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RESIDÊNCIA USP 2023

• Modalidades uniprofissional e multiprofissional


• Carga horária de 60 (sessenta) horas semanais, incluindo plantão, e duração de 2 (dois) ou 3 (três) anos
• 5.760 horas (cinco mil, setecentas e sessenta horas), atividades teóricas, teórico-práticas e práticas,
devendo ser cursadas em regime de dedicação exclusiva
• Fundação Universitária para o Vestibular (FUVEST) ficará encarregada de realizar o processo seletivo
• O candidato poderá concorrer em até 3 (três) opções de programas ou programas/áreas de concentração
• valor mensal vigente de R$ 4.106,09 (quatro mil, cento e seis reais e nove centavos)
• Primeira Fase: será constituída de Prova Objetiva (P1) e Prova Dissertativa (P2), realizadas em um único dia
nos municípios de Bauru, Pirassununga, Ribeirão Preto e São Paulo
• Segunda Fase: Análise Curricular
• 25/09/2022 (domingo), às 13h00

• 40 (quarenta) questões de múltipla escolha: 8 conhecimentos gerais, 7 interpretação de textos relacionados


à área da saúde e 25 conhecimentos específicos de cada profissão
FISIOTERAPIA - USP 2023

• Programa de Residência Multiprofissional:


• Assistência Cardiorrespiratória Vagas: 1
• Prevenção e Terapêutica Cardiovascular Vagas: 2
• Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar
• Saúde da Criança e do Adolescente Vagas: 2
• Saúde do Adulto e do Idoso Vagas: 2
• Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde do Trabalho 6 Vagas: 2
• Atenção Integral à Saúde: Vagas: 2

TOTAL: 11 VAGAS
Ano: 2021 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

O principal músculo inspiratório é o diafragma. A seu respeito, é INCORRETO afirmar:

(A) É um septo músculo-fibrinoso, em forma de cúpula voltada cranialmente, que separa a cavidade
torácica da abdominal.
(B) Sua parte periférica consiste em uma delgada camada muscular que se origina nas costelas
inferiores e na coluna dorsal e converge para se inserir no tendão central.
(C) Quando o diafragma é paralisado, ele se move para baixo, ao invés de ascender durante a
inspiração.
(D) Quando o diafragma se contrai, o conteúdo abdominal é forçado para baixo e para frente,
aumentando, por conseguinte, o diâmetro cefalocaudal do tórax.
(E) Na respiração de repouso, o nível do diafragma se move cerca de 1 cm. Na inspiração e expiração
forçadas, a excursão total pode ser maior que 10 cm.
Ano: 2021 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

O principal músculo inspiratório é o diafragma. A seu respeito, é INCORRETO afirmar:

(A) É um septo músculo-fibrinoso, em forma de cúpula voltada cranialmente, que separa a


cavidade torácica da abdominal.
(B) Sua parte periférica consiste em uma delgada camada muscular que se origina nas costelas
inferiores e na coluna dorsal e converge para se inserir no tendão central.
(C) Quando o diafragma é paralisado, ele se move para baixo, ao invés de ascender durante a
inspiração.
(D) Quando o diafragma se contrai, o conteúdo abdominal é forçado para baixo e para frente,
aumentando, por conseguinte, o diâmetro cefalocaudal do tórax.
(E) Na respiração de repouso, o nível do diafragma se move cerca de 1 cm. Na inspiração e
expiração forçadas, a excursão total pode ser maior que 10 cm..
C
Ano: 2020 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

Assinale a alternativa correta sobre os músculos respiratórios:


A) Quando o diafragma se contrai, o conteúdo abdominal é forçado para cima e para trás, diminuindo,
por conseguinte, o diâmetro céfalo‐caudal.
B) Os músculos intercostais internos e externos localizam‐se entre as costelas. O músculo intercostal
interno vai desde o esterno até o ângulo da costela e subdivide‐se na sua porção intercondral
(paraesternal) e interóssea.
C) Os músculos escalenos deprimem ou fixam as duas primeiras costelas. Eles são recrutados antes dos
intercostais durante a expiração.
D) Durante a respiração basal, a expiração é comumente ativa. A contração ativa dos músculos
inspiratórios leva à distensão dos tecidos elásticos dos pulmões e da parede torácica, com
consequente armazenamento de energia potencial nesses tecidos.
E) Os músculos reto‐abdominal, os oblíquos externo e interno e o transverso abdominal funcionam
estritamente durante a inspiração.
▪ Escallenos: Anterior, médio e posterior na primeira costela
▪ Puxam as primeiras costelas para cima.

