Você está na página 1de 8

A IMPORTÂNCIA DA GEOMETRIA DESCRITIVA NA

ENGENHARIA

Elizabeth Amalia Boscher Torres, Msc. EBA, Doutoranda COPPE/UFRJ

Claúdio Luiz Baraúna Vieira, PhD EE COPPE/UFRJ

Protásio Dutra Martins Filho, PhD EE COPPE/UFRJ

Resumo:
O ensino da engenharia, no Brasil, surgiu em 1792, no Rio de Janeiro, com objetivo
militar.
Dezenove anos depois, através da Carta Régia, cria-se, por D.João VI, a
obrigatoriedade da inclusão de Geometria Descritiva nos cursos de engenharia, mas é em
1812 que o ensino desta disciplina é efetivamente implantado.
A cátedra da Geometria Descritiva na Escola de Engenharia da UFRJ estabeleceu
padrões de excelência seguidos por todas as Escolas de Engenharia do Brasil, com
ramificação no Desenho Técnico e nas diversas habilitações profissionais.
Entendemos que o objetivo da Geometria Descritiva é desenvolver no aluno a
habilidade de representar em duas dimensões (no plano), objetos tridimensionais idealizados
ainda na mente de seu criador (visualização espacial).
Paralelamente podemos interpretar engenharia como a ciência de criar produtos com
fundamentação matemática e suporte tecnológico.
O ensino da Geometria Descritiva dá suporte a formação do engenheiro, pois ajuda o
estudante a desenvolver seu potencial criativo, o raciocínio lógico e o habilita a utilizar uma
linguagem gráfica que permite decodificar seu produto e torná-lo exeqüível e eficaz.
Possibilita também a utilização dos programas computacionais gráficos hoje disponíveis no
mercado.
O presente trabalho ressalta a importância do estudo da Geometria Descritiva nas
engenharias e a evolução das técnicas de sua representação na aprendizagem.

01- Introdução

O homem expressa-se graficamente desde a pré-história. As gravuras e os desenhos


encontrados nas cavernas do Sudoeste da França e do Norte da Espanha, especialmente da
Dordonha e da Altamira, demonstram as primeiras representações de uma imagem sobre
uma superfície.

Como registro de fatos e intenções para apreender e compreender o mundo que o


cerca, os homens primitivos fizeram do desenho uma das mais eficientes formas de

310
comunicação – a linguagem gráfica. “Confirma-se assim o motivo técnico – mas
substancialmente criativo – da função do desenho como busca e como projeto”1.

Escondidas nas cavernas, estas imagens foram executadas para “servir a um rito
mágico, destinado, talvez, a assegurar o êxito na caça”2.

A evolução do desenho acompanhou o desenvolvimento de suportes materiais e


técnicos, que podem ser evidenciados pela utilização de aparatos como: placas de pedra, de
argila, talhadeiras, estiletes, pergaminhos, papiros, tecidos, penas, tintas, papel, régua,
esquadros, compasso, superfícies de concreto, pincéis, telas até as recentes ferramentas
digitais.

O uso do desenho amplia-se e além da linguagem figurativa do já existente, surge a


representação gráfica de objetos, materializando a forma idealizada por seu criador. É a fase
das técnicas de representação de projetos. Agora, as técnicas de representação gráficas são
encontradas nas formas artística, geométria e projetiva. Verifica-se um esforço de
sistematização da linguagem gráfica. Avançam os estudos sobre a perspectiva linear. Fillipo
Brunelleschi (1377-1446), cria a perspectiva geométrica exata. Leonardo da Vinci (1452-
1519) contribui de maneira significativa para o desenvolvimento da perspectiva quando
utiliza uma placa de vidro entre o observador e o motivo a ser representado, obtendo a
imagem perspectiva deste objeto, no vidro. Este princípio é a primeira demonstração
experimental do fenômeno da perspectiva.

Mais tarde encontramos uma conquista fundamental para a representação gráfica,


motivada pelo desenvolvimento industrial e que continua válida até os dias de hoje: A
Geomeria Descritiva.

