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INTRODUÇÃO

OBJETIVO GERAL

Dar subsídios aos alunos e profissionais da área de odontologia para diagnosticar e apontar por
meio de revisão de literatura as consequências da não reabilitação de pacientes com
amelogênese imperfeita e quais seriam os tratamentos reabilitadores mais indicados.

 
 
 OBJETIVO ESPECÍFICO
 
1-É de extrema importância para os cirurgiões dentistas possuírem o conhecimento sobre os
anomalias que acometem a superfície dentária, para obter diagnóstico correto acerca das
alterações de forma e desenvolvimento como a AI que possui características semelhantes a
outras síndromes e com inúmeros subtipos, são constantemente ‘confundidas’ com erosão e
fluorose por exemplo, porém possuem particularidades de etiologia e características clínicas
que auxiliam o CD num diagnóstico diferencial, em alguns casos apresentando ou não
espessura de esmalte normal com manchas intrínsecas algumas vezes leitosas com aspecto
liso e brilhante ou de coloração escura, macia e opaco em algumas situações, se fazendo de
extrema importância um exame clínico correto e minucioso das mesmas para identificar qual
grau de envolvimento estético e funcional, o pouco contraste entre esmalte e dentina nas
imagens radiográficas. Diante dos tipos de amelogênese imperfeita, os dentes podem ter
sensibilidade a estímulos térmicos e até mesmo químicos.
 2- Os materiais odontológicos adesivos: ionômero de vidro, resinas compostas e as cerâmicas
remodelaram de forma positiva o tratamento da Amelogênese Imperfeita em todas as fases e
grau de severidade.
3- Temos potencial tanto nas condutas estéticas, as alteração de cor e superfícies rugosas dos
dentes como também restabelecer a funçao mastigatoria, eliminar a sensibilidade e melhorar a
estetica do sorriso do paciente atraves de um planejamento integral e um tratamento
multidisciplinar.

FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Como podemos inferir, a amelogênese imperfeita pode acarretar danos severos para o paciente
pela falta de proteção da dentina, os dentes afetados tornam-se sensíveis à alteração da
temperatura quente e/ou fria e na presença de ácidos. (MOREIRARF, 2016, p. 14). Pois segundo
Palma (2005), "a dentina e formada por canalículos dentinários que quando expostos ficam
vulneráveis", decorrente também da ausência de esmalte que é possível provocar desconforto.
Cabe a odontologia a reabilitação da estética e função dos elementos afetados.
Caso não ocorra, pode acarretar em outras complicações ao paciente.

JUSTIFICATIVA

As complicações clínicas da amelogênese imperfeita variam de acordo com o subtipo e sua


gravidade, mas os principais problemas são de estética, sensibilidade dentária e perda de
dimensão vertical. Com isso é de suma importância buscar um tratamento que não somente se
restrinja aos procedimentos já executados na odontologia, pois a mesma afeta funcionalmente e
esteticamente. A prevalência da amelogenese imperfeita na população mundial é de um em
cada 14 mil indivíduos, sendo a hipocalcifiada a forma de maior incidência, seguida pelos tipos
hipomaturada e hipoplásica (SANTOS, 2016, p 2). Faz-se necessário a implementação da
reabilitação como acrescimento na prática odontológica, para que não ocorra o agravamento
dos aspectos clínicos característicos da anomalia, afim de buscar formas de melhores terapias
e materiais restauradores indicados para a reabilitação.

METODOLOGIA

Será realizada a revisão integrativa de literatura, que permite analisar aspectos qualitativos e
quantitativos, sumarizar pesquisas anteriores e delas obter conclusões gerais para analisar o
conhecimento científico sobre o assunto a ser investigado. Realizar buscas nas bases de dados
e bibliotecas eletrônicas: SciELO e Google Acadêmico e através de consultas de livros técnicos,
quais serão utilizados os filtros: Anos de 2013 a 2022. Contemplando: artigos completos,
trabalhos experimentais, dissertações, teses, capítulos de livros, artigos de revisão e revisão
sistemática. Nos seguintes descritores simultaneamente:

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