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FACULDADE FLEMING

GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

BIANCA MELISSA SENA COSTA

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA : O USO DO MÉTODO TEACCH


ALIADO AO ENCADEAMENTO DE RESPOSTAS NO PROCESSO DE
APRENDIZAGEM DA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

BELÉM
2022
FACULDADE FLEMING
GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

BIANCA MELISSA SENA COSTA

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA : O USO DO MÉTODO TEACCH


ALIADO AO ENCADEAMENTO DE RESPOSTAS NO PROCESSO DE
APRENDIZAGEM DA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em Análise do
Comportamento Aplicada .

BELÉM
2022
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA : O USO DO MÉTODO TEACCH
ALIADO AO ENCADEAMENTO DE RESPOSTAS NO PROCESSO DE
APRENDIZAGEM DA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

Bianca Melissa Sena Costa

Declaro que sou autora¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais.

RESUMO

O transtorno do espectro autista (TEA) trata-se de uma alteração no neurodesenvolvimento o qual, possui
causa multifatorial caracterizado por prejuízos em habilidades como comunicação, interação social e
interesses restritos além da presença de movimentos estereotipados. A Análise do Comportamento
Aplicada é uma ciência que tem se mostrado muito eficaz no ensino de aprendizagem para crianças com
TEA aliada a esta ciência existem vários métodos de intervenção que auxiliam no ensino de novas
habilidades, dentre estes um dos métodos abordados neste estudo é o método TEACCH (Tratamento e
Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados à Comunicação) o qual, trata-se de um
programa individualizado que tem como objetivo proporcionar ao indivíduo melhor qualidade de vida tanto
no contexto familiar quanto no contexto social ,auxiliando na rotina da criança autista fornecendo um
ambiente mais organizado e também sobre o uso do encadeamento de respostas aliado a este método.
Este estudo tem como intuito demonstrar a eficácia da Análise do Comportamento Aplicada com o uso do
método TEACCH aliado ao encadeamento de respostas no processo de aprendizagem de crianças
diagnosticadas com TEA, sendo utilizado para coleta de dados artigos científicos que abordam o tema,
utilizando como base de dados SCIELO (Scientific Electronic Library Online), PEPSIC (Periódicos
Eletrônicos em Psicologia), BDTD (Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações) e Google
acadêmico.

Palavras Chave: Análise do Comportamento. TEACCH. Autismo. Encadeamento de Respostas.

E-mail: bmsc.melissa@gmail.com
1 INTRODUÇÃO

Segundo estudos recentes e como descrito em algumas literaturas, o Transtorno


do Espectro Autista (TEA) atinge mundialmente cerca de 70 milhões de pessoas,
somente no Brasil estima-se que cerca de 2 milhões de indivíduos são diagnosticados
com TEA. Tendo em vista o aumento da incidência de pessoas com diagnostico de TEA
várias propostas de intervenção com base na ciência ABA vem ganhando espaço e
mostrando a eficácia do uso desta ciência dentro dos programas e métodos de
intervenção.
A Análise do Comportamento Aplicada (ABA) não consiste em um método de
intervenção, mas sim em uma ciência cujo termo advém do campo científico do
behaviorismo, tendo como objetivo observar, analisar e explicar como funciona a
interação entre o comportamento humano, o ambiente e a aprendizagem.
Dentre os diversos métodos de intervenção que são utilizados no processo de
ensino aprendizagem de crianças com TEA, irá destacar-se neste estudo o uso do
Método TEACCH (Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits
relacionados à Comunicação). Este método surgiu em 1996 a partir de estudos e
observações comportamentais em autistas realizadas por Eric Schopler, o qual
observou a necessidade de fornecer um ambiente estruturado com intuito de melhorar
o desempenho de indivíduos com TEA, auxiliando na realização de suas atividades de
vida diária, nas tarefas cotidianas e no processo de aprendizagem, bem como
proporcionar maior autonomia e independência destas pessoas. Ainda, neste estudo
será abordado a relação do uso do encadeamento de respostas com este método.
O encadeamento de respostas, consiste em uma sequência de respostas que
pode alterar ou produzir algumas variáveis que controlam outras respostas, logo o
encadeamento é usado para unir ações simples para que uma sequência seja então
formada.
Neste contexto, o presente trabalho tem com tema central a análise do
comportamento aplicada : o uso do método TEACCH aliado ao encadeamento de
respostas no processo de aprendizagem da criança com Transtorno do Espectro
Autista. Visando apresentar no decorrer deste artigo dados encontrados na literatura
que comprovam os benefícios do método TEACCH e do Encadeamento de respostas
no ensino de novas habilidades.
A justificativa para a escolha deste tema foi devido observações nos resultados
obtido com uso da ciência ABA aliado ao ensino por pistas visuais durante as
intervenções, mostrando maior eficácia no processo ensino aprendizagem destas
crianças.
Como metodologia utilizada neste trabalho de pesquisa, adotou-se a pesquisa
bibliográfica, ou seja trata-se de uma revisão sistemática de literatura, na qual este
artigo foi desenvolvido a partir da leituras de artigos, resumos, periódicos e livros, tendo
como intuito realizar a análise, comparação e críticas sobre as visões presentes nos
textos que serviram como base para construção deste estudo.
Como critério de seleção, foi utilizado uma leitura seletiva, tendo como critério
de inclusão artigos escritos na língua portuguesa entre o período de 2012 a 2022 que
abordassem a temática que será objeto de estudo, como critério de exclusão não
foram selecionados artigos publicados anteriormente ao ano de 2012 e que não
estavam escritos na língua portuguesa. A seleção foi realizada a partir da leitura dos
resumos e objetivos dos artigos selecionados.
Como base de dados para esta pesquisa foi utilizado: SCIELO (Scientific
Electronic Library Online), PEPSIC (Periódicos Eletrônicos em Psicologia), BDTD
(Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações) e Google acadêmico, nos quais
foram encontrados artigos que abordam o tema sendo utilizando como palavras chaves:
autismo, encadeamento de respostas, análise do comportamento e TEACCH.

