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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO...........................................................................................................03
PREFÁCIO..........................................................................................................................04
SIGMUND FREUD..........................................................................................................08
JEAN PIAGET...................................................................................................................09
URIE BRONFENBRENNER..........................................................................................10
MELANIE KLEIN...............................................................................................................11
HENRI WALLON..............................................................................................................12
ERIK ERIKSON...................................................................................................................13
TEORIA EVOLUCIONISTA..........................................................................................14
LEV VYGOTSKY................................................................................................................15
CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................16
REFERÊNCIAS....................................................................................................................17
APRESENTAÇÃO
No seguinte capítulo, o leitor terá a oportunidade de conhecer vida e teoria de
alguns dos teóricos mais conhecidos mundialmente. Com ênfase nos estudos e
pesquisas sobre o Desenvolvimento Humano, cada teórico utiliza de diferentes
variáveis para explicar a evolução humana e como ela ocorre.
Nesse sentido, Sigmund Freud, Jean Piaget, Urie Bronfenbrenner, Melanie Klein,
Henri Wallon, Erik Erikson, Lev Vygotsky e a teoria evolucionista trazem a tona
perspectivas, fases, estágios e interpretações que tem por objetivo esclarecer
algumas das muitas dúvidas sociais sobre o comportamento humano e a sua
transformação.
Dessa forma, o alvo principal desse E-book é auxiliar e promover conhecimento
sobre conceitos fundamentais referentes a psicologia do desenvolvimento
humano, a fim de dinamizar o processo de aprendizagem.
PREFÁCIO
O ensino formal exige uma organização linear e sistemática dos conhecimentos o que não reflete o
modo como o cérebro aprende. O psicólogo e consultor educacional Tony Buzan, a partir do estudo da
aprendizagem, propôs o conceito de mapas mentais que consiste em uma representação gráfica por
meio de informações dispostas em raios e com conceitos interrelacionados. Essa estrutura radial dos
mapas mentais é favorável à memorização dos conceitos nele contidos, à recuperação das
informações e à criatividade do indivíduo que desenvolve a habilidade de estabelecer e perceber
conexões por meio das palavras, imagens, cores, códigos e dimensões empregadas no mapa mental
(Buzan, 1994).
Nesta direção, o mapa mental é uma ferramenta de aprendizagem significativa pois organiza o
pensamento sobre um determinado assunto através da seleção e hierarquização de tópicos ou
palavras-chave que o sintetizem graficamente a experiência e/ou conhecimento do sujeito. A partir de
uma revisão sistemática da literatura, Gomes, Bastos e Lima (2021) encontraram que os mapas
mentais aplicados ao ensino têm sido mais utilizados para fomentar uma aprendizagem ativa nos
estudantes.
Devido às transformações ocorridas no Ensino do Brasil, nos último anos têm-se engendrado um
investimento nas metodologias ativas e participativas de ensino para promover alterações na formação
do Ensino Superior em prol da formação de profissionais dotados de postura crítica, ética e política que
atuarão em cenários complexos. As metodologias ativas e participativas de ensino ganham destaque na
Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) Nº 569, de 08 de dezembro de 2017, que publica as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Saúde, apontando-as como significativo ponto na
formação dos futuros profissionais de saúde.
O estímulo à utilização de metodologias que privilegiem a participação e a autonomia dos estudantes na
integração entre os conteúdos curriculares não é novidade. Há muitos anos os estudiosos da Educação
vêm buscando ferramentas pedagógicas que promovam a emancipação dos estudantes para a adoção
de uma postura mais ativa no processo de construção de suas aprendizagens.
