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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao

Paulo, protocolado em 26/02/2018 às 13:14 , sob o número 10154745820188260100.


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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA


CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA CAPITAL – SP.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FAE064.
ARTHUR DE LUCCIA, brasileiro, menor
impúbere, nascido em 16/05/2013, 04 anos de idade,
neste ato representado por sua genitora ELISABETE
MARQUES PEREIRA DE LUCCIA, brasileira, desempregada,
portadora do RG N. 34076103, inscrita no CPF sob o n.
284.594.648-14, email- elisabetempl@gmail.com,
residente e domiciliado na Rua Fausto, 264, casa 1,
CEP: 04285-080 – Vila Moinho Velho – SP, por seus
advogados subscritos, vem respeitosamente à presença de
Vossa Excelência, com fulcro na lei 8078/90 e arts
300,319 e ss do CPC, propor a presente,
AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA DE
URGÊNCIA LIMINARMENTE

Em face de UNIMED FESP, pessoa jurídica de direito


privado, inscrita no CNPJ sob o n. 43.643.139/0001-66,
com sede na Rua José Getúlio, 78/90 - Aclimação - São
Paulo - SP - CEP 01509-000 – Capital, pelos motivos a
seguir expostos:

DA NECESSIDADE DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DA JUSTIÇA


GRATUITA

Convém informar que a genitora do autor precisou


deixar o emprego para poder acompanhar o filho menor em
terapias e consultas médica, portanto encontra-se
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desempregada. Por isso, o autor não dispõe de


recursos para suportar as despesas processuais.
Portanto, ele é merecedor do beneficio da justiça
gratuita.

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Por ser relevante, convém ressaltar as normas do
Código de Processo Civil de 2015 aplicáveis ao Processo
do Trabalho, inclusive, a disposição acerca da Justiça
Gratuita, no termos do artigo 98 do CPC, que assim
dispõe:

Art. 98. A pessoa natural ou jurídica,


brasileira ou estrangeira, com
insuficiência de recursos para pagar
as custas, as despesas processuais e
os honorários advocatícios tem
direito à gratuidade da justiça, na
forma da lei.

Ainda convém ressaltar que o CPC dispõe que o


pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na
petição inicial, conforme se extrai da dicção de seu
artigo 99, a seguir transcrito:

Art. 99. O pedido de gratuidade da justiça


pode ser formulado na petição
inicial, na contestação, na petição
para ingresso de terceiro no
processo ou em recurso.

Ainda, convém ressaltar que a alegação feita pelo


autor presume-se verdadeira, e, que o fato de o autor
está assistido por advogado não impede a concessão do
beneficio, conforme dispõem os §§ 3º e 4º a seguir
transcritos:
Art. 99. § 3o Presume-se verdadeira a alegação
de insuficiência deduzida
exclusivamente por pessoa natural.
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Art. 99 § 4o A assistência do requerente por


advogado particular não impede a
concessão de gratuidade da justiça.
Por fim, convém ressaltar que o juiz só

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poderá indeferir o pedido de justiça gratuita, se
houver nos autos qualquer elemento que indique a
capacidade financeira do autor. Justificando o
deferimento do pedido. É isso que se extrai do
dispositivo legal a seguir transcrito:

Art. 99. § 2o O juiz somente poderá indeferir o


pedido se houver nos autos elementos
que evidenciem a falta dos
pressupostos legais para a concessão
de gratuidade, devendo, antes de
indeferir o pedido, determinar à
parte a comprovação do preenchimento
dos referidos pressupostos.

Assim, com suporte nos dispositivos legais retro


mencionados, desde já o autor deseja consignar que é
pobre na acepção jurídica da palavra, não tendo
condições de arcar com as custas do processo, sem
colocar em risco o seu sustento e o de seus familiares,
juntando, desde logo, a declaração de carência para
comprovar que não dispõe de recursos financeiros para
arcar com as despesas das custas processuais;

Em sendo assim, amparado pela referidas


legislações, bem como pelos princípios constitucionais
da isonomia e do acesso ao poder judiciário, tem o
autor o direito de ver o seu caso apreciado.

DAS RAZÕES FÁTICAS

O autor, menor impúbere, nascido em


16/05/2013, foi diagnosticado como sendo portador de
ESPECTRO AUTISTA, CID 10 F 84.0 G 40, fazendo uso de
CANABIDIOL (conforme OFICIO 938/2017 em anexo).
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Sendo assim, necessitava de


acompanhamento especializado, e no seu caso particular,
há prescrição médica específica para o tratamento –
PSICOTERAPIA PELO MÉTODO ABA, FONOAUDIOLOGIO ABA,
TERAPIA OCUPAPACIONAL ABA e FISIOTERAPIA, EQUOTERAPIA

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E, POR FIM, ACOMPANHANTE TERAPEUTICO PARA ACOMPANHA-LO
EM SALA DE AULA.
O relatório médico do psiquiatra que o
acompanha, Dra. RITA, CRM 125/05, integrante da Clínica
QUALYKIDS, assim descreve:
DECLARAÇÃO
Declaro para os devidos fins que ARTHUR
DE LUCCIA, apresenta diagnóstico de
AUTISMO INFANTIL segundo CID – 10 – F84-
0. O transtorno do Espectro Autista é
uma condição relacionada ao
desenvolvimento neurológico,
caracterizada por alterações de
comunicação verbal/não verbal e pela
presença de comportamentos repetitivos e
estereotipados. Os programas de
intervenção baseados na análise do
comportamento aplicada (ABA) são
atualmente vistos como tratamentos de
maior evidência cientifica de sucesso
nos casos de TEA na infância, tendo este
paciente indicação para tal. Assim, é
indicado acompanhamento multidisciplinar
com formação em ABA com :
PSICOLOGIA ABA SESSÕES/SEMANA – 40HS
FONOAUDIOLOGIA SESSÕES/SEMANA – 06HS
TERAPIA OCUPACIONAL SESSÕES/SEMANA –
03HS
FISIOTERAPIA SESSÕES/SEMANA – 03HS
EQUOTERAPIA SESSÕES/SEMANA – 02HS
ACOMPANHANTE TERAPEUTICO – PARA
REALIZÇÃO DE ATIVIDADES ESCOLORES COM
EQUIPE DE INCLUSÃO

Conforme se verifica no laudo médico, o


autor necessita de intervenção comportamental intensiva
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pelo método ABA para que no futuro próximo tenha uma


melhor condição de vida, com menos limitações e
dependência de terceiros, e esse tratamento necessita
ser feito agora, que o autor ainda é criança (4 anos de
idade).

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Contudo, o tratamento que o autor
necessita é especializado e seu convênio médico, não
dispõe na rede credenciada de clínica que atenda suas
necessidades, de modo que NÃO ESTÁ REALIZANDO AS
TERAPIAS NECESSÁRIAS PARA O SEU DESENVOLVIMENTO.
Cumpre informar que além de não ter em
sua rede credenciada clínicas que dispõem da terapia
comportamental ABA, a ré recursou a custear o
tratamento em clinica particular, sob a alegação de que
tal procedimento não consta no ROL DE PROCEDIMENTO DA
ANS e, por isso, não estaria obrigada a custear tal
tratamento.
Por fim, cumpre informar que a ré não se
utiliza do sistema de reembolso, e mesmo que se
utilizasse não seria integral e, ainda, não seria
imediato, o que se agravaria com a condição de
desempregada que se encontra a genitora do autor.
Assim, o autor necessita urgentemente de
iniciar seu tratamento pelo METODO COMPORTAMENTAL ABA,
ele não pode ficar sem o tratamento sob pena de sérios
e irreversíveis comprometimentos em seu
desenvolvimento, podendo vir a chegar à idade adulta
com total dependência de terceiros, de modo que o
tratamento indicado lhe proporcionará no futuro,
independência para as atividades cotidianas.
Portanto, se não há na rede credenciada o
tratamento específico ABA de que o autor necessita, nos
termos do relatório médico, deve a ré ser condenada a
custear integralmente o tratamento do autor.
Ademais, é ilógico e incompreensível
pagar um plano de saúde e ainda ter que custear
tratamento médico, tal situação é contrária ao objeto
do contrato, que é de prestação de serviços à saúde, ou
seja, tal situação contraria a própria natureza deste
tipo de contrato. Se assim o for, qual o sentido em ter
um plano de saúde???
E por tais razões, considerando a
abusividade na limitação de sessões e a ausência na
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rede credenciada de clínica que forneça o tratamento


ABA prescrito ao autor, é que se socorre da tutela
jurisdicional para que a ré seja compelida a custear
integralmente os tratamentos que o autor necessita.

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DO DIREITO

DIREITO A COBERTURA DO TRATAMENTO NECESSÁRIO À


MANUTENÇÃO DA VIDA E SAÚDE DO AUTOR
A recusa em disponibilizar o tratamento
específico prescrito para o autor, pela ausência de
rede credenciada, por não constar na lista de
procedimentos da ANS e por ter limitação de sessões
anuais, conforme relatório médico, desnatura o
contrato, posto que, violados os princípios básicos de
defesa do consumidor, constantes do CDC.
Há flagrante ofensa ao principio do
protecionismo do consumidor, art 1º do CDC, segundo o
qual o código consumerista estabelece normas de ordem
pública e interesse social, nos termos do art. 5ºXXXII
e art. 170,V, ambos da CF, além do art. 48 das
disposições transitórias, não se podendo esquecer que,
conforme o comando constitucional citado, a proteção
dos consumidores é um dos fundamentos da ordem
econômica.
É evidente a vantagem exagerada, em
flagrante violação ao artigo 51, IV, §1º e aos artigos
46 e 47 e seguintes do CDC, devendo ser consideradas
nulas de pleno direito as cláusulas que estabelecem
obrigações que coloquem o consumidor em desvantagem
exagerada.
Há de se analisar, também, os princípios
norteadores da Lei 9656/98, cuja intenção é o
atendimento à saúde, no qual determina cobertura
obrigatória para as doenças listadas no CID 10, que se
trata de uma relação de enfermidades catalogadas e
padronizadas pela OMS.
Cumpre observar que no capítulo V do CID
10, prevê todos os tipos de Transtornos do
Desenvolvimento Psicológico. Um destes é o TRANSTONO
GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO, do qual o autismo é um
subtipo.
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Assim, se a doença de base é coberta, se


há prescrição médica indicando tratamento em local que
atenda à necessidade especifica e se não há na rede
credenciada esse tipo de estabelecimento, de rigor a
cobertura mediante REEMBOLSO INTEGRAL DOS GASTOS com o

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tratamento, uma vez que a ré tem a opção de fazer
credenciamentos e se não credencia tem que arcar com o
tratamento integral.

Ademais, não vinga o argumento de que a


cobertura não é devida por não constar do Rolda ANS,
pois, como dito, há prescrição médica específica para o
procedimento requerido. Mesmo porque, como já
destacado, trata-se de discussão já superada. O Rol da
ANS é para assegurar as garantias mínimas, possui
caráter meramente exemplificativo e não taxativo, a
supor o teor da Súmula 102.

Nesse sentido são os julgados do E. TJSP


a seguir transcritos:
Apelação – plano de saúde. Ação de
condenação em obrigação de fazer. Autor
portador de transtorno do espectro
autista, a necessitar de sessões de
psicoterapia e fonoaudiologia pelo
método ABA, conforme indicação médica.
Negativa de cobertura de saúde, sob as
alegações de existência de limitação de
reembolso do número de sessões
anualmente cobertas pelo plano e de sua
exclusão do rol de procedimentos
obrigatórios da ANS. Incidência do CDC e
da Lei 9656/98, arts 41 e 51 IV, do CDC.
Abusividade. Cobertura devida.
Inadmissibilidade de limitação do número
de sessões das terapêuticas prescritas.
Dever de reembolso integral pela
operadora de saúde, por não ter
comprovado a disponibilização de
profissionais em sua rede credenciada
aptos a prestar o atendimento médico de
que necessita o beneficiário. Sumulas 92
e 102 e precedentes deste Tribunal.
Sentença de procedência confirmada.
Apelação desprovida. (apelação
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10317.65.2016.8.26.0100, Rel CESAR


CIAMPOLINI, 10ª Câmara de Direito
Privado TJSP, julgamento 23/05/2017)

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PLANO DE SAUDE. TRATAMENTO
MULTIDISCIPLINAR DE CRIANÇA. LIMITAÇÃO
DE SESSÕES. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA
DA LEI 9656/98. SUMULA 100 DO TRIBUNAL.
INCIDÊNCIA DO CDC E DO ECA. NEGATIVA
INDEVIDA. RECURSO DA RÉ NÃO PROVIDO.
APELO DA AUTORA PROVIDO. Tratamento
multidisciplinar de criança. Autismo.
Limitação contratual de sessões.
Impossibilidade. Incidência da lei
9656/98.sumula 100 do Tribunal. Plano
referencia. Plano que deve cobrir tudo o
que for necessário para o pleno
restabelecimento do paciente. Eventual
cláusula contratual contrária a
dispositivo de lei deve ser tida como
não escrita, por abusiva e ilegal.
Incidência do CDC. Ofensa à regra do
art. 51 §1º, inc. I da Lei 8078/90. ECA.
Ofensa. Reembolso dos valores
despendidos. Procedência. Recurso da ré
não provido. Apelo da autora provido.
(TJSP – APL 10245127020138260100,
Relator Carlos Alberto Garbi, julgamento
14/04/2015, 10ª Câmara de Direito
Privado, publicação 15/04/2015).

Aplica-se perfeitamente ao caso em


apreço a súmula 96 do TJSP, abaixo transcrita:
SUMULA 96: Havendo expressa indicação
médica de exames associados a
enfermidade coberta pelo contrato, não
prevalece a negativa de cobertura do
procedimento.

Ademais, não há que se falar em


limitação de sessões de tratamento, pois o Superior
Tribunal de Justiça, em questão envolvendo limitação de
sessões de quimioterapia por parte de plano de saúde,
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fez interpretação analógica da Sumula 302, conforme se


verifica na ementa abaixo:

DIREITO CIVIL. PLANOS DE SAÚDE.

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COBERTURA. LIMITAÇÃO
CONTRATUAL/ESTATUTÁRIA AO NUMERO DE
SESSÕES DE QUIMIOTERAPIA.
IRRETROATIVIDADE DA LEI 9656/98. RELAÇÃO
DE CONSUMO. NATUREZA JURÍDICA DA
ENTIDADE. DESINFLUÊNCIA. ABUSIVIDADE DA
RESTRIÇÃO.
A relação de consumo caracteriza-se pelo
objeto contratado, no caso da cobertura
médico-hospitalar, sendo desinfluente a
natureza jurídica da entidade que presta
os serviços, ainda que se diga sem
caráter lucrativo, mas que mantém plano
de saúde remunerado (RESP469911/SP, Rel.
Min. Aldir Passarinho Junior, DJe
10/03/2008)
Reconhecida a incidência do CDC, impende
reconhecer também, a abusividade da
cláusula contratual/estatutária que
limita a quantidade de sessões anuais da
radio e de quimioterapia cobertas pelo
plano. Aplicação por analogia da súmula
302/STJ.
Recurso Especial a que se nega
provimento. (Resp 1115588/SP, Rel. Min
Sidnei Beneti, Terceira Turma, DJe
16/09/2009)

Há de se analisar também os princípios


norteadores da Lei 9656/98, cuja intenção é o
atendimento à saúde.
Portanto, evidente o direito do autor,
de ter seu tratamento prescrito integralmente coberto
pela ré, sobretudo por não possuir estabelecimento
credenciado no caso específico, sob pena de risco
irreparável à sua vida.
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DA TUTELA ANTECIPADA

A tutela jurisdicional pretendida deverá


ser concedida liminar e antecipadamente, inaldita

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altera parte, pois a necessidade do tratamento
específico do autor está comprovada através do
relatório médico, bem como pela resposta da ré
encaminhada pela ré por contato telefônico que foi
gravado pela genitora do autor, que se encontra a
disposição para apreciação deste E. Juízo.
A legislação e a jurisprudência
inclusive a Sumula 96 do TJSP dão conta de que não
prevalece a negativa de cobertura integral ao
tratamento do autor, uma vez que prescrito por médico.
Portanto, estão presentes os
pressupostos da tutela de urgência, conforme dispõe o
artigo 300 do CPC, quais sejam: quando houver elementos
que evidenciam a probabilidade do direito e o perigo de
dano ou risco ao resultado útil do processo.
Ademais, a presente demanda poderá
tornar-se ineficaz em sentença final por absoluta falta
do objeto (proteção à vida e saúde do autor que poderá
sofrer sequelas irreversíveis pela falta do tratamento,
já que o tratamento nesse momento é fundamental para
seu desenvolvimento e com reflexos direto para sua vida
futura) e esses bens supremos, vida e saúde, devem ser
tutelados pelo direito, se não for tomada tal
providência judicial imediatamente.
Portanto, há fundado receio do autor vir
a sofrer lesão grave e de impossível reparação, estando
comprovada a necessidade de permanecer em tratamento,
sob pena de agravamento de sua moléstia com reflexos
irreversíveis para o futuro, já que é nessa fase
inicial da vida, pois o autor tem 04 anos de idade, que
ocorre toda formação e desenvolvimento psiconeurológico
e cognitivo, e se não tiver o tratamento adequado
agora, no futuro, poderá ser tarde, e os danos
irreversíveis. Ademais, a medida é reversível e não
causará danos à ré.
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DA PROVA DA NEGATIVA DO CONVÊNIO MÉDICO

Por fim, cumpre informar que a genitora


do autor formalizou seu requerimento junto ao

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estabelecimento da ré, através do call center,
protocolos (Dia 19/01 – atendente Deise –
301999620180119700990 e 14/02/18 – atendente Renata –
31999620180214970390). Contudo, a negativa veio por
meio de contato telefônico, sob a alegação de que tal
tratamento não consta no rol de procedimentos da ANS e,
por isso, o convênio não está obrigado a custeá-lo.

Por ser importante, convêm explicar que


o autor está encontrando dificuldade para anexar o
áudio da gravação do referido contato telefônico, uma
vez que o sistema PJE não comporta anexo contendo
áudios, por isso, não foi possível instruir a presente
ação com a gravação da negativa por parte da ré.
Entretanto, referida prova será prontamente
apresentada, caso este E. Juízo entenda necessário.

PEDIDO

Ante o exposto requer:

1)a concessão da tutela de urgência liminarmente,


inaudita altera parte, determinando a imediata
cobertura integral e sem limite anual de sessões do
tratamento ABA, conforme prescrição médica anexa, sobe
pena de multa diária.
2) a citação da ré na pessoa do seu representante legal
para querendo apresentar defesa sob pena de revelia e
confissão;
3) seja a demanda julgada procedente, confirmando de
maneira definitiva a tutela antecipada concedida, com a
consequente condenação da ré à cobertura completa e
integral das sessões do tratamento prescrito para o
autor (PSICOLOGIA ABA SESSÕES/SEMANA – 40HS;
FONOAUDIOLOGIA SESSÕES/SEMANA – 06HS; TERAPIA
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OCUPACIONAL SESSÕES/SEMANA – 03HS; FISIOTERAPIA


SESSÕES/SEMANA – 03HS; EQUOTERAPIA SESSÕES/SEMANA –
02HS; ACOMPANHANTE TERAPEUTICO – PARA REALIZÇÃO DE
ATIVIDADES ESCOLORES COM EQUIPE DE INCLUSÃO),
declarando a abusividade das limitações do número de

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sessões.
4) seja fixada multa diária, para caso de atraso no
cumprimento da ordem judicial
5) seja concedida a justiça gratuita por ser o autor
pessoa pobre na acepção jurídica do termo.
6) seja a ré condenada no ônus da sucumbência.

Protesta provar o alegado por todos os


meios de prova em direito admitido.

Dá-se à causa o valor de R$ 4.380,00


(quatro mil trezentos e oitenta reais) - valor
correspondente a 1 ano de mensalidade do convênio
médico.

Termos em que pede deferimento.

São Paulo, 26 de Fevereiro de 2018.

MARIA ALICE SILVA DE DEUS JANDUI PAULINO DE MELO


OABSP 192159 OABSP 238467

NILSON CONCEIÇÃO RIBEIRO


OABSP 372.310
fls. 13

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fls. 16

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/02/2018 às 13:14 , sob o número 10154745820188260100.
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FAE06B.
fls. 17

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/02/2018 às 13:14 , sob o número 10154745820188260100.
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FAE06B.
fls. 18

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/02/2018 às 13:14 , sob o número 10154745820188260100.
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FAE070.
fls. 19

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/02/2018 às 13:14 , sob o número 10154745820188260100.
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FAE073.
fls. 20

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/02/2018 às 13:14 , sob o número 10154745820188260100.
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FAE077.
fls. 21

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FB7B11.
DECISÃO

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe - Assunto Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 27/02/2018 às 12:01 .
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Miguel Ferrari Junior

Vistos.

Nos termos do artigo 178, II, do Código de Processo


Civil, abra-se vista dos autos ao Ministério Público com brevidade.
Sem prejuízo, deverá a representante legal do autor
regularizar a representação processual, apresentando procuração em que figura como
representante do autor.

Intime-se.

São Paulo, 26 de fevereiro de 2018.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,


CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
fls. 22

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FCE831.
ATO ORDINATÓRIO

Processo Digital n°: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe Assunto: Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CAROLINA MARAN FERRERO, liberado nos autos em 27/02/2018 às 17:35 .
Ato Ordinatório

Vista ao Ministério Público.

São Paulo, 27 de fevereiro de 2018.


Eu, ___, Carolina Maran Ferrero, escrevente de sala.
fls. 23

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br

CERTIDÃO DE REMESSA PARA O PORTAL ELETRÔNICO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FCE945.
Processo n°: 1015474-58.2018.8.26.0100
Classe – Assunto: Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia e outro
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo []

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, liberado nos autos em 27/02/2018 às 17:36 .
[]
Justiça PúblicaJustiça Pública[][]

CERTIFICA-SE que em 27/02/2018 o ato abaixo foi encaminhado ao


portal eletrônico.
Teor do ato: Vista ao Ministério Público.

São Paulo, (SP), 27 de fevereiro de 2018


Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA DE FATIMA RODRIGUES PEREIRA LEONEL e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, liberado nos autos em 28/02/2018 às 14:03 .
fls. 24

ESTADO DE SÃO PAULO


PODER JUDICIÁRIO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FDECB0.
CIÊNCIA DA INTIMAÇÃO

Autos nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Foro: Foro Central Cível

Declaramos ciência nesta data, através do acesso ao portal eletrônico, do teor do


ato transcrito abaixo.

Data da intimação: 28/02/2018 13:36


Prazo: 10 dias
Intimado: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Teor do Ato: Vista ao Ministério Público.

São Paulo, 28 de Fevereiro de 2018


.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA DE FATIMA RODRIGUES PEREIRA LEONEL e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 28/02/2018 às 14:55 , sob o número WJMJ18402052541
fls. 25

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

43ª Vara Cível

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FE0B5D.
Autos nº 1015474-58.2018.8.26.0100
Requerente: Arthur de Luccia
Requerida: Unimed Fesp

MM. Juiz(a),

Trata-se de ação de obrigação de fazer com pedido de tutela


de urgência ajuizada por Arthur de Luccia, representado por sua genitora
Elisabete Marques Pereira de Luccia em face de Unimed Fesp, objetivando
em sede de tutela e pedido principal a imediata cobertura integral e sem limite
anual de sessões do tratamento ABA.

Consta da inicial (fls. 01/13) que o autor é beneficiário do plano


de assistência à saúde fornecido pela requerida. Aduz que foi diagnosticado
com transtorno do espectro autista (CID. 10 F 84.0 G 40) e, em virtude disso,
foi prescrito pela médica que o acompanha, tratamento multidisciplinar de
Terapia Psicológica (método ABA), Fonoaudiologia (método ABA), Terapia
ocupacional (método ABA), Fisioterapia, Equoterapia e, por fim, acompanhante
terapêutico para acompanha-lo em sala de aula.

É o relatório.

O Ministério Público atua no presente feito em virtude da


incapacidade, por menoridade, do autor Arthur (nascido em 16/05/2013,
conforme fls. 16), nos termos do artigo 178, inciso II, do Novo Código de
Processo Civil.

1
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA DE FATIMA RODRIGUES PEREIRA LEONEL e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 28/02/2018 às 14:55 , sob o número WJMJ18402052541
fls. 26

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

De início, ciente da decisão de fls. 21 que determinou a

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FE0B5D.
regularização da representação processual do autor. No aguardo da juntada da
procuração outorgada pelo autor, representado por sua genitora.

De fato, com a juntada do relatório médico de fls. 20, restaram


evidenciados os requisitos para a concessão da tutela de urgência.

Como bem delineia o art. 300 do Novo Código de Processo


Civil: “A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que
evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao
resultado útil do processo”.

É cediço que a decisão que antecipa a tutela deverá mostrar a


presença do perigo do dano (periculum in mora) e a existência de razões
suficientes, que baseadas em provas concretas, sejam capazes de convencer
sobre a probabilidade do direito alegado pela parte interessada (fumus bonis
iuris), eis que se trata de um adiantamento do que a sentença futuramente
possa a vir conceder.

In casu, anoto estarem presentes, ao menos em sede de


cognição sumária, os requisitos autorizadores da tutela de urgência.

A probabilidade do direito está evidenciada pela carteira de


plano de saúde acostada às fls. 18, bem como pela expressa indicação médica
(fls. 20) ao acompanhamento multidisciplinar com formação em ABA com
Psicóloga ABA (frequência de 40 horas semanais) com presença de
acompanhante terapêutico, bem como terapeuta ocupacional com
especialização em integração sensorial (três horas semanais), fisioterapia (três
horas semanais), fonoaudióloga com formação em PECS e Prompt (seis horas
semanais), musicoterapia (duas horas semanais) e atividades escolares com
equipe de inclusão e presença de acompanhante terapêutico. Por fim, indica
que poderá ser realizada equoterapia (duas horas semanais).

2
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA DE FATIMA RODRIGUES PEREIRA LEONEL e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 28/02/2018 às 14:55 , sob o número WJMJ18402052541
fls. 27

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Assim, tratando-se de análise de mera probabilidade do direito

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FE0B5D.
afirmado, é de se supor o direito do requerente.

O perigo de dano encontra-se também verificado no relatório


médico juntado (fls. 56/57), que prescreve que o tratamento deve ser contínuo,
por tempo indeterminado, sendo de fundamental importância para o
desenvolvimento da criança.

Cumpre pontuar que havendo prescrição médica, não cabe à


operadora do plano de saúde negar ou limitar o tratamento.

Esse é o entendimento que prevalece no STJ: "o plano de


saúde pode estabelecer quais doenças estão sendo cobertas, mas não que
tipo de tratamento está alcançado para respectiva cura" (STJ, Resp nº
668.216-SP, j. 15.03.2007).

A jurisprudência caminha nesse sentido:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. Plano de saúde. Menor com


diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista. Indicação de
tratamento médico mediante terapia ABA (integração
psicológica, terapia ocupacional e fonoaudiologia). Havendo
expressa indicação médica, é abusiva a negativa de cobertura
de custeio de tratamento sob o argumento de não estar
previsto no rol de procedimentos da ANS. Sumula n.º 102 do
TJSP. Método de tratamento específico necessário para
conferir melhor qualidade de vida e desenvolvimento ao autista,
o que não pode ser obtido pelo fornecimento de profissionais
sem interação e experiência sobre o autismo. Seguradora que
deve custear integralmente e sem limite de sessões o
tratamento recomendado. Recurso provido. (Relator(a):
Rodrigo Nogueira; Comarca: São Paulo; Órgão julgador: 6ª
Câmara de Direito Privado; Data do julgamento: 09/06/2017;
Data de registro: 09/06/2017)

3
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA DE FATIMA RODRIGUES PEREIRA LEONEL e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 28/02/2018 às 14:55 , sob o número WJMJ18402052541
fls. 28

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

“Ação de obrigação de fazer (plano de saúde), concedeu tutela

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FE0B5D.
de urgência, para determinar à ré o custeio de tratamento
(fonoaudiologia e terapia ocupacional, com método integração
sensorial, e terapia comportamental - método ABA), sob pena
de multa diária de R$ 500,00 - Inconformismo - Não
acolhimento - No âmbito da cognição sumária, estão presentes
os requisitos legais para a concessão da tutela de urgência - A
probabilidade do direito está amparada na garantia normativa
de cobertura para tratamento psicológico - Presumido perigo de
dano, pelo potencial prejuízo à integridade psíquica do
paciente, em caso de se postergar para o fim do processo a
entrega da tutela - Decisão mantida - Recurso desprovido.
(Relator(a): Grava Brazil; Comarca: São Paulo; Órgão julgador:
8ª Câmara de Direito Privado; Data do julgamento: 05/12/2016;
Data de registro: 05/12/2016)”.

Ante o exposto, com fundamento no artigo 300 do Novo Código


de Processo Civil, manifesto-me pelo deferimento da tutela provisória de
urgência para fins de se assegurar o tratamento prescrito em rede credenciada
ou, em caso de inexistência, por custeio mediante reembolso.

São Paulo, 28 de fevereiro de 2018

Maria de Fátima Rodrigues Pereira Leonel


Promotora de Justiça Cível

Amanda Katsuki Ono Delbem


Analista Jurídico do Ministério Público

4
fls. 29

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 01/03/2018 10:45


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 3FEFC47.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0057/2018, foi disponibilizado na página
792/806 do Diário da Justiça Eletrônico em 01/03/2018. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Advogado
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CAROLINA MAYUMI MATSUBARA, liberado nos autos em 01/03/2018 às 10:45 .
Teor do ato: "Vistos.Nos termos do artigo 178, II, do Código de Processo Civil, abra-se vista dos autos
ao Ministério Público com brevidade.Sem prejuízo, deverá a representante legal do autor regularizar a
representação processual, apresentando procuração em que figura como representante do autor.Intime-se."

SÃO PAULO, 1 de março de 2018.

Carolina Mayumi Matsubara


Escrevente Técnico Judiciário
fls. 30

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 40005C9.
DECISÃO

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe - Assunto Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Juiz(a) de Direito: Dr(a). Miguel Ferrari Junior

Vistos.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 02/03/2018 às 12:52 .
O autor deverá emendar e complementar a petição
inicial no prazo de 15 (quinze) dias, conforme as previsões específicas constantes dos
artigos 139, inciso IX, 317, 321 e 352 todos do Código de Processo Civil, para o exato fim
de esclarecer:

A) quanto aos tratamentos solicitados pelo médico,


deverá pormenorizar a qualificação dos profissionais responsáveis pela execução de cada
um deles;

B) a quantidade e os locais onde cada uma das sessões


ocorrerá;

C) se a Unimed do Estado de São Paulo possui em sua


rede credenciada prestadores que ofereçam estes tratamentos, independentemente da rede
de atendimento do plano do autor;

D) a qualificação do profissional descrito no relatório


médico, às páginas 20, como "acompanhante terapêutico", bem como a função a ser por ele
exercida, o local e a quantidade de sessões. Além disso, deve o autor esclarecer no que
consiste o "acompanhamento com formação em ABA com Psicóloga ABA com frequência
de 40 horas semanais com presença de acompanhante terapêutico".

Intime-se.
São Paulo, 01 de março de 2018.
fls. 31

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 06/03/2018 10:20


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 40381C1.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0063/2018, foi disponibilizado na página
801/819 do Diário da Justiça Eletrônico em 06/03/2018. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS, liberado nos autos em 06/03/2018 às 10:20 .
Advogado
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)

Teor do ato: "Vistos.O autor deverá emendar e complementar a petição inicial no prazo de 15 (quinze)
dias, conforme as previsões específicas constantes dos artigos 139, inciso IX, 317, 321 e 352 todos do
Código de Processo Civil, para o exato fim de esclarecer:A) quanto aos tratamentos solicitados pelo médico,
deverá pormenorizar a qualificação dos profissionais responsáveis pela execução de cada um deles;B) a
quantidade e os locais onde cada uma das sessões ocorrerá;C) se a Unimed do Estado de São Paulo possui
em sua rede credenciada prestadores que ofereçam estes tratamentos, independentemente da rede de
atendimento do plano do autor;D) a qualificação do profissional descrito no relatório médico, às páginas 20,
como "acompanhante terapêutico", bem como a função a ser por ele exercida, o local e a quantidade de
sessões. Além disso, deve o autor esclarecer no que consiste o "acompanhamento com formação em ABA
com Psicóloga ABA com frequência de 40 horas semanais com presença de acompanhante
terapêutico".Intime-se."

SÃO PAULO, 6 de março de 2018.

LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS


Escrevente Técnico Judiciário
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 15/03/2018 às 12:32 , sob o número WJMJ18402875564
fls. 32

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 43ª VARA


CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA CAPITAL – SP.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 40F4C49.
PROC. N. 1015474.58.2018.8.26.0100

ARTHUR DE LUCCIA , já qualificado nos autos


do processo em epígrafe, por sua advogada subscrita, vem
respeitosamente à presença de Vossa Excelência, em
atendimento ao r. despacho de fls. Emendar a inicial para
fazer constar:

A) QUANTO A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DOS TERAPEUTAS

O autor acosta nesse momento, relatório da


clinica GRUPO MÉTODO, no qual consta de forma pormenorizada
a qualificação profissional de cada terapeuta, qual seja:
Psicólogos, Terapeutas Ocupacionais e Fonoaudiólogo.

B) QUANTO A QUANTIDADE DE SESSÕES E OS LOCAIS DA


REALIZAÇÃO DAS TERAPIAS

Conforme documentos que ora se acostam, as


terapias consistentes em psicoterapia, terapia ocupacional
e fono serão realizadas na CLINICA GRUPO MÉTODO – com sede
na Avenida Padre Pereira de Andrade, 491 – Boaçava – São
Paulo.

O Acompanhante Terapêutico (será indicado


pela CLINICA GRUPO MÉTODO) irá acompanhar a criança na
escola. A musicoterapia será na CLINICA COR DO SOM, Rua
Demétrio Ribeiro, 771, Anália Franco – SP e a Equoterapia e
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 15/03/2018 às 12:32 , sob o número WJMJ18402875564
fls. 33

FISIOTERAPIA serão realizados no ESPAÇO LETÍCIA JUNQUEIRA,


na av. Lineu de Paula Machado, 1268, Jockey Club de São
Paulo.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 40F4C49.
Quanto ao número de sessões, consta no
relatório da CLINICA GRUPO MÉTODO da seguinte forma:

PSICOTERAPIA (psicóloga, fono, TO), são 20hs de intervenção


semanal, sendo dividas em 05 sessões semanais com duração
de 04 hs cada, a ser realizada na clínica GRUPO MÉTODO.

MUSICOTERAPIA, são 2hs semanais

FISIOTERAPIA, SÃO 3hs semanais

EQUOTERAPIA, são 2hs semanais

C) QUANTO A REDE CREDENCIADA UNIMED

Cumpre informar que, independentemente do


tipo do plano de saúde, a rede credenciada da ré não
fornece tal procedimento, sob a alegação de que tal
tratamento não consta no rol de procedimentos da ANS e, por
isso, o convênio não está obrigado a custeá-lo.

Por ser importante, convêm explicar que o


autor está encontrando dificuldade para anexar o áudio da
gravação do referido contato telefônico, uma vez que o
sistema PJE não comporta anexo contendo áudios, por isso,
não foi possível instruir a presente ação com a gravação da
negativa por parte da ré. Entretanto, referida prova será
prontamente apresentada, caso este E. Juízo entenda
necessário.

D) QUANTO AO ACOMPANHANTE TERAPEUTICO

Com relação ao Acompanhante Terapêutico, é


um profissional que pode ser graduado em qualquer área,
pois não existe ainda um curso superior específico. Ele tem
como função auxiliar a criança em suas necessidades no
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 15/03/2018 às 12:32 , sob o número WJMJ18402875564
fls. 34

âmbito escolar, tais como: ir ao banheiro e limpar-se,


locomoção, alimentar-se e vestir-se, quando necessário.
Conclusão, tem como objetivo auxiliar, dar autonomia e
inserir socialmente essa criança no ambiente escolar. (lei
12.764/2012, art.3º, parágrafo único).

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 40F4C49.
Do exposto, esperando que tenha sido
atendido a determinação judicial, requer que Vossa
Excelência se digne em aceitar a emenda a exordial.

Nestes termos,
Pede deferimento.

São Paulo, 15 de março de 2018.

MARIA ALICE SILVA DE DEUS


OABSP 192159
Nasc:

Sexo:
16

Idade:
4
Março

Masculino

Rafael Augusto
Henrique Costa
Meca Andrade
Daniela canovas
ATENDIMENTO CLÍNICO

EQUIPE GRUPO MÉTODO


ARTHUR DE LUCCIA

2013
Proposta:

Nome do Pai: FLÁVIO MAURÍCIO DE LUCCIA


Nome da Mãe: ELIZABETE MARQUES P. DE LUCCIA
2018/03.13_1
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 15/03/2018 às 12:32 , sob o número WJMJ18402875564 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 40F4C52.
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 15/03/2018 às 12:32 , sob o número WJMJ18402875564
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Programa de Intervenção Comportamental - Infantil

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 40F4C52.
Diretoria Clínica Geral: Meca Andrade (CRP 6-116400) Equipe: Psicólogos e Terapeutas
Diretoria de área: Rafael Augusto Data: 13/03/2018
Nome do paciente: Arthur de Luccia Responsáveis: Elisabete e Flávio

Descrição do serviço recomendado:

Consiste em um Programa de Intervenção Comportamental baseada em Análise do


Comportamento Aplicada (ABA) para crianças com desenvolvimento atípico, incluindo
Transtorno do Espectro Autista (TEA), outros transtornos do desenvolvimento e/ou diagnósticos
na faixa etária de 0 a 4 anos e 11 meses.
Os serviços de área de intervenção precoce envolvem acompanhamento individual (1:1)
todo o período, com um terapeuta por criança, além de supervisão com Supervisores Nível
Psicólogo, Mestrado e/ou Doutorado.
A Tabela a seguir apresenta uma descrição geral do serviço de atendimento e orçamento
para o serviço recomendado, proposta de Março a Agosto/2018.

Endereço: Avenida Padre Pereira de Andrade, 491-


Grupo Método - Intervenção Comportamental
Boaçava - São Paulo Tel: 11 5083-6413
CNPJ: 23.300.210/0001-09
.
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PLANO DE TRABALHO

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O presente documento descreve o Plano de Trabalho, oferecido pelo Grupo Método, para
atendimento do cliente ARTHUR DE LUCCIA
Proposta válida por 7 dias após disponibilizada para o cliente.

SERVIÇO CUSTO
INTERVENÇÃO PRECOCE INTENSIVA

20 horas de intervenção semanal (sessões de terapia baseada


em Análise do Comportamento Aplicada – ABA), incluindo
supervisão em Análise do Comportamento (Nível Psicólogo,
Mestrado e/ou Doutorado) e Supervisão de Especialista R$ 8.208,09
(Terapeuta Ocupacional e Fonoaudiólogo).
- Sessões divididas em 5 (cinco) sessões semanais com duração de (Valor Mensal)
4 (quatro) horas cada, no período da tarde (13:00 às 17:00), ou
manhã (08:00 às 12:00) na clínica (Sede do Grupo Método),
segunda à sexta.

VALOR TOTAL R$8.208,09

EQUIPE GRUPO MÉTODO


Meca Andrade - Psicóloga e Diretora Responsável;
Rafael Augusto (Psicólogo Supervisor)

Representante
Meca Andrade - CRP 6/116400

Grupo Método - Intervenção Comportamental Endereço: Avenida Padre Pereira de Andrade, 491- Boaçava - São Paulo
CNPJ: 23.300.210/0001-09
.
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ARTHUR DE LUCCIA

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Equipe do(a):

DIRETORA

Psicóloga: Meca Andrade


CRP: 6/116400
20 anos de atuação na área. Mestre em Applied Behavior Analysis (ABA) -
Northeastern University (2000). Doutorando em Behavior Analysis pela Western New
England University em Springfield Massachusetts.

SUPERVISORES

Psicóloga: Daniela Canovas


CRP: 06/91542
10 anos de atuação na área. Mestre em Psicologia pela UFSCar e Doutora em
Psicologia Experimental pela USP.

Psicólogo: Rafael Augusto


CRP 6/112770
10 anos de atuação na área. Mestre em Psicologia Experimental - USP. Especialista
em Terapia Comportamental - USP. Doutorando em Psicologia Experimental - USP.

Terapeuta Ocupacional: Maria Elisa Kusano


Formada em Terapia Ocupacional pelo Centro Universitário de Araraquara (UNIARA). É mestre pelo Programa de
Psicobiologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP – USP) e especialista em
Reabilitação de Mão e Membro Superiores pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de
Medicina de São Paulo (IOT-FMUSP). Atualmente faz Doutorado em Psicobiologia e pesquisa a influência de
estímulos sensoriais na aprendizagem de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
CREFITO: 15136 - TO

Fonoaudióloga: Júlia dos Reis Tognozzi


Graduação Bacharel em Fonoaudiologia - Faculdade de Odontologia de Bauru-USP. Pós-graduada em Análise
do Comportamento Aplicada à Educação com Pessoas do Espectro Autista e Com Atraso no Desenvolvimento -
Instituto Lahmiei/UFSCAR-Universidade Federal de São Carlos.
CRFa 2 - 19702
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fls. 40

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
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Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
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Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

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DECISÃO

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe - Assunto Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Juiz(a) de Direito: Dr(a). Miguel Ferrari Junior

Vistos.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 19/03/2018 às 11:19 .
Páginas 32/39: No caso em questão, discute-se acerca
da obrigatoriedade do custeio do tratamento prescrito para o autor, que inclui: psicologia
com o método ABA, fonoaudiologia, terapia ocupacional, fisioterapia, psicoterapia,
equoterapia, musicoterapia e o acompanhamento terapêutico para realização de atividades
escolares.

Segundo a nova sistemática processual a tutela


provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência; a tutela provisória de
urgência pode ser de natureza cautelar ou satisfativa, a qual pode ser concedida em
caráter antecedente ou incidental (CPC, artigo 294).

O regime geral das tutelas de urgência está preconizado


no artigo 300 do Código de Processo Civil que unificou os pressupostos fundamentais para
a sua concessão: “A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que
evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do
processo.” (grifei e destaquei).

Daniel Mitidiero vaticina que: “No direito anterior a


antecipação da tutela estava condicionada à existência de “prova inequívoca” capaz de
convencer o juiz a respeito da “verossimilhança da alegação”, expressões que sempre
foram alvo de acirrado debate na doutrina (Luiz Guilherme Marinoni, Antecipação da
Tutela cit.; Daisson Flach, A Verossimilhança no Processo Civil, Ed. RT; o nosso,
Antecipação da Tutela – Da Tutela Cautelar à Técnica Antecipatória cit.). Com isso, o
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legislador procurou autorizar o juiz a conceder “tutelas provisórias” com base em
cognição sumária, isto é, ouvindo apenas uma das partes ou então fundado em quadros
probatórios incompletos (vale dizer, sem que tenham sido colhidas todas as provas
disponíveis para o esclarecimento das alegações de fato, conforme o clássico conceito de
cognição sumária de Hans Karl Briegleb, Einleitung in die Theori der summarischen
Processe, Bernhard Tauchitz). A probabilidade que autoriza o emprego da técnica
antecipatória para a tutela dos direitos é a probabilidade lógica – que é aquela que surge

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 19/03/2018 às 11:19 .
da confrontação das alegações e das provas com os elementos disponíveis nos autos, sendo
provável a hipótese que encontra maior grau de confirmação e menor grau de refutação
nesses elementos. O juiz tem que se convencer de que o direito é provável para conceder a
“tutela provisória”.” (em Breves Comentários ao Novo Código de Processo Civil,
coordenação de Teresa Arruda Alvim Wambier, Fredie Didier Jr., Eduardo Talamini e
Bruno Dantas, Thomsom Reuters RT, página 782).

Cândido Rangel Dinamarco obtempera que o fumus


boni iuris (fumaça do bom direito): “É a aparência de que o demandante tem o direito
alegado, suficiente para legitimar a concessão de medidas jurisdicionais aceleradas que
de natureza cautelar, que antecipatória. Resolve-se em mera probabilidade, que é menos
que a certeza subjetiva necessária para decidir o mérito, porém mais que a mera
verossimilhança. O art. 273, caput, do Código de Processo Civil dá a impressão de exigir
mais que essa probabilidade, ao condicionar as antecipações tutelares à existência de uma
prova inequívoca mas pacificamente a doutrina e todos os tribunais se satisfazem com a
probabilidade. Consiste esta na preponderância dos motivos convergentes à aceitação de
determinada proposição, sobre os motivos divergentes. Essa é menos que a certeza,
porque, lá, os motivos divergentes não ficaram afastados, mas apenas suplantados; e mais
que a mera verossimilhança, que se caracteriza pelo equilíbrio entre os motivos
convergentes e motivos divergentes. Na prática, o juiz deve raciocinar mais ou menos
assim: se eu fosse julgar agora, minha vontade seria julgar procedente a demanda.”
(Vocabulário do processo civil, Malheiros, páginas 338/339).

E o periculum in mora ou perigo na demora, segundo


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também Cândido Rangel Dinamarco: “Consiste na iminência de um mal ou prejuízo,
causado ou favorecido pelo correr do tempo (o tempo-inimigo, de que falava Carnelutti), a
ser evitado mediante as providências que o juiz determinará. Embora seja inevitável
alguma dose de subjetivismo judicial na apreciação do periculum, sugere-se que o juiz leve
em conta o chamado juízo do mal maior, em busca de um legítimo equilíbrio entre as
partes indagando, em cada caso, se o autor sofreria mais se nada fosse feito para conter
os males do tempo, ou se sofreria mais o réu em virtude da medida que o autor postula.”

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 19/03/2018 às 11:19 .
(op. cit., páginas 381/382).

Em relação aos pedidos de sessões de psicologia com o


método ABA, fonoaudiologia, terapia ocupacional, fisioterapia, psicoterapia, equoterapia,
musicoterapia, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo se posicionou no seguinte
sentido:

APELAÇÃO PLANO DE SAÚDE Pretensão de custeio de tratamento Autor diagnosticado


com transtorno do espectro autista Prescrição médica de terapia de “análise de
comportamento aplicada ABA” Negativa da ré em custear o tratamento ao argumento de
que se trata de método experimental, bem como de que é válida a limitação contratual do
número de sessões Preliminar Julgamento antecipado Alegação de impossibilidade de
produção de prova pericial e documental, imprescindível para comprovação da necessidade
do atendimento Suficiência da indicação médica expressa Ausentes indícios de prática de
fraude ou dúvidas consistentes acerca da higidez da prescrição médica Cerceamento não
configurado Abusividade da negativa – Súmula nº 102, deste E. TJSP – Doença com
cobertura contratual – Impossibilidade de limitação do número de sessões de
fonoaudiologia, terapia ocupacional e psicoterapia quando indispensáveis ao tratamento
Obrigação de custeio pelo plano Sentença de parcial procedência mantida NEGARAM
PROVIMENTO AO RECURSO. (Apelação 1135690-19.2016.8.26.0100, Relator
Alexandre Coelho, 8ª Câmara de Direito Privado, Julgado em 08/03/2018, Publicado em
08/03/2018)
Plano de saúde Autor portador de autismo que necessita de tratamento multidisciplinar
terapia psicológica com método ABA, terapia ocupacional e fonoaudiologia Negativa de
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cobertura fundada em falta de inclusão no rol da ANS Inadmissibilidade Requisitos para a
concessão da tutela de urgência preenchidos Recurso improvido. (Agravo de Instrumento
2017964-45.2018.8.26.0000, Relator Luis Mario Galbetti, 7ª Câmara de Direito Privado,
julgado em 02/03/2018, publicado em 02/03/2018)
PLANO DE SAÚDE. AUTISMO. TRATAMENTO ABA. LIMITAÇÃO DE
REEMBOLSO. Sentença de procedência, condenada a ré a custear o tratamento médico na
Clínica Panda, indicada pelo médico do autor, sob pena de multa diária de R$ 500,00

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 19/03/2018 às 11:19 .
(quinhentos reais). Irresignação da ré. 1. Cerceamento de defesa. Inocorrência.
Desnecessidade de provas requeridas (art. 370, § ú., CPC). Suficiência das provas
documentais apresentadas. Ausência de violação ao artigo 5º, inciso LV, da Constituição
Federal. 2. Tratamento de autismo. Método ABA. Impossibilidade de exclusão da cobertura
do tratamento. Súmula 102 deste Tribunal. Ausência de comprovação de profissionais
capacitados na rede credenciada, para aplicação do método indicado. Limitação de
reembolso. Descabimento. Cláusula contratual limitativa não expressa, abusiva ao
consumidor (arts. 51, IV, e 54, §4º, CDC). Reembolso integral. Sentença mantida.
Sucumbência recursal (art. 85, §11, CPC). Recurso desprovido. (Apelação
1005723-13.2016.8.26.0037, Relator Carlos Alberto de Salles, 3ª Câmara de Direito
Privado, julgado em 27/02/2018, publicado em 27/02/2018)
Deste modo, a alegação de que o tratamento não
encontra previsão no contrato nem no rol de procedimentos editado pela ANS não pode
prevalecer. Em primeiro lugar porque a moderna medicina evolui a passos largos a
demandar diuturna atualização do rol de procedimentos pela ANS. Em segundo lugar,
aquilo que não estiver expressamente excluído pelo contrato, deve ser necessariamente
coberto pela seguradora de plano de saúde. Em terceiro lugar, não pode a seguradora negar
a cobertura de exame ou tratamento para aquelas doenças expressamente cobertas pelo
contrato.

Nesse contexto jurídico-normativo, uma vez coberta a


patologia pelo contrato, não pode a seguradora negar-se a realizar a os proceedimentos
necessários para o tratamento eficaz, ainda que não haja expressa previsão no contrato nem
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no rol de procedimentos divulgado pela ANS. Este é o entendimento fixado pelo Tribunal
de Justiça do Estado de São Paulo por meio das súmulas 96 e 102:

Súmula 102: Havendo expressa indicação médica, é abusiva a negativa de cobertura


de custeio de tratamento sob o argumento da sua natureza experimental ou por não
estar previsto no rol de procedimentos da ANS.

Passemos a análise do pedido em relação ao

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acompanhante terapêutico que auxiliaria o autor em suas atividade no âmbito escolar,
conforme às páginas 34.

Neste sentido, o pedido acima exposto extrapola a


cobertura do plano de saúde, uma vez que o acompanhante terapêutico no âmbito escolar
com função de educador foge ao escopo do contrato de plano de saúde.

Neste sentido:

Apelação Cível. Plano de saúde Negativa de cobertura de terapia fonoaudiológica, terapia


ocupacional, terapia aplicada (ABA) e sessões de psicomotricidade, todos em regime de
“home care”, bem como de acompanhante terapêutico especializado no ambiente escolar
Aplicação do Código de Defesa do Consumidor Rol da ANS que não pode ser considerado
taxativo Abusividade da negativa de cobertura em regime ambulatorial Tratamento
indicado por médico especialista que possui a técnica mais atualizada Escolha que cabe
tãosomente ao médico responsável e ao paciente Súmula nº 102 deste Egrégio Tribunal de
Justiça Atendimento em regime de “home care” que não é devido, por não se tratar de
hipótese de internação domiciliar Cobertura de acompanhante terapêutico especializado no
ambiente escolar afastada Educação do autor que foge do escopo do contrato Limitação ao
número anual de sessões de terapia Abusividade caracterizada Aplicação do artigo 51,
inciso IV, do Código de Defesa do Consumidor Inteligência da Súmula nº 302 do Egrégio
Superior Tribunal de Justiça e da Súmula nº 92 deste Egrégio Tribunal de Justiça
Reembolso dos tratamentos realizados fora da rede credenciada que deverá ocorrer de
forma integral somente na hipótese de indevida recusa de cobertura Ausência de
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abusividade da cláusula que estabelece limitação ao reembolso quando há rede credenciada
apta e disponível Multa cominatória arbitrada em valor excessivo Redução para R$
1.000,00 diários, segundo critérios da razoabilidade e proporcionalidade Reforma da R.
Sentença apelada, para julgar procedente em parte a ação Sucumbência recíproca. Dá-se
provimento em parte ao recurso. (Apelação 1102147-30.2013.8.26.0100, Relator Christine
Santini, 1ª Câmara de Direito Privado, julgado em 03/05/2016, publicado em 04/05/2016)
Dessa arte, em um juízo de cognição sumária

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(superficial), verifico a existência de elementos de prova que convergem ao
reconhecimento da veracidade dos fatos pertinentes e evidenciam a probabilidade do
direito material – “giudizio di probabilità” - (fumus boni iuris ou plausibilidade do direito
substancial afirmado) e o perigo de dano (perigo na demora, periculum in mora ou
“pericolo di tardività”), e com fulcro no artigo 300 do Código de Processo Civil, si et in
quantum antecipo em parte inaudita altera parte os efeitos da tutela jurisdicional de mérito
(tutela satisfativa) para o exato fim de determinar à ré a obrigatoriedade do custeio integral
do tratamento do autor, oferecendo sessões de psicoterapia (psicólogia, fonoaudiólogia e
terá pia ocupacional) durante 20 horas semanais, sem 5 sessões, com quatro horas cada; 2
horas semanais de musicoterapia; 3 horas semanais de fisioterapia e 2 horas semanais de
equoterapia, conforme do relatório médico às páginas 20, por prazo indeterminado e no
prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de multa diária de R$ 1.500,00 (um mil e
quinhentos reais).

