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ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE CARAZINHO – EEPROCAR

CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


Luiza Cristiane Rother

Carazinho RS

Janeiro de 2023
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CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Identificação da Empresa:

Nome: SLC Agrícola - Fazenda Pantanal

Endereço: Rodovia BR 060, acesso Km 10, Zona Rural. Chapadão do Sul (MS).

CEP: 79.560-000

Telefone: 51 32307889

Área na empresa onde foi realizado o estágio: Área da pesquisa e acompanhamento a


campo

Data de início: 09/01/2023

Data de término: 18/07/2023

Duração em horas:

Nome do profissional responsável pelo estágio: Eduardo Pelegrini Bellé


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1. INTRODUÇÃO

O presente relatório de Estágio Supervisionado do curso de Técnico em


Agropecuária possui como objetivo o acompanhamento das atividades
desenvolvidadas na área da pesquisa e demais atividades realizadas no campo.

2. HISTÓRICO DA EMPRESA

● O Grupo SLC nasceu em 1945 no município gaúcho de Horizontina (RS), como


uma pequena oficina que fazia a manutenção das ferramentas dos agricultores
da região. Hoje, é um dos maiores grupos empresariais do Brasil, atuando
fortemente nos segmentos do agronegócio e comércio de máquinas agrícolas,
através das empresas SLC Agrícola e SLC Máquinas.

● A SLC Agrícola, fundada em 1977 pelo Grupo SLC, é produtora de soja, algodão
e milho, além de trabalhar com criação de gado, fazendo a integração
lavoura-pecuária. Também é detentora da marca SLC Sementes, que produz e
comercializa sementes de soja e algodão.

● Foi uma das primeiras empresas do setor a ter ações negociadas em Bolsa de
Valores, tornando-se uma referência no seu segmento. Com Matriz em Porto
Alegre (RS), a Empresa possui 23 Unidades de Produção, sendo 22 próprias e 1
arrendada, estrategicamente localizadas em sete estados brasileiros. Na safra
2021/2022, a produção totalizou 672,4 mil hectares plantados.

● “Impactar positivamente gerações futuras, sendo líder mundial em eficiência no


negócio agrícola e respeito ao planeta.”
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3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO DE ESTÁGIO


As atividades desenvolvidas foram as seguintes:

● Stand de plantas da culturas do algodão;


● Avaliação de pragas no algodão;
● Estimativa de produção da cultura da soja antes da colheita;
● Avaliação de perdas de grão pela colheita;

● Vazio sanitário;

4. Área de Atuação Pesquisa SLC Agrícola


Imagem: 1

(Fonte; SLC Agrícola)

O Setor da pesquisa da fazenda pantanal conta com uma área total de 140,75
hectares e sua área útil de aproximadamente 126,26 hectares. Composta por quinze
PQ principais de 4,50 hectares cada um, onde contém ensaios em diversas culturas
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(soja, milho, algodão, feijão, trigo, sorgo e culturas de cobertura), também conta com
três PMC de 10,42 hectares onde tem por objetivo a melhoria de culturas e destinadas
a competições internas com outras fazendas da SLC Agrícola e competição no CESB
Comitê Estratégico Soja Brasil, a Missão do Desafio é produzir mais e no mesmo
espaço, utilizando pesquisas, tecnologias e a sustentabilidade como pilares para
alcance dos maiores índices de produtividade de soja.
Atualmente a pesquisa conta com 26 ensaios, sendo eles ensaios fitotécnicos:
(competição, épocas e densidades) e ensaios fitossanitários: (inseticidas, fungicidas,
etc). Com (casualização, repetição) de ensaio.
As avaliações realizadas são as seguintes: stand inicial, stand final, data de floração,
data de maturação, PMS, acamamento, produtividade, etc…

Imagem: 2

( Fonte; Google Maps)

5. Stand de plantas

O stand de plantas ou densidade de plantio é definido como o número de plantas


por unidade de área, onde o principal objetivo é observar e acompanhar pequenas
variações na densidade tem grande influência no rendimento final da cultura.

No stand também é possível determinar o estádio fenológico das plantas, onde


refere-se à parte botânica, tem por objetivo as diferentes fases do crescimento das
plantas, tanto vegetativa (germinação, emergência, crescimento aérea e das raízes)
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como a reprodutiva ( florescimento, frutificação e maturação). Sendo assim, é possível


determinar se determinada cultura está respondendo positivamente após a
semeadura.

