de palavras juntas. As palavras precisam ser dispos-
tas de uma forma ordenada que faça sentido. Já discutimos o conceito de frase e oração, e
é a partir do bom entendimento desses conceitos que somos capazes de entender como or-
ganizamos as palavras de forma coerente. Também precisamos ter um certo conhecimento
de quais palavras precisamos em cada situação, isto é, um artigo, um adjetivo, um verbo, um
advérbio, uma conjunção etc – já estudamos sobre as classes de palavras na nossa primeira
aula em PDF. O que estou tentando mostrar aqui é como tudo o que estudamos até agora se
relaciona e é fundamental para a interpretação de texto.
Podemos começar a pensar o texto a partir de sua finalidade, ou utilidade, que seria um
registro de uma, ou várias, informações, ideias, instruções, sentimentos etc. A forma desse
registro acaba por se adequar à sua finalidade. Isto é, se o propósito do texto é específico e
técnico, pode então adotar a forma de um manual, uma bula de remédio, um guia e afins. Caso
a ideia seja expressar sentimentos, por exemplo, o texto pode assim ser um poema ou uma
letra de música. Podemos contar histórias reais ou fictícias de diversas formas também, seja
um romance, novela, conto e por aí vai.
No nosso caso em questão, de concursos públicos, a forma mais comum de texto que
encontramos é o artigo de opinião ou jornalístico, que são textos normalmente do gênero dis-
sertativo-argumentativo. Isso é importante porque vai determinar como as ideias devem ser
organizadas, estruturadas, afinal, um texto também é mais do que um monte de frases e ora-
ções juntas. É aí que entra o conceito de parágrafo. Um parágrafo deve desenvolver uma ideia.
Os vários parágrafos de um texto devem, então, articular entre si de forma a desenvolver um
raciocínio que informe o leitor, ou que o provoque a refletir. No tópico seguinte, irei apresentar
a estrutura básica de textos dissertativos-argumentativos.
Por fim, os textos que encontramos em concursos são textos, ou trechos de textos, que vão
de um teor informativo mais geral até um pouco mais específico, mas sem ser excessivamente
técnico, a ponto de ser considerado um artigo acadêmico ou científico. Isto acaba por ter uma
implicação direta no tipo de linguagem e vocabulário que vamos encontrar. Você pode estudar
e/ou praticar inglês há anos e ter um ótimo domínio do idioma no que diz respeito ao seu uso
geral, mas poderá ter dificuldades com certos tipos de texto mesmo assim porque o vocabulá-
rio empregado pode ser mais específico. Ou o contrário, você pode ter se acostumado com o
idioma em contextos específicos, mas ter dificuldade em outras situações.
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Gramática – Parte II e Texto
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Tipo de Palavra-
Objetivo
Parágrafo chave
Apresentar a ideia/problema que o texto irá
desenvolver. Pode apresentar algumas ideias
Introdução ou argumentos secundários, de apoio. Pode apresentação
também antecipar as soluções ou conclusões, o
ponto de vista do autor.
Série de parágrafos que irão desenvolver as
ideias e/ou os problemas apresentados na
Desenvolvimento introdução. Cada um com seu próprio tópico, esclarecimento
isto é, com sua própria ideia central, podendo
trazer ideias secundárias pertinentes
Finalizar o texto de forma coerente com
Conclusão o que foi apresentado na introdução e no fecho
desenvolvimento.
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Gramática – Parte II e Texto
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No quadro abaixo são apresentadas as relações mais comuns entre tipos e gêneros textuais.
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Por fim, o campo semântico é o conjunto dos diversos significados que uma única palavra
pode apresentar. Vamos discutir um importante aspecto disso no tópico abaixo, ao falarmos
sobre a polissemia.
Polissemia
Uma das principais “surpresas” e razões para “bloqueios” que eu observo em muitos alunos
que nunca estudaram outra língua estrangeira antes é quando se deparam com a polissemia –
quando uma mesma palavra apresenta vários significados distintos. A impressão que se tem
é que isso seria uma coisa do inglês, mas não é difícil demonstrar que isso ocorre também no
português, apenas não nos damos conta:
• Manga (de comer, ou da camisa?)
• “Fui”/”Fomos”, passado do verbo “ser” ou do verbo “ir”?
EXEMPLO
Eu fui professor de inglês.
Eu fui à praia.
Nós fomos ao restaurante.