Atente-se o réu que nos termos do artigo 77, inciso IV, e


parágrafo 2º, do Código de Processo Civil as partes têm o dever de cumprir com exatidão as
decisões jurisdicionais, de natureza provisória ou final, e não criar embaraços à sua
efetivação, sob pena da configuração de ato atentatório à dignidade da justiça, devendo o
juiz, sem prejuízo das sanções criminais, civis e processuais cabíveis, aplicar ao
responsável multa de até vinte por cento do valor da causa, de acordo com a gravidade da
conduta.

Atentem-se as partes que a efetivação da tutela


provisória observará as normas referentes ao cumprimento provisório da sentença, no que
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couber (CPC, artigos 297, parágrafo único, e 519).

Por não vislumbrar na espécie, diante da natureza da


controvérsia posta em debate, a possibilidade de composição consensual, deixo de designar
a audiência a que alude o disposto no artigo 334 do Código de Processo Civil.

Cite-se o réu para integrar a relação jurídico-processual


(CPC, artigo 238) e oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias úteis

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 19/03/2018 às 11:19 .
(CPC, artigos 219 e 335), sob pena de revelia e presunção de veracidade das alegações de
fato aduzidas pelo autor (CPC, artigo 344), cujo termo inicial será a data prevista no artigo
231 do CPC, de acordo com o modo como foi feita a citação (CPC, artigo 335, III).

Em nome da desburocratização do processo e da


celeridade processual, servirá esta decisão como ofício que deverá ser encaminhada pela
autora, mediante comprovação nos autos no prazo de 5 dias.

Intime-se.

São Paulo, 16 de março de 2018.


DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,
CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
fls. 47

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 21/03/2018 10:14


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

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Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0086/2018, foi disponibilizado na página
707/721 do Diário da Justiça Eletrônico em 21/03/2018. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS, liberado nos autos em 21/03/2018 às 10:14 .
Advogado
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)

Teor do ato: "Vistos.Páginas 32/39: No caso em questão, discute-se acerca da obrigatoriedade do


custeio do tratamento prescrito para o autor, que inclui: psicologia com o método ABA, fonoaudiologia, terapia
ocupacional, fisioterapia, psicoterapia, equoterapia, musicoterapia e o acompanhamento terapêutico para
realização de atividades escolares.Segundo a nova sistemática processual a tutela provisória pode
fundamentar-se em urgência ou evidência; a tutela provisória de urgência pode ser de natureza cautelar ou
satisfativa, a qual pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental (CPC, artigo 294).O regime geral
das tutelas de urgência está preconizado no artigo 300 do Código de Processo Civil que unificou os
pressupostos fundamentais para a sua concessão: "A tutela de urgência será concedida quando houver
elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do
processo." (grifei e destaquei).Daniel Mitidiero vaticina que: "No direito anterior a antecipação da tutela estava
condicionada à existência de "prova inequívoca" capaz de convencer o juiz a respeito da "verossimilhança da
alegação", expressões que sempre foram alvo de acirrado debate na doutrina (Luiz Guilherme Marinoni,
Antecipação da Tutela cit.; Daisson Flach, A Verossimilhança no Processo Civil, Ed. RT; o nosso, Antecipação
da Tutela - Da Tutela Cautelar à Técnica Antecipatória cit.). Com isso, o legislador procurou autorizar o juiz a
conceder "tutelas provisórias" com base em cognição sumária, isto é, ouvindo apenas uma das partes ou
então fundado em quadros probatórios incompletos (vale dizer, sem que tenham sido colhidas todas as provas
disponíveis para o esclarecimento das alegações de fato, conforme o clássico conceito de cognição sumária
de Hans Karl Briegleb, Einleitung in die Theori der summarischen Processe, Bernhard Tauchitz). A
probabilidade que autoriza o emprego da técnica antecipatória para a tutela dos direitos é a probabilidade
lógica - que é aquela que surge da confrontação das alegações e das provas com os elementos disponíveis
nos autos, sendo provável a hipótese que encontra maior grau de confirmação e menor grau de refutação
nesses elementos. O juiz tem que se convencer de que o direito é provável para conceder a "tutela
provisória"." (em Breves Comentários ao Novo Código de Processo Civil, coordenação de Teresa Arruda Alvim
Wambier, Fredie Didier Jr., Eduardo Talamini e Bruno Dantas, Thomsom Reuters RT, página 782).Cândido
Rangel Dinamarco obtempera que o fumus boni iuris (fumaça do bom direito): "É a aparência de que o
demandante tem o direito alegado, suficiente para legitimar a concessão de medidas jurisdicionais aceleradas
que de natureza cautelar, que antecipatória. Resolve-se em mera probabilidade, que é menos que a certeza
subjetiva necessária para decidir o mérito, porém mais que a mera verossimilhança. O art. 273, caput, do
Código de Processo Civil dá a impressão de exigir mais que essa probabilidade, ao condicionar as
antecipações tutelares à existência de uma prova inequívoca mas pacificamente a doutrina e todos os
tribunais se satisfazem com a probabilidade. Consiste esta na preponderância dos motivos convergentes à
aceitação de determinada proposição, sobre os motivos divergentes. Essa é menos que a certeza, porque, lá,
os motivos divergentes não ficaram afastados, mas apenas suplantados; e mais que a mera verossimilhança,
que se caracteriza pelo equilíbrio entre os motivos convergentes e motivos divergentes. Na prática, o juiz deve
raciocinar mais ou menos assim: se eu fosse julgar agora, minha vontade seria julgar procedente a demanda."
(Vocabulário do processo civil, Malheiros, páginas 338/339).E o periculum in mora ou perigo na demora,
segundo também Cândido Rangel Dinamarco: "Consiste na iminência de um mal ou prejuízo, causado ou
favorecido pelo correr do tempo (o tempo-inimigo, de que falava Carnelutti), a ser evitado mediante as
providências que o juiz determinará. Embora seja inevitável alguma dose de subjetivismo judicial na
apreciação do periculum, sugere-se que o juiz leve em conta o chamado juízo do mal maior, em busca de um
legítimo equilíbrio entre as partes indagando, em cada caso, se o autor sofreria mais se nada fosse feito para
conter os males do tempo, ou se sofreria mais o réu em virtude da medida que o autor postula." (op. cit.,
páginas 381/382).Em relação aos pedidos de sessões de psicologia com o método ABA, fonoaudiologia,
terapia ocupacional, fisioterapia, psicoterapia, equoterapia, musicoterapia, o Tribunal de Justiça do Estado de
São Paulo se posicionou no seguinte sentido:APELAÇÃO PLANO DE SAÚDE Pretensão de custeio de
fls. 48

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 21/03/2018 10:14


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 2

tratamento Autor diagnosticado com transtorno do espectro autista Prescrição médica de terapia de "análise
de comportamento aplicada ABA" Negativa da ré em custear o tratamento ao argumento de que se trata de
método experimental, bem como de que é válida a limitação contratual do número de sessões Preliminar
Julgamento antecipado Alegação de impossibilidade de produção de prova pericial e documental,
imprescindível para comprovação da necessidade do atendimento Suficiência da indicação médica expressa

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4151295.
Ausentes indícios de prática de fraude ou dúvidas consistentes acerca da higidez da prescrição médica
Cerceamento não configurado Abusividade da negativa - Súmula nº 102, deste E. TJSP - Doença com
cobertura contratual - Impossibilidade de limitação do número de sessões de fonoaudiologia, terapia
ocupacional e psicoterapia quando indispensáveis ao tratamento Obrigação de custeio pelo plano Sentença
de parcial procedência mantida NEGARAM PROVIMENTO AO RECURSO. (Apelação
1135690-19.2016.8.26.0100, Relator Alexandre Coelho, 8ª Câmara de Direito Privado, Julgado em
08/03/2018, Publicado em 08/03/2018)Plano de saúde Autor portador de autismo que necessita de tratamento

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS, liberado nos autos em 21/03/2018 às 10:14 .
multidisciplinar terapia psicológica com método ABA, terapia ocupacional e fonoaudiologia Negativa de
cobertura fundada em falta de inclusão no rol da ANS Inadmissibilidade Requisitos para a concessão da tutela
de urgência preenchidos Recurso improvido. (Agravo de Instrumento 2017964-45.2018.8.26.0000, Relator
Luis Mario Galbetti, 7ª Câmara de Direito Privado, julgado em 02/03/2018, publicado em 02/03/2018)PLANO
DE SAÚDE. AUTISMO. TRATAMENTO ABA. LIMITAÇÃO DE REEMBOLSO. Sentença de procedência,
condenada a ré a custear o tratamento médico na Clínica Panda, indicada pelo médico do autor, sob pena de
multa diária de R$ 500,00 (quinhentos reais). Irresignação da ré. 1. Cerceamento de defesa. Inocorrência.
Desnecessidade de provas requeridas (art. 370, § ú., CPC). Suficiência das provas documentais
apresentadas. Ausência de violação ao artigo 5º, inciso LV, da Constituição Federal. 2. Tratamento de
autismo. Método ABA. Impossibilidade de exclusão da cobertura do tratamento. Súmula 102 deste Tribunal.
Ausência de comprovação de profissionais capacitados na rede credenciada, para aplicação do método
indicado. Limitação de reembolso. Descabimento. Cláusula contratual limitativa não expressa, abusiva ao
consumidor (arts. 51, IV, e 54, §4º, CDC). Reembolso integral. Sentença mantida. Sucumbência recursal (art.
85, §11, CPC). Recurso desprovido. (Apelação 1005723-13.2016.8.26.0037, Relator Carlos Alberto de Salles,
3ª Câmara de Direito Privado, julgado em 27/02/2018, publicado em 27/02/2018)Deste modo, a alegação de
que o tratamento não encontra previsão no contrato nem no rol de procedimentos editado pela ANS não pode
prevalecer. Em primeiro lugar porque a moderna medicina evolui a passos largos a demandar diuturna
atualização do rol de procedimentos pela ANS. Em segundo lugar, aquilo que não estiver expressamente
excluído pelo contrato, deve ser necessariamente coberto pela seguradora de plano de saúde. Em terceiro
lugar, não pode a seguradora negar a cobertura de exame ou tratamento para aquelas doenças
expressamente cobertas pelo contrato.Nesse contexto jurídico-normativo, uma vez coberta a patologia pelo
contrato, não pode a seguradora negar-se a realizar a os proceedimentos necessários para o tratamento
eficaz, ainda que não haja expressa previsão no contrato nem no rol de procedimentos divulgado pela ANS.
Este é o entendimento fixado pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo por meio das súmulas 96 e
102:Súmula 102: Havendo expressa indicação médica, é abusiva a negativa de cobertura de custeio de
tratamento sob o argumento da sua natureza experimental ou por não estar previsto no rol de procedimentos
da ANS.Passemos a análise do pedido em relação ao acompanhante terapêutico que auxiliaria o autor em
suas atividade no âmbito escolar, conforme às páginas 34.Neste sentido, o pedido acima exposto extrapola a
cobertura do plano de saúde, uma vez que o acompanhante terapêutico no âmbito escolar com função de
educador foge ao escopo do contrato de plano de saúde.Neste sentido:Apelação Cível. Plano de saúde
Negativa de cobertura de terapia fonoaudiológica, terapia ocupacional, terapia aplicada (ABA) e sessões de
psicomotricidade, todos em regime de "home care", bem como de acompanhante terapêutico especializado no
ambiente escolar Aplicação do Código de Defesa do Consumidor Rol da ANS que não pode ser considerado
taxativo Abusividade da negativa de cobertura em regime ambulatorial Tratamento indicado por médico
especialista que possui a técnica mais atualizada Escolha que cabe tãosomente ao médico responsável e ao
paciente Súmula nº 102 deste Egrégio Tribunal de Justiça Atendimento em regime de "home care" que não é
devido, por não se tratar de hipótese de internação domiciliar Cobertura de acompanhante terapêutico
especializado no ambiente escolar afastada Educação do autor que foge do escopo do contrato Limitação ao
número anual de sessões de terapia Abusividade caracterizada Aplicação do artigo 51, inciso IV, do Código de
Defesa do Consumidor Inteligência da Súmula nº 302 do Egrégio Superior Tribunal de Justiça e da Súmula nº
92 deste Egrégio Tribunal de Justiça Reembolso dos tratamentos realizados fora da rede credenciada que
deverá ocorrer de forma integral somente na hipótese de indevida recusa de cobertura Ausência de
abusividade da cláusula que estabelece limitação ao reembolso quando há rede credenciada apta e disponível
Multa cominatória arbitrada em valor excessivo Redução para R$ 1.000,00 diários, segundo critérios da
razoabilidade e proporcionalidade Reforma da R. Sentença apelada, para julgar procedente em parte a ação
Sucumbência recíproca. Dá-se provimento em parte ao recurso. (Apelação 1102147-30.2013.8.26.0100,
Relator Christine Santini, 1ª Câmara de Direito Privado, julgado em 03/05/2016, publicado em
04/05/2016)Dessa arte, em um juízo de cognição sumária (superficial), verifico a existência de elementos de
prova que convergem ao reconhecimento da veracidade dos fatos pertinentes e evidenciam a probabilidade do
direito material - "giudizio di probabilità" - (fumus boni iuris ou plausibilidade do direito substancial afirmado) e
fls. 49

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 21/03/2018 10:14


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 3

o perigo de dano (perigo na demora, periculum in mora ou "pericolo di tardività"), e com fulcro no artigo 300 do
Código de Processo Civil, si et in quantum antecipo em parte inaudita altera parte os efeitos da tutela
jurisdicional de mérito (tutela satisfativa) para o exato fim de determinar à ré a obrigatoriedade do custeio
integral do tratamento do autor, oferecendo sessões de psicoterapia (psicólogia, fonoaudiólogia e terá pia
ocupacional) durante 20 horas semanais, sem 5 sessões, com quatro horas cada; 2 horas semanais de

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4151295.
musicoterapia; 3 horas semanais de fisioterapia e 2 horas semanais de equoterapia, conforme do relatório
médico às páginas 20, por prazo indeterminado e no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de multa
diária de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais).Atente-se o réu que nos termos do artigo 77, inciso IV, e
parágrafo 2º, do Código de Processo Civil as partes têm o dever de cumprir com exatidão as decisões
jurisdicionais, de natureza provisória ou final, e não criar embaraços à sua efetivação, sob pena da
configuração de ato atentatório à dignidade da justiça, devendo o juiz, sem prejuízo das sanções criminais,
civis e processuais cabíveis, aplicar ao responsável multa de até vinte por cento do valor da causa, de acordo

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS, liberado nos autos em 21/03/2018 às 10:14 .
com a gravidade da conduta.Atentem-se as partes que a efetivação da tutela provisória observará as normas
referentes ao cumprimento provisório da sentença, no que couber (CPC, artigos 297, parágrafo único, e
519).Por não vislumbrar na espécie, diante da natureza da controvérsia posta em debate, a possibilidade de
composição consensual, deixo de designar a audiência a que alude o disposto no artigo 334 do Código de
Processo Civil. Cite-se o réu para integrar a relação jurídico-processual (CPC, artigo 238) e oferecer
contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias úteis (CPC, artigos 219 e 335), sob pena de revelia e
presunção de veracidade das alegações de fato aduzidas pelo autor (CPC, artigo 344), cujo termo inicial será
a data prevista no artigo 231 do CPC, de acordo com o modo como foi feita a citação (CPC, artigo 335, III).Em
nome da desburocratização do processo e da celeridade processual, servirá esta decisão como ofício que
deverá ser encaminhada pela autora, mediante comprovação nos autos no prazo de 5 dias. Intime-se."

SÃO PAULO, 21 de março de 2018.

LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS


Escrevente Técnico Judiciário
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 23/03/2018 às 08:02 , sob o número WJMJ18403321201
fls. 50

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 43ª VARA


CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA CAPITAL – SP.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 417F010.
PROC. N. 1015474.58.2018.8.26.0100

ARTHUR DE LUCCIA, já qualificado nos autos do


processo em epígrafe, vem respeitosamente à presença de Vossa
Excelência requerer a juntada do comprovante de protocolo do
ofício no estabelecimento da ré.

Nestes termos,
Pede deferimento.

São Paulo, 23 de março de 2018.

MARIA ALICE SILVA DE DEUS


OABSP 192159
fls. 51

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 23/03/2018 às 08:02 , sob o número WJMJ18403321201 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 417F010.
fls. 52

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 41B02A2.
DECISÃO

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe - Assunto Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 27/03/2018 às 12:11 .
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Miguel Ferrari Junior

Vistos.

Página 50: Comprovada a distribuição do ofício,


aguarde-se a citação do requerido.

Intime-se.

São Paulo, 26 de março de 2018.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,


CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 28/03/2018 às 11:34 , sob o número WJMJ18403565569
fls. 53

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 43ª VARA


CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA CAPITAL – SP.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 41D2EA7.
PROC. N. 1015474-58.2018.8.26.0100

ARTHUR DE LUCCIA, já qualificado nos autos


do processo em epígrafe, por sua advogada subscrita, vem
respeitosamente à presença de Vossa Excelência informar e
requerer o quanto segue:

Conforme se observa dos autos, Vossa


Excelência proferiu a seguinte decisão:
(...)
Dessa arte, em um juízo de cognição
sumária(superficial), verifico a existência
de elementos de prova que convergem ao
reconhecimento da veracidade dos fatos
pertinentes e evidenciam a probabilidade do
direito material – “giudizio di probabilità”
- (fumus boni iuris ou plausibilidade do
direitosubstancial afirmado) e o perigo de
dano (perigo na demora, periculum in mora ou
“pericolo di tardività”), e com fulcro no
artigo 300 do Código de Processo Civil, si
et in quantum antecipo em parte inaudita
altera parteos efeitos da tutela
jurisdicional de mérito(tutela satisfativa)
para o exato fim de determinar à ré a
obrigatoriedade do custeio integral do
tratamento do autor, oferecendo sessões de
psicoterapia (psicólogia, fonoaudiólogia e
terá pia ocupacional) durante 20 horas
semanais, sem 5 sessões, com quatro horas
cada; 2 horas semanais de musicoterapia; 3
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 28/03/2018 às 11:34 , sob o número WJMJ18403565569
fls. 54

horas semanais de fisioterapia e 2 horas


semanais de equoterapia, conforme do
relatório médico às páginas 20, por prazo
indeterminado e no prazo de 48 (quarenta e
oito) horas, sob pena de multa diária de R$

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 41D2EA7.
1.500,00 (um mil e quinhentos reais).
(...)

Cumpre ressaltar que o ofício foi


protocolizado junto ao estabelecimento da ré em 21/03/2018,
conforme documento de fls. 50/51. Entretanto, o menor
continua sem realizar qualquer tratamento terapêutico,
pois, até o momento a ré não cumpriu a decisão liminar,
demonstrando total desprezo a ordem judicial.
Esclareça-se, ainda, que a multa de R$
1.500,00 já está em vigor, contudo, a ré recalcitra em
cumprir a determinação da r. decisão liminar e, até o
presente momento não autorizou o tratamento do menor.
É certo que o valor da multa diaria parece
ser insignificante ante o poderio econômico da ré. Por
isso, ela recalcitra em cumprir a decisão judicial,
demonstrando desprezo e desrespeito pela Justiça.
Entretanto, o autor não pode ser prejudicado, simplesmente
porque a ré insiste em desrespeitar a r. decisão judicial!

Portanto, há fundado receio do autor vir a


sofrer lesão grave e de impossível reparação, estando
comprovada a necessidade de iniciar o tratamento
terapêutico indicado pelo médico, sob pena de agravamento
de sua moléstia com reflexos irreversíveis para o futuro,
já que é nessa fase inicial da vida, pois o autor tem 03
anos de idade, que ocorre toda formação e desenvolvimento
psiconeurológico e cognitivo, e se não tiver o tratamento
adequado agora, no futuro, poderá ser tarde, e os danos
irreversíveis.

Do exposto, requer a intimação da ré, pra


que ela custei todo o tratamento do menor nas clínica
indicadas por ele, bem como que Vossa Excelência se digne
de majorar a multa diária para R$ 5.000,00 (CINCO MIL
REAIS), com fulcro a coagir a ré ao cumprimento da decisão
judicial, qual seja: autorizar e custear todo o tratamento
do menor, conforme prescrição médica, sob pena de seus
desobediência.
DIRETORES/PRESIDENTE

OABSP 192159
Nestes termos,
Pede deferimento.
responderem

MARIA ALICE SILVA DE DEUS


pelo

São Paulo, 28 de março de 2018.


crime
de
fls. 55

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 28/03/2018 às 11:34 , sob o número WJMJ18403565569 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 41D2EA7.
fls. 56

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 02/04/2018 09:58


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 41E77D3.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0097/2018, foi disponibilizado na página
878/891 do Diário da Justiça Eletrônico em 02/04/2018. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS, liberado nos autos em 02/04/2018 às 09:58 .
Advogado
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)

Teor do ato: "Vistos.Página 50: Comprovada a distribuição do ofício, aguarde-se a citação do


requerido.Intime-se."

SÃO PAULO, 2 de abril de 2018.

LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS


Escrevente Técnico Judiciário
fls. 57

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO – FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar – salas nº 1407 / 1403, Centro,
São Paulo – SP, CEP 01501-900.
Fone: (11) 2171-6273 – Email: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às 19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 41FD08F.
DECISÃO

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe - Assunto Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO, CNPJ 43.643.139/0001-66, Jose
Getulio, 78/90, Liberdade, CEP 01509-000, São Paulo - SP

Justiça Gratuita

Juiz(a) de Direito: Dr(a). Miguel Ferrari Junior

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 03/04/2018 às 12:59 .
Vistos.

Em complemento à decisão de páginas 40/46, tratando-se de


pessoa pobre na acepção jurídica do termo (CPC, artigo 98, caput), defiro a gratuidade da justiça,
conforme as isenções estabelecidas no artigo 98, § 1º, do Código de Processo Civil.
Páginas 53/55: Expeça-se novo ofício ao requerido para que
cumpra a decisão de páginas 40/46 no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, sob pena de majoração da
multa diária fixada para R$ 3.000,00 (três mil reais).
Sem prejuízo, expeça-se carta de citação com urgência.
Servirá a presente como ofício, devendo, a(s) parte(s)
interessada(s), imprimi-la em seu escritório e entrega-la ao destinatário para o devido
cumprimento, tendo em vista tratar-se de processo digital, com autenticidade do documento
conferida por sua assinatura à margem direita, o que lhe confere autenticidade, e como medida de
celeridade processual. A entrega deverá ser comprovada, nos autos, em 10 dias e a(s) resposta(s)
deverá(ão) ser encaminhada(s), exclusivamente, em formato digital, através do peticionamento
eletrônico pelos órgãos de representação judicial ou por meio do e-mail institucional da
Unidade (upj41a45@tjsp.jus.br), formato PDF, devendo constar no email, no campo assunto, o
número do processo, nos termos do Provimento CG 35/2016.

Intime-se.

São Paulo, 02 de abril de 2018.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,


CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
fls. 58

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº - São Paulo-SP - CEP 01501-900
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

CARTA DE CITAÇÃO - RITO COMUM – PROCESSO DIGITAL

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 420B769.
Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100
Classe – Assunto: Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo
Destinatário:
Unimed do Estado de São Paulo
Jose Getulio, 78/90, Liberdade
São Paulo-SP
CEP 01509-000
Pela presente, comunico que perante este Juízo tramita a ação em epígrafe, da qual fica Vossa Senhoria CITADO(A) de todo
o conteúdo da petição inicial e da decisão, disponibilizadas na internet.

ADVERTÊNCIA / PRAZO PARA DEFESA: Nos termos do artigo 344 do Código de Processo Civil, se o réu não contestar

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOSE EDUARDO AITH, liberado nos autos em 03/04/2018 às 15:16 .
a ação, no prazo de 15 dias úteis, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo
autor, ficando, ainda, ciente de que o recibo que acompanha esta carta valerá como comprovante que esta citação se efetivou.

OBSERVAÇÃO: 1- Este processo tramita eletronicamente. A visualização da petição inicial, dos documentos e da decisão
que determina a citação (art. 250, II e V, do CPC) poderá ocorrer mediante acesso ao sítio do Tribunal de Justiça de São
Paulo, na internet, no endereço abaixo indicado, sendo considerado vista pessoal (art. 9º, § 1º, da Lei Federal nº 11.419/2006)
que desobriga a anexação. Petições, procurações, contestação etc, devem ser trazidos ao Juízo por peticionamento eletrônico.
2- Tratando-se de processo eletrônico, em prestígio às regras fundamentais dos artigos 4º e 6º do CPC, fica vedado o exercício
da faculdade prevista no artigo 340 do CPC. São Paulo, 03 de abril de 2018. Carolina Maran Ferrero - escrevente de sala.
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407
fls. 59

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 43ª VARA CÍVEL -
FORO CENTRAL CÍVEL – SÃO PAULO.

Processo nº 1015474-58.2018.8.26.0100
Autor: ARTHUR DE LUCCIA
Ré: Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das Cooperativas Médicas

UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO – FEDERAÇÃO


ESTADUAL DAS COOPERATIVAS MÉDICAS - inscrita no CNPJ/MF sob nº
43.643.139/0001-66, com sede na Rua José Getúlio, 78/90, Aclimação, São Paulo/SP,
CEP 01509-000, por seus advogados e procuradores judiciais (documentos – estatuto
social, ata de eleição da diretoria, procuração e substabelecimento), nos autos da
ação promovida por promovida por ARTHUR DE LUCCIA vem, respeitosamente, a
presença de Vossa Excelência para, tempestivamente, apresentar sua
CONTESTAÇÃO, consoante razões de fato e de direito fundamentada no art. 336 e
337 do Código de Processo Civil a seguir expostas:

11 3444-9570- contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br- www.lopessilvaadvogados.com.br Avenida Salgado Filho,


252, Centro, Guarulhos – SP CEP: 07115-000

1
.
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fls. 60

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A SÍNTESE DA INICIAL

Em spintese relata que o autor necessitava de


acompanhamento especializado, e no seu caso particular, há prescrição médica
específica para o tratamento -PSICOTERAPIA PELO MÉTODO ABA,
FONOAUDIOLOGIO ABA, TERAPIA OCUPACIONAL ABA e FISIOTERAPIA,
EQUOTERAPIA E, POR FIM, ACOMPANHANTE TERAPEUTICO PARA
ACOMPANHA-LO EM SALA DE AULA. Requer o custeio integral do tratamento.

Todavia, espera a ré encontrar acolhida aos seus


argumentos, no sentido de que, seja a ação extinta e/ou seus pedidos julgados
totalmente improcedentes considerando a realidade dos fatos.

DO CUMPRIMENTO DA LIMINAR

Comprova esta ré que autorizou os procedimento,


conforme guia anexa.

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fls. 61

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DO MÉRITO

A Constituição Federal já em seus primeiros artigos


destaca que a República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos
Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de
Direito e tem como fundamento, dentre outros que enumera, a dignidade da pessoa
humana e os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.

Ao abordar a ordem econômica, a Constituição Federal, em


seu artigo 170 repete os princípios acima destacados:

Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do


trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar
a todos existência digna, conforme os ditames da justiça
social, observados os seguintes princípios:

[...]
IV - Livre concorrência;
V - Defesa do consumidor;

Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício


de qualquer atividade econômica, independentemente
de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos
previstos em lei.

Resta claro que o princípio da proteção do consumidor


deve, harmonicamente, conviver com o princípio da iniciativa privada e da livre
concorrência, não sendo aquele excludente deste.

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fls. 62

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Rizzato Nunes destaca a livre concorrência como um
direito do consumidor, “A livre concorrência é essencialmente uma garantia do
consumidor e do mercado. ” (Nunes Rizzato. Comentários ao Código de Defesa do
Consumidor. 2. Ed. Reform. São Paulo: Saraiva 2005).

DA REALIDADE DOS FATOS

Trata-se de ação judicial com objetivo de compelir a FESP


a autorizar sessões de fonoaudiologia, terapia ocupacional e psicoterapia pelo método
ABA, avaliação aplicada do comportamento.

As sessões solicitadas têm cobertura contratual de acordo


com o diagnóstico informado, transtorno do espectro autista:

"106. CONSULTA/SESSÃO COM PSICÓLOGO E/OU TERAPEUTA OCUPACIONAL


1. Cobertura mínima obrigatória de 40 consultas/sessões, por ano de contrato, quando preenchido pelo
menos um dos seguintes critérios:
b. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos globais do desenvolvimento (CID
F84);"
"107. CONSULTA/SESSÃO COM TERAPEUTA OCUPACIONAL
1. Cobertura mínima obrigatória de 12 consultas/sessões, por ano de contrato, quando preenchido pelo
menos um dos seguintes critérios:
c. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos específicos do desenvolvimento (
CID F82, F83);"
104. CONSULTA/SESSÃO COM FONOAUDIÓLOGO
3. Cobertura mínima obrigatória de 96 consultas/sessões, por ano de contrato, quando preenchido pelo
menos um dos seguintes critérios:
c. pacientes com transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da linguagem e transtornos
globais do desenvolvimento - Autismo (CID F84.0; CID F84.1; CID F84.3; F84.5; CID F84.9);

Assim esses são os limites contratuais das coberturas para


as terapias dentro da regulamentação da ANS para a patologia informada.
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Em relação ao método ABA solicitado, o mesmo tem
cobertura dentro das sessões de terapias, de acordo com o atendimento da ANS.

Arthur de Luccia, 4a10m, portador de Transtorno do


Espectro Autista (TEA); Devido sua patologia de base tem indicação para prática das
Terapias Método ABA (Psicologia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional); as
terapias baseadas em Musicoterapia e Ecoterapia são complementares ao tratamento
da doença de base (TEA), e a fisioterapia se aplica dentro da necessidade clínica do
paciente.
Todas possuem sua indicação precisa dentro da patologia
do paciente, importante ressaltar que como trata-se de paciente com TEA(Transtorno
do Espectro Autista) necessário avaliar dentro do que foi determinado pela liminar se
paciente terá um adequado aproveitamento das terapias frente a carga horária
imposta por essas, visto que em determinado dia pode ficar submetido a 6 horas
diárias de terapias o que pode significar em um paciente com TEA alta carga de stress,
levando a um resultado não efetivo das terapias aplicadas.

A LEGISLAÇAO VIGENTE E O CONTRATO

As exclusões constantes no contrato são expressas e


destacadas e em nada ferem as disposições do Código de Defesa do Consumidor
(art. 6, VI e VIII, e art. 51, IV), estando em conformidade com o Código Civil, o princípio
da Autonomia da Vontade, e com o princípio do “Pacta Sunt Servanda”, basilar da
Teoria das Obrigações, concedendo estabilidade e segurança ao negócio jurídico.

Sublinha-se que, a legislação vigente que ampara o


consumidor, ao contrário das alegações da parte Autor, admite as exclusões e

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restrições contratuais, direito este reconhecido pelo Superior Tribunal de Justiça - STJ;
em questão analisada no REsp. nº 249.423-SP, que assim decidiram:

“O invocado Código de Defesa do Consumidor admite e


prevê a possibilidade de os contratos conterem cláusulas
restritivas e excludentes, tanto que exige a redação delas
com destaque, permitindo sua imediata e fácil
compreensão, de acordo com o art. 54, § 4º.” (gn)

Dessa forma, não restam dúvidas que não há nenhuma


ilegalidade em se impor exclusões, limitações e restrições nos contratos de
assistência médica; aliás, nos termos da Lei Federal que regula as disposições da
avença.

Douto Julgador: A tese lançada na inicial não se sustenta,


mormente quanto à inexistência de cláusula abusiva ou nula, como busca demonstrar
a Autor, impugnando-se ainda os julgados colacionados na inicial, que não se aplicam
ao caso em tela.

Inequívoco, por conseguinte, que por qualquer ângulo que


se examine a questão, não há que se cogitar infringência aos diplomas legais
enfocados pela parte Autor, primeiro porque demonstrado está que a cláusula de
restrição permite a fácil compreensão, segundo porque, ela é legal e válida,
reconhecida pelo próprio Poder Judiciário e Órgão do Governo Federal - ANS.

Decorre de todo o exposto, que os direitos derivados do


contrato têm sua função própria, restando claro que devem as partes ter sempre em
consideração, o seu espírito e os fins dos direitos de que sejam titulares. Na verdade,
a pretensão da parte Autor constitui em insofismáveis desvios dos seus direitos contra

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fls. 65

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expresso e literal texto contratual, tornando-se, assim, antifuncionais, anormais e
abusivas.
Pois bem, diante de expressas disposições contratuais,
conclui-se que as exclusões, limitações, restrições e faculdades consensualmente
estabelecidas entre as partes não devem ser violadas, mas sim, devem ser
respeitadas, porque NÃO HÁ NORMA ALGUMA, CONSTITUCIONAL OU
INFRACONSTITUCIONAL QUE DISPONHA EM CONTRÁRIO.

O contrato em discussão não estabelece obrigações


iníquas ou abusivas que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada.
Ademais, as cláusulas ali versadas estão compatíveis com a boa-fé e a equidade,
redigido de forma clara e da fácil compreensão não havendo porque ser considerado
abusivo.
A restrição contratual só é abusiva ou contrária ao direito
do consumidor, se ferir, de forma expressa, o parágrafo 4º do artigo 54 da Lei nº 8078,
de 11/09/90:
“ Artigo 54
§ 4 - As cláusulas que implicarem limitação de direito do consumidor deverão
ser redigidas com destaque, permitindo sua imediata e fácil compreensão ”

Em resumo, a conclusão é uma só: Não se pode impor a


ninguém arcar com obrigações não contratadas ou com riscos a que não se obrigou!

DA RESTRIÇÃO CONTRATUAL

O Autor ingressou com a presente demanda visando a


condenação da ora Contestante na obrigação de autorizar terapia por método ABA,
pois sustenta em sua exordial que essa demandada negou os refeidos tratamento pois
não então cobertos pelas diretrizes a ANS.

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Entretanto, ao receber a solicitação de tal tratamento,
a Contestante submeteu o pedido ao departamento de auditoria para o fim de
verificar a regularidade do procedimento, bem como a extensão da cobertura
contratual a qual a Autora tem direito, quando se constatou que o procedimento
solicitado não encontrava previsão contratual e estava FORA DO ROL DE
COBERTURA OBRIGATÓRIA DA ANS.

Conforme determinado a artigo 333, I, do CPC, a prova de


fato constitutivo de seu direito cabe ao autor e a exceção prevista no artigo art 6º, VIII,
do Código de Defesa do Consumidor para que tenha sua aplicação deve atender a
requisitos específicos, mas além de tudo cabe ao Nobre Julgador a análise lógica do
cabimento da inversão do ônus da prova.

Dessa forma, resta por demais evidente, que as


cláusulas inseridas no contrato de prestação de serviços encontram -se de
acordo com as normas editadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar
e o Código Civil, sendo certo que não afrontam as disposições inseridas no
Código de Defesa do Consumidor.

Impende anotar que a regulamentação, consignava como


obrigatório apenas os procedimentos elencados no Rol publicado pela ANS, portanto,
a conduta da Ré encontra arrimo no contrato, no Código Civil e na Resolução 428 da
ANS.
Verifica-se, portanto que o Contrato encontra-se de
acordo com a Lei, pois, além de suas cláusulas terem sido redigidas rigorosamente
com os ditames ali estabelecidos, foram ainda disponibilizadas todas as
informações à parte Autora quanto ao que estava ou não coberto pelo plano
contratado.

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A eventual procedência da demanda inviabiliza,
paulatinamente, a própria atividade da Ré, uma vez que fará com que o plano
de assistência médica arque com elevado custo para cumprimento de
decisões judiciais concedidas totalmente dissociadas da realidade da
categoria de plano contratada, em prejuízo dos demais usuários que a médio
prazo terão que desembolsar muito mais pelos planos de assistência à saúde.

Nesse sentido, cumpre esclarecer que os valores


praticados pelos planos de saúde são autorizados e regulados pela ANS conforme a
amplitude da cobertura.

“A metodologia aplicada pela ANS para definição do índice máximo para


os planos individuais é a mesma desde 2001 e leva em consideração
a média dos percentuais de reajuste aplicados pelas operadoras aos
planos coletivos com mais de 30 beneficiários. Em 2013, foi considerado
também o impacto de fatores externos, como por exemplo, a utilização
dos 60 novos procedimentos incluídos no Rol de Procedimentos e
Eventos em Saúde ao longo de 2012. O percentual máximo de reajuste
é o resultado da composição desses fatores.”

Frisa-se, o valor da mensalidade da Autora foi calculado


levando-se em conta os custos e riscos que a ora Ré teria com o custeio dos
procedimentos constantes no Rol da ANS, assim, se o judiciário quer ampliar a
cobertura do plano de saúde, então nada mais justo e correto do que aumentar a
mensalidade.

Tal conduta INVIABILIZA a continuação das operadoras


de plano de saúde. Quando a operadora de plano de saúde aumenta o valor do
plano, a justiça veta sob alegação de que é abusivo, entretanto, não observa
que, em razão da decisão proferida anteriormente, concedeu à Autora ampla e
irrestrita cobertura por um valor ínfimo.

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É inviável a manutenção de uma operadora de plano de
saúde que ao delimitar o valor do plano de saúde, considerou que teria que
cobrir ”100 tratamentos”, e o judiciário determina que ela cubra “1.000”.

Infere-se que a autorização para esse tipo de procedimento


acaba por beneficiar um único usuário em detrimento de tantos outros, restando por
fulminar o importante papel social que os planos de saúde exercem, no sentido de
disponibilizar à população o acesso à atendimento médico e hospitalar de qualidade,
nos limites impostos no contrato, já que a assistência AMPLA E IRRESTRITA à
saúde é dever do Estado, nos exatos termos do artigo 196 da Constituição Federal.

Transferir ao plano de saúde o dever de custear


procedimentos excluídos do contrato e não previstos no rol de cobertura obrigatória
é olvidar que tal tarefa cabe ao Estado, e ainda, lamentavelmente impor a médio
e longo prazo a inviabilização das operadoras de plano de saúde, pois tais custos não
são e nem deveriam ser incluídos nos cálculos atuariais, o que, inegavelmente,
causará sua gradual insuficiência financeira.

A Ré não está obrigada a custear procedimento não


abrangido pelo contrato e nem pelo Rol de procedimentos cuja cobertura é
obrigatória estipulado pela agência reguladora, razão pela qual tem-se que as
cláusulas inseridas no Contrato de Prestação de Serviços demonstram que a Ré
agiu de acordo com os ditames da Lei, sendo que a improcedência da demanda é a
medida que se impõe, como melhor forma de se aplicar o direito.

No tocante ao pagamento dos honorários à cooperativa


médica, é de extrema importância ressaltar que é fato público e notório, inclusive
declarado pelo próprio parte autora em sua exordial, que ocorre no estado da Bahia o
movimento de descredenciamento em massa de algumas especialidades médicas,

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que se recusam a permanecer conveniadas aos planos de saúde. Desta forma, tem
sido comum o aumento expressivo das demandas judiciais envolvendo pedidos
de autorização para realização de procedimentos que sequer chegam ao
conhecimento das operadoras, para que os honorários médicos estabelecidos
pelo profissional não credenciado sejam objeto da decisão judicial em conjunto
com o tratamento médico necessário à saúde da autora.

Oportuno ainda trazer aos autos que os valores cobrados


pelos procedimentos médicos superam em muito o estabelecido na Tabela CBHPM
vigente (tabela elaborada e editada pela própria classe médica). Em alguns casos
o valor cobrado pela cooperativa chega a sofrer variações que superam 20 vezes a
tabela CBHPM.
Nestes casos, estando o beneficiário em pleno gozo de
seus direitos contratuais, não há que se falar em negativa de autorização por
inexistência de profissional credenciado e sim por se tratar de procedimento
não previsto no Rol da ANS. O MOVIMENTO NÃO ACONTECE POR VONTADE
DA OPERADORA. Tanto é que, se houvesse o pedido administrativo do beneficiário
para que lhe disponibilizasse um profissional apto a atende-lo, isso com certeza seria
efetivado. Afinal, existe inclusive, regulamentação própria para a questão, nos termos
do Art. 4º da Resolução Normativa nº 268 (Doc. anexo), da Agência Nacional de
Saúde Suplementar, com destaque para o §1º, vejamos:

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Assim, o desfecho da presente demanda não pode ser
outro, senão ser julgada totalmente improcedente, porquanto não se vislumbra pela
narrativa exordial descumprimento do contrato e/ou a Lei.

QUANTO AO PACTA SUNT SERVANDA

Há de ressaltar ainda, que segundo a posição adotada pela


normatização brasileira, a regra a ser obedecida nos contratos é a pacta sunt
servanda, onde as partes assumem compromissos objetivos que têm força de lei,
lexcontratus, pois criam direitos e geram obrigações para os pactuantes, dentro do
principio da autonomia da vontade das partes.

Sobre o principio da força obrigatória dos contratos


merecem destaque os ensinamentos de ORLANDO GOMES in Contratos:

“O principio da força obrigatória consubstancia-se na regra de que o contrato


é lei entre as partes. Celebrado que seja, com observância de todos os
pressupostos e resquisitos necessários à sua validade, deve ser executado
pelas partes como se as clausulas fossem preceitos legais imperativos. O
contrato obriga os contratantes, sejam quais forem as circunstancias em que
tenha de ser cumprido.Estipulado validamente seu conteúdo, vale dizer

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definidos os direitos e obrigações de cada parte, as respectivas cláusulas têm,
para os contratantes, força obrigatória.”

Deste modo, obedecendo ao principio da pacta sunt


servanda, a empresa não se furtou de sua obrigação de comunicar sobre o reajuste
no plano da autora, haja vista que existe norma que regulamente tal conduta.

Diante de todo o exposto, em razão do contrato firmado


entre as partes que esta de acordo com a legislação vigente, bem como com o
convencionado entre as partes nas clausulas do contrato, devendo assim serem
respeitadas, em nome ao menos da segurança jurídica contratual.

Assim, pela narrativa fática acima exposta, bem como


pelos fundamentos anteriormente apresentados, restou demonstrada a conduta
devida da acionada, devendo ser a presente demanda julgada improcedente na
totalidade de seus termos.

DA IMPOSSIBILIDADE DE INVERSÃO DO ÔNUS DA


PROVA

Esclareça-se que, a inversão do ônus da prova


estabelecida no Código de Defesa do Consumidor, no caso em tela não é obrigatória
e nem mesmo automática.
Leciona o ilustre doutrinador Humberto Theodoro Junior,
em sua obra Curso de Direito Processual Civil, pág. 480, que:

“Não se pode todavia, entender que o consumidor tenha sido totalmente liberado do encargo de
provar o fato constitutivo do seu direito, nem que a inversão especial do CDC ocorra sempre, e de
maneira automática, nas ações de consumo. (...)
“Se, entretanto, o autor não tiver trazido ao processo qualquer prova do dano que afirma ter sofrido
e nem mesmo elementos indiciários do nexo entre esse dano e o produto ou serviço prestado pelo

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fornecedor demandado, impossível será realizar o juízo que o art. 6º, VIII, do CDC exige do
magistrado para carrear o ônus da prova ao réu”

Resta evidente que incumbe à autora demonstrar os fatos


constitutivos de seu direito, sendo certo que a inversão do ônus da prova, prevista no
artigo 6º, inciso VIII do Código de Defesa do Consumidor, não transfere ao fornecedor
todo o ônus probatório; é regra de julgamento aplicável nos limites previstos no artigo
6º, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor, ou seja, para facilitar a defesa do
consumidor, desde que verossímil suas alegações ou nos casos de hipossuficiência
probatória (entendida como incapacidade em realizar a prova). In casu, não se
vislumbra sua impossibilidade, pelo que descabe a inversão do ônus da prova
pretendida pela autora, devendo a autora provar o alegado, de acordo com o art.
373, I, do CPC, tendo em vista o alegado nesta contestação e de acordo com as
provas carreadas, até porque não houve violação ao CDC.

DAS PROVAS

Requer a produção por todos os meios de prova em direito


admitidos, especialmente o depoimento pessoal da parte autora, a oitiva de
testemunhas, expedição de ofícios, perícia, juntada de documentos e todas as
demais que forem necessárias para comprovar os fatos alegados no presente.

DO PEDIDO

Diante dos argumentos acima expostos e inclusive com


base na legislação vigente, no contrato e nos documentos anexados, os quais
demonstram a flagrante improcedência dos pedidos da ação, requer:

a) seja a ação julgada improcedente, em todos os


seus pedidos, conforme demonstrado nesta contestação;
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b) a condenação da parte autora ao pagamento dos
honorários que forem fixados por esse Juízo e das custas processuais.

Por fim, requer que as intimações publicadas no Diário


Oficial do Estado - Poder Judiciário sejam veiculadas em nome da seguinte advogada:
WILZA APARECIDA LOPES SILVA (OAB/SP 173351).

Termos em que,
Pede deferimento.
São Paulo, 03 de Abril de 2018.

WILZA APARECIDA LOPES SILVA


OAB/SP 173351

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SUBSTABELECIMENTO

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JEBER JUABRE JUNIOR, OAB/SP n° 122.143, CPF/MF n° 102.242.308-83 e JOÃO
PAULO JUNQUEIRA E SILVA, OAB/SP n° 136.837, CPF/MF n° 180.950.998-05,
com escritório profissional situado na Alameda Santos, n° 2326, cj. 71, Cerqueira Cesar,
CEP 01418-200 São Paulo - SP, SUBSTABELECEM SEM RESERVA DE
PODERES, nas pessoas dos Drs. SEVERINO JOSÉ DA SILVA FILHO, brasileiro,
casado, advogado, inscrito na OAB/SP sob o n° 180.701 e WILZA APARECIDA
LOPES SILVA, brasileira, casada, advogada, inscrita na OAB/SP sob o n° 173.351, com
escritório na Av. Salgado Filho, n° 252, sala 1.408, centro Guarulhos, Cep. 07115-000
São Paulo – SP, os poderes conferidos por UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO
FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS COOPERATIVAS MÉDICAS, nos autos do
processo nº 1015474-58.2018.8.26.0100, em Trâmite perante a 43ª Vara CÍvel - Foro
Central Cível/SP.

