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Relatório I

Medidas de Pressão

Objetivos:
Realizar medidas de pressão em escoamento de ar por meio de
manômetros de tubo em U; familiarizar-se com o conceito de pressão
relativa e verificar a influência do peso especifico do fluido manométrico.

Fundamentos Teóricos
A medida de pressão por meio de coluna de fluido é baseada na
seguinte equação da estática:

dp/dz = -‫ال‬

Onde p=pressão em N/m² em unidades do SI, ou kgf/m² no sistema


técnico de engenharia;

Z=cota em m;

=‫ال‬peso específico do fluido em N/m³ em unidades SI ou kgf/m³ no


sistema técnico;
Quando integrada entre dois pontos 1 e 2, de um fluido
incompressível separadas por um desnível H, a equação da estaca torna-
se:

P2 - P1 = ‫ال‬H

A medida do desnível verificado entre os dois ramos de um tubo


em U corresponde à medida da diferença de pressão exercidas entre os
dois ramos. Se um dos ramos está aberto para a atmosfera, tem-se a
medida de pressão relativa à pressão atmosférica.
Montagem dos equipamentos:

Cálculo das Pressões:

Pressão de Recalque (Pr):

𝑃𝑟 = ɤ𝑎. 𝛥ℎ1 -

Pressão de sucção (Ps):

𝑃𝑠 = ɤ𝑎. ∆ℎ3

∆𝑃 = 𝑃𝑟 − 𝑃𝑠 = ɤ𝑎. ∆ℎ2 − ɤ𝑎. ∆ℎ3

∆𝑃 = ɤ𝑎. ∆ℎ1 + ɤ𝑎. ∆ℎ3 = ɤ𝑎. ∆ℎ2

∆ℎ1 + ∆ℎ3 = ∆ℎ2


Tabela 1:
Medidas ∆ℎ1 ∆ℎ2 ∆ℎ3
34,2 34,6 16,0
1 18,4 17,9 15,7

32,6 33,2 16,2


2 20,1 19,3 15,4

30,2 31,2 16,6


3 22,5 21,4 15,0

26,6 28,2 17,1


4 26,1 24,4 14,4

Unidade Cm Cm Cm

∆ℎ = ℎ𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 − ℎ𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟:

1:
∆ℎ1 = 34,2 − 18,4

∆ℎ2 = 34,6 − 17,9

∆ℎ3 = 16,0 − 15,7

2:

∆ℎ1 = 32,6 − 20,1

∆ℎ2 = 33,2 − 19,3

∆ℎ3 = 16,2 − 15,4

3:

∆ℎ1 = 30,2 − 22,5

∆ℎ2 = 31,2 − 21,4

∆ℎ3 = 16,6 − 15,0


4:

∆ℎ1 = 26,6 − 26,1

∆ℎ2 = 28,2 − 24,4

∆ℎ3 = 17,1 − 14,4

Tabela 2:
Medidas ∆ℎ1 ∆ℎ2 ∆ℎ3
1 0,158 0,167 0,003
2 0,120 0,139 0,008
3 0,077 0,098 0,016
4 0,005 0,038 0,027
Unidade m m m
RELATÓRIO PRÁTICA 02

Nome: Davi Coelho de Carvalho

Matrícula: 1620267/3

Turma: N3AB5A

Professor: Clóvis E. De A. Matos Neto.

Maio/2017
Relatório II

Análise do campo de pressões ao

redor de perfis aerodinâmicos.

Objetivos:

Medir o campo de pressões ao redor de perfis aerodinâmicos;

Análise da força de sustentação em função do ângulo de ataque.

Memória de cálculo:

Tabela 1: Valores de ΔH (m)


Ângulo Δh1 Δh2 Δh3 Δh4 Δh5 Δh6
(m) (m) (m) (m) (m) (m)
0º 0,168 0,132 0,172 0,141 0,162 0,128
15º 0,220 0,110 0,199 0,126 0,168 0,131
30º 0,189 0,092 0,197 0,113 0,196 0,124
45º 0,316 0,071 0,220 0,089 0,190 0,100
60º 0,228 0,054 0,233 0,067 0,235 0,072

Tabela 2: Valores das pressões (N/m²)