Nós fomos colegas de faculdade.
EXEMPLO
Eu não como carne. (verbo comer)
Como faço para entender isso? (advérbio)
Ele resolveu o problema como um mestre. (conjunção)
Veja, portanto, que a polissemia não é um problema, pois usamos justamente do contexto
para definir qual o significado adequado da palavra. Falaremos mais adiante sobre o contexto
e estratégias e recursos que podemos usar na interpretação de textos.
Recursos Linguísticos
São recursos linguísticos tudo aquilo que usamos para nos expressar melhor, seja de for-
ma original, impactante, motivacional ou mesmo poética. Por exemplo, as figuras de lingua-
gem, ou estilo, que estudamos no português (metáfora, metonímia, pleonasmo, etc), são es-
sencialmente as mesmas no inglês, claro que com a grafia e a pronúncia um pouco diferentes
(metaphor, metonym, pleonasm, respectivamente).
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Obs.: Dentre os elementos coesivos, temos também os dêiticos que contribuem para a
coesão e articulação textual, como os pronomes pessoais e demonstrativos.
• elementos enfáticos (advérbios) são aqueles usados para dar ênfase, para destacar
uma parte do que está sendo dito.
• elementos retóricos (figuras de linguagem)
Apesar da categorização acima, esses elementos não ocorrem nem atuam de forma isola-
da uns do outros, pelo contrário. Vejamos, por exemplo, o caso dos recursos anafóricos, que
podem ser tanto figuras de linguagem, ao repetir palavras ou trechos do texto e que ao mesmo
tempo que são recursos enfáticos, contribuem também para a coesão das ideias expressas
anteriormente.
E mais, são também recursos anafóricos os pronomes quando retomam ou remetem a um
termo anterior, evitando sua repetição, mas estabelecendo essa relação semântica.
EXEMPLO
Sarah plays the piano. She likes music.
O pronome “she” remete a “Sarah”, que é um termo que apareceu anteriormente no texto.
Portanto, “she” é um recurso anafórico.
Provavelmente você já usa, intuitivamente, muitas, se não todas, essas estratégias, inclusi-
ve simultaneamente. Ter consciência delas e aperfeiçoar seu uso irá ajudar bastante na agili-
dade e qualidade de sua leitura e interpretação de textos.
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Identificação de Cognatos
Abordamos a questão dos cognatos no início da nossa primeira aula em PDF. Lá vimos
que é uma estratégia natural, intuitiva, quando lemos um texto em língua estrangeira supor
que as palavras parecidas com as que já conhecemos do português são cognatas, isto é, com-
partilham do mesmo significado. E isto é verdade para a maioria das palavras, afinal a língua
inglesa absorveu várias palavras do latim e do grego, especialmente a partir da transição da
antiguidade para a idade média, com a queda do Império Romano do ocidente. Contudo, temos
que ter cuidado com os falsos cognatos – palavras que não são o que parecem. Não deixe de
conferir em mais detalhes a explicação e a lista de falsos cognatos dessa aula!
Por mais básico que seja seu nível de inglês, certamente você já tem um repertório de
palavras que vai te ajudar nas primeiras leituras. Isto se deve ao fato de que usamos muitos
estrangeirismos no português e a principal fonte tem sido a língua inglesa, especialmente pe-
los termos tecnológicos, mas também culturais, que decorrem das novas tecnologias, assim
como das músicas que ouvimos, dos filmes, séries e animações que assistimos, e dos jogos
eletrônicos que jogamos.
Contudo, às vezes estamos acostumados a somente falar e ouvir essas palavras e expres-
sões e muitas vezes não nos damos conta quando aparecem na forma escrita. Nesse caso, o
jeito de identificar essas palavras vai passar pelo uso de outras estratégias que discutiremos a
seguir, como estabelecer a correlação do texto com imagens e ilustrações, a contextualização,
a análise e a síntese.
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Pistas Tipográficas
São todos os elementos visuais que podem estar presentes na sua prova: tabelas, gráficos,
figuras, ilustrações, imagens etc. Inclusive os recursos de escrita como, por exemplo, reticên-
cias, os “três pontos” que indicam uma idéia que não concluída ou propositadamente omitida;
negritos, itálicos, sublinhados, aspas, etc. A lógica por trás dessas pistas tipográficas é que “se
o autor se deu ao trabalho de colocá-las ali, é porque é importante”.
