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PRÁTICA DA Linfa é reabsorvida por Vaso linfático apresenta

DRENAGEM LINFÁTICA vasos linfáticos um segmento delimitado


distribuídos em todo por uma válvula proximal
Ombro, peitoral, ducto,
corpo e denominados e distal chamada
axilas e poço
capilares linfáticos LINFANGION,
Abertura - 3 configurando a unidade
motora do sistema
Chamada – 5
VASOS CAPILARES linfático
Reabsorção – 10 LINFÁTICOS
(proximal a distal)
-Um lumem mais
DUCTO TORÁCICO
Chamada de volta – 3 irregular que os capilares
sanguíneos -É o coletor principal da
linfa
-Endotélio dotado de um
ANATOMIA E
citoplasma tênue Recebe-a em geral pela
FISIOLOGIA DO
porção infradiafragmática
SISTEMA LINFÁTICO -Uma membrana basal
do corpo, da metade
interrompida
Funções do sistema esquerda do tórax,
linfático pescoço e cabeça, e do
membro superior
-Retorno de líquido CAPILARES
esquerdo. Origina-se
intersticial para a LINFÁTICOS
uma pequena formação
corrente sanguínea
-Possuem dois tipos de ampular, a cisterna do
-Destruição de junções as fechadas: quilo ou Picket, situada
microrganismo e com aberturas muito junto à face anterior da
partículas estranhas da estreitas que permite a segunda vértebra
linfa passagem de fluido e lombar, e com trajeto
pequenas moléculas e as vertical desembocando
-Resposta imunes
abertas que permitem ao nível do ângulo
específicas, como a
passagem das macro venoso da confluência
produção de anticorpos
moléculas subclávio-jugular inta
-Sistemas vasculares, esquerda.
-Apresentam raras
constituídos por um
junções abertas até
conjunto de capilares
desaparecerem á medida
linfáticos DUCTO TORÁCICO
que se distanciam dos
DIREITO
-Linfonodos que servem pré coletores
O ducto torácico direito é
como filtros de líquidos
-Aparecem na camada formado pelo tronco
coletados pelos vasos
muscular média e jugular direito, subclávio
-Órgãos linfóides, que adventícia, e as válvulas direito e
inclui tonsilas baço e o mais frequentes. broncomediastinal direito.
timo O ducto drena os
seguintes segmentos:
VASO LINFÁTICO Cabeça, Face, Pescoço,
REABSORÇÃO DA
LINFA
Parte posterior da região linfáticos eferentes dos
cervical, Membro linfonodos celíacos e dos tecidos intercostais).
superior direito, mesentérios superiores. A função mais importante
do sistema linfático é o
TRONCOS LINFATICOS de devolver as proteínas
LINFONODO
Tronco plasmáticas do líquido
O linfonodo consiste em
broncomediastinal: intersticial de volta
um aglomerado
drenam as paredes à circulação do sangue.
de tecido retículo-
ântero-superiores do O fluxo linfático promove
endotelial revestido por
tórax e abdômen plano um retorno de 2 a 3 litros
uma cápsula de tecido
profundo, porção inferior de linfa por dia,
conjuntivo, que na
do diafragma, pulmão, necessário para
sua face interna projeta
coração e face visceral repor equilíbrio protéico.
para o
do lobo direito do fígado. Nos gânglios linfáticos
parênquima e trabéculas
Tronco subclavio: drena ocorre grande
fibrosas, os
os membros superiores, parte das reações
quais caminham nos
parede abdominal imunológicas que
seios dos linfonodos,
supraumbilical e parede ocorrem no organismo,
conduzindo vasos
anterior do tórax pois o linfonodo
sanguíneos, limitando
desempenha também a
os espaços para os
TRONCOS LINFATICOS função de produção
folículos linfáticos.
Tronco jugular: drena a celular, uma vez que as
cabeça, a face, células são de dois tipos
TRAJETO DA LINFA
o pescoço e a parte principais: linfócitos e
O trajeto da linfa no
posterior da região plasmócitos.
linfonodo é o
cervical.
seguinte: vasos linfaticos
Tronco descendente FORMAÇÃO E
aferentes →seio
intercostal: drena TRANSPORTE DA
subscapsular→ seios
a região profunda da LINFA
trabeculares→
parede posterior do Starling descreveu as
seios medulares
tórax (cinco últimos principais forças que
espaços determinam o movimento
TRONCOS LINFATICOS
de líquidos da
Os troncos linfáticos são:
FISIOLOGIA DO membrana capilar:
Tronco lombar: drenam
SISTEMA LINFATICO Pressao capilar (Pc) ou
os membros
Os linfáticos representam hidrostatica
inferiores, sistema
sistema acessório para o sanguinea (PHs): tende a
urinário e genital,
fluxo de líquido desde os forçar o líquido
estruturas anatômicas
espaços teciduais até a através da membrana
irrigadas pela
circulação. capilar para o interstício.
artéria mesentérica
Os capilares linfáticos Esta pressão é de 30 a
inferior e parede
são tão permeáveis que 40 mmHg na
abdominal infra-umbilical.
até mesmo grandes extremidade arterial dos
Tronco intestinal:
partículas e moléculas capilares, de 10 a 15
formado pelos vasos