São Paulo, 04 de Abril de 2018


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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/esaj, informe o processo 0013194-87.2015.8.26.0278 e código 54DB07.
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imun

ANEXO II

PARA COBERTURA DE
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO

PROCEDIMENTOS NA SAÚDE
SUPLEMENTAR
ROL DE PROCEDIMENTOS
E EVENTOS EM SAÚDE
2018
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SUMÁRIO
1. ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO POR LAPAROTOMIA;
ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO POR VIDEOLAPAROSCOPIA;
ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO PERCUTÂNEA DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO GUIADA POR
ULTRASSONOGRAFIA E/OU TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ..................................................................... 7
2. ACILCARNITINAS, PERFIL QUALITATIVO E/OU QUANTITATIVO COM ESPECTROMETRIA DE MASSA EM

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TANDEM ........................................................................................................................................................... 7
3. ANGIOTOMOGRAFIA CORONARIANA ................................................................................................. 8
4. ANTICORPOS ANTI PEPTÍDEO CÍCLICO CITRULINADO - IGG (ANTI CCP).............................................. 10
5. AUDIOMETRIA VOCAL COM MENSAGEM COMPETITIVA/ AVALIAÇÃO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO
CENTRAL ......................................................................................................................................................... 10
6. AVIDEZ DE IGG PARA TOXOPLASMOSE ............................................................................................. 11
7. BIÓPSIA PERCUTÂNEA A VÁCUO GUIADA POR RAIO X OU ULTRASSONOGRAFIA - US (MAMOTOMIA)11
8. BLOQUEIO COM TOXINA BOTULÍNICA TIPO A PARA TRATAMENTO DE DISTONIAS FOCAIS, ESPASMO
HEMIFACIAL E ESPASTICIDADE ....................................................................................................................... 11
9. BRAF ................................................................................................................................................. 13
10. CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO – CORRESPONDE AOS SEGUINTES PROCEDIMENTOS: CINTILOGRAFIA DO
MIOCÁRDIO PERFUSÃO – ESTRESSE FARMACOLÓGICO; CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO – ESTRESSE
FÍSICO; CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO – REPOUSO .................................................................... 14
11. CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO FEMININA (LAQUEADURA TUBÁRIA/ LAQUEADURA TUBÁRIA
LAPAROSCÓPICA) ........................................................................................................................................... 18
12. CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO MASCULINA (VASECTOMIA) ............................................................... 19
13. CIRURGIA REFRATIVA - PRK OU LASIK ............................................................................................... 20
14. CITOMEGALOVÍRUS – QUALITATIVO, POR PCR ................................................................................. 20
15. COLOBOMA - CORREÇÃO CIRÚRGICA ................................................................................................ 20
16. COLOCAÇÃO DE BANDA GÁSTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA OU POR VIA LAPAROTÔMICA.......... 20
17. CORDOTOMIA-MIELOTOMIAS POR RADIOFREQUÊNCIA ................................................................... 21
18. DERMOLIPECTOMIA .......................................................................................................................... 21
19. DÍMERO-D ......................................................................................................................................... 21
20. ECODOPPLERCARDIOGRAMA FETAL COM MAPEAMENTO DE FLUXO................................................ 22
21. EGFR ................................................................................................................................................. 22
22. ELETROFORESE DE PROTEÍNAS DE ALTA RESOLUÇÃO........................................................................ 22
23. EMBOLIZAÇÃO DE ARTÉRIA UTERINA................................................................................................ 22
24. ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA ........................................................................................ 23
25. FATOR V LEIDEN, ANÁLISE DE MUTAÇÃO .......................................................................................... 24
26. GALACTOSE-1-FOSFATO URIDILTRANSFERASE .................................................................................. 25
27. GASTROPLASTIA (CIRURGIA BARIÁTRICA) POR VIDEOLAPAROSCOPIA OU POR VIA LAPAROTÔMICA25
28. HEPATITE B - TESTE QUANTITATIVO .................................................................................................. 26
29. HEPATITE C - GENOTIPAGEM ............................................................................................................ 26
30. HER-2 ................................................................................................................................................ 27
31. HIV, GENOTIPAGEM .......................................................................................................................... 27
32. HLA-B27, FENOTIPAGEM ................................................................................................................... 28

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33. IMPLANTE COCLEAR .......................................................................................................................... 28


34. IMPLANTE DE ANEL INTRAESTROMAL ............................................................................................... 31
35. IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL - CDI (INCLUI ELETRODOS E GERADOR) ......... 31
36. IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR MULTISSÍTIO - TRC-D (GERADOR E ELETRODOS) ................... 32
37. IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO MEDULAR .................................... 34

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38. IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL PROFUNDA ................. 34
39. IMPLANTE DE GERADOR PARA NEUROESTIMULAÇÃO ...................................................................... 35
40. IMPLANTE DE MARCA-PASSO BICAMERAL (GERADOR + ELETRODOS ATRIAL E VENTRICULAR) ......... 36
41. IMPLANTE DE MARCA-PASSO MONOCAMERAL (GERADOR + ELETRODOS ATRIAL OU VENTRICULAR)38
42. IMPLANTE DE MARCAPASSO MULTISSÍTIO (INCLUI ELETRODOS E GERADOR) ................................... 41
43. IMPLANTE DE MONITOR DE EVENTOS (LOOPER IMPLANTÁVEL) ....................................................... 41
44. IMPLANTE DE PRÓTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO .................................................................. 42
45. IMPLANTE INTRA-TECAL DE BOMBAS PARA INFUSÃO DE FÁRMACOS (INCLUI MEDICAMENTO) ....... 44
46. IMPLANTE INTRAVÍTREO DE POLÍMERO FARMACOLÓGICO DE LIBERAÇÃO CONTROLADA ............... 45
47. IMUNOFIXAÇÃO PARA PROTEÍNAS ................................................................................................... 45
48. INCONTINÊNCIA URINÁRIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO SLING OU ESFÍNCTER ARTIFICIAL ................ 45
49. INIBIDOR DOS FATORES DA HEMOSTASIA ........................................................................................ 46
50. K-RAS ................................................................................................................................................ 46
51. LASERTERAPIA PARA O TRATAMENTO DA MUCOSITE ORAL/OROFARINGE ...................................... 46
52. MAMOGRAFIA DIGITAL ..................................................................................................................... 46
53. MAPEAMENTO ELETROANATÔMICO CARDÍACO TRIDIMENSIONAL .................................................. 46
54. MEDICAMENTOS PARA O CONTROLE DE EFEITOS ADVERSOS E ADJUVANTES RELACIONADOS A
TRATAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS ................................................................................................................ 47
54.1- TERAPIA PARA ANEMIA RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS COM ESTIMULADORES DA
ERITROPOIESE ................................................................................................................ 47
54.2-TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DE INFECÇÕES RELACIONADAS AO USO DE
ANTINEOPLÁSICOS .......................................................................................................... 47
54.3- TERAPIA PARA DIARRÉIA RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS ......................... 47
54.4- TERAPIA PARA DOR RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS ................................ 48
54.5- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DA NEUTROPENIA RELACIONADA AO USO DE
ANTINEOPLÁSICOS COM FATORES DE CRESCIMENTO DE COLÔNIAS DE GRANULÓCITOS ........... 48
54.6- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DA NÁUSEA E VÔMITO RELACIONADOS AO USO DE
ANTINEOPLÁSICOS .......................................................................................................... 49
54.7- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DO RASH CUTÂNEO RELACIONADO AO USO DE
ANTINEOPLÁSICOS .......................................................................................................... 53
54.8- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO RELACIONADO AO USO DE
ANTINEOPLÁSICOS .......................................................................................................... 53
55. MICROCIRURGIA A CÉU ABERTO POR RADIOFREQUÊNCIA DA ZONA DE ENTRADA DA RAIZ DORSAL
(DREZOTOMIA - DREZ) .................................................................................................................................... 53
56. MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL DA PRESSÃO ARTERIAL - MAPA (24 HORAS) .............................. 54
57. N-RAS................................................................................................................................................ 54
58. OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA ....................................................................................................... 54
59. PANTOFOTOCOAGULAÇÃO A LASER NA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE ................................... 57
60. PET-CT ONCOLÓGICO ........................................................................................................................ 58
61. PROTROMBINA, PESQUISA DE MUTAÇÃO......................................................................................... 60

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62. RIZOTOMIA PERCUTÂNEA COM OU SEM RADIOFREQUENCIA........................................................... 61


63. SUCCINIL ACETONA ........................................................................................................................... 61
64. TERAPIA ANTINEOPLÁSICA ORAL PARA TRATAMENTO DO CÂNCER .................................................. 62
65. TERAPIA IMUNOBIOLÓGICA ENDOVENOSA OU SUBCUTÂNEA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) ....... 66
66. TERMOTERAPIA TRANSPUPILAR A LASER .......................................................................................... 68

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67. TESTE DE INCLINAÇÃO ORTOSTÁTICA (TILT TEST).............................................................................. 68
68. TESTE ERGOMÉTRICO (INCLUI ECG BASAL CONVENCIONAL) ............................................................. 69
69. TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA .............................................................................................. 70
70. TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE MEDULA ÓSSEA ................................................................................ 70
71. TRANSPLANTE AUTÓLOGO DE MEDULA ÓSSEA ................................................................................ 72
72. TRATAMENTO CIRÚRGICO DA EPILEPSIA .......................................................................................... 72
73. TRATAMENTO DA HIPERATIVIDADE VESICAL: INJEÇÃO INTRAVESICAL DE TOXINA BOTULÍNICA ....... 73
74. TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO ............................................... 74
75. ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA MORFOLÓGICA........................................................................... 76
76. ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM TRANSLUCÊNCIA NUCAL .................................................... 77
77. VITAMINA E, PESQUISA E/OU DOSAGEM .......................................................................................... 77
78. ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL .......................................................................................................... 77
79. APLICAÇÃO DE CARIOSTÁTICO .......................................................................................................... 77
80. APLICAÇÃO DE SELANTE .................................................................................................................... 77
81. BIÓPSIA DE BOCA .............................................................................................................................. 77
82. BIÓPSIA DE GLÂNDULA SALIVAR ....................................................................................................... 78
83. BIÓPSIA DE LÁBIO ............................................................................................................................. 78
84. BIÓPSIA DE LÍNGUA .......................................................................................................................... 78
85. BIÓPSIA DE MANDÍBULA/MAXILA .................................................................................................... 78
86. CONDICIONAMENTO EM ODONTOLOGIA ......................................................................................... 78
87. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS ODONTOGÊNICOS SEM RECONSTRUÇÃO ........ 78
88. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA REGIÃO
BUCO-MAXILO-FACIAL; TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERPLASIAS DE TECIDOS ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA
REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL ....................................................................................................................... 79
89. REABILITAÇÃO COM COROA DE ACETATO/AÇO OU POLICARBONATO .............................................. 79
90. COROA UNITÁRIA PROVISÓRIA COM OU SEM PINO/PROVISÓRIO PARA PREPARO DE RESTAURAÇÃO
METÁLICA FUNDIDA (RMF) ............................................................................................................................. 79
91. EXÉRESE DE PEQUENOS CISTOS DE MANDÍBULA/MAXILA ................................................................ 79
92. REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL DE CERÔMERO UNITÁRIA - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA ............. 79
93. REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL METÁLICA UNITÁRIA- INCLUI A PEÇA PROTÉTICA ..................... 80
94. REABILITAÇÃO COM NÚCLEO METÁLICO FUNDIDO/NÚCLEO PRÉ-FABRICADO - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA
80
95. REABILITAÇÃO COM RESTAURAÇÃO METÁLICA FUNDIDA (RMF) UNITÁRIA - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA 80
96. REDUÇÃO DE LUXAÇÃO DA ATM....................................................................................................... 80
97. SUTURA DE FERIDA EM REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL .................................................................... 80

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98. TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO-NASAL; TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO-
SINUSAL 81
99. TRATAMENTO CIRÚRGICO DOS TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS MOLES NA REGIÃO BUCO-MAXILO-
FACIAL; TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERPLASIAS DE TECIDOS MOLES NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL81
100. TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO ................................................................................. 81

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101. TUNELIZAÇÃO ................................................................................................................................... 81
102. CONSULTA COM FISIOTERAPEUTA .................................................................................................... 81
103. CONSULTA COM NUTRICIONISTA ...................................................................................................... 81
104. CONSULTA/SESSÃO COM FONOAUDIÓLOGO .................................................................................... 82
105. CONSULTA/SESSÃO COM PSICÓLOGO .............................................................................................. 84
106. CONSULTA/SESSÃO COM PSICÓLOGO E/OU TERAPEUTA OCUPACIONAL ......................................... 84
107. CONSULTA/SESSÃO COM TERAPEUTA OCUPACIONAL ...................................................................... 85
108. SESSÃO DE PSICOTERAPIA................................................................................................................. 85
109. ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO EM HOSPITAL-DIA PSIQUIÁTRICO ......................................... 86
110. ANÁLISE MOLECULAR DE DNA; PESQUISA DE MICRODELEÇÕES/MICRODUPLICAÇÕES POR FISH
(FLUORESCENCE IN SITU HYBRIDIZATION); INSTABILIDADE DE MICROSSATÉLITES (MSI), DETECÇÃO POR PCR, BLOCO
DE PARAFINA .................................................................................................................................................. 86
110.1 - ACONDROPLASIA/HIPOCONDROPLASIA ................................................................... 89
110.2 - ADRENOLEUCODISTROFIA ..................................................................................... 90
110.3 - AMILOIDOSE FAMILIAR (TTR) ................................................................................. 91
110.4 - ATAXIA DE FRIEDREICH ......................................................................................... 91
110.5 - ATAXIAS ESPINOCEREBELARES (SCA) ..................................................................... 92
110.6 - ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL – AME...................................................................... 93
110.7 - CÂNCER DE MAMA E OVÁRIO HEREDITÁRIOS - GENES BRCA1 E BRCA2 ......................... 95
110.8 - COMPLEXO DA ESCLEROSE TUBEROSA ....................................................................100
110.9 - DEFICIÊNCIA DE ALFA 1 – ANTITRIPSINA ................................................................102
110.10 - DISPLASIA CAMPOMÉLICA ...................................................................................102
110.11 - DISTROFIA MIOTÔNICA TIPO I E II .......................................................................103
110.12 - DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE/BECKER ......................................................103
110.13 -DOENÇA DE HUNTINGTON ....................................................................................104
110.14 - DOENÇAS RELACIONADAS AO COLÁGENO DO TIPO 2 (COL2A1), INCLUINDO DISPLASIA
ESPÔNDILO-EPIFISÁRIA CONGÊNITA, DISPLASIA DE KNIEST, DISPLASIA ESPÔNDILO-EPI-METAFISÁRIA
DO TIPO STRUDWICK, DISPLASIA PLATISPONDÍLICA DO TIPO TORRANCE, SÍNDROME DE STICKLER TIPO
I 105
110.15 - DOENÇAS RELACIONADAS AO COLÁGENO DO TIPO 3 (COL3A1), EHLERS-DANLOS TIPO IV E
ANEURISMA AÓRTICO ABDOMINAL FAMILIAL (AAA) .............................................................107
110.16 - DOENCAS RELACIONADAS AO GENE FMR1 (SÍNDROME DO X FRÁGIL, SÍNDROME DE
ATAXIA/TREMOR ASSOCIADOS AO X FRÁGIL - FXTAS E FALÊNCIA OVARIANA PREMATURA - FOP)108
110.17 – FEBRE FAMILIAR DO MEDITERRÂNEO ...................................................................108
110.18 - FIBROSE CÍSTICA E DOENÇAS RELACIONADAS AO GENE CFTR .................................110
110.19 - HEMOCROMATOSE .............................................................................................112
110.20 - HEMOFILIA A .....................................................................................................112
110.21 - HEMOFILIA B .....................................................................................................112
110.22 - MUCOPOLISSACARIDOSE ....................................................................................113
110.23 - NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA TIPO I-MEN1 ....................................................114
110.24 - NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA TIPO 2A– MEN2A ...............................................114
110.25 - OSTEOGÊNESE IMPERFEITA .................................................................................115
110.26 - PAINEL DE GENES PARA CÂNCER DE MAMA E/OU OVÁRIO ........................................116
110.27 - POLIPOSE COLÔNICA ..........................................................................................118
110.28 - SÍNDROME CHARGE ............................................................................................119
110.29 - SÍNDROME DE ANGELMAN E SÍNDROME DE PRADER-WILLI ......................................119
110.30 - SINDROME DE COWDEN ......................................................................................120
110.31 - SÍNDROME DE HIPOFOSFATASIA ..........................................................................123
110.32 - SÍNDROME DE LI-FRAUMENI ................................................................................123
110.33 - SÍNDROME DE LYNCH – CÂNCER COLORRETAL NÃO POLIPOSO HEREDITÁRIO (HNPCC)125
110.34 - SÍNDROME DE MARFAN .......................................................................................128

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110.35 - SÍNDROME DE NOONAN ......................................................................................129


110.36 - SÍNDROME DE RETT ............................................................................................130
110.37 - SÍNDROME DE WILLIAMS-BEUREN ........................................................................132
110.38 - SÍNDROME DO CÂNCER GÁSTRICO DIFUSO HEREDITÁRIO .......................................132
110.39 - SÍNDROMES DE ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS SUBMICROSCÓPICAS NÃO RECONHECÍVEIS
CLINICAMENTE (ARRAY) ..................................................................................................133
110.40 - SÍNDROMES DE DELEÇÕES SUBMICROSCÓPICAS RECONHECÍVEIS CLINICAMENTE .....134

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110.41 - TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ..................................................................135
110.42 - SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS ............................................................................136
110.43 - SÍNDROME DE POLIPOSE JUVENIL ........................................................................137
110.44 - RETINOBLASTOMA .............................................................................................138
110.45 - SÍNDROME DE VON-HIPPEL-LINDAU .....................................................................140
110.46 - SÍNDROME DE GORLIN (SÍNDROME DE CARCINOMAS BASOCELULARES NEVÓIDES) ....141
110.47 - ANEMIA DE FANCONI – SÍNDROME COM INSTABILIDADE CROMOSSÔMICA ASSOCIADA A
APLASIA MEDULAR, DEFEITOS CONGÊNITOS E CÂNCER .......................................................142
111. VÍRUS ZIKA – POR PCR .................................................................................................................... 144
112. VÍRUS ZIKA – IGM ........................................................................................................................... 145
113. VÍRUS ZIKA – IGG ............................................................................................................................ 146
114. ALK – PESQUISA DE MUTAÇÃO ....................................................................................................... 146
115. ANGIO-RM ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR ................................................................................. 147
116. ANGIOTOMOGRAFIA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR ................................................................. 147
117. AQUAPORINA 4 (AQP4) - PESQUISA E/OU DOSAGEM ..................................................................... 147
118. CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL PARA AVALIAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE DOPAMINA147
119. ELASTOGRAFIA HEPÁTICA ULTRASSÔNICA ...................................................................................... 148
120. FOCALIZAÇÃO ISOELÉTRICA DE TRANSFERRINA .............................................................................. 148
121. RADIAÇÃO PARA CROSS LINKING CORNEANO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) ............................. 149
122. REFLUXO VÉSICO-URETERAL - TRATAMENTO ENDOSCÓPICO .......................................................... 149
123. RM - FLUXO LIQUÓRICO - COMPLEMENTAR À RESSONÂNICIA MAGNÉTICA ................................ 150
124. TERAPIA IMUNOPROFILÁTICA COM PALIVIZUMABE PARA O VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)150
125. TOXOPLASMOSE - PESQUISA EM LÍQUIDO AMINIÓTICO POR PCR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)151

6
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ANEXO II - DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO PARA COBERTURA DE


PROCEDIMENTOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR

1. ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO

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HEPÁTICO POR LAPAROTOMIA; ABLAÇÃO POR
RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO POR
VIDEOLAPAROSCOPIA; ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO
PERCUTÂNEA DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO GUIADA POR
ULTRASSONOGRAFIA E/OU TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

1. Cobertura obrigatória para pacientes Child A ou B com carcinoma hepático primário


quando a doença for restrita ao fígado e as lesões forem menores que 4cm.

2. ACILCARNITINAS, PERFIL QUALITATIVO E/OU QUANTITATIVO COM


ESPECTROMETRIA DE MASSA EM TANDEM

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. crianças de qualquer idade que apresentem um episódio ou episódios


recorrentes de hipoglicemia hipocetótica ou deterioração neurológica rápida
(letargia, ataxia, convulsões ou coma), precipitada por jejum prolongado, ou
baixa ingesta, como por exemplo, por vômitos, ou por aumento das
necessidades energéticas (exercício prolongado, febre, infecções);

b. crianças de qualquer idade com síndrome de Reye ou “Reye-like” (encefalopatia


aguda não inflamatória com hiperamonemia e disfunção hepática);

c. pacientes de qualquer idade com cardiomiopatia dilatada ou hipertrófica sem


diagnóstico etiológico;

d. pacientes de qualquer idade com miopatia esquelética (fraqueza e dor muscular,


episódios de rabdomiólise) ou doenças neuromusculares.

2. Cobertura obrigatória para pacientes assintomáticos, de qualquer idade, quando


preenchido pelo menos um dos seguintes critérios abaixo:
a. História de irmã(o) afetado por defeito de beta-oxidação dos ácidos graxos ou
acilcarnitinas;

b. História de irmã(o) com morte súbita de etiologia não definida;

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c. História de mãe ter apresentado, durante a gestação do paciente, síndrome


HELLP (hemólise, enzimas hepáticas aumentadas e baixa contagem de
plaquetas) ou Fígado Gorduroso Agudo da Gravidez.

Método de análise espectrometria de massas em tandem qualitativo e quantitativo.

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Referência Bibliográfica: Tandem Mass Spectrometry in Clinical Diagnosis in Nenad
Blau; et al. Physician’s guide to the laboratory diagnosis of metabolic diseases. Berlin:
Springer, 2003, 2nd Ed. ISBN 3-540-42542-X

3. ANGIOTOMOGRAFIA CORONARIANA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios


(realização apenas em aparelhos multislice com 64 colunas de detectores ou
mais):
a. avaliação inicial de pacientes sintomáticos com probabilidade pré-teste de 10 a
70% calculada segundo os critérios de Diamond Forrester revisado1, como uma
opção aos outros métodos diagnósticos de doença arterial coronariana,
conforme tabela a seguir:

Probabilidade pré-teste em pacientes com dor torácica (%)


Angina Típica Angina Atípica Dor não anginosa
Idade
Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher
30-39 59,1 22,5 28,9 9,6 17,7 5,3
40-49 68,9 36,7 38,4 14 24,8 8
50-59 77,3 47,1 48,9 20 33,6 11,7
60-69 83,9 57,7 59,4 27,7 43,7 16,9
70-79 88,9 67,7 69,2 37 54,4 23,8
>80 92,5 76,3 77,5 47,4 64,6 32,3
(adaptado de T.S.S. Genders ET AL, 2011)

b. dor torácica aguda, em pacientes com TIMI RISK 1 e 2, com sintomas


compatíveis com síndrome coronariana aguda ou equivalente anginoso e sem
alterações isquêmicas ao ECG e marcadores de necrose miocárdica;
c. para descartar doença coronariana isquêmica, em pacientes com diagnóstico
estabelecido de insuficiência cardíaca (IC) recente, onde permaneça dúvida
sobre a etiologia da IC mesmo após a realização de outros exames
complementares;

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d. em pacientes com quadro clínico e exames complementares conflitantes,


quando permanece dúvida diagnóstica mesmo após a realização de exames
funcionais para avaliação de isquemia;
e. pacientes com suspeita de coronárias anômalas.

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Referências Bibliográficas:

1. Genders TS, Steyerberg EW, Alkadhi H, Leschka S, Desbiolles L, Nieman K, Galema


TW, Meijboom WB, Mollet NR, de Feyter PJ, Cademartiri F, Maffei E, Dewey M,
Zimmermann E, Laule M, Pugliese F, Barbagallo R, Sinitsyn V, Bogaert J,
Goetschalckx K, Schoepf UJ, Rowe GW, Schuijf JD, Bax JJ, de Graaf FR, Knuuti J,
Kajander S, van Mieghem CA, Meijs MF, Cramer MJ, Gopalan D, Feuchtner G,
Friedrich G, Krestin GP, Hunink MG. A clinical prediction rule for the diagnosis of
coronary artery disease: validation, updating, and extension. Eur Heart J. 2011
2. Jensen JM, Voss M, Hansen VB, Andersen LK, Johansen PB, Munkholm H, Nørgaard
BL. Risk stratification of patients suspected of coronary artery disease: comparison
of five different models. Atherosclerosis. 2012 Feb;220(2):557-62.
3. Mark DB, Berman DS, Budoff MJ, et al. ACCF/ACR/AHA/NASCI/SAIP/SCAI/SCCT
2010 expert consensus document on coronary computed tomographic
angiography: a report of the American College of Cardiology Foundation Task Force
on Expert Consensus Documents. Circulation 2010;121:2509-43.
4. Taylor AJ, Cerqueira M, Hodgson JM, et al.
ACCF/SCCT/ACR/AHA/ASE/ASNC/NASCI/SCAI/SCMR 2010 Appropriate Use
Criteria for Cardiac Computed Tomography. A Report of the American College of
Cardiology Foundation Appropriate Use Criteria Task Force, the Society of
Cardiovascular Computed Tomography, the American College of Radiology, the
American Heart Association, the American Society of Echocardiography, the
American Society of Nuclear Cardiology, the North American Society for
Cardiovascular Imaging, the Society for Cardiovascular Angiography and
Interventions, and the Society for Cardiovascular Magnetic Resonance. Circulation
2010;122:e525-55.
5. Min JK, Shaw LJ, Berman DS. The present state of coronary computed tomography
angiography a process in evolution. J Am Coll Cardiol;55:957-65.
6. [Guideline of Sociedade Brasileira de Cardiologia for Resonance and cardiovascular
tomography. Executive Summary]. Arq Bras Cardiol 2006;87 Suppl 3:e1-12.
7. Dennie CJ, Leipsic J, Brydie A. Canadian Association of Radiologists: Consensus
Guidelines and Standards for Cardiac CT. Can Assoc Radiol J 2009;60:19-34.

9
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8. Diamond GA, Kaul S. Bayesian classification of clinical practice guidelines. Arch


Intern Med 2009;169:1431-5.
9. Pryor DB, Shaw L, McCants CB, et al. Value of the history and physical in identifying
patients at increased risk for coronary artery disease. Ann Intern Med

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
1993;118:81-90.
10. Diamond GA, Forrester JS. Analysis of probability as an aid in the clinical
diagnosis of coronary-artery disease. N Engl J Med 1979;300:1350-8.
11. Gibbons RJ, Balady GJ, Bricker JT, et al. ACC/AHA 2002 guideline update for
exercise testing: summary article: a report of the American College of
Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines
(Committee to Update the 1997 Exercise Testing Guidelines). Circulation
2002;106:1883-92.
12. Gibbons RJ, Abrams J, Chatterjee K, et al. ACC/AHA 2002 guideline update for
the management of patients with chronic stable angina--summary article: a report
of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on
Practice Guidelines (Committee on the Management of Patients With Chronic
Stable Angina). Circulation 2003;107:149-58.

4. ANTICORPOS ANTI PEPTÍDEO CÍCLICO CITRULINADO - IGG (ANTI CCP)

1. Cobertura obrigatória na investigação diagnóstica de Artrite Reumatóide, quando


o fator reumatóide for negativo.

5. AUDIOMETRIA VOCAL COM MENSAGEM COMPETITIVA/ AVALIAÇÃO DO


PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL

1. Cobertura obrigatória para pacientes a partir de 3 anos de idade, conforme


indicação do médico assistente, quando preenchido pelo menos um dos critérios
do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a. dificuldades de aprendizagem;
b. dificuldade de compreensão em ambientes ruidosos;
c. dificuldade de comunicação oral e/ou escrita;
d. agitados, hiperativos ou muito quietos;
e. alteração de comportamento e/ou de atenção;
f. dificuldades auditivas não orgânicas (resultado de audiometria tonal normal).

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Grupo II

a. pacientes com habilidades de linguagem receptiva e emissiva insuficientes para


compreender as tarefas verbais solicitadas ou que apresentem problemas
cognitivos;

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b. ausência de avaliação audiológica básica prévia.

Referências Bibliográficas:

1. Momensohn-Santos, T. M.; Branco-Barreiro, F. C. A. - Avaliação e Intervenção


Fonoaudiológica no Transtorno de Processamento Auditivo Central – In: Ferreira,
L. P. (Org.) – Tratado de Fonoaudiologia – São Paulo: Roca, 2004.
2. Pereira, L. D. – Avaliação do Processamento Auditivo Central. In: Filho, O. L. (Org.)
– Tratado de Fonoaudiologia – 2a. edição, Ribeirão Preto, SP: Tecmedd, 2005.

6. AVIDEZ DE IGG PARA TOXOPLASMOSE

1. Cobertura obrigatória para gestantes com sorologia IgM positiva para


toxoplasmose, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. quando o resultado do IgM for maior que 2;


b. quando o resultado do IgM estiver entre 1 e 2 na primeira testagem e aumentar
na segunda testagem, realizada após intervalo de 3 a 4 semanas.

7. BIÓPSIA PERCUTÂNEA A VÁCUO GUIADA POR RAIO X OU


ULTRASSONOGRAFIA - US (MAMOTOMIA)

1. Cobertura obrigatória quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a. estudo histopatológico de lesões não palpáveis;


b. nódulos mamários menores que 2 cm;
c. nódulos mamários nas categorias 4 e 5 de BI-RADS.

8. BLOQUEIO COM TOXINA BOTULÍNICA TIPO A PARA TRATAMENTO DE


DISTONIAS FOCAIS, ESPASMO HEMIFACIAL E ESPASTICIDADE

1. Cobertura obrigatória para o tratamento das distonias focais e segmentares


quando preenchido pelo menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios
do Grupo II:

Grupo I

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a. blefaroespasmo;
b. distonia laríngea;
c. espasmo hemifacial;
d. distonia cervical;

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e. distonia oromandibular;
f. câimbra do escrivão.

Grupo II

a. gravidez ou amamentação;
b. hipersensibilidade à toxina botulínica ou a um de seus componentes;
c. doença neuromuscular associada (por exemplo: doenças do neurônio motor,
miastenia gravis);
d. uso concomitante de potencializadores do bloqueio neuromuscular (por
exemplo: aminoglicosídeos);
e. presença provável de anticorpos contra a toxina botulínica, definida por perda
de resposta terapêutica, após um determinado número de aplicações, em
paciente com melhora inicial;
f. perda definitiva de amplitude articular por anquilose ou retração tendínea.

2. Cobertura obrigatória para portadores de espasticidade que apresentarem


comprometimento funcional, ou dor ou risco de estabelecimento de deformidades
osteomusculares, desde que esteja garantida a segurança do paciente (pelos seus
familiares ou cuidadores no seguimento do tratamento, monitorização dos efeitos
adversos e adesão às medidas instituídas) quando preenchido pelo menos um dos
critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a. paraplegia espástica tropical (CID G04.1);


b. paralisia cerebral espástica (CID G80.0 );
c. diplegia espástica (CID G80.1);
d. hemiplegia infantil (CID G80.2);
e. hemiplegia espástica (CID G81.1);
f. paraplegia espástica (CID G82.1);
g. tetraplegia espástica (CID G82.4);
h. sequelas de hemorragia subaracnóidea (CID I69.0);
i. sequelas de hemorragia intracerebral (CID I69.1);
j. sequelas de outras hemorragias intracranianas não traumáticas (CID I69.2);

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k. sequelas de infarto cerebral (CID I69.3);


l. sequelas de acidente vascular cerebral não especificado como hemorrágico ou
isquêmico (CID I69.4);
m. sequelas de outras doenças cerebrovasculares e das não especificadas (CID

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I69.8);
n. sequelas de traumatismo intracraniano (CID T90.5);
o. sequelas de outros traumatismos especificados da cabeça (CID T90.8).

Grupo II

a. hipersensibilidade a um ou mais componentes da formulação das


apresentações de TBA;
b. perda definitiva da mobilidade articular por contratura fixa ou anquilose
com EAM grau 4 (Escala de Ashworth Modifcada);
c. doenças da junção neuromuscular (miastenia gravis, síndrome de Eaton-
Lambert);
d. desenvolvimento de anticorpos contra TBA;
e. infecção no local de aplicação;
f. gravidez ou amamentação;
g. uso concomitante de potencializadores do bloqueio neuromuscular (por
exemplo, aminoglicosídios ou espectiomicina);
h. impossibilidade de seguimento do acompanhamento médico e de manutenção
dos cuidados de reabilitação propostos.

Referências Bibliográficas:

1. Portaria SAS/MS nº 376, de 10 de novembro de 2009.


2. PORTARIA SAS/MS nº 377, de 10 de novembro de 2009.

9. BRAF

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com


indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de
presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

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10. CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO – corresponde aos seguintes


procedimentos: CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO – ESTRESSE
FARMACOLÓGICO; CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO – ESTRESSE
FÍSICO; CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO – REPOUSO

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1. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica em repouso na
suspeita de Síndrome Coronariana Aguda quando ECG não diagnóstico (normal
ou inconclusivo) e marcador de necrose miocárdica negativo, quando preenchido
pelo menos um dos seguintes critérios:

a. suspeita de infarto de ventrículo direito;


b. suspeita de infarto com reperfusão, não diagnosticado por exames
convencionais;
c. na investigação de dor torácica em situação de emergência.

2. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica em repouso em


pacientes com dor torácica aguda na suspeita de inflamação ou infiltração
miocárdica.

3. Cobertura obrigatória da cintilografia de perfusão miocárdica de repouso e de


estresse na avaliação e estratificação de risco de paciente com Síndrome
Coronariana Aguda confirmada para:

a. avaliação de isquemia miocárdica residual, avaliação de miocárdio viável e para


avaliação funcional de lesões coronarianas detectadas no estudo anatômico das
coronárias;
b. Identificação da gravidade e extensão da área de isquemia induzida em
pacientes com estabilização clínica com terapia medicamentosa.

4. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e


repouso na identificação do vaso relacionado à isquemia quando preenchido pelo
menos um dos seguintes critérios:

a. doença arterial coronária (DAC) comprovada quando há necessidade de


localização e/ou quantificação da área isquêmica a ser revascularizada;
b. avaliação de isquemia em lesão intermediária (de 50 a 80% de estenose)
identificada na coronariografia diagnóstica ou angiotomografia.

5. Cobertura obrigatória para detecção de viabilidade miocárdica em pacientes com


disfunção ventricular grave (fração de ejeção do ventrículo esquerdo < 40%) com
DAC suspeita ou confirmada.

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6. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e


repouso para estratificação de risco, quando há suspeita de DAC e quando
preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. na estratificação pré-operatória de cirurgia vascular arterial em pacientes com

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pelo menos 1 dos seguintes fatores de risco clínicos: história prévia de DAC,
história de insuficiência cardíaca, história de doença cerebrovascular, diabetes
melitus, e/ou creatinina sérica maior que 2mg/dL;
b. estratificação pré-operatória de cirurgia geral em pacientes com diagnóstico
confirmado de pelo menos uma das seguintes cardiopatias: infarto agudo do
miocárdio ocorrido nos últimos 6 meses, angina instável, insuficiência cardíaca
descompensada ou doença valvar grave;
c. estratificação pré-operatória antes de cirurgia geral de risco intermediário ou
alto em pacientes com capacidade funcional menor ou igual a 4 METS ou que
seja impossível avaliar a capacidade funcional quando preenchido pelo menos 1
dos seguintes fatores de risco: história prévia de DAC, história de insuficiência
cardíaca, história de doença cerebrovascular, diabetes melitus, e/ou creatinina
sérica maior que 2mg/dL.

7. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e


repouso para estratificação de risco, quando há suspeita de DAC ou DAC
confirmada e quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. paciente sintomático com probabilidade pré-teste de 10 a 90% segundo


Diamond Forrester e com incapacidade de realização de teste ergométrico ou
contra-indicação;
b. paciente com teste ergométrico inconclusivo ou positivo, escore de DUKE
intermediário ou alto, quando houver suspeita de ser falso positivo ou quando
houver necessidade de quantificar o grau e extensão da isquemia para definição
de tratamento;
c. probabilidade pré-teste maior ou igual a 10%, pelos critérios de Diamond e
Forrester, mas incapazes de realizar o teste de esforço ou com ECG basal
alterado e de difícil interpretação devido a ritmo de marcapasso, síndrome de
Wolf Parkinson White, infra de ST > 1mm ou BRE completo;
d. paciente sintomático com lesão coronária com estenose inferior a 50%,
documentada por métodos anatômicos, para definição da presença de isquemia
miocárdica funcional.

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8. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso


para pacientes com suspeita de DAC submetidos a exames prévios para avaliação
de isquemia com resultados inconclusivos ou conflitantes:

a. pacientes com diabetes mellitus quando preenchido pelo menos um dos

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seguintes critérios: com doença há pelo menos dez anos ou microangiopatia
diabética ou fatores de risco para DAC (HAS, Tabagismo, dislipidemia ou historia
familiar de DAC precoce);
b. pacientes com evidência de aterosclerose documentada por exames
complementares;
c. Escore de Framingham indicando risco maior ou igual a 20% de eventos em 10
anos.

9. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso


na investigação de pacientes com revascularização miocárdica prévia (cirúrgica ou
percutânea) quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. presença de resultados sub-ótimos ou complicações durante o procedimento,


para definição de isquemia residual;
b. recorrência dos sintomas ou equivalentes isquêmicos como dispnéia, síncope ou
arritmia ventricular após revascularização;
c. estratificação de risco do paciente após revascularização.

10. Cobertura obrigatória da cintilografia miocárdica de repouso e de estresse na


avaliação e estratificação de risco de paciente com DAC conhecida submetido à
terapia medicamentosa após 6 meses de início e/ou alteração do tratamento.

Referências Bibliográficas:

1. S. R. Underwood, C. Anagnostopoulos, M. Cerqueira, P. J. Ell, E. J. Flint, M.


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11. Hachamovitch R, Berman DS, Kiat H, Bairey CN, Cohen I, Cabico A, Friedman J,
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12. Cerci MS, Cerci JJ, Cerci RJ, Pereira Neto CC, Trindade E, Delbeke D, da Cunha
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11. CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO FEMININA (LAQUEADURA TUBÁRIA/
LAQUEADURA TUBÁRIA LAPAROSCÓPICA)

1. Cobertura obrigatória em casos de risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro


concepto, testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos, ou
quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a. mulheres com capacidade civil plena;


b. maiores de vinte e cinco anos de idade ou com, pelo menos, dois filhos vivos;
c. seja observado o prazo mínimo de sessenta dias entre a manifestação da
vontade e o ato cirúrgico para os devidos aconselhamentos e informações;
d. seja apresentado documento escrito e firmado, com a expressa manifestação
da vontade da pessoa, após receber informações a respeito dos riscos da
cirurgia, possíveis efeitos colaterais, dificuldades de sua reversão e opções de
contracepção reversíveis existentes;
e. em caso de casais, com o consentimento de ambos os cônjuges expresso em
documento escrito e firmado;
f. toda esterilização cirúrgica será objeto de notificação compulsória à direção do
Sistema Único de Saúde.

2. É vedada a realização de laqueadura tubária quando preenchidos pelo menos um


dos seguintes critérios:

a. durante os períodos de parto ou aborto, exceto nos casos de comprovada


necessidade, por cesarianas sucessivas anteriores;
b. através de cesárea indicada para fim exclusivo de esterilização;
c. quando a manifestação de vontade expressa para fins de esterilização cirúrgica
(laqueadura) ocorrer durante alterações na capacidade de discernimento por
influência de álcool, drogas, estados emocionais alterados ou incapacidade
mental temporária ou permanente;
d. em pessoas absolutamente incapazes, exceto mediante autorização judicial,
regulamentada na forma da Lei.

Referência Bibliográfica:

Lei nº 9.263 de 12 de Janeiro de 1996.


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12. CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO MASCULINA (VASECTOMIA)

A esterilização masculina por método cirúrgico é um conjunto de ações complexas


das quais o ato médico-cirúrgico de ligadura bilateral dos canais deferentes é apenas
uma das etapas.

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1. A esterilização cirúrgica voluntária como método contraceptivo através da
Vasectomia (Cirurgia para esterilização masculina) tem cobertura obrigatória
quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo
II:

Grupo I
a. homens com capacidade civil plena;
b. maiores de vinte e cinco anos de idade ou com, pelo menos, dois filhos vivos;
c. seja observado o prazo mínimo de sessenta dias entre a manifestação da
vontade e o ato cirúrgico para os devidos aconselhamentos e informações;
d. seja apresentado documento escrito e firmado, com a expressa manifestação
da vontade da pessoa, após receber informações a respeito dos riscos da
cirurgia, possíveis efeitos colaterais, dificuldades de sua reversão e opções de
contracepção reversíveis existentes;
e. em caso de casais, com o consentimento de ambos os cônjuges expresso em
documento escrito e firmado;
f. o procedimento cirúrgico deve ser devidamente registrado em prontuário e será
objeto de notificação compulsória à direção do Sistema Único de Saúde,
cabendo ao médico executor do procedimento fazê-la;
g. seja realizado por profissional habilitado para proceder a sua reversão;
h. avaliação psicológica prévia da condição emocional e psicológica do paciente.

Grupo II
a. durante a ocorrência de alterações na capacidade de discernimento por
influência de álcool, drogas, estados emocionais alterados, incapacidade mental
temporária ou permanente e devidamente registradas no parecer psicológico
e/ou psiquiátrico;
b. em pessoas incapazes, exceto mediante autorização judicial, regulamentada na
forma da lei.

Referência Bibliográfica:

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fls. 150

Lei nº 9.263 de 12 de Janeiro de 1996.

13. CIRURGIA REFRATIVA - PRK OU LASIK

1. Cobertura obrigatória para pacientes com mais de 18 anos e grau estável há pelo

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menos 1 ano, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. miopia moderada e grave, de graus entre - 5,0 a – 10,0 DE, com ou sem
astigmatismo associado com grau até –4,0 DC com a refração medida através
de cilindro negativo;
b. hipermetropia até grau 6,0 DE, com ou sem astigmatismo associado com grau
até 4,0 DC, com a refração medida através de cilindro negativo.

OBS: É obrigatória a cobertura da cirurgia refrativa em ambos os olhos, nos casos


em que apenas um olho possui o grau de miopia ou hipermetropia dentro dos
limites estabelecidos na DUT.

14. CITOMEGALOVÍRUS – QUALITATIVO, POR PCR

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes imunocomprometidos (condição clínica que interfira na resposta


imunológica detectável por método sorológico);
b. pacientes com infecções congênitas.

15. COLOBOMA - CORREÇÃO CIRÚRGICA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:


a. exposição corneal;
b. risco de úlcera e perfuração de córnea.

16. COLOCAÇÃO DE BANDA GÁSTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA OU POR


VIA LAPAROTÔMICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com idade entre 18 e 65 anos, com falha
no tratamento clínico realizado por, pelo menos, 2 anos e obesidade mórbida
instalada há mais de cinco anos, quando preenchido pelo menos um dos critérios
listados no grupo I e nenhum dos critérios listados no grupo II:

Grupo I

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a. Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 35 Kg/m2 e 39,9 Kg/m2, com co-
morbidades (doenças agravadas pela obesidade e que melhoram quando a
mesma é tratada de forma eficaz) que ameacem a vida (diabetes, ou apnéia do
sono, ou hipertensão arterial, ou dislipidemia, ou doença coronariana, ou osteo-

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artrites, entre outras);
b. IMC entre 40 Kg/m2 e 50 Kg/m2, com ou sem co-morbidade.

Grupo II

a. pacientes com IMC superior a 50 kg/m2;


b. pacientes psiquiátricos descompensados, especialmente aqueles com quadros
psicóticos ou demenciais graves ou moderados (risco de suicídio);
c. uso de álcool ou drogas ilícitas nos últimos 5 anos;
d. hábito excessivo de comer doces.

Referência Bibliográfica:

Resolução do CFM nº 1.942/2010.

17. CORDOTOMIA-MIELOTOMIAS POR RADIOFREQUÊNCIA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:


a. dor de origem neoplásica;
b. espasticidade em pacientes paraplégicos não deambuladores, para o tratamento
da dor nociceptiva (dor aguda ou tipo choque).

18. DERMOLIPECTOMIA

1. Cobertura obrigatória em casos de pacientes que apresentem abdome em avental


decorrente de grande perda ponderal (em consequência de tratamento clínico para
obesidade mórbida ou após cirurgia de redução de estômago), e apresentem uma
ou mais das seguintes complicações: candidíase de repetição, infecções
bacterianas devido às escoriações pelo atrito, odor fétido, hérnias, etc.

19. DÍMERO-D

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:


a. avaliação de pacientes adultos com sinais e sintomas de trombose venosa
profunda dos membros inferiores;

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fls. 152

b. avaliação hospitalar ou em unidades de emergência de pacientes adultos com


sinais e sintomas de embolia pulmonar.

20. ECODOPPLERCARDIOGRAMA FETAL COM MAPEAMENTO DE FLUXO

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1. Cobertura obrigatória para gestantes com idade gestacional a partir de 18
semanas de gestação no momento da solicitação de autorização do procedimento.

21. EGFR

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com


indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de
presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

22. ELETROFORESE DE PROTEÍNAS DE ALTA RESOLUÇÃO

1. Cobertura obrigatória em casos de investigação do mieloma múltiplo,


plasmocitoma, gamopatia monoclonal e outras doenças imunoproliferativas.

23. EMBOLIZAÇÃO DE ARTÉRIA UTERINA

1. Cobertura obrigatória para mulheres portadoras de leiomiomas uterinos


intramurais sintomáticos ou miomas múltiplos sintomáticos na presença do
intramural quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos
critérios do Grupo II:

Grupo I

a. queixa de menorragia/metrorragia, dismenorreia, dor pélvica, sensação de


pressão supra-púbica e/ou compressão de órgãos adjacentes;
b. alteração significativa da qualidade de vida ou capacidade laboral.

Grupo II

a. mulheres assintomáticas;
b. adenomiose isolada;
c. mioma subseroso pediculado;
d. leiomioma submucoso (50% do diâmetro na cavidade uterina);
e. leiomioma intraligamentar;
f. diâmetro maior que 10 cm;

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g. extensão do mioma acima da cicatriz umbilical;


h. neoplasia ou hiperplasia endometriais;
i. presença de malignidade;
j. gravidez/amamentação;

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k. doença inflamatória pélvica aguda;
l. vasculite ativa;
m. história de irradiação pélvica;
n. coagulopatias incontroláveis;
o. insuficiência renal;
p. uso concomitante de análogos de GnRH;
q. desejo de gravidez*

*exceto quando contra-indicada a miomectomia ou outras alternativas terapêuticas


conservadoras.

24. ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos critérios listados no


grupo I e nenhum dos critérios do grupo II:

Grupo I

a. dor neurogênica;
b. dor músculo-esquelética;
c. dor visceral;
d. dor simpaticamente mediada;
e. dor pós-traumática;
f. dor leve a moderada pós-operatória;
g. espasticidade da lesão medular e hemiplegia decorrente de acidente vascular
encefálico.

Grupo II

a. paciente no primeiro trimestre da gestação;


b. para melhora do equilíbrio dos pacientes com sequela de AVE em fase crônica;
c. pacientes portadores de:
 marcapassos cardíacos;
 arritmias cardíacas, a menos que tenha sido recomendada pelo médico
assistente;

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 dor de etiologia desconhecida;


 epilepsia, a menos que tenha sido recomendada pelo médico assistente.
d. quando a estimulação ocorrer nas seguintes regiões:
 na parte anterior do pescoço;

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 na região da cabeça, quando posicionado de forma transcerebral;
 pele com solução de continuidade;
 pele com parestesia ou anestesia (sensibilidade anormal);
 abdomen durante a gestação;
 regiões com implantes metálicos;
 áreas recentemente irradiadas;
 próximo à boca e sobre os olhos;
 sobre o seio carotídeo.

25. FATOR V LEIDEN, ANÁLISE DE MUTAÇÃO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios


do grupo I e nenhum dos critérios do grupo II:

Grupo I

a. Pacientes com evento trombótico ou tromboembólico não provocado


(idiopático);
b. Pacientes com história familiar documentada (mutação identificada na família
ou exame de imagem que comprove o evento trombótico ou tromboembólico)
para trombofilia hereditária em parentes de primeiro grau (mãe, pai, filha, filho,
irmã, irmão);
c. Pacientes com ou sem história familiar e com trombose venosa, idiopática, em
sítios não usuais: mesentérica, esplâncnicas e porta;
d. Pacientes com ou sem história familiar positiva para trombofilia hereditária com
trombose venosa idiopática, em sítios não usuais: veias cerebrais, renais e
abdominais;
e. Pacientes com ou sem história familiar e com trombose venosa abdominal em
uso de anticoncepcional;

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f. Pacientes com trombose de veias retinianas, na ausência de fatores de risco


clássicos para aterosclerose (hipertensão, diabetes, hipercolesterolemia,
tabagismo e idade acima de 65 anos);

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Grupo II

a. Paciente com antecedente de DHEG/pré-eclâmpsia desde que não preencham


nenhum dos critérios do grupo I;
b. Paciente com 3 ou mais abortamentos espontâneos, sem causa definida,
consecutivos, antes da 10ª semana de gestação desde que não preencham
nenhum dos critérios do grupo I;
c. Paciente com uma ou mais mortes fetais inexplicáveis, cujo feto ou placenta
sejam morfologicamente normais e que não preencham nenhum dos critérios
do grupo I;
d. Trombose relacionada a procedimento cirúrgico.

26. GALACTOSE-1-FOSFATO URIDILTRANSFERASE

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:


a. recém-nascidos com teste de triagem neonatal positivo para galactosemia
(concentração sanguínea de galactose aumentada);
b. pacientes com suspeita de doenças do metabolismo da galactose, especialmente
galactosemia clássica.

27. GASTROPLASTIA (CIRURGIA BARIÁTRICA) POR VIDEOLAPAROSCOPIA


OU POR VIA LAPAROTÔMICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com idade entre 18 e 65 anos, com falha no
tratamento clínico realizado por, pelo menos, 2 anos e obesidade mórbida
instalada há mais de cinco anos, quando preenchido pelo menos um dos critérios
listados no Grupo I e nenhum dos critérios listados no Grupo II:

Grupo I
a. Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 35 Kg/m2 e 39,9 Kg/m2, com co-
morbidades (doenças agravadas pela obesidade e que melhoram quando a
mesma é tratada de forma eficaz) que ameacem a vida (diabetes, ou apnéia do

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sono, ou hipertensão arterial, ou dislipidemia, ou doença coronariana, ou osteo-


artrites, entre outras);
b. IMC igual ou maior do que 40 Kg/m2, com ou sem co-morbidades.

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Grupo II
a. pacientes psiquiátricos descompensados, especialmente aqueles com quadros
psicóticos ou demenciais graves ou moderados (risco de suicídio);
b. uso de álcool ou drogas ilícitas nos últimos 5 anos.

Referência Bibliográfica

Resolução do CFM nº 1.942/2010.

28. HEPATITE B - TESTE QUANTITATIVO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:


a. para a caracterização da fase replicativa da infecção pelo vírus da hepatite B
(HBV), quando o HBeAg for negativo, nos pacientes cirróticos ou com
coagulopatias em avaliação para início de tratamento para a hepatite B;
b. na avaliação inicial pré-tratamento para a hepatite B de qualquer paciente
portador de hepatite B, quando este apresentar HBsAg positivo, ALT elevada e
HBeAg negativo;
c. na monitorização após o tratamento medicamentoso de pacientes com
prováveis cepas mutantes pre-core, a cada seis meses no 1º ano de
acompanhamento e, após este período, uma vez por ano.

29. HEPATITE C - GENOTIPAGEM

1. Cobertura obrigatória na avaliação para início de tratamento da hepatite C, na


presença de atividade necro-inflamatória e fibrose moderada a intensa evidenciada
em biópsia hepática realizada nos últimos 2 anos*, quando preenchidos pelo
menos um dos critérios listados no Grupo I e nenhum dos critérios listados no
Grupo II:

Grupo I
a. pacientes com hepatite viral aguda C;
b. pacientes com hepatite viral crônica C com idade entre 12 e 70 anos, contagem
de plaquetas acima de 50.000/mm3 e contagem de neutrófilos superior a
1.500/mm3).

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Grupo II
a. tratamento prévio com interferon peguilado associado ou não à ribavirina;
b. consumo abusivo de álcool nos últimos 6 meses;
c. hepatopatia descompensada;

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d. cardiopatia grave;
e. doença da tireóide descompensada;
f. neoplasias;
g. diabetes mellitus tipo I de difícil controle ou descompensada;
h. convulsões não controladas;
i. imunodeficiências primárias;
j. controle contraceptivo inadequado;
k. gravidez (beta-HCG positivo).

* Exceto nos casos de pacientes com hepatite viral aguda C com diagnóstico bem
estabelecido, hemofilia ou cirrose compensada com varizes de esôfago e indícios
ecográficos dessa situação, por ser a biópsia hepática contra-indicada nestas
situações.

30. HER-2

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com


indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de
presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

31. HIV, GENOTIPAGEM

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos critérios do Grupo I


e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I
a. pacientes em uso regular de TARV (terapia anti-retroviral) há pelo menos 6
meses e com carga viral (CV) detectável acima de 5.000 cópias/ml;
b. gestantes em uso regular de TARV há pelo menos 3 meses e com CV acima de
5.000 cópias/ml;
c. pacientes candidatos ao uso de enfuvurtida (T20), conforme Nota Técnica n°
50/2005 GAB/PN DST-AIDS/SVS/MS.

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Grupo II
a. genotipagem anterior indicando multi-resistência (presença de "R" a todas as
drogas segundo algoritmo da Rede Nacional de Genotipagem- RENAGENO);
e/ou

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b. pacientes com carga viral inferior a 5.000 cópias/ml; e/ou
c. não adesão ao tratamento.

32. HLA-B27, FENOTIPAGEM

1. Cobertura obrigatória na investigação diagnóstica de Espondilite Anquilosante


quando a ressonância magnética for inconclusiva para a presença ou não de sacro-
iliíte.

33. IMPLANTE COCLEAR

Cobertura obrigatória, unilateral ou bilateral, conforme indicação do médico


assistente, nos seguintes casos:

1. Em crianças com até 4 anos de idade incompletos, que apresentem perda auditiva
neurossensorial, de grau severo e ou profundo bilateral, quando preenchidos todos
os seguintes critérios:
a. experiência com uso de aparelhos de amplificação sonora individual (AASI) por
um período mínimo de três meses. Em casos de meningite e/ou surdez profunda
de etiologia genética comprovada, não é obrigatória a experiência com AASI;
b. idade mínima de 6 meses na perda auditiva profunda e idade mínima de 18
meses na perda auditiva severa;
c. falta de acesso aos sons de fala em ambas as orelhas com AASI, ou seja,
limiares em campo livre com AASI piores que 50dBNA nas frequências da fala
(500Hz a 4KHz);
d. adequação psicológica, motivação e expectativa adequada da família para o uso
do implante coclear e para o processo de reabilitação fonoaudiológica.

2. Em crianças a partir de 4 até 7 anos de idade incompletos, que apresentem perda


auditiva neurossensorial, de grau severo e ou profundo bilateral, quando
preenchidos todos os seguintes critérios:
a. resultado igual ou menor que 50% de reconhecimento de sentenças em
conjunto aberto com uso de AASI na orelha a ser implantada;

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407
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b. presença de indicadores favoráveis para o desenvolvimento de linguagem oral;


c. adequação psicológica, motivação e expectativa adequada da família para o uso
do implante coclear e para o processo de reabilitação fonoaudiológica.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
3. Em crianças a partir de 7 até 12 anos de idade incompletos, que apresentem
perda auditiva neurossensorial, de grau severo e ou profundo bilateral, quando
preenchidos todos os seguintes critérios:
a. resultado igual ou menor que 50% de reconhecimento de sentenças em
conjunto aberto com uso de AASI na orelha a ser implantada, com percepção
de fala diferente de zero em conjunto fechado;
b. presença de código linguístico oral em desenvolvimento. Devem apresentar
comportamento linguístico predominantemente oral. Podem apresentar atraso
no desenvolvimento da linguagem oral considerando a sua idade cronológica,
manifestado por simplificações fonológicas, alterações sintáticas (uso de frases
simples compostas por três a quatro palavras), alterações semânticas (uso de
vocabulário com significado em menor número e em menor complexidade,
podendo ser restrito para as situações domiciliares, escolares e outras situações
do seu cotidiano) e alterações no desenvolvimento pragmático, com habilidades
de narrativa e argumentação ainda incipientes;
c. adequação psicológica, motivação e expectativa adequada do paciente e da
família para o uso do implante coclear e para o processo de reabilitação
fonoaudiológica;
d. uso de AASI contínuo e efetivo desde no mínimo 2 (dois) anos de idade
sugerindo a estimulação das vias auditivas centrais desde a infância.

4. Em adolescentes (a partir de 12 anos de idade), adultos e idosos, que apresentem


perda auditiva neurossensorial pré-lingual de grau severo e ou profundo bilateral,
quando preenchidos todos os seguintes critérios:
a. resultado igual ou menor que 50% de reconhecimento de sentenças em
conjunto aberto com uso de AASI na orelha a ser implantada, com percepção
de fala diferente de zero em conjunto fechado;
b. presença de código linguístico oral estabelecido e adequadamente reabilitado
pelo método oral;
c. adequação psicológica, motivação e expectativa adequada do paciente e da
família para o uso do implante coclear e para o processo de reabilitação
fonoaudiológica;

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407
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d. uso de AASI efetivo desde o diagnóstico da perda auditiva severa a profunda.

5. Em adolescentes (a partir de 12 anos de idade), adultos e idosos, que apresentem


perda auditiva neurossensorial pós-lingual de grau severo e ou profundo bilateral,

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
quando preenchidos todos os seguintes critérios:
a. resultado igual ou menor que 50% de reconhecimento de sentenças em
conjunto aberto com uso de AASI na orelha a ser implantada;
b. adequação psicológica, motivação e expectativa adequada do paciente e da
família para o uso do implante coclear e para o processo de reabilitação
fonoaudiológica.

6. Em crianças com perda auditiva pré-lingual, com diagnóstico de Espectro da


Neuropatia Auditiva, quando preenchidos todos os seguintes critérios:
a. uso obrigatório de AASI por um tempo mínimo de 12 meses em prova
terapêutica fonoaudiológica;
b. o desempenho nos testes de percepção auditiva da fala deve ser soberano ao
grau da perda auditiva;
c. idade mínima de 30 meses para as perdas moderadas e 18 meses para as
perdas severas a profunda. A idade mínima não é exigência nos casos com
etiologia genética do espectro da neuropatia auditiva comprovada;
d. os demais critérios de indicação do implante coclear seguem de acordo com os
itens anteriores relacionados à faixa etária e época de instalação da surdez.

7. Em pacientes com perda auditiva pós-lingual, com diagnóstico de Espectro da


Neuropatia Auditiva, quando preenchidos todos os seguintes critérios:
1. o desempenho nos testes de percepção auditiva da fala deve ser soberano ao
grau da perda auditiva;
2. os demais critérios de indicação do implante coclear seguem de acordo com os
itens anteriores relacionados à faixa etária e época de instalação da surdez.

8. Em pacientes com cegueira associada à surdez, independente da idade e época da


instalação da surdez, quando preenchidos todos os seguintes critérios:
a. resultado de reconhecimento de sentenças em conjunto aberto com uso de AASI
for igual ou menor que 50% na orelha a ser implantada;
b. adequação psicológica, motivação e expectativa adequada do paciente e para o
processo de reabilitação fonoaudiológica.