Síntese e Análise
A síntese é um método onde se estuda as partes para chegar ao todo, das causas para
os efeitos etc. Análise é o método oposto, ou seja, dividir o todo, ou um problema complexo,
em partes a fim de facilitar sua compreensão. Esses conceitos têm origem na lógica filosófi-
co-matemática, mas podem ser aplicados também à interpretação de textos. Afinal podemos
entender o texto, ou um parágrafo específico que precisamos extrair uma informação, como
um todo, e analisar suas partes, suas frases e orações, a fim de extrair o sentido e/ou a infor-
mação desejada.
Inferência e Predição
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Dentro do tema da inferência, alguns autores abordam a questão dos implícitos, pressu-
postos e subentendidos.
Eu, particularmente, entendo que não há diferença entre os termos. São todas informações
que conseguimos extrair de um texto sem que estejam expressamente escritas daquela forma.
Contudo, alguns consideram que pressupostos e subentendidos são ambos implícitos. Ou-
tros tendem a considerar subentendidos e implícitos como a mesma coisa, mas fazem distin-
ção de pressupostos.
A distinção de pressuposto e subentendido seria a seguinte:
Pressuposto é a informação que você extrai do texto de forma bastante lógica que estabe-
lece uma relação de dependência forte com o trecho lido.
EXEMPLO
Texto: Não aguento mais comer frango.
Pressuposto: A pessoa anda comendo muito frango.
Veja que o pressuposto seria uma conclusão bastante lógica e óbvia acerca do que foi dito
e é construída de forma a depender diretamente do que foi escrito.
Agora vejamos um subentendido a partir da mesma informação:
EXEMPLO
Texto: Não aguento mais comer frango.
Subentendido 1: A pessoa está de dieta (?)
Subentendido 2: A pessoa não tem dinheiro para comprar carne (?)
O subentendido seria algo mais especulativo, também baseado na lógica, mas que se “ar-
risca”, se “afasta”, mais do texto do que um pressuposto.
Skimming é uma espécie de “leitura dinâmica” do texto a fim de entender do que se tra-
ta e identificar sua ideia principal. Ou seja, não se preocupe com os detalhes e informações
específicas.
DICA
Tente ler o mais rápido que puder, mas assegurando-se de que
está entendendo o essencial.
Scanning, assim como o “skimming”, é também uma espécie de “leitura dinâmica” do tex-
to, mas com o propósito de encontrar informações específicas.
Abaixo eu proponho dois métodos de se aplicar o “skimming” e o “scanning” na resolução
de questões:
• SKIMMING > QUESTÕES > SCANNING > QUESTÕES
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Essa seria a sequência típica onde você lê o texto pela primeira vez fazendo um “skimming”
para saber do que se trata, vai nas questões, responde as que puder (normalmente as que co-
bram a ideia geral do texto, ponto de vista do autor e afins) e volta para fazer um “scanning”
para responder às questões que tratam de pontos específicos do texto.
• QUESTÕES > SKIMMING > QUESTÕES > SCANNING > QUESTÕES
Aqui eu acrescento um passo inicial que é ler as questões primeiro, antes de mais nada. A
finalidade dessa estratégia seria fazer com que você já saiba o que esperar do texto antes mes-
mo de ler. Essa estratégia pode ajudar especialmente aqueles que não conseguem absorver
muita informação quando fazem a primeira leitura do texto.
A melhor sequência vai ser aquela que funcionar para você! Portanto, experimente durante
a resolução de exercícios e tire suas próprias conclusões.
Texto Traduzido
“SKIMMING” E “SCANNING”
O QUÊ E POR QUÊ?
“Skimming” e “scanning” são duas técnicas de leitura diferentes. “Skimming” significa olhar
rapidamente um texto ou capítulo para ter uma ideia geral dos conteúdos. “Scanning” significa
olhar para um texto para encontrar alguma informação específica. Por exemplo, fazemos um
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“skim” de um relatório para ter uma ideia grosseira do que ele diz, mas fazemos um “scan” de
uma página da lista telefônica para encontrar um nome ou número específico. “Skimming”
requer um grau maior de habilidades de leitura e reconhecimento de palavras, pois envolve
uma compreensão mais completa do texto. Um “scanning” para encontrar uma determinada
informação pode ser obtido com sucesso por leitores relativamente pobres e, portanto, é uma
conquista muito satisfatória para aqueles intimidados com textos em uma língua estrangeira.
