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Guia de Boas Práticas sobre SCORM para professores

1. O que é o SCORM?
Ao contrario do que por vezes é difundido, o SCORM não é por si só um padrão mas antes um modelo de
referência com o objectivo de servir como base para standards (ainda que estejam em
desenvolvimento), como por exemplo o AICC, IMS e IEEE. Neste momento, devido à sua utilização, é
reconhecido como um “standard de facto” no que respeita a conteúdos para e-Learning
O SCORM teve origem no Departamento da Defesa Norte-Americano para uniformizar a “troca, a
gestão, a reutilização e o tracking dos conteúdos e das tecnologias de aprendizagem,
independentemente da sua origem e aplicação”. Actualmente, este modelo – que vai na versão 1.3,
também conhecida como 2004 – é composto por três secções: Content Aggregation Model (CAM),
Sequencing and Navigation e Run Time Environment (RTE). A estas vertentes chamam-se livros.

a) O que significa SCORM?


SCORM é o acrónimo de Sharable Content Object Reference Model. Por sua vez, os SCOs
(Sharable Content Objects)são pequenas unidades de aprendizagem que se pautam por serem
“individuais, electrónicas e que podem ser combinadas” entre si para criar uma linha evolutiva
de transmissão de conhecimentos, por vezes também denominadas de Objectos de Aprendizagem
ou Learning Objects. (Ver metáfora do átomo de David Wiley)

b) Para que serve o SCORM?


Na sua essência, este conjunto de referências tem como objectivo primordial padronizar o modo
como os conteúdos se relacionam com os sistemas que os suportam (sejam eles plataformas ou

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repositórios). Warwick Bailey usa o paralelismo de uma cassete e um leitor VHS para clarificar
esta ideia: também o SCORM irá igualmente “permitir que os autores forneçam conteúdo que
seja transportável e utilizável em ambiente virtuais de aprendizagem que se encontrem em
concordância com o modelo de referência”.

i. Organização de conteúdos
Esta organização dos conteúdos é tratada pelo livro do CAM. Aqui, os dados, que
podem ser visualizados num browser, são inseridos e relacionados entre si. A
nomenclatura das informações digitais, a relação que mantêm entre si e
consequente comportamento, bem como os metadados (a informação sobre próprios
conteúdos que encerra, para que sejam mais fáceis de catalogar e pesquisar) são
todos aspectos tratados no livro do Content Aggregation Model. É esta a vertente
responsável pelo empacotamento de todos os conteúdos que serão usados na
comunicação com o ambiente de elearning

ii. Migração/portabilidade
Juntamente com a reutilização a portabilidade/migração é das mais importantes
características dos objectos consonantes com SCORM. Partindo do pressuposto que
os objectos estão reduzidos a unidades pequenas esta portabilidade é possível.
Assim, independentemente, das plataformas usadas como LMS e/ou LCMS será
possível transferir os conteúdos através do pacote final de SCORM sem que seja
necessário algo mais.

iii. Reutilização
Uma das características mais valorizada em elearning é o facto de não ser
necessário produzir novos conteúdos de cada vez que se pretende transmitir a
mesma ideia a diferentes pessoas ou em temáticas diferentes que repitam
determinadas matérias específicas. Se é verdade que para tornar isto possível há
que agir sobre a autoria dos conteúdos – devem ser conceptualizados já com este
objectivo em mente –, o modelo de referência aumenta a capacidades de
reutilização dos conteúdos uma vez que vem ajudar à padronização quer de
ambientes virtuais, quer dos próprios objectos. Abrindo portas à acessibilidade, à
portabilidade e adaptabilidade incentiva-se a reutilização de todos os bons
conteúdos.

iv. Standardização e Versatilidade


A standardização e versatilidade são duas características que advêm do já
enunciado. Não esquecendo que o SCORM não é uma norma, mas sim um conjunto
de referências que serve paradigmas como AICC e o IEEE. Existindo estes padrões,
possuidores de virtudes como a portabilidade e a reutilização, consequentemente,
atinge-se uma versatilidade muito grande no âmbito da apresentação de conteúdos
digitais, nomeadamente aplicados à educação.

c) Que vantagens tenho em utilizar conteúdos SCORM?


