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RADIAÇÃO ESPETRO DE RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA

Eletromagnética Aumento do comprimento de onda

o Ondas;
Aumento da energia

o Não tem massa;


o Não tem carga (não sofre influência de campos E e
B);
o Propaga-se em linha reta;
o Velocidade = constante num determinado meio.
Corpuscular ENERGIA DO FOTÃO
𝒄
o Partículas; 𝑬 = 𝒉𝒗 = 𝒉
𝝀
o Têm massa; 𝒉 = 6,63 × 10−34 𝐽. 𝑠 𝑜𝑢 4,14 × 10−15 𝑒𝑉. 𝑠
o Têm carga elétrica (exceto neutrão, neutrino, …); (1𝑒𝑉 = 1,602 × 10−19 𝐽 )
o As trajetórias são influenciadas pela interação INTENSIDADE DA RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
elétrica (carga) e colisões (massa).
𝑬 𝑵𝒉𝒗
EXEMPLOS DE RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA 𝑰=
𝑨𝒕
=
𝑨𝒕
(Depende da frequência e do comprimento de onda) Nº de fotões (N)x energia de cada fotão (E), por unidade de
• Ondas de rádio; área (A) e tempo (t)
• Micro-ondas;
• Infravermelhos;
PROPAGAÇÃO- Lei do inverso do quadrado
• Luz visível; 𝑰∝
1
𝒅𝒊𝒔𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂2
• Ultravioleta;
• Raios X;
• Raios gama. TRANSMISSÃO
𝑰(𝒙) = 𝑰0 𝒆−𝝁𝒙
FÓRMULA DA VELOCIDA EM RADIAÇÃO
ELETROMAGNÉTICA
𝒄
𝒗=
𝝀
𝑐 = 2,998 × 108 𝑚. 𝑠 −1 ABSORÇÃO DA RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
𝝀 =
𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑜𝑛𝑑𝑎
Transparente não absorve
Material
Opaco absorve
RADIAÇÃO CORPUSCULAR estudar as impressões feitas em papel fotográfico
• Partículas por sais de urânio.
• Exemplos: Protão, eletrão, alfa, 1898- Descoberta do rádio e Polónio (Pierre Curie e Marie
neutrão, neutrino, … Curie)
• Energia equivalente à massa m repouso: • Os estudos do casal Curie, após a descoberta de
𝑬 = 𝒎𝒄2 Becquerel, levaram à descoberta do tório, do polónio
e do rádio, sendo este muito mais ativo que o
urânio.

APLICAÇÕES DA RADAÇÃO IONIZANTE:


CLASSIFICAÇÃO DA RADIAÇÃO
→ Produção de energia
Não ionizante → Medicina
Radiação • Diagnóstico e terapia.
Direta → Agricultura
• Controlo de pragas;
Ionizante
• Metabolismos das plantas;
Indireta
• Conservação de alimentos.
Radiação não ionizante – não consegue ionizar a matéria,
→ Indústria
porque não tem energia suficiente.
• Radiografia e gamagrafia;
Radiação ionizante – Tem energia suficiente para ionizar a
• Espectrómetros e difractómetros;
matéria que atravessa – direta ou indireta.
• Inspeção de níveis.
• Capacidade de gerar iões – remoção de um eletrão
→ Outras aplicações
de um átomo ou molécula
• Esterilização de material cirúrgico;
• Formação de iões moleculares ou radicais. • Inspeção de bagagem;
DIRETA- - - - - Partículas carregadas • Datação;
Eletrões, protões, partículas alfa
RAD.IONIZANTE • Estudo de obras de arte.
INDIRETA- - - - Radiação eletromagnética
Fotões e neutrões FONTES DE RADIAÇÃO IONIZANTE:
ENERGIA MÉDIA PARA FORMAR UM PAR DE IÕES: Natural
𝑾=
𝑲 Fontes de Rad. Ionizante
𝑵
W- Energia necessária para formar um par de iões num gás Artificial
por uma partícula carregada com energia cinética K. ▪ TC – 24%
▪ Medicina Nuclear – 12%
HISTÓRIA DA RADIAÇÃO:
▪ Fluoroscopia – 7%
1895- Descoberta dos raios-x (Wilhelm röntgen)
▪ Radiologia convencional/Fluoroscopia – 5%
• 8 de novembro 1895, o físico alemão Wilhelm C.
▪ Profissão ˂ 0,1%
Röntgen estudava a condutividade dos gases
1896- Descoberta da radioatividade (Antoine Becquerel) ▪ Indústria ˂ 0,1%
▪ Consumidor – 2%
▪ Terrestre – 3%
• A descoberta da radioatividade ocorreu,
casualmente, por Henri Becquerel, em 1896, ao
▪ Interno – 5%
▪ Espaço – 5% • Centro – carga positiva
▪ Radão e gás thoron – 37% • Protões e neutrões
• 1𝒑+ = +1,6 × 1019 𝑪 (𝒄𝒐𝒖𝒍𝒐𝒎𝒃)
• Neutrão – não tem carga

