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MINISTÉRIO DA CULTURA, GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO,

POR MEIO DA SECRETARIA DA CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA,


E FUNDAÇÃO OSESP APRESENTAM 1

Temporada 2023

23, 24 e 25 MAR
3

23 MAR QUI 20H30


24 MAR SEX 20H30*
25 MAR SÁB 16H30
Concerto também
transmitido ao
vivo gratuitamente ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO — OSESP
em youtube.com/
videososesp MARC ALBRECHT regente
LUCAS JUSSEN piano
ARTHUR JUSSEN piano

ERIK SATIE [1866-1925]


Gymnopédies [orquestração de Claude Debussy] [1888-Orq. 97]
1. Lent et grave
2. Lent et douloureux
7 min

FRANCIS POULENC [1899-1963]


Concerto para Dois Pianos em Ré Menor [1932]
1. Allegro ma non troppo
2. Larghetto (alla breve)
3. Finale: allegro molto
20 min

Intervalo 20 min

IGOR STRAVINSKY [1882-1971]


A Sagração da Primavera [1911-13]
1. A Adoração da Terra
Introdução
Dança das Adolescentes
Jogo do Rapto
Rondas Primaveris
Jogos das Cidades Rivais
Cortejo do Sábio
Adoração da Terra
Dança da Terra
2. O Sacrifício
Introdução
Círculos Misteriosos das Adolescentes
Glorificação da Eleita
Evocação dos Ancestrais
Ritual dos Ancestrais
Dança do Sacrifício
A Eleita
33 min
4 5

