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TOTAL: 11 VAGAS
Ano: 2021 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST
(A) É um septo músculo-fibrinoso, em forma de cúpula voltada cranialmente, que separa a cavidade
torácica da abdominal.
(B) Sua parte periférica consiste em uma delgada camada muscular que se origina nas costelas
inferiores e na coluna dorsal e converge para se inserir no tendão central.
(C) Quando o diafragma é paralisado, ele se move para baixo, ao invés de ascender durante a
inspiração.
(D) Quando o diafragma se contrai, o conteúdo abdominal é forçado para baixo e para frente,
aumentando, por conseguinte, o diâmetro cefalocaudal do tórax.
(E) Na respiração de repouso, o nível do diafragma se move cerca de 1 cm. Na inspiração e expiração
forçadas, a excursão total pode ser maior que 10 cm.
Ano: 2021 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST
B
Ano: 2019 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST
(A) Quando os músculos da parede abdominal se contraem, a pressão intra‐abdominal é diminuída, e o diafragma
é deslocado cranialmente. Eles também se contraem fortemente durante a tosse, o vômito e a defecação.
(B) Quando o músculo diafragma está paralisado, desloca‐se cranialmente ao invés de descender com a
inspiração porque a pressão intratorácica aumenta demasiadamente. Isto é conhecido como movimento
paradoxal.
(C) Os músculos intercostais externos conectam costelas adjacentes e estão inclinados para baixo e para frente.
Quando eles se contraem, as costelas são tracionadas para cima e para frente, causando um aumento em
ambos os diâmetros, lateral e ântero‐posterior.
(D) Os músculos intercostais internos, também responsáveis pela inspiração, ajudam a expiração ativa
tracionando as costelas para cima e para dentro, diminuindo assim o volume torácico.
(E) Os músculos escalenos e os esternocleidomastoideos são acessórios da inspiração e sua atividade durante a
respiração tranquila é nula.
C
Ano: 2020 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST
É possível afirmar que os fatores que influenciam a resistência das vias aéreas são:
A) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias aéreas, densidade
e viscosidade do gás inspirado e contração da musculatura lisa dos brônquios.
B) Geometria da árvore traqueobrônquica, complacência das vias aéreas, densidade e viscosidade do
gás expirado e contração da musculatura lisa dos brônquios.
C) Geometria da árvore traqueobrônquica, capacidade vital, densidade e viscosidade do gás expirado e
contração da musculatura lisa dos brônquios.
D) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias aéreas e contração
da musculatura estriada esquelética dos intercostais.
E) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias aéreas e densidade
e viscosidade do gás expirado e contração da musculatura estriada esquelética dos intercostais.
Fatores que influenciam o diâmetro:
• Volume pulmonar
• Muco
• Edema
• Broncoconstrição/Broncodilatação
R = η.l.8 / πr4 • Densidade e a viscosidade do gás inspirado
É possível afirmar que os fatores que influenciam a resistência das vias aéreas são:
A) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias aéreas, densidade
e viscosidade do gás inspirado e contração da musculatura lisa dos brônquios.
B) Geometria da árvore traqueobrônquica, complacência das vias aéreas, densidade e viscosidade do
gás expirado e contração da musculatura lisa dos brônquios.
C) Geometria da árvore traqueobrônquica, capacidade vital, densidade e viscosidade do gás expirado e
contração da musculatura lisa dos brônquios.
D) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias aéreas e contração
da musculatura estriada esquelética dos intercostais.
E) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias aéreas e densidade
e viscosidade do gás expirado e contração da musculatura estriada esquelética dos intercostais.
A
Ano: 2020 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP-
FUVEST
A
Ano: 2022 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST
(A) Oxímetro.
(B) Capnógrafo.
(C) Manovacuômetro.
(D) Peak flow.
(E) Ventilômetro.
Ano: 2021 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST
(A) O shunt pode ser definido como a quantidade de sangue que passa para o lado venoso sem passar
através de áreas ventiladas do pulmão.
(B) O ar presente na árvore traqueobrônquica participa da troca gasosa e esta parte do volume pulmonar
é denominada de espaço morto anatômico.
(C) Alvéolos ventilados, mas perfundidos, não participam das trocas gasosas e são chamados de espaço
morto alveolar.
(D) Como o gás do espaço morto alveolar é difícil de ser coletado sem contaminação pelo espaço morto
anatômico, mede-se o O2 expirado da mistura.
(E) O volume de CO2 expirado é útil para calcular o espaço morto fisiológico (soma do espaço morto
anatômico e alveolar), que reflete anormalidades devido à elevação da relação ventilação perfusão.
Ano: 2021 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST
(A) O shunt pode ser definido como a quantidade de sangue que passa para o lado venoso sem passar
através de áreas ventiladas do pulmão.