5.1 Cultura do algodão

O algodão é uma planta herbácea do gênero Gossypium e da família


Malvaceae. O ciclo do algodão dura entre 130 e 220 dias, dependendo do cultivar.
Possui cinco fases fenológicas, semeadura à emergência, vegetativa (V), botões florais
(B), florescimento (F) e abertura dos capulhos à colheita (C).

5.2 Fases Fenológicas da Cultura Do Algodão

Da semeadura à emergência tem duração média de cinco a oito dias. Para que
a planta inicie a safra em perfeitas condições, a temperatura do solo deve estar
próxima a 20º C .

A duração da fase vegetativa(V) do algodoeiro depende do ciclo da cultivar.


Assim, ela pode ser precoce, médio ou tardio, variando entre 35 e 45 dias. Estende-se
até, geralmente, o momento em que há o aparecimento do primeiro botão floral.

A fase de botão floral (B) marca o início do período reprodutivo do


algodoeiro. Esta etapa tem início com o aparecimento do primeiro botão floral visível e
se encerra com a abertura da primeira flor, ou seja, quando a planta apresenta entre 15
e 16 nós.

A fase de florescimento (F) começa com a abertura da primeira flor e se


encerra com o aparecimento das flores no ponteiro. Esta fase tem duração média de 40
a 55 dias. De maneira idêntica, ela é determinante para a fixação dos frutos verdes do
algodoeiro, chamadas de maçãs.

Da abertura dos capulhos à colheita (C) a duração desta fase depende das
condições climáticas e do uso de um regulador de crescimento. Porém, se estende, em
média, por 30 a 45 dias. Popularmente conhecida como “cut-out”, é nesta fase que se
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iniciam a formação do ponteiro e a abertura dos primeiros capulhos . Ao passo que,


nesse momento, a demanda nutricional do algodoeiro fica muito grande.

Imagem: 3

Fonte; Google Imagens

V0= Emergência até a primeira folha verdadeira


V1= Até a segunda folha verdadeira
V2 a V5= Até a quinta folha verdadeira

Imagem: 4

Fonte; Google imagens

B1= Primeiro botão floral visível


F1= Florecimento
C1= Logo após, a maturação do fruto transformando em capulho

5.3 Stand de plantas na Cultura do Algodão

Na cultura do algodoeiro, o número de plantas interfere diretamente na


produção. Dentro de certos limites, há maior produção mediante aumento do número
de plantas.
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Deu-se início a contagem da população da densidade da cultura do algodão


com as seguintes planilhas.

Imagem: 5 Imagem: 6

( Fonte; Imagem de auditoria própria) (Fonte; Imagem de auditoria própria)

Onde nas seguintes planilhas foi registrado o stand de população por três metros de
comprimento, com quatro amostras de cada bloco de diferentes variedades, logo após
realizamos a contagem de nós da planta para definir o seu estágio vegetativo.

6. Avaliação de pragas no algodão

A cultura do algodão apresenta nectário nas folhas, o que atrai a favorecer o


desenvolvimento dos insetos. Sendo assim é comum verificar durante todo o ciclo do
algodão inúmeras pragas atacando e que podem limitar a sua produtividade.
Estima-se que no mínimo 15 pulverizações por ciclo são realizadas nas
propriedades de que cultivam algodão.
Imagem: 7
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Número de pulverizações na região do cerrado para o controle de pragas do algodão


(Fonte: Agro em Dia)

6.1 Monitoramento das pragas do algodão na área de pesquisa da fazenda

De modo geral, devemos dividir áreas grandes em talhões de 100 ha e tomar


amostras de 100 plantas/talhão, escolhendo 20 pontos com 5 plantas.
Na área de pesquisa realizamos o monitoramento de pragas, onde encontramos
as seguintes pragas: tripes, mosca-branca e vaquinha.

● Os tripes (Thysanoptera) são insetos comumente encontrados nos


estágios iniciais do desenvolvimento do algodoeiro (Gossypium
hirsutum).
Imagem: 8
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(Fonte; De auditoria própria)

● Mosca- branca - (bemisita tabaci) os danos causados são sugar a seiva,


provocando o enrolamento de folhas jovens, além de formar uma
substância açucarada e causar queda das folhas do algodão.