Ângulo P1(N/m²) P2(N/m²) P3(N/m²) P4(N/m²) P5(N/m²) P6(N/m²)
0º 0,168x10.000= 0,132x10.000= 0,172x10.000= 0,141x10.000= 0,162x10.000= 0,128x10.000=
1680 1320 1720 1410 1620 1280
15º 0,220x10.000= 0,110x10.000= 0,199x10.000= 0,126x10.000= 0,168x10.000= 0,131x10.000=
2200 1100 1990 1260 1680 1310
30º 0,89x10.000= 0,092x10.000= 0,197x10.000= 0,113x10.000= 0,196x10.000= 0,124x10.000=
1890 920 1970 1130 1960 1240
45º 0,316x10.000= 0,071x10.000= 0,220x10.000= 0,089x10.000= 0,190x10.000= 0,100x10.000=
3160 710 2200 890 1900 1000
60º 0,228x10.000= 0,054x10.000= 0,233x10.000= 0,067x10.000= 0,235x10.000= 0,072x10.000=
2280 540 2330 670 2350 720
Pressão média no bordo inferior

:
Pressão média no bordo superior

Diferença de Pressão

∆𝑃 = 𝑃𝑖 − 𝑃𝑠

Força de sustentação Fs [N]:

𝐹𝑠 = ∆𝑃. 𝐴. 𝑐𝑜𝑠𝜃

Tabela 3: Valores de
Ângulos
1320+1410+1280 1680+1720+1620 1673,33 − 1336,66
= = = 336,67
0º 3 3
1336,66 1673,33
1100+1260+1310 (2200+1990+1680) 1956,66 − 1223,33
= = = 733,33
15º 3 3
1223,33 1956,66
920+1130+1240 1890+1970+1960 1940 − 1096,66
= = = 843,34
30º 3 3
1096,66 1606,66
710+890+1000 3160+2200+1900 2420 − 866,66
= = = 1553,34
45º 3 3
866,66 2420
540+670+720 2280+2330+2350 2320 − 643,33
= = = 1676,67
60º 3 3
643,33 2320

Tabela 4: Valores de Fs (força de sustentação):


Ângulo Fs [N]
0º 336,67 x 0,0096 x cos0 = 3,23 N
15º 733,33 x 0,0096 x cos15 = 6,80 N
30º 843,34 x 0,0096 x cos30 = 7,01 N
45º 1553,34 x 0,0096 x cos45 = 10,54 N
60º 1676,67 x 0,0096 x cos60 = 8,04 N

Gráfico:

Fs (N) x Ângulo
12

10

0
0 10 20 30 40 50 60 70
Ângulo (em Graus)
RELATÓRIO PRÁTICA 03

Nome: Davi Coelho de Carvalho

Matrícula: 1620267/3

Turma: N3AB5A

Professor: Clóvis E. De A. Matos Neto.

Maio/2017
Relatório 03
Medida de velocidade de ar utilizando tubo de Pitot

Objetivos
Utilização do tubo de Pitot para medida de velocidade em
escoamento de ar.

Introdução dos conceitos de:

-Pressão total
-Pressão estática
-Pressão dinâmica
Fundamentos teóricos
A medida de velocidade por meio do tubo de Pitot é baseada na
diferença entre a pressão total (Pt ) e a pressão estática (P) em um ponto
de um escoamento. Essa diferença de pressões é conhecida por pressão
dinâmica e vale:

1
Pt − P = + ρV²
2

A pressão total (Pt ) pode ser medida pelo uso de uma tomada de
pressão cujo orifício tem o eixo paralelo a direção do escoamento. Este
tipo de sensor de pressão é denominado tubo de Pitot.

A pressão estática (P) pode ser medida pelo uso de uma tomada de
pressão cujo orifício tem o eixo perpendicular à direção do escoamento.