Esta condição necessariamente estabelece novas práxis na relação professor-aluno. Abandona-se a
concepção de aluno-receptor, representativa do perfil tradicional do aluno (marcado pela falta de
interesse, de motivação ou de comprometimento com a própria aprendizagem; passividade,
individualidade, interesse na nota e em passar de ano e/ou obter diploma; dificuldades na interpretação,
redação e leitura; baixa criticidade etc.) para adoção de aluno-construtor do seu próprio conhecimento
através da mediação do professor às ferramentas de assunção ao saber.
O aluno ativo na construção do seu conhecimento consiste em um estudante empoderado, capaz de
construir o próprio caminho, mais seguro de seu potencial, com maior autoestima, maior autonomia, maior
motivação; que se sente capaz de intervir e construir o próprio futuro e com maior responsabilidade e
comprometimento tanto para com o seu saber quanto para com um compromisso social.
No tocante aos professores, essas novas exigências também ensejam grandes desafios pois requer que os
docentes modifiquem o seu papel historicamente construído. Eles devem se “despir” dos atributos de
centralizador em sala de aula, dono do saber, resistente às mudanças e em busca de exercer uma práxis
criativa, facilitador, por meio da qual seja possível a formação de sujeitos críticos, reflexivos, ético-políticos,
corresponsáveis pela construção do processo de aprendizado ao longo da vida.
E com o advento das novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), especialmente após o
período de isolamento social que trouxe o ensino remoto para a realidade do Ensino Superior ao longo dos
últimos 2 anos, os desafios da docência têm se intensificado, especialmente no que se refere a motivação
dos alunos para estudarem os textos selecionados pelos professores, ementas bastante densas com muito
conteúdo, carga horária menores para as aulas, etc.
Assim, a utilização de metodologias ativas e participativas é um desafio para os educadores, para que
exerçam uma práxis criativa, na qual seja possível a formação de sujeitos crítico reflexivos, corresponsáveis
pela construção de seu próprio processo de aprendizado ao longo da vida.
E com o advento das novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), especialmente após o período de
isolamento social que trouxe o ensino remoto para a realidade do Ensino Superior ao longo dos últimos 2 anos, os
desafios da docência têm se intensificado, especialmente no que se refere a motivação dos alunos para estudarem os
textos selecionados pelos professores, ementas bastante densas com muito conteúdo, carga horária menores para as
aulas, etc.
Assim, a utilização de metodologias ativas e participativas é um desafio para os educadores, para que exerçam uma
práxis criativa, na qual seja possível a formação de sujeitos crítico reflexivos, corresponsáveis pela construção de seu
próprio processo de aprendizado ao longo da vida.
Nessa direção, desafiados pelo professor Ms. Alan Santana Santos, os estudantes construíram mapas mentais que
representam graficamente as ideiais e teorias de autores da Psicologia do Desenvolvimento Humano, tais como,
Piaget, Vygotsky, Freud, Wallon, Erickson, Bronfenbrenner, Melanie Klein, além da teoria evolucionista, abordando os
períodos da infância e da adolescência. Isto posto, o e-book “Mapeando Gênios” é o resultado de um trabalho
avaliativo do corpo estudantil do componente curricular Desenvolvimento Humano do Curso de Psicologia da
UNIFACISA – Campina Grande, Paraíba no semestre letivo 2022.1.
Será uma experiência bastante interessante folhear os mapas mentais elaborados pelos estudantes de Psicologia e
conhecer a primeira obra de muitos dos envolvidos de nesse livro de ilustrações que coroa o fim desta competência.
Parabéns à todas e todos!
Prof. Dr. Suenny Fonseca de Oliveira.
Estágio oral: energias libidinais
O estágio final ou fase genital, é sociedade
focadas na boca
um período onde se retomam os
Impressionou a volui na s crianças, Estágio anal: focadas no ânus
do ra c om suas teorias A sexualidad
ee
Estágio fálico: focadas no pêni
impulsos sexuais. Marcado por conse rva
ass im e m 5 fases s ou clitóris
s ob re s exu alidade e dividindo Estágio de latência: pouco in
mudanças no qual os jovens radicais psicossexua
is. teresse libidinal
elaboram a perda da identidade inconsciente. Estágio genital: focadas na ge
nital
infantil. Crianças eram
consideradas seres
não sexuais. É importante que as fases sejam
bem-sucedidas, resultando em
Ficam cientes d uma personalidade saudável