À medida que os alunos se tornam mais confiantes na sua capacidade de leitura na língua ma-
terna e em inglês, eles aprenderão como abordar textos com diferentes habilidades de leitura,
dependendo da finalidade do texto e de quem lê. Quanto mais os alunos são incentivados a
abordar um texto usando primeiro técnicas de “skimming” ou “scanning”, mais cedo eles co-
meçam a perceber que não precisam ler e entender cada palavra de um texto. Leitores lentos
estão ‘presos ao texto’, isto é, eles pensam que precisam trabalhar exaustivamente cada pala-
vra para entender um texto.
Sobre o texto, considere as seguintes afirmativas:
I – Um exemplo da técnica de “scanning” é a busca de informações em uma lista telefônica.
II – A técnica de “skimming” corresponde à leitura minuciosa de um texto, com a atenção do
leitor para a compreensão de seus pontos específicos.
III – O uso inicial de ambas as técnicas contribui para o entendimento dos estudantes de que
não é necessário, na atividade de leitura, procurar entender cada palavra que constitui o texto.
Estão corretas as afirmativas:
a) I e II, apenas
b) II e III, apenas
c) I e III, apenas
d) I, II e III
I – Certa. Pois uma lista telefônica é um ótimo exemplo do uso do “scanning”, que é a busca
por informações específicas.
II – Errada. Porque o “skimming” não é uma leitura minuciosa e nem busca a compreensão de
pontos específicos.
III – Certa. Porque muitos estudantes de língua estrangeira costumam se frustrar por achar
que devem ser capazes de entender cada palavra do texto.
Letra c.
Contexto é tudo o que está em volta, adjacente, ao redor, explícito, implícito, podendo inclu-
sive fazer uso de conhecimentos prévios. Contextualizar é o exercício mental, intelectual, de
estabelecer essas associações, relações e correlações de forma a extrair a informação dese-
jada e de compreender o texto em sua plenitude.
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Tipos de Contexto
• Contexto semântico é o que você explora ao analisar informações em palavras e frases
adjacentes;
• Contexto linguístico é obtido por meio de uma análise morfossintática, ou seja, se a
palavra é um substantivo, adjetivo ou o sujeito/objeto de uma ação etc.;
• Contexto não linguístico, ou informação não verbal, é toda informação que você consiga
extrair de ilustrações, gráficos, tabelas ou mesmo do seu conhecimento prévio.
EXEMPLO
sublinhado para trechos que julgar importantes para a compreensão do texto;
circular palavras-chave ou desconhecidas;
retângulo para verbos.
Destacar os verbos pode ser desnecessário se você já tiver uma boa desenvoltura para ler
textos em inglês. Entretanto, identificar o verbo normalmente ajuda bastante a se orientar em
uma oração.
• Leia sempre frases completas, isto é, siga até encontrar um ponto final e, somente en-
tão, comece o processo de compreensão;
• Ao chegar ao final de um parágrafo, releia de forma a certificar-se de que você compre-
endeu o “gist” (ponto principal).
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Considerações Finais
Espero que esta aula tenha ajudado a revisar os aspectos mais importantes em relação
aos verbos, seus tempos, modos e particularidades; os conceitos e estratégias de leitura e
interpretação de texto. Este material está em constante evolução e seu feedback é muito im-
portante para as próximas atualizações. Para avaliar, basta clicar em “ler a aula” e, depois, em
Avaliar Aula (canto superior direito da tela). Muito obrigado!
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RESUMO
Gramática e Vocabulário
Texto
É importante não apenas conhecer as principais estratégias de leitura, mas também ela-
borar a melhor forma de empregá-las, o que irá te economizar tempo de prova também. Este é
um processo natural e pessoal que irá acontecer ao longo da sua preparação, com a prática de
leitura de textos em língua inglesa.
Estratégias de Leitura
• Identificação de cognatos;
• Identificação de palavras já conhecidas;
• Identificação de palavras repetidas;
• Pistas tipográficas;
• Síntese e Análise;
• Inferência e predição.