▪ Reto abdominal e oblíquos:


contraem durante expiração forçada
Ano: 2020 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

Assinale a alternativa correta sobre os músculos respiratórios:


A) Quando o diafragma se contrai, o conteúdo abdominal é forçado para cima e para trás,
diminuindo, por conseguinte, o diâmetro céfalo‐caudal.
B) Os músculos intercostais internos e externos localizam‐se entre as costelas. O músculo
intercostal interno vai desde o esterno até o ângulo da costela e subdivide‐se na sua porção
intercondral (paraesternal) e interóssea.
C) Os músculos escalenos deprimem ou fixam as duas primeiras costelas. Eles são recrutados antes
dos intercostais durante a expiração.
D) Durante a respiração basal, a expiração é comumente ativa. A contração ativa dos músculos
inspiratórios leva à distensão dos tecidos elásticos dos pulmões e da parede torácica, com
consequente armazenamento de energia potencial nesses tecidos.
E) Os músculos reto‐abdominal, os oblíquos externo e interno e o transverso abdominal
funcionam estritamente durante a inspiração.

B
Ano: 2019 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

Em relação aos músculos da respiração, pode‐se afirmar corretamente:

(A) Quando os músculos da parede abdominal se contraem, a pressão intra‐abdominal é diminuída, e o diafragma
é deslocado cranialmente. Eles também se contraem fortemente durante a tosse, o vômito e a defecação.
(B) Quando o músculo diafragma está paralisado, desloca‐se cranialmente ao invés de descender com a
inspiração porque a pressão intratorácica aumenta demasiadamente. Isto é conhecido como movimento
paradoxal.
(C) Os músculos intercostais externos conectam costelas adjacentes e estão inclinados para baixo e para frente.
Quando eles se contraem, as costelas são tracionadas para cima e para frente, causando um aumento em
ambos os diâmetros, lateral e ântero‐posterior.
(D) Os músculos intercostais internos, também responsáveis pela inspiração, ajudam a expiração ativa
tracionando as costelas para cima e para dentro, diminuindo assim o volume torácico.
(E) Os músculos escalenos e os esternocleidomastoideos são acessórios da inspiração e sua atividade durante a
respiração tranquila é nula.
C
Ano: 2020 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

É possível afirmar que os fatores que influenciam a resistência das vias aéreas são:

A) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias aéreas, densidade
e viscosidade do gás inspirado e contração da musculatura lisa dos brônquios.
B) Geometria da árvore traqueobrônquica, complacência das vias aéreas, densidade e viscosidade do
gás expirado e contração da musculatura lisa dos brônquios.
C) Geometria da árvore traqueobrônquica, capacidade vital, densidade e viscosidade do gás expirado e
contração da musculatura lisa dos brônquios.
D) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias aéreas e contração
da musculatura estriada esquelética dos intercostais.
E) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias aéreas e densidade
e viscosidade do gás expirado e contração da musculatura estriada esquelética dos intercostais.
Fatores que influenciam o diâmetro:
• Volume pulmonar
• Muco
• Edema
• Broncoconstrição/Broncodilatação
R = η.l.8 / πr4 • Densidade e a viscosidade do gás inspirado

Parassimpático: Broncoconstrição Resistência Fluxo aéreo

Simpático: Broncodilatação Resistência Fluxo aéreo


Ano: 2020 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

É possível afirmar que os fatores que influenciam a resistência das vias aéreas são:

A) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias aéreas, densidade
e viscosidade do gás inspirado e contração da musculatura lisa dos brônquios.
B) Geometria da árvore traqueobrônquica, complacência das vias aéreas, densidade e viscosidade do
gás expirado e contração da musculatura lisa dos brônquios.
C) Geometria da árvore traqueobrônquica, capacidade vital, densidade e viscosidade do gás expirado e
contração da musculatura lisa dos brônquios.
D) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias aéreas e contração
da musculatura estriada esquelética dos intercostais.
E) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias aéreas e densidade
e viscosidade do gás expirado e contração da musculatura estriada esquelética dos intercostais.