Sigmund
as suas
identidades se como adulto
xuais distintas,
assim como os
conflitos se

FREUD
estabelecem de Caso alguma fase
forma relativa, do desenvolvimen
auxiliando uma psicossexual não to
estrutura do eg seja bem-sucedid
em que permit o indivíduo pode pe a, o
e enfrentar os rmanecer fixo ou
desafios da ida preso em algum e
de adulta. stágio.

A fase de latência é
A fixação pode envolver uma
relativamente inativa a o
pulsão dependência excessiva com alg
sexual. Embora os desej
os ainda relacionado a essa fase.
possam existir, são exp
ressos de A fase fálica edipiana é A fase ora

l é t am
forma assexuada, até a marcada pelo Complexo de pela ligaçã bém marc
ada X E MPLO:
o en tr e E
puberdade. Édipo universal. O foco de caracteriz mãe e beb
éeé a ção oral
ad a p o fix
interesse, estimulação e base da fo
r ser o per
íodo

é genital. rm a ção
a que excitação A fase anal a criança do ego. damente.
Freud também explic com er e xa g e ra
não é cons ider ada pa ss a a ter um
essa fase controle
m um a
psicossexual, mas si dos esfíncteres, sendo
cientes
fase de desejos incons sua zona de satisfação a
reprimidos. região do ânus.
O método clínico baseava-se em des
A pe rs pe c tiva do Se interessou em fazer gran
mano como ocorria o processo de ência,
im e n to hu descobertas sobre a intelig
desenvolv teorias alfabetização da criança. so
o um a da s como se iniciava e o proces
possui com oria do
ta n te s , a t e dela nas crianças.
mais impor lo
iaget. O primeiro a se interessar pe
suíço Jean P
estudo da lógica infantil e
Fez grandes pesquisas em
também, a percepção.

n
a

a
relação aos pensamentos e

e
JPIAGET
O suíço desenvolveu o linguagem infantil.
método clínico de
investigação das
ideias infantis.

bre, o Reflexos Dos hábitos motores e das


Após estudos complexos so
icologia primeiras percepções organizadas.
suíço em seu projeto de ps
is
e pedagogia chegou aos se Da inteligência
to.
estágios do desenvolvimen sensório motora. Inteligência
intuitiva que
volta dos se vai até por
te anos.
s
operações intelectuais concreta
.
que ocorre entre sete e dez anos operações intelectuais abstratas,
o
período da adolescência.
russa que A principal crítica que foi feita
Urie foi um psicólogo de origem às
ógica da
propôs a uma abordagem ecol teorias de Urie vem das corren
tes
icando o cognitivo-comportamentais
evolução do individuo, identif . Elas apontam
nstrução do que ela não dá importância
ambiente como decisivo na co suficiente aos
sujeito. fatores biológicos e cognitivo
s no
desenvolvimento do indivídu
o.
divíduo
As mudanças na vida de um in
la Sendo multicontextual e mul
ocorrem, fundamentalmente, pe

e
ticultural,

ri
ou seja, com incidência e inter
influência do ambiente.

U
ação Microssistema: É o núcleo básico onde o
entre vários contextos e cultu indivíduo se desenvolve. Inclui a família e a
ras.
escola ou o que eles fazem.

BRONFENBRENNER
Mesossistema: Engloba os ví ões estruturais.
nculos que os Macrossistema: São as condiç
microssistemas estabelece ições, as
m entre si. Por Por exemplo, a cultura, as institu
exemplo, a relação entre fam
ília e escola, ou políticas de estado, etc.
entre professores e as famíli
as, etc.
Urie também discorre sobre o ontossistem
a, ou
ntextos que características biológicas e genéticas
Exossistema: Refere-se aos co de cada
fluenciam os m icrossistem as. Por exemplo, o indivíduo, ao cronossistema, efeito do
tempo
in
escola com o histórico, e ao globossistema, incidênc
trabalho dos pais, a relação da ia de
local onde está instalada, etc. grandes fenômenos naturais.
in d es en v olveu um
Melanie Kle análise.
Pelo fato de se embasar a análise 1. Conceitos a respeito da
s etapas
o d a ps ic
novo ram nças o
na interpretação de fantasias mais primitivas do dese
nvolvimento
n d o a s c ria
Assim, se estudo. inconscientes psicossexual.
e d e s e u mo
foco de pa rt As mentes consideradas co 2. Conceito de posição.
a função da análise em normais, assim como as men
tes 3. Conceitos sobre a form
ação do ego
ão e do superego e conceito
crianças tem a mesma funç neuróticas, perversas ou a respeito
ias. E da situação edipiana.
que a análise em adultos psicóticas possuem fantas

e
4. Conceito de mundo in

i
ixas
isso ocorre em todas as fa terno.

lan
5. Novo status dado ao ob

e
Desenvolveu uma terapia, etárias. jeto e sobre

M
as relações internas de
objeto.

KLEIN
por meio do jogo, para 6. Conceito dos mecanis
mos de
tratar de crianças a partir introjeção e projeção. O
u seja, os
de dois anos, através da quais são tidos como at
uantes desde
o início da vida psíquica
ludicidade. em bebês.