Mas em suma que vantagens concretas traz a aplicação do SCORM?
Tal como a própria Advanced Distributed Learning – ADL, entidade responsável pelo modelo –
afirma, um dos principais benefícios será a reutilização dos conteúdos. Como, no entanto, já se
disse, esta é uma característica que estará bastante ligado ao próprio objecto em si. Ainda
assim, a portabilidade será sem dúvida uma mais-valia nesta modalidade da educação,
especificamente, ao abrir portas a vários ambientes virtuais (desde que suportem SCORM). Outra
virtude que será bastante importante é a possibilidade de, através do RTE, “ seguir o progresso
do aluno e usar regras para determinar o seu percurso ao longo do conteúdo” . Adicionalmente,
acredita-se que o facto de se englobar no mesmo pacote um conjunto de metadados tornará o
acesso aos conteúdos muito mais simples. Assim, sempre que se fale de repositórios de
conteúdos, a procure destes será sempre mais fácil.

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2. Conteúdos SCORM
Aos conteúdos que obdecem ou seguem o modelo de referência SCORM (SCORM conformant content)
chamamos de SCOs acrónimo para Sharable Content Objects e existem à partida dois casos distintos de
SCOs: conteúdos adaptados de conteúdos existentes non-SCORM e conteúdos desenvolvidos “de raiz”
seguindo o modelo SCORM.

De notar que, embora possamos ter recursos de tipos muito diferentes dentro do mesmo SCO (estes
recursos são denominados de assets e podemos ter por exemplo: textos, imagens e gráficos,
animações, videos, exercicios, testes, etc.) e em quantidades muito diferentes de SCO para SCO, existe
sempre a necessidade/obrigatoriedade de anotar e catalogar o SCO com os metadados respectivos. As
funcionalidades de edição dos campos de metadados dos SCO estão disponíveis nos programas de
edição/empacotamento de SCO.

Figura do trabalho sobre reusabilidade de Wayne Hodgins da Autodesk

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A figura acima mostra a dualidade entre o contexto e a facilidade de reutilização. Quanto mais
contextualizar um SCO dentro de uma realidade ou contexto educativo, menos possibilidades/cenários
de utilização terá, daí que a no caso acima indicado se considere que um SCO é um conjunto de assets
que se associa para um objectivo educativo muito específico, e para outros níveis realiza-se uma
agregação de SCOs.

a) Quero desenvolver conteúdos novos. Como posso construí-los em SCORM?


Esta situação será a melhor do ponto de vista do factor qualidade/tempo visto que existem
ferramentas que já permitem a construção de conteúdos SCORM num passo apenas (Ferramentas
de Authoring&Packaging).
De qualquer forma o mais usual é a criação de conteúdos atómicos assets, em formato SCORM ou
não (em Ferramentas de Authoring), e depois agrupá-los segundo o modelo SCORM numa
aplicação própria (Ferramentas de Packaging).
Existem também alguns conceitos básicos que se devem ter em consideração aquando a
contrução de qualquer conteúdo para a web, como questões relacionadas com a acessibilidade,
usabilidade e formatos a utilizar. Algumas ferramentas podem inclusive fornecer alguma ajuda
em relação aos formatos a utilizar sendo mais fácil a sua selecção correcta (um exemplo é a
opção “Save for Web...” presente no Adobe Photoshop que permite ao utilizador escolher apenas
de entre formatos de imagem suportados na web). Existem actualmente diversas ferramentas
direccionadas para a produção de conteúdos (não necessariamente SCORM) para a web. Este
tópico não pretende ser exaustivo na enumeração destas ferramentas mas indicar alguns dos
programas mais utilizados ao nível da produção de conteúdos multimédia e interactivos. Estas
ferramentas serão abordadas com mais pormenor no documento do Grupo3 content e-U.
Dividiram-se também as ferramentas em duas categorias: as que permitem à partida a
construção de conteúdos SCORM (SCORM all-at-once) e as que implicam duas fases a de
construção de conteúdos e a sua posterior transformação em SCORM.

Fases da construção de conteúdos SCORM: 1ª fase a cinzento e 2ª fase a amarelo

i. Introdução sobre usabilidade, acessibilidade, formatos


Do ponto de vista da criação de conteúdos para serem disponibilizados na web
existem considerações básicas que podem ser divididas em: selecção do formato de
gravação do conteúdo, usabilidade e acessibilidade do conteúdo.