Das medidas de pressões estática e total em um ponto, à velocidade


é a seguinte:
P1 V12 P2 V22
+ + z1 = + + z2
γ 2g γ 2g

Obs.: a velocidade 𝑉2 é definida como velocidade de Estagnação e vale:


𝑉2 = 0
Logo,

V 2 Pt − Pe
=
2g γar

Onde ΔP = Pt − Pe

2ΔP
V=√
ρar

Memória de cálculo:

- Cálculo de diferença de pressão: P = Pt – Pr = água x H

- Cálculo da velocidade

V= 2x P
ar

Posição da
válvula de ∆ℎ = ℎ1 − ℎ2 (𝑚) V [m/s]
saída
1 16,2-16,0 = 0,002 1.000x0,002 = 2

2 16,4-15,8 = 0,006 1.000x0,006 = 6

1.000x0,013 =
3 16,8-15,5 = 0,013
13
17,1-15,1 = 1.000x0,020 =
4
0,020 20
Gráfico:

V (m/s) x ∆𝑃 (kfg/m²)
20
18 20; 18,25
16
14
12
10
8
6
4
2
0
0 5 10 15 20 25
∆P (kfg/m²)
RELATÓRIO PRÁTICA 04

Nome: Davi Coelho de Carvalho

Matrícula: 1620267/3

Turma: N3AB5A

Professor: Clóvis E. De A. Matos Neto.

Maio/2017
Relatório IV
Medida de vazão do ar por integração de perfil de
velocidade e medidas de vazão do tipo diafragma e
Venturi.
Objetivo
Obtenção das curvas de calibração de um medidor de vazão do tipo
Diafragma e Venturi através da vazão medida por integração de perfil de
velocidade.

Fundamentos Teóricos
Um medidor de vazão do tipo de orifício é constituído numa
contração na secção de escoamento, de modo a produzir uma variação na
pressão estática, como consequência do aumento de velocidade.
Considere-se um medidor deste tipo, com diâmetro do orifício d, inserido
em uma tubulação de diâmetro D, conforme o esquema mostrado na figura
2.1.

Supondo o escoamento de fluido ideal, a aplicação da equação de


Bernoulli entre as secções 1 e 2, fornece a vazão teórica:

𝐶𝑐 . 𝐴𝑑 2(𝑃1 − 𝑃2 )
𝑄𝑡 = .√
4 𝜌
√1 − 𝐶𝑐2 ( 𝑑 )
𝐷
O coeficiente de contração (𝐶𝑐 ) depende do fluido e da velocidade e
indica quanto a veia liquida contrai após a restrição na área de
escoamento.

A inclusão de um coeficiente de velocidade (𝐶𝑣 ) elimina a hipótese


de fluido ideal, e a vazão Q, é escrita como:

2(𝑃1 − 𝑃2 )
𝑄 = 𝐶𝑄 . 𝐴𝑑 √
𝜌

Coeficiente de vazão (adimensional):

𝐶𝑉 . 𝐶𝐶
𝐶𝑄 =
1 − 𝐶𝐶2 . 𝑚²
Relação de área do medidor:

𝑑
𝑚 = ( )²
𝐷
Para o Venturi, o coeficiente da contração é igual a 1, sendo validas as
equações citadas.

Se dispusermos de diversos pares de valores (Q, ΔP), onde ΔP =


𝑃1 − 𝑃2 , podemos traçar curva de calibragem do medidor. Como na figura
abaixo:

Memória de Cálculo:
Tubo liso (Diafragma):

∆𝑃𝑑 = 𝑃𝑡 − 𝑃𝑒 = ɤ𝑎. ∆ℎ𝑑


∆ℎ = ℎ1 − ℎ2
Cálculo da velocidade:

Cálculo da vazão:

d=3,81 cm = 0,0381 m, logo raio r = 0,01905 m

Tabela 1 (∆ℎ):
Pontos ∆ℎ (cm) ∆ℎ𝑑 (𝑐𝑚)
26,9 − 26,5 27,4 − 26,0
1
= 0,4 = 1,4
27,2 − 26 28,5 − 24,8
2
= 1,2 = 3,7
27,6 − 25,7 30,0 − 23,3
3
= 1,9 = 6,7
27,7 − 25,6 30,3 – 23
4
= 2,1 = 7,3

Tabela 2 (calculo das pressões, velocidades e vazões):

Pt.’s ∆ℎ (𝑚) ∆ℎ𝑑 (𝑚


)