No primeiro ano de vida,


a criança alterna, em
seu psiquismo, as posiçõ
es esquizoparanóide
Ela afirmava que os primeiros estágios e depressiva. Para ela, es
da vida sas ‘posições’ não
psíquica eram muito mais importante terminam, em função de
s do um pretenso
desenvolvimento psíqui
que declarou Freud em seus estudos. co. Sendo assim, esse
comportamento de altern
ância se repetirá
constantemente.
Os estudos de Klein acab
am, assim,
indo além da própria psi
m atribuía canálise,
Diferente de Freud, ela també sendo também pertinente
eiras fases do s a outras
maior importância às prim áreas. Inclusive à educaç
a. Ou seja, ão e no que
desenvolvimento da crianç concerne ao desenvolvim
o de Édipo. ento infantil.
fases anteriores ao complex
é dic o fran cê s, nasceu em Estágio impulsivo-emocional: À
M
79 e m orre u em 1962. medida em que a criança evolui,
18
Principais obras de Henry Wallon: seus atos motores partem dos
Sua teoria com forte influência do mentais.
Evolução Psicológica da Criança, s.d. materialismo histórico e
Psicologia e Educação na Infância, 1975. dialético, investigou como o
Objetivos e Métodos de Psicologia, 1975. sujeito se constitui pessoa. Estágio sensório-motor e pr
Origens do Pensamento da Criança, 1989. ojetivo:

enri
Orienta as primeiras reaçõe

HWALLON
s da
criança em sua primeira id
ade, na qual
a efetividade é predominan
te.
Mecanismos reguladores: Para
Wallon, é a oposição funcional
entre afetividade e cognição
(razão-emoção).
Estágio do personalismo: O
individuo começa a construir
As interações e transm
issões sua consciência a partir das
sociais: Para Wallon a cu interações sociais.
ltura e a
linguagem fornecem ao
pensamento os instrum
entos de
sua evolução.
O crescimento orgânico e a Fatores do dese
nvolvimento:
maturação do sistema nervoso e Crescimento org
ânico e maturaçã
O exercício e a endócrino: Wallon destaca que, no do sistema nervo o
experiência: W so e endócrino,
também realça allon desenvolvimento humano, os aspectos Exercício e experi
ência, Interação e
a experiência
um dos eleme como biológicos presentes fortemente no transmissões soc
iais, Mecanismo
ntos fundante
desenvolvime s do nascimento vão gradativamente reguladores.
nto das habilid
intelectuais co ades cedendo lugar à influência dos
mplexas. aspectos sociais.
e nv o lv im e n to h u m ano se da Integridade X Desespero: processo
de
O des rante a
ir eç ão a fo rm a ção da avaliação do que o individuo fez du

e m d
sua vida.
Confiança básica X Desconfiança básica:
n tid a d e a tra v é s d e diferentes
ide
relaciona-se com o contato da mãe com o esta
estágios. Cada fase Generatividade X Estagnaç
bebe nos primeiros anos de vida. O bebe
z a d a pe la re s o luç ão de ão: experimenta-
experimenta a sensação de segurança e caracteri se maior descentramento do
ego, e passa a
, a tr a v és d a q ua l o sujeito
confiança, porem o lado negativo se da “crises” preocupar-se com o sentid
o criativo,
i b u s c a n d o eq uilíbrio. produtivo da sua vida e co
quando esse contato não acontece da evolu m o seu legado.

Erik
O aspecto negativo é quan
maneira que deveria.. do o sujeito fica
estagnado, centrado apen
as em suas
preocupações e em suas po
sses.

ERIKSON
Autonomia X Vergonha/Dúvida:
necessidade de auto controle e aceitar o Intimidade X Isolamento: os jov
ens adultos
controle dos outros, vivenciando um se deparam com a tarefa de co
nstruir
sentido de autonomia. Nesse momento relações afetivas de intimidad
e. A vertente
passa a ocorrer o processo de de partilhar
negativa aparece na dificuldade
culos,
internalização de normas. intimidade e de estabelecer vín
trazendo o isolamento.