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Está vedado o Implante Coclear quando preenchidos pelo menos um dos seguintes
critérios:

1. Surdez pré-lingual em adolescentes e adultos não reabilitados por método oral


(exceto nos casos de cegueira associada);

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2. Pacientes com agenesia coclear ou do nervo coclear bilateral;
3. Contraindicações clínicas.

34. IMPLANTE DE ANEL INTRAESTROMAL

1. Cobertura obrigatória, para pacientes portadores de ceratocone, que apresentem


visão insatisfatória com uso de óculos e lentes de contato ou que apresentem
intolerância a lentes de contato, nos quais todas as modalidades de tratamento
clínico tenham sido tentadas, quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e
nenhum dos critérios do Grupo II:
Grupo I
a. ceratometria anterior máxima K > 53 Dioptrias e < 75 Dioptrias;
b. ausência de cicatriz central;
c. espessura corneana (paquimetria) >300 μm.

Grupo II
a. ceratocone com opacidade severa da córnea;
b. hidropsia da córnea;
c.associação com processo infeccioso local ou sistêmico em atividade;
d. síndrome de erosão recorrente da córnea.

35. IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL - CDI (INCLUI


ELETRODOS E GERADOR)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:


a. sobreviventes de parada cardíaca documentada devido à taquicardia ventricular
espontânea hemodinamicamente instável ou fibrilação ventricular, de causa não
reversível;
b. taquicardia ventricular sustentada, hemodinamicamente instável, espontânea,
de causa não reversível, com cardiopatia estrutural;

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c. síncope de origem indeterminada com indução ao estudo eletrofisiológico de


taquicardia ventricular sustentada, hemodinamicamente instável ou fibrilação
ventricular;
d. prevenção primária na cardiopatia isquêmica, em sobreviventes de infarto

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
agudo do miocárdio há pelo menos 40 dias, sob tratamento farmacológico
ótimo, sem isquemia miocárdica passível de revascularização cirúrgica ou
percutânea quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

 FEVE menor ou igual a 35% e classe funcional II-III;


 fração de ejeção menor ou igual a 30% e classe funcional I;
 fração de ejeção menor ou igual a 40%, TV não sustentada espontânea e TV
/ FV sustentada indutível ao estudo eletrofisiológico.

e. prevenção primária na cardiopatia não isquêmica, em pacientes com


cardiomiopatia dilatada não isquêmica, com FEVE menor ou igual a 35% e classe
funcional II-III;
f. prevenção primária em pacientes portadores de canalopatias (ou cardiopatia
geneticamente determinada com 1 ou mais fatores de risco de morte arrítmica.1

Referência Bibliográfica:

Diretrizes Brasileiras de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis (DCEI)


Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas - SOBRAC/SBC Departamento de
Estimulação Cardíaca Artificial – DECA/SBCCV - Arq Bras Cardiol 2007; 89(6) :
e210-e237.

36. IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR MULTISSÍTIO - TRC-D (GERADOR


E ELETRODOS)

1. Cobertura obrigatória para prevenção secundária quando preenchido pelo menos


um dos critérios do Grupo I e todos os critérios do Grupo II.
2. Cobertura obrigatória para prevenção primária em pacientes com cardiopatia
isquêmica ou em sobreviventes de infarto agudo do miocárdio há pelo menos 40
dias, sob tratamento farmacológico ótimo, sem isquemia miocárdica passível de
revascularização cirúrgica ou percutânea quando preenchidos todos os critérios do
Grupo II.

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3. Cobertura obrigatória para prevenção primária na cardiopatia não isquêmica, em


pacientes com cardiomiopatia dilatada não isquêmica quando preenchidos todos
os critérios do Grupo II.

Para efeito de observância dos critérios 1, 2 e 3 supracitados, segue a definição dos

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grupos I e II.

Grupo I

a. sobreviventes de parada cardíaca documentada devido à taquicardia ventricular


espontânea hemodinamicamente instável ou fibrilação ventricular, de causa não
reversível;
b. taquicardia ventricular sustentada, hemodinamicamente instável, espontânea,
de causa não reversível, com cardiopatia estrutural;
c. síncope de origem indeterminada com indução ao estudo eletrofisiológico de
taquicardia ventricular sustentada, hemodinamicamente instável ou fibrilação
ventricular;

Grupo II

a. fração de ejeção de ventrículo esquerdo menor ou igual a 35%;


b. ritmo sinusal;
c. classe funcional II ou III (pacientes ambulatoriais) apesar de terapia médica
recomendada ótima (incluindo betabloqueadores, sempre que possível), em
acompanhamento em ambulatório por pelo menos 3 (três) meses;
d. dissincronia cardíaca, evidenciada por QRS de duração entre 120-149
milissegundos e bloqueio completo de ramo esquerdo ou dissincronia cardíaca,
evidenciada por QRS de duração maior que 150 milissegundos com ou sem
bloqueio completo de ramo esquerdo.

Referências Bibliográficas:

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 152,


DE 8 DE MARÇO DE 2007. Definir que os procedimentos de implante de
marcapassos de alto custo listados no Anexo I desta Portaria devem ser indicados,
prioritariamente, nas condições listadas no Anexo II.
2. NATIONAL HEART FOUNDATION OF AUSTRALIA. Guidelines for the prevention,
detection and management of chronic heart failure in Australia. Updated July 2011.
National Heart Foundation of Australia and the Cardiac Society of Australia and
New Zealand. 2011; 37-38.

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3. NICE. Implantable cardioverter defibrillators and cardiac resynchronisation


therapy for arrhythmias and heart failure (review of TA95 and TA120). NICE
technology appraisal guidance [TA314]. June 2014.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
37. IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO
MEDULAR

1. Cobertura obrigatória para pacientes adultos com síndrome de dor crônica de


origem neuropática quando haja relatório médico e fisioterápico atestando
ausência de melhora da dor, ou redução inferior a 50% no escore VAS, com
tratamento medicamentoso e fisioterápico realizado continuamente por um
mínimo de 6 meses.

38. IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO


CEREBRAL PROFUNDA

Cobertura obrigatória para:

1. Pacientes portadores de doença de Parkinson idiopática, quando haja relatório


médico descrevendo a evolução do paciente nos últimos 12 meses e atestando o
preenchimento de todos os seguintes critérios:
a. diagnóstico firmado há pelo menos 5 anos;
b. resposta à levodopa em algum momento da evolução da doença;
c. refratariedade atual ao tratamento clínico (conservador);
d. existência de função motora preservada ou residual no segmento superior;
e. ausência de comorbidade com outra doença neurológica ou psiquiátrica
incapacitante primária (não causada pela doença de Parkinson).

2. Pacientes com tremor essencial, não parkinsoniano, quando atestado pelo médico
o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a. o tremor seja intenso e incapacitante, causando desabilitação funcional que


interfira nas atividades diárias;
b. tenha havido tratamento conservador prévio por no mínimo dois anos;
c. haja refratariedade ao tratamento medicamentoso;
d. exista função motora preservada ou residual no segmento superior.

3. Pacientes maiores de 8 anos com distonia primária, quando atestado pelo médico
a refratariedade ao tratamento medicamentoso.

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fls. 165

4. Pacientes com epilepsia quando atestado pelo médico o preenchimento de todos


os seguintes critérios:

a. haja refratariedade ao tratamento medicamentoso;


b. não haja indicação de ressecções corticais ou o paciente já tenha sido submetido

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
a procedimentos ressectivos, sem sucesso;
c. o paciente já tenha sido submetido à estimulação do nervo vago sem sucesso.

39. IMPLANTE DE GERADOR PARA NEUROESTIMULAÇÃO

Cobertura obrigatória para:

1. Estimulação do nervo vago em pacientes portadores de epilepsia, quando atestado


pelo médico o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a. haja refratariedade ao tratamento medicamentoso;


b. não haja indicação de ressecções corticais ou o paciente já tenha sido submetido
a procedimentos ressectivos, sem sucesso.

2. Estimulação do plexo sacral em pacientes com incontinência fecal ou com


incontinência urinária por hiperatividade do detrusor, quando atestado pelo médico
o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a. haja refratariedade ao tratamento conservador (tratamento medicamentoso,


mudança de dieta alimentar, treinamento da musculatura pélvica e vesical,
biofeedback);
b. teste prévio demonstrando eficácia do dispositivo para neuromodulação sacral.

3. Estimulação de plexos ou nervos periféricos para tratamento de dor crônica quando


atestado pelo médico o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a. a dor interfere significativamente nas atividades diárias e na qualidade de vida


em geral;
b. não haja resposta aos tratamentos farmacológico e fisioterápico ou fisiátrico,
realizados por no mínimo 6 meses;
c. teste prévio demonstrando redução da dor com a estimulação elétrica
percutânea.

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40. IMPLANTE DE MARCA-PASSO BICAMERAL (GERADOR + ELETRODOS


ATRIAL E VENTRICULAR)

1. Doença do nó sinusal. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
a. presença de bradicardia espontânea, irreversível ou induzida por fármacos
necessários e indispensáveis ao tratamento, na presença de manifestações
documentadas de pré-síncopes, síncopes, tonturas ou insuficiência cardíaca ou
intolerância aos esforços, claramente relacionados ao quadro de bradicardia;
b. presença de intolerância aos esforços, claramente relacionada à incompetência
cronotrópica;
c. bradicardia espontânea, irreversível ou induzida por fármacos necessários e
insubstituíveis, com manifestações de síncopes pré-síncopes ou tonturas
relacionadas com a bradicardia, mas não documentadas;
d. síncope de etiologia indefinida, na presença de Doença do Nó Sinusal
documentada ao Estudo Eletrofisiológico.

2. Síndrome do Seio Carotídeo. Cobertura obrigatória quando houver documentação


de um dos itens abaixo:

a. quando houver síncope recorrente em situações que envolvam a estimulação


mecânica do seio carotídeo, provocando assistolia> 3 segundos documentada;
b. síncope recorrente, não documentada, em situações cotidianas que envolvem a
estimulação mecânica do seio carotídeo e com resposta cardio-inibitória à
massagem do seio carotídeo;
c. síncope recorrente de etiologia indefinida reprodutível por massagem do seio
carotídeo.

3. BAV de primeiro grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

a. irreversível, com síncopes ou pré-síncopes e estudo eletrofisiológico que


demonstre uma localização intra ou infra-His e com agravamento por
estimulação atrial ou teste farmacológico;
b. com sintomas consequentes ao acoplamento AV anormal.

4. BAV de segundo grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407
fls. 167

a. permanente ou intermitente, ou causado pelo uso de fármacos indispensáveis


ao tratamento, com sintomatologia de baixo fluxo cerebral ou insuficiência
cardíaca relacionada à bradicardia, independente do tipo e localização;
b. tipo II, com QRS largo e localização abaixo do feixe de HIS, permanente ou

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
intermitente, e irreversível, mesmo sem presença de sintomatologia relacionada
ao bloqueio;
c. com flutter/fibrilação atrial com documentação de resposta ventricular baixa em
pacientes com sintomas de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca
relacionados à bradicardia;
d. tipo avançado, assintomático, permanente ou intermitente e irreversível ou
persistente após 15 dias de cirurgia cardíaca ou infarto agudo do miocárdio
(IAM);
e. tipo II, QRS estreito, assintomático, permanente ou intermitente e irreversível;
f. com flutter atrial ou FA, assintomático, com frequência ventricular média abaixo
de 40 bpm em vigília, irreversível ou por uso de fármaco necessário e
insubstituível.

5. BAV de terceiro grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

a. permanente ou intermitente, irreversível, de qualquer etiologia ou local, com


sintomatologia de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca relacionados à
bradicardia;
b. persistente após 15 dias de episódio de Infarto Agudo do Miocárdio ou Cirurgia
Cardíaca, independente de presença de sintomatologia;
c. assintomático, irreversível, com QRS largo ou intra/infra-His, ou ritmo de
escape infra-His;
d. assintomático, irreversível, QRS estreito, com indicação de antiarrítmicos
depressores do ritmo de escape;
e. adquirido, irreversível, assintomático, com FC média < 40 bpm na vigília, com
pausas > 3 segundos e sem resposta adequada ao exercício;
f. irreversível, assintomático, com assistolia > 3 segundos na vigília;
g. irreversível, assintomático, com cardiomegalia progressiva;
h. congênito, assintomático, com ritmo de escape de QRS largo, com
cardiomegalia progressiva ou com FC inadequada para a idade;
i. adquirido, assintomático, de etiologia chagásica ou degenerativa;

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fls. 168

j. irreversível, permanente ou intermitente, consequente à ablação da junção do


nó AV.

6. Bloqueios Intraventriculares. Cobertura obrigatória quando houver documentação


de um dos itens abaixo:

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a. bloqueio de ramo bilateral alternante documentado com síncopes, pré-síncopes
ou tonturas recorrentes;
b. intervalo HV > 70 ms espontâneo ou com bloqueio intra ou infra-His induzido
por estimulação atrial ou teste farmacológico, em pacientes com síncopes, pré-
síncopes ou tonturas sem causa determinada;
c. pacientes assintomáticos com intervalo HV > 100ms espontâneo;
d. bloqueios de ramo ou bifascicular, associados ou não a BAV de 1º grau, com
episódios sincopais sem documentação de BAVT paroxístico, em que foram
afastadas outras causas;

7. Síncope Neuro-Mediadas. Cobertura obrigatória quando houver documentação de


um dos itens abaixo:

a. marcapasso definitivo, (Rate Drop Response) para síncopes recorrentes por


hipersensibilidade do seio carotídeo (forma cardioinibitória);
b. marcapasso definitivo na síncope associada a um importante componente
cardioinibitório, de preferência detectado durante condição clínica espontânea,
claramente refratária ao tratamento com medidas gerais e farmacológicas.

41. IMPLANTE DE MARCA-PASSO MONOCAMERAL (GERADOR + ELETRODOS


ATRIAL OU VENTRICULAR)

1. Doença do nó sinusal. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

a. presença de bradicardia espontânea, irreversível ou induzida por fármacos


necessários e indispensáveis ao tratamento, na presença de manifestações
documentadas de pré-síncopes, síncopes, tonturas ou insuficiência cardíaca ou
intolerância aos esforços, claramente relacionados ao quadro de bradicardia;
b. presença de intolerância aos esforços, claramente relacionada à incompetência
cronotrópica;

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407
fls. 169

c. bradicardia espontânea, irreversível ou induzida por fármacos necessários e


insubstituíveis, com manifestações de síncopes pré-síncopes ou tonturas
relacionadas com a bradicardia, mas não documentadas;
d. síncope de etiologia indefinida, na presença de Doença do Nó Sinusal

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
documentada ao Estudo Eletrofisiológico.

2. Síndrome do Seio Carotídeo. Cobertura obrigatória quando houver documentação


de um dos itens abaixo:

a. quando houver síncope recorrente em situações que envolvam a estimulação


mecânica do seio carotídeo, provocando assistolia> 3 segundos documentada;
b. síncope recorrente, não documentada, em situações cotidianas que envolvem a
estimulação mecânica do seio carotídeo e com resposta cardioinibitória à
massagem do seio carotídeo;
c. síncope recorrente de etiologia indefinida reprodutível por massagem do seio
carotídeo.

3. BAV de primeiro grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

a. irreversível, com síncopes ou pré-síncopes e com estudo eletrofisiológico que


demonstre uma localização intra ou infra-His e com agravamento por
estimulação atrial ou teste farmacológico;
b. com sintomas consequentes ao acoplamento AV anormal.

4. BAV de segundo grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

a. permanente ou intermitente, ou causado pelo uso de fármacos indispensáveis


ao tratamento, com sintomatologia de baixo fluxo cerebral ou insuficiência
cardíaca relacionada à bradicardia, independente do tipo e localização;
b. tipo II, com QRS largo e localização abaixo do feixe de HIS, permanente ou
intermitente, e irreversível, mesmo sem presença de sintomatologia relacionada
ao bloqueio;
c. com flutter/fibrilação atrial com documentação de resposta ventricular baixa em
pacientes com sintomas de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca
relacionados à bradicardia;

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407
fls. 170

d. tipo avançado, assintomático, permanente ou intermitente e irreversível ou


persistente após 15 dias de cirurgia cardíaca ou infarto agudo do miocárdio
(IAM);
e. tipo II, QRS estreito, assintomático, permanente ou intermitente e irreversível;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
f. com flutter atrial ou FA, assintomático, com frequência ventricular média abaixo
de 40 bpm em vigília, irreversível ou por uso de fármaco necessário e
insubstituível.

5. BAV de terceiro grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

a. permanente ou intermitente, irreversível, de qualquer etiologia ou local, com


sintomatologia de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca relacionados à
bradicardia;
b. persistente após 15 dias de episódio de Infarto Agudo do Miocárdio ou Cirurgia
Cardíaca, independente de presença de sintomatologia;
c. assintomático, irreversível, com QRS largo ou intra/infra-His, ou ritmo de
escape infra-His;
d. assintomático, irreversível, QRS estreito, com indicação de antiarrítmicos
depressores do ritmo de escape;
e. adquirido, irreversível, assintomático, com FC média < 40bpm na vigília, com
pausas > 3 segundos e sem resposta adequada ao exercício;
f. irreversível, assintomático, com assistolia > 3 segundos na vigília;
g. irreversível, assintomático, com cardiomegalia progressiva;
h. congênito, assintomático, com ritmo de escape de QRS largo, com
cardiomegalia progressiva ou com FC inadequada para a idade;
i. adquirido, assintomático, de etiologia chagásica ou degenerativa;
j. irreversível, permanente ou intermitente, consequente à ablação da junção do
nó AV.

6. Bloqueios Intraventriculares. Cobertura obrigatória quando houver documentação


de um dos itens abaixo:

a. bloqueio de ramo bilateral alternante documentado com síncopes, pré-síncopes


ou tonturas recorrentes;
b. intervalo HV > 70 ms espontâneo ou com bloqueio intra ou infra-His induzido
por estimulação atrial ou teste farmacológico, em pacientes com síncopes, pré-
síncopes ou tonturas sem causa determinada;

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c. pacientes assintomáticos com intervalo HV > 100ms espontâneo;


d. bloqueios de ramo ou bifascicular, associados ou não a BAV de 1º grau, com
episódios sincopais sem documentação de BAVT paroxístico, em que foram
afastadas outras causas;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
7. Síncope Neuro-Mediadas. Cobertura obrigatória quando houver documentação de
um dos itens abaixo:

a. marcapasso definitivo, (Rate Drop Response) para síncopes recorrentes por


hipersensibilidade do seio carotídeo (forma cardioinibitória);
b. marcapasso definitivo na síncope associada a um importante componente
cardioinibitório, de preferência detectado durante condição clínica espontânea,
claramente refratária ao tratamento com medidas gerais e farmacológicas.

42. IMPLANTE DE MARCAPASSO MULTISSÍTIO (INCLUI ELETRODOS E


GERADOR)

1. Cobertura obrigatória para pacientes com FEVE ≤35%, ritmo sinusal, com expectativa
de vida de pelo menos 1 ano, em tratamento clínico otimizado, quando preenchido pelo
menos um dos seguintes critérios:

a. CF II, III ou IV ambulatorial, com BRE completo e QRS≥120 ms;


b. CF III ou IV ambulatorial, sem padrão de BRE, mas com QRS≥150 ms.

2. Cobertura obrigatória para pacientes com FA permanente, FEVE ≤35%, CFIII ou IV


ambulatorial, em tratamento clínico otimizado, com expectativa de vida de pelo menos
1 ano, dependentes de marcapasso convencional (controle do ritmo ≥ 95%) por ablação
do nodo AV ou controle farmacológico do ritmo.

3. Cobertura obrigatória para pacientes com FEVE ≤35%, com indicação formal de
implante ou troca de marcapasso para controle de pelo menos 40% do ritmo, com
expectativa de vida de pelo menos 1 ano e Classe Funcional III ou IV em tratamento
clínico otimizado.

43. IMPLANTE DE MONITOR DE EVENTOS (LOOPER IMPLANTÁVEL)

1. Cobertura obrigatória para pacientes com história de pelo menos 3 síncopes (perda
completa e transitória da consciência e do tônus postural) de origem

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indeterminada nos últimos 2 anos e que não preencham nenhum dos seguintes
critérios:

a. história Clínica que indique síncope de origem neuromediada ou causas


metabólicas, excetuando-se a hipersensibilidade do seio carotídeo;

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b. ECG prévio que apresente achados que justifiquem a síncope;
c. ecocardiograma que demonstre doença cardíaca estrutural.

44. IMPLANTE DE PRÓTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO

1. Cobertura obrigatória, conforme indicação do médico assistente, para pacientes


com perda auditiva condutiva ou mista unilateral quando preenchidos todos os
seguintes critérios:

a. má formação congênita ou condições anatômicas ou infecciosas de orelha média


e/ou externa que impossibilite adaptação de aparelho de amplificação sonora
individual (AASI);
b. com gap maior que 30 dB na média das frequências de 0,5, 1, 2 e 3kHz;
c. limiar médio melhor que 60 dB para via óssea nas frequências de 0,5, 1, 2 e
3kHz na orelha a ser implantada;
d. índice reconhecimento de fala em conjunto aberto maior que 60 % em
monossílabos sem aparelho de amplificação sonora individual (AASI).

2. Cobertura obrigatória, conforme indicação do médico assistente, para pacientes


com perda auditiva condutiva ou mista bilateral quando preenchidos todos os
seguintes critérios:

a. má formação congênita ou condições infecciosas de orelha média e/ou externa


que impossibilite adaptação de aparelho de amplificação sonora individual
(AASI);
b. com gap maior que 30 dB na média das frequências de 0,5, 1, 2 e 3kHz;
c. limiar médio melhor que 60 dB para via óssea nas frequências de 0,5, 1, 2 e
3kHz em ambas orelhas;
d. índice de reconhecimento de fala em conjunto aberto maior que 60 % em
monossílabos sem aparelho de amplificação sonora individual (AASI);
e. a diferença interaural entre as médias dos limiares por via óssea de 0,5, 1, 2 e
3kHz não deve exceder a 10 dB e ser menor que 15 dB em todas as
frequências.

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3. Cobertura obrigatória, conforme indicação do médico assistente, para paciente


com perda auditiva neurosensorial unilateral de grau profundo para estimulação
transcraniana de orelha contralateral, quando preenchidos todos os seguintes
critérios:

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a. perda auditiva neurosensorial de grau profundo em orelha a ser implantada;
b. limiares normais na orelha contralateral.

4. Cobertura obrigatória do processador de som adaptado a uma faixa (banda


elástica) para crianças pequenas ou pacientes com espessura da calota craniana
que impede a colocação do pino, enquanto a cirurgia ainda não pode ser realizada,
desde que cumpridos os itens 1 ou 2 ou 3.

Referências Bibliográficas:

1. Priwin C, Jönsson R, Hultcrantz M, Granström G. BAHA in children and adolescents


with unilateral or bilateral conductive hearing loss: a study of outcome. Int J Pediatr
Otorhinolaryngol 2007; 71: 135-45. PMID: 17092570.
2. Van der Pouw KT, Snik AF, Cremers CW. Audiometric results of bilateral bone-
anchored hearing aid application in patients with bilateral congenital aural atresia.
Laryngoscope 1998; 108 (4 Pt 1): 548-53.
3. Priwin C, Stenfelt S, Granström G, Tjellström A, Håkansson B. Bilateral bone-
anchored hearing aids (BAHAs): an audiometric evaluation. Laryngoscope 2004; 114:
77-84. PMID: 14709999.
4. Bosman AJ, Snik AF, van der Pouw CT, Mylanus EA, Cremers CW. Audiometric
evaluation of bilaterally fitted bone-anchored hearing aids. Audiology 2001; 40: 158-
67.
5. Priwin C, Stenfelt S, Edensvard A, Granström G, Tjellström A, Håkansson B. Unilateral
versus bilateral bone-anchored hearing aids (BAHAs). Cochlear Implants Int 2005; 6
Suppl 1: 79-81. PMID: 18792368.
6. Dutt SH, McDermot AL, Burrell SP, Cooper HR, Reid AP, Proops DW. Patient
satisfaction with bilateral oneanchored hearing aids: the Birmingham experience. J
Laryngol Otol Suppl 2002; 28: 37—46.
7. Kunst SJ, Leijendeckers JM, Mylanus EA, Hol MK, Snik AF, Cremers CW. Bone-
anchored hearing aid system application for unilateral congenital conductive hearing
impairment: audiometric results. Otol Neurotol 2008; 29: 2–7.

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8. Evans AK, Kazahaya K. Canal atresia: "surgery or implantable hearing devices? The
expert's question is revisited". Int J Pediatr Otorhinolaryngol 2007; 71: 367-74.
PMID: 17196671.
9. Fuchsmann C, Tringali S, Disant F, Buiret G, Dubreuil C, Froehlich P, Truy E. Hearing

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
rehabilitation in congenital aural atresia using the bone-anchored hearing aid:
audiological and satisfaction results. Acta Otolaryngol 2010; 24. PMID: 20735185.
10. NHS Commissioning Board Clinical Commissioning Policy: Bone Anchored
Hearing Aids First published: April 2013. Disponível em:
http://www.england.nhs.uk/wp-content/uploads/2013/04/d09-p-a.pdf.

45. IMPLANTE INTRA-TECAL DE BOMBAS PARA INFUSÃO DE FÁRMACOS


(INCLUI MEDICAMENTO)

Cobertura obrigatória para:

1. Pacientes portadores de dor crônica, quando atestado pelo médico o


preenchimento de todos os seguintes critérios:

a. dor interfere significativamente nas atividades diárias e na qualidade de vida


em geral;
b. não houve resposta aos tratamentos farmacológicos e fisioterápicos ou
fisiátricos, realizados por no mínimo 6 meses*;
c. houve melhora com o uso prolongado de opióides administrados por via
sistêmica em tratamento prévio;
d. existe intolerância intensa aos opióides orais;
e. verifica-se melhora com a infusão de opióides no compartimento epidural
raquidiano realizada durante pelo menos 3 dias;
f. o paciente não esteja imunocomprometido.

*exceto portadores de neoplasias malignas.

2. Pacientes portadores de espasticidade quando atestado pelo médico o


preenchimento de todos os seguintes critérios:

a. a espasticidade seja intensa, afetando, no mínimo, dois membros;


b. presença de sintomas incapacitantes, mesmo após a realização de tratamento
medicamentoso e fisioterápico;
c. tenha havido resposta satisfatória à aplicação intratecal de baclofeno.

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46. IMPLANTE INTRAVÍTREO DE POLÍMERO FARMACOLÓGICO DE


LIBERAÇÃO CONTROLADA

1. Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem um dos seguintes critérios:

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a. uveíte crônica não infecciosa intermediária ou posterior;
b. edema macular nas oclusões venosas de ramo e central da retina;
c. edema macular diabético.

47. IMUNOFIXAÇÃO PARA PROTEÍNAS

1. Cobertura obrigatória em casos de investigação do mieloma múltiplo,


plasmocitoma, gamopatia monoclonal e outras doenças imunoproliferativas.

48. INCONTINÊNCIA URINÁRIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO SLING OU


ESFÍNCTER ARTIFICIAL

1. Cobertura obrigatória para pacientes com incontinência urinária grave (confirmada


por exame de urodinâmica) após prostatectomia para tratamento de câncer de
próstata, quando o paciente preencher todos os critérios do Grupo I e nenhum dos
critérios do Grupo II:

Grupo I
a. prostatectomia realizada há pelo menos 12 meses;
b. níveis séricos de PSA <0,01 ng/ml nos últimos 12 meses ou <0,5 ng/ml para os
casos em que o paciente foi submetido à radioterapia;
c. estado nutricional adequado (Albumina ≥3,5 g/dl e IMC > 22kg/m²);
d. possua habilidade motora e cognitiva sendo capaz de realizar as atividades da
vida diária;
e. tenha sido tentado tratamento conservador prévio, sem resultados.

Grupo II
a. recidiva local da neoplasia;
b. baixa expectativa de vida;
c. história de alergia ao silicone;
d. doenças uretrais crônicas.

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49. INIBIDOR DOS FATORES DA HEMOSTASIA

1. Cobertura obrigatória em casos de pacientes com tempo de tromboplastina parcial


ativada (aPTT) ou Tempo de protrombina (PT) prolongados, quando necessário
determinar se a causa do prolongamento é a deficiência de um ou mais fatores ou

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a presença de um inibidor.

50. K-RAS

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com


indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de
presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

51. LASERTERAPIA PARA O TRATAMENTO DA MUCOSITE


ORAL/OROFARINGE

1. Cobertura obrigatória de laserterapia de baixa intensidade para prevenção e


tratamento de mucosite oral em pacientes com diagnóstico de câncer em região
de cabeça e pescoço.
2. Cobertura obrigatória de laserterapia de baixa intensidade para prevenção e
tratamento de mucosite oral em pacientes com diagnóstico de câncer
hematopoiético quando a proposta terapêutica for o transplante de medula óssea.
3. Cobertura obrigatória de laserterapia de baixa intensidade para tratamento de
mucosite oral em pacientes com diagnóstico de câncer hematopoiético.

52. MAMOGRAFIA DIGITAL

1. Cobertura obrigatória para mulheres na faixa etária entre 40 e 69 anos.

53. MAPEAMENTO ELETROANATÔMICO CARDÍACO TRIDIMENSIONAL

1. Cobertura obrigatória do procedimento quando o paciente apresentar pelo menos


um dos seguintes critérios:

a. fibrilação atrial;
b. taquicardia ventricular sustentada na presença de cardiopatia estrutural;
c. taquicardia atrial reentrante na presença de doença atrial;
d. insucesso da ablação prévia ou recorrência de arritmia após ablação.

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54. MEDICAMENTOS PARA O CONTROLE DE EFEITOS ADVERSOS E


ADJUVANTES RELACIONADOS A TRATAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS

54.1- TERAPIA PARA ANEMIA RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS COM


ESTIMULADORES DA ERITROPOIESE

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
1. Cobertura obrigatória de Agentes Estimuladores da Eritropoiese para os casos de
sintomas decorrentes de anemia relacionada a tratamento de quimioterapia, nos
casos de concentrações decrescentes de hemoglobina e níveis inferiores a 10g/dL,
quando a transfusão for contra-indicada.

OBS: Se o paciente não apresentar resposta após 12 semanas do uso do medicamento,


este deverá ser descontinuado.

Referência Bibliográfica:

American Society of Clinical Oncology/American Society of Hematology Clinical Practice


Guideline Update on the Use of Epoetin and Darbepoetin in Adult Patients With Cancer
- 2010

54.2-TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DE INFECÇÕES RELACIONADAS AO


USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1. Cobertura obrigatória de antibióticos (medicamentos antibacterianos, antifúngicos


e antivirais) na profilaxia primária (visa evitar o desenvolvimento de doenças em
pacientes com exposição prévia ao agente infeccioso) ou secundária (visa evitar a
recidiva) de infecções relacionadas ao uso de antineoplásico, em pacientes de risco
intermediário ou alto.
2. Cobertura obrigatória de antibióticos (medicamentos antibacterianos, antifúngicos
e antivirais) no tratamento de infecções relacionadas ao uso de antineoplásico.

Referência Bibliográfica:

NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology (NCCN Guidelines) – Prevention and


Treatment of Cancer-Related Infections. 2012;10:1412-1445 J Natl Compr Canc
Netw.

54.3- TERAPIA PARA DIARRÉIA RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1. Cobertura obrigatória de antidiarréico para pacientes com diarréia relacionada ao


uso de antineoplásicos que tenham este efeito colateral previsto em bula.

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54.4- TERAPIA PARA DOR RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1. Cobertura obrigatória de analgésicos, opiáceos e derivados, de acordo com


prescrição médica, para pacientes com dor relacionada ao uso do antineoplásico
que tenham este efeito colateral previsto em bula.

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54.5- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DA NEUTROPENIA RELACIONADA AO
USO DE ANTINEOPLÁSICOS COM FATORES DE CRESCIMENTO DE COLÔNIAS DE
GRANULÓCITOS

1. Cobertura obrigatória na profilaxia da neutropenia febril relacionada ao uso de


antineoplásico, em pacientes que estejam utilizando quimioterapia citotóxica ou
terapia mieloablativa, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. na profilaxia primária da neutropenia febril de pacientes com alto risco (> 20%
de risco para neutropenia febril);
b. na profilaxia primária da neutropenia febril de pacientes com risco intermediário
(> 10% e < 20% de risco para neutropenia febril) em que este risco seja
determinado por fatores inerentes ao paciente e que sejam inalteráveis e que a
intenção do tratamento seja curativa;
c. na profilaxia secundária da neutropenia febril de pacientes que já apresentaram
episódio anterior de neutropenia febril e que a intenção do tratamento seja
curativa.

2. Cobertura obrigatória para os casos de neutropenia febril relacionados ao uso de


antineoplásico, quando o paciente já estiver em uso de Fatores de Crescimento de
Colônia de Granulócitos e forem preenchidos todos os critérios do grupo I e um
dos critérios do grupo II:

Grupo I (Definição)
a. uma medida de temperatura ≥ 38,30◦C ou ≥38,0◦C por mais de 1h;
b. neutropenia ≤ 500 neutrófilos/mcL ou < 1000 neutrófilos/mcL com
probabilidade de queda até ≤ 500 neutrófilos/mcL ao longo das 48h seguintes.

Grupo II
a. paciente já estiver em uso de Fatores de Crescimento de Colônia de
Granulócitos;
b. paciente ainda não fez uso de Fatores de Crescimento de Colônia de
Granulócitos e apresenta fatores de risco para complicações associadas à
infecção.
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OBS: O uso de Fatores de Crescimento de Colônia de Granulócitos é contra-indicado


para pacientes em tratamento concomitante com quimioterápicos e radioterapia.

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Referência Bibliográfica:

NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology (NCCN Guidelines) - Myeloid Growth


Factors. J Natl Compr Canc Netw 2009;7:64-83

54.6- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DA NÁUSEA E VÔMITO


RELACIONADOS AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

 Profilaxia/Prevenção de náuseas, vômitos relacionados a agentes antineoplásicos

1. Cobertura obrigatória para a prevenção de náuseas ou vômitos relacionados ao uso


de antineoplásicos, conforme o risco emetogênico calculado e como descrito na tabela
a seguir:

Alto Potencial Emetogênico Moderado Potencial Emetogênico Baixo Potencial Emetogênico


(> 90% ) (30 - 90%) (10 - 30%)

Adulto Adulto Adulto


1. Antagonista dos 1. Antagonista dos receptores 1. Corticóide ou cloridrato
receptores NK1 NK1 de metoclopramida
2. Corticosteróides 2. Corticosteróides

3. Antagonista do receptor 5- 3. Antagonista do receptor 5-HT3


HT3
Opcional Opcional Opcional
Benzodiazepínico; Inibidor Benzodiazepínico; Inibidor da Benzodiazepínico; Inibidor
da bomba de protóns ou bomba de protóns ou da bomba de protóns ou
antagonista do receptor H2 antagonista do receptor H2 antagonista do receptor H2

Esquema Pediátrico Esquema Pediátrico Esquema Pediátrico


1. Antagonista do receptor 1. Antagonista do receptor 5- Nenhuma recomendação
5-HT3 2. HT3 devido à falta de estudos.
Corticosteróides 2. Corticosteróides Adotar protocolo similar ao
dos adultos, sendo a dose
passível de ajuste.

 Náuseas e vômitos antecipatórios

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1. Cobertura obrigatória de alprazolan e/ou lorazepan para náuseas e vômitos


antecipatórios associado ao uso de antineoplásicos.

 Tratamento de Náuseas e vômitos

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1. Cobertura obrigatória para o tratamento de náuseas ou vômitos relacionados ao uso
de antineoplásicos, conforme o risco emetogênico calculado e como descrito de modo
escalonado a seguir:

a. caso a profilaxia para náuseas e vômitos não tenha sido efetiva e o paciente
apresente sintomas, deve-se incluir mais uma droga ao esquema anterior,
preferencialmente de uma classe diferente das já utilizadas;
b. se permanecerem os sintomas após a inclusão de mais uma droga, ajustar as doses
dos medicamentos, substituir as drogas já utilizadas ou incluir mais uma droga;
c. se permanecerem os sintomas após o ajuste das doses, substituição das drogas ou
a inclusão de mais uma droga, avaliar a utilização de terapia antiemética profilática
de alto risco de emetogenicidade para o próximo ciclo.

Antiemético
Corticosteróides
Antagonistas 5HT3
Bezodiazepínico
Haloperidol
Metoclopramida
Olanzapina
Escopolamina
Fenotiazina

 Tratamento de resgate para náuseas e vômitos

1. Cobertura obrigatória de metoclopramida e/ou dolasetrona e/ou ondansetrona e/ou


granisetrona e/ou haloperidol e/ou dexametosana e/ou prometazina e/ou olanzapina
para o tratamento de resgate de náuseas e vômitos associado ao uso de
antineoplásicos.

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Tabela de Risco Emetogênico para Antineoplásico


Mínimo: Menos de 10% Baixo: 10% - 30% Moderado: 30% - 90% Alto: 90% ou mais
Medicamento Forma
apresentam vômitos apresentam vômitos apresentam vômitos apresentam vômitos

AC, com doxorrubicina ou epirrubicina mais


INJETÁVEL 5
ciclofosfamida
Aldesleucina (>12MUI/m2) INJETÁVEL 4
Aldesleucina (=2MUI/ m2) INJETÁVEL 2

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Alemtuzumabe INJETÁVEL 4
Alfainterferona (<5MUI/ m2) INJETÁVEL 1
Alfainterferona (>5<10MUI/ m2) INJETÁVEL 2
Alfainterferona (=10MUI/ m2) INJETÁVEL 4
Altretamina INJETÁVEL 4
Amifostina (> 300mg/ m2) INJETÁVEL 4
Amifostina (< ou = 300mg/m2) INJETÁVEL 2
Asparginase INJETÁVEL 1
Azacitidina INJETÁVEL 3
Bendamustina INJETÁVEL 3
Bevacizumabe INJETÁVEL 1
Bleomicina INJETÁVEL 1
Bortezomibe INJETÁVEL 2
Bussulfano INJETÁVEL 4
Cabazitaxel INJETÁVEL 2
Capecitabina ORAL 2
Carbazitaxel INJETÁVEL 2
Carboplatina INJETÁVEL 4
Carmustina (> 250mg/m2) INJETÁVEL 5
Carmustina (=250mg/ m2) INJETÁVEL 4
Catumaxumabe INJETÁVEL 2
Cetuximabe INJETÁVEL 1
Ciclofosfamida ORAL 3
Ciclofosfamida (> 1500mg/m2) INJETÁVEL 5
Ciclofosfamida (=750mg=1500mg/ m2) INJETÁVEL 4
Cisplatina (< 50mg/ m2) INJETÁVEL 4
Cisplatina (=50mg/m2) INJETÁVEL 5
Citarabina (< 100mg/m2) INJETÁVEL 1
Citarabina (> 200mg/ m2) INJETÁVEL 4
Citarabina (100 -200mg/ m2) INJETÁVEL 2
Cladribina (2-Clorodeoxiadenosina) INJETÁVEL 1
Clofarabina INJETÁVEL 3
Clorambucila ORAL 1
Dacarbazina INJETÁVEL 5
Dactinomicina INJETÁVEL 4
Dasatinibe ORAL 1
Daunorrubicina INJETÁVEL 3
Decitabina INJETÁVEL 1
Denileukin diftitox INJETÁVEL 1
Dexrazoxano INJETÁVEL 1
Docetaxel INJETÁVEL 2
Doxorrubicina lipossomal INJETÁVEL 2
Doxorrubicina(=60mg/ m2) INJETÁVEL 3
Doxorubicina (> 60mg/ m2) INJETÁVEL 5
Epirrubicina (=90mg/ m2) INJETÁVEL 3
Epirrubicina (< ou = 90mg/m2) INJETÁVEL 5
Eribulina INJETÁVEL 2
Erlotinibe, Cloridrato de ORAL 1
Estreptozocina INJETÁVEL 5
Etoposídeo INJETÁVEL 2
Floxuridina INJETÁVEL 2
Fludarabina ORAL/INJ 1
Fluorouracila INJETÁVEL 2
Fotemustina (150 -200mg/ m2) INJETÁVEL 2
Gefitinibe ORAL 1
Gencitabina INJETÁVEL 2
Hidroxiuréia ORAL 1
Idarrubicina INJETÁVEL 4
Ifosfamida (< 10mg/ m2) INJETÁVEL 3
Ifosfamida (=10g/ m2) INJETÁVEL 5
Ipilimumabe INJETÁVEL 1
Irinotecano INJETÁVEL 3
Ixabepilone INJETÁVEL 2
Lapatinibe, Ditosilato de ORAL 1
Lomustina INJETÁVEL 3
Mecloretamina INJETÁVEL 5

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fls. 182

Mínimo: Menos de 10% Baixo: 10% - 30% Moderado: 30% - 90% Alto: 90% ou mais
Medicamento Forma
apresentam vômitos apresentam vômitos apresentam vômitos apresentam vômitos
Melfalano ORAL/INJ 4
Metotrexate (=50 g/ m2) INJETÁVEL 1
Metotrexato ORAL 4
Metotrexato (> 250mg/ m2) INJETÁVEL 3
Metotrexato (> 50mg até 250mg/ m2) INJETÁVEL 2
Mitomicina INJETÁVEL 2

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Mitoxantrona INJETÁVEL 2
Nelarabina INJETÁVEL 1
Ofatumumabe INJETÁVEL 1
Oxaliplatina INJETÁVEL 3
Paclitaxel INJETÁVEL 2
Panitumumabe INJETÁVEL 2
Pegaspargase INJETÁVEL 1
Peginterferon INJETÁVEL 1
Pemetrexede INJETÁVEL 2
Pentostatina INJETÁVEL 2
Pralatrexate INJETÁVEL 2
Rituximabe INJETÁVEL 1
Romidepsina INJETÁVEL 2
Sorafenibe ORAL 2
Sunitinibe, Malato de ORAL 2
Temozolamida ORAL/INJ 3
Tensirolimo INJETÁVEL 2
Tioguanina ORAL 1
Tiotepa INJETÁVEL 2
Topotecana, Cloridrato de ORAL/INJ 2
Trabectedina INJETÁVEL 4
Trastuzumabe INJETÁVEL 2
Tretinoína ORAL 1
Trióxido de arsênio INJETÁVEL 3
Valrubicina INJETÁVEL 1
Vinblastina INJETÁVEL 1
Vincristina INJETÁVEL 1
Vinorelbina INJETÁVEL 1

 Cálculo de risco para associações de antineoplásicos


Para os pacientes que estejam em uso de outros antineoplásicos associados, sejam eles
orais ou venosos o cálculo de risco deve ser realizado como descrito abaixo:
a. identificar e pontuar o antineoplásico mais emetogênico
b. somar 1 ponto para cada outro de nível 3 ou 4
c. somar 1 ponto para um ou mais de nível 2

OBS: Para os medicamentos que não estejam nas listas apresentadas acima, a
indicação do nível de risco deve ser feita pelo médico assistente baseado na literatura
médica.

Referências Bibliográficas:

1. Diretrizes em Antieméticos MASCC/ESMO 2011- Multinational Association of


Supportive Care in Cancer.
2. NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology (NCCN Guidelines) – Antiemesis 2012
3. ASCO Guidelines – Antiemetics: American Society of Clinical Oncology Clinical
Practice Guideline Update – 2011

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fls. 183

54.7- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DO RASH CUTÂNEO RELACIONADO


AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1. Cobertura obrigatória de antibióticos (tópicos e/ou via oral) e/ou corticóide tópico
com ou sem antibiótico para pacientes com rash cutâneo relacionado ao uso de

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antineoplásicos.

54.8- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO


RELACIONADO AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1. Cobertura obrigatória de heparina fracionada, não fracionada ou de baixo peso


molecular e/ou antagonistas de vitamina K e/ou aspirina na profilaxia do
tromboembolismo, em pacientes ambulatoriais, com diagnóstico de mieloma
múltiplo, em uso de agentes antiangiogênicos e quimioterapia.
2. Cobertura obrigatória de heparina fracionada, não fracionada ou de baixo peso
molecular e/ou antagonistas de vitamina K na profilaxia secundária ou tratamento
do tromboembolismo com diagnóstico prévio de tromboembolismo venoso ou
tromboembolismo pulmonar.
3. Cobertura obrigatória de inibidores de trombina e/ou inibidor indireto de trombina
para pacientes incluídos nos itens 1 e/ou 2 e que apresentem trombocitopenia
induzida por heparina.

Referência Bibliográfica:

Journal of Clinical Oncology (2010) – American Society of Clinical Oncology / ESMO


Guidelines Working Group (Annals of Oncology 22 supplement 6: v85-v92, 2011/
NCCN National Comprehensive Cancer Network - vol 9, n. 7, 2011.

55. MICROCIRURGIA “A CÉU ABERTO” POR RADIOFREQUÊNCIA DA ZONA DE


ENTRADA DA RAIZ DORSAL (DREZOTOMIA - DREZ)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. espasticidade em pacientes paraplégicos;


b. espasticidade em pacientes hemiplégicos;
c. espasticidade assimétrica em crianças;
d. dor neuropática - lesão periférica (deaferentação, membro fantasma, causalgia
ou síndrome complexa da dor regional).

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56. MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL DA PRESSÃO ARTERIAL - MAPA (24


HORAS)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

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a. suspeita de hipertensão do avental branco;
b. avaliação de normotensos no consultório com lesão de órgãos-alvo e suspeita
de hipertensão mascarada;
c. avaliação da eficácia terapêutica anti-hipertensiva;
d. quando a pressão arterial permanecer elevada apesar da otimização do
tratamento anti-hipertensivo;
e. quando a pressão arterial estiver controlada e houver indícios da persistência,
ou progressão de lesão de órgãos–alvos.

57. N-RAS

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com


indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de
presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

58. OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA

1. Cobertura obrigatória quando pelo menos um dos seguintes critérios for


preenchido:
a. pacientes com doença descompressiva;
b. pacientes com embolia traumática pelo ar;
c. pacientes com embolia gasosa;
d. pacientes com envenenamento por CO ou inalação de fumaça;
e. pacientes com envenenamento por gás cianídrico/sulfídrico;
f. pacientes com gangrena gasosa;
g. pacientes com síndrome de Fournier;
h. pacientes com fascites, celulites ou miosites necrotizantes (inclui infecção de sítio
cirúrgico), com classificação de gravidade II, III ou IV, de acordo com a Escala
USP de Gravidade descrita abaixo;
i. pacientes com isquemias agudas traumáticas, lesão por esmagamento, síndrome
compartimental ou reimplantação de extremidades amputadas, com classificação
de gravidade II, III ou IV, de acordo com a Escala USP de Gravidade descrita
abaixo;

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j. pacientes em sepse, choque séptico ou insuficiências orgânicas devido a vasculites


agudas de etiologia alérgica, medicamentosa ou por toxinas biológicas;
k. pacientes diabéticos com ulcerações infectadas profundas da extremidade inferior
(comprometendo ossos ou tendões) quando não houver resposta ao tratamento

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convencional realizado por pelo menos um mês, o qual deve incluir,
obrigatoriamente, antibioticoterapia em doses máximas, controle estrito da
glicemia, desbridamento completo da lesão e tratamento da insuficiência arterial
(incluindo revascularização, quando indicada).

2. Cobertura obrigatória para pacientes com osteorradionecrose de mandíbula


avançada ou refratária ao tratamento clínico quando o paciente preencher pelo
menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. O
tratamento deve ser descontinuado caso o beneficiário preencha o critério do
Grupo III:

Grupo I

a. Osteorradionecrose avançada (classificação III de Notani) com envolvimento da


mandíbula abaixo do canal dental inferior ou com fratura patológica ou com
fistula oro-cutânea;
b. Osteorradionecrose refratária ao tratamento clinico e/ou cirúrgico, ou seja,
persistência por tempo superior a 3 meses de exposição óssea e/ou necrose
óssea e/ou necrose das partes moles após tratamento clínico e/ou cirúrgico.

Grupo II

a. Contraindicação ao tratamento cirúrgico para remoção do osso necrosado;


b. Uso vigente dos seguintes quimioterápicos: Acetato de Mafenide, Bleomicina,
Cisplatina e Doxorrubicina;
c. Ocorrência de efeitos colaterais ou complicações associadas ao tratamento
hiperbárico.

Grupo III

a. Consolidação da fratura óssea e cicatrização completa de partes moles.

3. Cobertura obrigatória para pacientes com cistite actínica avançada ou refratária ao


tratamento clínico quando o paciente preencher pelo menos um dos critérios do

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Grupo I e não preencher o critério do Grupo II. O tratamento deve ser descontinuado
caso o beneficiário preencha pelo menos um dos critérios do Grupo III:

Grupo I
a. Cistite actínica RTOG (Esquema de Graduação de Morbidade Tardia por Radiação

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– RTOG/EORTC) grau 3 e 4;
b. Cistite actínica RTOG grau 2 refratária ao tratamento clínico-urológico;
c. Cistite actínica hemorrágica.

Grupo II
a. Uso vigente dos seguintes quimioterápicos: Acetato de Mafenide, Bleomicina,
Cisplatina e Doxorrubicina.

Grupo III

a. Após melhora clínica e/ou cistoscópica;


b. Ocorrência de efeitos colaterais ou complicações associadas ao tratamento
hiperbárico;
c. Interromper o tratamento se não houver resposta após a 30ª sessão.

4. Cobertura obrigatória para pacientes com Retite/Proctite Actínica avançada ou


refratária ao tratamento clínico quando o paciente preencher pelo menos um dos
critérios do Grupo I e não preencher o critério do Grupo II. O tratamento deve ser
descontinuado caso o beneficiário preencha pelo menos um dos critérios do Grupo
III:

Grupo I

a. Retite/proctite actínica RTOG grau 3 e 4;


b. Retite/proctite actínica RTOG grau 2 refratária ao tratamento clínico-
proctológico.

Grupo II

a. Uso vigente dos seguintes quimioterápicos: Acetato de Mafenide, Bleomicina,


Cisplatina e Doxorrubicina.

Grupo III
a. Após melhora clínica e/ou colonoscópica;

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b. Ocorrência de efeitos colaterais ou complicações associadas ao tratamento


hiperbárico;
c. Interromper o tratamento se não houver resposta após a 30ª sessão.

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OBS: A ESCALA USP DE GRAVIDADE é uma escala de avaliação para
tratamento com Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB). Os itens que compõe a
tabela são para avaliação da gravidade do paciente.

Classificação da gravidade (G) em 4 grupos (I a IV) pela somatória dos


pontos:
G I < 10 pontos;
G II - 11 a 20 pontos;
G III - 21 a 30 pontos;
G IV > 31 pontos.
ESCALA USP DE GRAVIDADE - AVALIAÇÃO PARA TRATAMENTO COM OHB *
PONTOS
ITENS
1 ponto 2 pontos 3 pontos
Idade < 25 anos 26 a 50 anos >50 anos
Tabagismo Leve / moderado Intenso
Diabetes Sim
Hipertensão Art. Sist. Sim
< 30% da > 30% da
Queimadura
superfície corporal superfície corporal
Osteomielite Sim c/ exposição óssea
Toxemia Moderada Intensa
Choque Estabilizado Instável
Infecção / Secreção Pouca Moderada Acentuada
> Diâmetro DA > Lesão < 5 cm 5 a 10 cm > 10 cm
Crepitação Subcutânea < 2 cm 2 a 6 cm > 6 cm
Celulite < 5 cm 5 a 10 cm > 10 cm
Insuf. Arterial Aguda Sim
Insuf. Arterial Crônica Sim
Lesão Aguda Sim
Lesão Crônica Sim
FQAlteração Linfática Sim
Amputação/Desbridamento Em risco Planejada Realizada
Dreno de Tórax Sim
Ventilação Mecânica Sim
Períneo / Mama / Face Sim

(*) The “UNIVERSITY OF SÃO PAULO (USP) SEVERITY SCORE” for hyperbaric oxygen patients. M. D’Agostino Dias, S.V.
Trivellato, J.A. Monteiro, C.H.Esteves, L.. M/.Menegazzo, M.R.Sousa, L.A Bodon . Undersea & Hyperbaric Medicine V.
24 Supplement p35 – 1997

59. PANTOFOTOCOAGULAÇÃO A LASER NA RETINOPATIA DA


PREMATURIDADE

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fls. 188

1. Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem retinopatia da prematuridade


no estágio 3 diagnosticada através de oftalmoscopia indireta.

60. PET-CT ONCOLÓGICO

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1. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de câncer
pulmonar de células não pequenas comprovado por biópsia, quando pelo menos
um dos seguintes critérios for preenchido:

a. para caracterização das lesões;


b. no estadiamento do comprometimento mediastinal e à distância;
c. na detecção de recorrências.

2. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de linfoma,


quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:

a. no estadiamento primário;
b. na avaliação da resposta terapêutica;
c. no monitoramento da recidiva da doença nos linfomas Hodgkin e não-Hodgkin.

3. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de câncer


colo-retal, quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:

a. câncer recidivado potencialmente ressecável;


b. CEA elevado sem evidência de lesão por métodos de imagem convencional;
c. recidivas com achados radiológicos inconclusivos com ou sem CEA aumentado.

4. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para avaliação de nódulo pulmonar


solitário quando preenchido todos os seguintes critérios:

a. ressonância magnética ou tomografia computadorizada inconclusivas;


b. nódulo maior que um centímetro;
c. não espiculados;
d. sem calcificações.

5. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para o diagnóstico do câncer de mama


metastático quando os exames de imagem convencionais apresentarem achados
equívocos.

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fls. 189

6. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de câncer


de cabeça e pescoço, quando pelo menos um dos critérios for preenchido:

a. presença de imagem pulmonar ou hepática ou em outro órgão que seja suspeita


de metástase quando outros exames de imagem não forem suficientemente

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esclarecedores quanto à natureza da lesão;
b. quando a biópsia por agulha de uma lesão ou linfonodo cervical apresentar como
resultado “carcinoma de células escamosas, adenocarcinoma ou carcinoma
epitelial anaplásico” cujo tumor primário for desconhecido e se outro exame de
imagem não for suficientemente esclarecedor.

7. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de


melanoma, quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:

a. no estadiamento do melanoma de alto risco (tumor ≥1,5 mm de espessura, ou


com linfonodo sentinela positivo, ou com linfonodo clinicamente positivo) sem
evidência de metástases e quando os exames convencionais não forem
suficientemente esclarecedores;
b. para avaliação de recidiva detectada por outro método diagnóstico em pacientes
candidatos a metastectomia (exceto para lesões de SNC ou lesões muito
pequenas < 3 mm de espessura).

8. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de câncer


de esôfago “localmente avançado” para a detecção de metástase à distância,
quando outros exames de imagem não foram suficientemente esclarecedores (TC
de tórax e USG ou TC de abdome).

9. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico com análogos de somatostatina para


pacientes portadores de Tumores Neuroendócrinos que potencialmente expressem
receptores de somatostatina quando pelo menos um dos seguintes critérios for
preenchido:

a. localização do tumor primário


b. detecção de metástases
c. detecção de doença residual, recorrente ou progressiva,
d. determinação da presença de receptores da somatostatina

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fls. 190

OBS: Em caso de indisponibilidade de rede prestadora de serviço para este


procedimento na localidade de ocorrência do evento, a operadora deve
disponibilizá-lo na localidade mais próxima, sem a obrigatoriedade de cobertura
de remoção ou transporte.

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61. PROTROMBINA, PESQUISA DE MUTAÇÃO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios


do grupo I e nenhum dos critérios do grupo II:

Grupo I
a. Pacientes com evento trombótico ou tromboembólico não provocado
(idiopático);
b. Pacientes com história familiar documentada (mutação identificada na família
ou exame de imagem que comprove o evento trombótico ou tromboembólico)
para trombofilia hereditária em parentes de primeiro grau (mãe, pai, filha, filho,
irmã, irmão);
c. Pacientes com ou sem história familiar e com trombose venosa, idiopática, em
sítios não usuais: mesentérica, esplâncnicas e porta;
d. Pacientes com ou sem história familiar positiva para trombofilia hereditária com
trombose venosa idiopática, em sítios não usuais: veias cerebrais, renais e
abdominais;
e. Pacientes com ou sem história familiar e com trombose venosa abdominal em
uso de anticoncepcional;
f. Pacientes com trombose de veias retinianas, na ausência de fatores de risco
clássicos para aterosclerose (hipertensão, diabetes, hipercolesterolemia,
tabagismo e idade acima de 65 anos);

Grupo II

a. Paciente com antecedente de DHEG/pré-eclâmpsia desde que não preencham


nenhum dos critérios do grupo I;
b. Paciente com 3 ou mais abortamentos espontâneos, sem causa definida,
consecutivos, antes da 10ª semana de gestação desde que não preencham
nenhum dos critérios do grupo I;

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fls. 191

c. Paciente com uma ou mais mortes fetais inexplicáveis, cujo feto ou placenta
sejam morfologicamente normais e que não preencham nenhum dos critérios
do grupo I;
d. Trombose relacionada a procedimento cirúrgico.

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62. RIZOTOMIA PERCUTÂNEA COM OU SEM RADIOFREQUENCIA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com dor facetária (lombalgia, dorsalgia ou


cervicalgia), quando forem preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum
dos critérios do Grupo II:

Grupo I
a. limitação das Atividades da Vida Diária (AVDs) por pelo menos seis semanas;
b. redução >50% da dor referida medida pela VAS após infiltração facetária
utilizando anestésico local;
c. falha no tratamento conservador adequado.
Grupo II
a. cirurgia espinhal prévia no segmento analisado;
b. hérnia discal no segmento analisado;
c. sinais de estenose ou instabilidade potencialmente cirúrgicas;

2. Cobertura obrigatória para pacientes com espasticidade focal, intensa e com


sintomas incapacitantes, mesmo após a realização de tratamento medicamentoso
e fisioterápico.

3. Pacientes portadores de nevralgia de nervo trigêmio, glossofaríngeo, occipital ou


intermédio, refratários ou intolerantes ao tratamento clínico contínuo por no
mínimo 3 meses.

63. SUCCINIL ACETONA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. recém-nascidos com teste de triagem neonatal positivo para tirosinemia


(concentração sanguínea de tirosina aumentada);
b. pacientes com suspeita de doenças do metabolismo da tirosina, especialmente
tirosinemia hereditária tipo I.

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64. TERAPIA ANTINEOPLÁSICA ORAL PARA TRATAMENTO DO CÂNCER

SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO

Metastático resistente à castração que são assintomáticos

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Próstata ou levemente sintomáticos, após falha à terapia de
Abiraterona, Acetato de privação androgênica.

Avançado metastático resistente à castração e que


Próstata
receberam quimioterapia prévia com docetaxel.
Primeira linha, para pacientes adultos, com câncer de
pulmão não pequenas células (CPNPC), com histologia de
Pulmão não pequenas- adenocarcinoma, localmente avançado ou metastático,
Afatinibe
células com mutações no receptor do fator de crescimento
epidermóide (EGFR), não tratados previamente com
inibidores da tirosina quinase do EGFR.
Adjuvante na pós-menopausa em mulheres com tumor
Mama
receptor hormonal positivo
Primeira linha de tratamento em mulheres na pós-
Mama menopausa com câncer de mama metastático receptor
Anastrozol
hormonal positivo
Câncer de mama metastático em mulheres na pós-
Mama menopausa com progressão da doença em uso de
tamoxifeno
Avançado em combinação com o tratamento com
Próstata
análogos do LHRH ou castração cirúrgica
Bicalutamida
Metastático em pacientes nos quais a castração cirúrgica
Próstata
ou medicamentosa não está indicada ou não é aceitável.
LMC - Leucemia Mielocítica
Bussulfano (mielóide, mielógena, Sem especificação de fase da doença
granulocítica) Crônica
Colorretal Primeira Linha em câncer metatático
Adjuvante para pacientes em estágio II com critério de alto
Colorretal risco ou Dukes C (estágio III), submetidos à ressecção
completa do tumor primário
Capecitabina
Câncer em estágio avançado, desde que associado com
Gástrico
compostos de platina, como a cisplatina ou oxaliplatina
Metastático, após falha de antraciclina ou taxano, ou em
Mama
face de contraindicação para estas medicações
Leucemias Sem especificação de fase da doença
Linfomas Sem especificação de fase da doença
Mama Sem especificação de fase da doença
Micose Fungóide Estágios avançados
Ciclofosfamida
Mieloma Múltiplo Sem especificação de fase da doença
Neuroblastomas Em pacientes com disseminação
Ovário Sem especificação de fase da doença
Retinoblastomas Sem especificação de fase da doença
Linfoma de Hodgkin Sem especificação de fase da doença

Clorambucila Linfoma Não-Hodgkin Sem especificação de fase da doença


LLC - Leucemia Linfocítica
Sem especificação de fase da doença
Crônica

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.
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fls. 193

SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO


Tratamento de câncer de pulmão não pequenas células
Pulmão não pequenas-
Crizotinibe (CPNPC) avançado que seja positivo para quinase de
células
linfoma anaplásico (ALK).
LLA - Leucemia Linfocítica Cromossomo Ph+ com resistência ou intolerância à terapia

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
(Linfoblástica) Aguda anterior
Dasatinibe LMC - Leucemia Mielocítica Fases crônica, acelerada ou blástica mieloide/linfoide com
(mielóide, mielógena, resistência ou intolerância ao tratamento anterior
granulocítica) Crônica incluindo imatinibe
Melanoma metastático ou irressecável com mutação do
Dabrafenibe Melanoma
gene BRAF V600E
Mama casos paliativos
Dietiletilbestrol
Próstata casos paliativos
Metastático resistente à castração em homens que
Próstata
receberam quimioterapia prévia com Docetaxel
Enzalutamida Metastático resistente à castração em adultos que são
Próstata assintomáticos ou ligeiramente sintomáticos após falha de
terapia de privação androgênica
câncer de pulmão de não pequenas células não escamoso;
Pulmão não pequenas- Indicado em primeira linha nos pacientes com doença
Erlotinibe, Cloridrato de
células metastática ou irressecável com mutação nos éxons 19 ou
21
Leucemias agudas Não linfocíticas
Linfoma de Hodgkin Sem especificação de fase da doença

Etoposídeo Linfoma Não-Hodgkin Sem especificação de fase da doença


Pulmão pequenas células Em combinação com outros agentes quimioterápicos
Tumores refratários que já receberam tratamento
Testículo
cirúrgico, quimioterápico e radioterápico apropriados
câncer de mama metastático receptor hormonal positivo
após falha de primeira linha hormonal, em associação com
Mama
exemestano

Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (TNE)


Pâncreas
localizados no pâncreas

Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (NET)


Everolimus Estômago
localizados no estômago.

Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (NET)


Intestino
localizados no intestino.

Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (NET)


Pulmão
localizados no pulmão.

Adjuvante em mulheres na pós-menopausa com tumor


Mama receptor hormonal positivo, seja de início imediato ou
após 2-3 anos de tratamento com tamoxifeno
Exemestano
Câncer de mama metastático em mulheres na menopausa,
Mama
com tumores receptor hormonal positivo, seja em primeira

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SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO


linha, seja após falha de moduladores de receptor de
estrógeno

Terapia pré-operatória em mulheres na pós-menopausa

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com câncer de mama localmente avançado receptor
Mama
hormonal positivo, com a intenção de permitir cirurgia
conservadora da mama
LLC - Leucemia Linfocítica
Fludarabina Tumores de células B
Crônica
Indicado como monoterapia (com ou sem orquiectomia)
ou em combinação com um agonista LHRH ("luteinizing
hormone-releasing hormone"), no tratamento do câncer
avançado em pacientes não-tratados previamente ou em
Flutamida Próstata pacientes que não responderam ou se tornaram
refratários à castração

Câncer de pulmão de não pequenas células não escamoso;


Pulmão não pequenas- Indicado em primeira linha nos pacientes com doença
Gefitinibe
células metastática ou irressecável com mutação nos éxons 19 ou
21
LMC - Leucemia Mielocítica
Hidroxiuréia (mielóide, mielógena, Fase crônica
granulocítica) Crônica
Pacientes que apresentam Leucemia linfocítica crônica
Leucemia linfocítica
Ibrutinibe (LLC) com deleção de 17p, que receberam no mínimo um
crônica (LLC)
tratamento anterior
LLA - Leucemia Linfocítica
Cromossomo Ph+ recaída ou refratária
(Linfoblástica) Aguda
LMC - Leucemia Mielocítica Recém diagnosticada LMC Cromossomo Ph+ fase crônica;
(mielóide, mielógena, crise blástica; fase acelerada; fase crônica após falha de
Imatinibe granulocítica) Crônica interferon
Tumor estromal
Irressecável ou metastático
gastrintestinal (GIST)
Tumor estromal
Adjuvante do tratamento de casos ressecados de alto risco
gastrintestinal (GIST)

Tratamento do tumor metastático HER2+ , após falha de


Lapatinibe, Ditosilato de Mama
trastuzumabe, em associação com capecitabina ou letrozol

Neoadjuvante, adjuvante ou metástatico em mulheres na


Letrozol Mama
pós-menopausa com tumores receptor hormonal positivo
Como paliativo do carcinoma avançado (doença
Endométrio
recorrente, inoperável ou metastática)
Megestrol, Acetato de
Como paliativo do carcinoma avançado (doença
Mama
recorrente, inoperável ou metastática)
Mieloma Múltiplo Sem especificação de fase da doença
Melfalano
Ovário Câncer Avançado

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SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO


LLA - Leucemia Linfocítica
Indução da remissão e manutenção
(Linfoblástica) Aguda
LMA - Leucemia Mielóide
(mielocítica, mielógena,
Indução da remissão e manutenção

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Mercaptopurina mieloblástica,
mielomonocítica) Aguda
LMC - Leucemia Mielocítica
(mielóide, mielógena, Sem especificação de fase da doença
granulocítica) Crônica
Cabeça e pescoço Sem especificação de fase da doença
Linfoma não-Hodgkin Sem especificação de fase da doença
LLA - Leucemia Linfocítica
Sem especificação de fase da doença
(Linfoblástica) Aguda
Metotrexato
Mama Sem especificação de fase da doença
Sarcoma osteogênico Sem especificação de fase da doença
Tumor trofloblástico Sem especificação de fase da doença
gestacional
Mitotano Córtex suprarenal Carcinoma inoperável
LMC - Leucemia Mielocítica
Fase crônica, acelerada, Ph+ resistentes ou intolerantes a
Nilotinibe (mielóide, mielógena,
terapia prévia incluindo imatinibe
granulocítica) Crônica
Pazopanibe Rim Irressecável ou metastático em primeira linha
Pacientes com mielofibrose de risco intermediário ou alto,
incluindo mielofibrose primária, mielofibrose pós-
Ruxolitinibe Mielofibrose
policitemia vera ou mielofibrose pós-trombocitemia
essencial.
Sorafenibe Hepatocarcinoma Hepatocarcinoma avançado em pacientes child A

Tumor estromal Tumor estromal gastrintestinal (GIST) após progressão da


gastrintestinal (GIST) doença em uso de imatinibe ou intolerância ao imatinibe
Sunitinibe, Malato de Rim irressecável ou metastático em primeira linha
Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (NET)
Pâncreas
localizados no pâncreas
Neoadjuvante, adjuvante ou metástatico em carcinoma de
Tamoxifeno, Citrato de Mama
mama com tumores receptor hormonal positivo
SNC - Sistema Nervoso Glioblastoma multiforme em adjuvância ou doença
Central recidivada
Temozolamida Glioma maligno, tal como glioblastoma multiforme ou
SNC - Sistema Nervoso
astrocitoma anaplásico, recidivante ou progressivo após
Central
terapia padrão
LLA - Leucemia Linfocítica
Sem especificação de fase da doença
(Linfoblástica) Aguda
LMA - Leucemia Mielóide
(mielocítica, mielógena,
Sem especificação de fase da doença
Tioguanina mieloblástica,
mielomonocítica) Aguda
LMC - Leucemia Mielocítica
(mielóide, mielógena, Sem especificação de fase da doença
granulocítica) Crônica
Topotecana, Cloridrato de Pulmão pequenas células Casos de recaída após falha de quimioterápico de 1a linha
Em combinação com dabrafenibe é indicado para o
Trametinibe Melanoma tratamento de pacientes com melanoma não ressecável ou
metastático com mutação BRAF V600

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SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO

Tretinoína (ATRA) Leucemia Promielocítica Indução de remissão


Metastático com mutação V600 do gene BRAF, primeira
Vemurafenibe Melanoma
linha
Pulmão Carcinoma de pulmão não pequenas células

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Vinorelbina
Mama Carcinoma de mama

65. TERAPIA IMUNOBIOLÓGICA ENDOVENOSA OU SUBCUTÂNEA (COM


DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

1. Cobertura obrigatória quando preenchidos os seguintes critérios:

a. Artrite Reumatoide: pacientes com índice de atividade da doença maior que 10


pelo CDAI (Índice Clínico de Atividade da Doença), maior que 20 pelo SDAI
(Índice Simplificado de Atividade da Doença) ou maior que 3,2 pelo DAS 28
(Índice de Atividade da Doença - 28 articulações), refratários ao tratamento
convencional por um período mínimo de três meses com pelo menos dois
esquemas utilizando drogas modificadoras do curso da doença (DMCDs) de
primeira linha, de forma sequencial ou combinada;
b. Artrite Psoriásica: pacientes com comprometimento periférico, índice de
atividade da doença maior que 3,2 pelo DAS 28 (Índice de Atividade da Doença
- 28 articulações) ou igual ou maior que 5 pela EVA (Escala Visual Analógica)
na presença de no mínimo três articulações dolorosas ou edemaciadas,
refratários ao tratamento convencional por um período mínimo de seis meses
com pelo menos duas drogas modificadoras do curso da doença (DMCDs) e, nos
pacientes com comprometimento axial associado ao periférico, índice de
atividade da doença igual ou maior do que 4 pelo BASDAI (Índice Bath de
Atividade da Doença para Espondilite Anquilosante), refratários ao tratamento
convencional por um período mínimo de três meses com doses plenas de pelo
menos dois antiinflamatórios não hormonais (AINHs);
c. Doença de Crohn: pacientes com índice de atividade da doença igual ou maior
a 220 pelo IADC (Índice de Atividade da Doença de Crohn), refratários ao uso
de drogas imunossupressoras ou imunomoduladoras por um período mínimo de
três meses;
d. Espondilite Anquilosante: pacientes com índice de atividade da doença igual ou
maior do que 4 pelo BASDAI (Índice Bath de Atividade da Doença para

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Espondilite Anquilosante) ou igual ou maior do que 4,5 pelo ASDAS (Escore de


Atividade da Doença para Espondilite Anquilosante), refratários ao tratamento
convencional por um período mínimo de três meses com doses plenas de pelo
menos dois antiinflamatórios não hormonais (AINHs) e, nos pacientes com

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doença predominantemente periférica com ausência de resposta à sufassalazina
ou ao metotrexato, por período adicional de 3 meses.
e. Esclerose Múltipla: Cobertura obrigatória do imunobiológico Natalizumabe
quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do
grupo II. Após o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso
o paciente apresente um dos critérios do Grupo III:
Grupo I
a. Diagnóstico de Esclerose Múltipla (EM) pelos Critérios de McDonald
revisados e adaptados;
b. Esclerose Múltipla Recorrente Remitente (EM-RR) ou Esclerose Múltipla
Secundariamente progressiva (EM-RR);
c. Lesões desmielinizantes à Ressonância Magnética;
d. Diagnóstico diferencial com exclusão de outras causas;
e. Falha terapêutica com a utilização de glatirâmer e betainterferona
anteriormente;
f. Estar sem receber imunomodulador por pelo menos 45 dias ou azatioprina
por 3 meses;
g. Ser encaminhados a infectologista ou pneumologista para afastar
tuberculose se apresentarem lesões suspeitas à radiografia de tórax;
h. Valores de neutrófilos acima de 1.500/mm3 e linfócitos acima de
1.000/mm3 ao hemograma.

Grupo II
a. Diagnóstico de Esclerose Múltipla Remitente Recorrente (EM-RR) ou
Esclerose Múltipla Secundariamente Progressiva (EM-PP) com surto;
b. Incapacidade de adesão ao tratamento e impossibilidade de monitorização
dos efeitos adversos;
c. Intolerância ou hipersensibilidade ao medicamento;
d. Diagnóstico de leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP);
e. Pacientes que apresentem maior risco de infecções oportunistas;
f. Pacientes com câncer, exceto se carcinoma basocelular de pele.

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Grupo III
a. Surgimento de efeitos adversos intoleráveis após considerar todas as
medidas atenuantes;
b. Falha terapêutica definida como dois ou mais surtos no período de 12

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meses, de caráter moderado ou grave (com sequelas ou limitações
significantes, pouco responsivas à pulsoterapia) ou evolução em 1 ponto
na escala Expanded Disability Status Scale (EDSS) ou progressão
significativa de lesões em atividade da doença

Referência: Portaria SAS/MS nº 391 de 05 de maio de 2015.

66. TERMOTERAPIA TRANSPUPILAR A LASER

1. Cobertura obrigatória em adjuvância à braquiterapia para pacientes portadores de


melanoma de coróide.

Referência Bibliográfica:

NHMRC. Clinical Practice Guidelines for the Management of Melanoma in Australia


and New Zealand Ocular and Periocular Melanoma: Supplementary Document.
National Health and Medical Research Council. 2008

67. TESTE DE INCLINAÇÃO ORTOSTÁTICA (TILT TEST)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. síncope recorrente na ausência de doença cardíaca conhecida ou suspeita, para


avaliação do componente neurocardiogênico;
b. síncope recorrente na presença de doença cardíaca, após exclusão de causas
cardiogênicas de síncope;
c. quando a demonstração da susceptibilidade à síncope neuromediada e o
diagnóstico diferencial entre reflexo neurocardiogênico e insuficiência
autonômica possam trazer implicações no tratamento;
d. síncope de origem indeterminada ocorrida em situação de alto risco de trauma
físico ou com implicações ocupacionais.
Referência Bibliográfica:
Guidelines for the diagnosis and management of syncope (version 2009)-The Task Force
for the Diagnosis and Management of Syncope of the European Society of Cardiology
(ESC).

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fls. 199

68. TESTE ERGOMÉTRICO (INCLUI ECG BASAL CONVENCIONAL)

Cobertura obrigatória nas seguintes situações:

1. Na avaliação do comportamento da pressão arterial em indivíduos com história

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familiar de hipertensão e síndrome metabólica ou diabetes.

2. Como teste de screening em pacientes assintomáticos, quando preenchido pelo


menos um dos seguintes critérios:

a. história familiar de DAC precoce ou morte súbita;


b. paciente de alto risco pelo escore de Framingham;
c. pré-operatório de cirurgias não cardíacas em pacientes com risco intermediário
a alto pelo escore de Framingham;
d. avaliação de mulheres com mais de 50 anos ou homens com mais de 40 anos
candidatos a programas de exercício;
e. avaliação de indivíduos com ocupações especiais responsáveis pela vida de
outros como pilotos, motoristas de coletivos ou embarcações ou similares;
f. adultos com arritmias ventriculares que apresentam uma probabilidade
intermediária ou alta de doença coronariana pelos critérios de Diamond e
Forrester.

3. Na investigação da doença coronariana ambulatorial em pacientes com


probabilidade pré-teste intermediária pelo escore de Diamond e Forrester.

4. Na investigação de pacientes de baixo risco, com suspeita de síndrome coronariana


aguda.

5. Na avaliação de pacientes com doença coronariana comprovada por


coronariografia ou pós-infarto agudo do miocárdio diagnosticado pelos critérios da
OMS, para avaliação de risco antes da alta hospitalar e prescrição de atividade
física.

6. Na avaliação de classe funcional em pacientes selecionados para transplante


cardíaco por meio da ergoespirometria.

7. Na investigação das arritmias induzidas pelo esforço ou sintomas que possam ser
dependentes de arritmia.

8. Na estratificação de risco para morte súbita cardíaca nas síndromes


arritimogênicas e síndromes elétricas primárias.

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9. No diagnóstico diferencial de pacientes admitidos em unidade de dor torácica com


sintomas atípicos e com possibilidade de doença coronária.

10. Na avaliação do prognóstico em pacientes com doença cardiovascular estável.

11. Na suspeita de angina vasoespástica.

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12. Na tomada de decisão em lesões intermediárias após a realização de
cineangiocoronariografia.

13. Na avaliação seriada em pacientes com DAC em programas de reabilitação


cardiovascular.

69. TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido um dos seguintes critérios:


a. acompanhamento de pacientes em tratamento ocular quimioterápico -
pacientes com edema macular secundário à degeneração macular relacionada à
idade (DMRI), retinopatia diabética, oclusão de veia central da retina (OVC) e
oclusão de ramo de veia central da retina (ORVC), incluindo o exame inicial
realizado antes do início do tratamento antiangiogênico;
b. acompanhamento e confirmação diagnóstica das seguintes patologias
retinianas:
 edema macular cistóide (relacionado ou não à obstrução venosa);
 edema macular diabético;
 buraco macular;
 membrana neovascular sub-retiniana (que pode estar presente em degeneração
macular relacionada à idade, estrias angióides, alta miopia, tumores oculares,
coroidopatia serosa central);
 membrana epirretiniana;
 distrofias retinianas.

70. TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE MEDULA ÓSSEA

1. Os TCTH (transplante de célula tronco hematopoéticas) de medula óssea em que


o receptor e o doador são consanguíneos podem ser realizados com ou sem
mieloablação, e serão de cobertura obrigatória desde que preenchidos os seguintes
critérios:

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fls. 201

1.1. Com mieloablação:

Receptores com idade igual ou inferior a 65 anos, portadores de uma das seguintes
patologias:

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a. leucemia mielóide aguda em primeira remissão, exceto leucemia promielocítica
(M3), t(8; 21) ou inv. 16;
b. leucemia mielóide aguda com falha na primeira indução;
c. leucemia mielóide aguda em segunda ou terceira remissão;
d. leucemia linfóide aguda/linfoma linfoblástico em segunda ou remissões
posteriores;
e. leucemia linfóide aguda Ph+ entre a primeira e a segunda remissão;
f. leucemia mielóide crônica em fase crônica ou acelerada (de transformação);
g. anemia aplástica grave adquirida ou constitucional;
h. síndrome mielodisplásica de risco intermediário ou alto, incluindo-se a leucemia
mielomonocítica crônica nas formas adulto e juvenil - LMC juvenil;
i. imunodeficiência celular primária;
j. talassemia major, em caso de pacientes com menos de 15 anos de idade, com
hepatomegalia até 2 (dois) centímetros do rebordo costal, sem fibrose hepática
e tratados adequadamente com quelante de ferro;
k. mielofibrose primária em fase evolutiva.

1.2. Sem mieloablação:

Receptores com idade igual ou inferior a 70 anos, portadores de uma das seguintes
patologias:
a. qualquer das listadas no item anterior, em pacientes com doença associada (co-
morbidade);
b. leucemia linfóide crônica;
c. mieloma múltiplo;
d. linfoma não Hodgkin indolente;
e. doença de Hodgkin quimiossensível, como terapia de salvamento, excluídos os
doentes que não se beneficiaram de um esquema quimioterápico atual.

2. Os TCTH de medula óssea em que o receptor e o doador não são


consanguíneos são de cobertura obrigatória quando o receptor tiver idade igual
ou inferior a 60 anos e apresentar uma das seguintes patologias:

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a. leucemia mielóide aguda em primeira remissão, exceto leucemia promielocítica


(M3), t(8; 21) ou inv. 16;
b. leucemia mielóide aguda em segunda ou terceira remissão;
c. leucemia linfóide aguda/linfoma linfoblástico em segunda ou remissões

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posteriores;
d. leucemia linfóide aguda Ph+ entre a primeira e a segunda remissão;
e. leucemia mielóide crônica em fase crônica ou acelerada (de transformação);
f. anemia aplástica grave adquirida ou constitucional;
g. síndrome mielodisplásica de risco intermediário ou alto, incluindo-se a leucemia
mielomonocítica crônica nas formas adulto e juvenil - LMC juvenil;
h. imunodeficiência celular primária;
i. osteopetrose;
j. mielofibrose primária em fase evolutiva.

71. TRANSPLANTE AUTÓLOGO DE MEDULA ÓSSEA

1. Cobertura obrigatória para receptores com idade igual ou inferior a 75 anos,


portadores de uma das seguintes patologias:

a. leucemia mielóide aguda em primeira ou segunda remissão;


b. linfoma não Hodgkin de graus intermediário e alto, indolente transformado,
quimiossensível, como terapia de salvamento após a primeira recidiva;
c. doença de Hodgkin quimiossensível, como terapia de salvamento, excluídos os
doentes que não se beneficiaram de um esquema quimioterápico atual;
d. mieloma múltiplo;
e. tumor de célula germinativa recidivado, quimiossensível, excluídos os doentes
que não se beneficiaram de um esquema quimioterápico atual;
f. neuroblastoma em estádio IV e/ou alto risco (estádio II, III e IVS com nMyc
amplificado e idade igual ou maior do que 6 meses, desde que bom respondedor
à quimioterapia definida como remissão completa ou resposta parcial), em
primeira terapia.

72. TRATAMENTO CIRÚRGICO DA EPILEPSIA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes portadores de epilepsia com comprovada refratariedade ao


tratamento medicamentoso, estabelecida pela comprovação da persistência das

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crises ou de efeitos colaterais intoleráveis após o uso de, no mínimo, três


antiepilépticos em dose máxima tolerada por no mínimo dois anos de epilepsia;
b. pacientes portadores de epilepsias catastróficas da infância, quando
comprovada a deterioração do desenvolvimento psicomotor, independente da

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duração da epilepsia.

73. TRATAMENTO DA HIPERATIVIDADE VESICAL: INJEÇÃO INTRAVESICAL


DE TOXINA BOTULÍNICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com bexiga hiperativa, não responsiva aos
tratamentos clínicos, no limite máximo de três aplicações por ano e intervalo
superior a 12 semanas, quando o paciente preencher todos os critérios do Grupo
I e nenhum dos critérios do Grupo II. O tratamento deve ser descontinuado caso
o beneficiário não preencha o critério do Grupo III:

Grupo I (Inclusão)
a. bexiga hiperativa há pelo menos 6 meses com incontinência urinária de
urgência;
b. insucesso no tratamento clínico com modificação comportamental;
c. contra-indicações ao uso de antimuscarínico ou efeitos adversos intoleráveis ou
insucesso no tratamento com tentativa de pelo menos dois antimuscarínicos por
pelo 2 meses cada;
d. exclusão de doenças urológicas que possam confundir o diagnóstico (infecção
urinária, litíase vesical ou tumor vesical).

Grupo II (Exclusão)
a. neoplasia ativa da bexiga ou uretra;
b. contra-indicações ou alergia ao uso da toxina botulínica;
c. resíduo urinário pós-miccional superior a 150 ml, em pelo menos duas
determinações objetivas (ultra-som ou cateterismo vesical);
d. infecção urinária ativa.

Grupo III (Descontinuidade)


a. redução de pelo menos 50% na frequência de episódios de incontinência urinaria
após a primeira aplicação.

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74. TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO

1. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de degeneração macular


relacionada a idade (DMRI) quando o olho tratado no início do tratamento
preencher todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. Após

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o olho tratado
apresente um dos critérios do Grupo III:

Grupo I
a. melhor acuidade visual corrigida entre 20/20 e 20/400;
b. ausência de dano estrutural permanente da fóvea central;
c. crescimento de novos vasos sanguíneos, constatado por tomografia de
coerência óptica ou angiografia com fluoresceína ou piora da acuidade visual.

Grupo II
a. dano estrutural permanente da fóvea, quando não é mais possível a prevenção
de mais perda visual;
b. evidência ou suspeita de hipersensibilidade a um dos agentes antiangiogênicos.

Grupo III
a. reação de hipersensibilidade a um agente anti-VEGF comprovada ou presumida;
b. redução da acuidade visual no olho tratado para menos de 20/400, diagnosticado
e confirmado através de uma segunda avaliação, atribuíveis a DMRI na ausência
de outra doença;
c. aumento progressivo do tamanho da lesão confirmada por tomografia de
coerência óptica ou angiografia com fluoresceína, apesar de terapia otimizada
por mais de três aplicações consecutivas;

2.Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de edema macular diabético


secundário à retinopatia diabética quando o olho tratado no início do tratamento
preencher pelo menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo
II. Após o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o olho
tratado apresente um dos critérios do Grupo III:

Grupo I:

a. espessura foveal igual ou maior do que 400µ;


b. acuidade Visual entre 20/40 e 20/400 (Snellen);

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c. acuidade Visual de 20/25 e 20/30 nos casos em que for observada piora
progressiva do edema macular comprometendo a área central da mácula,
conforme definição, comprovada por 2 OCTs consecutivos com intervalo de
trinta dias.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
Grupo II
a. dano estrutural permanente da fóvea, quando não é mais possível a prevenção
de mais perda visual;
b. evidência ou suspeita de hipersensibilidade a um dos agentes antiangiogênicos.

Grupo III
a. quando a acuidade visual se tornar <20/400 (Snellen) por causa retiniana;
b. em casos de hipersensibilidade comprovada ao medicamento.

3.Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de edema macular


secundário a oclusão de veia central da retina (OVC) quando preencher pelo menos
um dos critérios do grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. Após o início do
tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o olho tratado apresente
pelo menos um dos critérios do Grupo III:

Grupo I
a. acuidade visual entre 20/40 e 20/400 (escala Snellen);
b. acuidade visual pior que 20/400 quando a Angiofluoresceinografia (AFG), com
imagens de todos os tempos do olho acometido, afastar a possibilidade de que
haja ruptura extensa da arcada perifoveolar;
c. acuidade visual igual ou melhor que 20/40, mas com aumento da espessura
foveal comprovada por Tomografia de coerência óptica (OCT);
d. houver recidiva do edema após cessação do tratamento e pelo menos um dos
itens anteriores.

Grupo II

a. presença de isquemia macular que inviabilize a melhora visual comprovada pela


medida de acuidade visual e AFG;
b. evidência ou suspeita de hipersensibilidade a um dos agentes antiangiogênicos.

Grupo III

a. quando atingida a máxima acuidade visual, ou seja, acuidade visual estável por
três meses consecutivos;

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b. quando a espessura foveal não houver diminuído (medido pela OCT) após três
aplicações mensais consecutivas.

4.Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de edema macular

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secundário a oclusão de ramo de veia central da retina (ORVC) e preencher pelo
menos um dos critérios do grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. Após o
início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o olho tratado
apresente pelo menos um dos critérios do Grupo III:
Grupo I
a. acuidade visual pior que 20/40 com aumento de espessura foveal comprovado
por Tomografia de coerência óptica (OCT);
b. acuidade visual igual ou melhor que 20/40, mas com posterior diminuição da
acuidade visual durante o acompanhamento clínico e aumento da espessura
foveal comprovada por OCT;
c. houver recidiva do edema após cessação do tratamento e pelo menos um dos
itens anteriores.
Grupo II
a. presença de isquemia macular que inviabilize a melhora visual comprovada pela
medida de acuidade visual e AFG;
b. evidência ou suspeita de hipersensibilidade a um dos agentes antiangiogênicos.
Grupo III
a. quando atingida a máxima acuidade visual, ou seja, acuidade visual estável por
três meses consecutivos;
b. quando a espessura foveal não houver diminuído (medido pela OCT) após três
aplicações.

75. ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA MORFOLÓGICA

1. Cobertura obrigatória para gestantes com idade gestacional entre 18 semanas e


24 semanas de gestação no momento da solicitação de autorização do
procedimento e quando a solicitação de autorização do procedimento ocorrer até
a idade gestacional de 24 semanas.

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76. ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM TRANSLUCÊNCIA NUCAL

1. Cobertura obrigatória para gestantes com idade gestacional entre 11 semanas e


13 semanas e 6 dias de gestação e quando a solicitação de autorização do
procedimento ocorrer até a idade gestacional de 13 semanas e 6 dias.

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77. VITAMINA E, PESQUISA E/OU DOSAGEM

1. Cobertura obrigatória para pacientes sintomáticos que apresentem quadro clínico


de ataxia cerebelar.

78. ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL

1. Cobertura obrigatória como tratamento preliminar ao tratamento restaurador,


conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

79. APLICAÇÃO DE CARIOSTÁTICO

1. Cobertura obrigatória como tratamento provisório em dentes decíduos, visando


interromper a atividade da cárie, devendo ser seguido de um tratamento
restaurador e associado a ações de promoção da saúde e prevenção de doenças,
conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

80. APLICAÇÃO DE SELANTE

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios,


conforme indicação do cirurgião-dentista assistente:

a. procedimento restaurador minimamente invasivo em dentes decíduos e


permanentes;
b. procedimento preventivo em fóssulas e fissuras de dentes decíduos e
permanentes.

81. BIÓPSIA DE BOCA

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

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82. BIÓPSIA DE GLÂNDULA SALIVAR

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
83. BIÓPSIA DE LÁBIO

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão


e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente
ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

84. BIÓPSIA DE LÍNGUA

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão


e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente
ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

85. BIÓPSIA DE MANDÍBULA/MAXILA

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

86. CONDICIONAMENTO EM ODONTOLOGIA

1. Cobertura mínima obrigatória de 03 (três) sessões/ano para beneficiários com


comportamento não cooperativo/de difícil manejo, conforme indicação do
cirurgião-dentista assistente.

87. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS ODONTOGÊNICOS


SEM RECONSTRUÇÃO

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

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88. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS


ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL;
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERPLASIAS DE TECIDOS
ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

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1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,
localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

89. REABILITAÇÃO COM COROA DE ACETATO/AÇO OU POLICARBONATO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios,


conforme indicação do cirurgião-dentista assistente:
a. dentes decíduos não passíveis de reconstrução por meio direto;
b. dentes permanentes em pacientes não cooperativos/de difícil manejo.

90. COROA UNITÁRIA PROVISÓRIA COM OU SEM PINO/PROVISÓRIO PARA


PREPARO DE RESTAURAÇÃO METÁLICA FUNDIDA (RMF)

1. Cobertura obrigatória como procedimento de caráter provisório, em dentes


permanentes não passíveis de reconstrução por meio direto, conforme indicação
do cirurgião-dentista assistente.

91. EXÉRESE DE PEQUENOS CISTOS DE MANDÍBULA/MAXILA

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

92. REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL DE CERÔMERO UNITÁRIA - INCLUI


A PEÇA PROTÉTICA

1. Cobertura obrigatória em dentes permanentes anteriores (incisivos e caninos) não


passíveis de reconstrução por meio direto, conforme indicação do cirurgião-
dentista assistente.

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93. REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL METÁLICA UNITÁRIA- INCLUI A PEÇA


PROTÉTICA

1. Cobertura obrigatória em dentes permanentes posteriores (pré-molares e


molares) não passíveis de reconstrução por meio direto nem Restauração Metálica

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
Fundida, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

94. REABILITAÇÃO COM NÚCLEO METÁLICO FUNDIDO/NÚCLEO PRÉ-


FABRICADO - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA

1. Cobertura obrigatória em dentes permanentes com tratamento endodôntico


prévio, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

95. REABILITAÇÃO COM RESTAURAÇÃO METÁLICA FUNDIDA (RMF)


UNITÁRIA - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA

1. Cobertura obrigatória em dentes permanentes posteriores quando preenchido pelo


menos um dos seguintes critérios, conforme indicação do cirurgião-dentista
assistente:
a. dentes com comprometimento de 3 (três) ou mais faces, não passíveis de
reconstrução por meio direto;
b. dentes com comprometimento de cúspide funcional, independente do número
de faces afetadas.

96. REDUÇÃO DE LUXAÇÃO DA ATM

1. Cobertura obrigatória na segmentação odontológica quando o procedimento for


passível de realização em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-
dentista assistente.

97. SUTURA DE FERIDA EM REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

1. Para a segmentação odontológica a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

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98. TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO-NASAL; TRATAMENTO


CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO-SINUSAL

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

99. TRATAMENTO CIRÚRGICO DOS TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS MOLES


NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL; TRATAMENTO CIRÚRGICO DE
HIPERPLASIAS DE TECIDOS MOLES NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

100. TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios,


conforme indicação do cirurgião-dentista assistente:
a. tratamento temporário ou definitivo em dentes decíduos;
b. tratamento temporário em dentes permanentes.

101. TUNELIZAÇÃO

1. Cobertura obrigatória em dentes multirradiculares com raízes divergentes e Lesão


de Furca Grau II avançado ou III com ou sem tratamento endodôntico prévio.

102. CONSULTA COM FISIOTERAPEUTA

1. Cobertura obrigatória de 2 consultas de fisioterapia, por ano de contrato, para


cada novo CID apresentado pelo paciente, e consequente necessidade de construção
de novo diagnóstico fisioterapêutico.

103. CONSULTA COM NUTRICIONISTA

1. Cobertura mínima obrigatória, de 12 consultas, por ano de contrato, quando


preenchidos pelo menos um dos seguintes critérios:

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407
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a. crianças com até 10 anos em risco nutricional (< percentil 10 ou > percentil 97
do peso / altura);
b. jovens entre 10 e 16 anos em risco nutricional (< percentil 5 ou > percentil 85
do peso/ altura);

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
c. idosos (maiores de 60 anos) em risco nutricional (Índice de Massa Corpórea
(IMC) <22 kg/m²);
d. pacientes com diagnóstico de Insuficiência Renal Crônica;
e. pacientes com diagnóstico de obesidade ou sobrepeso (IMC ≥ 25 kg/m2) com
mais de 16 anos;
f. pacientes ostomizados;
g. após cirurgia gastrointestinal;
h. para gestantes, puérperas e mulheres em amamentação até 6 meses após o
parto.

2. Cobertura mínima obrigatória, de 18 sessões por ano de contrato, para pacientes


com diagnóstico de Diabetes Mellitus em uso de insulina ou no primeiro ano de
diagnóstico.

3. Para todos os casos não enquadrados nos critérios acima, a cobertura mínima
obrigatória é de 6 consultas/sessões de nutrição por ano de contrato.

104. CONSULTA/SESSÃO COM FONOAUDIÓLOGO

1. Cobertura mínima obrigatória de 24 consultas/sessões, por ano de contrato,


quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:
a. taquifemia [linguagem precipitada] (CID F.98.6);
b. pacientes com fenda palatina, labial ou lábio palatina (CID Q35, Q36 e Q37);
c. pacientes portadores de anomalias dentofaciais (CID K07);
d. pacientes com transtornos hipercinéticos – TDAH (CID F90);
e. dislexia e outras disfunções simbólicas, não classificadas em outra parte (CID
R48);
f. pacientes com apnéia de sono (G47.3);
g. pacientes com queimadura e corrosão da cabeça e pescoço (T-20);
h. pacientes com queimadura e corrosão do trato respiratório (T-27);
i. pacientes com queimadura de boca e da faringe (T-28.0);
j. pacientes com disfonia não crônica (CID R49.0).

2. Cobertura mínima obrigatória de 48 consultas/sessões, por ano de contrato,


quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

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a. pacientes com gagueira [tartamudez] (CID F.98.5);


b. pacientes com transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da
linguagem e transtorno não especificado do desenvolvimento da fala ou da
linguagem (CID F80); CID F80.1; CID F80.2; CID F80.9);

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c. pacientes com disfagia nos casos onde haja dificuldade na deglutição
comprometendo e/ou impedindo a alimentação por via oral do paciente (CID
R13);
d. pacientes portadores de um dos seguintes diagnósticos: disartria e anartria;
apraxia e dislexia (CID R47.1; R48.2 e R48.0);
e. pacientes com disfonia causada por paralisia das cordas vocais e da laringe),
pólipo das corda vocais e da laringe, edema na laringe, presença de laringe
artificial, neoplasia benigna da laringe), carcinoma in situ da laringe, doenças
das cordas vocais e da laringe e outras doenças de corda vocal (CID J38.0;
CID J38.1; CID J38.4; CID Z96.3; CID D14.1; CID D02.0; CID J.38; CID
J38.3);
f. pacientes com perda de audição (CID H90 e H91) nos quais seja caracterizada
deficiência auditiva como perda auditiva bilateral, parcial ou total, de quarenta
e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz,
1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz mediante o disposto no capítulo II do Decreto nº
5.296 de 2 de dezembro de 2004;
g. pacientes portadores de retardo mental leve com transtorno de fala (CID F70)
e retardo mental não especificado com transtorno de fala (CID F79).

3. Cobertura mínima obrigatória de 96 consultas/sessões, por ano de contrato,


quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes portadores de Implante Coclear;


b. pacientes portadores de Prótese Auditiva Ancorada no Osso;
c. pacientes com transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da
linguagem e transtornos globais do desenvolvimento - Autismo (CID F84.0;
CID F84.1; CID F84.3; F84.5; CID F84.9);
d. pacientes portadores do diagnóstico de disfasia e afasia (CID R47.0).

4. Para os casos não enquadrados nos critérios acima, a cobertura mínima obrigatória
é de 12 consultas/sessões por ano de contrato.

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105. CONSULTA/SESSÃO COM PSICÓLOGO

1. Cobertura mínima obrigatória de 12 consultas/sessões, por ano de contrato,


quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

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a. pacientes candidatos a cirurgia de esterilização feminina e que se enquadram
nos critérios estabelecidos na Diretriz de Utilização do procedimento: Cirurgia
de Esterilização Feminina (Laqueadura Tubária / Laqueadura Tubária
Laparoscópica);
b. pacientes candidatos a cirurgia de esterilização masculina e que se enquadram
nos critérios estabelecidos na Diretriz de Utilização do procedimento: Cirurgia
de Esterilização Masculina (Vasectomia);
c. pacientes candidatos a gastroplastia e que se enquadram nos critérios
estabelecidos na Diretriz de Utilização do procedimento: Gastroplastia (Cirurgia
Bariátrica) por videolaparoscopia ou por via laparotômica;
d. pacientes candidatos a cirurgia de implante coclear e que se enquadram nos
critérios estabelecidos na Diretriz de Utilização do procedimento: Implante
Coclear;
e. pacientes ostomizados e estomizados e que se enquadram nos critérios
estabelecidos no Protocolo de Utilização do procedimento: Fornecimento de
Equipamentos Coletores e Adjuvantes para Colostomia, Ileostomia e Urostomia,
Sonda Vesical de Demora e Coletor de Urina.

106. CONSULTA/SESSÃO COM PSICÓLOGO E/OU TERAPEUTA OCUPACIONAL

1. Cobertura mínima obrigatória de 40 consultas/sessões, por ano de contrato,


quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de esquizofrenia, transtornos


esquizotípicos e transtornos delirantes (CID F20 a F29);
b. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos globais do
desenvolvimento (CID F84);
c. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos da
alimentação (CID F50);
d. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos do humor (CID
F31, F33).

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107. CONSULTA/SESSÃO COM TERAPEUTA OCUPACIONAL

1. Cobertura mínima obrigatória de 12 consultas/sessões, por ano de contrato,


quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
a. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de demência (CID F00 à F03);
b. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de retardo (CID F70 à F79);
c. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos específicos do
desenvolvimento ( CID F82, F83);
d. pacientes com disfunções de origem neurológica (CID G00 a G99);
e. pacientes com disfunções de origem traumato/ortopédica e reumatológica (CID
M00 A M99).

108. SESSÃO DE PSICOTERAPIA

1. Cobertura mínima obrigatória de 18 sessões, por ano de contrato, quando


preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos neuróticos,


transtornos relacionados com o "stress" e transtornos somatoformes (CID F40
a F48);
b. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de síndromes
comportamentais associadas a disfunções fisiológicas e a fatores físicos (CID
F51 a F59);
c. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos do
comportamento e emocionais da infância e adolescência (CID F90 a F98);
d. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos do
desenvolvimento psicológico (CID F80, F81, F83, F88, F89);
e. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos do humor (CID
F30 a F39);
f. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos mentais e
comportamentais devido ao uso de substâncias psicoativas (CID F10 a F19);
g. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos específicos de
personalidade. (CID F60 a F69).

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109. ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO EM HOSPITAL-DIA PSIQUIÁTRICO

1. Cobertura obrigatória de acordo com o médico assistente, de programas de


atenção e cuidados intensivos por equipe multiprofissional, inclusive administração
de medicamentos, quando preenchido pelos menos um dos seguintes critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
a. paciente portador de transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de
substância psicoativa (CID F10, F14);
b. paciente portador de esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e transtornos
delirantes (CID F20 a F29);
c. paciente portador de transtornos do humor (episódio maníaco e transtorno
bipolar do humor - CID F30, F31);
d. paciente portador de transtornos globais do desenvolvimento (CID F84).

110. ANÁLISE MOLECULAR DE DNA; PESQUISA DE


MICRODELEÇÕES/MICRODUPLICAÇÕES POR FISH (FLUORESCENCE IN SITU
HYBRIDIZATION); INSTABILIDADE DE MICROSSATÉLITES (MSI),
DETECÇÃO POR PCR, BLOCO DE PARAFINA

1. Cobertura obrigatória quando for solicitado por um geneticista clínico, puder ser
realizado em território nacional e for preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:
a. na assistência/tratamento/aconselhamento das condições genéticas contempladas
nos subitens desta Diretriz de Utilização, quando seguidos os parâmetros definidos
em cada subitem para as patologias ou síndromes listadas.
b. para as patologias ou síndromes listadas a seguir a cobertura de análise molecular
de DNA não é obrigatória: ostecondromas hereditários múltiplos (exostoses
hereditárias múltiplas); Neurofibromatose 1; Fenilcetonúria, hipercolesterolemia
familiar, MTHFR e PAI-1.
c. na assistência/tratamento/aconselhamento das condições genéticas não
contempladas nas Diretrizes dos itens a e b, quando o paciente apresentar sinais
clínicos indicativos da doença atual ou história familiar e, permanecerem dúvidas
acerca do diagnóstico definitivo após a anamnese, o exame físico, a análise de
heredograma e exames diagnósticos convencionais.
OBS relativa apenas ao item c: Os exames realizados por técnicas de pesquisas em
painel, tais como PCR Multiplex, CGH-Array (Hibridização Genômica Comparativa),
MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification), Sequenciamento de Nova

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Geração (NGS), Sequenciamento completo de todos os éxons do Genoma Humano


(Exoma) e Sequenciamento do Genoma (Genoma) humano, nutricional, esportivo,
tumoral ou mitocondrial, não estão contemplados no item “c”. Da mesma forma, o
screening de risco pessoal ou screening de planejamento familiar em paciente

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
assintomático, não estão contemplados no item “c”.
OBS geral 1: Nas diretrizes de utilização abaixo são considerados:

Grau de parentesco Denominação

parentes de primeiro grau mãe, pai, filha, filho, irmã, irmão.

parentes de segundo grau avó, avô, neta, neto, tia, tio, sobrinha,
sobrinho, meia-irmã, meio-irmão.

parentes de terceiro grau bisavó, bisavô, tia-avó, tio-avô, prima de


primeiro grau, primo de primeiro grau,
bisneta, bisneto, sobrinhaneta,
sobrinhoneto.

OBS geral 2: Para as diretrizes de utilização em que o método escalonado contemple a


técnica CGH-Array (Hibridização Genômica Comparativa), a resolução mínima
obrigatória é a densidade de 180k. No caso de plataformas que utilizem apenas SNP-
array (Polimorfismo de um único nucleotídeo), a resolução mínima obrigatória é a
densidade de 750k.

OBS geral 3: O sequenciamento por NGS dos genes associados a cada síndrome tanto
para genes individuais quanto para paineis deve ser realizado na região codificadora do
gene e se estender também às regiões intrônicas adjacentes aos exons (pelo menos
seis, idealmente dez nucleotídeos imediatamente adjacentes às extremidades 5' e 3'
dos exons). A análise deve ser realizada de forma a contemplar 100% da extensão da
sequencia codificadora e junções intron/exon de todos os genes com cobertura mínima
de 20X em todas as regiões analisadas. Em relação a análise de rearranjos quando
analisada por NGS o laboratório deve apresentar evidência de validação do protocolo
contra outra metodologia de detecção de rearranjos (MLPA ou Array), descrevendo a
sensibilidade e os limites de detecção (tamanho de rearranjos) do método.

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OBS geral 4: O sequenciamento por NGS dos genes associados a cada síndrome tanto
para genes individuais quanto para painéis deve ser realizado na região codificadora do
gene e se estender também às regiões intrônicas adjacentes aos exons (pelo menos
seis, idealmente dez nucleotídeos imediatamente adjacentes às extremidades 5' e 3'

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
dos exons). É recomendado que análise seja realizada de forma a contemplar 100% da
extensão da sequencia codificadora e junções intron/exon de todos os genes
analisados (teste tipo A) com cobertura mínima de 20X em todas as regiões
analisadas. Se a cobertura do painel NGS for inferior a 100%, recomenda-se que regiões
não cobertas pelo painel NGS sejam analisadas por outra metodologia (p.ex.
sequenciamento de Sanger) de forma a atender a definição de teste tipo A. Caso não
tenham sido, deve ser descrito de forma clara o porcentual e número de bases não
cobertas, e feita uma observação que o teste não exclui variantes patogênicas nessas
regiões. O teste deve ser classificado no laudo como tipo A ou tipo B. De acordo com o
EuroGentest (Gert Matthijs et al, Guidelines for diagnostic next-generation sequencing.
European Journal of Human Genetics. 2016. 24, 2–5;
doi:10.1038/ejhg.2015.226), testes com painéis que demonstrem 100% de cobertura
de todos os genes incluidos no painel e regiões intrônicas adjacentes deverão ser
denominados do “Tipo A”. Testes onde apenas os genes principais (core genes) são
completamente sequenciados, e outros genes possam conter áreas não sequenciadas
deverão ser denominados “Tipo B”. Os testes onde não se garante a cobertura completa
de nenhum gene do painel denominados “Tipo C” em geral não são recomendados para
diagnóstico clínico e por isso, não devem ser oferecidos pelas operadoras de planos de
saúde e não são considerados para constatação do atendimento da cobertura mínima
obrigatória. Essa nomenclatura de classificação do teste genético, em especial quando
se trata de análise com painel de genes, deve ser adotada pelos laboratórios
executantes.