CAMADAS ELETRÓNICAS (ÓBITAS)


• Os eletrões que rodeiam o núcleo e estão ligados
através de uma força eletrostática de atração entre
partículas de cargas opostas.
• 𝑶𝒆− = −1,6 × 10−19 𝑪 (𝒄𝒐𝒖𝒍𝒐𝒎𝒃)
• O átomo no seu estado normal é neutro
Nº de eletrões à volta = nº de protões no núcleo

CAMADAS ELETRÓNICAS-POSIÇÃO ENERGÉTICA


DOS ELETRÕES:
• Cada camada tem energias bem definidas e
caracterizada por um conjunto de 5 números
quânticos:
n, l, s, j e m
• Os nºs quânticos têm valores bem determinados,
dados por:
▪ n = 1, 2, 3, … - nº quântico principal (nível de
ÁTOMO energia principal);
Estrutura elementar de toda a matéria. ▪ l = 0, 1, 2, …, n-1 – nº quântico azimutal
• Núcleo (protões e neutrões)
(momento angular do eletrão);
• Órbitas (eletrões)
▪ s = ½ - nº quântico de spin (direção do spin
• Nº de Avogadro (𝑵𝑨 =
do eletrão no seu próprio eixo);
6,022 × 1023 𝒎𝒐𝒍−1
• Exemplo: ▪ j = l-1 ou l + ½ - nº quântico do momento
𝐻2 𝑂 − 1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑂 (6,022 × 1023 á𝑡𝑜𝑚𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑂) + angular total;
2 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐻 (2 × 6,022 × 1023 á𝑡𝑜𝑚𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝐻) ▪ m = -j, -j-1, …, j-1, j – nº quântico magnético
𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂.
(orientação do momento do eletrão num
campo magnético).
UNIDADE DE MASSA ATÓMICA
• Num átomo cada eletrão tem um conjunto de nº
1 𝒂𝒎𝒖 = 1,6605 × 10−27 𝑲𝒈
• Massa das partículas atómicas: quânticos bem definido
Eletrão - 9,1 × 10−31𝐾𝑔 ⇒ 0,00055 𝑎𝑚𝑢 • Os eletrões com o mesmo valor n consideram-se na
mesma camada eletrónica ou nível de energia
Protão -1,67 × 10−27𝐾𝑔 ⇒ 1,00727 𝑎𝑚𝑢
identificado por uma letra.
Neutrão -1,67 × 10−27𝐾𝑔 ⇒ 1,00866 𝑎𝑚𝑢

O NÚCLEO
• Para n = 1, 2, 3, 4 – camadas ou nível K, L, M, N, CAMADAS ELETRÓNICAS – DISTRIBUIÇÃO
respetivamente. ELETRÓNICA: DIAGRAMA DE PAULING

CAMADAS ELETRÓNICAS – DISTRIBUIÇÃO


ELETRÓNICA: SUBNÍVEIS
CAMADA/NÍVEL Nº MÁXIMO DE ELETRÕES
K 2 EX: Mg (Z=12)
L 8 Camadas: K(2), L(8), M(2); Subníveis:1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2
M 18
CAMADAS ELETRÓNICAS – ELETRÕES DE
N 32
O 32 VALÊNCIA
P 18
Q 8

SUBNÍVEL Nº MÁXIMO DE ELETRÕES


CAMADAS ELETRÓNICAS – ENERGIA DE LIGAÇÃO
s 2
• ENERGIA DE LIGAÇÃO DE UM ELETRÃO (𝑬𝒃 )
p 6
▪ Energia necessária para separar um eletrão do
d 10
átomo
f 14 ▪ Negativa
▪ Unidades: J ou kWh

CAMADAS ELETRÓNICAS – ELETRÕES DE • Força de atração dos eletrões ao núcleo


VALÊNCIA CAMADAS + INTERNAS > CAMADAS + EXTERNAS
• 1 ELETRÃO VOLT (eV) – energia cinética transmitida
• Camada + externa – Camada de Valência; a um eletrão acelerado através de uma diferença de
• Eletrões da camada mais externa – eletrões de potência de 1V.
valência; 1 𝒆𝑽 = 1,602 × 10−19 𝑱
• Camada de Valência – máx. 8 eletrões; EXEMPLO:
• Eletrões de valência – determinam as • 1𝑉 → 1𝑒 −1 → 1𝑒𝑉
• 10𝑉 → 1𝑒 −1 → 10𝑒𝑉
propriedades químicas do átomo.
• 10𝑉 → 3 𝑒 −1 → 30𝑒𝑉