A
Ano: 2020 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP-
FUVEST

Sobre as propriedades elásticas do Sistema Respiratório, é INCORRETO


afirmar:
A) A inclinação da curva‐pressão ou a relação entre a variação do volume
gasoso pulmonar e a pressão motriz do sistema é conhecida como
complacência do sistema respiratório.
B) A pressão motriz é representada pela soma entre as pressões na
abertura das vias aéreas e no ar ambiente.
C) As medidas da complacência estática devem ser realizadas na ausência
de fluxo e necessitam de pacientes com musculatura relaxada.
D) A complacência dinâmica é avaliada com o indivíduo respirando
espontaneamente, e são registrados o volume mobilizado e a pressão.
E) Em indivíduos hígidos respirando espontaneamente não há diferença
apreciável entre as complacências estática e dinâmica.
B
GRAU DE DIFICULDADE: INTERMEDIÁRIO
Ano: 2020 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE –
USP- FUVEST

Assinale a alternativa correta sobre os volumes pulmonares:

A) A medida dos volumes pulmonares pelo espirômetro é simples, de


baixo custo e permite inferir sobre à ação muscular na respiração.
B) A contração dos músculos respiratórios gera pressão negativa
intratorácica, resultando em diminuição de volume pulmonar.
C) Se a retração elástica for normal e a capacidade pulmonar total ou
a capacidade vital se encontrarem aumentadas, há forte sugestão
de fraqueza dos músculos respiratórios.
D) O aumento da capacidade vital em ¼ do previsto é considerado um
fator agravante da insuficiência ventilatória.
E) Na posição supina, há diminuição da capacidade vital, do volume
de reserva inspiratório e da complacência estática
A
GRAU DE DIFICULDADE: DIFÍCIL

Ano: 2020 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

Sobre as variações na ventilação alveolar total, pode‐se afirmar:


A) Quando há um equilíbrio entre o ar alveolar e os capilares sanguíneos, as mudanças nas PACO2
(pressão parcial de dióxido de carbono no alvéolo) e PAO2 (pressão parcial de oxigênio no alvéolo)
também estarão presentes no sangue enquanto este deixa o alvéolo.
B) O aumento da PACO2 (pressão parcial de dióxido de carbono no alvéolo) causa decréscimo do CO2
sanguíneo (PaCO2).
C) O decréscimo da PAO2 (pressão parcial de oxigênio no alvéolo) apresenta diminuição proporcional
de PaO2 sanguíneo.
D) O resultado da queda da ventilação alveolar é representado por diminuição da PaCO2 (pressão
parcial de CO2 sanguíneo) e acréscimo da saturação de oxigênio no sangue arterial (SO2).
E) O aumento na ventilação alveolar aumenta a PACO2 (pressão parcial de dióxido de carbono no
alvéolo) e a PAO2 (pressão parcial de oxigênio no alvéolo)
VA = FR X ( VC – VEM )
GRAU DE DIFICULDADE: DIFÍCIL

Ano: 2020 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

Sobre as variações na ventilação alveolar total, pode‐se afirmar:


A) Quando há um equilíbrio entre o ar alveolar e os capilares sanguíneos, as mudanças nas PACO2
(pressão parcial de dióxido de carbono no alvéolo) e PAO2 (pressão parcial de oxigênio no alvéolo)
também estarão presentes no sangue enquanto este deixa o alvéolo.
B) O aumento da PACO2 (pressão parcial de dióxido de carbono no alvéolo) causa decréscimo do CO2
sanguíneo (PaCO2).
C) O decréscimo da PAO2 (pressão parcial de oxigênio no alvéolo) apresenta diminuição proporcional
de PaO2 sanguíneo.
D) O resultado da queda da ventilação alveolar é representado por diminuição da PaCO2 (pressão
parcial de CO2 sanguíneo) e acréscimo da saturação de oxigênio no sangue arterial (SO2).
E) O aumento na ventilação alveolar aumenta a PACO2 (pressão parcial de dióxido de carbono no
alvéolo) e a PAO2 (pressão parcial de oxigênio no alvéolo)

A
Ano: 2022 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

A ausculta pulmonar é um procedimento utilizado na avaliação do paciente e na escolha de possíveis


intervenções, por fisioterapeutas, em casos de afecções respiratórias. Ao auscultar o paciente, avalia-se o
murmúrio vesicular e a presença de ruídos adventícios.