02-Histórico da Geometria Descritiva nas Artes e na Técnica

No sec XVIII Gaspar Monge (1746-1818), geômetra francês, estrutura a desenvolve


um sistema de representação denominado geometria descritiva, com o intuito de “tirer la
nation française de la dépendance ou ele a été jusqu’a présent de l’industrie étrangère” 3.

Monge desenvolve um sistema de representação que atenderá às exigências de


comunicação e precisão requeridas pela indústria e que é utilizado até os nossos dias.

O estudo das técnicas de representação gráfica, como Desenho Técnico,


Perspectiva, Geometria Descritiva, Desenho de Edificações, Elementos de Arquitetura,
Desenho de Máquinas, Desenho de Móveis, Axonometria, Expressão Gráfica, Desenho
Básico, constantes dos currículos dos cursos de Engenharia, Arquitetura, Desenho
Industrial, nas Universidades é uma constatação deste fato.

No Brasil, o primeiro impulso oficial dado ao desenho aparece com o ensino da


Engenharia em 1792, no Rio de Janeiro, com objetivo militar. Dezenove anos depois,
através da Carta Régia, cria-se, por D. João VI, a obrigatoriedade da inclusão de Geometria
Descritiva nos curso de Engenharia, mas é em 1812 que o ensino desta disciplina é
efetivamente implantado.

311
A cátedra da Geometria Descritiva na Escola de Engenharia da então Academia Real
Militar estabeleceu padrões de excelência seguidos por todas as Escolas de Engenharia do
Brasil, com ramificação no Desenho Técnico e nas diversas habilitações profissionais,
particularmente na Engenharia Civil.

A 12 de agosto de 1816, por decreto real, de D. João VI, cria-se a Escola Real de
Ciências, Artes e Ofícios, com a finalidade de “promover e difundir a instrução e
conhecimentos indispensáveis aos homens destinados não só a empregos da Administração
do Estado, mas também ao progresso da agricultura, mineralogia, indústria e comércio, de
que resulta a subsistência, a comodidade e civilização dos povos, maiomente neste
Continente (...) fazendo-se, portanto necessário aos habitantes o estudos das Belas Artes
(...) (trecho do decreto real). Reconhecia D. João VI a necessidade da arte como forma de
canalizar nobres aspirações e possibilidades de progressso. Aqui, a Geometria Descritiva
também tem o seu papel de destaque.

03- As Novas Tecnologias e os Novos Suportes do Desenho

As tecnologias informatizadas desenvolvidas nas três últimas décadas do século XX,


constituem-se em importante ferramenta para a linguagem gráfica. Facilitam a simulação e a
articulação entre o objeto idealizado e sua representação, proporcionando economia de
tempo na execução dos projetos e têm sido amplamente implementados nas áreas que
utilizam este ferramental para se expressarem.É inegável a importância das novas
tecnologias na minimização do trabalho físico, de caráter repetitivo e causador de desgaste
humano. Estes fatores têm motivado o desenvolvimento de novas tecnologias nas técnicas
de representação gráfica, ganhando relevância na engenharia e áreas afins.

Hoje é grande o número de ferramentas desenvolvidas para os diferentes tipos de


representação gráfica que permitem uma visualização tridimensinal e interativa do modelo
com o usuário. As representações dos objetos tridimensionais são realizadas através de
modelos geométricos - de acordo com Amorim4, “os modelos geométricos são classificados
em modelos de arestas, de superfícies e de sólidos”.

Com a evolução da computação gráfica, surgiram as ferramentas CAD (Computer


Aided Design ) que a cada dia tornam-se mais rebuscadas. Além das tecnologias específicas
para o desenho projetivo, encontramos também “softwares” para linguagem gráfica de
natureza artística e geométrica. A computação gráfica aplicada às artes pode ser elaborada
em diversas plataformas e através de “softwares”, tais como “Corel Draw” e “PhotoShop”.
Na área de desenho geométrico, os “softwares” “Cabri Geomètré” e “Geometer’s
Sketchpad” desenvolvem esta função. Num futuro próximo, talvez a holografia também
possa ser utilizada como mais um recurso virtual para os profissionais da área gráfica.