2 DESENVOLVIMENTO

O termo autismo foi utilizado pela primeira vez em 1911 por um psiquiatra suíço
chamado Eugen Bleuler, tendo como objetivo designar a perda de contato com a
realidade, característica está a qual ele considerava como sendo um dos principais
sintomas da esquizofrenia. Com base nisto, Howard Potter no ano de 1933 apresentou
um caso , no qual seis pacientes apresentaram sintomas que surgiram antes da
puberdade que tinha como características, falta de conexão emocional com o ambiente
e alterações no comportamento, propondo a existência de um quadro de esquizofrenia
infantil.
Apenas em 1943 através de uma analise realizada por Kanner, na qual ele
observou 11 pacientes que tinham como características isolamento social e dificuldade
na interação social desde o início da vida, que Kanner denominou a patologia como
“Autismo Infantil Precoce” a partir de então tem um consenso de que o Autismo
caracteriza-se por uma deficiência de comunicação, déficit de interação social além de
padrões de comportamento repetitivos e interesses restritos.
Estudos posteriores classificaram o Autismo como um Transtorno global do
desenvolvimento, De acordo com o Manual diagnostico e estatístico de transtornos
mentais - DSM-V a atual classificação do Autismo é Transtorno do Espectro Autista
(TEA), o qual engloba o transtorno autista, transtorno de Asperger e transtornos globais
do desenvolvimento sem outra especificação, antes classificados como Transtornos
Invasivos do Desenvolvimento (TID). Alguns estudos mostram que a incidência de
crianças autistas do sexo masculino é maior do que do que as do sexo feminino.
É importante ressaltar que TEA não trata-se de uma doença e sim de um
Transtorno no desenvolvimento, portanto ocorrendo uma série de sintomas ou
comportamentos ao longo da infância , sendo acompanhados pelo desenvolvimento e
pela maturação do SNC (sistema nervoso central) que pode ter danos ou atrasos.

Os transtornos não são causados por trauma ou doença cerebral


adquirida, mas desenvolve através de doenças neurológicas e tem
origem em processos cognitivos anormais causados por disfunção
biológica (Apud FRANZIN, 2014).