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Por exemplo a nível de formatos de imagem estão normalizados pelo W3C os
formatos JPEG, GIF e PNG que têm caracteristicas próprias e situações especificas
de utilização. O texto deverá ser disponibilizado também em formatos específicos e,
muitos mais cuidados se deverá ter quando falamos de assets como video, audio ou
animação que necessitam de mais largura de banda e outros aspectos relacionados
com a própria rede.
Em alguns casos podemos encontrar manuais de imagem ou templates (por vezes
institucionais) que facilitem a criação destes assets trazendo informação de base
não só ao nível dos formatos como de design e estruturação de conteúdo.
Em relação à usabilidade existem algumas “regras d’ouro” que podem ser
aplicadas/seguidas de forma a conseguir melhorar ou obter um conteúdos agradável
e ao mesmo tempo intuitivo e fácil de utilizar. Algumas dessas regras podem ser
consultadas online em “useit.com: Jakob Nielsen's Website” http://www.useit.com
o website de uma das figuras mais conhecidas no mundo da usabilidade.
Ainda que as questões da usabilidade sejam “um pouco polémicas” e algo díficeis de
quantificar, o mesmo não se passa em relação à acessibilidade. Esta característica
tem directrizes próprias de implementação e pode ser medida/confirmada
recorrendo a testes de acessibilidade existentes. O World Wide Web Consortium
(W3C) criou a Web Accessibility Initiative (WAI) para desenvolver estratégias, guias e
recursos que tornem a Web acessível a pessoas com necessidades especiais.
Existem directrizes/guias e alguns conselhos para tornar os sites e conteúdos web
(mais) acessíveis (ver Programa Acesso em http://www.acesso.umic.pcm.gov.pt).

ii. Ferramentas de produção de conteúdos


Ferramentas de Authoring
De acordo com os tipos de assets temos diferentes ferramentas de produção ou
criação de conteúdos.

ƒ (editores e processadores de...) Texto


Microsoft Word; OpenOffice Writer; Notepad; Corel WordPerfect;

ƒ Páginas Web
Adobe (Macromedia) Dreamweaver e Cold Fusion; Adobe GoLive;

ƒ Imagem
Adobe Photoshop; IrfanView; Ulead PhotoImpact; Corel Photopaint, Painter e Paint
Shop Pro; Apple iPhoto; Adobe (Macromedia) FireWorks

ƒ Ilustração, gráfico e diagramas


CorelDRAW; Adobe Illustrator; OpenOffice Draw; Microsoft Visio; Adobe
(Macromedia) Freehand;

ƒ Apresentações
Microsoft PowerPoint; OpenOffice Impress; Apple iWork

ƒ Audio
Adobe Audition (antigo CoolEdit Pro); Sound Edit Pro; Apple SoundTrack Pro

ƒ Video
Adobe Prémiére; Windows Media Encoder; Windows Movie Maker; Apple Final Cut
Pro; Apple iMovie; ArcSoft VideoImpression

ƒ Animação 2D e 3D
Macromedia Flash; Poser; Bryce; 3D Studio Max; Apple Motion 2;
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De notar que existem muitas mais ferramentas e, acima de tudo, para optimizar o
tempo de produção deverá escolher a(s) ferramenta(s) que esteja mais familiarizado
de forma a gastar o menos tempo possível e a conseguir bons resultados. Em muitos
aspectos, e dentro da mesma categoria, as ferramentas oferecidas são semelhantes.

iii. Ferramentas de produção de conteúdos com integração de SCORM


Ferramentas de Authoring&Packaging
Algumas das ferramentas acima indicadas (destas algumas ainda necessitam de um
plug-in especial que está indicado com o +), podem fazer o empacotamento SCORM
outras têm todas as funcionalidades incorporadas na ferramenta. São elas:
QuarkXPress + SCORMxt
Adobe (Macromedia) Dreamweaver + L5SCORM
eXe Learning
Macromedia Authorware
Lectora
KnowledgePresenter
Turbo Demo
Macromedia Captivate
Toolbook
Microsoft Word ou PowerPoint + Thesis
Camtasia + PowerPoint Add-in
Sculptoris
Microsoft Office + SCOmaker

b) Já tenho o meu conteúdo desenvolvido. Como devo proceder para


transformar o meu conteúdo em SCORM?

i. Editores SCORM – RELOAD e EXE

ƒ Enumeração de ferramentas
Vamos referir apenas duas ferramentas, o RELOAD – a ferramenta mais utilizada e o
eXe Learning. Ambas as ferramentas são gratuitas e de código aberto.