Assinale a alternativa que relaciona


corretamente a Tabela A (ruídos adventícios) e a
Tabela B (características dos ruídos adventícios).
(A) 1- I e V; 2- II e IV; 3- III e VI.
(B) 1- I e IV; 2- II e V; 3- III e VI.
(C) 1- I e VI; 2- III e IV; 3- II e V.
(D) 1- I e IV, 2- III e V; 3- II e VI.
(E) 1- I e V; 2- II e VI; 3- III e IV.
Ano: 2022 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST
B
A ausculta pulmonar é um procedimento utilizado na avaliação do paciente e na escolha de possíveis
intervenções, por fisioterapeutas, em casos de afecções respiratórias. Ao auscultar o paciente, avalia-se o
murmúrio vesicular e a presença de ruídos adventícios.

Assinale a alternativa que relaciona


corretamente a Tabela A (ruídos adventícios) e a
Tabela B (características dos ruídos adventícios).
(A) 1- I e V; 2- II e IV; 3- III e VI.
(B) 1- I e IV; 2- II e V; 3- III e VI.
(C) 1- I e VI; 2- III e IV; 3- II e V.
(D) 1- I e IV, 2- III e V; 3- II e VI.
(E) 1- I e V; 2- II e VI; 3- III e IV.
Ano: 2022 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL
C
DE SAÚDE – USP- FUVEST

A pressão inspiratória máxima (PImáx) e pressão


expiratória máxima (PEmáx) possibilitam inferir a força
muscular respiratória e a sua parametrização. Alterações
dessas medidas indicam disfunção respiratória e
biomecânica.
O equipamento para mensurar a PImáx e a PEmáx é:

(A) Oxímetro.
(B) Capnógrafo.
(C) Manovacuômetro.
(D) Peak flow.
(E) Ventilômetro.
Ano: 2021 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

Sobre relação entre ventilação e perfusão, é correto afirmar:

(A) O shunt pode ser definido como a quantidade de sangue que passa para o lado venoso sem passar
através de áreas ventiladas do pulmão.
(B) O ar presente na árvore traqueobrônquica participa da troca gasosa e esta parte do volume pulmonar
é denominada de espaço morto anatômico.
(C) Alvéolos ventilados, mas perfundidos, não participam das trocas gasosas e são chamados de espaço
morto alveolar.
(D) Como o gás do espaço morto alveolar é difícil de ser coletado sem contaminação pelo espaço morto
anatômico, mede-se o O2 expirado da mistura.
(E) O volume de CO2 expirado é útil para calcular o espaço morto fisiológico (soma do espaço morto
anatômico e alveolar), que reflete anormalidades devido à elevação da relação ventilação perfusão.
Ano: 2021 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

Sobre relação entre ventilação e perfusão, é correto afirmar:

(A) O shunt pode ser definido como a quantidade de sangue que passa para o lado venoso sem passar
através de áreas ventiladas do pulmão.
(B) O ar presente na árvore traqueobrônquica participa da troca gasosa e esta parte do volume pulmonar
é denominada de espaço morto anatômico.
(C) Alvéolos ventilados, mas perfundidos, não participam das trocas gasosas e são chamados de espaço
morto alveolar.
(D) Como o gás do espaço morto alveolar é difícil de ser coletado sem contaminação pelo espaço morto
anatômico, mede-se o O2 expirado da mistura.
(E) O volume de CO2 expirado é útil para calcular o espaço morto fisiológico (soma do espaço morto
anatômico e alveolar), que reflete anormalidades devido à elevação da relação ventilação perfusão.

E
Ano: 2019 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

Em relação ao transporte de oxigênio pelo sangue, é correto afirmar:

(A) O oxigênio é transportado no sangue sob duas formas: combinado com a hemoglobina e dissolvido no
plasma, esta aumenta em 70 vezes a capacidade de transporte.
(B) (A afinidade do oxigênio com a hemoglobina diminui com o aumento da concentração de H , da
PCO2, temperatura e concentração de 2,3 difosfoglicerato.
(C) A afinidade do oxigênio com a hemoglobina aumenta à medida que aumenta a concentração de 2,3
difosfoglicerato.
(D) O monóxido de carbono não interfere na função de transporte de O2 do sangue ao combinar‐se com a
hemoglobina.
(E) A maior parte do efeito da PCO2 sobre a curva de dissociação do oxigênio, que é conhecido como
efeito Bohr, pode ser atribuída à sua ação sobre a concentração de 2,3 difosfoglicerato.
Ano: 2019 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