• Eletrão pode mover-se de uma camada para outra +


externa se aplicada energia por uma força externa.
• EXEMPLO: NÚMERO ATÓMICO: Z
Energia de ligação K = - 13,5 eV.
• Nº de protões do núcleo;
Energia de ligação L = -3,4 eV
• O nº atómico é  em todos os elementos e varia de
Energia necessária para mover um eletrão da camada 1 a 118
K para a camada L: • Átomo mo seu estado fundamental:
(-3,4 eV) - (-13,5 eV) = 10,1 Ev Z = nº protões = nº eletrões

NÚCLEO: FORÇA NUCLEAR NÚMERO DE MASSA: A


• 2 tipos de partículas: protões e neutrões – nucleões • Nº protões (Z) + Nº de neutrões (N) existentes no
• Estas partículas dão estabilidade ao núcleo. núcleo. A = Z+N
• Forte interação compensa a repulsão entre protões
NUCLÍDEO
• Entre partículas com = carga → forças repulsivas
eletrostáticas • Espécie atómica caracterizada pela constituição do seu
• Força nuclear é mais forte do que a força repulsiva núcleo: nº de protões, neutrões e estado energético.
eletrostática e liga os neutrões e os protões dentro
do núcleo.
Tipo de Força Intensidade relativa
Nuclear 1
Eletrostática 10−2
Gravitacional 10−39

NÚCLEO: ENERGIA DE LIGAÇÃO NUCLEAR


Energia de ligação do núcleo (BE) – quantidade de energia TIPOS DE NUCLÍDEOS
necessária para separar um núcleo nos seus nucleões –
diferença das massas – “defeito de massa” ISÓTOPOS = Nº atómico (Z) 1 3
1𝑯 ; 1𝑯
o M (átomo) ˂ M (núcleo) + M (eletrões) – devido à ISÓBAROS = Nº massa (A) 107 107
47𝑨𝒈 ; 46𝑷𝒅
energia de ligação dos eletrões.
o M (núcleo) < M (nucleões) – devido à força nuclear ISÓTONOS = Nº neutrões (N) 14 12
7𝑵 ; 5𝑩

=ZeA
TABELA PERIÓDICA: ELEMNTO QUÍMICO ISÓMEROS 99𝒎
𝑻𝒄 ; 99𝑻𝒄
 Estados de energia

𝑨 𝑪+
𝒁𝑿𝑵 X-Símbolo químico
CLASSIFICAÇÃO OS NUCLÍDEOS
C-Distribuição eletrónica
N-Nome Estáveis Nuclídeo (não sofrem decaimento radioativo)
A-Nº de massa
Radionuclídeos naturais primários
Z-Nº atómico (Existem desde a origem do sistema solar)

Instáveis Radionuclídeos naturais secundários


(Produzidos pelo decaimento dos anteriores)

Radionuclídeos naturais “induzidos”


(Produzidos pela ação dos raios cósmicos na atmosfera)

Radionuclídeos artificiais
(Produzidos pelo homem em reações nucleares)
NÚCLEO ISOLANTE → Não existe a passagem da banda de
valência para a banda de condução.
• Nuclídeo estável – com baixo nº atómico – nº de
neutrões é aproximadamente = nº protões
• Nº atómico  - nº de neutrões aumenta +
rapidamente do que o nº de protões

ESTADO DA MATÉRIA
GASOSO LÍQUIDO SÓLIDO ▪  temperatura  condutividade
Desordem total Desordem Partículas em posições fixas
▪ Quando t = 0, BV preenchida e BC vazia
Total liberdade de Mov. livre das partículas Arranjos ordenados ou
movimento das partículas Próximas umas das outras aleatórios → condutividade nula
▪ Quando t > 0, eletrões excitados para a BC
→ Alguma condutividade

SÓLIDOS • CONDUÇÃO INTRÍNSECA


Cristalinos Resultante dos movimentos eletrónicos nos materiais
(átomos, iões ou molécula ordenados segundo um padrão definido, 3D e repetido) puros.
SÓLIDOS
Amorfos Presença de imperfeição eletrónica ou impurezas
(átomos, iões ou molécula ordenados aleatoriamente e não formam nenhum padrão) residuais.
• TEORIA DAS BANDAS Quando adicionadas impurezas intencionalmente-
o Átomo individual → Níveis de energia
dopado
o Sólido → Bandas de energia ▪ Tipo-p (impurezas aumentam o nº de lacunas)

o Níveis eletrónicos discretos → Níveis eletrónicos ▪ Tipo-n (impurezas aumentam o nº de eletrões)