Um aspecto que merece relevo na área da tecnologia computacional é o de caráter


social: novas profissões surgem, outras serão adaptadas às condições de trabalho e algumas
deixarão de existir em função do desuso.

A esse respeito, Ulbricht5 diz que:


“Não só as profissões foram afetadas. As disciplinas
tradicionais, suporte de projetos de produtos industriais como
312
Geometria Descritiva passam a ser alvo de discussão e de
questionamentos para alguns pesquisadores no sentido de avaliar
os seus papéis atuais”.

Para dominar as tecnologias computacionais o ser humano necessita de requisitos


como a capacidade de aprender novas habilidades, de assimilar novos conceitos, de
relacionar-se virtualmente com o outro e de lidar com o novo. Isto nos leva a refletir sobre
a importância da modernização do ensino das disciplinas de representação gráfica
nas áreas que utilizam esta linguagem.

04- A Engenharia e a Geometria Descritiva

O objetivo da Geometria Descritiva é desenvolver , no aluno, a habilidade de


representar em duas dimensões, objetos tridimensionais idealizados ainda na mente de seu
criador (visualização espacial ).

Paralelamente, interpretamos engenharia como a ciência de criar produtos com


fundamentação matemática e suporte tecnológico.

Para criar, o engenheiro precisa de sua mente criativa. Para executar o objeto de sua
imaginação, precisa comunicar-se. A comunicação será realizada pela expressão gráfica do
objeto, ou seja, através de suas projeções cilindrico- ortogonais em planos de projeção,
também denominadas de vistas ortográficas.

É através do raciocínio abstrato desenvolvido ao longo do curso por disciplinas


como a Geometria Descritiva e o Desenho Técnico que o futuro profissional de engenharia
encontrará o suporte para desenvolver o seu potencial criativo, o raciocínio lógico, que
tanto o auxiliam na utilização da linguagem gráfica que permitirá decodificar seu produto e
torná-lo exequível.

Autores há que consideram a Geometria Descritiva obsoleta. Amorim6 e Laterza6


consideram que a Geometria Descritiva perde importância na medida em que desenvolve-se
a computação gráfica.

Com efeito, a flexibilidade na simulação virtual, a destreza e precisão na execução


dos trabalhos realizados com esta tecnologia, são fatores que influenciam significativamente
nas disciplinas que se expressam pela representação gráfica. Mas não as invalidam. Ao
contrário, as reforçam. A capacidade intelectual cada vez mais requisitada para o domínio
da ferramenta computacional é desenvolvida por disciplinas estimuladoras do raciocínio
espacial, lógico e crítico, onde incluímos a Geometria Descritiva.

05- A Didática Necessária para a Disciplina face a Era Tecnológica Atual

Na época atual, as crianças utilizam os computadores com desenvoltura e fazem dele


seu parceiro de aventuras, disputando com a máquina jogos competitivos.

313
Estes futuros jovens já estão chegando e chegarão à Universidade com uma
experiência de convívio com a tecnologia que não pode ser desprezada pelos educadores.

As disciplinas suportes de linguagens gráficas são importantes ferramentas para o


contato deste aluno com o pensamento abstrato, pois desde a mais tenra idade, se
acostumou a interagir com a realidade virtual do computador.

A função dessas disciplinas, dentre elas a Geometria Descritiva, será a de ajudá-lo a


decodificar uma linguagem gráfica, representada num plano e que irá fornecer a base para
que o educando compreenda a interface existente entre o seu produto e as formas de
representá-lo numa linguagem Universal, que é a representação gráfica.

Para isso, há que se ensinar os conceitos e teorias necessários a compreensão da


ciência de Monge. Sem eles, o aluno não possuirá o conhecimento necessário para intervir
de modo cognitivo nesta tecnologia que lhe é tão familiar. Para não ficar obsoleta, a
máquina necessita do saber humano. O saber se conquista pelo desenvolvimento do
raciocínio, da percepção, da ética, enfim , do aprimoramento da inteligência humana.