Com o aumento da incidência de indivíduos com diagnóstico de autismo,


principalmente crianças , vários métodos têm sido utilizados como forma de
intervenção. Desde 1980 a intervenção com base na ABA têm sido indicadas para
indivíduos com TEA, como principal forma de tratamento para trabalhar os déficits
decorrentes do transtorno, esse tipo de tratamento tem se mostrado efetivo para esta
população por se tratar de uma prática baseada em evidências científicas
Segundo Pereira (2011) a análise do comportamento é feita com o propósito de
identificar as habilidades que o autista já domina e ensinar aquelas cujo ainda não
realiza. Para Barbosa (2018), a aplicação de ABA exige a elaboração de uma
intervenção com objetivos claros e individualizados que são apropriados de acordo com
a necessidade de cada criança, com sessões que chegam em média de 30 a 40 horas
semanais.
ABA não requer a realização de um conjunto de tarefas, procedimentos,
regras ou etapas fixas e predefinidas, serão intervenções com base nas sete
características como: aplicada, comportamental, analítica, tecnológica,
conceitualmente sistemática, efetiva, generalizável, as intervenções sempre
levam em consideração a personalidade do indivíduo a sua origem social,
repertório atual e comportamentos-alvo (DA SILVA, 2021, p.07)

Dentro da ABA no processo de intervenção é muito utilizado para o ensino de


novas habilidades o método de encadeamento de respostas, este podendo ser tanto
encadeamento de frente para trás, o qual será ensinado cada etapa de uma
determinada tarefa utilizando a ordem certa que irá ocorrer o processo até chegar a
etapa final de uma determinada tarefa específica (Exemplo: vestir roupa – será
trabalhado o passo a passo, iniciando pela primeira etapa e ir progredindo ate alcançar
a última etapa deste processo até que o indivíduo consiga realizá-lo por completo)
tanto quanto o encadeamento de trás para frente, neste caso a ordem é inversa
iniciando da última etapa de uma tarefa e ir progredindo aos poucos até chegar na
primeira etapa (Exemplo: Lavar as mãos – será trabalhado o último passo dessa tarefa
até chegar no primeiro passo de lavar as mãos).
Importante ressaltar que o encadeamento possui como unidade básica a cadeia
comportamental, cujo esta poderá ser uma cadeia grande ou pequena dependendo de
quantas partes o processo é dividido, uma cadeia comportamental vai consistir em uma
série de tentativas discretas, na qual cada uma está sob o controle de um determinado
estímulo discriminatório (SD). Essas cadeias vão servir para o ensino de várias
habilidades funcionais do indivíduo. Para auxiliar no ensino destas habilidades
funcionais pode se associar ainda o uso de pistas visuais junto com o encadeamento
mostrando cada etapa da tarefa que será realizada, como um suporte inicial até que o
indivíduo consiga executar sem o auxílio das pistas.
O programa TEACCH surgiu nos Estados Unidos em uma clínica de tratamento
para autismo, esse método faz uso de apoio visual que se difere do PECS (sistema de
comunicação por troca de imagens) devido não ser utilizado apenas como forma de
comunicação mas também como uma forma de estruturar atividades e rotinas do
indivíduo, realizando esta estruturação a partir das singularidades de cada indivíduo.

O TEACCH não é uma abordagem única, é um projeto que tenta responder


às necessidades do autista usando as melhores abordagens e métodos
disponíveis. Os serviços oferecem desde o diagnóstico e aconselhamento
dos pais e profissionais, até centros comunitários para adultos com todas as
etapas intermediárias: avaliação psicológica, salas de aulas e programas para
professores (MELLO, 2007 p.04).

Por meio deste método é possível a sistematização e organização de tarefas a


serem realizadas, de tal forma que o aprendizado de crianças com TEA se torne mais
fácil e eficaz, ajudando não apenas a modificar o comportamento mas também
auxiliando na motivação da criança. Durante o uso do método destaca-se a importância
de todas as instruções repassadas serem instruídas em alto e bom tom, fazendo com
que elas consigam compreender o porquê de estarem realizando determinada atividade
e onde elas devem fazer, como fazer e o que fazer sem necessitar da ajuda dos pais ou
de outros.
A utilização dos apoios visuais eleva o nível de independência dos autistas
e quanto mais independentes se tornarem, menos derrotas irão experenciar
e assim passam a ter menores problemas de comportamento com chances
maiores de interação social. Quando o autista consegue realizar suas
habilidades em casa e em outros ambientes, pode-se dizer que parte do
plano terapêutico foi alcançado, pois ele tem sua independência e pode
conviver no meio familiar e social de maneira mais satisfatória . (ROLIN,
2001 p.28)

Segundo Sianlian (2009) o método TEACCH pode ser utilizado em casa, na


escola e no ambiente terapêutico sendo abordado todas as características do indivíduo
no seu cotidiano, onde cada espaço tem sua demanda específica.
Os estímulos áudio cenestésicos-visuais com movimento e sons associados com
o uso de imagens ou fotografias que servem como apoio visual, podendo ser este
cartões com imagens, desenhos, símbolos, palavras escritas entre outros que auxiliem
na aprendizagem. Segundo Schwraztman (1995), esse Método TEACCH promove a
capacidade de ativar estímulos positivos e a readaptação dos estímulos negativos em
possíveis condutas de adaptação do individuo as suas atividades diárias e sociais.