sobrepostos

o Átomo simples → Sólido

• PROPRIEDADES ELÉTRICAS
CONDUTOR → Eletrões transitam da banda de EXEMPLO:
valência para a banda de condução – colisões entre
eletrões.
SEMICONDUTOR → Aplicada uma voltagem –
eletrões transitam da banda de valência para a banda
de condução
ORIGEM DA RADIAÇÃO A energia pode ser libertada de duas formas:
A.Emissão característica
Corpuscular – partículas carregadas Transição eletrónica
(eletrões, protões, partículas alfa, neutrões)
Rad.Ionizante B.Emissão de eletrão
A. Emissão característica
Auger- Forma de fotão
Eletromagnética - Fotões
(Raios X e Raios  ) ▪ Fotão característico – a energia de ligação do
eletrão é característica única de cada elemento
TRANSIÇÃO ELETRÓNICA ▪ O eletrão preenche uma lacuna na camada +
Ionizaçãoc
Cada eletrão tem uma combinação única de nºs quânticos. interna, por sua vez deixa uma lacuna no seu
Quando um eletrão é “arrancado” da lugar, que vai ser ocupado por outro eletrão
sua camada- “buraco” ou lacuna. proveniente de uma camada mais externa, e
Outro eletrão pode mover-se de uma assim sucessivamente – cascata de eletrões de
camada para outra para preencher essa transição – intervalo de energias de fotões
lacuna. característico.
Envolve energia de ligação do eletrão (𝐸𝑏 ) ▪ As energias de transições entre camadas mais

Depende: internas são + altas do que


Elemento químico entre camadas mais
Camada eletrónica onde se encontra externas.
▪ Energia cinética do eletrão “arrancado”:
 das camadas internas para as externas
𝐸𝑘 = ℎ𝑣0 − 𝐸𝑏
Camada interna → Camada externa → Aplicação de fonte Energia do fotão incidente
▪ Energia do fotão emitido:
energia externa Camada ℎ𝑣 ′ = 𝐸𝑏𝑖 − 𝐸𝑏0
→ Camada interna →
eletrónica onde se encontra Movimento
Camada externa Energia do fotão emitido (emissão Energia de ligação do eletrão da
espontâneo característica) camada mais externa

Camada interna → Camada externa Energia de ligação do eletrão da camada


mais interna (camada com a lacuna)

Excitação Ionização B. Emissão eletrão Auger


▪ Quando a energia libertada por uma transição
eletrónica é transferida para outro eletrão de uma
Ionizaçãoc camada mais externa.
▪ Esta energia é suficiente para ejetar o eletrão –
Energia de ligação é NEGATIVA –
eletrão de Auger.
representa a energia que tem de ser aplicada para remover
▪ A energia cinética do eletrão não será igual à
eletrões dos átomos,
energia total libertada
EX: Transição camada interna → camada externa durante a transição
eletrónica - alguma é
usada para arrancar o
eletrão.
EX: Transição camada externa → camada interna ▪ Normalmente é libertado da mesma camada do
eletrão “arrancado” inicialmente.
▪ Energia cinética do eletrão Auger
𝐸𝑘𝑎 = 𝐸𝑏𝑖 − 2 × 𝐸𝑏0
Energia de ligação do eletrão da camada Energia de ligação do eletrão da
mais interna (camada com a lacuna) camada mais externa
EX: Eletrão Auger ▪ EX:

DECAIMENTO 𝜷−
DECAIMENTO RADIOTIVO
▪ Emissão de um eletrão do interior do núcleo e
Núcleo de um átomo instável ganha estabilidade: Fissão
de um antineutrino
nuclear ou decaimento radioativo
▪ Transformação de um neutrão em um protão
Todos os núcleos com Z> 82 são instáveis, exceto o 209
83𝑩𝒊
▪ Núcleo “filho”: Z + 1; =A
Fissão Nuclear – núcleo de elevado nº de massa divide-se em

2 partes – ocorre libertação de energia
Núcleo instável – protões e neutrões podem passar para ▪ PAI FILHO eletrão Antineutrino

níveis de energia mais baixos EX:


NEUTRÕES → PROTÕES LIBERTAÇÃO DE ENERGIA
PROTÕES → NEUTRÕES
O nº de protões muda durante o decaimento – o átomo
transmuta duma forma elementar para outra
O total de energia libertada durante o decaimento radioativo
– energia de transição ou de desintegração
A energia de ligação dos nucleões é maior do que a energia DECAIMENTO 𝜷+
de ligação dos eletrões. ▪ Decaimento simétrico em relação ao decaimento
Existem 4 tipos de decaimento dos núcleos – emissão de 𝜷−
partículas carregadas: ▪ Emissão de um positrão do interior do núcleo e de
→ Decaimento alfa
um neutrino
→ Decaimento beta ▪ Transformação de um protão em um neutrão
menos ▪ Núcleo “filho”: Z – 1; =A
→ Decaimentos beta ▪
mais/positivo
→ Captura eletrónica ▪ PAI FILHO POSITRÃO NEUTRINO
EX:
DECAIMENTO ALFA 
▪ Núcleo ganha estabilidade – perde 2 neutrões e 2
protões - núcleo de hélio
▪ O núcleo “filho”: Z - 2; A - 4
▪ Nível de energia inferior
▪ Energia libertada – energia cinética de uma partícula
.
▪ A energia pode ser tbm libertada através de uma
transição isométrica pela emissão  (conversão int.)
▪ Ocorre em elementos com Z elevado