passam por seu interior, mmHg nas extremidades
junto aos líquidos venosas é de 25
mmHg na parte LINFEDEMA ocorre um desequilíbrio
intermédia, sendo -Enfaixamento entre sua formação e
funcional de 17 mmHg. compressivo, respouso degradação
degravitação
FILTRAÇÃO E DIFUSÃO
Filtração: movimento EDEMA: drenagem, ENVELHECIMENTO X
efetivo do líquido para repouso, degravitação PELE
fora dos capilares -Acumulo de proteínas e -Progressiva e continua
DIFUSÃO: movimento de fluidos no interstício perda de massa
líquidos através da devido a alteração muscular esquelética, é
membrana que ocorre anatômica substituída por gordura
nas duas direções -Os melanócitos
DRENAGEM LINFÁTICA diminuem, causa cabelo
FORMAÇÃO DO EDEMA -Drenar todo o liquido grisalho
-Pressão capilar elevada excedente do intersticial,
-Diminuição da pressão tentar fazer o equilíbrio CAUSAS
coloidosmótica de proteína -A degeneração senil
-Aumento da proteína do ocorre de preferência
liquido intersticial PRESSOTERAPIA sobre os relógios do
-Aumento da -Indicada para segmento que ficam
permeabilidade dos insuficiência cardíaca ou expostas
capilares renal -Fotoenvelhecimento
-Pressão que atua na -Mimica em excesso fator
AÇÕES DA DRENAGEM rede linfovenosa causal do
LINFÁTICA envelhecimento
-Wittlinger: relata as
ações vegetativas sobre ENVELHECIMENTO TEORIAS
as vias reflexas da dor e -Degeneração inerente -Relógio biológico
sobre a musculatura lisa das macromoléculas e -Multiplicação celular
-Ação vegetativa: dos fatores ambientais -Reações cruzadas das
drenagem estimula SNA moléculas
parassimpático, -Está ligado à -Radicais livres
relaxando musculatura organização das células -Desgaste
-Ação nas vias reflexas em tecidos e ou órgãos -Auto imune
da dor: drenagem
linfática produz inibição Com o envelhecimento
do estímulo nocioceptivo fisiológico ocorre: RUGAS
-Diminuição da função DEFINIÇÃO
LINFEDEMA cardiocirculatória O tecido conjunto
-Edema resultante do -Depressão da atividade começa a ter um declínio
comprometimento do respiratória e por conta disso as
sistema linfático -Diminuição importante camadas de gordura não
-Fase inicial o linfedema do metabolismo ficam uniformes
é mole, depressível, o de -O fenômeno metabólico -As fibras elásticas são
longa duração costuma mais evidente é o da degeneradas e perdem a
ser duro, não depressível síntese de proteínas,
oxigenação e formam 2. Fibras elásticas: com 1 mm de
rugas diminuem a profundidade
tensão elástica Classe 2.0 - Rugas
CLASSIFICAÇÃO 3. Fibras colágenas: moderadas, reentrâncias
-Profundas: não se move alteradas de muito claras e com
quando estica a pele acordo com a profundidade de 1 a 2
(exposição solar) idade mm
-Superficiais: diminuição Classe 2.5 - Rugas
das fibras elástica na ALTERAÇÕES visíveis, salientes e com
derme papilar (dobras e 1. Região frontal: profundidade de 2 a 3
rugas gravitacionais, rugas glabelares mm
rugas finas e rugas de transversais Classe 3.0 - Rugas
expressão (dinâmicas 2. Região orbital: bastante profundas, com
por conta da expressão atonia e ptose das profundidade acima de 3
facial) pálpebras mm
-Rugas estáticas: 3. Região nasal:
aparecem mesmo na rugas transversais GLOGAU
ausência do movimento e na raiz do nariz. Tipo I - Sem rugas e
podem Queda da ponta queratose; foto
nasal e envelhecimento precoce;
RUGAS PALPEBRAIS exacerbação do suaves mudanças na
Rugas de primeiro grau: sulco nasogeniano pigmentação; pacientes
ocorrem na segunda de 20 e 30 anos.
década RAOGOLDMAN Tipo II - Rugas em
Rugas de segundo grau: 1 – sem rugas movimento; foto
aparecem na terceira 2 – rasa, mas visível envelhecimento
década 3 – rugas de moderado; lentigos
Rugas de terceiro: quinta profundidade moderada precoces visíveis,
década 4 – rugas profundas, com queratose palpável, mas
boas definições de não visível, linhas
RUGAS bordas periorais começam a
CARACTERÍSTICAS 5 – rugas muito aparecer; pacientes de
SENIS profundas, com dobras 30 a 40 anos.
Hipertrófica: pele mais redundantes Tipos III - Rugas em
grossa infiltrada com repouso; foto
coloração amarelo pardo FITZPATRICK envelhecimento
Atrófica: pele fina, seca e Classe 0 - Sem visíveis avançado; discromias
rica em mancha rugas Classe 0.5 - Rugas aparentes, telangiectasia
muito rasas, mas visíveis aparente, queratoses
ALTERAÇÕES Classe 1.0 - Rugas finas, visíveis; paciente com
HISTÓLIGICAS visíveis e com suave mais de 50 anos.
1. Substancia reentrância Tipo IV - Somente rugas;
fundamental Classe 1.5 - Rugas foto envelhecimento
amorfa visíveis, com crítico; cor da pele
reentrâncias claras e amarela acinzentada;
pacientes acima de 60
anos