O ensino atual da Geometria Descritiva não pode se transformar na manipulação de


comandos que forneçam soluções gráficas. O papel do educador é o de despertr no aluno a
curiosidade necessária para aprender. É a de possuir a espontaneidade de surpreender-se e
de ser surpreendido, de estar aberto ao novo. Não é o uso do computador em aula que
preparará melhor o aluno. O professor deve motivar o educando com técnicas de ensino
variadas, onde a tecnologia computacional seja mais uma alternativa de escolha.

Um fator que não deve ser desprezado pelo docente desta disciplina é o de que os
jo vens alunos não foram acostumados a brincar com jogos concretos, manuseando-os em
sua infância. Isto talvez seja um componente que necessite de atenção por parte dos
eduadores: desenvolver a capacidade de abstração e de raciocínio lógico dos alunos a partir
de modelos concretos, tridimensionais, para que o aluno preencha a lacuna existente pela
ausência deste contato. Protótipos manipuláveis, não virtuais, que facilmente poderão ser
transportados para a modelagem virtual a que eles estarão acostumados.

No Museu da Escola de Engenharia da UFRJ existe um acervo de modelos


geométricos tridimensionais construídos pelo prof. Alcyr Pinheiro Rangel7 e que foram
utilizados em sua aulas de Geometria Descritiva nos cursos de engenharia. Estas peças
foram elaboradas com a finalidade de ilustrar, de maneira concreta, as figuras de análise
utilizadas em suas preleções.

No acervo do Museu encontramos protótipos de superfícies geométricas e não


geométricas, curvi-retigráficas, curvigráficas, poliédricas, dentre outras. Estes modelos
permitem ao usuário manipulá-los e perceberem sua forma, volume, encaixes e seções que
propiciando a interação do observador com o objeto observado. Estas superfícies são
constantemente aplicadas como componentes de projetos de engenharia tais como: veículos,
pontes, edifícios, etc.

Para inserir-se na atualidade, o educador deve unir o ensino tradicional ao novo,


aproveitando o que há de melhor em cada um deles. Ensinar não é excluir. É interagir. É ter
discernimento para escolher a melhor técnica e a melhor abordagem para cada item de seu
314
programa. É tratar com afeto e respeito cada aluno que em suas mãos se prepara para ser o
profissional do futuro.

06-Discussão- Reflexões

O desenvolvimento das técnicas de representação gráfica ampliou a possibilidade do


homem de intervir na realidade. Programas de computadores simulam características
estéticas nos consutórios de cirurgiões plásticos. Alteraram-se os símbolos, os valores e,
obviamente, surgiram formas de perceber e relacionar-se com o mundo.

Mísseis projetados com técnicas computacionais,dentre as quais a da representação


gráfica atravessam o espaço atingindo o alvo com precisão.

Tudo se renova e rapidamente se torna obsoleto. Este círculo vicioso é


profundamente gerador de angústia. Alimenta a sensação de se estar ultrapassado ou em
atraso. Há uma aceleração do setor produtivo, e uma valorização do trabalho intelectual,
estimulando a pesquisa científica e os conhecimentos técnicos.

Com a explosão da tecnologia, os usos e os costumes são padronizados. A


informação chega simultaneamente a todos, gerando padrões de conduta, de gostos, de
necessidades e desejos.

Para conhecer a si mesmo, o homem precisa ter discernimento para separar a sua
necessidade dos seus desejos. Por desejo entendemos o ímpeto exagerado de um consumo
inesgotável. Deve pensar com a própria cabeça, sozinho, com autonomia.

Humbolt chamou de “Solidão e Liberdade” à exigência de concentração, dedicação


integral, auto-determinação, responsabilidade na fixação de objetivos e aplicações da
pesquisa Universitária por parte de docente e pesquisadores.

Outro aspecto que merece consideração é o do uso das novas tecnologias na


educação. O computador é uma ferramenta que deve ser utilizada com um posicionamento
crítico do docente sobre a melhor forma de usá-la em cada tópico de seu programa.
Entendendo por tecnologia qualquer recurso que o professor utilize em aula. As técnicas de
ensino podem eventualmente acontecer sem a presença do orientador, mas nunca sem a sua
orientação. O professor é um educador, e sua presença é muito importante, pois a
educação se realiza através do contato, pelo exemplo.