ƒ Conceito da ferramenta [RELOAD]

▫ começar seleccionando novo SCORM 1.2 e escolhendo um directório onde


guardar os ficheiros do OA

▫ o OA é estruturado em níveis começando no nível mais elevado com a


“organization” e vão-se adicionando níveis (item) e subníveis inferiores

▫ nesta fase devem-se adicionar os recursos

▫ depois de criada a estrutura associam-se os ficheiros relativos a cada nível

▫ editar os metadados do OA

▫ gravar e exporter o pacote SCORM

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ƒ Conceito da ferramenta [eXe]

▫ cria-se uma estrutura hierarquica, tipicamente até 3 niveis, e para cada nível
adicionam-se páginas que podem ter diferentes conteúdos

▫ depois de ter as páginas adicionar os elementos/devices pretendidos

▫ graver o ficheiro eXe e exportar o pacote em formato SCORM 1.2 (também tem
disponivel a opção de exportar como web site)

ƒ Link e tutoriais na WWW

▫ No Moodle@FEUP existem 2 cursos livres sobre a criação de OA utilizando estas


ferramentas. De notar que a parte de anotação não aparece nos tutoriais!

(i) COA :: Criação de um Objecto de Aprendizagem IMS/SCORM


http://moodle.fe.up.pt/course/view.php?id=32

(ii) Making of... Learning Objects


http://moodle.fe.up.pt/course/view.php?id=35

ii. LMS

ƒ Processo genérico de construção


O processo de construção de um OA SCORM utilizando um LMS (ter em atenção que
deverá ser um LMS que permita a exportação em formato SCORM!) segue
normalmente o seguinte caminho:

▫ Upload de recursos para um curso criado no LMS

▫ Publicação dos recursos num módulo de forma estruturada, eventualmente


adicionando também algumas funcionalidades próprias do LMS (ex. testes online,
páginas web criadas no próprio LMS, chats, foruns,...)

▫ Exportação do módulo em formato SCORM


De notar que esta exportação estará condicionada pela forma “mais ou menos
compatível” da adopção SCORM por parte do fabricante do LMS, e quanto mais
recursos ou funcionalidades próprias do LMS forem adicionadas mais condicionada
estará à partida a interoperabilidade do pacote SCORM quando quisermos importá-lo
para outro sistema. Existem particularidades que cada LMS pode acrescentar e que
depois podem não ser lidas, ou lidas com defeito, por outros LMS.

3. Já tenho o meu conteúdo construído em SCORM. Como posso utilizá-lo?


Uma vez criado o nosso conteúdo em SCORM, como é que o podemos disponibilizar para que outras
pessoas o possam consultar?
Existem várias formas para fazer a disponibilização dos conteúdos SCORM, pode-se utilizar plataformas
LMS, repositórios digitais ou bibliotecas digitais.
A utilização de repositórios digitais ou bibliotecas digitais permite-lhe dar a conhecer a um vasto
público os conteúdos que produziu. Para visualizar os OA apenas deverá recorrer a um SCORM player,
programa que permitirá correr o pacote SCORM. Existem alguns SCORM players disponíveis
gratuitamente, sendo um bastante utilizado o Reload SCORM player.
A utilização de uma plataforma LMS poderá limitar o acesso apenas aos utilizadores que estiverem
registados. Os LMS que permitem a importação de pacotes SCORM têm incluidos players que

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possibilitam a sua visualização de forma transparente para o utilizador, e muitos possibilitam inclusive
a visualização dentro do próprio ambiente do LMS (embebidos ou aparecendo num frame).