Imagem: 9

(Fonte; De auditoria própria)

● Vaquinha verde amarela (Diabrotica speciosa) É a larva de um pequeno


besouro conhecido popularmente como “vaquinha”, “patriota” ou
“brasileirinho”, por conta de sua coloração verde-amarela. Os animais adultos
se alimentam dos cabelos e das folhas do milho, enquanto as larvas comem as
raízes.

Imagem: 10
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(Fonte; De auditoria própria)

7. Estimativa de produção das culturas da soja e feijão antes da colheita;

Independente da cultura, a estimativa da produtividade é importante para


poder fornecer informações necessárias, como a frota necessária para a colheita, dias
necessários para a conclusão da colheita, contratação ou não de equipe adicional,
transporte da produção agrícola, armazenamento do grão, planejamento financeiro
para a colheita e para a próxima safra.
Para essa estimativa é fundamental o conhecimento de tres componentes da
cultura;
● População de plantas
● Vagens por planta
● PMG peso de mil grãos

7.1 Cálculo de produtividade da soja antes da colheita


Imagem: 11
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(fonte; De auditoria própria)

8. Avaliação de perdas de grão pela colheita

Durante o processo de colheita, é normal que ocorram algumas perdas. Porém,


é necessário que estas sejam sempre reduzidas a um mínimo para que o lucro seja
maior. Para reduzir perdas é necessário que se conheçam suas causas, sejam estas
físicas ou fisiológicas.

As perdas ocorridas numa lavoura de soja são definidas em perdas de


pré-colheita, perdas causadas pela plataforma de corte e perdas pelos sistemas de
trilha, separação e limpeza “industrial”. As perdas também podem ser classificadas
como quantitativas e qualitativas.

A avaliação das perdas é feita através de determinações no campo, onde o


material é recolhido em condições normais de operação, fazendo a coleta dos
materiais perdidos, logo após a passagem da máquina, obtendo-se o peso dos mesmos
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e convertendo-se o valor encontrado em perda por unidade de área, normalmente o


hectare, ou perda em porcentagem do total de grãos disponíveis para colheita.

● O primeiro passo é determinar os pontos onde serão coletadas as amostras em


um quadrado 1m de comprimento por 1m de largura.
● Após, deve-se coletar no mínimo 5 amostras do talhão para se ter uma média.

Imagem: 12

(Fonte; De auditoria própria)

8.1 Cálculo de perdas pela colheita na cultura do feijão


Imagem: 13

(Fonte; De auditoria própria)


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8.2 Cálculo de perdas pela colheita na cultura da soja

Imagem: 14

(Fonte; De auditoria própria)

9. Vazio Sanitário

O vazio sanitário consiste basicamente em um período de ausência, que


geralmente varia de 60 a 90 dias, de plantas vivas (cultivadas ou voluntárias) nas
lavouras de culturas como soja, feijão e algodão.
O período de ausência de plantas hospedeiras pode ajudar na diminuição
populacional de pragas como a Mosca Branca (Bemisia tabaci) e a lagarta Helicoverpa
armigera.

Além disso, ajuda a evitar os surtos de cigarrinhas como inseto vetor na transmissão de
enfezamentos e viroses na cultura do milho bem como problemas relacionados ao
fungo da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) na cultura de soja.
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9.1 Vazio sanitário na cultura da soja

O vazio sanitário da soja é o período em que é proibido manter nas lavouras


plantas vivas de soja. Desse modo, após a colheita da soja, o produtor deve destruir as
plantas por meio da aplicação de produtos químicos ou com métodos físicos.
● Goiás – 1º de julho a 30 de setembro;
● Mato Grosso – 15 de junho a 15 de setembro;
● Mato Grosso do Sul – 15 de junho a 15 de setembro;
● Paraná – 10 de junho a 10 de setembro;
● Santa Catarina – 15 de junho a 15 de setembro.

Em síntese, a Ferrugem Asiática é a doença que o vazio sanitário tem o objetivo


de evitar. Causada por fungos, ela é capaz de gerar lesões e desfolha na planta,
evitando a formação dos grãos e consequentemente a redução da produtividade.

Os primeiros sintomas se manifestam nas folhas com o aparecimento de


minúsculos pontos escuros.