As disciplinas suportes das técnicas de representação gráfica necessitam de uma


visão reflexiva sobre sua função atual, nesta época em que os programas de computadores
realizam de maneira rápida e eficaz os projetos antes realizados artesanalmente.Estas
disciplinas,como a Geometria Descritiva e o Desenho Técnico, auxiliam o desenvolvimento
do raciocínio espacial, abstrato e, portanto virtual, indispensável ao profissional que
necessita desta linguagem para comunicar-se.

Os computadores substituíram pranchetas, cavaletes, papéis vegetais e modelos


tridimensionais. Mas sua tela ainda é uma superfície plana, onde são aplicados os conceitos
315
essenciais à sua utilização na área gráfica . Sem os conhecimentos adquiridos nas
disciplinas das técnicas de representação, o futuro profissional não terá a base necessária
para um posicionamento crítico sobre o uso de seu computador.

Nesse contexto, para conviver com a tecnologia, utilizando-a de maneira criativa, o


homem deve ter um olhar crítico, que o conduza à melhor opção e discernimento a cada
situação nova, lançando mão dos recursos científicos e tecnológicos apropriados. Deve ser
aberto a novos enfoques, novas linhas de indagações, estando preparado para as constantes
mutações do dia a dia. Compreendendo e transformando o sentido das tecnologias, verá que
elas servem não para controlar ou eliminar a natureza do homem, mas para libertá-la, para
estender as sua capacidades. E assim sendo, a tecnologia passa a ser uma forma de
humanismo.

07-Conclusão

As ferramentas computacionais facilitam o desenvolvimento de projetos complexos,


mas não substituem o homem em seu processo criativo. A tecnologia alimenta-se do saber.
Assim, é imprescindível que o futuro engenheiro desenvolva a capacidade de propor
soluções inovadoras a partir do domínio de técnicas e processos de criação. Deve estar
habilitado a enfrentar os desafios de seu tempo e em especial os múltiplos aspectos de sua
inserção na sociedade. Necessita de raciocínio lógico e plástico, domínio da linguagem oral,
escrita, gráfica, visual, perceptiva e capacidade de análise crítica, avaliação e decisão.

Assim sendo, o ensino da Geometria Descritiva deve orientar-se em contribuir para


uma sólida formação do futuro engenheiro, ajudando-o a enfrentar os desafios das rápidas
transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício
profissional.

08-Referências Bibliográficas

[1] PIGNATI, T. O Desenho de Altamira a Picasso. Editora Abril Cultural. São Paulo.
1982

[2] JANSON, H.W. História da Arte. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa.1989

[3] RODRIGUES, J.A. Geometria Descritiva.Vol.I. Ao Livro Técnico S. A. Rio de


Janeiro. 1964.

[4] AMORIM, A.L. e REGO, R.M. O Profissional de Desenho e as Novas Tecnologias.In:


Simpósio Nacional de Geometria Descritiva e Desenho Técnico. UFBA.1998:252-259.

[5] ULBRICHT,S.M.Geometria e Desenho: História, Pesquisa e Evolução.Florianópolis,


1998.

[6] AMORIM, A. L.A Gráfica Computacional como Ação Didática e Projetual. In Anais
do 11º Simpósio Nacional de Geometria Descritiva e Desenho Técnico, Recife: UFPE,
1994
316
[7] RANGEL, P.A. Memorial Descritivo da Coleção ”Prof. Alcyr Pinheiro Rangel” do
Acervo do Museu da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(não publicado)

[8] RANGEL, P.A. A Geometria Descritiva na UFRJ.Divisão Gráfica da UFRJ. Rio de


Janeiro, 1989.

[9] ULBRICHT, V.R. Modelagem de um Ambiente Hipermídia da Construção do


Conhecimento em Geometria Descritiva. Florianópolis. Tese de Doutorado. 1997.

[10] RODRIGUES, M.H.W.L.Desenho, Conhecimento e Novas Tecnologias. In: II


Congresso Internacional de Engenharia Gráfica nas Artes e Desenho.
Salvador:UFBA,1998:108-118.

317

Você também pode gostar