Iniciativa X Culpa: explo


ração do mundo
através do corpo e da im Identidade X Con
aginação, existindo fusão/Difusão: diz
uma maior destreza na respeito a aquisiç
mometo as ão de uma identi
hora de poder fazer,
manipular e buscar alca Diligencia X Inferioridade: nesse psicossocial, a co dade
as e mpreensão de qu
levando-o a ter medo d
nçar metas, tarefas tornam-se mais complex e de qual é o seu em ele é
êxito. papel o mundo. A
o fracasso ou da aumentam as expectativas de surge a moratória ssim
punição. ndem a social, e a prepara
Sentimentos de inferioridade te para assumir res ção
conta dos ponsabilidades a
aparecer por não conseguir dar experimentações
través de
desafios. , confusões e
dificuldades.
os Teoria evolucionista - mecanismos ps
Instintos inatos e aprendid
icológicos
Causa imediata - mec
anismos
fisiológicos
Moldação dos circuitos neurai
s

Neodarwinismo
Resolução de problemas diários Busca entender a

Teoria
natureza humana

EVOLUCIONISTA
Expansão da noção
de adaptações –
biológico/mental
Mecanismos mentais
Nível distal - funcionamento de possuem substrato
Comportam
mecanismos mentais a partir da fisiológico - Ativações entos
Adaptações em humanos: ocorrem em
neurais função
função adaptativa dos mecan
Bipedismo – mudanças crânio dentarias- ismos
mentais
grande encefalização- mudanças no
crescimento – Ocupação territorial – Comportamentos que
Formação de grupos sociais por interesses Nível proximal - considera a
proporcionam maiores
em comum – diferenciação sexual para interação do sujeito com o
ambiente. vantagens adaptativas -
atividades e rituais. reprodução e sobrevivência.
ne se : int era çã o como Ontogênese (ciclo vital
Influenciado pela Psicologia Sociogê
fo rm a çã o h um ana específico) o nosso ge n ét ico (indivíduos
Fisiológica - pelo materialismo base da Plano mic ro
desenvolvimento ao lare s, dife re n tes uns dos
histórico e dialético - pelo singu
Linguagem: raciocínio abstrato. longo da vida- vai da outros)
contexto soviético.
infância até a velhice
Zona de desenvolvimento
proximal: Zona Real- Zona
Busca responder como o Plano filogenético - aspec

ev
LVYGOTSKY
Proximal - Zona Potencial. tos
Homem se constituiu humano do nosso desenvolvimento

Funções psíquicas: Re
lação Primeira infância - função de
dialética do sujeito com comunicação e contato
a
cultura e a sociedade. social com o meio

Instrumentos - s
ignos-
Função simbólica: Nos tornamos humanos indo do plano linguagem- mate
rial simbólico.
possibilidade de pensar, inter-psíquico para o intra-psíquico
imaginar, criar e comunicar,
para além do instinto Construção das funções psicológicas
Funções mentais: criatividade, superiores - meio externo
Nossas funçõe
s mentais raciocínio lógico e atenção Palavra - representa o universo de
nascem de no
ssas seletiva. Nasce da nossa troca cada indivíduo - relações
relações com
o meio. com o ambiente da atividade e interpessoais e vivências afetivas.
experimentação no mundo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após os pontos citados e explicados para os leitores, faz-se necessário
ressaltar que todos os indivíduos passam por um processo de desenvolvimento
cognitivo, social e biológico. Embora isso seja unânime, o que difere cada ser
humano são as suas subjetividades e seu tempo de processo, seja ele tardio ou
acelerado, apresentando suas causas e consequências para isso.
Por fim, é importante a continuidade dos estudos sobre o desenvolvimento
humano, afim de aprimorar cada vez mais as intervenções e informações que já
são de conhecimento das psicologias, para um aumento da qualidade de vida do
ser humano.
REFERÊNCIAS
Uma das mais importantes contribuições da ciência psicológica são as teorias
sobre o desenvolvimento. Elas fornecem substrato para diversas áreas do
conhecimento humano lidarem com suas questões, desde a pedagogia até a
medicina e sem sobra de dúvidas o cotidiano das famílias e demais
trabalhadores se beneficiam deste conhecimento.

Apesar de sua importância, construir o conhecimento de forma acessível é um


esforço admirável tendo em vista a vasta produção e a complexa discussão
teórica construída desse ser de mil faces que é o gênero humano e nesse sentido
o esforço coletivo que engendra esse livro eletrônico é um importante passo
para o compartilhamento do saber de forma acessível e agradável.

Todos que desejam uma introdução agradável ou uma revisão funcional da


psicologia do desenvolvimento se beneficiam desta obra.

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