PAI FILHO PARTICULA 


CAPTURA ELETRÓNICA (CE) CONVERSÃO INTERNA
▪ Um eletrão atómico é absorvido pelo núcleo – novo ▪ Normalmente um núcleo
núcleo com Z – 1 e =A “filho” liberta o seu

excesso de energia com
▪ Ocorre em núcleos com excesso de protões e com a emissão de radiação
excesso de energia < 2𝒎𝒆 𝒄2 gama.
▪ Maioria dos eletrões capturados pertencem à ▪ No entanto, ocasionalmente esta libertação é obtida
camada K por conversão interna.
▪ Criada uma lacuna – preenchida por eletrão de nível ▪ Conversão interna – o núcleo interage com um
energético superior – emissão característica ou eletrão interno e este é ejetado
emissão eletrão Auger
▪ Muitos núcleos decaem por decaimento 𝜷+ e PRODUÇÃO DE RADIAÇÃO IONIZANTE
captura eletrónica. Fontes:
➢ Radionuclídeos
▪ ELETRÃO NEUTRINO ➢ Aceleradores de partículas (naturais ou artificiais)

EX: ➢ Reatores nucleares: Fissão e Fusão

PRODUÇÃO DE RAIOS- X
RAIOS-X – Aceleradores lineares de eletrões : baixa energia e
alta energia
APLICAÇÕES:
▪ Radioterapia (Raios-X de alta energia > 1 MeV)

EMISSÃO RAIOS GAMA () ▪ Imagiologia Médica (Raios-X de baixa energia)

▪ Durante o decaimento radioativo um ou mais raios gama TUBO DE RAIOS-X – Aceleradores lineares de eletrões
podem ser emitidos por estados excitados dos núcleos Permite:
▪ Produzir nº suficiente
filhos.
▪ Z e A mantêm -se = de raios-x num curto
▪ Transição isométrica espaço de tempo
▪ Permite ao utilizador variar a energia dos raios-x
▪ Núcleo no estado inicial e no estado final – ISÓMEROS
▪ Produzir raios-x em modo de reprodutibilidade
▪ PAI (ESTADO FILHO RAIO  ▪ Obedece aos requisitos de segurança e de economia
NUCLEAR EXCITADO) Componentes:
▪ Ânodo
EX: ▪ Cátodo
▪ Filamento
▪ Alvo
▪ Foco
▪ Invólucro de vidro em vácuo
▪ Janela
INVÓLUCRO DE VIDRO • Ex: Molibdénio (Mamografia)
• Suporte mecânico Ponto de fusão: 2620ºC
• Isolamento elétrico Z=42
• Vácuo Baixa condutividade térmica
• Elevada resistência térmica • 1% da energia dos eletrões é convertida no feixe
• Coeficiente de dilatação semelhante ao dos metais útil de raios X que emerge pela janela do tubo
• Janela • 99% da energia é perdida em colisões eletrónicas e
CÁTODO é convertida em calor
• Elétrodo negativo • O calor tem de ser eliminado do ânodo
• Filamento • O ânodo pode ser arrefecido por sistema de óleo ou
• Foco (Cavidade de focagem) água e com rotação
FILAMENTO Corpo de cobre e tungsténio