2.4
1.000𝑥0,004 √ = 𝜋. 0,019052. 8,16 0,014𝑥1.000
1 0,004 0,014 𝜌𝑎𝑟
=4 = 0,0092 = 14
8,16
2.12 2
1.000𝑥0,012 √ = 𝜋. 0,01905 . 0,037𝑥1.000
2 0,012 0,037 𝜌𝑎𝑟 14,14
= 12 = 37
14,14 = 0,0161
2.19
2
1.000𝑥0,019 √ = 𝜋. 0,01905 . 0,067𝑥1.000
3 0,019 0,067 𝜌𝑎𝑟 17,79
= 19 = 67
17,79 = 0,0202
2.21 2
1.000𝑥0,021 √ = 𝜋. 0,01905 . 0,073𝑥1.000
4 0,021 0,073 𝜌𝑎𝑟 18,71
= 21 = 73
18,71 = 0,0213
Curva de calibração:

Vazão x ∆Pd
0,025

0,02 73; 0,0213

0,015

0,01

0,005
0
0 20 40 60 80
∆Pd (kgf/m²)

Tubo Rugoso (venturi):

∆𝑃𝑑 = 𝑃𝑡 − 𝑃𝑒 = ɤ𝑎. ∆ℎ𝑑


∆ℎ = ℎ1 − ℎ2

Cálculo da velocidade:

Cálculo da vazão:

d=3,81 cm = 0,0381 m, logo raio r = 0,01905 m

Tabela 3 (∆ℎ):
Pontos ∆ℎ (cm) ∆ℎ𝑣 (𝑐𝑚)
26,8 − 26,5 27,4 − 26,0
1
= 0,3 = 1,4
27,0 − 2,36 28,5 − 24,9
2
= 0,7 = 3,6
27,3 − 26,0 29,7 − 23,7
3
= 1,3 = 6,0
27,4 − 25,9 30,5 − 22,9
4
= 1,5 = 7,6
Tabela 2 (calculo das pressões, velocidades e vazões):

Pt.’s ∆ℎ (𝑚) ∆ℎ𝑣 (𝑚


)

2.3
1.000𝑥0,003 √ = 𝜋. 0,019052. 7,07 0,014𝑥1.000
1 0,003 0,014 𝜌𝑎𝑟
=3 = 0,0081 = 14
7,07
2.7 2
1.000𝑥0,007 √ = 𝜋. 0,01905 . 0,036𝑥1.000
2 0,007 0,036 𝜌𝑎𝑟 10,80
=7 = 36
10,80 = 0,0123
2.13 2
1.000𝑥0,013 √ = 𝜋. 0,01905 . 0,060𝑥1.000
3 0,013 0,060 𝜌𝑎𝑟 14,72
= 13 = 60
14,72 = 0,0168
2.15 2
1.000𝑥0,015 √ = 𝜋. 0,01905 . 0,076𝑥1.000
4 0,015 0,076 𝜌𝑎𝑟 15,81
= 15 = 76
15,81 = 0,0180

Curva de Calibração:

Vazão x ∆Pd
0,02
76; 0,018
0,015

0,01

0,005

0
0 20 40 60 80
∆Pv (kgf/m²)
RELATÓRIO PRÁTICA 05

Nome: Davi Coelho de Carvalho

Matrícula: 1620267/3

Turma: N3AB5A

Professor: Clóvis E. De A. Matos Neto.

Maio/2017
Relatório V

Perda de carga em tubulação.


Objetivos
Medida da perda de carga distribuída em tubulação, com
comparações dos efeitos de rugosidade. Levantamento da curva de perda
de carga distribuída da tubulação.

Fundamentos Teóricos
Um fluido, escoando em duto sofre influência das paredes
ocasionadas pelo atrito. Essa influência traduz-se em perda de pressão ao
longo do comprimento. Dado um tubo de diâmetro (D) e comprimento (L),
no qual escoa uma vazão (Q), conforme o esquema da figura 1, pode-se
dizer que a diferença da pressão total entre as seções
(1) e (2) representa a perda de carga no conduto.

Pode-se escrever para perda de carga P:

𝑃1 𝑉12 𝑃2 𝑉22
ℎ𝑓1−2 = ( + + 𝑍1 ) − ( + + 𝑍2 )
𝛄 2𝑔 𝛄 2𝑔
Onde:
P= pressão estática
V= velocidade media
Z = cota
γ= peso especifico do fluido de escoamento

Para um tubo horizontal de diâmetro constate, no qual escoa fluido


com perfil de velocidade estabelecendo em regime permanente tem-se:

𝑃1 − 𝑃2
ℎ𝑓1−2 = 𝑜𝑢 ΔP = 𝑃1 − 𝑃2
γ
ΔP = hf . γ
Pois os termos correspondentes às energias :cinética e potencial,
são os mesmos em ambas as secções.

