O documento discute as visões de Ortega y Gasset e Jean-Paul Sartre sobre a natureza humana. Ambos os filósofos acreditam que, embora as pessoas sejam influenciadas por fatores sociais e históricos, elas ainda mantêm algum grau de liberdade e autonomia sobre suas ações. Eles defendem uma teoria de determinismo moderado que vê o comportamento como determinado, mas não constriito, e compatível com o livre-arbítrio.
O documento discute as visões de Ortega y Gasset e Jean-Paul Sartre sobre a natureza humana. Ambos os filósofos acreditam que, embora as pessoas sejam influenciadas por fatores sociais e históricos, elas ainda mantêm algum grau de liberdade e autonomia sobre suas ações. Eles defendem uma teoria de determinismo moderado que vê o comportamento como determinado, mas não constriito, e compatível com o livre-arbítrio.
O documento discute as visões de Ortega y Gasset e Jean-Paul Sartre sobre a natureza humana. Ambos os filósofos acreditam que, embora as pessoas sejam influenciadas por fatores sociais e históricos, elas ainda mantêm algum grau de liberdade e autonomia sobre suas ações. Eles defendem uma teoria de determinismo moderado que vê o comportamento como determinado, mas não constriito, e compatível com o livre-arbítrio.
individual e social. Na verdade, o Homem é um ser biológico, mas está inserido num contexto histórico e cultural. Para o filósofo, todas as coisas estão em permanente processo de mudança. Por isso a vida, do início ao fim, é uma aprendizagem. Com efeito, somos condicionados, no entanto, as demais condicionantes não anulam a liberdade. Jean-Paul Sartre segue o mesmo rumo. Ele afirma que “O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.”, ou seja, apesar das condicionantes o Homem é livre na sua ação. Estas condicionantes podem ser de origem individual ou da espécie humana. No primeiro caso estas condicionantes tornam-nos únicos, já no segundo caso, as condicionantes são comuns a todo o ser humano, mas ambas podem ser contornáveis. Sendo que estas condicionantes oferecem possibilidade. Ele também garante que o importante é o que nós pensamos sobre o que os outros pensam de nós, ou seja, o importante será sempre nós. Ambos os filósofos defendem a teoria do determinismo moderado. Essa teoria defende que o comportamento está casualmente determinado, somos livres quando as nossas ações são determinadas, mas não constrangidas, para além de ser compatível com o livre-arbítrio. Outra teoria compatível com o livre-arbítrio é o libertismo, que diz que o ser humano transcende as leis da natureza e a nossa razão escolhe livremente. No lado oposto encontra-se o determinismo