ERIK SATIE joie profonde, universelle, démesurée, FRANCIS POULENC


Honfleur, França, 1866 – Paris, França, frénétique”² certamente inspirariam o Paris, França, 1899 – Paris, França, 1963
1954 compositor. Concerto para Dois Pianos em Ré Menor [1932]
Gymnopédies [orquestração de Claude Parece justo lembrar que, a despeito
Debussy] [1888-Orq. 97] de não ser popularizado, o termo Orquestração: piccolo, flauta, 2 oboés, corne inglês,
“gymnopédie” já estava presente na 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, 2 trombones,
Orquestração: 2 flautas, nomenclatura musical da época, e tuba, percussão (bumbo, triângulo, castanholas, tambor-militar,
oboé, 4 trompas, prato suspenso, mesmo antes: havia no Dictionnaire de caixa-clara, prato e prato suspenso) e cordas.
2 harpas e cordas. Musique, de Jean-Jacques Rousseau, de Estreia mundial: 5 de setembro de 1932, no Festival
Estreia mundial da 1768, a menção aos festivais espartanos Internacional de Música Contemporânea de Veneza,
orquestração: 20 de fevereiro nos quais jovens [paidion] nus [gymnos] com o próprio Poulenc e seu amigo Jacques Février
de 1897, na Société Nationale. realizavam performances. Presente no como solistas, acompanhados pela orquestra do Teatro
poema de J.P. Comtamine de Latour, a alla Scala, sob regência de Désiré Defauw.
As Gymnopédies, compostas em 1888, são palavra, no entanto, parece mais ligada
provavelmente a obra mais conhecida à relação entre Satie e os Simbolistas do
de Erik Satie. Elas devem muito dessa cabaré Chat Noir, onde ocasionalmente “Antes de mais nada, não deixe que um compositor busque estar na moda.
popularidade à orquestração de Claude atuava como pianista, como argumenta Se você não estiver na moda hoje, talvez não se torne fora de moda amanhã.”
Debussy, com o qual o compositor Eric Frederich Jensen³. Desse diálogo Francis Poulenc
estabeleceu uma relação fraternal por viria como consequência seu gosto
cerca de três décadas. Robert Orledge¹ pela mistificação e pelo esoterismo, Francis Poulenc [1899-1963] combina personalidades
conta que, em uma noite de inverno, ao escolher um termo desconhecido contrastantes: de um lado, um católico devoto, de outro, um
Satie expôs-se a uma longa caminhada pelas massas e mesmo por grande parte incorrigível bon vivant. Em Poulenc: A Memoir, Ned Rorem afirma:
ao ar livre sem camisa. Esse momento dos intelectuais, além do foco sobre a “Era profundamente devoto e incontrolavelmente sensual”. Essas
de excentricidade um tanto romântica musicalidade inerente à palavra – “de la duas dimensões permeiam toda a extensa produção musical do
resultou em uma séria bronquite e em musique avant toute chose”, diria Paul compositor, que reúne religiosidade, irreverência, astúcia, ironia
um longo período de convalescência, no Verlaine – muito além do seu sentido. e sedução.
qual o compositor dedicou-se à leitura As Gymnopédies, em sua simplicidade
de Péladan e Flaubert. Nesse período, e seu tom meditativo, trariam um Poulenc dedicou seu Concerto para Dois Pianos a Winnaretta Singer,
também esboçou suas Gymnopédies, mistério em si mesmas, servindo bem Princesa Edmond de Polignac, filha de Isaac Singer, o inventor
as quais Satie diria serem inspiradas ao gosto do compositor. das máquinas de costura Singer. Embora nascida em Yonkers,
no romance Salammbô deste último. no estado de Nova York, ela cresceu em Paris, onde passou a
A estranha palavra que nomeia sua organizar um influente salão artístico e social, tido por alguns
composição, no entanto, não se explica Jéssica Jardim como o mais importante para a música de vanguarda da Paris
objetivamente pela obra de Flaubert – já Doutoranda em Literatura entreguerras. Poulenc e os demais membros do grupo Les Six
que jamais é mencionada no romance –, Brasileira pela USP eram frequentadores assíduos, bem como Fauré, Stravinsky,
embora imaginativamente as descrições e Analista de Publicações Falla, Satie, Widor, Nadia Boulanger e Debussy — a nata dos
da antiga Cartago mergulhada em “une da Fundação Osesp. compositores da época. Em seu livro Music’s Modern Muse, Sylvia
Kahan descreve a vida extraordinária da princesa de Polignac e a
importância de seu salão.
1
ORLEDGE, R. El mundo de Satie. Buenos Aires: Adriana Hidalgo Editora, 2002.
² “uma alegria profunda, universal, frenética, desmesurada”. FLAUBERT, G. Salammbô.
Paris: G. Charpentier, Éditeur, 1879.
³JENSEN, E. F. (1994). Satie and the “Gymnopédie.” Music & Letters, 75(2), 236–240.
http://www.jstor.org/stable/737678.
 “Antes de qualquer coisa, a música”, verso que inicia o poema Art Poetique, de Paul Verlaine:
https://www.bonjourpoesie.fr/lesgrandsclassiques/poemes/paul_verlaine/art_poetique.
6 7