• “Scanning” para reconhecimento de informações específicas no texto;
• “Skimming” para as ideias principais, centrais do texto ou de determinados parágrafos;
• Contextualização
Essa seria a sequência típica onde você lê o texto pela primeira vez fazendo um “skimming”
para saber do que se trata, vai nas questões, responde as que puder (normalmente as que co-
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EXERCÍCIOS
001. (INÉDITA/2022) __________________. Can I close the window?
a) I cold
b) I’m cold
c) I have cold
d) It has cold
e) Is cold
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012. (INÉDITA/2022) “__________________ video games?” “No, I’m not interested in video games.”
a) Do you play
b) Are you play
c) Does you play
d) Do you playing
e) Play you
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026. (INÉDITA/2022) She was in the bathroom when her phone __________________.
a) ringing
b) ring
c) rang
d) was ringing
e) was ring
027. (INÉDITA/2022) I saw him this evening. He __________________ at the bus stop.
a) waiting
b) waited
c) was waiting
d) were waiting
e) were waited
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030. (INÉDITA/2022) __________________ this movie before, but we can’t remember anything.
a) We see
b) We seen
c) We’ve saw
d) We’ve seen
e) We’ve seeing
032. (INÉDITA/2022) “Does she know him?” “Yes, __________________ him for a long time.”
a) She knew
b) She’s known
c) She knows
d) She is knowing
e) She known
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036. (INÉDITA/2022) Where __________________ you this morning? I didn’t see you.
a) you have been
b) were you
c) have you been
d) was you
e) did you
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046. (INÉDITA/2022) “What time is the interview today?” “It ________________ at 4 p.m.”
a) is start
b) is starting
c) starts
d) will starts
e) starting
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048. (INÉDITA/2022) ________________ to the park on Saturday. Would you like to join me?
a) I go
b) I’ll go
c) I’m going
d) I going
e) I am go
050. (INÉDITA/2022) Gabriel doesn’t want his old car anymore. ____________________ it.
a) He sells
b) He’ll sell
c) He’s going to sell
d) He’ll selling
e) He’s sell
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GABARITO
1. b 37. d
2. a 38. d
3. c 39. e
4. a 40. a
5. c 41. a
6. b 42. d
7. d 43. b
8. c 44. a
9. c 45. a
10. a 46. c
11. b 47. a
12. a 48. c
13. d 49. d
14. c 50. c
15. a
16. d
17. d
18. d
19. b
20. e
21. d
22. b
23. a
24. d
25. a
26. c
27. c
28. e
29. b
30. d
31. e
32. b
33. a
34. c
35. d
36. b
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GABARITO COMENTADO
001. (INÉDITA/2022) __________________. Can I close the window?
a) I cold
b) I’m cold
c) I have cold
d) It has cold
e) Is cold
a) Certa. Pois emprega a forma correta do verbo “to be” (ser/estar),“Minha mãe não está aqui”.
b) e e) Erradas. Porque não tem verbo que ligue o sujeito ao predicado. Além disso, a letra “e”
está errada também porque a palavra “no”, embora seja negativa tal qual “not”, não pode ser
empregada da mesma forma.
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
a) Errada. Porque o sujeito “you” deveria vir imediatamente depois do verbo “are” na pergunta
(Via de regra as posições do sujeito e verbo se invertem nas frases interrogativas em inglês).
b) Errada. Porque emprega o verbo errado.
c) Certa. Pois emprega a forma correta do verbo “to be” (ser/estar),“Você está em casa?”.
d) Errada. Porque embora o presente simples exija o verbo auxiliar “do” antes do verbo princi-
pal, temos uma exceção para verbo “to be”. Isto é, no presente simples, quando temos “to be”
como verbo principal, não se usa o auxiliar “do”.
e) Errada. Pelos mesmos motivos da letra “d”, mas também inverte as posições dos verbos em
relação ao sujeito.
Letra c.
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
a) Errada. Porque falta o verbo auxiliar “to be”, necessário para o present continuous.
b) e e) Erradas. Porque não empregam o verbo auxiliar correto para o present continuous.
Além disso, a letra “e” erra também porque o present continuous exige a forma “ing” do verbo
principal.
c) Certa. Por empregar a forma correta do present continuous para “Ele está vestindo/usando...”.
d) Errada. Por não empregar a forma “ing” do verbo principal.
Letra c.
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Eldon Mello
a) e b) Erradas. Por não colocarem o sujeito na posição correta. A alternativa “b” também está
errada por não empregar a forma “ing” do verbo principal.
c) Errada. Porque também não emprega a forma “ing” do verbo principal.
d) Certa. Por empregar a forma correta do present continuous para “Seu pai está trabalhando...?”.
e) Errada. Por empregar o verbo auxiliar errado.