ABORDAGENS
TERAPÊUTICAS
-Terapia por colágeno:
colágeno foram
atribuídos os efeitos de
combate a flacidez
-Laser: crescimento do
colágeno o que faz com
que a pele restitui a
tensão
-Eletrolifting: atenuação
das rugas, utilizado até
que seja obtido uma
hiperemia em todo o
trajeto da ruga

MICROCORRENTES
-Atinge potenciais de
membrana
-Gradiente de
concentração
-Aumento da produção
de ATP, síntese de
proteína, transporte de
aminoácidos, captação
de oxigênio e transporte
das membranas
FEG -A hialuronidase é a
GORDURA NORMAL: É enzima mais utilizada
uma hiperpolimerização -Utilizadas em caso de
da substancia hiperpolimerização para
fundamental amorfa. Sai favorecer a difusão de
do estado de gel e fica substâncias
mais endurada
ABORDAGEM
Tecido conjuntivo de FISITERAPEUTICA
conexão e sustentação, Corrente galvânica
constituído por celular Galvanização: efeitos
fibras substancia eletroquímicos,
fundamental e pe osmóticos
vascularizado por vasos IONIZAÇÃO: associação
sanguíneos de drogas
despolimerizantes
ETIOPATOGENIA
Formação do tecido CORRENTES
celúlitico: DINÂMICAS
hiperviscosidade Difásica: sensibilidade
fundamental e acumulo dolorosa
de gordura no interior Monofásica: possui
dos adipócitos predileção
Curtos períodos e ritmo
FISIOPATOLOGIA DA sincopado
FORMAÇÃO DO EDEMA
INTERSTICIAL CORRENTE RUSSA
Aumento da pressão Vasodilatador
capilar e da pressão do Estimulação da
líquido intersticial regenereção tecidual
Diminuição da pressão Anti-inflamatorio
oncótica e fluxo linfático
ULTRASSOM
FATORES
CONDICIONANTES
Aumento da pressão
capilar, dificuldade da
reabsorção linfática

-Estrógeno atua sobre o


fibroblasto e o turmover
de macromoléculas

ENZIMAS DE DIFUSÃO
-Fonoforese e intoforese

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