Em 1932, a princesa encomendou o Concerto para Dois Pianos com IGOR STRAVINSKY
a intenção de que os solistas fossem Poulenc e Jacques Février. Oranienbaum, Rússia, 1882 – Nova York, EUA, 1971
Poulenc concluiu o trabalho em três meses, naquele verão, e, A Sagração da Primavera [1911-13]
em carta ao músico belga Paul Collaer, declara: “Você verá por
si mesmo o enorme passo à frente em relação ao meu trabalho Orquestração: 2 piccolos, 3 flautas, flauta alto, 4 oboés,
anterior. Estou realmente chegando a meu auge”. Sobre a estreia 2 cornes ingleses, requinta, 3 clarinetes, 2 clarones, 4 fagotes,
em Veneza, no dia 5 de setembro de 1932, o compositor diz: “Devo 2 contrafagotes, 8 trompas, 2 tubas wagnerianas, 4 trompetes,
testemunhar sem qualquer modéstia que a primeira apresentação trompete baixo, 3 trombones, 2 tubas, tímpanos (divididos
foi impecável... Foi um sucesso absoluto, pois a obra é alegre entre dois instrumentistas), percussão (bumbo, tam-tam,
e descomplicada”. triângulo, crotales, prato, pandeiro e güiro) e cordas.
Estreia mundial: 29 de maio de 1913, no Teatro do
São três movimentos. “Alegre e direto”, uma descrição muito Champs-Élysées, em Paris, com a orquestra dirigida por
usada por Poulenc, detalha a indicação “Allegro ma non Troppo” Pierre Monteux, coreografia de Vaslav Nijinsky e cenário
do primeiro movimento. Os pianistas, unidos em uma intrincada de Nicholas Roerich.
relação, tecem um diálogo contínuo, repleto de alusões a melodias
populares parisienses e ao gamelão balinês, que o compositor Escrita no ambiente fervilhante que precedeu a Primeira Guerra
ouvira pela primeira vez na Exposição Colonial de 1931. O e a Revolução Russa, A Sagração da Primavera traz características
compositor esbanja seu extenso conhecimento das possibilidades comuns a várias criações artísticas do período: a busca pelas
do piano, o virtuosismo é deslumbrante. tradições culturais do passado longínquo, a nostalgia por um
mundo primitivo, tribal e exótico e a inquietação em relação
O segundo movimento, mais sério, é escrito num estilo ao futuro que se prefigurava sombrio e assustador. Stravinsky
neoclássico que faz referência à devoção e à inesgotável admiração uniu-se ao bailarino Vaslav Nijinsky, que assinou a coreografia,
de Poulenc por Mozart. “No ‘Larghetto’ desse Concerto, me e a Nicholas Roerich, artista e etnógrafo respeitado, responsável
permiti um retorno a Mozart no primeiro tema, pois prezo pela pelo conceito, cenário e figurinos do novo balé, baseado nos ritos
linha melódica e prefiro Mozart a todos os outros músicos. Se o ancestrais russos. A narrativa gira em torno da imolação de uma
movimento começa como Mozart, ele rapidamente bifurca, na jovem oferecida aos deuses para garantir colheita abundante para
entrada do segundo piano, em direção a um estilo que era padrão sua tribo.
para mim naquela época”.
Na estreia da Sagração, muito antes do fim, membros da plateia
O final começa com estalos na percussão, após os quais os vaiavam, gritavam, assoviavam, batiam os pés, jogavam os chapéus
pianistas se lançam numa espécie de toccata, que é entrecortada para o alto, ameaçavam uns aos outros com bengalas, mulheres
por interlúdios românticos e sentimentais. Há uma deliciosa desmaiavam, numa confusão tão grande que a polícia teve que
irracionalidade nos saltos e voltas entre o frenesi e o lirismo intervir. Na verdade, o tumulto se deu muito menos por conta
emocional nesse movimento final. A orquestra é controlada, da música do que da coreografia, rechaçada pelo público, que
claramente subserviente aos pianos. esperava a suavidade de um balé clássico e não a brutalidade do
gestual que Nijinsky imaginara para retratar o ciclo implacável de
nascimento e morte. Os figurinos pesados, que não realçavam os
Marianne Williams Tobias corpos dos bailarinos, e a falta de uma trama linear não ajudaram
Orquestra Sinfônica de Indianápolis, 2017. na aceitação do espetáculo.
Tradução e edição: Catherine Carignan e Igor Reyner. Encerrou-se assim a parceria Stravinsky/Nijinsky. O teatro
fechou as portas. Paradoxalmente, o escândalo convinha a
Sergei Diaghilev, o empresário que havia encomendado a obra e
era astuto homem de negócios — há quem afirme que o motim
8 9

©MARIANA GARCIA
que recebeu a estreia foi providenciado por ele. Seja como for,
a Sagração viria a se tornar um marco na história da música.
Stravinsky logo tratou de rever a obra como suíte orquestral,
formato no qual foi aceita sem maiores questionamentos. Ao cabo
das récitas iniciais, a coreografia permaneceu no ostracismo até
ser remontada, sete décadas após a estreia. O escândalo ajudou
a alavancar a carreira de Stravinsky e da suíte, marcando-a como
símbolo de quebra da tradição e instituindo o seu status de peça
orquestral revolucionária.