• Providencia uma fonte de eletrões


FIXO Ponto de impacto dos eletrões -
Ponto focal
• Espiral de metal com elevado ponto de fusão (Ex:
TIPOS DE Fixo num eixo de molibdénio ou cobre
Tungsténio (w) – 3400ºC) ÂNODO ROTATIVO D: 70 a 200 mm
3600 – 10800 rpm
• Está montado dentro de uma cavidade de focagem Ponto de impacto dos eletrões -Ponto focal
carregada negativamente – FOCO
ANGULAÇÃO  Ângulo do alvo  ponto focal efetivo
• 0,2 mm de
diâmetro
• Filamento fino -
foco fino: 1-2mm
• Filamento grosso – COLIMADORES – O feixe útil de raios X é restringido
foco grosso: 2-5mm pelos colimadores
FOCO FUNCIONAMENTO DO TUBO DE RAIO-X
• Manter o feixe de eletrões focado no alvo (ponto • CORRENTE DO FILAMENTO (A) – Aumento
focal) da temperatura do filamento (~2000ºC) –
• Reduzir e uniformizar o Origina o fluxo de eletrões – efeito termiónico
ponto focal
• Sem foco: dispersão dos
eletrões devido à repulsão
entre eles
• Com foco: o feixe é focado • VOLTAGEM NO TUBO (kV) – diferença de
na área desejada no alvo potencial aplicada entre o cátado e o ânodo –
ÂNODO aceleração dos eletrões na direção do ânodo
• Elétrodo positivo • CORRENTE DO TUBO (A) – Originada pelo
• Material com elevado ponto de fluxo de eletrões do filamento ao alvo através
fusão do tubo
• Máxima eficiência - Z elevado • CORRENTE DO FILAMENTO VS. CORRENTE
• Alta condutividade térmica DO TUBO – A corrente do tubo é controlada
• Ex: Tungsténio- 3400ºC / Z=74 pela corrente do filamento. A relação entre
Acoplado ao cobre, da mesma condutividade térmica, ambas depende da voltagem aplicada
obtendo uma dissipação de calor mais rápida.
FUNCIONAMENTO • Emissão característica
CORRENTE DO FILAMENTO VS CORRENTE DO TUBO → Voltagem do tubo é suficiente alta – eletrões
• Voltagem baixa que atingem o alvo podem ejetar eletrões dos
Eletrões são libertados + rápido átomos do alvo
do filamento do que a sua → Eletrões perdem a
aceleração em direção ao alvo maior parte da sua
Acumula-se uma nuvem de eletrões à volta do energia em
filamento – carga especial – impedem a libertação colisões com os eletrões do átomo do alvo -
dos eletrões. ionização e excitação.
Atingida corrente de → Energia dos fotões é característica do elemento
saturação – acima do alvo.
da qual a corrente → EX: Tungsténio – energia de ligação da camada
do tubo não varia com o aumento da voltagem K: 𝑬𝒌 = 𝟔𝟗, 𝟓𝟑 𝑲𝒆𝑽
→ Energia característica – referida em termos de
FUNCIONAMENTO voltagem de pico (kVp)
Para obter corrente de tubo alta e energia de raios X útil → Radiação discreta –
para diagnóstico: Alta corrente de filamento e voltagem entre eletrões de camadas +
40 e 140 kV externas preenchem as
INTERAÇÃO DOS ELETRÕES ACELERADOS COM O ALVO lacunas das camadas
• Bremsstrahlung (emissão contínua) mais internas.
→ Os eletrões podem ser defletidos na vizinhança → 𝑲 - Camada L → Camada K
do núcleo atómico do 𝑲 - Camada M → Camada K
alvo 𝑳 - Camada M → Camada L
→ Os eletrões sofrem 𝑳 - Camada N → Camada L
uma desaceleração brusca e a sua energia
cinética é convertida em calor (a maior parte) e
em raios X pelo fenómeno de bremsstrahlung
ou de travagem
→ Os núcleos pesados são + eficientes do que os
núcleos leves na produção de radiação – ESPETRO DE EMISSÃO
deflexões mais fortes – Dependem de 4 fatores:
raios X altas energia 1. Produção de bremsstrahlung com uma gama de
→ Um eletrão pode emitir energia, mesmo que os eletrões que atingem o núcleo
um fotão com energia superior à sua própria tenham a mesma energia – ângulo de deflexão
energia cinética. 2. A energia dos raios X como a radiação característica é
→ Energia dos fotões é independente da energia dos eletrões que
superior à energia do feixe bombardeiam o alvo, depende da energia de ligação
de eletrões. dos eletrões do átomo
→ Diferentes voltagens com a 3. A energia dos eletrões varia com a voltagem do tubo.
mesma corrente – 4. Raios X podem ser produzidos em diferentes
Intensidade do raio X aumenta profundidades do alvo – podem perder energia através
de interações antes de emergirem.
ESPETRO DE EMISSÃO 2. Material do alvo
1. Ângulo de deflexão Nº atómico elevado (Z) – maior nº de
2. Camada eletrónica raios X produzidos por unidade de
3. Voltagem do tubo tempo.
4. Profundidade no alvo 3. Voltagem do tubo
Aumento da energia dos eletrões que atingem o alvo –
aumento do limite da alta energia do espetro
A altura do ponto mais alto do espetro também aumenta –
eficiência do Bremsstrahlung é mais eficiente para voltagens
maiores

EFETO ANÓDICO
A intensidade do feixe não é homogénea
Intensidade é menor do lado do ânodo
Mais paralelo ao feixe de eletrões – menor profundidade de
ânodo para atravessar
4. Corrente e 5. Tempo de exposição
Produto corrente-tempo (mAs)
 corrente  nº de eletrões  nº de raios X produzidos
 mAs  área  ponto mais alto do
espetro, mas amplitude dos picos
ESPETRO DE EMISSÃO característicos/ limites inferior e
Pode ser afetado por alteração de outros parâmetros: superior CONSTANTES
1. Filtragem
Os fotões de menor energia são removidos APLICAÇÕES DOS RAIOS-X
Feixe de raios X constituído por fotões de alta energia –
“endurecimento do feixe”
→ Filtragem Inerente
• Vidro do tubo, Óleo e Janela de saída
• Equivalência em Al
• 0,9 – 1,0 mmAl
→ Filtragem Adicional
→ Radiologia Geral
• Alvo: Tungsténio (Z=74)
• Filtros de diferentes materiais
• Cu, Al
→ Mamografia
• Alvo: Molibdénio (Z=42) ou Ródio (z=45)
• Espetro com menor contribuição de
bremmtrahlung e domínio da radiação
característica
RADIONUCLÍDEOS TEMPO DE MEIA-VIDA
Nuclídeos instáveis – sujeitos ao processo de decaimento Período ou tempo de meia vida 𝑻𝟏/𝟐 – Intervalo de tempo
radioativo em que a atividade se reduz para metade do valor
𝑵 = 𝑵𝟎 𝒆−𝝀𝒕 ⟺ 𝑨 = 𝑨𝟎 𝒆−𝝀𝒕