4. Glossário
ADL (Advanced Distributed Learning Initiative)
iniciativa criada pelo departamente de defesa norte-americano no sentido de desenvolver e
implementar tecnologias educativas na sua formação.
AICC (Aviation Industry CBT Committee)
organização que desenvolve guias e especificações para o desenvolvimento, distribuição e avaliação de
ensino assistido por computador e tecnologias similares para a indústria aeronautica americana.
Asset
recursos atómicos que constituem o SCO
IEEE: Institute of Electrical and Electronics Engineers
IMS (IMS Global Learning Consortium)
organização que desenvolve e promove a adopção de especificações abertas visando a
interoperabilidade de tecnologias educativas
JPEG, GIF, PNG
formatos utilizados na web para imagem digital
LMS (Learning Management System)
sistema de gestão da aprendizagem online por vezes também designado por Virtual Learning
Environment ou VLE
LO: Learning Object (ver também Objecto de Aprendizagem)
Metadados (informação acerca do OA SCORM)
esquema/estrutura para classificar e anotar objectos de aprendizagem e recursos educativos de forma
a serem facilmente localizados e reutilizados.
LOM (Learning Object Metadata)
Standard for Learning Object Metadata, IEEE-SA Standard 1484.12.1-2002, IEEE Standards Department,
Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc.
OA (Objecto de Aprendizagem)
apesar de não existir uma definição formal de OA pode ser descrito como uma unidade/recurso
educativo, modular e reutilizavel, tipicamente stand-alone e visando um objectivo de aprendizagem. A
definição mais abrangente utilizada pelo LTSC do IEEE é “Learning Objects are defined here as any
entity, digital or non-digital, which can be used, re-used or referenced during technology supported
learning” mas existem outras definições mais “restritivas” e especificas como a de David Wiley
RELOAD: Reusable Learning Object Authoring and Delivery
SCORM: Sharable Content Object Reference Model
SCO (Sharable Content Object)
colecção de assets que define um recurso educativo independente. Este reobjecto ou pacote de
objectos comunica com o LMS.
(SCORM) CAM: Content Aggregation Model
(SCORM) RTE: Run Time Environment
W3C: World Wide Web consortium

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5. Links e Referências úteis
Organizações:
http://www.w3.org/
http://www.imsglobal.org/
http://www.adlnet.org/
http://www.aicc.org
http://www.ieee.org
Projectos:
http://www.reload.ac.uk
http://exelearning.org/
Sobre...

ƒ SCORM:
http://www.adlnet.org/scorm/index.cfm
http://www.cetis.ac.uk/lib/media/WhatIsScorm2_web.pdf
The Role of SCORM in E-learning,
http://www.lsal.cmu.edu/lsal/expertise/papers/notes/scormrole20040119/scormrole-v1p0-
20040119.html

ƒ LO:
Hodgins, H. W. (2000). The future of learning objects. In D. A. Wiley (Ed.), The Instructional Use
of Learning Objects: Online Version. Retrieved MONTH DAY, YEAR, from the World Wide Web:
http://reusability.org/read/chapters/hodgins.doc
Wiley, D. A. (2000). Connecting learning objects to instructional design theory: A definition, a
metaphor, and a taxonomy. In D. A. Wiley (Ed.), The Instructional Use of Learning Objects:
Online Version. Retrieved MONTH DAY, YEAR, from the World Wide Web:
http://reusability.org/read/chapters/wiley.doc
Rehak, D., & Mason, R. (2003). Keeping the Learning in Learning Objects, in "Reusing Online
Resources, A Sustainable Approach to eLearning", A. Littlejohn (Ed), Kogan Page
http://www.macromedia.com/resources/elearning/objects/
“Learning Objects are defined here as any entity, digital or non-digital, which can be used, re-
used or referenced during technology supported learning”, http://ltsc.ieee.org/wg12/
“Challenges Impeding the Learning Object Economy”,
http://download.macromedia.com/pub/solutions/downloads/elearning/elusive_vision.pdf
ALL ABOUT LEARNING OBJECTS, http://www.eduworks.com/LOTT/tutorial/learningobjects.html
Learning Objects Portal, http://ilearn.senecac.on.ca/lop/
Packaging and Publishing Learning Objects,
http://www.becta.org.uk/page_documents/industry/content_packaging.pdf

ƒ Standards em eLearning:
http://www.masie.com/masie/default.cfm?page=standards
http://www.linezine.com/2.1/features/wheyewtkls.htm
http://www.lsal.cmu.edu/lsal/expertise/projects/standards/index.html
E-Learning Standards Update, http://www.learningcircuits.org/2005/jul2005/ellis.htm

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6. Visualização de OA SCORM
a) Edição de um Objecto de Aprendizagem SCORM

i. No Reload Editor

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ii. No eXe

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b) Visualização do conteúdo SCORM feito com o Reload

Reload OA SCORM “Tratamento de Imagem” visualizado dentro do Moodle@FEUP

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Reload OA SCORM “Tratamento de Imagem” visualizado dentro do Blackboard@UA

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Reload OA SCORM “Tratamento de Imagem” visualizado no Reload Player

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Direitos reservados :: Grupo2, content e-U, 2006
c) Visualização do conteúdo SCORM feito com o eXe

eXe OA SCORM “Tratamento de Imagem” visualizado dentro do Moodle@FEUP

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Direitos reservados :: Grupo2, content e-U, 2006
eXe OA SCORM “Tratamento de Imagem” visualizado dentro do Blackboad@UA

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