O que Stravinsky propunha era radical: uma ênfase no ritmo,


o elemento menos valorizado na música ocidental, por meio
de mudanças frequentes de pulsação, percussão opulenta e
figurações rítmicas irregulares em uníssono, executadas por
orquestra imensa, que criam efeito barbárico poderoso e
desconcertante. Outros traços notáveis são as frases assimétricas
que se entrecortam, baseadas em motivos curtos recorrentes,
frequentemente superpostos; harmonias modais e dissonantes que
se movem como gigantescos blocos sonoros; quebras bruscas de
direção e clima; e, finalmente, uma instrumentação insólita, que
se vale de instrumentos no limite de sua capacidade idiomática —
como o fagote na região aguda que introduz a peça, o contrabaixo
em pizzicato e as flautas insinuantes na região grave. Os sopros
roubam a cena das cordas e são suplantados apenas pela percussão
preponderante. Momentos de intenso lirismo e mistério temperam
a orgia de sons, em mistura hábil que torna os trechos ferozes
ainda mais impactantes. Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo

O resultado é organizadamente caótico, visceral, hipnótico, com Fundada em 1954, desde 2005 é administrada pela Fundação Osesp.
uma sensação de constante movimento. Tem a força pagã que se Thierry Fischer tornou-se Diretor Musical e Regente Titular em
encontra às vezes na música popular, mas se diferencia dela pela 2020, tendo sido precedido, de 2012 a 2019, por Marin Alsop,
ousada justaposição de ideias e elementos, que une barbarismo e que agora é Regente de Honra. Seus antecessores foram Yan Pascal
sofisticação. Ainda que no desenrolar de sua carreira Stravinsky Tortelier, John Neschling, Eleazar de Carvalho, Bruno Roccella e
tenha tentado se afastar das raízes eslavas e se aproximar de uma Souza Lima. Em 2016, a Orquestra esteve nos principais festivais da
estética neoclássica cosmopolita, a Sagração permanece como uma Europa e, em 2019, realizou turnê na China. Em 2018, a gravação
das obras que dividiram a história da música em antes e depois. das Sinfonias de Villa-Lobos, regidas por Isaac Karabtchevsky, rece-
beu o Grande Prêmio da Revista Concerto e o Prêmio da Música
Brasileira. Em outubro de 2022, a Osesp — Orquestra e Coro —
Laura Rónai estreou no Carnegie Hall, em Nova York, realizando dois progra-
É doutora em música e flautista. Professora titular mas — o primeiro como convidada da série oficial de assinaturas
da Unirio, é chefe do Departamento de Canto da casa, o segundo com o elogiado projeto “Floresta Villa-Lobos”.
e Instrumentos de Sopro e diretora da Orquestra
Barroca. Foi colaboradora das revistas Early
Music America, Flute Talk, Goldberg e Fanfare.
10 11

Orquestra Sinfônica do
©MARIANA GARCIA

Marc Albrecht REGENTE Estado de São Paulo — Osesp

O alemão é um dos mais aclamados maes- DIRETOR MUSICAL E REGENTE TITULAR VIOLAS
tros no cenário contemporâneo da ópera e THIERRY FISCHER HORÁCIO SCHAEFER SOLISTA | EMÉRITO
de concertos. É bastante requisitado inter- MARIA ANGÉLICA CAMERON CONCERTINO
nacionalmente como regente do repertó- VIOLINOS PETER PAS CONCERTINO
rio austro-germânico do Romantismo Tar- EMMANUELE BALDINI SPALLA ANDRÉ RODRIGUES
dio, de nomes que vão de Richard Wagner DAVI GRATON ANDRÉS LEPAGE
e Richard Strauss a Zemlinsky, Schreker e SOLISTA — PRIMEIROS VIOLINOS DAVID MARQUES SILVA
Korngold. Ele também aprecia toda a gama YURIY RAKEVICH ÉDERSON FERNANDES
de compositores que vai desde Mozart até a SOLISTA — PRIMEIROS VIOLINOS GALINA RAKHIMOVA
música contemporânea. Em 2021, Albrecht ADRIAN PETRUTIU OLGA VASSILEVICH
foi premiado com o Opus Klassik na catego- SOLISTA — SEGUNDOS VIOLINOS SARAH PIRES
ria Regente do Ano, pelo álbum Zemlinsky – LEV VEKSLER* SIMEON GRINBERG
Die Seejungfrau [Zemlinsky – A Sereia], com SOLISTA — SEGUNDOS VIOLINOS | EMÉRITO VLADIMIR KLEMENTIEV
a Netherlands Philharmonic Orchestra. IGOR SARUDIANSKY
CONCERTINO — PRIMEIROS VIOLINOS VIOLONCELOS
MATTHEW THORPE HELOISA MEIRELLES CONCERTINO
CONCERTINO — SEGUNDOS VIOLINOS RODRIGO ANDRADE CONCERTINO
ALEXEY CHASHNIKOV ADRIANA HOLTZ
AMANDA MARTINS BRÁULIO MARQUES LIMA
©MARIANA GARCIA