Letra d.
a) e b) Erradas. Por não empregarem a forma correta do verbo para o presente simples.
c) Certa. Por empregar a forma correta do presente simples para “Os planetas vão* ao re-
dor do sol”.
d) e e) Erradas. Por usarem o verbo auxiliar de forma incorreta no presente simples.
Obs.: * Tradução literal que, como dá para perceber, não corresponde bem ao que se cos-
tuma falar em português, mas foi usada aqui apenas para ilustrar que normalmente
a tradução literal não é a mais adequada. A melhor tradução é aquela que entende a
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
ideia original e a adapta da melhor maneira para a língua de destino. Os textos traduzi-
dos na sua lista de exercícios são, assim, traduzidos com esse intuito, o de prezar pela
clareza, e não pela literalidade dos termos e da linguagem.
Letra c.
012. (INÉDITA/2022) “__________________ video games?” “No, I’m not interested in video games.”
a) Do you play
b) Are you play
c) Does you play
d) Do you playing
e) Play you
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c) He has get
d) He’s got
e) He is got
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a), c) e e) Erradas. Por não empregarem o verbo “to be” no passado de forma correta.
b) Certa. Emprega a forma correta do “to be” no passado.
d
) Errada. Simplesmente não emprega nenhuma forma verbal para relacionar o sujeito ao predicado.
Letra b.
a), b), c) e e) Erradas. Por não apresentarem a conjugação correta do verbo no passado.
d) Certa. Pois empregou a forma certa do passado simples.
Letra d.
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a), c), d) e e) Erradas. Por não apresentarem a conjugação correta do verbo no passado.
b) Certa. Pois empregou a forma certa do passado simples.
Letra b.
a) Errada. Não empregou o verbo auxiliar, não inverteu a posição do pronome “it” e conjugou o
verbo principal de forma inadequada.
b) Errada. Não inverteu a posição do pronome “it”.
c) Errada. Não empregou o auxliar no tempo correto.
d) Certa. Por empregar a forma adequada do passado simples na interrogativa.
e) Errada. Não empregou o auxiliar e conjugou o verbo principal de forma inadequada.
Letra d.
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Eldon Mello
026. (INÉDITA/2022) She was in the bathroom when her phone __________________.
a) ringing
b) ring
c) rang
d) was ringing
e) was ring
a), b), d) e e) Erradas. Não conjugaram o verbo de forma adequada para o passado simples.
c) Certa. Apresenta a forma correta do passado do verbo “ring”.
Letra c.
027. (INÉDITA/2022) I saw him this evening. He __________________ at the bus stop.
a) waiting
b) waited
c) was waiting
d) were waiting
e) were waited
a) e b) Erradas. Não empregaram o verbo auxiliar. A letra “b”também não conjugou o verbo
principal de forma adequada.
c) Certa. Por empregar o past continuous de forma adequada.
d) Errada. Não conjugou o verbo auxiliar de forma adequada.
e) Errada. Não conjugou nenhum dos verbos de forma adequada.
Letra c.
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030. (INÉDITA/2022) __________________ this movie before, but we can’t remember anything.
a) We see
b) We seen
c) We’ve saw
d) We’ve seen
e) We’ve seeing
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a) Errada. Não empregou o verbo auxiliar nem conjugou o verbo principal de forma adequada.
b) Errada. Não empregou o verbo auxiliar.
c) e e) Erradas. Não conjugaram o verbo principal de forma correta.
d) Certa. Porque empregou o present perfect de forma adequada. Aqui temos “see” que é um
verbo irregular. Nesse caso, infelizmente, diferentemente dos verbos regulares, não há uma
regra para saber a grafia dos irregulares a não ser tendo decorado com a prática e/ou estudo.
Letra d.
a) Errada. É traiçoeira, pois bate exatamente com a tradução literal que faríamos para o portu-
guês. Contudo, no inglês, não se usa o presente simples para descrever a duração, o tempo
transcorrido desde o início de um evento até o presente. Isso é caso de present perfect.
b) Errada. Errou por não trocar a posição do sujeito com o verbo auxiliar.
c) Errada. Não conjugou o verbo auxiliar de forma correta.
d) Errada. Explora a mesma ideia errada da letra “a”, mas invertendo a posição do sujeito.
e) Certa. Por empregar o present perfect de forma adequada na interrogativa.
Letra e.