OBS geral 5: O material inicial a ser utilizado para o sequenciamento é o DNA.

OBS geral 6: Em caso de detecção de deleção de exon único no MLPA este resultado
deve ser confirmado com análise independente.

OBS geral 7: Para as diretrizes de oncogenética em que existam múltiplos indivíduos


afetados na mesma família, testar inicialmente e preferencialmente o indivíduo mais
jovem afetado pelo tumor típico do espectro avaliado. Quando houver uma mutação
identificada na família, familiares não afetados por câncer também poderão ser

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testados, conforme definido em cada uma das diretrizes específicas. No entanto, em


todas as situações de teste genético em familiares, a cobertura será obrigatória
somente quando o familiar a ser testado for beneficiário de plano de saúde.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
OBS geral 8: Testes genéticos preditivos em menores de idade (análise molecular para
doença genética em indivíduo sem evidência fenotípica da doença) devem ser realizados
apenas quando forem contemplados todos os seguintes itens:

a) a razão principal de realizar um teste preditivo em menor de idade deve ser em


benefício direto de saúde do menor. Não estão justificados testes preditivos quando não
houver intervenção justificável que modifique a história natural da doença ou situações
de risco, enquanto este for ainda menor de idade;
b) na medida do possível, e considerando a idade do menor, deve ser feita uma
tentativa de envolve-lo na decisão sobre a realização do teste, e quando possível obter
seu consentimento ou assentimento;
c) os pais ou responsáveis legais pelo menor devem participar tanto quanto possível no
processo de tomada de decisão acerca da realização do teste genético. Cabe aos pais
ou responsáveis fornecer ao menor, na medida do possível, informações sobre a
condição genética a ser testada e o risco genético, podendo haver auxílio e suporte de
profissionais especializados em aconselhamento genético no processo. Se a decisão dos
pais ou responsáveis não for no sentido de beneficiar diretamente o menor, então os
profissionais da saúde têm a responsabilidade de defender os interesses do menor no
processo;
d) Aconselhamento genético pré- e pós-teste deve ser sempre realizado quando for
indicado teste genético preditivo em menores assintomáticos.

Referencias:
Lwiwski 2008
Borry et al 2009
Diretriz ESHG

Doenças ou síndromes de cobertura obrigatória referentes ao item a desta


Diretriz de Utilização:

110.1 - ACONDROPLASIA/HIPOCONDROPLASIA

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1. Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem baixa estatura


desproporcionada quando restarem dúvidas diagnósticas acerca da doença apresentada
após a investigação clínica e radiológica e for preenchido pelo menos um dos seguintes
critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
a. achados clínicos e radiológicos sugestivos de Acondroplasia (macrocrania com fronte
ampla e/ou rizomelia e/ou limitação da extensão dos cotovelos e/ou braquidactilia
e/ou configuração das mãos em tridente e/ou geno varo e/ ou ossos tubulares curtos
e/ou estreitamento da distância interpedicular da coluna espinhal e/ou hiperlordose
lombar e/ou ilíacos arredondados e acetábulos horizontalizados e/ou incisura sacro
isquiática pequena e/ou radioluscência femural proximal e/ou leves alterações
metafisárias);
b. achados clínicos e radiológicos sugestivos de Hipocondroplasia (macrocrania com face
relativamente normal e/ou rizomelia e/ou mesomelia e/ou limitação da extensão dos
cotovelos e/ou leve frouxidão ligamentar e/ou mãos e dedos curtos e/ou geno varo
e/ou hiperlordose lombar e/ou deficiência intelectual e/ou acantose nigricans e/ou
epilepsia do lobo temporal e/ou osteoartrite em adultos e/ou encurtamento dos
ossos longos com leve alteração metafisária e/ou braquidactilia e/ou estreitamento
da distância interpedicular da coluna espinhal e/ou ilíacos encurtados e quadrados
e/ou encurtamento do segmento distal da ulna, alongamento do segmento distal da
fíbula e/ou teto do acetábulo raso).

Método de análise:
1. Em caso de achados clínicos e radiológicos sugestivos de Acondroplasia, realizar
análise apenas das mutações específicas para Acondroplasia c.1138G>A e c.1138G>C
no gene FGFR3.
2. Em caso de achados clínicos e radiológicos sugestivos de Hipocondroplasia, realizar
análise apenas das mutações específicas para Hipocondroplasia c.1620C>A e
c.1620C>G no gene FGFR3.

110.2 - ADRENOLEUCODISTROFIA

1. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo masculino com manifestações clínicas


(forma cerebral infantil, adolescente e do adulto, adrenomieloneuropatia e doença de
Addison) e diagnóstico bioquímico (dosagem de ácidos graxos de cadeia muito longa).

2. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo feminino com manifestações clínicas de


adrenomieloneuropatia com diagnóstico bioquímico (dosagem de ácidos graxos de
cadeia muito longa) inconclusivo.

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3. Cobertura obrigatória em crianças do sexo masculino assintomáticas, cuja mãe


possua diagnóstico molecular confirmado de heterozigota para adrenoleucodistrofia.

4. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de mulheres assintomáticas


(parentes de 1º, 2º e 3º graus do caso índice na família), com o diagnóstico molecular

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de adrenoleucodistrofia no caso índice na família.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas
a pesquisa da mutação específica.
2. Para os casos não enquadrados no item anterior, realizar Sequenciamento de Nova
Geração ou Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger dos éxons do
gene ABCD1.

110.3 - AMILOIDOSE FAMILIAR (TTR)

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem


neuropatia autonômica ou sensório-motora lentamente progressiva com biópsia de
tecido demonstrando depósito de substância amiloide, especificamente marcados com
anticorpos anti-TTR e quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:
a. bloqueio da condução cardíaca;
b. cardiomiopatia;
c. neuropatia;
d. opacidade do corpo vítreo.

2. Cobertura obrigatória para familiar assintomático de 1º grau ou 2º graus de caso


confirmado através de diagnóstico molecular de amiloidose familiar (TTR) no caso índice
na família.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Análise da mutação VAL30MET no gene TTR.
3. Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger dos éxons 2, 3 e 4
do gene TTR.

110.4 - ATAXIA DE FRIEDREICH

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de pacientes de ambos os sexos com ataxia


progressiva e sem padrão de herança familiar autossômica dominante, quando
preenchidos pelo menos dois dos seguintes critérios:

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a. perda de propriocepção;
b. arreflexia;
c. disartria;
d. liberação piramidal (Babinski);

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e. miocardiopatia;
f. alterações eletroneuromiográficas;
g. resistência à insulina ou diabetes;
h. atrofia cerebelar em ressonância nuclear magnética.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Pesquisa de mutação dinâmica por expansão de trinucleotídeos GAA no íntron 1 do
gene FXN por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de agarose ou por
eletroforese capilar.

110.5 - ATAXIAS ESPINOCEREBELARES (SCA)

1. Cobertura obrigatória para indivíduos sintomáticos com ataxia de marcha


associada ou não a outros sinais neurológicos (distonia, neuropatia periférica,
parkinsonismo e alterações da movimentação ocular) independente da idade e com
história familiar de herança autossômica dominante.

2. Cobertura obrigatória para indivíduos sintomáticos com ataxia de marcha


associada ou não a outros sinais neurológicos (distonia, neuropatia periférica,
parkinsonismo e alterações da movimentação ocular) independente da idade e sem
história familiar desde que preencha todos os seguintes critérios:
a. doença de início insidioso e curso progressivo;
b. início dos sintomas há mais de 6 meses;
c. ressonância magnética de encéfalo que não sugira outra causa para a ataxia
(esclerose múltipla, infecção de sistema nervoso central, tumores, mal formações
cerebrais e/ou cerebelares, siderose superficial).

3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético dos familiares de 1º, 2º


ou 3º graus assintomáticos maiores de 18 anos quando o diagnóstico molecular do tipo
de SCA tiver sido confirmado na família. No caso em que o diagnóstico molecular
confirmar SCA do tipo 10 a cobertura para indivíduos assintomáticos não é obrigatória.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família,
realizar apenas a pesquisa da expansão no gene específico.

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2. Pesquisa de expansão CAG no gene ATXN3 (SCA3 ou Doença de Machado-


Joseph) por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com análise de fragmentos por
eletroforese capilar ou por PCR multiplex fluorescente.
3. Se item anterior for normal, pesquisar simultaneamente expansão de nucleotídeos

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CAG nos genes ATXN1, ATXN2, CACNA1A, ATXN7, e expansão de pentanucleotídeos
ATTCT no gene ATXN10 (SCA1, SCA2, SCA6, SCA7 e SCA10, respectivamente) por
Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com análise de fragmentos por eletroforese
capilar ou por PCR multiplex fluorescente.

Referências Bibliográficas:

1. Bird TD. Hereditary Ataxia Overview. 1998 Oct 28 [updated 2015 Mar 5]. In:
Pagon RA, Adam MP, Ardinger HH, Wallace SE, Amemiya A, Bean LJH, Bird TD, Dolan
CR, Fong CT, Smith RJH, Stephens K, editors. GeneReviews®. Seattle (WA): University
of Washington, Seattle; 1993-2015. Available from
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1138/
2. de Castilhos RM, Furtado GV, Gheno TC, Schaeffer P, Russo A, Barsottini O,
Pedroso JL, Salarini DZ, Vargas FR, de Lima MA, Godeiro C, Santana-da-Silva LC,
Toralles MB, Santos S, van der Linden H Jr, Wanderley HY, de Medeiros PF, Pereira ET,
Ribeiro E, Saraiva-Pereira ML, Jardim LB; Rede Neurogenetica. Spinocerebellar ataxias
in Brazil--frequencies and modulating effects of related genes. Cerebellum. 2014
;13:17-28.
3. Sequeiros J, Martindale J, Seneca S, Giunti P, Kämäräinen O, Volpini V, Weirich
H, Christodoulou K, Bazak N, Sinke R, Sulek-Piatkowska A, Garcia-Planells J, Davis M,
Frontali M, Hämäläinen P, Wieczorek S, Zühlke C, Saraiva-Pereira ML, Warner J,
Leguern E, Thonney F, Quintáns Castro B, Jonasson J, Storm K, Andersson A, Ravani A,
Correia L, Silveira I, Alonso I, Martins C, Pinto Basto J, Coutinho P, Perdigão A, Barton
D, Davis M; European Molecular Quality Genetics Network. EMQN Best Practice
Guidelines for molecular genetic testing of SCAs. Eur J Hum Genet. 2010 Nov;18:1173-
6.
4. van de Warrenburg BP, van Gaalen J, Boesch S, Burgunder JM, Dürr A, Giunti P,
Klockgether T, Mariotti C, Pandolfo M, Riess O. EFNS/ENS Consensus on the diagnosis
and management of chronic ataxias in adulthood. Eur J Neurol. 2014 Apr;21(4):552-
62.

110.6 - ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL – AME

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1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem as


formas congênitas de Atrofia Muscular Espinhal (artrogripose múltipla congênita ou
neuropatia axonal congênita) com hipotonia grave e dependência de suporte
respiratório.

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2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com quadro clínico de
atrofia muscular espinhal do tipo I com início dos sintomas antes dos 6 meses de idade,
apresentando hipotonia grave, quando preenchidos pelo menos dois dos seguintes
critérios:
a. atraso grave do desenvolvimento motor;
b. fasciculação da língua;
c. tremor postural dos dedos;
d. ausência de reflexos tendíneos;
e. ausência de perda sensória.

3. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com quadro clínico de


atrofia muscular espinhal do tipo II com início dos sintomas entre 6 e 18 meses de
idade, com hipotonia ou fraqueza muscular progressiva e quando presentes pelo menos
dois dos seguintes critérios:
a. fasciculação da língua;
b. tremor postural dos dedos;
c. ausência de reflexos tendíneos;
d. ausência de perda sensória.

4. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com quadro clínico de


atrofia muscular espinhal do tipo III com início dos sintomas após 18 meses de idade
com fraqueza muscular progressiva, quando presentes pelo menos dois dos seguintes
critérios:
a. fraqueza muscular simétrica proximal;
b. fasciculação da língua ou outros grupos musculares;
c. tremor postural dos dedos;
d. hiporreflexia;
e. cãibras.

5. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com quadro clínico de


atrofia muscular espinhal tipo IV com início dos sintomas na vida adulta e que
apresentem eletroneuromiografia com denervação e redução da amplitude do potencial
de ação motor, quando presentes pelo menos dois dos seguintes critérios:
a. fraqueza muscular simétrica proximal;

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b. fasciculação da língua ou outros grupos musculares;


c. tremor postural dos dedos;
d. hiporreflexia;
e. cãibras.

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6. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos
assintomáticos, com parentes de 1º ou 2º graus com diagnóstico molecular confirmado.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


Para pacientes enquadrados nos itens 1, 2, 3, 4 ou 5:
1. Realizar análise da deleção ou conversão do éxon 7 de ambas as cópias do gene
SMN1 por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de agarose ou por eletroforese
capilar.
2. Realizar pesquisa de mutação por Sequenciamento de Nova Geração ou Sanger
de toda região codificadora do gene SMN1 quando for diagnosticada heterozigose do
éxon 7 do gene SMN1 e o paciente preencher pelo menos dois dos seguintes critérios:
a. eletroneuromiografia revelando denervação e redução da amplitude do potencial de
ação motor;
b. biópsia muscular com atrofia de fibras do grupo 1 e 2;
c. creatinoquinase em valores normais.
Para pacientes enquadrados no item 6:
1. Realizar nos pais do paciente reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de
agarose ou por eletroforese capilar para testar a deleção ou conversão do éxon 7 do
gene SMN1 para a deleção do éxon 7 do gene SMN1
2. Quando o resultado for negativo para a deleção do éxon 7, testar para a mutação
familiar do gene SMN1 já detectada.

Referências Bibliográficas:
1. Scheffer H,Cobben JM, Gert Matthijs G, Wirth B.Best practice guidelines for
molecular analysis in spinal muscular atrophy Eur J Human Genet (2001) 9, 484-491
www.nature.com/ejhg
2. Wang CH, Finkel RS, Bertini ES, Schroth M, Simonds A, Wong B, Aloysius A,
Morrison L, Main M, Crawford TO, Trela A. Consensus Statement for Standard of Care
in Spinal Muscular Atrophy J Child Neurol 2007 22: 1027 DOI:
10.1177/0883073807305788

110.7 - CÂNCER DE MAMA E OVÁRIO HEREDITÁRIOS - GENES BRCA1 e BRCA2

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1. Cobertura obrigatória para mulheres com diagnóstico atual ou prévio de câncer de


mama quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. Diagnóstico de câncer de mama em idade ≤ 35 anos;


b. Diagnóstico de câncer de mama em idade ≤ 50 anos e mais um dos seguintes

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critérios:
I. um segundo tumor primário da mama (*);
II. ≥ 1 familiar de 1º, 2º e 3º graus com câncer de mama e/ou ovário;
c. Diagnóstico de câncer de mama em idade ≤ 60 anos se câncer de mama triplo
negativo (Receptor de estrogênio (RE), Receptor de progesterona (RP) e Receptor HER2
negativos);
d. Diagnóstico de câncer de mama em qualquer idade e mais um dos seguintes:
I. ≥ 1 familiar de 1º, 2º e 3º graus com câncer de mama feminino em idade ≤ 50
anos;
II. ≥ 1 familiar de 1º, 2º e 3º graus com câncer de mama masculino em qualquer
idade;
III. ≥ 1 familiar de 1º, 2º e 3º graus com câncer de ovário em qualquer idade;
IV. ≥ 2 familiares de 1º, 2º e 3º graus do mesmo lado da família com câncer de
mama em qualquer idade;
V. ≥ 2 familiares de 1º, 2º e 3º graus do mesmo lado da família com câncer de
pâncreas ou próstata (escore de Gleason > 7) em qualquer idade.
(*) (*) No caso de câncer de mama bilateral ou duas neoplasias primárias na mesma
mama (comprovado por laudos anatomo-patológicos), cada um dos tumores deve ser
considerado independentemente.

2. Cobertura obrigatória para mulheres com diagnóstico atual ou prévio de câncer de


ovário (tumor epitelial) em qualquer idade e independente da história familiar.

3. Cobertura obrigatória para homens com diagnóstico atual ou prévio de câncer de


mama em qualquer idade e independente da história familiar.

4. Cobertura obrigatória para pacientes com câncer de pâncreas e ≥ 2 familiares de 1º,


2º e 3º graus do mesmo lado da família com câncer de mama e/ou ovário e/ou pâncreas
ou próstata (escore de Gleason ≥ 7) em qualquer idade.

5. Cobertura obrigatória para pacientes com câncer de próstata (escore de Gleason ≥


7) e ≥ 2 familiares de 1º, 2º e 3º graus do mesmo lado da família com câncer de mama
e/ou ovário e/ou pâncreas ou próstata (escore de Gleason ≥ 7) em qualquer idade.

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fls. 227

6. Cobertura obrigatória para teste das 3 mutações fundadoras Ashkenazi nos genes
BRCA1 e BRCA2 em pacientes de origem judaica Ashkenazi quando preenchido pelo
menos um dos seguintes critérios:
a. câncer de mama em qualquer idade e independente da história familiar;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
b. câncer de ovário em qualquer idade e independente da história familiar;
c. câncer de pâncreas em qualquer idade com ≥ 1 familiar de 1º, 2º e 3º. graus com
câncer de mama, ovário, pâncreas ou próstata (escore Gleason ≥ 7).

7. Cobertura obrigatória para pacientes maiores de 18 anos, diagnosticados ou não com


câncer, independente do sexo, quando houver mutação deletéria em BRCA1 ou BRCA2
em familiar de 1º, 2º e 3º graus.

8. Cobertura obrigatória para indivíduos com câncer de mama isolado, que tenham
estrutura familiar limitada. Estrutura familiar limitada é a ausência, em pelo menos um
dos ramos (materno ou paterno) da família, de pelo menos 2 mulheres familiares de
1o, 2o ou 3o graus que tenha vivido além dos 45 anos de idade no momento da
avaliação. Incluem-se nesta descrição indivíduos que desconhecem dados de sua família
biológica.

8. Cobertura obrigatória para indivíduos com câncer de mama, mas com estrutura
familiar limitada (ausência de 2 familiares de 1º, 2º ou 3º graus do sexo feminino em
uma das linhagens – materna ou paterna - que tenha vivido além dos 45 anos de
idade).Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas
a pesquisa da mutação específica. Para pacientes de origem judaica Ashkenazi nos quais
a mutação familiar for uma mutação fundadora, está justificada a realização da análise
das 3 mutações fundadoras Ashkenazi ao invés da análise somente da mutação familiar
pela possibilidade da ocorrência de mais de uma mutação em genes BRCA em famílias
Ashkenazi. Se a família for de origem judaica Ashkenazi e a mutação familiar não for
uma das 3 mutações fundadoras, ainda assim justifica-se a realização do teste destas
3 mutações além da mutação que sabidamente segrega na família.

2. Nos casos de pacientes elencados nos itens 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 8 realizar o exame


Sequenciamento de Nova Geração de toda região codificadora de BRCA1 e BRCA2 e
MLPA de BRCA1 e BRCA2;

3. Nos casos de pacientes enquadrados no item 6, realizar teste das 3 mutações


fundadoras Ashkenazi nos genes BRCA1 e BRCA2, a saber: BRCA1 185delAG
(c.66_67delAG, p.Glu23fs), BRCA1 5382insC (c.5263insC, p.Gln1756fs), e BRCA2

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6174delT (c.5946delT, p.Ser1982fs). Se nenhuma destas mutações for identificada e


outros critérios de elegibilidade forem contemplados conforme descrito nos itens 1, 2,
3, 4, 5, 7 e 8, deve ser realizada a análise seguindo os critérios de análise escalona
descrito para cada item.

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OBS 1: Pacientes enquadradas nesta diretriz e com sequenciamento e MLPA para BRCA1
e BRCA2 negativos, devem ser referenciadas para Diretriz de Painel de câncer de mama
e/ou ovário.

OBS 2: Pacientes enquadradas nesta diretriz e que simultaneamente preencham os


critérios da Diretriz de Painel de câncer de mama e/ou ovário podem ser referenciadas
diretamente para a Diretriz de Painel de câncer de mama e/ou ovário.

OBS 3: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou


provavelmente patogênicas nos genes BRCA1 ou BRCA2, mesmo que assintomáticos, a
mastectomia e a salpingo-ooforectomia redutoras de risco, bem como a reconstrução
das mamas são de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para
pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Caso a
beneficiária não deseje realizar mastectomia a ressonância magnética das mamas anual
é de cobertura obrigatória.

OBS 4: Quando da realização de salpingo-ooforectomia redutora de risco em portadoras


de mutação de BRCA1 e/ou BRCA2, a análise patológica dos anexos excisados deve ser
realizada minuciosamente seguindo protocolo específico. COLOCAR REFERENCIA

OBS 5: Para fins desta DUT, tumores invasivos e in situ da mama serão considerados
igualmente na definição “câncer de mama”. Para fins desta DUT, serão incluídos na
definição “câncer de ovário” os tumores epiteliais de ovário, trompas de falópio e
tumores primários de peritônio.

Referências Bibliográficas:
1. Carraro DM, Koike Folgueira MA, Garcia Lisboa BC, Ribeiro Olivieri EH, Vitorino
Krepischi AC, de Carvalho AF, de Carvalho Mota LD, Puga RD, do Socorro Maciel M,
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and tumor characterization: a portrait ofearly-onset breast cancer in Brazil. PLoS One.
2013;8(3):e57581. doi: 10.1371/journal.pone.0057581. Epub 2013 Mar 1.
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Fountzilas G, Pelttari LM, Tapper WJ, Durcan L, Cross SS, Pilarski R, Shapiro CL, Klemp
J, Yao S, Garber J, Cox A, Brauch H, Ambrosone C, Nevanlinna H, Yannoukakos D,
Slager SL, Vachon CM, Eccles DM, Fasching PA. Inherited mutations in 17 breast cancer

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4. Gadzicki D, Evans DG, Harris H, Julian-Reynier C, Nippert I, Schmidtke J, Tibbn
A, van Asperen CJ, Schlegelberger B. Genetic testing for familial/hereditary breast
cancer – comparison of guidelines and recommendations from the UK, France, the
Netherlands and Germany. J Community Genet 2011; 2:53-69. Doi:10.1007/s12687-
011-0042-4.
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women with triple-negative breast cancer (TNBC) in a genetic counseling cohort. Ann
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A, Leenders EP, Wesseling J, de Hullu J, Hoogerbrugge N, Ligtenberg MJ, Ardern-Jones
A, Bancroft E, Salmon A, Barwell J, Eeles R, Oosterwijk JC. Phenotypic expression of
double heterozygosity for BRCA1 and BRCA2 germline mutations. J Med Genet. 2005
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7. Liede A, Karlan BY, Narod SA. Cancer risks for male carriers of germline mutations
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8. National Comprehensive Cancer Network (NCCN). NCCN Clinical Practice
Guidelines in Oncology. Genetic/Familial High Risk Assessment: Breast and Ovarian.
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Classification and care of people at risk of familial breast cancer and management of
breast cancer and related risks in people with a family history of breast cancer. NICE
Guideline CG 164. June 2013. Disponível em URL: http://www.nice.org.uk/
guidance/cg164. Acessado em 14 de fevereiro de 2015.
11. Peixoto A, Santos C, Pinto P, Pinheiro M, Rocha P, Pinto C, Bizarro S, Veiga I,
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experience with a consecutive series of 111 patients using a standardized surgical-
pathological protocol. Int J Gynecol Cancer. 2011 Jul;21(5):846-51.

110.8 - COMPLEXO DA ESCLEROSE TUBEROSA

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem Esclerose


Tuberosa Possível e preencham um critério do Grupo I ou pelo menos dois critérios do
Grupo II*:
* Para pacientes que apresentem Esclerose Tuberosa Definitiva e que preencham dois
critérios do Grupo I ou um critério do Grupo I e dois critérios do Grupo II, a cobertura
do diagnóstico molecular não é obrigatória.
Grupo I (Sinais maiores):
a. Angiofibromas (três ou mais) ou placas fibróticas cefálicas (face ou couro cabeludo);
b. Fibromas ungueais (dois ou mais);
c. Manchas hipomelanóticas (três ou mais; ≥ 5 mm de diâmetro);
d. Nevo de tecido conjuntivo (Shagreen patch );
e. Múltiplos hamartomas nodulares de retina;
f. Displasia cortical, incluindo tuberosidades e linhas de migração radial na substância
branca cerebral;
g. Nódulo subependimário;
h. Astrocitoma subependimário de células gigantes;
i. Rabdomioma cardíaco;
j. Linfangiomiomatose;

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fls. 231

k. Angiomiolipoma renal.

Grupo II (Sinais menores):

a. Múltiplas fossetas espalhadas no esmalte dentário(três ou mais);

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b. Fibromas intraorais (2 ou mais);
c. Hamartoma não renal;
d. Mancha acrômica na retina;
e. Lesões de pele em "confete";
f. Cistos renais múltiplos;
OBS: Quando Linfangiomiomatose e angiomiolipomas renais forem concomitantes eles
serão considerados sinal clínico único.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar


de indivíduos de ambos os sexos com parentes de 1º, 2º ou 3º graus com diagnóstico
molecular confirmado.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Realizar Sequenciamento de Nova Geração de toda região codificante dos genes TSC1
e TSC2.
3. Quando não for possível realizar o Sequenciamento de Nova Geração, realizar o
Sequenciamento por Sanger do gene TSC2. Se não for diagnosticada mutação
patogênica através do Sequenciamento do gene TSC2, realizar o Sequenciamento por
Sanger gene TSC1.
4. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através dos itens acima, realizar
MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene TSC2.
5.Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através do item anterior, realizar
MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene TSC1.

Referências Bibliográficas:

1. Northrup H, Koenig MK, Au KS. Tuberous Sclerosis Complex. 1999 Jul 13


[Updated 2011 Nov 23]. In: Pagon RA, Adam MP, Ardinger HH, et al., editors.
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2015. Available from: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1220/
2. Gene Review GeneReviews® - NCBI Bookshelf
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1220/

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fls. 232

3. HADDAD, Luciana A.; ROSEMBERG, Sérgio. Call for awareness of the updated
diagnostic criteria and clinical management for patients with tuberous sclerosis
complex. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo , v. 60, n. 2, p. 94-96, 2014 . Available
from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
42302014000200094&lng=en&nrm=iso>. access on 13 Oct. 2015.
http://dx.doi.org/10.1590/1806-9282.60.02.002.

110.9 - DEFICIÊNCIA DE ALFA 1 – ANTITRIPSINA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva


crônica (DPOC) ou doença hepática crônica ou paniculite necrosante ou vasculite com
anticorpo anti-citoplasma de neutrófilos positivo (ANCA) ou bronquiectasia, quando
preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:
a. níveis plasmáticos diminuídos de Alfa-1 Antitripsina;
b. presença de inclusões intra-hepáticas positivas para ácido periódico-schiff (PAS);
c. presença de enfisema localizado em lobos inferiores em radiografia ou tomografia
de tórax em pacientes com menos de 45 anos.

Método de análise:
1. Pesquisa das variantes S e Z por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de
agarose ou por eletroforese capilar do gene SERPINA1.

110.10 - DISPLASIA CAMPOMÉLICA

1. Cobertura obrigatória para recém-nascidos e crianças que apresentem displasia


óssea e encurtamento de membros, quando preenchido pelo menos um dos seguintes
critérios:
a. alterações nos achados clínicos e radiológicos sugestivos (macrocrania com fronte
ampla e/ou arqueamento do fêmur ou tíbia e/ou hipoplasia de escápula e/ou
hipoplasia de púbis e/ou asas ilíacas estreitas e verticalizadas e/ ou deformidades de
mãos e pés e/ou platispondilia cervical e/ou tórax estreito e/ou hipomineralização do
esterno e/ou braquidactilia e/ou sequência de Pierre Robin);
b. sexo reverso ou genitália ambígua.

Método de análise:
1. Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger dos três éxons e das
regiões de transição éxon/íntron do gene SOX9.

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110.11 - DISTROFIA MIOTÔNICA TIPO I E II

1. Cobertura obrigatória para pacientes com fraqueza muscular ou miotonia que


apresente a forma clássica ou tardia, com ou sem história familiar quando preenchido
pelo menos um dos seguintes critérios:

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a. Alterações eletroneuromiográficas;
b. Alterações eletrocardiográficas;
c. Alterações nos níveis de CK sérica;
d. Intolerância à glicose ou diabetes;
e. Hipogonadismo;
f. Catarata.

2. Cobertura obrigatória para pacientes com fraqueza muscular ou hipotonia grave


sugestivos da forma infantil ou congênita, com história materna de Distrofia Miotônica.

3. Cobertura obrigatória para familiar assintomático de 1º grau ou 2º grau de caso


confirmado através de diagnóstico molecular .

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Pesquisa de mutação dinâmica por expansão de trinucleotídeos CTG no íntron 1 do
gene DMPK por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de agarose ou
eletroforese capilar ou Método de Southern Blot.
2. No caso de pacientes com a forma clássica ou tardia em que o diagnóstico não tenha
sido confirmado através do item acima, realizar pesquisa de mutação dinâmica por
expansão de repetições CCTG no íntron 1 do gene ZNF9 por Reação em Cadeia da
Polimerase (PCR) em gel de agarose ou eletroforese capilar ou Método de Southern
Blot.

110.12 - DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE/BECKER

1. Cobertura obrigatória para indivíduos do sexo masculino, sintomáticos (fraqueza


muscular proximal com CK total elevada e/ou ENMG [eletroneuromiografia] alterada,
com ou sem biópsia muscular), para pesquisar o gene distrofina.

2. Para o aconselhamento genético dos familiares de 1º, 2º ou 3º graus do lado materno


e do sexo feminino em risco (possibilidade de ser portadora – doença recessiva ligada
ao X), quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:
a. Quando o caso índice tiver diagnóstico molecular estabelecido;
b. Quando o caso índice for falecido, mas tiver diagnóstico clínico e laboratorial
estabelecido, mesmo sem diagnóstico molecular.

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Método de análise utilizado de forma escalonada:

Para o item 1:
a. Para pesquisa de deleções ou duplicações: PCR multiplex ou MLPA para éxons do
gene DMD. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um

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procedimento independente.
b. Apenas se não esclarecido pelos anteriores, Sequenciamento de Nova Geração ou
Sequenciamento Completo bidirecional por Sanger das regiões codificantes de todo
o gene DMD.

Para o item 2:
a. No caso da mutação ter sido identificada na família, realizar somente a análise
específica desta mutação (deleção, duplicação ou análise do éxon específico).
b. No caso de parente falecido com Distrofia Muscular de Duchenne ou Becker sem
análise molecular, a investigação deve ser escalonada conforme descrito a seguir:
I. Pesquisa da mãe portadora obrigatória (mãe do caso índice):
a. Para pesquisa de deleções ou duplicações: PCR multiplex ou MLPA para éxons do
gene DMD. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um
procedimento independente.
b. Apenas se não esclarecido pelos anteriores, Sequenciamento de Nova Geração ou
Sequenciamento Completo bidirecional por Sanger das regiões codificantes de todo
o gene DMD.
II. Caso a mãe portadora obrigatória (mãe do caso índice) for falecida, realizar a
pesquisa na mulher em risco:
a. Para pesquisa de deleções ou duplicações: PCR multiplex ou MLPA para éxons do
gene DMD. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um
procedimento independente.
b. Apenas se não esclarecido pelos anteriores, Sequenciamento de Nova Geração ou
Sequenciamento Completo bidirecional por Sanger das regiões codificantes de todo
o gene DMD.

110.13 -DOENÇA DE HUNTINGTON

1. Cobertura obrigatória para indivíduos sintomáticos com presença de pelo menos


2 dos seguintes critérios:
a. Coreia progressiva ou distonia;
b. Distúrbios psiquiátricos (mudanças na personalidade ou declínio cognitivo ou
depressão) independente da faixa etária;

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fls. 235

c. História familiar de coreia progressiva sugestiva de herança autossômica dominante.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos sintomáticos


que apresentem familiares de 1º, 2º ou 3º graus com diagnóstico de doença de
Huntington confirmados por análise molecular.

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3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos
assintomáticos acima de 18 anos, em risco, que apresentem familiares de 1º, 2º ou 3º
graus confirmados por análise molecular.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Pesquisa de expansões de trinucleotídeos CAG por Reação em Cadeia da
Polimerase (PCR) com análise de fragmentos por eletroforese capilar do gene HTT.

Referências Bibliográficas:

1. Saft C, Leavitt BR, Epplen JT. Clinical utility gene card for: Huntington’s disease
European Journal of Human Genetics (2014) 22, doi:10.1038/ejhg.2013.206; published
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Washington, Seattle; 1993-2014. Available from
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1305/

110.14 - DOENÇAS RELACIONADAS AO COLÁGENO DO TIPO 2 (COL2A1), INCLUINDO


DISPLASIA ESPÔNDILO-EPIFISÁRIA CONGÊNITA, DISPLASIA DE KNIEST, DISPLASIA
ESPÔNDILO-EPI-METAFISÁRIA DO TIPO STRUDWICK, DISPLASIA PLATISPONDÍLICA
DO TIPO TORRANCE, SÍNDROME DE STICKLER TIPO I

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem


características clínico-radiológicas sugestivas de displasia esquelética por colagenopatia
do tipo 2 e baixa estatura desproporcionada (abaixo do percentil 5) com tronco curto
quando preenchidos pelo menos 2 critérios do Grupo I e pelo menos 3 critérios do Grupo
II.

Grupo I (Critérios clínicos):

a. Alta miopia, acima de 6DP;


b. Olhos grandes com face aplainada;
c. Fenda palatina ou úvula bífida;
d. Perda auditiva.
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Grupo II (Critérios radiológicos):

a. Atraso de ossificação da epífise proximal da cabeça femoral e do púbis nos lactentes;


b. Platispondilia com defeitos de ossificação anterior;
c. Hipoplasia de processo odontóide de C2;

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d. Graus variados de irregularidade epifisária ou metafisária e de encurtamento dos
ossos longos;
e. Atraso de ossificação da pélvis, com tetos acetabulares horizontalizados,
achatamento da cabeça femoral e coxa vara;
f. Atraso de ossificação dos ossos do carpo e tarso.

2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com até 28 dias de vida que
apresentem baixa estatura desproporcionada (abaixo do percentil 5) com tronco curto
quando preenchidos pelo menos 4 critérios do Grupo II.

Grupo II (Critérios radiológicos):

a. Atraso de ossificação da epífise proximal da cabeça femoral e do púbis nos lactentes;


b. Platispondilia com defeitos de ossificação anterior;
c. Hipoplasia de processo odontóide de C2;
d. Graus variados de irregularidade epifisária ou metafisária e de encurtamento dos
ossos longos;
e. Atraso de ossificação da pélvis, com tetos acetabulares horizontalizados,
achatamento da cabeça femoral e coxa vara;
f. Atraso de ossificação dos ossos do carpo e tarso.

3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos de ambos


os sexos com parentes de 1º, 2º ou 3º graus com diagnóstico molecular confirmado.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tiver sido identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Realizar Sequenciamento de Nova Geração ou Sanger de toda região codificante
do gene COL2A1.

Referências Bibliográficas:
1. OMIM: http://omim.org/entry/120140
2. Terhal PA et al. A Study of the Clinical and Radiological Features in a Cohort of
93 Patients with a COL2A1 Mutation Causing Spondyloepiphyseal Dysplasia Congenita
or a Related Phenotype. Am J Med Genet A. 2015 Mar;167(3):461-75.

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110.15 - DOENÇAS RELACIONADAS AO COLÁGENO DO TIPO 3 (COL3A1), EHLERS-


DANLOS TIPO IV E ANEURISMA AÓRTICO ABDOMINAL FAMILIAL (AAA)

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem


características sugestivas de síndrome de Ehlers-Danlos (EDS) tipo IV, sem

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deformidades esqueléticas quando preenchido 1 critério do Grupo I e pelo menos 2
critérios do Grupo II.*

Grupo I:

a. Rotura arterial;
b. Rotura intestinal;
c. Rotura uterina durante gravidez;
d. História familial de EDS tipo IV.

Grupo II:

a. Pele fina e translucente;


b. Dismorfismos faciais característicos (lábios e filtro nasogeniano finos, queixo
pequeno, nariz afilado, olhos grandes);
c. Acrogeria;
d. Fístula arteriovenosa em carótida;
e. Hiperextensibilidade de pequenas articulações;
f. Rotura muscular ou tendínea;
g. Varizes precoces;
h. Pneumotórax ou pneumohemotorax;
i. Hematomas espontâneos ou após trauma mínimo;
j. Luxações ou subluxações articulares crônicas;
k. Pés equinovaros;
l. Recessão gengival;
* Para pacientes que preencham dois critérios do Grupo I a cobertura do diagnóstico
molecular não é obrigatória.

2. Cobertura obrigatória para parentes de 1º, 2º, e 3º graus de ambos os sexos sem
necessidade de quadro clínico, quando já tiver sido identificada mutação no caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família,


realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

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2. Realizar Sequenciamento de Nova Geração ou Sequenciamento por Sanger de


toda região codificante do gene COL3A1.

Referências Bibliográficas:
1. http://www.nature.com/ejhg/journal/v21/n1/pdf/ejhg2012162a.pdf

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2. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1494/

110.16 - DOENCAS RELACIONADAS AO GENE FMR1 (SÍNDROME DO X FRÁGIL,


SÍNDROME DE ATAXIA/TREMOR ASSOCIADOS AO X FRÁGIL - FXTAS E FALÊNCIA
OVARIANA PREMATURA - FOP)

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com deficiência


intelectual ou atraso do desenvolvimento neuropsicomotor ou autismo apresentando
pelo menos um dos seguintes critérios:
a. História familial positiva de deficiência intelectual na linhagem materna;
b. Características físicas ou comportamentais sugestivas da síndrome do X frágil.

2. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo feminino com falência ovariana


antes dos 40 anos (prematura) sem causa definida e após realização de cariótipo,
dosagem de LH e FSH.

3. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com mais de 50 anos de


idade com quadro de ataxia cerebelar progressiva e tremor de intenção com história
familiar positiva de doenças relacionadas ao FMR1 e cujas causas comuns não genéticas
de ataxia tenham sido excluídas.

4. Cobertura obrigatória para familiar assintomático de 1º, 2º ou 3º graus de caso


confirmado através de diagnóstico molecular.
5. Cobertura obrigatória para familiar assintomático de 1º, 2º ou 3º graus de caso
confirmado clinicamente, quando o caso índice for falecido sem confirmação molecular.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Pesquisa de mutação dinâmica por expansão de trinucleotídeos CGG no gene FMR1


por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) por polimorfismo de comprimento dos
fragmentos de restrição em gel de agarose ou por eletroforese capilar.
2. Em caso de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) sugestivo de mutação completa
ou pré-mutação grande, confirmar por Método de Southern blot ou eletroforese capilar.

110.17 – FEBRE FAMILIAR DO MEDITERRÂNEO

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1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos, independente da idade, que


preencham pelo menos um critério maior e um critério menor, ou dois critérios maiores.

2. Cobertura obrigatória, para pacientes de ambos os sexos, na ocorrência de


amiloidose renal secundária (AA) após os 15 anos de vida.

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3. Cobertura obrigatória para pacientes sintomáticos de ambos os sexos, independente
da idade, quando houver mutação detectada em familiar de 1º, 2º ou 3º graus.

4. Cobertura obrigatória para indivíduo assintomático de ambos os sexos, independente


da idade, quando for detectada a mutação p.Met694Val, em familiar de 1º, 2º ou 3º
graus.

Critérios Maiores:
 Episódios de febre recorrente com serosite (peritonite, sinovite e pleurite)
 Amiloidose do tipo AA sem doença predisponente
 Resposta favorável à colchicina
Critérios Menores:
 Episódios de febre recorrente sem serosite
 Eritema similar a erisipela
 Familiar de primeiro grau com diagnóstico clínico de febre familiar do
mediterrâneo

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Para os indivíduos enquadrados nas situações 1 e 2 – Sequenciamento completo
do gene MEFV, por Sanger ou sequenciamento de nova geração.
2. Para os indivíduos enquadrados na situação 3 – realizar primeiro pesquisa de
mutação familiar conhecida do gene MEFV; caso negativa, e apresente critérios
para as situações 1 ou 2, proceder com o Sequenciamento completo do gene
MEFV, por Sanger ou sequenciamento de nova geração
3. Para os indivíduos enquadrados na situação 4 – realizar somente a pesquisa da
mutação p.Met694Val
Referências
1. Sari, I., M. Birlik, and T. Kasifoglu. 2014. Familial Mediterranean fever: An
updated review.European Journal of Rheumatology 1(1): 21–33.

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fls. 240

2. Shohat M, Halpern GJ. Familial Mediterranean Fever. 2000 Aug 8 [Updated


2014 Jun 19]. In: Pagon RA, Adam MP, Ardinger HH, et al., editors.
3. GeneReviews® [Internet]. Seattle (WA): University of Washington,
Seattle;1993-2016. Available from:

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http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1227/

110.18 - FIBROSE CÍSTICA E DOENÇAS RELACIONADAS AO GENE CFTR

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com manifestações


clínicas de Fibrose Cística e pelo menos dois testes bioquímicos duvidosos ou normais
realizados em dias diferentes (dosagem de Cloro no suor normais ou limítrofes
<60meq/l).

2. Cobertura obrigatória para recém-nascido com teste de triagem neonatal


alterado para fibrose cística (hipertripsinemia - IRT) em pelo menos duas dosagens
realizadas em dias diferentes.

3. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo masculino com cariótipo normal e


azoospermia obstrutiva confirmada através de pelo menos dois espermogramas
realizados em dias diferentes e exame de imagem que demonstre agenesia de ductos
deferentes.

4. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos


assintomáticos e sem história de pai ou mãe com Fibrose Cística, quando o
parceiro/cônjuge tiver diagnóstico bioquímico ou molecular de Fibrose Cística.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que as mutações nos dois alelos do gene CFTR já tiverem sido
identificadas na família, realizar apenas a pesquisa destas mutações específicas.
2. Nos casos em que a mutação genética ainda não foi identificada na família, realizar
análise da mutação DF508 no gene CFTR.
3. Para os pacientes enquadrados no item 2, caso tenham uma ou nenhuma mutação
DF508 realizar Sequenciamento bidirecional pelo método de Sanger ou Sequenciamento
de Nova Geração dos éxons do gene CFTR.
4. Para os pacientes enquadrados no itens 1, 3 ou 4, caso tenham uma ou nenhuma
mutação DF508 realizar painel para fibrose cística com pelo menos as seguintes
mutações G542X, S549R, G551D, Q552X G1244E, G1349D, G178R, G551S, S1251N,
S1255P, S549N, no gene CFTR. No caso do exame anterior ser negativo, realizar painel

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fls. 241

de pelo menos 32 mutações para o sexo feminino e 32 mutações e pesquisa variantes


poliT no intron 8 para o sexo masculino.

Referências Bibliográficas:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
1. Moskowitz SM, MD Chmiel JF, , Sternen DL, , Cheng E, , Cutting GR,. CFTR-
Related Disorders Includes: Congenital Absence of the Vas Deferens, Cystic Fibrosis.
Thorax. 2006 Jul; 61(7): 627–635.
2. De Boeck K, Wilschanski M, Castellani C, Taylor C, Cuppens H, Dodge J,
Sinaasappel M.Can Fam Physician. 2012 Dec; 58(12): 1341–1345.
3. Schram CA. Atypical cystic fibrosis -Identification in the primary care setting. Eur
J Hum Genet. 2009 Jan;17(1):51-65.
4. Dequeker E1, Stuhrmann M, Morris MA, Casals T, Castellani C, Claustres M,
Cuppens H, des Georges M, Ferec C, Macek M, Pignatti PF, Scheffer H, Schwartz M, Witt
M, Schwarz M, Girodon E. Best practice guidelines for molecular genetic diagnosis of
cystic fibrosis and CFTR-related disorders--updated European recommendations. Cold
Spring Harb Perspect Med. 2012 December; 2(12
5. Ferec C, Cutting GR. Consensus on the use and interpretation of cystic fibrosis
mutation analysis in clinical practice J Cyst Fibros. 2008 May; 7(3): 179–196.
6. Castellani HC, Cuppens MM, Cassiman JJr, Kerem E, Durie P, Tullis E, Assael BM,
Bombieri C, Brown A, Casals T, Claustres M, Cutting GR, Dequeker E, J. Dodge, Doull I,
Farrell P, Ferec C, Girodon E, Johannesson M, Kerem B, Knowles M, Munck A, Pignatti
PF, Radojkovic D, Rizzotti P, Schwarz M, Stuhrmann M, Tzetis M, Zielenski J, Elborn JS
Genet Med. 2008 December; 10(12): 851–868.
7. Moskowitz SM, Chmiel JF,. Sternen DL, Cheng E, Gibson RL, Marshall SG, Garry
R. Cutting GR. Clinical practice and genetic counseling for cystic fibrosis and CFTR-
related disorders Expert Rev Mol Diagn. 2014 Jun;14(5):605-22
http://www.uptodate.com/contents/cystic-fibrosis-clinical-manifestations-and-
diagnosis?topicKey=PEDS%2F6367&elapsedTimeMs=0&view=print&displayedView=ful
l (acesso em 09/03/2015)
8. Grosu DS, Hague L, Chelliserry M, Kruglyak KM, Lenta R, Klotzle B, San J,
Goldstein WM, Moturi S, Devers P, Woolworth J, Peters E, Elashoff B, Stoerker J, Wolff
DJ, Friedman KJ, Highsmith WE, Lin E, Ong FS. Clinical investigational studies for
validation of a next-generation sequencing in vitro diagnostic device for cystic fibrosis
testing.

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fls. 242

110.19 - HEMOCROMATOSE

1. Cobertura obrigatória para confirmação diagnóstica em pacientes nos quais as causas


secundárias de sobrecarga de ferro tiverem sido excluídas e haja persistência de índice
de saturação de transferrina maior que 45% em pelo menos duas dosagens.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
Método de análise:
1. Detecção de mutações nos alelos C282Y e H63D do gene HFE por Reação em Cadeia
da Polimerase (PCR) com ou sem polimorfismo do comprimento dos fragmentos de
restrição (RFLP) ou PCR multiplex.

110.20 - HEMOFILIA A

1. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético, de pacientes do sexo


masculino e com diagnóstico bioquímico de hemofilia no caso em que parentes de 1º e
2º graus do sexo feminino da linhagem materna tenham desejo de engravidar.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético dos familiares do sexo


feminino em risco (possibilidade de ser portadora assintomática – doença recessiva
ligada ao X), apenas a partir do diagnóstico molecular do caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. No caso da forma grave de hemofilia, realizar:
a. PCR longa (Long-range PCR) ou PCR inversa (Inverse-shifting IS-PCR) para a
detecção da inversão do íntron 22.
b. Sequenciamento Nova Geração dos 26 éxons do gene F8.
c. Nos casos em que o Sequenciamento Nova Geração não estiver disponível, realizar
o Sequenciamento bidirecional por Sanger dos 26 éxons do gene F8.
3. No caso da forma leve ou moderada de hemofilia, realizar o Sequenciamento
bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos 26 éxons do gene F8.

110.21 - HEMOFILIA B

1. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético, de pacientes do sexo


masculino e com diagnóstico bioquímico de hemofilia, no caso em que parentes de 1º
e 2º graus do sexo feminino da linhagem materna tenham desejo de engravidar.

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2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético dos familiares do sexo


feminino em risco (possibilidade de ser portadora assintomática de doença recessiva
ligada ao X), apenas a partir do diagnóstico molecular do caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Nos casos em que a mutação genética ainda não foi identificada na família, realizar
Sequenciamento de Nova Geração ou Sequenciamento bidirecional por Sanger dos 8
éxons do gene F9.

110.22 - MUCOPOLISSACARIDOSE

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico enzimático


de mucopolissacaridose I (alfa-L-iduronidase- gene IDUA) para aconselhamento
genético de parentes de 1º e 2º graus com desejo de engravidar com finalidade de
diagnóstico pré-natal.

2. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo masculino com diagnóstico enzimático


de mucopolissacaridose II (iduronato-2- sulfatase/gene IDS) para aconselhamento
genético de parentes da linhagem materna de 1º, 2º e 3º graus com desejo de
engravidar.

3. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético de mulheres assintomáticas


com história familiar de parentes de 1º, 2º e 3º graus do sexo masculino com
mucopolissacaridose II e mutação patogênica identificada.

4. Cobertura obrigatória de feto de ambos os sexos em risco para mucopolissacaridose


tipo I, quando a mutação do caso índice for conhecida.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. No caso em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar


apenas a pesquisa de mutação específica.
2. Para os casos do item 1 dos critérios de elegibilidade, realizar o Sequenciamento
bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene
correspondente à mucopolissacaridose de acordo com análise enzimática identificada.
3. Para MPS II, caso o Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger ou
Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene IDS não detecte alterações,

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realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) ou Hibridização


Comparativa para pesquisa de deleções do cromossomo X.
4. Para mulheres em risco de serem portadoras de MPS II, com Sequenciamento
bidirecional pelo método analítico de Sanger, Sequenciamento de Nova Geração e MLPA

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(Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) normais, realizar pesquisa de
rearranjo entre o gene IDS e o pseudogene IDS2.

110.23 - NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA TIPO I-MEN1

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos, que apresentem pelo


menos 2 critérios do Grupo I com ou sem história familiar de MEN1 :

Grupo I:

a. Tumores das glândulas paratireoides;


b. Tumores da glândula pituitária;
c. Tumores endócrinos bem diferenciados do trato gastro-entero-pancreático.

2. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético e teste da mutação familiar


de pacientes assintomáticos, familiares de 1º, 2º ou 3º graus de caso índice com
diagnóstico molecular de MEN1 .

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Nos casos em que a mutação genética ainda não foi identificada na família, realizar
Sequenciamento por Nova Geração do gene MEN1.
3. Se não for possível o item 2, realizar o Sequenciamento bidirecional por Sanger dos
éxons do gene MEN1.
4. Para os casos onde os itens 2 ou 3 não forem conclusivos, realizar MLPA.

110.24 - NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA TIPO 2A– MEN2A

1. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de câncer medular de tireóide


com ou sem história familiar.

2. Cobertura obrigatória para pacientes que preencham pelo menos um dos critérios do
Grupo I e do Grupo II *:

Grupo I:

Pacientes com diagnóstico de:

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a. Feocromocitoma;
b. Neuromas de mucosas;
c. Hiperparatireoidismo;
d. Hábito marfanóide.

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Grupo II:

Parentes de 1º e 2º graus com diagnóstico de:


a. Carcinoma medular de tireóide;
b. Feocromocitoma;
c. Neuromas de mucosas;
d. Hiperparatireoidismo;
e. Hábito marfanóide.

*exceto em pacientes que apresentem apenas hábito marfanóide isoladamente nos


Grupos I e II.

3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar


de familiares de 1º, 2º e 3º graus após o diagnóstico molecular do caso índice.
Método de análise utilizado de forma escalonada:
1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger dos éxons 5, 8, 10, 11,
13, 14, 15 e 16 do gene RET ou Sequenciamento de Nova Geração do gene RET.

OBS: Nos pacientes assintomáticos em que forem encontradas mutações patogênicas


ou provavelmente patogênicas no gene RET a tireoidectomia profilática é de cobertura
obrigatória, quando indicada pelo médico assistente.

Referências Bibliográficas:
1. Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar – Câncer Medular de Tireóide:
Tratamento – 31/01/2011.

110.25 - OSTEOGÊNESE IMPERFEITA

1. Cobertura obrigatória para pacientes sintomáticos com quadro clínico e radiológico


sugestivo de alguma das formas de apresentação da doença com ou sem histórico
familiar, com dosagem sérica de cálcio e fósforo normais e fosfatase alcalina normal ou
aumentada quando os seus genitores ou o indivíduo sintomático tenham desejo de
engravidar.

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Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Pesquisa da mutação única c-14C-T por Sequenciamento bidirecional pelo
método analítico de Sanger da região 5’UTR do gene IFITM5, apenas nos casos em que
houver calcificação da membrana interóssea do antebraço ou perna, deslocamento da

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cabeça do rádio ou calo ósseo hiperplásico.
2. Realizar Sequenciamento de Nova Geração envolvendo os genes COL1A1,
COL1A2, CRTAP, LEPR1 e PPIB.
3. No caso de não estar disponível o Sequenciamento de Nova Geração, realizar
Sequenciamento por Sanger de maneira escalonada, conforme descrito abaixo:
I-Sequenciamento por Sanger do gene COL1A1.
II-Caso não seja encontrada alteração patogênica no item I, realizar Sequenciamento
por Sanger do gene COL1A2.

110.26 - PAINEL DE GENES PARA CÂNCER DE MAMA E/OU OVÁRIO

1. Cobertura obrigatória para mulheres com, diagnóstico atual ou prévio de câncer de


ovário epitelial quando preencherem critérios para pelo menos 2 das seguintes
síndromes: Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditários, Síndrome de Lynch
e/ou Síndrome de Peutz-Jeghers.