Lucas e Arthur Jussen PIANO ANDERSON FARINELLI DOUGLAS KIER


ANDREAS UHLEMANN JIN JOO DOH
Os irmãos Jussen atuaram junto a orquestras CAMILA YASUDA MARIA LUÍSA CAMERON
como a da Filadélfia, a Concertgebouworkest, CAROLINA KLIEMANN MARIALBI TRISOLIO
a Academy of St. Martin in the Fields, assim CÉSAR A. MIRANDA REGINA VASCONCELLOS
como as Sinfônicas de Boston, Montreal, CRISTIAN SANDU
Sidney, Singapura, Xangai e da Cidade de DÉBORAH SANTOS CONTRABAIXOS
Birminghan. Os pianistas colaboraram com ELENA KLEMENTIEVA ANA VALÉRIA POLES SOLISTA
regentes como Christoph Eschenbach, Valery ELINA SURIS PEDRO GADELHA SOLISTA
Gergiev, Manfred Honeck, Andris Nelsons, FLORIAN CRISTEA MARCO DELESTRE CONCERTINO
Sir Neville Marriner, Yannick Nézet-Séguin, GHEORGHE VOICU MAX EBERT FILHO CONCERTINO
Jukka-Pekka Saraste e Jaap van Zweden. INNA MELTSER ALEXANDRE ROSA
Desde 2010 gravando exclusivamente com a IRINA KODIN ALMIR AMARANTE
Deutsche Grammophon, seu álbum de estreia KATIA SPÁSSOVA CLÁUDIO TOREZAN
com composições de Beethoven recebeu a LEANDRO DIAS JEFFERSON COLLACICO
classificação “Platinum”, tendo ganhado MARCIO KIM LUCAS AMORIM ESPOSITO
a classificação “Gold” com a gravação dos PAULO PASCHOAL NEY VASCONCELOS
concertos KV 365 e KV 242 de Mozart, em RODOLFO LOTA TONY MAGALHÃES**
conjunto com a Academy of St. Martin in the SORAYA LANDIM
Fields e regência de Sir Neville Marriner. SUNG-EUN CHO HARPAS
SVETLANA TERESHKOVA LIUBA KLEVTSOVA SOLISTA
TATIANA VINOGRADOVA BRENDA OLIVIERI**
MATEUS SOARES**
PALOMA PITAYA**
12 13