9.2 Vazio sanitário na cultura do algodão

O vazio sanitário do algodão é uma das medidas fitossanitárias para a


prevenção e controle do Bicudo do Algodoeiro. Essa praga possui grande capacidade
destrutiva e habilidade para permanecer nessas lavouras durante a entressafra.

● O Bicudo do Algodoeiro (Anthonomus grandis) é uma espécie de besouro que


apresenta coloração cinza ou castanha e cara bastante alongada.
● Esse inseto possui grande capacidade de infestação, sendo que seu ataque
causa a queda dos botões florais impedindo a abertura das maçãs e
consequentemente redução considerável da produção.
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Imagem: 15

(Fonte; myfarm.com.br)

9.3 Vazio sanitário na cultura do feijão

O vazio sanitário do feijão tem o intuito de controlar a Mosca Branca bem como
diminuir a quantidade de alimento para esse inseto, considerado uma das pragas mais
prejudiciais para produtores de grãos.
Isso porque a manutenção de áreas com o cultivo permanente de feijão mantém o
inseto ativo e facilita a disseminação da doença. O período de pausa do cultivo vai
ajudar a diminuir os locais de refúgio da praga.

A Mosca Branca está presente em praticamente todas as regiões agrícolas,


principalmente nas de clima tropical e subtropical. Essa praga é responsável por
grandes prejuízos uma vez que transmite o Mosaico Dourado do Feijoeiro.

Em geral, a Mosca Branca pode aparecer durante todo o desenvolvimento da cultura,


no entanto, tem preferência por plantas mais jovens.
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Imagem: 16

(Fonte; myfarm.com.br)

10. MATERIAIS E MÉTODOS/METODOLOGIA

Na realização do presente trabalho utilizaram-se métodos variados como:


pesquisas bibliográficas e de campo, leituras de artigos informativos referentes ao
assunto abordado, textos de sites informativos e planilhas de excel, bem como
disponibilizados pelo coordenador.
Outro recurso utilizado durante a realização do estágio foi o relato diário das
atividades desenvolvidas na área da pesquisa, através da escrita de um caderno de
campo.
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11. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste relatório supervisionado de estágio foi de suma importância onde tive a


oportunidade de conhecer a área da pesquisa e poder compreender os métodos
utilizados e novas cultivares.

Foi realizado; o stand de plantas observamos que pequenas variações na densidade


tem grande influência no rendimento final da cultura, também foi realizado o
monitoramento de pragas na cultura do algodão da área de pesquisa, após avaliamos a
estimativa de produção antes da colheita e perdas de grãos pela colheita e por fim
obtivemos conhecimentos sobre a importância do vazio sanitário, pois foi possível
colocar em prática os conhecimentos adquiridos no Curso Técnico em Agropecuária.
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12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

VOCÊ PERGUNTA.O que é stand de plantas? Disponível em: (vocepergunta.com) Acesso em


18 de janeiro de 2023.

BAYER. Fases do algodão: conheça cada uma e as suas características. Disponível em:
(bayer.com.br) Acesso em 22 de janeiro de 2023.

SYNGENTA. Cultura do feijão | Portal Syngenta. Disponivel em:(Cultura do feijão | Portal


Syngenta). Acesso em 22 de janeiro de 2023.

AEAGRO.Pragas do algodão: Como fazer o manejo e controlar eficientemente. Disponível em:


(aegro.com.br) Acesso em 20 de janeiro de 2023.

BOAS PRATICAS AGRONOMICAS Principais pragas controladas pela tecnologia Bt em soja,


milho e algodão. Disponivel
em:(/boaspraticasagronomicas.com.br/noticias/conheca-as-principais-pragas-controladas-p
ela-tecnologia-bt-em-soja-milho-e-algodao/) Acesso em 16 de janeiro de 2023

AEAGRO.Produtividade de soja: Calcule a área da sua área antes da colheita. Disponível Em:
(aegro.com.br). Acesso em 16 de janeiro de 2023.

SLC AGRÍCOLA. Quem Somos.Disponível em: (slcagricola.com.br). Acesso em 12 de janeiro de


2023.

MYFARM Vazio Sanitário: por que é importante e como realizá-lo. Disponível em:
(myfarm.com.br). Acesso dia 18 de janeiro de 2023.

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