3. Cobertura obrigatória para mulheres com diagnóstico atual ou prévio de câncer de


mama quando preencherem critérios para pelo menos 2 das seguintes síndromes:
Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditários, Síndrome de Cowden, Síndrome
de Li-Fraumeni, Síndrome de Câncer Gástrico Difuso Hereditário e/ou Síndrome de
Peutz-Jeghers.

4. Cobertura obrigatória para mulheres com diagnóstico atual ou prévio de câncer de


mama e/ou ovário epitelial com critérios para câncer de mama e ovário hereditários e
que tenham resultado negativo na análise de mutações germinativas de BRCA1 e
BRCA2 por sequenciamento e MLPA.

Método de análise:
1. Análise de DNA genômico com painel NGS incluindo os genes: ATM, BRCA1, BRCA2,
BRIP1, CDH1, CHEK2, MLH1, MSH2, MSH6, PALB2, PMS2, PTEN, RAD51C, RAD51D,
STK11, TP53.
2. Em caso de resultado negativo, se o painel NGS não estiver validado para análise
de CNVs, realizar análise com MLPA dos genes: BRCA1, BRCA2, CDH1, EPCAM, MLH1,
MSH2, MSH6, , PALB2, STK11.

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fls. 247

OBS1. Quando forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente


patogênicas nos genes BRCA1, BRCA2, CDH1, PALB2, PTEN, TP53, mesmo em

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
pacientes assintomáticas, a mastectomia redutora de risco, bem como a reconstrução
das mama são de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista
para pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente.

OBS2. Quando forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente


patogênicas nos genes BRCA1, BRCA2, BRIP1, MLH1, MSH2, MSH6, PMS2, , RAD51C,
RAD51D, STK11 mesmo em pacientes assintomáticas, a salpingo-ooforectomia
redutora de risco, é de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista
para pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente.

OBS3. Quando forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente


patogênicas nos genes ATM, BRCA1, BRCA2, CDH1,, PALB2, PTEN,, TP53, e que não
tenham sido submetidas a mastectomia redutora de risco, a realização de ressonância
magnética periódica é de cobertura obrigatória, quando indicado pelo médico
assistente.

Referências sobre painel de genes.

1- NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology (NCCN Guidelines)


Genetic/Familial High-Risk Assessment: Breast and Ovarian Version 2.2016.
Disponível em: www.NCCN.org
2- Norquist BM, Harrell MI, Brady MF, Walsh T, Lee MK, Gulsuner S, Bernards SS,
Casadei S, Yi Q, Burger RA, Chan JK, Davidson SA, Mannel RS, DiSilvestro PA,
Lankes HA, Ramirez NC, King MC, Swisher EM, Birrer MJ. Inherited Mutations in
Women With Ovarian Carcinoma. JAMA Oncol. 2016 Apr;2(4):482-90.

3- LaDuca H, Stuenkel AJ, Dolinsky JS, Keiles S, Tandy S, Pesaran T, Chen E, Gau CL, Palmaer
E, Shoaepour K, Shah D, Speare V, Gandomi S, Chao E. Utilization of multigene panels in

hereditary cancer predisposition testing: analysis of more than 2,000 patients.


Genet Med. 2014 Nov;16(11):830-7. doi: 10.1038/gim.2014.40. Epub 2014 Apr

24.

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407
fls. 248

4- Toss A, Tomasello C, Razzaboni E, Contu G, Grandi G, Cagnacci A, Schilder RJ,


Cortesi L. Hereditary ovarian cancer: not only BRCA 1 and 2 genes. Biomed Res
Int. 2015;2015:341723.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
5- Walsh T, Casadei S, Lee MK, Pennil CC, Nord AS, Thornton AM, Roeb W, Agnew
KJ, Stray SM, Wickramanayake A, Norquist B, Pennington KP, Garcia RL, King
MC, Swisher EM. Mutations in 12 genes for inherited ovarian, fallopian tube, and peritoneal
carcinoma identified by massively parallel sequencing. Proc Natl Acad Sci U S A. 2011 Nov
1;108(44):18032-7.

6- Melchor L, Benítez J. The complex genetic landscape of familial breast cancer. Hum Genet.
2013 Aug;132(8):845-63.

7- Yurgelun MB, Allen B, Kaldate RR, Bowles KR, Judkins T, Kaushik P, Roa BB, Wenstrup RJ, Hartman
AR, Syngal S. Identification of a Variety of Mutations in Cancer Predisposition
Genes in Patients With Suspected Lynch Syndrome. Gastroenterology 2015
Sep; 149(3): 604-13.e20.

110.27 - POLIPOSE COLÔNICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com a forma clássica (mais de 100 pólipos) ou
atenuada (10 a 100 pólipos) de polipose colônica.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar


de familiares de 1º, 2º e 3º graus após o diagnóstico molecular de mutação patogênica
no gene APC no caso índice.

3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de irmãos e irmãs de


pacientes que já tenham mutação patogênica identificada no gene MUTYH.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos em que a mutação já tenha sido identificada na família, realizar apenas a
pesquisa da mutação específica.
2. Nos casos não enquadrados no item acima, realizar o Sequenciamento de Nova
Geração dos éxons dos genes APC e MUTYH. .
3. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através do item anterior, realizar
MLPA (Multiplex Ligation dependent Probe Amplification) do gene APC.

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fls. 249

OBS 1: Nos pacientes com polipose adenomatosa profusa (>100 pólipos) ou pólipos
não rastreáveis por colonoscopia e naqueles com mutação patogênica ou provavelmente
patogênica identificada em APC, a colectomia total é de cobertura obrigatória, quando
indicada pelo médico assistente.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
110.28 - SÍNDROME CHARGE

1. Cobertura obrigatória pacientes de ambos os sexos com cariótipo normal e com pelo
menos 2 características maiores e pelo menos 2 características menores da síndrome
CHARGE.

Características maiores:

a. Microftalmia ou coloboma ocular (coloboma de íris e/ou retina e/ou coróide e/ou
disco);
b. Atresia ou estenose de coana (uni ou bilateral);
c. Disfunção de nervo craniano (hiposmia e/ou anosmia e/ou paralisia facial e/ou
hipoplasia do nervo auditivo e/ou dificuldade de deglutição com aspiração);
d. Alterações de orelha característica de charge (orelha displásica, malformações
ossiculares em orelha média, malformação de mondini, anormalidades do osso
temporal, ausência ou hipoplasia de canais semicirculares).

Características menores:
a. Hipoplasia genital ou hipogonadismo hipogonadotrófico;
b. Atraso do desenvolvimento neuropsicomotor;
c. Malformação cardiovascular;
d. Déficit de crescimento;
e. Fenda orofacial;
f. Fístula traqueoesofágica;
g. Dismorfismos faciais.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Excluir anomalias cromossômicas no cariótipo
2. Pesquisa de mutação no gene CHD7 por Sequenciamento bidirecional por Sanger
ou Sequenciamento de Nova Geração
Referência Bibliográfica:
GeneReviews: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1117/

110.29 - SÍNDROME DE ANGELMAN E SÍNDROME DE PRADER-WILLI

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fls. 250

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com atraso do


desenvolvimento e manifestações clínicas sugestivas da doença (fenótipo) de Síndrome
de Angelman ou Síndrome de Prader-Willi.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de familiar de 1º grau

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
assintomático do caso índice com diagnóstico molecular de mutação no gene UBE3A
(para Síndrome de Angelman).

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos de Síndrome de Angelman em que a mutação genética já tenha sido
identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica no gene
UBE3A.
2. Para confirmação diagnóstica em pacientes sintomáticos com suspeita de Síndrome
de Angelman ou Síndrome de Prader-Willi, realizar teste de metilação da região
cromossômica do gene SNRPN (15q11.2):
a. Se metilação alterada, realizar FISH (Hibridação In Situ Fluorescente) ou MLPA
(Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para pesquisa de deleção da
região 15q11.2
b. Se FISH (Hibridação In Situ Fluorescente) ou MLPA (Multiplex Ligation-dependent
Probe Amplification) forem normais, realizar Análise de Microssatélites para pesquisa
de dissomia uniparental da região 15q11.2.

3. Para confirmação diagnóstica em pacientes sintomáticos com suspeita de Síndrome


de Angelman e teste de metilação normal, realizar a pesquisa de mutações nos éxons
do UBE3A por Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger ou
Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene UBE3A.

110.30 - SINDROME DE COWDEN

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com macrocefalia e pelo


menos um dos seguintes critérios:
a. Pelo menos um câncer do espectro da Síndrome de Cowden (câncer de mama, câncer
de endométrio, câncer de tireoide folicular);
b. Pelo menos uma lesão benigna típica da Síndrome de Cowden entendida como
presença de pelo menos um dos itens abaixo:
i. múltiplos hamartomas gastrointestinais;
ii. ganglioneuromas;
iii. pigmentação macular da glande do pênis;
iv. um triquilemoma comprovado por biópsia;

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fls. 251

v. múltiplas queratoses palmo-plantares;


vi. papilomatose multifocal ou extensa de mucosa oral;
vii. inúmeras pápulas faciais.
c. Com diagnóstico de transtorno do espectro autista.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos sem macrocefalia com
diagnóstico atual ou prévio de pelo menos três lesões benignas ou malignas da
Síndrome de Cowden entendida como presença de pelo menos três dos itens abaixo:

a. Câncer de mama;
b. Câncer de endométrio;
c. Câncer de tireoide folicular;
d. Múltiplos hamartomas gastrointestinais;
e. Ganglioneuromas;
f. Pigmentação macular da glande do pênis;
g. Triquilemoma comprovado por biópsia;
h. Múltiplas queratoses palmo-plantares;
i. Papilomatose multifocal ou extensa de mucosa oral;
j. Inúmeras pápulas faciais.

3. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual


ou prévio de pelo menos quatro dos critérios menores da Síndrome de Cowden
(Carcinoma de células renais, Câncer de cólon, Câncer de tireóide papilífero, ≥3
Acantoses esofágicas glicogênicas, lipomas, lipomatose testicular, adenoma de tireoide,
nódulo de tireoide ou bócio multinodular de tireoide, anomalias vasculares incluindo
múltiplas anomalias venosas intracranianas de desenvolvimento, Déficit cognitivo com
QI ≤75, transtorno do espectro autista).

4. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com um câncer do


espectro da Síndrome de Cowden (câncer de mama, câncer de endométrio, câncer de
tireoide folicular) e mais três das lesões menores da Síndrome de Cowden (Carcinoma
de células renais, Câncer de cólon, Câncer de tireóide papilífero, ≥3 Acantoses
esofágicas glicogênicas, lipomas, lipomatose testicular, adenoma de tireoide, nódulo de
tireoide ou bócio multinodular de tireoide, anomalias vasculares incluindo múltiplas
anomalias venosas intracranianas de desenvolvimento, Déficit cognitivo com QI ≤ 75,
transtorno do espectro autista).

5. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual


ou prévio de uma lesão benigna típica da Síndrome de Cowden (múltiplos hamartomas

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fls. 252

gastrointestinais, ganglioneuromas, pigmentação macular da glande do pênis,


triquilemomas, múltiplas queratoses palmo-plantares, papilomatose de mucosa oral,
inúmeras pápulas faciais) e mais três das lesões menores da Síndrome de Cowden
(Carcinoma de células renais, Câncer de cólon, Câncer de tireoide papilífero, ≥ 3

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Acantoses esofágicas glicogênicas, lipomas, lipomatose testicular, adenoma de tireoide,
nódulo de tireoide ou bócio multinodular de tireoide, anomalias vasculares incluindo
múltiplas anomalias venosas intracranianas de desenvolvimento, Déficit cognitivo com
QI ≤ 75, transtorno do espectro autista).

6. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico de


Bannayan-Riley-Ruvalcaba ou doença de Lhermitte-Duclos no adulto.
7. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos sem macrocefalia com
diagnóstico atual ou prévio de pelo menos dois triquilemomas comprovados por biópsia.

8. Cobertura obrigatória para indivíduos maiores de 18 anos, diagnosticados ou não


com câncer, com ou sem achados clínicos da Síndrome de Cowden, independente do
sexo, quando houver mutação deletéria em PTEN em familiar de 1º, 2º ou 3º graus.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Sequenciamento bidirecional pelo método de Sanger ou Sequenciamento de Nova


Geração dos éxons do gene PTEN.
2. Se o item anterior for negativo, realizar MLPA.
3. Se os itens anteriores forem negativos, investigar mutações na região promotora
do gene por Sequenciamento bidirecional pelo método de Sanger ou outro método..

OBS 1: Nas pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou


provavelmente patogênicas no gene PTEN, mesmo que assintomáticas, a mastectomia
e a histerectomia redutoras de risco, bem como a reconstrução das mamas são de
cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com
diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Caso a beneficiária não
deseje realizar mastectomia a ressonância magnética das mamas anual é de cobertura
obrigatória.

Referências Bibliográficas:

1. Euhus DM, Robinson L. Genetic predisposition syndromes and their management.


Surg Clin North Am. 2013; 93(2):341-62. doi: 10.1016/j.suc.2013.01.005. Epub 2013
Feb 11.

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fls. 253

2. Hampel H, Bennett RL, Buchanan A, Pearlman R, Wiesner GL. A practice guideline


from the American College of Medical Genetics and Genomics and the National Society
of Genetic Counselors: referral indications for cancer predisposition assessment. Genet
Med. 2015 Jan;17(1):70-87. doi: 10.1038/gim.2014.147. Epub 2014 Nov 13.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
1. Jelsig AM1, Qvist N, Brusgaard K, Nielsen CB, Hansen TP, Ousager LB.
Hamartomatous polyposis syndromes: a review. Orphanet J Rare Dis. 2014 Jul
15;9:101. doi: 10.1186/1750-1172-9-101.
2. National Comprehensive Cancer Network (NCCN). NCCN Clinical Practice
Guidelines in Oncology. Genetic/Familial High Risk Assessment: Breast and Ovarian.
Version 2.2014. Disponível em URL: www.nccn.org . Acessado em: 15 de fevereiro de
2015.
3. Pilarski R, Burt R, Kohlman W, Pho L, Shannon KM, Swisher E. Cowden syndrome
and the PTEN hamartoma tumor syndrome: systematic review and revised diagnostic
criteria. J Natl Cancer Inst. 2013 Nov 6;105(21):1607-16. doi: 10.1093/jnci/djt277.
Epub 2013 Oct 17.

110.31 - SÍNDROME DE HIPOFOSFATASIA

1. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de pacientes sintomáticos com


quadro clínico e radiológico compatível com alguma das formas de apresentação da
doença com ou sem histórico familiar, com dosagem sérica de fosfatase alcalina
diminuída, quando os seus genitores ou o indivíduo sintomático desejarem uma
gestação.

Método analítico:
1. Sequenciamento bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração
dos éxons do gene TNSAP.

110.32 - SÍNDROME DE LI-FRAUMENI

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual


ou prévio de sarcoma antes dos 45 anos e história familiar de câncer em um familiar
de 1º grau antes dos 45 anos e mais um caso de câncer em um familiar de 1º ou 2º
graus do mesmo lado da família com câncer antes dos 45 anos ou sarcoma em qualquer
idade.

2. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico atual ou prévio de tumor


característico da Síndrome de Li-Fraumeni (Sarcoma de partes moles, osteossarcoma,
tumor de Sistema Nervoso Central, câncer de mama, carcinoma adrenocortical,

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fls. 254

leucemia, adenocarcinoma de pulmão) antes dos 46 anos quando preenchido um dos


seguintes critérios:
a. Diagnóstico de outro tumor primário no mesmo indivíduo típico da Síndrome de Li-
Fraumeni (Sarcoma de partes moles, osteossarcoma, tumor de SNC, câncer de

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mama, carcinoma adrenocortical, leucemia, adenocarcinoma de pulmão);
b. Um familiar de 1º ou 2º graus com câncer antes dos 56 anos;
c. Um familiar de 1º ou 2º graus com múltiplos tumores primários característicos da
Síndrome de Li-Fraumeni (Sarcoma de partes moles, osteossarcoma, tumor de
Sistema Nervoso Central, câncer de mama, carcinoma adrenocortical, leucemia,
adenocarcinoma de pulmão). Se o caso índice tiver sido diagnosticado com câncer de
mama, o familiar deverá ter desenvolvido outro tumor do espectro Li-fraumeni
diferente de câncer de mama.

3. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual


ou prévio de carcinoma adrenocortical em qualquer idade e independente da história
familiar de câncer.

4. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual


ou prévio de carcinoma de plexo coróide em qualquer idade e independente da história
familiar de câncer.

5. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual


ou prévio de rabdomiosarcoma anáplasico em qualquer idade e independente da história
familiar de câncer.

6. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de câncer de mama ≤ 35


anos de idade.

7. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação


familiar dos familiares de 1º, 2º ou 3º graus assintomáticos quando o diagnóstico
molecular de Síndrome de Li-Fraumeni tiver sido confirmado na família.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

Para pacientes enquadrados nos itens 1, 2, 3, 4 e 5:


1. Análise da mutação específica p.Arg337His no gene TP53.
2. Se o item anterior for negativo, realizar Sequenciamento bidirecional por Sanger
ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene TP53.
3. Se o item anterior for negativo, realizar pesquisa de rearranjos por MLPA.

Para pacientes enquadrados no item 6:

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fls. 255

1. Realizar inicialmente a pesquisa de mutação dos genes BRCA1 e BRCA2 conforme


método escalonado descrito na diretriz específica de BRCA1 e BRCA2.
2. Não sendo identificadas mutações nos genes BRCA1 e/ou BRCA2, realizar a
mutação específica Arg337His no gene TP53.

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3. Se a análise da mutação p.Arg337His for negativa, realizar Sequenciamento
bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene TP53.
4. Se o item anterior for negativo, realizar pesquisa de rearranjos por MLPA.

Para pacientes enquadrados no item 7:


1. Nos casos de Síndrome de Li-Fraumeni em que a mutação genética já tenha sido
identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica já identificada.

OBS 1: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou


provavelmente patogênicas do domínio de ligação do gene TP53 (mutações clássicas),
mesmo que assintomáticos, a mastectomia redutora de risco, bem como a reconstrução
das mamas são de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para
pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Caso a
beneficiária não deseje realizar mastectomia a ressonância magnética das mamas anual
é de cobertura obrigatória. Para portadoras da mutação p.Arg337His de TP53 a
ressonância magnética das mamas anual é de cobertura obrigatória.

110.33 - SÍNDROME DE LYNCH – CÂNCER COLORRETAL NÃO POLIPOSO HEREDITÁRIO


(HNPCC)

1. Cobertura obrigatória para pacientes com câncer colorretal que preencham um dos
Critérios de Bethesda listados abaixo:
a. Paciente diagnosticado com câncer colorretal com menos de 50 anos;
b. Presença de pelo menos 2 tumores colorretais sincrônicos, metacrônicos ou pelo
menos 2 outras neoplasias extracolônicas associadas à Síndrome de Lynch (HNPCC)
diagnosticadas em qualquer idade;
c. Paciente diagnosticado com câncer colorretal com instabilidade de microssatélites de
alto grau (MSI-H) diagnosticado com menos de 60 anos;

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d. Paciente diagnosticado com câncer colorretal com um ou mais parentes de 1º grau


acometidos por neoplasias associadas à Síndrome de Lynch (HNPCC), sendo uma
destas diagnosticada antes dos 50 anos;
e. Paciente diagnosticado com câncer colorretal com dois ou mais parentes de 1º grau

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acometidos por neoplasias associadas à Síndrome de Lynch (HNPCC)
independentemente da idade.

2. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de tumores do espectro da


Síndrome de Lynch (adenocarcinoma colorretal, adenocarcinoma de endométrio,
carcinoma urotelial [ureter e de pelve-renal], adenocarcinoma de ovário,
adenocarcinoma gástrico; câncer de intestino delgado; glioblastoma; adenocarcinoma
sebáceo; câncer do trato biliar e câncer de pâncreas) desde que preenchidos todos os
critérios de Amsterdam II para a história familiar.
Critérios de Amsterdam II :
a. Três membros do mesmo lado da família, dois dos quais sejam parentes de 1º grau,
com câncer do espectro da S. Lynch (conforme descrito acima);
b. Duas gerações sucessivas acometidas;
c. Um desses familiares com câncer diagnosticado com menos de 50 anos;
d. Excluído o diagnóstico de polipose adenomatosa familiar.

3. Cobertura obrigatória para mulheres com adenocarcinoma de endométrio


diagnosticado com 50 anos ou menos, mesmo que isoladamente e independente de
história familiar.

4. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar


de familiares de 1º, 2º e 3º graus após o diagnóstico molecular de mutação patogênica
ou provavelmente patogênica no caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação já foi identificada na família, realizar apenas a pesquisa
da mutação específica.
2. No caso de pacientes enquadrados nos critérios 1 e 3:
2.1. Realizar Imunohistoquímica (IHQ) para MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2;
I. No caso de imunohistoquímica proficiente (todos os quatro marcadores presentes no
tumor), realizar instabilidade de microssatélites.
a. Se não houver instabilidade de microssatélite em nenhum dos cinco marcadores
encerra-se a investigação.

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b. Se instabilidade alta (2 em 5 marcadores instáveis), realizar sequenciamento de nova


geração NGS para MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2*.
c. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MLH1 e
MSH2

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
d. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MSH6 e
EPCAM

II. Se houver perda de expressão da proteína MLH1 ou MLH1+PMS2 na IHQ, realizar


pesquisa da mutação V600E do gene BRAF ou metilação do promotor do gene MLH1
no tumor para diferenciar instabilidade de origem somática ou hereditária
a. Na ausência de mutação V600E do gene BRAF ou na ausência de metilação do
promotor do gene MLH1, realizar sequenciamento de nova geração NGS para
MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2*.
b. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MLH1
e MSH2
c. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MSH6
e EPCAM

III. Se houver perda de expressão da proteína MSH2 ou MSH6 ou PMS2 ou dos quatro
marcadores na IHQ, realizar Sequenciamento de Nova Geração para MLH1, MSH2,
MSH6 e PMS2.
a. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MLH1 e
MSH2
b. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MSH6 e
EPCAM
c. Se resultado da investigação do item anterior for negativo, realizar MLPA para MLH1;

3. No caso de pacientes enquadrados no critério 2:


a. Realizar Sequenciamento de Nova Geração envolvendo os genes MLH1, MSH2, MSH6,
PMS2 e EPCAM.
b. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MLH1 e
MSH2
c. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MSH6 e
EPCAM

OBS 1: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou


provavelmente patogênicas nos genes acima, mesmo que assintomáticos, a
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.
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histerectomia e a salpigo-ooforectomia redutoras de risco, devem ser discutidas entre


a paciente e seu médico assistente e caso optem pelas cirurgias estas devem ser de
cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com
diagnóstico de câncer. Pacientes com mutação patogênica nos genes MLH1 ou MSH2 ou

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
EPCAM devem realizar colonoscopia a cada 1 ou 2 anos a partir dos 20 a 25 anos ou 2
a 5 anos antes do caso mais jovem identificado na família. Pacientes com mutação
patogênica nos genes MSH6 ou PMS2 devem realizar colonoscopia a cada 1 ou 2 anos
a partir dos 25 a 30 anos ou 2 a 5 anos antes do caso mais jovem identificado na família.
(*) OBS 2: O gene PMS2 apresenta pseudogenes de alta similaridade, dificultando o
estudo genético. O uso das técnicas usuais pode levar a falsos-positivos e falsos-
negativos. O método utilizado para estudo desse gene deve ser o PCR de longa distância
(long-range PCR), seguido de sequenciamento por NGS ou Sanger.

Referências Bibliográficas:

1. Gould-Suarez M1, El-Serag HB, Musher B, Franco LM, Chen GJ. Cost-
effectiveness and diagnostic effectiveness analyses of multiple algorithms for the
diagnosis of Lynch syndrome. Dig Dis Sci. 2014 Dec;59(12):2913-26.
2. National Comprehensive Cancer Network (NCCN). NCCN Clinical Practice
Guidelines in Oncology. Genetic/Familial High Risk Assessment: Colorectal . Version
2.2014. Disponível em URL: www.nccn.org. Acessado em: 19 de fevereiro de 2015.

110.34 - SÍNDROME DE MARFAN

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com escore sistêmico ≤


7 quando preenchido apenas um dos critérios abaixo (caso o paciente preencha ambos
os critérios abaixo, a cobertura do diagnóstico molecular não é obrigatória):
a. Ectopia Lentis: Subluxação ou Luxação de cristalino;
b. Dilatação da raiz da aorta com ecocardiograma que demonstre escore Z ≥ 2 em
pacientes acima de 20 anos ou Z ≥ 3 em pacientes abaixo de 20 anos.

Cálculo do Escore Sistêmico:

Sinal do punho e do polegar – 3 (punho ou polegar – 1)


Peito carenado – 2 (peito escavado ou assimetria de tórax – 1)
Deformidade dos pés – 2 (pés planos – 1)
Pneumotórax – 2

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Ectasia dural – 2
Protrusão acetabular – 2
Relação Segmento Superior/Segmento Inferior reduzida e Relação
Envergadura/Estatura aumentada e escoliose leve – 1

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Escoliose ou cifose toracolombar – 1
Extensão reduzida do cotovelo – 1
Características faciais (3/5) – 1 (dolicocefalia, enoftalmia, fendas palpebrais com
inclinação para baixo, hipoplasia malar, retrognatia)
Estrias na pele – 1
Miopia > 3 dpt – 1
Prolapso de valva mitral (todos os tipos) – 1
Total = 20 pontos; escore ≥ 7 indica envolvimento sistêmico; SS/SI = razão do
segmento superior/segmento inferior.

2. Cobertura obrigatória para indivíduos assintomáticos em risco de herdarem a


mutação e de desenvolverem a Síndrome Marfan que apresentem familiares de 1º, 2º
ou 3º graus confirmados por análise molecular.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família,


realizar apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Pesquisa de mutação no gene FBN1 por Sequenciamento de Nova Geração
3. Se não for possível realizar o Sequenciamento de Nova Geração, realizar o
Sequenciamento bidirecional por Sanger
4. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através do item anterior,
realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene FBN1.

Referências Bibliográficas:

1. Escore sistêmico: http://www.marfan.org/dx/score. Acessado em 19 de março


de 2015
2. Arslan-Kirchner M, Arbustini E, Boileau C, Child A, Collod-Beroud G, De Paepe A,
Epplen J, Jondeau G, Loeys B, Faivre L. Clinical utility gene card for: Marfan syndrome
type 1 and related phenotypes [FBN1]. Eur J Hum Genet. 2010 Sep;18(9). doi:
10.1038/ejhg.2010.42. Epub 2010 Apr 7.

110.35 - SÍNDROME DE NOONAN

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1. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo feminino com ou sem histórico


familiar da doença, quando o paciente apresentar manifestações clínicas sugestivas da
doença e excluída a Síndrome de Turner.

2. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo masculino com ou sem histórico

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familiar da doença, quando o paciente apresentar manifestações clínicas sugestivas da
doença.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Realizar Sequenciamento de Nova Geração envolvendo os genes PTPN1, SOS1,


RAF1, RIT1 e KRAS.
2. No caso de não estar disponível o Sequenciamento de Nova Geração, realizar
Sequenciamento por Sanger de maneira escalonada, conforme descrito abaixo:
a. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene PTPN11.
b. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene SOS1.
c. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene RAF1.
d. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene RIT1.
e. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene KRAS.

110.36 - SÍNDROME DE RETT

1. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo feminino e que apresentem


inicialmente um período de desenvolvimento normal e um período de regressão do
desenvolvimento neuropsicomotor seguido por recuperação parcial ou estabilização e
que se enquadrem em um dos itens abaixo:
a. Para as pacientes com Síndrome de Rett Clássica que preencham todos os critérios
do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II;
b. Para as pacientes com Síndrome de Rett Atípica que preencham pelo menos 2
critérios do Grupo I e 5 do Grupo III.

Grupo I (Critérios principais):

a. Perda total ou parcial de habilidades manuais intencionais adquiridas ao longo do


desenvolvimento;
b. Perda total ou parcial de fala ou habilidades de comunicação adquiridas ao longo do
desenvolvimento, como a lalação;
c. Alterações de marcha: dispraxia ou ausência da habilidade;
d. Movimentos estereotipados de mão.

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Grupo II (Critérios de exclusão):

a. Diagnóstico prévio de lesão cerebral secundária a trauma perinatal ou pós-natal,


doenças neurometabólicas ou infecções com sequelas neurológicas;
b. Desenvolvimento neuropsicomotor com atraso importante nos primeiros 6 meses de

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vida, sem aquisição de marcos de desenvolvimento.

Grupo III (Critérios de apoio):

a. Distúrbios respiratórios (apnéia e/ou hiperpnéia) quando a paciente encontra-se


acordada;
b. Bruxismo quando a paciente encontra-se acordada;
c. Distúrbios de padrão de sono;
d. Tônus muscular alterado;
e. Distúrbios vasomotores periféricos;
f. Cifose e/ou escoliose;
g. Déficit de crescimento;
h. Mãos e pés pequenos e frios;
i. Risos ou gritos sem motivação aparente;
j. Pouca resposta a estímulos dolorosos;
k. Comunicação intensa com o olhar.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Realizar Sequenciamento de Nova Geração ou Sanger de toda região codificante
do gene MECP2;
2. Caso não tenha sido identificada mutação patogênica no item anterior, realizar
análise de deleções e duplicações no gene MECP2 por MLPA.

Referências Bibliográficas:

1. Neul JL, Kaufmann WE, Glaze DG, Christodoulou J, Clarke AJ, Bahi-Buisson N,
Leonard H, Bailey ME, Schanen NC, Zappella M, Renieri A, Huppke P, Percy AK. Rett
syndrome: revised diagnostic criteria and nomenclature. Ann Neurol. 2010;68:944–50.
[PMC free article] [PubMed]. Acesso em 31 de março de 2015
2. Northrup H, Koenig MK, Au KS. Tuberous Sclerosis Complex. 1999 Jul 13
[Updated 2011 Nov 23]. In: Pagon RA, Adam MP, Ardinger HH, et al., editors.
GeneReviews® [Internet]. Seattle (WA): University of Washington, Seattle; 1993-
2015. Available from:http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1220/.

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3. Orphanet http://www.orpha.net/consor/cgi-bin/OC_Exp.php?Expert=778.
Acesso em 31 de março de 2015

110.37 - SÍNDROME DE WILLIAMS-BEUREN

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
1. Cobertura obrigatória para pacientes com suspeita de Williams-Beuren (del7q11) que
apresentem manifestações clínicas sugestivas da doença (fenótipo).

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Preferencialmente por MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification), ou


FISH (Hibridação In Situ Fluorescente) quando o MLPA (Multiplex Ligation-dependent
Probe Amplification) não estiver disponível.
2. No caso em que o diagnóstico não tenha sido confirmado através da Hibridação
in situ fluorescente (FISH), realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe
Amplification).

110.38 - SÍNDROME DO CÂNCER GÁSTRICO DIFUSO HEREDITÁRIO

1. Cobertura obrigatória para indivíduos de ambos os sexos com diagnóstico de


câncer gástrico difuso e com pelo menos um familiar de 1º, 2º ou 3º graus com câncer
gástrico difuso, sendo um deles com diagnóstico em idade ≤ 50 anos.

2. Cobertura obrigatória para indivíduos de ambos os sexos com diagnóstico de


câncer gástrico difuso com pelo menos dois familiares de 1º ou 2º graus com câncer
gástrico difuso em qualquer idade.

3. Cobertura obrigatória para indivíduos de ambos os sexos com diagnóstico de


câncer gástrico difuso em idade ≤ 40 anos.

4. Cobertura obrigatória para indivíduos de ambos os sexos com diagnóstico de


câncer gástrico difuso e um caso de carcinoma de mama do tipo lobular sendo pelo
menos um deles diagnosticado em idade ≤ 50 anos.

5. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação


familiar dos familiares de 1º, 2º ou 3º graus assintomáticos quando o diagnóstico
molecular de Síndrome do Câncer Gástrico Difuso Hereditário tiver sido confirmado na
família.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação já foi identificada na família, realizar apenas a pesquisa
da mutação específica.

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2. Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene CDH1.


3. Nos casos em que o Sequenciamento de Nova Geração não estiver disponível, realizar
o Sequenciamento bidirecional por Sanger do gene CDH1.
4. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através dos itens anteriores,

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
realizar MLPA (Multiple Ligation Dependent Probe Amplification) do gene CDH1.

OBS 1: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou


provavelmente patogênicas no gene CDH1, mesmo que assintomáticos, a mastectomia
redutora de risco e gastrectomia total, bem como a reconstrução das mamas são de
cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com
diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Caso a beneficiária não
deseje realizar mastectomia a ressonância magnética das mamas anual é de cobertura
obrigatória.

Referências Bibliográficas:

1. Fitzgerald RC, Hardwick R, Huntsman D, Carneiro F, Guilford P, Blair V, Chung


DC, Norton J, Ragunath K, Van Krieken JH, Dwerryhouse S, Caldas C; International
Gastric Cancer Linkage Consortium. Hereditary diffuse gastric cancer: updated
consensus guidelines for clinical management and directions for future research. J Med
Genet. 2010 Jul;47(7):436-44.
2. Oliveira C, Pinheiro H, Figueiredo J, Seruca R, Carneiro F. Familial gastric cancer:
genetic susceptibility, pathology, and implications for management. Lancet Oncol. 2015
Feb;16(2):e60-e70.

110.39 - SÍNDROMES DE ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS SUBMICROSCÓPICAS NÃO


RECONHECÍVEIS CLINICAMENTE (ARRAY)

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com cariótipo normal e


suspeita clínica de anomalias cromossômicas submicroscópicas quando preenchidos
pelo menos dois dos seguintes critérios:
a. Deficiência intelectual ou atraso neuropsicomotor;
b. Presença de pelo menos uma anomalia congênita maior ou pelo menos três menores;
c. Baixa estatura ou déficit pondero-estatural.

2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com cariótipo alterado


quando preenchidos um dos seguintes critérios:

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a. Cromossomo marcador;
b. Translocações ou inversões cromossômicas aparentemente balanceadas identificadas
pelo cariótipo com fenótipo anormal;
c. Presença de material cromossômico adicional de origem indeterminada;

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d. Presença de alteração cromossômica estrutural (para determinar tamanho e auxiliar
na correlação genótipo-fenótipo).

3. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético dos pais em que tenha sido
identificada uma variante de significado incerto no CGH-Array (Hibridização Genômica
Comparativa) ou SNP-array (Polimorfismo de um único nucleotídeo) no caso índice.

4. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético dos pais em que tenha sido
identificada uma variação no CGH-Array (Hibridização Genômica Comparativa) por
provável micro-rearranjo (translocação equilibrada ou inversões) no caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

Nos pacientes enquadrados nos itens 1 e 2 e 3:


1. Realizar CGH- Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array
(Polimorfismo de um único nucleotídeo) do caso índice.
2. Em caso de se identificar uma variante de significado incerto, a cobertura será
obrigatória de CGH- Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array
(Polimorfismo de um único nucleotídeo) dos pais do caso índice.

Nos pacientes (pais do caso índice) enquadrados no item 4:

1. Realizar cariótipo.
2. Nos casos em que o diagnóstico não for confirmado através do item anterior, realizar
FISH (Hibridação In Situ Fluorescente).

110.40 - SÍNDROMES DE DELEÇÕES SUBMICROSCÓPICAS RECONHECÍVEIS


CLINICAMENTE

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com suspeita clínica de Wolf-
Hirschhorn (del4p) ou Cri du Chat (del5p) ou Deleção 1p36 ou Smith-Magenis
(del17p11) ou Deleção 22q11 ou Miller-Dieker (del17p13) ou WAGR(del11p13), quando
preenchidos todos os seguintes critérios:
a. apresente cariótipo normal;
b. manifestações clínicas sugestivas da doença (fenótipo).

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de familiar com cariótipo


normal e que possuam parentes de 1o e 2o graus com diagnóstico molecular ou
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citogenético (Cariótipo ou FISH - Hibridação In Situ Fluorescente) de Wolf-Hirschhorn


(del4p) ou Cri du Chat (del5p) ou Deleção 1p36 ou Smith-Magenis (del17p11) ou
Deleção 22q11 ou Miller-Dieker (del17p13) ou WAGR (del11p13).

Método de análise utilizado de forma escalonada:

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1. A tecnologia utilizada para o teste deve ser projetada para detectar a deleção da
região crítica para a doença por FISH (Hibridação In Situ Fluorescente) ou MLPA
(Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification).
2. Nos casos em que o diagnóstico não tenha sido confirmado através dos métodos
analíticos anteriores, realizar CGH- Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-
array (Polimorfismo de um único nucleotídeo).

110.41 - TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com manifestações


clínicas sugestivas de Transtorno do Espectro Autista, quando presentes pelo menos
um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I:

a. Deficiência intelectual;
b. Crises convulsivas;
c. Malformação do Sistema Nervoso Central;
d. Dismorfias;
e. Microcefalia ou macrocefalia.

Grupo II:

a. Autismo isolado;
b. Alterações identificadas no cariótipo;
c. Síndrome do X-Frágil.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Excluir anomalias cromossômicas no cariótipo e Síndrome do X Frágil
2. Se não forem encontradas alterações no item anterior realizar CGH- Array
(Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array do caso índice.
3. Em caso de se identificar uma variante de significado incerto, a cobertura será
obrigatória de CGH-Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array dos pais
do caso índice.

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fls. 266

Referências Bibliográficas:

1. Primeiras diretrizes clínicas na saúde suplementar – versão preliminar / organizado


por Agência Nacional de Saúde Suplementar, Associação Médica Brasileira. – Rio de
Janeiro: ANS, 2009.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
http://www.ans.gov.br/portal/upload/biblioteca/Primeiras_Diretrizes_Clinicas.pdf
2. Clinical Utility Gene Card: European Journal of Human Genetics.
http://www.nature.com/ejhg/archive/categ_ genecard_012013.html
3. GeneReviews™. Pagon RA, Adam MP, Bird TD, et al., editors. Seattle (WA):
University of Washington, Seattle; 1993-2013.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1116/
4. OMIM® Online Mendelian Inheritance in Man® An Online Catalog of Human
Genes and Genetic Disorders Updated 6 December 2013. http://www.omim.org/
5. Aoki et al. Gain-of-function mutations in RIT1 cause Noonan syndrome, a
RAS/MAPK pathway síndrome. Am J Hum Genet. 2013 Jul 11;93(1):173-80.

110.42 - SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS

1. Cobertura obrigatória da análise genética para pacientes com pelo menos duas das
seguintes características:
a. lesões peri-orais, orais, genitais e/ou digitais hiperpigmentadas
b. 2 ou mais pólipos gastro-intestinais hamartomatosos de Peutz-Jeghers confirmados
por histologia
c. familiar de 1º, 2º, ou 3º grau com diagnóstico clínico de Síndrome de Peutz-Jeghers.
2. Cobertura obrigatória para familiares de 1º, 2º, ou 3º grau de um indivíduo com
mutação germinativa patogênica identificada no gene STK11.

Método de análise utilizado de forma escalonada:



1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas
a pesquisa da mutação específica.
2. Nos casos de pacientes com suspeita clínica ou diagnóstico clínico conforme critérios
acima,
a. Sequenciamento de Nova Geração (NGS) de toda região codificadora e das
junções intron-exon do gene STK11 e se NGS não estiver disponível

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fls. 267

realizar
sequenciamento bidirecional de toda região codificadora e das junções intron-


exon por Sanger; 

b. Em caso de resultado negativo no item 3.2.a, realizar MLPA do gene STK11.
Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um 
procedimento

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independente. 

OBS 1: Nas pacientes femininas em que forem encontradas mutações patogênicas no
gene STK11, mesmo que assintomáticas, a salpingo-ooforectomia redutora de risco é
de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com
diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Da mesma forma, em
todos pacientes de ambos sexos portadores de mutação patogênica de STK11, mesmo
que assintomáticos, a colonoscopia e esofagoduodenoscopia periódicas são de
cobertura obrigatória e devem ser realizadas conforme indicado pelo médico assistente.
Referências:
1 - NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology (NCCN Guidelines) Genetic/Familial
High-Risk Assessment: Colorectal Version 2.2015. Disponível em: www.NCCN.org
2 – Syngal S, Brand RE, Church JM, Giardiello JM, Hampel HL, Burt RW. ACG Clinical
Guideline: Genetic Testing and Management of Hereditary Gastrointestinal Cancer
Syndromes. Am J Gastroenterol 2015; 110:223–262.

110.43 - SÍNDROME DE POLIPOSE JUVENIL

1. Cobertura obrigatória de realização da análise genética para pacientes com pelo


menos uma das seguintes características:
a. pelo menos 5 pólipos juvenis do colon e/ou reto confirmados por histologia;
b. qualquer número de pólipos juvenis quando localizados no trato gastro-intestinal
excluindo-se colon e/ou reto confirmados por histologia;
c. qualquer número de pólipos juvenis quando localizados no trato gastro-intestinal
confirmados por histologia em indivíduo com história familiar de síndrome de polipose
juvenil.
2. Cobertura obrigatória para familiares de 1º, 2º, ou 3º grau de um indivíduo com
mutação germinativa patogênica identificada nos genes BMPR1A ou SMAD4 (MADH4).

Método de análise genética utilizado de forma escalonada:



1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas
a pesquisa da mutação específica. Se houver na família uma mutação em SMAD4 o
teste de um indivíduo em risco deve idealmente ser realizado nos primeiros 6 meses de
vida devido ao risco de telangiectasia hemorrágica hereditária.

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fls. 268

2. Nos casos de pacientes com suspeita clínica ou diagnóstico clínico conforme critérios
acima, realizar
a. Sequenciamento de Nova Geração do promotor, de toda região codificadora e das
junções intron-exon dos genes BMPR1A e SMAD4. Se o Sequenciamento de Nova

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
Geração não estiver disponível realizar
Sequenciamento bidirecional do promotor, de
toda região codificadora e das junções intron-exon por Sanger destes genes; 

b. Em caso de resultado negativo no item “a” realizar MLPA de BMPR1A e SMAD4.
Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um 
procedimento
independente.

OBS. 1: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas nos genes
BMPR1A ou SMAD4, mesmo que assintomáticos, a colonoscopia e
esofagoduodenoscopia periódicas são de cobertura obrigatória e devem ser realizadas
conforme indicado pelo médico assistente.

Referências:
1 - NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology (NCCN Guidelines) Genetic/Familial
High-Risk Assessment: Colorectal Version 2.2015. Disponível em: www.NCCN.org
2 – Syngal S, Brand RE, Church JM, Giardiello JM, Hampel HL, Burt RW. ACG Clinical
Guideline: Genetic Testing and Management of Hereditary Gastrointestinal Cancer
Syndromes. Am J Gastroenterol 2015; 110:223–262.
3 – Hampel H, Bennett RL, Buchanan A, Pearlman R, Wiesner GL, et al. A practice
guideline from the American College of Medical Genetics and Genomics and the National
Society of Genetic Counselors: referral indications for cancer predisposition assessment.
Genetics in Medicine, advance online publication 13 November 2014. 

4 - Howe J, Sayed M, Ahmed A, Ringold J, Larsen-Haidle J, Merg A, Mitros F, Vaccaro
C, Petersen G, Giardiello F, Tinley S, Aaltonen L, Lynch H. The prevalence of MADH4
and BMPR1A mutations in juvenile polyposis and absence of BMPR2, BMPR1B and
ACVR1 mutations. J Med Genet. 2004 Jul; 41(7): 484–491.

110.44 - RETINOBLASTOMA

1. Cobertura obrigatória da análise genética para pacientes de ambos os sexos com


diagnóstico de retinoblastoma unilateral ou bilateral.

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2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com retinoblastoma e ao


menos uma das seguintes características fenotípicas: atraso de desenvolvimento,
retardo mental, microcefalia, coloboma, microftalmia, hipoplasia de polegar.
3. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético e análise molecular de

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
familiares de 1º, 2º e 3º graus de indivíduos com mutações identificadas em RB1.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


I-Pacientes enquadrados no item 3 realizar apenas a análise da mutação específica
identificada na família.
II-Pacientes enquadrados no item 1
a. Sequenciamento de nova geração (NGS) no DNA constitutivo de toda a sequencia
codificadora e junções intron-éxon do gene RB1 ou alternativamente sequenciamento
bidirecional de toda a sequencia codificadora e junções intron-exon pelo método de
Sanger em caso de indisponibilidade de NGS.
b. Em caso de resultado negativo em “a” realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent
ProbeAmplification) para pesquisa de rearranjos gênicos em DNA constitutivo do gene
RB1. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um procedimento
independente,
c. Em caso de resultado negativo no ítem “a” ou “b” realizar sequenciamento de nova
geração (NGS) no DNA tumoral (caso disponível) de toda a sequencia codificadora e
junções intron-exon do gene RB1 ou alternativamente sequenciamento bidirecional de
toda a sequencia codificadora e junções intron-exon pelo método de Sanger em caso
de indisponibilidade de NGS.
III-Pacientes enquadrados no item 2
a. Realizar o cariótipo com bandas GTG de alta resolução
b. Caso o paciente tenha cariótipo normal realizar o FISH ou aCGH para detecção de
microdeleções submicroscópicas.
c. Caso o diagnóstico não tenha sido estabelecido através dos itens a e b realizar análise
molecular conforme descrito no item II dos métodos diagnósticos escalonados deste
subitem.

Referências:

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fls. 270

1- Dimaras H, Kimani H, Dimba EAO, Gronsdahl P, White A, Chan HSL, Gallie BL.
Retinoblastoma. Lancet 2012; 379: 1436–46.
2- Lohmann D, Scheffer H, Gaille B. Best Practice Guidelines for Molecular Analysis of
Retinoblastoma. EMQN 2002. Disponivel em:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
http://www.emqn.org/emqn/digitalAssets/0/239_RB.pdf
3- Devarajan B, Prakash L, Kannan TR, Abraham AA, Kim U, Muthukkaruppan V,
Vanniarajan A. Targeted next generation sequencing of RB1 gene for the molecular
diagnosis of Retinoblastoma. BMC Cancer. 2015 Apr 28;15:320.
4- Lohmann DR, Gallie BL. Retinoblastoma. 2000. Jul 18 [Updatec 2015 Nov 19]. In:
Pagon RA, Adam MP, Ardinger HH, et al., editors. Genereviews [Internet]. Seattle (WA):
University of Washington, Seattle; 1993-2016. Available from:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/br/books/NBK1452/
5- Jones, Kenneth Lyons, and David W. Smith. 1997. Smith's recognizable patterns of
human malformation. Philadelphia: Saunders.

110.45 - SÍNDROME DE VON-HIPPEL-LINDAU

1. Cobertura obrigatória da análise genética para pacientes de ambos os sexos, que


apresentem pelo menos duas das seguintes características:
a. Um ou mais hemangioblastomas da retina ou de cérebro
b. Diagnóstico de carcinoma de células claras renais
c. Feocromocitomas adrenais ou extra-adrenais
d. Tumores de saco endolinfático
e. Tumores neuroendócrinos do pâncreas.
f. Familiar de primeiro grau com história sugestiva de VHL
2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e análise molecular dos
familiares de 1º, 2º ou 3º graus assintomáticos de um indivíduo com mutação do gene
VHL.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família,
realizar apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Nos casos que preenchem os critérios 1 e 2, realizar sequenciamento de Nova
Geração de toda região codificante e junções intron-exon do gene VHL.

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fls. 271

3. Quando não for possível realizar o Sequenciamento de Nova Geração, realizar o


Sequenciamento por Sanger de toda região codificante e junções intron-exon do gene
VHL.
4. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através dos itens acima,

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene VHL.
Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um 
procedimento
independente.

Referências Bibliográficas:
1 - Gene Review GeneReviews® - NCBI Bookshelf http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books
/NBK1463/
2 - Binderup ML, Bisgaard ML, Harbud V, Møller HU, Gimsing S, Friis-Hansen L, Hansen
Tv, Bagi P, Knigge U, Kosteljanetz M, Bøgeskov L, Thomsen C, Gerdes AM, Ousager LB,
Sunde L; Danish vHL Coordination Group. Von Hippel-Lindau disease (vHL). National
clinical guideline for diagnosis and surveillance in Denmark. 3rd edition. Dan Med J.
2013 Dec;60(12):B4763.

110.46 - SÍNDROME DE GORLIN (SÍNDROME DE CARCINOMAS BASOCELULARES


NEVÓIDES)

1. Cobertura obrigatória para pacientes que preenchem pelo menos:


a. dois (2) dos critérios maiores e um (1) dos critérios menores ou
b. um (1) dos critérios maiores e três (3) dos critérios menores.

Critérios Maiores:
a. Calcificação lamelar da foice
b. Ceratocistos odontogênicos (com confirmação histopatológica)
c. Pits Palmares e/ou plantares (dois ou mais)
d. Carcinoma basocelular único diagnosticado antes dos 30 anos ou múltiplos
carcinomas basocelulares (>5 ao longo da vida)
e. Familiar de 1º grau com de Síndrome de Gorlin

Critérios Menores:
a. Meduloblastoma na infância (tumor primitivo do neuroectoderma - PNET);
b. Cistos pleurais ou linfomesentéricos;

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c. Macrocefalia (perímetro cefálico acima do percentil 97 para idade);


d. Fenda labial e/ou palatina;
e. Anormalidade em costelas ou vertebras (costela extra ou bífida, vertebra bífida);
f. Polidactilia pré- ou pós-axial;

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g. Fibromas cardiacos ou ovarianos;
h. Anomalias oculares (catarata, alterações pigmentares do epitélio da retina, defeitos
de desenvolvimento como estrabismo, cisto orbital, microftalmia, hipertelorismo).

2. Cobertura obrigatória para realização do teste genético e aconselhamento genético


para familiares de 1º, 2º, ou 3º grau de um indivíduo com mutação germinativa
patogênica identificada no gene PTCH1.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas
a pesquisa da mutação específica.
2. Nos casos de pacientes com suspeita clínica ou diagnóstico clínico conforme critérios
acima, realizar sequenciamento de Nova Geração (NGS) de toda região codificadora e
junções intron-exon de PTCH1.
3. Quando não for possível realizar o Sequenciamento de Nova Geração, realizar o
Sequenciamento por Sanger de toda região codificante e junções intron-exon do gene
PTCH1.
4. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através dos itens acima, realizar
MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene PTCH1. Deleções
de um éxon simples devem ser confirmadas por um 
procedimento independente.

Referências Bibliográficas:
1. Hematol Oncol Clin North Am. 2010 October ; 24(5): 885–906.
doi:10.1016/j.hoc.2010.06.003
2. Lindor NM, Greene MH. The concise family handbook of family cancer syndromes. J
Natl Cancer Inst. 2008;38:01–093.
3. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1151/ acesso junho/2016

110.47 - ANEMIA DE FANCONI – SÍNDROME COM INSTABILIDADE CROMOSSÔMICA


ASSOCIADA A APLASIA MEDULAR, DEFEITOS CONGÊNITOS E CÂNCER

1. Cobertura obrigatória da análise molecular para pacientes com suspeita de Anemia


de Fanconi (AF) definida pela presença de pelo menos um dos seguintes critérios:

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a. Defeitos congênitos, especialmente do sistema esquelético predominantemente do


eixo radial associado ou não a manchas do tipo “café-com-leite” e déficit pondero-
estatural;
b. Hipoplasia e/ou Aplasia da Medula Óssea envolvendo as três linhagens: hemácias,

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plaquetas e leucócitos; na presença ou não dos defeitos congênitos;
c. Síndrome Mielodisplásica associada aos defeitos congênitos;
d. Câncer embrionário infantil (meduloblastoma, neuroblastoma, tumor de Wilms) e/ou
leucemia mielóide aguda associado aos defeitos congênitos;
e. Carcinoma de células escamosas de cabeça, pescoço e região genital associado aos
defeitos congênitos;

2. Cobertura obrigatória para realização do teste genético e aconselhamento genético


para familiares de 1o, 2o, ou 3o grau de um indivíduo com mutação germinativa
patogênica identificada em um dos genes relacionados a anemia de Fanconi.

Método de análise molecular de forma escalonada e conforme cenários clínicos


específicos:
Nos casos enquadrados no item 2 em que a mutação já foi identificada na família,
realizar apenas a pesquisa da mutação específica
1. Realizar teste citogenético utilizando as drogas Mitomicina C (MMC) ou Diepoxibutano
(DEB) em culturas de linfócitos testando presença de instabilidade cromossômica DEB-
ou MMC-induzida.
2. Se o item anterior for positivo e for necessária a definição do gene envolvido para
fins de aconselhamento genético, realizar o Sequenciamento de Nova Geração
envolvendo os genes FANCA, FANCG, FANCC, FACND2, FANCB, FACD1 (BRCA2), FANCN
(PALB2), FANCO (RAD51C) e FANCP (SLX4).
OBS. 1: A identificação de determinadas mutações em heterozigose (BRCA2, PALB2,
RAD51C e SLX4) aumenta a predisposição para câncer de mama e/ou ovário, portanto
estes indivíduos devem ser encaminhados para manejo de alto risco de câncer.