FLAUTAS TROMBONES Fundação Osesp Governo do Estado


CLAUDIA NASCIMENTO SOLISTA DARCIO GIANELLI SOLISTA de São Paulo
FABÍOLA ALVES PICCOLO WAGNER POLISTCHUK SOLISTA PRESIDENTE DE HONRA
JOSÉ ANANIAS ALEX TARTAGLIA FERNANDO HENRIQUE CARDOSO GOVERNADOR
SÁVIO ARAÚJO FERNANDO CHIPOLETTI TARCÍSIO DE FREITAS
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
OBOÉS TROMBONE BAIXO VICE-GOVERNADOR
ARCADIO MINCZUK SOLISTA DARRIN COLEMAN MILLING SOLISTA PEDRO PULLEN PARENTE PRESIDENTE FELICIO RAMUTH
JOEL GISIGER SOLISTA STEFANO BRIDELLI VICE-PRESIDENTE
NATAN ALBUQUERQUE JR. CORNE INGLÊS TUBA SECRETARIA DA CULTURA E ECONOMIA
PETER APPS FILIPE QUEIRÓS SOLISTA ANA CARLA ABRÃO COSTA CRIATIVA DE SÃO PAULO
RICARDO BARBOSA CÉLIA KOCHEN PARNES
DERECKSON GOMES** TÍMPANOS CLAUDIA NASCIMENTO SECRETÁRIA DE ESTADO
ELIZABETH DEL GRANDE SOLISTA | EMÉRITA LUIZ LARA MARILIA MARTON
CLARINETES RICARDO BOLOGNA SOLISTA MARCELO KAYATH
OVANIR BUOSI SOLISTA MÁRIO ENGLER PINTO JUNIOR SECRETÁRIO EXECUTIVO
SÉRGIO BURGANI SOLISTA PERCUSSÃO MÔNICA WALDVOGEL FREDERICO MASCARENHAS
NIVALDO ORSI CLARONE RICARDO RIGHINI 1ª PERCUSSÃO NEY VASCONCELOS
DANIEL ROSAS REQUINTA ALFREDO LIMA PAULO CEZAR ARAGÃO CHEFE DE GABINETE
GIULIANO ROSAS ARMANDO YAMADA SÉRGIO GUSMÃO SUCHODOLSKI DANIEL SCHEIBLICH RODRIGUES
RUBÉN ZÚÑIGA TATYANA VASCONCELOS ARAUJO DE FREITAS
FAGOTES COORDENADORA DA UNIDADE DE
ALEXANDRE SILVÉRIO SOLISTA TECLADOS DIRETOR EXECUTIVO MONITORAMENTO DOS CONTRATOS DE GESTÃO
JOSÉ ARION LIÑAREZ SOLISTA OLGA KOPYLOVA SOLISTA MARCELO LOPES GISELA COLAÇO GERALDI
ROMEU RABELO CONTRAFAGOTE
FRANCISCO FORMIGA CONVIDADOS DESTE PROGRAMA SUPERINTENDENTE GERAL COORDENADOR DA UNIDADE DE DIFUSÃO
JOÃO LUIS MACIEL** ANDREA CAMPOS VIOLINO FAUSTO A. MARCUCCI ARRUDA CULTURAL, BIBLIOTECAS E LEITURA
FREDDY VARELA VIOLINO CHRISTIANO LIMA BRAGA
TROMPAS RAFAEL SANCHES VIOLINO + www.fundação-osesp.art.br/equipe
LUIZ GARCIA SOLISTA RAFAEL CESÁRIO VIOLONCELO
ANDRÉ GONÇALVES RAUL MENEZES FLAUTA
JOSÉ COSTA FILHO TIAGO MEIRA FLAUTA SOLISTA
NIKOLAY GENOV WESLLEY SILVA FAGOTE
LUCIANO PEREIRA DO AMARAL DANIEL FILHO TROMPA
EDUARDO MINCZUK RAFAEL FROES TROMPA
GUILHERME MERIQUE** THIAGO ARIEL TROMPA
ALISSON ARAGÃO TROMPETE
TROMPETES EDUARDO MACHADO TROMBONE
FERNANDO DISSENHA SOLISTA DIEGO BOSCOLO TUBA
ANTONIO CARLOS LOPES JR.* SOLISTA
MARCOS MOTTA UTILITY * CARGO INTERINO.
MARCELO MATOS ** ACADEMISTAS DA OSESP.
Os nomes estão relacionados em
ordem alfabética, por categoria.
Informações sujeitas a alterações.
14 15

