Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
115
Machine Translated by Google
Capítulo 7
116
Machine Translated by Google
Deve-se notar que, na prática, alguns livros didáticos utilizam tanto o tema
quanto a versão. Mas, regra geral, a evolução do ensino de línguas deu-se no
sentido da gramática/tema para a versão/tipo gramatical, podendo os dois
tipos de ensino coexistir, no entanto, durante determinados períodos.
117
Machine Translated by Google
Projeto de linguagem
Um dos objetivos básicos é capacitar o aluno a ler obras literárias escritas na língua-
alvo.
Outro objetivo fundamental é desenvolver as faculdades intelectuais do aprendiz:
aprender uma L 2 é visto como uma “disciplina mental” capaz de desenvolver a memória.
1. Natureza da linguagem
Uma língua é concebida como um conjunto de regras e exceções observáveis em
frases ou textos, susceptíveis de serem comparadas com as regras da língua de origem
(Stern, 1983, p. 455).
A forma da língua (estruturas linguísticas, morfologia, sintaxe) ocupa um lugar de
destaque, embora o significado dos textos literários seja levado em consideração.
2. Natureza da cultura
118
Machine Translated by Google
Projeto de aprendizagem
3. Natureza da aprendizagem
4. Papel do aluno
119
Machine Translated by Google
projeto de ensino
5. Papel do professor
No método gramática-tradução, o professor é visto como o personagem
dominante na sala de aula. Ele é visto tanto como o detentor do conhecimento
(ou seja, a “resposta certa”) quanto da autoridade.
O aprendiz deve fazer o que o mestre manda: ele praticamente não tem iniciativa.
120
Machine Translated by Google
7. Relação didática
• Seleção de conteúdo
Deste ponto de vista, a morfologia e a sintaxe são as que são utilizadas nos
textos escolhidos. Os pontos gramaticais a serem aprendidos são retirados desse
conjunto.
• Organização do conteúdo
Cada “unidade didática” (ou capítulo) é organizada em torno de um ou mais
pontos gramaticais, ilustrados no texto escolhido. Não parece, portanto, haver
qualquer princípio de organização ou progressão dos elementos linguísticos a
ensinar. Os pontos gramaticais parecem ser escolhidos de acordo com sua ordem
de apresentação na gramática de L 1.
• Apresentação de conteúdo
121
Machine Translated by Google
Por outro lado, uma aprendizagem indutiva consiste em uma consciência dos
casos de aplicação antes mesmo de conhecer as regras sobre as quais esses
casos são formados. A indução consiste em passar do particular ao geral:
primeiro os exemplos práticos, depois a regra. O ensino explícito que anda de
mãos dadas com a aprendizagem indutiva significa que o professor formula
explicitamente a regra resultante da sua aplicação a vários casos: os casos são
apresentados primeiro, e a regularidade é formulada só depois.
8. Relação de aprendizagem
• Função de L1
• Atividades educacionais
No método gramática-tradução, trata-se sobretudo de exercícios de tradução.
9. Relação de ensino •
Interação professor-aluno
A interação é antes uma ação unidirecional, indo do professor para o aluno.
122
Machine Translated by Google
• Manipulação de erros
Como regra geral, o erro não é tolerado: é importante que o aluno dê uma resposta justa
e precisa. Se a resposta não for conhecida ou se ocorrer um erro, o mestre se certifica de
fornecer a resposta correta e corrigir o erro.
123
Machine Translated by Google
CONCLUSÃO
124
Machine Translated by Google
125
Machine Translated by Google
Apostila 16
126
Machine Translated by Google
Apostila 17
Por que você não me faz o favor de ir comigo amanhã à casa do irmão do
nosso amigo na rua nova?
Você não precisa ir a Londres hoje antes de sua caminhada matinal, ao
sapateiro francês, para alargar suas botas?
Diga ao garçom, por favor, que me traga todos os dias sem falta, às sete
horas ou antes, se puder, uma panela de água quente, uma xícara de café
com leite e minhas roupas bem escovadas.
Você sabe o nome dessa velha inglesa que mora perto da ponte nova, na
mesma casa onde moram uma família francesa e um jovem ministro alemão?
127
Machine Translated by Google
Bibliografia
Besse, Henry
Costa, Daniel
1972 “Renovação metodológica no ensino do francês como língua estrangeira”, Le Français dans le Monde 87,
reproduzido em A. A Bouacha, 1978: A Pedagogia do Francês como Língua Estrangeira, Paris, Hachette.
HOWAT, APR
Kelly, Luiz G.
MACKEY, Willian F.
PUREN, Cristiano
STERN, HR
doce, henrique
© 1899-1964 The Practical Study of Languages — A Guide for Teachers and Learners, Londres, Oxford University Press.
TITONE, Renzo
128
Machine Translated by Google
129
Machine Translated by Google
tentativas de reforma
(último trimestre de 19e século)
130