A perda de carga pode ser calculada pela fórmula universal que é


baseada na análise dimensional e na teoria da semelhança e em dados
práticos apresentados pelo diagrama de Moody. A queda de pressão é
calculada por:

1 𝑉2
ΔP = f . .
D 2𝑔

Onde o coeficiente da perda de carga (f) é determinado a partir do


diagrama de Moody, em função do número de Reynolds(Re) e da
rugosidade relativa(E/D).

A perda de carga distribuidora J, é definida com:

𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 (ΔP ou hf)


𝐽=
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑡𝑜 (𝐿)𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑃 𝑜𝑢 ℎ𝑓 𝑜𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑢
APRESENTAÇÃO DOS DADOS
As leituras foram realizadas em dois manômetros. No primeiro
realizamos a leitura da pressão entre dois pontos e no segundo a
leitura da diferença de pressão no diafragma ou no venturi. A
experiência foi realizada duas vezes, uma em um tubo liso e outra
em um tubo rugoso. A leitura do 1º manômetro será utilizada para
realizarmos o cálculo da perda de carga na tubulação entre dois
pontos, e a leitura do segundo manômetro será utilizada para cálculo
da diferença de pressão no diafragma ou no venturi.

TUBO LISO
PONTOS ▲H (cm) ▲Pd (cm)
1 17,5 - 12,5 = 5,0 25,9 - 4,5 = 21,4
2 17,0 - 12,8 = 4,5 24,8 - 5,2 = 19,6
3 16,4 - 13,4 = 3,0 22,5 - 7,5 = 15,0
4 15,8 - 14,0 = 1,8 20,2 - 9,8 = 10,7

TUBO RUGOSO
PONTOS ▲H (cm) ▲Pd (cm)
1 31,8 - 20,8 = 11 26,6 - 19,2 = 7,6
2 27,5 - 25,2 = 2,3 24,0 - 22,0 = 2,0
3 26,3 - 26,1 = 0,2 23,2 - 22,8 = 0,4

Cálculo da perda de carga:

𝐻 𝑃1 𝑃2 ∆𝑃
𝑓1− = 𝛾𝑎𝑟 − 𝛾𝑎𝑟 = 𝛾𝑎𝑟
2

Onde: ∆P
= ∆H x
γágua
γágua = 1,2
kgf/m3
Cálculo da diferença de pressão no diafragma:
∆Pd = γar x ∆Hd
Dados: γar =
1000 kgf/m3
ρar = 0,12 kgf
x s2/m4

Cálculo da diferença de pressão no venturi:

∆Pv = γar x ∆Hv


Dados:
γar = 1000 kgf/m3

Cálculo do J:
∆P
J=
L
Onde:
L é o comprimento da tubulação
L = 6,0m
[J] = [m]/[6,0m]

TUBO LISO

▲H ▲H
PONT (m) ▲P(kgf/m J(▲P/6,0 d ▲Pd(kgf/ Q(m3/
OS 2) hf(m) m) (m) m2) s)
1 0,00 50 41,666666 6,9333333 0,21 214 0,033
5 67 33 4
2 0,04 45 37,5 6,25 0,19 196 0,03
5 6
3 0,0 30 25 4,1666666 0,1 150 0,025
3 67 5
4 0,01 18 15 2,5 0,10 107 0,019
8 7
Tabelas
TUBO RUGOSO

▲H ▲H ▲Pv
PONTO (m) ▲P(kgf/m J(▲P/6,0 v (kgf/m Q(m3/
S 2) hf(m) m) (m) 2) s)
1 0,11 110 91,666666 15,266666 0,07 76 0,049
67 67 6
2 0,02 23 19,166666 3,1833333 0,02 20 0,027
3 67 33
3 0,02 20 16,666666 2,7666666 0,00 4 0,006
67 67 4 5

Gráficos

Tubo Liso
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 0,005 0,01 0,015 0,02 0,025 0,03 0,035
Q(m³/s)
Diagrama de Moody-Rouse

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