𝑁0 𝑁0 −𝜆𝑇1
Considerando 𝑁 = 2
⇔ 2
= 𝑁0 𝑒
⇔ 2

1 −𝜆𝑇1 𝐿𝑛2 0,693


=𝑒 2 ⇔ 𝜆𝑇1 = 𝑙𝑛2 ⟺ 𝑇1 = =
2 2 2 𝜆 𝜆
0,693
⇔𝜆= ⟺
𝑇1
2
−𝟎,𝟔𝟗𝟑.𝒕
LEI DO DECAIMENTO 𝑨 = 𝑨𝟎 𝒆 𝑻𝟏/𝟐

Taxa de decaimento - nº de decaimentos (desintegrações por


unidade de tempo) de uma amostra radioativa
Taxa de decaimento é diretamente proporcional ao Z da
amostra num determinado momento
TAXA DE DECAIMENTO → ATIVIDADE

ATIVIDADE
𝒅𝑵 PROPRIEDADES DO DECAIMENTO RADIOATIVO
𝒅𝑵
𝑨= = 𝝀𝑵 ⟺ 𝝀 = 𝑵 A meia vida pode ser definida a partir de qualquer instante.
𝒅𝒕 𝒅𝒕
λ – Constante de decaimento radioativo Ao fim de um intervalo de tempo igual a um período de
A- Depende da constante de decaimento e do nº de núcleos meia-vida, a atividade será sempre metade.
N na amostra A atividade nunca será zero – tende exponencialmente para
ATIVIDADE → Ci → Bq zero, mas não se anula. 𝑒 −𝜆𝑡 = 𝐴
𝐴
0
1 Ci = 3,7 × 1010 𝑑𝑒𝑠𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎çõ𝑒/𝑠 (𝑑𝑝𝑠)
1 Bq = 1dps = 2,7 × 10−11 𝐶𝑖
Num elemento radioativo, o nº de núcleos (ΔN) que decaem
num intervalo de tempo (Δt) é proporcional ao nº de núcleos
presentes.
A atividade tende exponencialmente para zero, mas nunca se
anula.
∆𝑵 ∝ 𝑵∆𝒕
PERÍODO BIOLÓGICO E EFETIVO
𝑵 = 𝑵𝟎 𝒆−𝝀𝒕
Quando uma amostra de N átomos se encontra num sistema
𝑨 = 𝝀𝑵 = 𝝀𝑵𝟎 𝒆−𝝀𝒕
𝑨 = 𝑨𝟎 𝒆−𝝀𝒕 biológico, a sua dimensão vai diminuir através da
combinação do decaimento radioativo e da eliminação
biológica.
𝑵 = 𝑵𝟎 𝒆−(𝝀+𝝀𝒃𝒊𝒐 )𝒕
𝜆𝑏𝑖𝑜 − 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑙𝑖𝑚𝑖𝑛𝑎çã𝑜 𝑏𝑖𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑎
𝑨 = 𝑨𝟎 𝒆−(𝝀+𝝀𝒃𝒊𝒐)𝒕
A atividade radioativa presente no sistema biológico vai
decair exponencialmente, num processo cujo tempo de meia
vida é dado por
𝟏 𝟏 𝟏
= +
𝑻𝒆𝒇 𝑻𝟏/𝟐 𝑻𝒃𝒊𝒐