Em uma publicação realizada pela revista de investigação científica de


odontologia (2019. Vol 24), foi realizado um estudo de caso com uma criança autista
(nível 3 – severo), no qual foi utilizado o método TEACCH como forma de auxiliar no
tratamento odontológico da criança. No procedimento foram utilizados roteiros com
figuras sequenciais para que a mãe mostrasse para a criança 15 dias antes do
procedimento odontológico ser realizado, dessa forma ao longo desse período foi
realizada a dessensibilização da criança até que o procedimento fosse realizado, no
início antes da utilização do método TEACCH, a criança apresentava-se bastante
resistente até mesmo em entrar no consultório, porém após o auxílio do método com o
apoio de pistas visuais e as etapas das ações que foram realizadas a criança mostrou-
se mais solicita ao procedimento conseguindo apresentar comportamento colaborador
e adequado no dentista durante seu procedimento. Podemos citar ainda que foi
utilizado o encadeamento frente para trás no qual, foi mostrado cada etapa do processo
tendo seguindo a ordem inicial.
Em um outro estudo publicado por Elisângela do Nascimento (2015) foi
observado a contribuição do método TEACCH para atendimentos psicopedagógico, a
pesquisa trata-se de um estudo de caso sobre uma criança autista. Neste estudo foram
preparadas sequências das atividades que seriam realizadas durante o atendimento
psicopedagógico bem como, as etapas de cada tarefa e como seriam realizadas, sendo
trabalhadas atividades de cognição e motricidade fina, ao final do estudo foi constatado
os benefícios do uso do método, possibilitando mudança na rotina da criança e
facilitando seu processo de aprendizagem.
Segundo outro estudo realizado por Jaíse do Nascimento e Débora Regina
(2017), foi utilizado as estratégias do método TEACCH na educação infantil com uma
criança com TEA, no qual a criança apresentava grande resistência em realizar as
atividades acadêmicas (apresentando choro e agitação motora) e com base no método
as atividades foram adaptadas e individualizadas, além disso foi confeccionada para
criança uma rotina visual com intuito de auxiliar na realização de suas atividades
acadêmicas. A partir da utilização do método verificou-se que a resistência da criança
diminuiu, bem como ocorreu a diminuição de seus comportamentos inadequados.
De acordo com as observações realizadas sobre os artigos encontrados e nos
conceitos apresentados tanto sobre o método TEACCH quanto sobre o encadeamento
de respostas foi possível observar a eficácia deste método com crianças com TEA,
sendo utilizada as pistas visuais para o ensino de novas habilidades como também para
a diminuição de comportamentos disruptivos, foi observado ainda nos estudos que
utilizou-se como cadeia comportamental o encadeamento de frente pra trás, o qual era
mostrado as etapas das ações e atividades que seriam realizadas na sua ordem
original, ou seja iniciando da primeira parte do processo até a última etapa.

3 CONCLUSÃO

O método TEACCH associado ao encadeamento de respostas como


apresentado nos estudos descritos neste artigo mostrou-se muito eficaz na
aprendizagem de crianças autistas principalmente no ambiente escolar, porém foi
observado que este método pode ser eficaz em outros ambientes como observado no
estudo realizado dentro do consultório odontológico. Demonstrando assim não apenas
a eficácia como os benefícios que este método aliado ao encadeamento de respostas
trás para o desenvolvimento destas criança auxiliando na aquisição de habilidades e na
diminuição de seus comportamentos inadequados que podem vir a ser uma barreira na
aquisição de novas habilidades.
Entretanto ao longo desta pesquisa de literaturas, verificou-se a necessidade de
mais estudos e publicações sobre este assunto tendo em vista que trata-se de uma
metodologia eficaz no ensino aprendizagem de crianças autistas, porém verificou-se
que existe uma baixa quantidade de publicações sobre este tema. Ressalto a partir
deste estudo a necessidade de maiores pesquisas e estudos sobre a temática
abordada com o intuito de oferecer material de base para novas pesquisas e ainda ser
uma fonte de informação para pais, profissionais da saúde e professores sobre o uso
deste método.
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