Em relação ao transporte de oxigênio pelo sangue, é correto afirmar:

(A) O oxigênio é transportado no sangue sob duas formas: combinado com a hemoglobina e dissolvido no
plasma, esta aumenta em 70 vezes a capacidade de transporte.
(B) (A afinidade do oxigênio com a hemoglobina diminui com o aumento da concentração de H , da
PCO2, temperatura e concentração de 2,3 difosfoglicerato.
(C) A afinidade do oxigênio com a hemoglobina aumenta à medida que aumenta a concentração de 2,3
difosfoglicerato.
(D) O monóxido de carbono não interfere na função de transporte de O2 do sangue ao combinar‐se com a
hemoglobina.
(E) A maior parte do efeito da PCO2 sobre a curva de dissociação do oxigênio, que é conhecido como
efeito Bohr, pode ser atribuída à sua ação sobre a concentração de 2,3 difosfoglicerato.

B
Ano: 2019 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST
Os ciclos ventilatórios podem ser classificados em três tipos: controlados, assistidos e espontâneos. Com relação à
definição dos ciclos, é correto afirmar:

(A) Os controlados são iniciados pelo paciente e finalizados pelo ventilador.


(B) Os assistidos são controlados e finalizados pelo paciente.
(C) Os controlados são controlados pelo ventilador e finalizados pelo paciente.
(D) Os assistidos e espontâneos são iniciados pelo ventilador e pelo paciente respectivamente.
(E) Os espontâneos são controlados e finalizados parcial ou totalmente pelo paciente.
FASES DO CONTROLADO ASSISTIDO ESPONTÂNEO
CICLO
Modo em que o paciente não Paciente apenas dispara aparelho, demais Paciente tem autonomia
tem nenhuma autonomia variáveis conduzidas pelo ventilador ventilatória, mas pode receber
suporte do ventilador
DISPARO VENTILADOR PACIENTE PACIENTE

LIMITE VENTILADOR VENTILADOR VENTILADOR

CICLAGEM VENTILADOR VENTILADOR PACIENTE E


Ano: 2021 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

Em pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) com hiperinsuflação pulmonar, NÃO é possível
observar na inspeção:

(A) Na posição ereta, o paciente respira superficial e rapidamente em resposta ao aumento do estímulo
central.
(B) Fala frases curtas e interrompidas por inspirações frequentes e utiliza os músculos acessórios da
respiração.
(C) Ao assumir a posição supina, a gravidade atua no conteúdo abdominal, a parede abdominal anterior
torna-se flácida, e o movimento torácico torna-se mais proeminente na inspiração.
(D) Na posição supina na expiração, a contração dos músculos abdominais oblíquos, a perda da zona de
aposição e a ineficiência da contração do diafragma contribuem para o aparecimento do “sinal de Hoover”,
com a margem costal lateral movendo-se para dentro.
(E) Na posição ereta, o movimento do tórax é proeminente, e os músculos abdominais contraem-se na
inspiração, tentando compensar a fadiga ou a ineficiência do diafragma em gerar força e deslocamento.
Zona de aposição Sinal de Hoover
Aprisionamento aéreo
diafragmática
Ano: 2021 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST

Em pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) com hiperinsuflação pulmonar, NÃO é possível
observar na inspeção:

(A) Na posição ereta, o paciente respira superficial e rapidamente em resposta ao aumento do estímulo
central.
(B) Fala frases curtas e interrompidas por inspirações frequentes e utiliza os músculos acessórios da
respiração.
(C) Ao assumir a posição supina, a gravidade atua no conteúdo abdominal, a parede abdominal anterior
torna-se flácida, e o movimento torácico torna-se mais proeminente na inspiração.
(D) Na posição supina na expiração, a contração dos músculos abdominais oblíquos, a perda da zona de
aposição e a ineficiência da contração do diafragma contribuem para o aparecimento do “sinal de Hoover”,
com a margem costal lateral movendo-se para dentro.
(E) Na posição ereta, o movimento do tórax é proeminente, e os músculos abdominais contraem-se na
inspiração, tentando compensar a fadiga ou a ineficiência do diafragma em gerar força e deslocamento.

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