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Bom dia, vamos agora começar a apresentar resumidamente este capítulo da dimensão

pessoal e social da ética.

Para isso, temos de começar pelas bases da dimensão ética, que são os vários tipos de juízos.
De seguida, passamos a observar o problema da natureza dos juízos morais que dá origem a
diversas teorias, divididas em cognitivas e não cognitivas. Por fim, debateremos sobre o
emotivismo, uma teoria incognitivista.

Os juízos são operações mentais através das quais atribuímos uma certa propriedade (P) a um
sujeito (S), S é P. Estes dividem-se em dois grandes conjuntos juízos de facto e juízos de valor.

Juízos de facto ler tabela … é a realidade que nos indica se descrevemos adequadamente os
factos. Juízos de valor ler tabela. Os juízos morais são valorativos, ou seja são juízos de valor.
Dizem respeito àquilo que devemos ou não fazer, a noção de bem e mal, etc.

Primeiro o que são crenças? Crianças são atitudes proposicionais que consiste em pensar que
uma dada proposição é verdadeira. Assim as crenças são conteúdos cognitivos, ou seja, faz
sentido perguntar se são verdadeiros ou falsos. Por exemplo os desejos não são conteúdos
cognitivos não envolvem conhecimento então não faz sentido perguntar se são verdadeiros ou
falsos. Logo quando perguntamos se os juízos Morais são crenças, estamos a perguntar se estes
correspondem a Estados mentais com conteúdos cognitivos, se faz sentido perguntar se são
verdadeiros ou falsos. Aqueles que respondem sim a este problema são os cognitivistas e os
que discordam são os incognitivistas

Se aceitarmos que são crenças, serão objetivamente verdadeiras ou falsas? Ou seja são
independentes de qualquer perspetiva? os relativistas e os subjetivistas dizem que depende os
os objetivistas negam essa Independência. Então se não são objetivamente verdadeiras ou
falsas de que perspetiva depende a verdade ou a falsidade? Para os subjetivistas depende de
cada sujeito para os relativistas depende da sociedade ou da cultura.

Ler tabela…

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