PRÓXIMOS CONCERTOS DA SERVIÇOS


OSESP NA SALA SÃO PAULO
Café da Sala Lojas Clássicos
26 MAR 30, 31 MAR E 1 ABR
Tradicional ponto de encontro antes Possui CDs, DVDs e livros de música
CORO DA OSESP OSESP
dos concertos e nos intervalos, locali- clássica, oferece também uma seleção
THOMAS BLUNT regente SIR RICHARD ARMSTRONG regente
zado no Hall Principal, oferece cafés, especial de publicações de outras artes,
ÉRIKA MUNIZ soprano SHEKU KANNEH-MASON violoncelo
doces, salgados e pratos rápidos em ficção, não-ficção e infanto-juvenis. In-
SILVANA ROMANI contralto Obras de Mahler, Bloch e Mendelssohn
dias de eventos. clui uma seção de presentes e souvenirs.
LUIZ GUIMARÃES tenor
ERICK SOUZA barítono
Agenda completa: Cafeteria Lillas Pastia Restaurante da Sala
FERNANDO TOMIMURA piano
www.osesp.art.br/programacao Situada dentro da Loja Clássicos, ofe- Oferece almoço de segunda a sexta,
RICARDO BALLESTERO piano
rece bebidas, salgados finos e confei- das 12h às 15h, e jantar de acordo com
GABRIEL LEVY acordeão Ingressos:
taria premiada. o calendário de concertos — mediante
Petite Messe Solennelle, de Rossini www.osesp.art.br/ingressos
reserva pelo telefone (11) 3325-9958 ou
pelo e-mail ssp@8arte.com.br.

ALGUMAS DICAS PARA APROVEITAR


AINDA MAIS A MÚSICA
Falando de Música obras ou ao fim; evite tossir em excesso. ACESSO À SALA
Em semanas de concertos sinfônicos, A experiência na sala de concertos é co-
sempre às quintas-feiras, você encon- letiva, e essa é uma das belezas dela. Estacionamento Acesso Estação Luz
tra em nosso canal no YouTube um Funcionamento diário, das 6h às 22h ou Use a passagem direta que liga o esta-
vídeo sobre o programa, com comen- Aplausos até o fim do evento. O bilhete é retira- cionamento da Sala com a Plataforma
tários de regentes, solistas e outros Como há livros que trazem capítulos ou do na entrada e o pagamento deve ser 1 da CPTM, dentro da Estação Luz. Ela
convidados especiais. séries fracionadas em episódios, algu- efetuado em um dos dois caixas – no 1º está aberta todos os dias, das 6h às
Assista: /@videososesp/playlists mas obras são dividias em movimen- subsolo ou no Hall Principal. 23h30. Garanta o seu bilhete previa-
tos. Nesses casos, o ideal é aguardar os mente nos guichês da Estação ou pelo
Entrada e saída da Sala de Concertos aplausos para o fim da execução. Se fi- Reserva de Táxi | Área de Embarque celular, usando o TOP – Aplicativo de
Após o terceiro sinal, as portas da sala cou na dúvida, espere pelos outros. e Desembarque Mobilidade, disponível na App Store e
de concerto são fechadas. Quando for Agende sua corrida de volta para casa no Google Play.
permitido entrar após o início do con- Gravações com a Use Táxi, no estande localiza-
certo, siga as instruções dos indicadores Antes da música começar e nos aplau- do no Boulevard. Há, ainda, uma área
e ocupe rápida e silenciosamente o pri- sos, fique à vontade para filmar e foto- interna exclusiva para embarque e de-
meiro lugar vago. Precisando sair, faça-o grafar, mas registros não são permiti- sembarque de passageiros, atendendo
discretamente, ciente de que não será dos durante a performance. Sempre que táxis ou carros particulares.
possível retornar. quiser recordar da música, visite nossas
redes sociais.
Silêncio
Uma das matérias-primas da música de Comidas e bebidas
concerto é o silêncio. Desligue seu celular O consumo não é permitido no interior
ou coloque-o no modo avião; deixe para da sala de concertos. Conheça nossas
fazer comentários no intervalo entre as áreas destinadas a isso na Sala. Confira horários de funcionamento e outras informações em:
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16

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Os irmãos Arthur e Lucas Jussen


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PRONAC: 221688

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