(B) O ar presente na árvore traqueobrônquica participa da troca gasosa e esta parte do volume pulmonar
é denominada de espaço morto anatômico.
(C) Alvéolos ventilados, mas perfundidos, não participam das trocas gasosas e são chamados de espaço
morto alveolar.
(D) Como o gás do espaço morto alveolar é difícil de ser coletado sem contaminação pelo espaço morto
anatômico, mede-se o O2 expirado da mistura.
(E) O volume de CO2 expirado é útil para calcular o espaço morto fisiológico (soma do espaço morto
anatômico e alveolar), que reflete anormalidades devido à elevação da relação ventilação perfusão.
E
Ano: 2019 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST
(A) O oxigênio é transportado no sangue sob duas formas: combinado com a hemoglobina e dissolvido no
plasma, esta aumenta em 70 vezes a capacidade de transporte.
(B) (A afinidade do oxigênio com a hemoglobina diminui com o aumento da concentração de H , da
PCO2, temperatura e concentração de 2,3 difosfoglicerato.
(C) A afinidade do oxigênio com a hemoglobina aumenta à medida que aumenta a concentração de 2,3
difosfoglicerato.
(D) O monóxido de carbono não interfere na função de transporte de O2 do sangue ao combinar‐se com a
hemoglobina.
(E) A maior parte do efeito da PCO2 sobre a curva de dissociação do oxigênio, que é conhecido como
efeito Bohr, pode ser atribuída à sua ação sobre a concentração de 2,3 difosfoglicerato.
Ano: 2019 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST
(A) O oxigênio é transportado no sangue sob duas formas: combinado com a hemoglobina e dissolvido no
plasma, esta aumenta em 70 vezes a capacidade de transporte.
(B) (A afinidade do oxigênio com a hemoglobina diminui com o aumento da concentração de H , da
PCO2, temperatura e concentração de 2,3 difosfoglicerato.
(C) A afinidade do oxigênio com a hemoglobina aumenta à medida que aumenta a concentração de 2,3
difosfoglicerato.
(D) O monóxido de carbono não interfere na função de transporte de O2 do sangue ao combinar‐se com a
hemoglobina.
(E) A maior parte do efeito da PCO2 sobre a curva de dissociação do oxigênio, que é conhecido como
efeito Bohr, pode ser atribuída à sua ação sobre a concentração de 2,3 difosfoglicerato.
B
Ano: 2019 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST
Os ciclos ventilatórios podem ser classificados em três tipos: controlados, assistidos e espontâneos. Com relação à
definição dos ciclos, é correto afirmar:
Em pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) com hiperinsuflação pulmonar, NÃO é possível
observar na inspeção:
(A) Na posição ereta, o paciente respira superficial e rapidamente em resposta ao aumento do estímulo
central.
(B) Fala frases curtas e interrompidas por inspirações frequentes e utiliza os músculos acessórios da
respiração.
(C) Ao assumir a posição supina, a gravidade atua no conteúdo abdominal, a parede abdominal anterior
torna-se flácida, e o movimento torácico torna-se mais proeminente na inspiração.
(D) Na posição supina na expiração, a contração dos músculos abdominais oblíquos, a perda da zona de
aposição e a ineficiência da contração do diafragma contribuem para o aparecimento do “sinal de Hoover”,
com a margem costal lateral movendo-se para dentro.
(E) Na posição ereta, o movimento do tórax é proeminente, e os músculos abdominais contraem-se na
inspiração, tentando compensar a fadiga ou a ineficiência do diafragma em gerar força e deslocamento.
Zona de aposição Sinal de Hoover
Aprisionamento aéreo
diafragmática
Ano: 2021 Órgão: RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE – USP- FUVEST
Em pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) com hiperinsuflação pulmonar, NÃO é possível
observar na inspeção:
(A) Na posição ereta, o paciente respira superficial e rapidamente em resposta ao aumento do estímulo
central.
(B) Fala frases curtas e interrompidas por inspirações frequentes e utiliza os músculos acessórios da
respiração.
(C) Ao assumir a posição supina, a gravidade atua no conteúdo abdominal, a parede abdominal anterior
torna-se flácida, e o movimento torácico torna-se mais proeminente na inspiração.
(D) Na posição supina na expiração, a contração dos músculos abdominais oblíquos, a perda da zona de
aposição e a ineficiência da contração do diafragma contribuem para o aparecimento do “sinal de Hoover”,
com a margem costal lateral movendo-se para dentro.
(E) Na posição ereta, o movimento do tórax é proeminente, e os músculos abdominais contraem-se na
inspiração, tentando compensar a fadiga ou a ineficiência do diafragma em gerar força e deslocamento.