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Altamira-PA
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 1
2 OBJETIVOS .............................................................................................................2
4. CONCLUSÃO....................................................................................................................... 5
5. REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 5
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1 INTRODUÇÃO
Com base nos estudos sobre a história das pontes, estas foram criadas pela observação
dos acontecimentos da natureza, onde nos tempos chuvosos caiam árvores sobre os riachos
possibilitando o acesso ao outro lado. Com isso, desde a era Romana, os mesmos se inspiravam
nestes fatos para as primeiras construções de pontes em arco, aperfeiçoando as técnicas e a
resistência de acordo com as necessidades vistas naquela época, realizando assim belas artes
até então, nunca vistas pelo mundo.
As pontes são estruturas projetadas com o intuito de ligar duas extremidades de um vão
que escoa livremente a água, com isso temos as pontes hidráulicas ou levadiças que são pontes
construídas sobre o corpo de água com objetivo de manter um tráfego de veículos terrestres e
marítimos ao mesmo tempo sem que haja problema para que ambos possam atravessar e chegar
ao seu destino. Em relação as pontes hidráulicas, o princípio de Pascal afirma que a pressão é
comunicada igualmente por todos os pontos de um fluido em equilíbrio. Esse princípio foi
enunciado pelo cientista francês Blaise Pascal (LACERDA, 2018).
Diante o exposto, o presente trabalho tem como objetivo alcançar com eficiência a
realização de um protótipo que mostre o funcionamento de uma ponte hidráulica através da Lei
de Pascal. Desta forma, serão verificados e analisados o comportamento do fluido em
movimento, a pressão que será atuada nas seringas (material utilizado para elevação/ abertura
da ponte) e se haverá interferência por parte do ar no fluido (bolhas).
Essa ponte teria uma boa aplicabilidade, na travessia do Rio Xingu, entre os municípios
de Altamira e Anapu. Pois o fluxo de veículos seria contínuo, e não teria as longas fila de espera
para o translado de uma margem à outra, grandes e pequenas embarcações continuariam
trafegando normalmente.
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2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS E MÉTODOS
folhas de papel A4 para revestir o protótipo (opcional), pincéis de cerda para tinta, tintas esmalte
a base d’água (cores amarelo, branco, preto e cinza), isopor e fluido (água).
Iniciou-se o processo de montagem, desmontando/ abrindo as caixas de papelão e
recortando-as com o estilete para confeccionar 2 rampas em forma de retângulo representado
na Figura 1 (a medida será tudo proporcional ao tamanho da ponte que deseja produzir), e além
disso, em toda a estrutura utilizou-se cola quente para fixar cada peça (Figura 2).
Furou-se duas das seringas nas pontas (saída do líquido e na ponta do êmbolo) com
bastante cuidado de forma a não atravessar a passagem de água e não ter problemas futuros
com vazamento como representado na Figura 3. Recortou-se quatro pequenos quadrados de
papelão e colou-se dois destes embaixo de cada uma das rampas lado a lado, no centro furando-
os de forma a atravessar o pequeno pedaço de arame liso fazendo a conexão das seringas furadas
entre os quadrados de papelão que estão colados embaixo das rampas.
Com isso, deu-se início a produção de duas barras/ vigas com o isopor para juntar a
coluna da rampa, logo depois, confeccionou-se uma base de papelão do comprimento e largura
que são as rampas.
Conectou-se a mangueira de sonda na ponta de cada uma das seringas (preenchidas com
fluido) que foram anexadas as rampas nas outras duas seringas, que farão o esforço de elevar
todo o líquido para que as seringas conectadas possam expandir abrindo/ fazendo o
deslocamento hidráulico nas placas de papelão, nesse caso, a ponte.
Além disso, para finalizar, chegou-se a optar em revestir o protótipo com o papel A4
para melhoria da aparência e textura, recortando com a tesoura os papéis do formato e tamanho
de cada peça e colando-os nestas. Depois, com o auxílio dos pincéis coloriu-se o protótipo como
mostra a Figura 4.
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4 CONCLUSÃO
5 REFERÊNCIAS
LACERDA, MAURO. CENTRO POLITÉCNICO II, HISTÓRIA DAS PONTES. ITTI, INSTITUTO
TECNOLÓGICO DE TRANSPORTES E INFRAESTRUTURA, 2018.