032. (INÉDITA/2022) “Does she know him?” “Yes, __________________ him for a long time.”
a) She knew
b) She’s known
c) She knows
d) She is knowing
e) She known
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Eldon Mello
036. (INÉDITA/2022) Where __________________ you this morning? I didn’t see you.
a) you have been
b) were you
c) have you been
d) was you
e) did you
Mais uma questão a exporar a diferença no emprego do present perfect e passado simples.
a) Errada. Empregou o present perfect, sem inverter o pronome e o verbo auxiliar de posição,
quando deveria ter empregado o passado simples.
b) Certa. Porque empregou o passado simples na interrogativa de forma adequada.
c) Errada. Empregou o present perfect ao invés do passado simples.
d) Errada. Não conjugou o verbo de forma adequada para o pronome “you”.
e) Errada. Empregou o verbo errado.
Letra b.
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Eldon Mello
a ) e b) Erradas. Continuando com a voz passiva, as alternativas “a” e “b” empregaram a voz ativa.
c) Errada. Errou na conjugação do verbo “to be” no passado para concordar com “Michael”.
d ) Errada. Empregou corretamente a voz passiva no passado de acordo com o contexto da questão.
e) Errada. Empregou a voz passiva no present perfect, mas errou na conjugação do auxiliar para
concordar com “Michael” e porque temos uma expressão que define o tempo da questão, “last
night”, seria o caso de usar o passado simples.
Letra d.
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a) e b) Erradas. Não empregaram a forma “ing” no verbo principal para fazer o past continuous.
c) Errada. Não empregou o verbo auxiliar adequado.
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Eldon Mello
a) Errada. Tentou fazer o present perfect, mas errou a conjugação do verbo principal.
b) Certa. Empregou corretamente o passado simples.
c) Errada. Errou na forma do passado do verbo “break”, que é irregular.
d) Errada. Aparentemente confundiu a forma do passado de “break” com o particípio (passado).
e) Errada. Empregou a forma básica do verbo, não conjugada do verbo, o que não concorda
com o sujeito “Somebody”.
Letra b.
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Eldon Mello
046. (INÉDITA/2022) “What time is the interview today?” “It ________________ at 4 p.m.”
a) is start
b) is starting
c) starts
d) will starts
e) starting
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048. (INÉDITA/2022) ________________ to the park on Saturday. Would you like to join me?
a) I go
b) I’ll go
c) I’m going
d) I going
e) I am go
a) Errada. Emprega o presente simples para fazer o futuro, mas esse caso exige o present
continuous.
b) Errada. Usa o futuro com “will”, mas essa não é a forma de futuro ideal para se usar quando
você já tem planos bem definidos e vai, inclusive, convidar alguém.
c) Certa. Emprega o present continuous de forma adequada ao contexto.
d) Errada. É a versão errada da “c”, pois não emprega o verbo auxiliar.
e) Errada. É outra versão errada da “c”, mas dessa vez não emprega a forma “ing” no verbo
principal.
Letra c.
a) Errada. Emprega o presente simples para fazer o futuro, mas esse caso exige o “will”, pois
ele é o mais usado para essas atividades corriqueiras do dia a dia.
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050. (INÉDITA/2022) Gabriel doesn’t want his old car anymore. ________ it.
a) He sells
b) He’ll sell
c) He’s going to sell
d) He’ll selling
e) He’s sell
a) Errada. Emprega o presente simples para uma atividade que dá a entender que é fruto de
uma decisão premeditada, que é caso de futuro com “to be going to”.
b) Errada. Emprega o futuro com “will”, mas como esclarecido no item anterior, essa não é a
forma mais adequada para esse contexto.
c) Certa. Emprega corretamente o futuro com “to be going to”.
d) Errada. Mistura futuro com “will” e present continuous, o que não diz nada.
e) Errada. Também não faz sentido.
Letra c.
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Gramática – Parte II e Texto
Eldon Mello
REFERÊNCIAS
SOUZA, A. G. F.; ABSY, C. A.; COSTA, G. C.; MELLO, L. F. Leitura em língua inglesa: uma aborda-
gem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. 2a edição atualizada.
Eldon Mello
Bacharel/licenciado em Ciências Biológicas, professor, tradutor e intérprete de inglês e português como
língua estrangeira desde 2002. Além das Aulas em PDF para o Gran Cursos Online, dá aulas e cursos
particulares para indivíduos e instituições.
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