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Aeroespaciais
Por:
Trabalho referente à
disciplina Estruturas
Aeroespacial do curso de
Engenharia Aeronáutica,
lecionado pelo docente Eng.
Roaldo Jr.
ETEP FACULDADES
2º semestre 2018
Conteúdo
ETEP FACULDADES................................................................................................................1
2º semestre 2018......................................................................................................................1
Engenharia Aeronáutica: Estruturas Aeroespaciais..............................................................1
Por:..............................................................................................................................................1
Aline Ribeiro Dias: 15004220..................................................................................................1
Lucas Alves de Pádua: 15004448...........................................................................................1
Larissa Souza Nogueira: 16000330........................................................................................1
Turma: Quinta-feira Noturno....................................................................................................1
Objetivo........................................................................................................................................3
Introdução....................................................................................................................................3
Premissas.....................................................................................................................................4
Combustível “mágico” que não possui densidade;...............................................................4
Metodologia.................................................................................................................................4
Forças atuantes............................................................................................................................7
Força Peso................................................................................................................................7
Força de Arrasto.......................................................................................................................7
Força de Empuxo......................................................................................................................7
Estrutura......................................................................................................................................8
Centro de Gravidade (CG).............................................................................................................9
Conclusão.....................................................................................................................................9
Referências.................................................................................................................................10
Ref[1] Mecânica Dos Fluidos - 6ª Ed White, Frank......................................................................10
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Objetivo
Introdução
O movimento pode ser definido aplicando a Terceira Lei de Newton (princípio de ação
e reação) onde toda ação tem uma reação de mesma intensidade, mesma direção e
sentido oposto. Analogamente, o propelente é expelido em forma de gases através da
tubeira que pro sua vez, empurram a “parede de ar” atrás do foguete com força X onde
sofre uma reação oposta ao movimento de mesma intensidade e empuxo equivalente
ao peso do fluido deslocado.
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Premissas
Metodologia
Dados do Foguete:
V0=0
Empuxo =54,724 N
Peso=19,62 N
Gravidade= 9,81 m/s²
Massa=2Kg
Área = 0,01 m²
Coef. De Arrasto=1,15 Ref[1]
Podemos observar que a velocidade cai à medida que a força de arrasto aumenta e a
resultante das forças decresce conforme a resistência do ar diminui devido ao ganho
de altitude.
Centro de
Pressão
Força de
Arrasto (Fa)
Empuxo (E)
Peso (P)
Tempo (s) Velocidade Final (m/s) Força de Arrasto (N) Resultante (N) Aceleração (m/s²)
t V=V0+a*t Fa=Cd*A*V² R=E-P-Fa a=R/m
0,00 0,00 0,00 35,10 17,55
0,1 1,76 0,04 35,07 17,53
0,2 3,51 0,14 34,96 17,48
0,3 5,24 0,32 34,79 17,39
0,4 6,96 0,56 34,55 17,27
0,5 8,64 0,86 34,25 17,12
0,6 10,27 1,21 33,89 16,95
0,7 11,86 1,62 33,49 16,74
0,8 13,39 2,06 33,04 16,52
0,9 14,87 2,54 32,56 16,28
1 16,28 3,05 32,06 16,03
2 32,06 11,82 23,29 11,64
3 34,93 14,03 21,07 10,54
4 42,14 20,43 14,68 7,34
5 36,69 15,48 19,62 9,81
6 58,86 3,98E+01 -4,74E+00 -2,37E+00
7 -1,66E+01 3,16E+00 3,19E+01 1,60E+01
8 1,28E+02 1,88E+02 -1,53E+02 -7,63E+01
9 -6,87E+02 5,43E+03 -5,39E+03 -2,70E+03
10 -2,70E+04 8,36E+06 -8,36E+06 -4,18E+06
11 -4,60E+07 2,43E+13 -2,43E+13 -1,22E+13
Tabela 1
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a.t2
s=s 0+ v 0+( )
2
(1)
Forças atuantes
Força Peso
P=m*g (2)
P=2*9,81
P= 19,62 N
Força de Arrasto
(3)
Fa=Cd*A*V² (4)
Força de Empuxo
A terceira Lei de Newton diz que:
Para toda ação (força) sobre um objeto, em resposta à interação com outro objeto,
existirá uma reação (força) de mesmo valor e direção, mas com sentido oposto.
Podemos dizer então que a força de empuxo equivale à força de reação, já que
quando o combustível é queimado, os gases expelidos pelo processo “empurram”
parede de ar embaixo do protótipo, e em sentido contrário, o peso do ar deslocado
equivale ao empuxo, movendo o foguete no sentido contrário
Portanto:
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Força Resultante R:
R=m.a (5)
R=E-P-Fa
Com essa força podemos encontrar qual a resultante que atua sobre a estrutura e
assim, dimensioná-la.
Estrutura
A fuselagem estimada para o corpo do foguete é a semi-monocoque que possui
inúmeras vantagens. As paredes, cavernas, vigas de reforço e longarinas facilitam o
desenho e a construção de uma fuselagem aerodinâmica, e aumentam a resistência e
rigidez da estrutura. A principal vantagem, contudo, reside no fato de que ela não
depende de uns poucos membros para resistência e rigidez. Isso significa que uma
fuselagem semi-monocoque, devido a sua construção, pode suportar danos
consideráveis e ainda ser forte o suficiente para se manter unida. As vigas de reforço e
as longarinas evitam que a tensão e a compressão flexionem a fuselagem e as cargas
primárias de flexão são suportadas pelas longarinas, que geralmente se estendem
através de diversos pontos de apoio.
N Mi X Xi MT =2,3 KG
1 0,03 0,0666 0,001998
2 2 0,225 0,45
Conclusão
Concluímos que o trabalho cumpre o objetivo de apresentar um anteprojeto estrutural com as
informações das cargas atuantes e assim estimar a melhor estrutura com relação peso e
resistência para transportar uma carga útil de 300g até um apogeu de 20 km.
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Referências
Ref[2] https://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Cinematica/movobl.php
Ref[3] http://maquetesdicas.blogspot.com/2014/07/foguete-de-garrafa-pet.html?m=1
Ref[4] http://www.nakka-rocketry.net/th_ass.html
Ref[5] http://prevoo.blogspot.com/2015/08/aco-e-aluminio-aplicados-na-aviacao.html
Ref[6] http://hangarr22.blogspot.com/2017/01/fuselagem.html
Ref[7] file:///C:/Users/Cliente/Downloads/Capitulo_03_Estabilidade.pdf