DECAIMENTO RADIOATIVO GRANDEZAS E UNIDADES SI


Os nuclídeos filhos produzidos durante o decaimento ATIVIDADE – medida da taxa de decaimento radioativo –
radiativo, muitas vezes, também são radioativos – radio desintegrações por segundo
nuclídeos secundários. UNIDADE SI – bequerel (Bq)
EQUÍLIBRIO RADIATIVO – quando um radionuclídeo está a
CONCENTRAÇÃO RADIOATIVA – atividade por unidade de
decair à mesma taxa a que está a ser produzido, ou seja,
volume (𝐵𝑞𝑚𝑙−1)
quando a taxa de produção do radionuclídeo pai é igual à
taxa de decaimento do radionuclídeo filho. ATIVIDADE ESPECÍFICA – quantidade de nº de átomos ou
EQUILÍBRIO TRANSIENTE → EQUILÍBRIO SECULAR núcleos radioativos, de um dado isótopo (nuclídeo) que está
presente numa mole de produto (𝐵𝑞𝑚𝑜𝑙−1 𝑜𝑢 𝐵𝑞𝑘𝑔−1)
EQUILÍBRIO TRANSIENTE
𝑻𝟏/𝟐 (𝑷𝑨𝑰)~𝑻𝟏 (𝑭𝑰𝑳𝑯𝑶)
𝟐 RADIOATIVIDADE NATURAL
A atividade vai aumentando, atingindo um máximo e começa • Elementos pesados encontrados na natureza (Z 84)
a diminuir exponencialmente – decaimento  e decaimento 
• Presentes desde a formação da Terra:
Exemplos: 𝟐𝟑𝟖 𝟐𝟑𝟓 𝟐𝟑𝟐
𝟗𝟐𝑼 𝟗𝟐𝑼 𝟗𝟎𝑻𝒉
• Constantemente a ser formados pela radiação
cósmica. Ex: 14𝐶
• A maioria faz parte de uma das 3 séries de
decaimentos Radioativos
• Série – transformações sequenciais – “pai” com vida
longa e termina no nuclídeo estável
EQUILÍBRIO SECULAR • 4° serie –
𝑻𝟏/𝟐 (𝑷𝑨𝑰) ≫ 𝑻𝟏 (𝑭𝑰𝑳𝑯𝑶) produção
𝟐
A atividade do filho mantém-se constante artificial

SÉRIES RADIOATIVAS
• 4 séries (3 naturais + 1 artificial)
• Encontram-se na Terra desde antes da sua formação
• A radioatividade dos materiais puros é diferente das
amostras naturais
• Todos os descentes estão presentes, mesmo que URÂNIO
temporariamente, nas amostras naturais → 238𝑈 encontra-se na natureza em equilíbrio secular
• Decaimento  - núcleo de hélio – 4 nucleões (2n + com os seus “filhos” de tempo de vida mais curto.
2p) RADÃO
• O n° de massa dos membros de uma série – 4n + → Radionuclídeos de rádio decaem para o radão – gás
constante da série nobre
→ Contribui com ~67% da dose de radiação natural
(EU)
→ Solos e rochas
→ Decai para o Polónio – com tempo de meia vida
curto – EX: 214𝑃𝑜 ; 218𝑃𝑜 – decaimento  -
deposita toda a sua energia localmente.
POTÁSSIO
→ 40𝐾 – Mais importante da exposição interna e
EX: externa no homem
→ Tempo meia vida: 1,277 × 109 𝑎𝑛𝑜𝑠
→ Plantas, animais

RADIAÇÃO CÓSMICA
→ Radionuclídeos de origem cósmica
→ Resultantes das interações de raios cósmicos com os
constituintes da atmosfera
3 7 14 22
→ 𝐻; 𝐵𝑒 ; 𝐶; 𝑁

→ O 14𝐶 permite datar tecidos orgânicos mortos


→ Razão é constante nos organismos vivos:
14
𝐶 / 12𝐶 = 1,3 × 10−12
→ Após a morte esta proporção diminui

PRODUÇÃO ARTIFICIAL
Radionuclídeos excesso de neutrões
Tipos de radionuclídeos
Radionuclídeos excesso de protões
Radionuclídeos excesso de neutrões

Bombardeamento de neutrões→ Reator nuclear
13
6𝐶 + 10𝑛 → 14
6𝐶 + 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑖çã𝑜 𝑖𝑠𝑜𝑚é𝑟𝑖𝑐𝑎
Radionuclídeos excesso de protões REATOR NUCLEAR
 Ativos – 437
Bombardeamento de protões→ Ciclotrão/Sincontrão Construção – 54
11
5𝐵 + 11𝑝 → 11
6𝐶 + 10𝑛 Planeados – 109

• Energia elétrica
• Materiais fissionáveis – armamento nuclear
Radionuclídeos com variedades de propriedades
• Radioisótopos – medicina nuclear, investigação

• Atualmente: Reatores de fissão (prod. de energia
Fissão → Reator Nuclear
235
+ 10𝑛 → 𝐴1
+ 𝐴2 elétrica comercial) e Reatores de fusão
92𝑈 𝑍1𝑋 𝑍2𝑌
(investigação)
REATORES DE FUSÃO

REATORES DE FISSÃO

ACELERADOR LINEAR. CICLOTRÃO


→ Protões

→ Componentes:
• Radioisótopos ( 235𝑈 ; 238𝑈 ; 239𝑃𝑢 ; 𝑒𝑡𝑐)
• Refrigerador
• Moderador nuclear
SINCROTRÃO
• Material absorvente (hastes de control)

GERADOR DE RADIOISÓTOPOS
REATORES NUCLEARES NATURAIS – FISSÃO

REATOR NUCLEAR – PORTUGAL

REATOR NUCLEAR – FISSÃO

REATOR NUCLEAR – FUSÃO

ACIDENTES NUCLEARES

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