Referências:
1. Fanconi Anemia: Guidelines for Diagnosis and Management. Fourth Edition •
2014 (www.fanconi.org)
2. Anemia de Fanconi. Especificações Técnicas. Rede Nacional de Câncer Familial.
Manual Operacional. INCA. 22: 164-165, 2009.
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/controle_cancer; http://www.inca.gov.br)

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fls. 274

3. Sindromes de instabilidade cromossômica: anemia de Fanconi. Em: Citogenética


Humana/Sharbel Weidner Maluf, Mariluce Riegel e colaboradores. - Porto Alegre:
Artmed 2011.pp:151-161
4. SnapShot: Fanconi Anemia and Associated Proteins. Anderson T. Wang & Agata

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
Smogorzewska doi.org/10.1016/j.cell.2014.12.031
5. Molecular analysis of Fanconi Anemia: the experience of the bone marrow failure
study group of the Italian Association of Pediatric onco-hematology. Daniela De Rocco
e cols. Haematologica 2014; 99(6):1022-1031.

111. VÍRUS ZIKA – POR PCR

1. Cobertura obrigatória para realização de PCR para vírus Zika em gestantes com
quadro sugestivo de infecção pelo vírus Zika até o quinto dia do início dos
sintomas.

Para fins de utilização dessa diretriz considera-se quadro sugestivo de Infecção pelo
vírus Zika:

Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de


dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas:
• Febre;
• Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido;
• Poliartralgia;
• Edema periarticular.

Fonte: Ministério da Saúde. http://combateaedes.saude.gov.br/profissional-e-


gestor/orientacoes/397-notificacao-compulsoria-febre-dovirus-zika. Site visitado em
20/04/2016.

Observações:
1. Uma vez que o conhecimento da infecção pelo vírus Zika ainda está em
construção, a partir da disponibilização de novas evidências científicas essa
diretriz poderá ser revista a qualquer tempo.
2. Cabe ao médico assistente orientar a gestante quanto à limitação dos testes
diagnósticos atualmente disponíveis.

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fls. 275

112. VÍRUS ZIKA – IGM

1. Cobertura obrigatória de Pesquisa de anticorpos IgM para Infecção pelo vírus


Zika para:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
a. Gestantes com quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika que realizaram
teste de PCR cujo resultado foi negativo, a partir do sexto dia dos sintomas;
b. Gestantes com quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika cujos sintomas se
iniciaram há mais de cinco dias;
c. Gestantes com quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika cujo resultado da
primeira pesquisa de IgM foi negativa;
d. Gestantes assintomáticas no início do pré-natal e no segundo trimestre de
gestação;
e. Gestantes em que foi detectada a presença de microcefalia fetal ou de
calcificações intracranianas em qualquer etapa da gestação;
f. Recém-nascidos cujas mães tenham apresentado teste diagnóstico (PCR ou
pesquisa de anticorpos IgM) com resultado positivo para infecção pelo vírus Zika
durante a gestação;
g. Recém-nascidos com microcefalia e/ou outras alterações do SNC possivelmente
relacionadas à infecção pelo vírus Zika durante a gestação.

Para fins de utilização dessa diretriz considera-se quadro sugestivo de Infecção pelo
vírus Zika:
Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de
dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas:
• Febre;
• Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido;
• Poliartralgia;
• Edema periarticular.

Fonte: Ministério da Saúde. http://combateaedes.saude.gov.br/profissional-e-


gestor/orientacoes/397-notificacao-compulsoria-febre-dovirus-zika. Site visitado em
20/04/2016.

Observações:
1. Uma vez que o conhecimento da infecção pelo vírus Zika ainda está em
construção, a partir da disponibilização de novas evidências científicas essa

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fls. 276

diretriz poderá ser revista a qualquer tempo.


2. Cabe ao médico assistente orientar a gestante quanto à limitação dos testes
diagnósticos atualmente disponíveis.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
113. VÍRUS ZIKA – IGG

1- Cobertura obrigatória de Pesquisa de anticorpos IgG para Infecção pelo vírus


Zika para:
a. Gestantes ou recém-nascidos que realizaram pesquisa de anticorpos IgM cujo
resultado foi positivo.

Para fins de utilização dessa diretriz considera-se quadro sugestivo de Infecção pelo
vírus Zika:
Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de
dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas:
• Febre;
• Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido;
• Poliartralgia;
• Edema periarticular
Fonte: Ministério da Saúde. http://combateaedes.saude.gov.br/profissional-e-
gestor/orientacoes/397-notificacao-compulsoria-febre-dovirus-zika. Site visitado em
20/04/2016.

Observações:
1. Uma vez que o conhecimento da infecção pelo vírus Zika ainda está em
construção, a partir da disponibilização de novas evidências científicas essa
diretriz poderá ser revista a qualquer tempo.
2. Cabe ao médico assistente orientar a gestante quanto à limitação dos testes
diagnósticos atualmente disponíveis.

114. ALK – PESQUISA DE MUTAÇÃO

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com


indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de
presença/mutação de genes para o início do tratamento.

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fls. 277

115. ANGIO-RM ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR

1. Cobertura obrigatória para pacientes com doença arterial periférica de membros


inferiores candidatos à revascularização, quando preenchidos todos os seguintes
critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
a. Permanece dúvida diagnóstica após a realização do doppler colorido arterial de
membros inferiores;
b. Existência de contraindicação para a realização de angiotomografia arterial de
membros inferiores.

116. ANGIOTOMOGRAFIA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR

1. Cobertura obrigatória para pacientes com doença arterial periférica de membros


inferiores candidatos à revascularização, quando permanece dúvida diagnóstica
após a realização do doppler colorido arterial de membros inferiores.

117. AQUAPORINA 4 (AQP4) - PESQUISA E/OU DOSAGEM

1. Cobertura obrigatória para investigação diagnóstica de neuromielite óptica quando


for solicitado por neurologista e preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:
a. Pacientes com neurite óptica, mielite aguda, síndrome da área postrema
(soluços, náusea/vômitos com exclusão de outras causas) ou síndrome aguda
de tronco cerebral;
b. Pacientes com síndrome diencefálica aguda, narcolepsia ou síndrome cerebral
sintomática com lesões compatíveis pela ressonância magnética.

118. CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL PARA AVALIAÇÃO DE


TRANSPORTADORES DE DOPAMINA

1. Quando utilizada para avaliação de transportadores de dopamina terá cobertura


obrigatória para pacientes adultos com tremores quando o Parkinsonismo não
puder ser clinicamente diferenciado de tremor essencial após avaliação por
profissional médico especializado em neurologia.

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fls. 278

119. ELASTOGRAFIA HEPÁTICA ULTRASSÔNICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de Hepatite B, Hepatite C,


Hepatite C pós-transplante, HIV e doença de fígado não alcóolica, com suspeita ou
diagnóstico de cirrose hepática, em pelo menos uma das seguintes condições:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D752.
a. diagnóstico inicial;
b. estadiamento;
c. acompanhamento.

120. FOCALIZAÇÃO ISOELÉTRICA DE TRANSFERRINA

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos, de qualquer idade,


quando apresentar atraso do desenvolvimento neuropsicomotor ou hipotonia ou
hipoglicemia e, pelo menos, mais 2 dos critérios abaixo:
a. Hipotonia
b. Atraso do desenvolvimento neuropsicomotor
c. Hipoglicemia
d. Enteropatia perdedora de proteína
e. Epilepsia
f. Hipoplasia cerebelar
g. Inversão de mamilos com distribuição anômala de gordura
h. Atraso do desenvolvimento pondero-estatural
i. Ocorrência de Acidente Vascular encefálico criptogênico
j. Retinite pigmentar
k. Derrame Pericárdico
l. Hipogonadismo
m.Coagulopatia caracterizada por baixos níveis séricos de fatores IX e XI,
antitrombina III, proteína S e proteína C funcional

Referências:

Jones MA, Rhodenizer D, da Silva C, Huff IJ, Keong L, Bean LJ, Coffee B, Collins C,
Tanner AK, He M, Hegde MR. Molecular diagnostic testing for congenital disorders of
glycosylation (CDG): detection rate for single gene testing and next generation
sequencing panel testing. Mol Genet Metab. 2013 Sep-Oct;110(1-2):78-85. doi:
10.1016

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Wolfe LA, Krasnewich D. Congenital disorders of glycosylation and intellectual


disability. Dev Disabil Res Rev. 2013;17(3):211-25. doi: 10.1002/ddrr.1115.

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Congenital Disorders of N-linked Glycosylation Pathway Overview. Acesso 22 de abril

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2016.

121. RADIAÇÃO PARA CROSS LINKING CORNEANO (COM DIRETRIZ DE


UTILIZAÇÃO)

1. Cobertura obrigatória para tratamento do ceratocone, excluindo-se pacientes com


um ou mais dos critérios seguintes:
a. idade superior a 35 anos;
b. acuidade visual com correção pré-operatória melhor que 20/25;
c. espessura corneana menor que 400 micrômetros;
d. infecção herpética prévia;
e. infecção concomitante;
f. cicatriz corneana grave ou opacificação corneana;
g. doença de superfície ocular grave;
h. doença auto-imune.

122. REFLUXO VÉSICO-URETERAL - TRATAMENTO ENDOSCÓPICO

1. Cobertura obrigatória para pacientes cujo laudo da uretrocistografia miccional


evidencie refluxo vésico-ureteral Grau I a IV quando preenchido um dos critérios
do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a. Crianças maiores que 6 meses que apresentarem RVU grau I a IV e Cicatriz


renal;
b. Crianças que tentaram tratamento clínico por pelo menos 1 ano, porém mantêm
infecção urinária recorrente apesar da profilaxia antimicrobiana;
c. Crianças que tentaram tratamento clínico por pelo menos 1 ano e não
apresentaram involução do grau do RVU;
d. Crianças que tentaram tratamento clínico por pelo menos 1 ano e apresentaram
aparecimento de novas cicatrizes renais;

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e. Crianças que não aderiram ao tratamento clínico (profilaxia antimicrobiana)


devido à intolerância aos antibióticos ou dificuldade para aceitação da
medicação;
f. Meninas acima de 5 anos independente de cicatriz renal ou estar apresentando

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ITU;

Grupo II

a. Pacientes que apresentem laudo da uretrocistografia miccional evidencie refluxo


vésico-ureteral Grau V;
b. Pacientes que já receberam 3 sessões de tratamento endoscópico sem melhora.

123. RM - FLUXO LIQUÓRICO - COMPLEMENTAR À RESSONÂNICIA


MAGNÉTICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com derivação ventrículo peritoneal para


avaliação do fluxo liquórico.

124. TERAPIA IMUNOPROFILÁTICA COM PALIVIZUMABE PARA O VÍRUS


SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)

1. Cobertura obrigatória para prematuros e crianças quando preenchido pelo menos


um dos seguintes critérios:
a. Crianças com menos de 1 ano de idade e que nasceram prematuras com idade
gestacional menor ou igual a 28 semanas;
b. Crianças com até dois anos com doença pulmonar crônica;
c. Crianças com até dois anos com doença cardíaca congênita com repercussão
hemodinâmica demonstrada.

Considerações Gerais para a cobertura do procedimento:


1. Segundo o protocolo de uso do Palivizumabe definido pelo Ministério da
Saúde, a posologia recomendada de palivizumabe é 15 mg/kg de peso
corporal, administrados uma vez por mês durante o período de maior
prevalência do VSR previsto na respectiva comunidade, no total de, no
máximo, cinco aplicações mensais consecutivas, dentro do período sazonal,
que é variável em diferentes regiões do Brasil.

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2. A primeira dose deve ser administrada um mês antes do início do período de


sazonalidade do VSR e as quatro doses subseqüentes devem ser
administradas com intervalos de 30 dias durante este período no total de até
5 doses. Vale ressaltar que o número total de doses por criança dependerá do

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mês de início das aplicações, variando, assim, de 1 a 5 doses, não se aplicando
após o período de sazonalidade do VSR. A sazonalidade do VSR nas diferentes
regiões do Brasil é estabelecida conforme Nota Técnica Conjunta
SAS/SCTIE/SVS nº 5/2015.
Sazonalidade do VSR nas diferentes regiões do Brasil

Região Sazonalidade Período de Aplicação


Norte Fevereiro a Junho Janeiro a Junho
Nordeste Março a Julho Fevereiro a Julho
Centro-Oeste Março a Julho Fevereiro a Julho
Sudeste Março a Julho Fevereiro a Julho
Sul Abril a Agosto Março a Agosto

3. A administração de palivizumabe deverá ser feita em recém-nascidos ou


crianças que preenchem um dos critérios de inclusão estabelecidos nesta
diretriz de utilização, inclusive para as que se encontram internadas, devendo
neste caso ser administrado no ambiente hospitalar e respeitado o intervalo
de doses subseqüentes intra-hospitalar e pós-alta hospitalar.

Referências:
1. Portaria MS/SAS nº 522 de 13 de maio de 2013.
2. Nota Técnica Conjunta SAS/SCTIE/SVS nº 5/2015. Disponível em
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/marco/11/NotaTecnicaConjun
ta-VSR.pdf . Acesso em 28/09/2017.

125. TOXOPLASMOSE - PESQUISA EM LÍQUIDO AMINIÓTICO POR PCR (COM


DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

1. Cobertura obrigatória na presença de infecção aguda materna, a partir da 18ª


semana de gestação.

Referência:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. – 5. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. 302 p.

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Guia de Servico Profissional/Servico Auxiliar de Diagnóstico e Terapia - SP/SADT Page 1 of 1

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Guia de Servico Profissional/Servico


Auxiliar de Diagnostico e Terapia -
2 - No. Guia no Prestador

201801658328
SP/SADT
1 - Registro ANS 3 - Numero da Guia Principal

319996 201801658328

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4 - Data da Autorizacao 5 - Senha 6 - Data de Validade da Senha 7 - Numero da Guia Atribuido pela Operadora

22/03/2018 201801658328 21/05/2018 201801658328

Dados do Beneficiario
8 - Numero da Carteira 9 - Validade da Carteira 10 - Nome 11 - Cartao Nacional de Saude 12 - Atendimento a RN

09700056000030576 19/10/2018 ARTHUR DE LUCCIA 701206038175211 N

Dados do Solicitante
13 - Codigo na Operadora 14 - Nome do Contratado

097000000970 UNIMED EST.S.P. FED. ESTAD. COOP. MEDICA


16 - Conselho Profissional 20 -
19 - Assinatura
15 - Nome do Profissional Solicitante 17 - Numero no Conselho 18 - UF Codigo do
CBO Profissional
00 - Solicitante

Dados da Solicitacao / Procedimentos e Exames Solicitados


21 - Carater do Atendimento 22 - Data da Solicitacao 23 - Indicacao Clinica
2 - Urgencia 22/03/2018
24 - Tabela 25 - Codigo do Procedimento 26 - Descricao 27 - Qt.Solic 28 - Qt.Autoriz.

1 00 99999919 FONO, PSICO, TO E FISIOTERAPIA ABA 4 4,000


2 00 99999919 MUSICOTERAPIA E EQUOTERAPIA 2 2,000
3
4
5

Dados do Contratado Executante


29 - Codigo na Operadora 30 - Nome do Contratado 31 - Codigo CNES

097000000970 UNIMED EST.S.P. FED. ESTAD. COOP. MEDICA 9999999

Dados do Atendimento
32 - Tipo Atendimento 33 - Indicacao de Acidente (Acidente ou Doenca Relacionada) 34 - Tipo de Consulta 35 - Motivo de Encerramento
do Atendimento

Data da Execucao/Procedimentos e Exames Realizados


41 -
36 - Data 37 - Hora Inicial 38 - Hora Final 39 - Tabela 40 - Codigo do Procedimento 42 - Qtde. 43 - Via 44 - Tec. 45 - Fator Red./Acresc. 46 - Valor Unitario (R$) 47 - Valor Total (R$)
Descricao

1
2
3
4
5

Identificacao do(s) Profissional(is) Executante(s)


48 - Seq.Ref 49 - Grau Part. 50 - Cod. na Operadora/CPF 51 - Nome do Profissional 52 - Conselho Profissional 53 - Numero no Conselho 54 - UF 55 - Codigo CBO

56 - Data de Realizacao de Procedimentos em Serie 57 - Assinatura do Beneficiario ou Responsavel

1- 3- 5- 7- 9-

2- 4- 6- 8- 10 -

58 - Observacao/Justificativa

Favoravel conforme Liminar

59 - Total de Procedimentos (R$) 60 - Total de Taxas e Alugueis (R$) 61 - Total de Materiais (R$) 62 - Total de OPME (R$) 63 - Total de Medicamentos (R$) 64 - Total de Gases Medicinais (R$) 65 - Total Geral (R$)

66 - Assinatura do Responsavel pela Autorizacao 67 - Assinatura do Beneficiario ou Responsavel 68 - Assinatura do Contratado

Mario Guy Solon de O

file:///S:/spool/SADT201801658328.htm 22/03/2018
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24/01/2018 ANS - LEGISLAÇÃO

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RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 428, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2017

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Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que
constitui a referência básica para cobertura assistencial mínima
nos planos privados de assistência à saúde, contratados a
partir de 1º de janeiro de 1999; fixa as diretrizes de atenção à
saúde; e revoga as Resoluções Normativas – RN nº 387, de 28
de outubro de 2015, e RN nº 407, de 3 de junho de 2016.

[Correlações][Anexos][Índice]

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, em vista do que dispõem o
§ 4º do art. 10 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998; o inciso III do art. 4º e o inciso II do art. 10,
ambos da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000; e a alínea “a” do inciso II do art. 30 da Resolução
Regimental – RR nº 1, de 17 de março de 2017, em reunião realizada em 23 de outubro de 2017,
adotou a seguinte Resolução Normativa - RN e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua
publicação.

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Seção I
Do Objeto

Art. 1º Esta Resolução Normativa – RN atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que
constitui a referência básica para cobertura mínima obrigatória da atenção à saúde nos planos
privados de assistência à saúde, contratados a partir de 1º de janeiro de 1999, e naqueles adaptados
conforme a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998.

Parágrafo único. Atualiza-se também o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde de Alta


Complexidade – PAC, definido, para fins de cobertura, como procedimentos extraídos do Rol de
Procedimentos e Eventos em Saúde, identificado no Anexo I, que pode ser objeto de cobertura parcial
temporária - CPT nos casos de doenças e lesões preexistentes - DLP, conforme o disposto em
Resolução específica.

Art. 2º As operadoras de planos de assistência à saúde poderão oferecer cobertura maior do que a
mínima obrigatória prevista nesta - RN e em seus Anexos, por sua iniciativa ou mediante expressa
previsão no instrumento contratual referente ao plano privado de assistência à saúde.

Art. 3º Esta RN é composta por quatro Anexos, quais sejam:

I - Anexo I: lista os procedimentos e eventos de cobertura mínima obrigatória, respeitando-se a


segmentação contratada;

II - Anexo II: apresenta as Diretrizes de Utilização – DUT, que estabelecem os critérios, baseados nas
melhores evidências científicas disponíveis, a serem observados para que sejam asseguradas as
coberturas de alguns procedimentos e eventos especificamente indicados no Anexo I;

III – Anexo III: apresenta as Diretrizes Clínicas – DC, que visam à melhor prática clínica, abordando
manejos e orientações mais amplas, baseadas nas melhores evidências científicas disponíveis, e
também definem a cobertura mínima obrigatória; e

IV - Anexo IV: apresenta o Protocolo de Utilização – PROUT para alguns procedimentos e eventos em
saúde listados no Rol.

Seção II
Dos Princípios de Atenção à Saúde na Saúde Suplementar

Art. 4º A atenção à saúde na saúde suplementar deverá observar os seguintes princípios:


http://www.ans.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=MzUwMg== 1/11
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24/01/2018 ANS - LEGISLAÇÃO

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I - atenção multiprofissional;

II - integralidade das ações respeitando a segmentação contratada;

III - incorporação de ações de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças, bem como de
estímulo ao parto normal;

IV - uso da epidemiologia para monitoramento da qualidade das ações e gestão em saúde; e

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V - adoção de medidas que evitem a estigmatização e a institucionalização dos portadores de
transtornos mentais, visando ao aumento de sua autonomia.

Parágrafo único. Os princípios estabelecidos neste artigo devem ser observados em todos os níveis
de complexidade da atenção, respeitando-se as segmentações contratadas, visando à promoção da
saúde, à prevenção de riscos e doenças, ao diagnóstico, ao tratamento, à recuperação e à
reabilitação.

Art. 5º Os procedimentos e eventos listados nesta RN e em seus Anexos poderão ser executados por
qualquer profissional de saúde habilitado para a sua realização, conforme legislação específica sobre
as profissões de saúde e regulamentação de seus respectivos conselhos profissionais, respeitados os
critérios de credenciamento, referenciamento, reembolso ou qualquer outro tipo de relação entre a
operadora e prestadores de serviços de saúde.

§ 1º Os procedimentos listados nesta -RN e em seus Anexos serão de cobertura obrigatória quando
solicitados pelo médico assistente, conforme disposto no art. 12 da Lei nº 9.656, de 1998, com
exceção dos procedimentos odontológicos e dos procedimentos vinculados aos de natureza
odontológica – aqueles executados por cirurgião-dentista ou os recursos, exames e técnicas auxiliares
necessários ao diagnóstico, tratamento e prognóstico odontológicos - que poderão ser solicitados ou
executados diretamente pelo cirurgião-dentista.

§ 2º Os procedimentos eletivos a serem realizados conjuntamente por médico e cirurgião-dentista,


visando a adequada segurança, a responsabilidade assistencial ao paciente é do profissional que
indicou o procedimento, conforme Resolução do Conselho Federal de Odontologia nº 100, de 18 de
março de 2010, e Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1950, de 10 de junho de 2010.

CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Seção Única
Das Coberturas Assistenciais

Art. 6º As operadoras deverão oferecer obrigatoriamente o plano-referência de que trata o art. 10 da


Lei nº 9.656, de 1998, podendo oferecer, alternativamente, planos ambulatorial, hospitalar, hospitalar
com obstetrícia, odontológico e suas combinações, ressalvada a exceção disposta no § 3 º do art. 10
da Lei nº 9.656, de 1998.

Art. 7º Os eventos e procedimentos relacionados nesta RN e nos seus Anexos, que necessitem de
anestesia, com ou sem a participação de profissional médico anestesista, terão sua cobertura
assistencial obrigatória, caso haja indicação clínica, respeitando-se os critérios de credenciamento,
referenciamento, reembolso ou qualquer tipo de relação entre a operadora e prestadores de serviços
de saúde.

Parágrafo único. Os insumos necessários para realização de procedimentos cobertos nesta RN ou em


seus Anexos, assim como a equipe cirúrgica necessária para a realização de procedimentos
cirúrgicos terão sua cobertura assistencial obrigatória, caso haja indicação clínica, respeitando-se os
critérios de credenciamento, referenciamento, reembolso ou qualquer tipo de relação entre a
operadora e prestadores de serviços de saúde.

Art. 8º As ações de planejamento familiar de que trata o inciso III do art. 35-C da Lei nº 9.656, de
1998, devem envolver as atividades de educação, aconselhamento e atendimento clínico previstas
nos Anexos desta RN, observando-se as seguintes definições:

I – planejamento familiar: conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta direitos iguais
de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal;

II – concepção: fusão de um espermatozóide com um óvulo, resultando na formação de um zigoto;

http://www.ans.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=MzUwMg== 2/11
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III – anticoncepção: prevenção da concepção por bloqueio temporário ou permanente da fertilidade;

IV - atividades educacionais: são aquelas executadas por profissional de saúde habilitado mediante a
utilização de linguagem acessível, simples e precisa, com o objetivo de oferecer aos beneficiários os
conhecimentos necessários para a escolha e posterior utilização do método mais adequado e
propiciar a reflexão sobre temas relacionados à concepção e à anticoncepção, inclusive à
sexualidade, podendo ser realizadas em grupo ou individualmente e permitindo a troca de
informações e experiências baseadas na vivência de cada indivíduo do grupo;

V – aconselhamento: processo de escuta ativa que pressupõe a identificação e acolhimento das

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demandas do indivíduo ou casal relacionadas às questões de planejamento familiar, prevenção das
Doenças Sexualmente Transmissíveis/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - DST/AIDS e outras
patologias que possam interferir na concepção/parto; e

VI – atendimento clínico: realizado após as atividades educativas, incluindo anamnese, exame físico
geral e ginecológico para subsidiar a escolha e prescrição do método mais adequado para concepção
ou anticoncepção.

Art. 9º Os procedimentos de transplante, no âmbito da prestação de serviços de saúde suplementar,


deverão submeter-se à legislação específica vigente.

§ 1º Na saúde suplementar, os candidatos a transplante de órgãos e tecidos provenientes de doador


cadáver deverão obrigatoriamente estar inscritos em uma das Centrais de Notificação, Captação e
Distribuição de Órgãos - CNCDO e sujeitar-se-ão ao critério de fila única de espera e de seleção.

§ 2º As entidades privadas e equipes especializadas interessadas na realização de transplantes


deverão observar o regulamento técnico – legislação vigente do Ministério da Saúde – que dispõe
quanto à forma de autorização e cadastro junto ao Sistema Nacional de Transplante - SNT.

§ 3º São competências privativas das CNCDO, dentro das funções de gerenciamento que lhes são
atribuídas pela legislação em vigor:

I - determinar o encaminhamento de equipe especializada; e

II - providenciar o transporte de tecidos e órgãos ao estabelecimento de saúde autorizado em que se


encontre o receptor.

§ 4º Os exames e procedimentos pré e pós-transplantes, para fins das disposições da RN nº 259, de


17 de junho de 2011, são considerados procedimentos de urgência e emergência, respeitadas as
segmentações, os prazos de carência e CPT.

Art. 10. A atenção prestada aos portadores de transtornos mentais deverá priorizar o atendimento
ambulatorial e em consultórios, utilizando a internação psiquiátrica apenas como último recurso
terapêutico e sempre que houver indicação do médico assistente.

Parágrafo único. Todos os procedimentos clínicos ou cirúrgicos decorrentes de transtornos mentais,


inclusive aqueles necessários ao atendimento das lesões auto-infligidas, estão obrigatoriamente
cobertos.

Art. 11. Os procedimentos necessários ao tratamento das complicações clínicas e cirúrgicas,


decorrentes de procedimentos não cobertos, têm cobertura obrigatória quando constarem do Rol de
Procedimentos e Eventos em Saúde, respeitadas as segmentações e os prazos de carência e CPT.

Parágrafo único. Procedimentos necessários ao seguimento de eventos excluídos da cobertura, como


internação em leito de terapia intensiva após transplante não coberto, não são considerados
tratamento de complicações, mas parte integrante do procedimento inicial, não havendo
obrigatoriedade de sua cobertura por parte das operadoras.

Art. 12. Os procedimentos realizados por laser, radiofrequência, robótica, neuronavegação ou outro
sistema de navegação, escopias e técnicas minimamente invasivas somente terão cobertura
assegurada quando assim especificados no Anexo I, de acordo com a segmentação contratada.

Parágrafo único. Todas as escopias listadas nos Anexos têm igualmente assegurada a cobertura com
dispositivos ópticos ou de vídeo para captação das imagens.

http://www.ans.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=MzUwMg== 3/11
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Art. 13. O atendimento deve ser assegurado independente da circunstância e do local de ocorrência
do evento, respeitadas a segmentação, a área de atuação e abrangência, a rede de prestadores de
serviços contratada, credenciada ou referenciada da operadora e os prazos de carência estabelecidos
no contrato.

Art. 14. Caso a operadora ofereça a internação domiciliar em substituição à internação hospitalar, com
ou sem previsão contratual, deverá obedecer às exigências previstas nos normativos vigentes da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e nas alíneas "c", "d", "e" e "g" do inciso II do art.
12 da Lei nº 9.656, de 1998.

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Parágrafo único. Nos casos em que a assistência domiciliar não se dê em substituição à internação
hospitalar, tal assistência deverá obedecer à previsão contratual ou à negociação entre as partes.

Art. 15. Nos contratos de planos individuais ou familiares, coletivos por adesão e coletivos
empresariais, é obrigatória a cobertura dos procedimentos listados no Rol de Procedimentos e
Eventos em Saúde, relacionados ou não com a saúde ocupacional e acidentes de trabalho,
respeitadas as segmentações contratadas.

§ 1º Para fins de cobertura obrigatória pelos planos privados de assistência à saúde, entende-se como
cobertura relacionada com a saúde ocupacional, o diagnóstico, o tratamento, a recuperação e a
reabilitação de doenças relacionadas ao processo de trabalho listadas pelo Ministério da Saúde na
Portaria 1.339 MS/GM, de 18 de novembro de 1999.

§ 2º Salvo disposição contratual em contrário, exclui-se da cobertura obrigatória a ser garantida pelas
operadoras a realização dos exames médicos admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de
mudança de função e demissionais.

Art. 16. Os procedimentos e eventos em saúde de cobertura obrigatória, contemplados nesta RN e em


seus Anexos, que envolvam a colocação, inserção e/ou fixação de órteses, próteses ou outros
materiais possuem cobertura igualmente assegurada de sua remoção e/ou retirada.

Art. 17. Taxas, materiais, contrastes, medicamentos, entre outros, necessários para a execução de
procedimentos e eventos em saúde de cobertura obrigatória, contemplados nesta RN e em seus
Anexos, possuem cobertura obrigatória, desde que estejam regularizados e registrados e suas
indicações constem da bula/manual perante a ANVISA e respeitados os critérios de credenciamento,
referenciamento, reembolso ou qualquer outro tipo de relação entre a operadora e prestadores de
serviços de saúde.

Art. 18. No caso de procedimentos sequenciais e/ou contínuos, tais como quimioterapia, radioterapia,
hemodiálise e diálise peritonial, a operadora deve assegurar a continuidade do tratamento conforme
prescrição do profissional assistente e justificativa clínica, respeitadas as segmentações, os prazos de
carência e a CPT.

§ 1º A continuidade do tratamento deve ser realizada no prazo definido pelo médico assistente, não
cabendo nova contagem ou recontagem dos prazos de atendimento estabelecidos pela RN nº 259, de
2011.

§ 2º O procedimento “Medicamentos para o controle de efeitos adversos e adjuvantes relacionados a


tratamentos antineoplásicos” é considerado como continuidade dos procedimentos de quimioterapia e
terapia antineoplásica oral para o tratamento do câncer, não cabendo nova contagem ou recontagem
de prazo de atendimento para aquele procedimento.

Art. 19. Os planos privados de assistência à saúde deverão assegurar cobertura para medicamentos
registrados/regularizados na ANVISA que sejam utilizados nos procedimentos diagnósticos e
terapêuticos contemplados na presente RN e em seus Anexos, de acordo com a segmentação
contratada.

Subseção I
Do Plano-Referência

Art. 20. A cobertura assistencial de que trata o plano-referência compreende todos os procedimentos
clínicos, cirúrgicos, obstétricos e os atendimentos de urgência e emergência, na forma estabelecida
no art. 10 da Lei nº 9.656, de 1998.

§ 1º São permitidas as seguintes exclusões assistenciais:

I - tratamento clínico ou cirúrgico experimental, isto é, aquele que:

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a) emprega medicamentos, produtos para a saúde ou técnicas não registrados/não regularizados no
país;

b) é considerado experimental pelo Conselho Federal de Medicina – CFM ou pelo Conselho Federal
de Odontologia - CFO; ou

c) não possui as indicações descritas na bula/manual registrado na ANVISA (uso off-label), ressalvado
o disposto no art. 26;

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II - procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos, bem como órteses e próteses para o
mesmo fim, ou seja, aqueles que não visam restauração parcial ou total da função de órgão ou parte
do corpo humano lesionada, seja por enfermidade, traumatismo ou anomalia congênita;

III - inseminação artificial, entendida como técnica de reprodução assistida que inclui a manipulação
de oócitos e esperma para alcançar a fertilização, por meio de injeções de esperma
intracitoplasmáticas, transferência intrafalopiana de gameta, doação de oócitos, indução da ovulação,
concepção póstuma, recuperação espermática ou transferência intratubária do zigoto, entre outras
técnicas;

IV - tratamento de rejuvenescimento ou de emagrecimento com finalidade estética, assim como em


spas, clínicas de repouso e estâncias hidrominerais;

V - fornecimento de medicamentos e produtos para a saúde importados não nacionalizados, isto é,


aqueles produzidos fora do território nacional e sem registro vigente na ANVISA;

VI - fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar, isto é, aqueles prescritos pelo médico
assistente para administração em ambiente externo ao de unidade de saúde, com exceção dos
medicamentos previstos nos incisos X e XI do art. 21 , e ressalvado o disposto no art. 14;

VII - fornecimento de próteses, órteses e seus acessórios não ligados ao ato cirúrgico;

VIII - tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto médico, ou não reconhecidos
pelas autoridades competentes;

IX - casos de cataclismos, guerras e comoções internas, quando declarados pela autoridade


competente; e

X - estabelecimentos para acolhimento de idosos e internações que não necessitem de cuidados


médicos em ambiente hospitalar.

§ 2º Prótese é entendida como qualquer material permanente ou transitório que substitua total ou
parcialmente um membro, órgão ou tecido.

§ 3º Órtese é entendida como qualquer material permanente ou transitório que auxilie as funções de
um membro, órgão ou tecido, sendo não ligados ao ato cirúrgico os materiais cuja colocação ou
remoção não requeiram a realização de ato cirúrgico.

§ 4º A referência para classificação dos diversos materiais utilizados pela medicina no país como
órteses ou próteses deverá estar de acordo com a lista a ser disponibilizada e atualizada
periodicamente no sítio institucional da ANS na Internet (www.ans.gov.br), não sendo esta, uma lista
que atribua cobertura obrigatória aos materiais ali descritos.

Subseção II
Do Plano Ambulatorial

Art. 21. O Plano Ambulatorial compreende os atendimentos realizados em consultório ou em


ambulatório, definidos e listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, não incluindo
internação hospitalar ou procedimentos para fins de diagnóstico ou terapia que, embora prescindam
de internação, demandem o apoio de estrutura hospitalar por período superior a 12 (doze) horas, ou
serviços como unidade de terapia intensiva e unidades similares, observadas as seguintes exigências:

I - cobertura de consultas médicas em número ilimitado em clínicas básicas e especializadas


(especialidades médicas), inclusive obstétrica para pré-natal, reconhecidas pelo Conselho Federal de
Medicina – CFM;

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II - cobertura de serviços de apoio diagnóstico, tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais,
incluindo procedimentos cirúrgicos ambulatoriais solicitados pelo médico ou pelo cirurgião-dentista
assistente, mesmo quando realizados em ambiente hospitalar, desde que não se caracterize como
internação conforme preceitua o caput;

III – cobertura de consultas ou sessões com nutricionista, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e


psicólogo de acordo com o estabelecido nos Anexos desta RN;

IV - cobertura de psicoterapia de acordo com o número de sessões estabelecido nos Anexos desta
RN, que poderá ser realizada tanto por psicólogo como por médico devidamente habilitados;

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V – cobertura dos procedimentos de reeducação e reabilitação física listados nos Anexos desta RN,
que podem ser realizados tanto por fisiatra como por fisioterapeuta, em número ilimitado de sessões
por ano;

VI - cobertura das ações de planejamento familiar, listadas no Anexo I desta RN, para segmentação
ambulatorial;

VII - cobertura de atendimentos caracterizados como de urgência e emergência conforme Resolução


específica vigente sobre o tema;

VIII - cobertura de remoção, depois de realizados os atendimentos classificados como urgência ou


emergência, quando caracterizada pelo médico assistente a falta de recursos oferecidos pela unidade
para a continuidade da atenção ao paciente ou pela necessidade de internação;

IX – cobertura de hemodiálise e diálise peritonial - CAPD;

X – cobertura de quimioterapia oncológica ambulatorial, entendida como aquela baseada na


administração de medicamentos para tratamento do câncer, incluindo medicamentos para o controle
de efeitos adversos relacionados ao tratamento e adjuvantes (medicamentos empregados de forma
associada aos quimioterápicos citostáticos com a finalidade de intensificar seu desempenho ou de
atuar de forma sinérgica ao tratamento) que, independentemente da via de administração e da classe
terapêutica, necessitem, conforme prescrição do médico assistente, ser administrados sob
intervenção ou supervisão direta de profissionais de saúde dentro de estabelecimento de Saúde;

XI - cobertura de medicamentos antineoplásicos orais para uso domiciliar, assim como medicamentos
para o controle de efeitos adversos e adjuvantes de uso domiciliar relacionados ao tratamento
antineoplásico oral e/ou venoso, respeitando, preferencialmente, as seguintes características:

a) medicamento genérico: medicamento similar a um produto de referência ou inovador, que se


pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após expiração ou renúncia da proteção
patentária ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade,
e designado pela Denominação Comum Brasileira - DCB ou, na sua ausência, pela Denominação
Comum Internacional - DCI, conforme definido pela Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999; e

b) medicamento fracionado: medicamento fornecido em quantidade distinta da embalagem original,


conforme necessidade do paciente e definição do órgão competente, esta atualmente a cargo da
ANVISA;

XII – cobertura dos procedimentos de radioterapia listados no Anexo I desta RN para a segmentação
ambulatorial;

XIII – cobertura dos procedimentos de hemodinâmica ambulatoriais que prescindam de internação e


de apoio de estrutura hospitalar por período superior a 12 (doze) horas, unidade de terapia intensiva e
unidades similares e que estejam descritos no segmento ambulatorial do Anexo I desta RN;

XIV – cobertura de hemoterapia ambulatorial; e

XV – cobertura das cirurgias oftalmológicas ambulatoriais listadas nos Anexos desta RN.

§ 1º Para fins de aplicação do art. 10 da Lei nº 9.656, de 1998, é permitida, para a segmentação
ambulatorial, a exclusão de:

I - procedimentos que exijam forma de anestesia diversa da anestesia local, da sedação ou do


bloqueio;

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II - quimioterapia oncológica intra-tecal ou que demande internação; e

III - embolizações.

§ 2º Para efeitos do disposto no inciso I do caput, as áreas de atuação estabelecidas pelo Conselho
Federal de Medicina não são consideradas especialidades médicas.

Subseção III
Do Plano Hospitalar

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Art. 22. O Plano Hospitalar compreende os atendimentos realizados em todas as modalidades de
internação hospitalar e os atendimentos caracterizados como de urgência e emergência, conforme
Resolução específica vigente, não incluindo atendimentos ambulatoriais para fins de diagnóstico,
terapia ou recuperação, ressalvado o disposto no inciso X deste artigo, observadas as seguintes
exigências:

I - cobertura, em número ilimitado de dias, de todas as modalidades de internação hospitalar;

II - quando houver previsão de mecanismos financeiros de regulação disposto em contrato para


internação hospitalar, o referido aplica-se a todas as especialidades médicas, contudo a
coparticipação nas hipóteses de internações psiquiátricas somente poderá ser exigida considerando
os seguintes termos, que deverão ser previstos em contrato:

a) somente haverá fator moderador quando ultrapassados 30 dias de internação contínuos ou não,
nos 12 meses de vigência; e

b) a coparticipação poderá ser crescente ou não, estando limitada ao máximo de 50% do valor
contratado entre a operadora de planos privados de assistência à saúde e o respectivo prestador de
serviços de saúde.

III – cobertura de hospital-dia (recurso intermediário entre a internação e o ambulatório, que deve
desenvolver programas de atenção e cuidados intensivos por equipe multiprofissional, visando
substituir a internação convencional, e proporcionando ao beneficiário a mesma amplitude de
cobertura oferecida em regime de internação hospitalar) para transtornos mentais, de acordo com as
Diretrizes de Utilização estabelecidas no Anexo II desta RN;

IV - cobertura de transplantes listados nos Anexos desta RN, e dos procedimentos a eles vinculados,
incluindo:

a) as despesas assistenciais com doadores vivos, as quais estão sob expensas da operadora do
beneficiário receptor;

b) os medicamentos utilizados durante a internação;

c) o acompanhamento clínico em todo o período pós-operatório, que compreende não só o pós-


operatório imediato (primeiras 24 horas da realização da cirurgia) e mediato (entre 24 horas e 48
horas da realização da cirurgia), mas também o pós-operatório tardio (a partir de 48 horas da
realização da cirurgia), exceto medicamentos de manutenção; e

d) as despesas com captação, transporte e preservação dos órgãos, sem qualquer ônus ao
beneficiário receptor;

V - cobertura de consultas, sessões ou avaliações por outros profissionais de saúde, de forma


ilimitada durante o período de internação hospitalar, quando indicado pelo médico ou odontólogo
assistente, obedecidos aos seguintes critérios:

a) que seja dentro do escopo de atuação dos profissionais de saúde indicados e em conformidade
com a legislação específica sobre as profissões de saúde e a regulamentação dos respectivos
conselhos profissionais; e

b) que, no caso de ser necessária à realização de procedimentos, estes constem do Rol de


Procedimentos e Eventos em Saúde definido por esta RN, respeitando-se a segmentação contratada;

VI – cobertura de órteses e próteses ligadas aos atos cirúrgicos listados nos Anexos desta RN;

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VII - cobertura das despesas, incluindo alimentação e acomodação, relativas ao acompanhante, salvo
contraindicação justificada do médico ou do cirurgião-dentista assistente, nos seguintes casos:

a) crianças e adolescentes menores de 18 anos;

b) idosos a partir dos 60 anos de idade; e

c) pessoas com deficiência;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D785.
VIII - cobertura dos procedimentos cirúrgicos buco-maxilo-faciais listados nos Anexos desta RN, para
a segmentação hospitalar, conforme disposto no art. 5°, incluindo a solicitação de exames
complementares e o fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões,
assistência de enfermagem, alimentação, órteses, próteses e demais materiais ligados ao ato
cirúrgico utilizados durante o período de internação hospitalar;

IX – cobertura da estrutura hospitalar necessária à realização dos procedimentos odontológicos


passíveis de realização ambulatorial, mas que por imperativo clínico necessitem de internação
hospitalar, com equipe de saúde necessária à complexidade do caso, incluindo exames
complementares e o fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões,
assistência de enfermagem e alimentação utilizados durante o período de internação hospitalar; e

X - cobertura obrigatória para os seguintes procedimentos considerados especiais cuja necessidade


esteja relacionada à continuidade da assistência prestada em nível de internação hospitalar:

a) hemodiálise e diálise peritonial - CAPD;

b) quimioterapia oncológica ambulatorial, como definida no inciso X do art. 21 e os medicamentos


para tratamento antineoplásico domiciliar de uso oral;

c) procedimentos radioterápicos previstos no Anexo I desta RN para as segmentações ambulatorial e


hospitalar;

d) hemoterapia;

e) nutrição parenteral ou enteral;

f) procedimentos diagnósticos e terapêuticos em hemodinâmica descritos nos Anexos desta RN;

g) embolizações listadas nos Anexos desta RN;

h) radiologia intervencionista;

i) exames pré-anestésicos ou pré-cirúrgicos;

j) procedimentos de reeducação e reabilitação física listados nos Anexos desta RN; e

k) acompanhamento clínico no pós-operatório imediato, mediato e tardio dos pacientes submetidos


aos transplantes listados nos Anexos, exceto fornecimento de medicação de manutenção.

Parágrafo único. Para fins do disposto no inciso IX, o imperativo clínico caracteriza-se pelos atos que
se impõem em função das necessidades do beneficiário, com vistas à diminuição dos riscos
decorrentes de uma intervenção, observadas as seguintes regras:

I - em se tratando de atendimento odontológico, o cirurgião-dentista assistente e/ou o médico


assistente irá avaliar e justificar a necessidade do suporte hospitalar para a realização do
procedimento odontológico, com o objetivo de garantir maior segurança ao paciente, assegurando as
condições adequadas para a execução dos procedimentos, assumindo as responsabilidades técnicas
e legais pelos atos praticados; e

II - os honorários do cirurgião-dentista e os materiais odontológicos utilizados na execução dos


procedimentos odontológicos ambulatoriais que, nas situações de imperativo clínico, necessitem ser
realizados em ambiente hospitalar, não estão incluídos na cobertura da segmentação hospitalar e
plano referência.

Subseção IV
Do Plano Hospitalar com Obstetrícia
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Art. 23. O Plano Hospitalar com Obstetrícia compreende toda a cobertura definida no art. 22,
acrescida dos procedimentos relativos ao pré-natal, da assistência ao parto e puerpério, observadas
as seguintes exigências:

I – cobertura das despesas, incluindo paramentação, acomodação e alimentação, relativas ao


acompanhante indicado pela mulher durante:

a) pré-parto;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D785.
b) parto; e

c) pós–parto imediato, entendido como o período que abrange 10 (dez) dias após o parto, salvo
intercorrências, a critério médico;

II - cobertura assistencial ao recém-nascido, filho natural ou adotivo do beneficiário, ou de seu


dependente, durante os primeiros 30 (trinta) dias após o parto; e

III – opção de inscrição assegurada ao recém-nascido, filho natural ou adotivo do beneficiário, como
dependente, isento do cumprimento dos períodos de carência, desde que a inscrição ocorra no prazo
máximo de 30 (trinta) dias do nascimento ou adoção.

Parágrafo único. Para fins de cobertura do parto normal listado nos Anexos, este procedimento
poderá ser realizado por enfermeiro obstétrico habilitado, conforme legislação vigente, de acordo com
o art. 5º.

Subseção V
Do Plano Odontológico

Art. 24. O Plano Odontológico compreende a cobertura de todos os procedimentos listados no Anexo I
desta RN para a segmentação odontológica.

§ 1º Os procedimentos buco-maxilo-faciais que necessitarem de internação hospitalar não estão


cobertos pelos planos odontológicos, porém têm cobertura obrigatória no plano de segmentação
hospitalar e plano-referência.

§ 2° Nas situações em que, por imperativo clínico, o atendimento odontológico necessite de suporte
hospitalar para a sua realização, apenas os materiais odontológicos e honorários referentes aos
procedimentos listados no Anexo I para a segmentação odontológica deverão ser cobertos pelos
planos odontológicos.

§ 3° É obrigatória a cobertura dos atendimentos caracterizados como urgência e emergência,


conforme normas específicas vigentes sobre o tema.

CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 25. As operadoras devem comunicar em linguagem clara e acessível, preferencialmente por
escrito, aos beneficiários ou contratantes de planos de saúde quanto às alterações nas coberturas
obrigatórias, notadamente quanto às inclusões e exclusões de procedimentos e eventos em saúde.

Parágrafo único. As comunicações de que trata o caput deverão ser disponibilizadas em formato
acessível, respeitando-se as especificidades dos beneficiários que se apresentem na condição de
pessoa com deficiência, em especial as com deficiência visual e/ou auditiva.

Art. 26. As operadoras deverão garantir a cobertura de medicamentos e de produtos registrados pela
ANVISA, nos casos em que a indicação de uso pretendida seja distinta daquela aprovada no registro
daquela Agência, desde que:

I - a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS – CONITEC tenha demonstrado as


evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento ou do
produto para o uso pretendido; e

II - a ANVISA tenha emitido, mediante solicitação da CONITEC, autorização de uso para


fornecimento, pelo SUS, dos referidos medicamentos e produtos, nos termos do art. 21 do Decreto nº
8.077, de 14 de agosto de 2013.

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Art. 27. As operadoras devem cumprir o estabelecido nos normativos expedidos pelos órgãos
governamentais competentes no que concerne à Política Nacional de Sangue, Componentes e
Hemoderivados.

Art. 28. O Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde deverá ser revisto periodicamente a cada 2
(dois) anos, podendo ser atualizado a qualquer tempo, segundo critérios da ANS.

Parágrafo único. Para fins de qualificar e organizar o processo de revisão, as solicitações de inclusão,
exclusão ou alteração no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde e de suas diretrizes de atenção
à saúde deverão ser feitas por meio de formulário próprio, disponibilizado em período a ser definido

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D785.
pela ANS.

Art. 29. Fica mantido o Comitê Permanente de Regulação da Atenção à Saúde – COSAÚDE, por meio
da Instrução Normativa – IN nº 44, de 14 de fevereiro de 2014, da Diretoria de Normas e Habilitação
dos Produtos.

Art. 30. As exclusões assistenciais previstas no § 1º do art. 20 se aplicam a todos os produtos de


qualquer segmentação, ressalvadas as coberturas previstas no instrumento contratual.

Art. 31. Esta RN e seus Anexos estarão disponíveis para consulta e cópia no sítio institucional da ANS
na Internet - www.ans.gov.br.

Art. 32. Ficam revogadas a RN nº 387, de 28 de outubro de 2015, e a RN nº 407, de 3 de junho de


2016.

Art. 33. Esta RN entra em vigor no dia 2 de janeiro de 2018.

LEANDRO FONSECA DA SILVA


DIRETOR – PRESIDENTE SUBSTITUTO

Este texto não substitui o texto normativo original e nem o de suas alterações, caso haja, publicados no Diário

Oficial.

ANEXO I

ANEXO II

ANEXO III

ANEXO IV

Correlações:

Lei 9.656, de 06/1998

Lei 9.961, de 01/2000

RR nº 01, de 03/2017

A RN nº 428 Revogou:

RN nº 387, de 10/2015

RN nº 407, de 06/2016

Índice da RN nº 428

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CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Seção I - Do Objeto

Seção II - Dos Princípios de Atenção à Saúde nas Saúde Suplementar

CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Seção Única - das Coberturas Assistenciais

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D785.
Subseção I - Do Plano Referência

Subseção II - Do Plano Ambulatorial

Subseção III - Do Plano Hospitalar

Subseção IV - Do Plano Hospitalar com Obstetrícia

Subseção V - Do Plano Odontológico

CAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

VOLTAR

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Quarto Termo Aditivo ao Instrumento de Comercialização


(Contrato de Aditivo RE. Nº 7341. Aditivo de: 6033)

Qualificação da Operadora
CONTRATADA

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D7A3.
RAZÃO SOCIAL: UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO – FEDERAÇÃO ESTADUAL
COOPERATIVA MÉDICA
CNPJ: 43.643.139/0001-66 REGISTRO NA ANS: 31999-6
CLASSIFICAÇÃO DA OPERADORA NA ANS: Cooperativa Médica
ENDEREÇO: Rua José Getúlio
Nº: 78 COMPLEMENTO: 90
BAIRRO: Aclimação CEP: 01509-000
MUNICÍPIO: São Paulo UF: SP
REPRESENTANTES LEGAIS:
NOME: Dr. José Martiniano Grillo Neto CARGO: Diretor Presidente
RG nº: 7.258.342 CPF: 273.466.506-97
NOME: Dr. Omar Abujamra Junior CARGO: Diretor Superintendente
RG nº: 5428112-X CPF: 021.213.938-03

Qualificação da Contratante
CONTRATANTE
RAZÃO SOCIAL: QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S A
NOME FANTASIA: ****************
CNPJ: 07.658.098/0001-18
ENDEREÇO: AL XINGU
Nº: 512 COMPLEMENTO: SALA 2002
BAIRRO: ALPHAVILLE INDUSTRIAL CEP: 06455-030
MUNICÍPIO: BARUERI UF: SP
REPRESENTANTE (S) LEGAL (IS):
NOME: Sr. Leonardo Divino Costa Guerreiro CARGO: Diretor Executivo de Negócios
RG nº: 1.605.104 SSP/GO CPF: 440.854.001-34
NOME: Sr. Claudio José Pardal CARGO: Superintendente Comercial
RG nº: 13.597.188 SSP/SP CPF: 051.361.598-98

As partes acima indicadas e qualificadas no instrumento principal, por este instrumento


particular, resolvem, firmar o presente Termo Aditivo, de forma a ajustar e convencionar as
cláusulas e condições avençadas no Instrumento de Comercialização, assinado em 1º de
setembro de 2016, para estabelecer:

I – As partes estabelecem as seguintes regras para alteração de planos:

4º Termo Aditivo ao Instrumento de Comercialização


1 de 2
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407
fls. 453

O beneficiário poderá sair de um plano Estadual com Coparticipação para um plano


Estadual sem coparticipação;
 O beneficiário poderá sair de um plano Estadual com Coparticipação para um plano
Nacional desde que cumpra as carências para nova rede e abrangência;
 O beneficiário poderá sair de um plano Estadual sem coparticipação para um plano
Estadual com coparticipação;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D7A3.
 O beneficiário poderá sair de um plano Estadual sem coparticipação para um plano
Nacional desde que cumpra as carências para nova rede e abrangência;
 O beneficiário poderá sair de um plano Nacional para um plano Estadual com
Coparticipação;
 O beneficiário poderá sair de um plano Nacional para um plano Estadual sem
Coparticipação.
II – Permanecem em vigor todas as demais cláusulas e condições previstas no Instrumento de
Comercialização, firmado entre as partes, desde que não colidam com o presente
instrumento.

Por estarem assim, justos e contratados, firmam o presente contrato em duas vias de igual
teor e forma.

São Paulo, 18 de dezembro de 2017.

CONTRATANTE:

___________________________________________________________________________
QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S A

CONTRATADA:

___________________________________________________________________________
Dr. José Martiniano Grillo Neto Dr. Omar Abujamra Júnior
Diretor Presidente Diretor Superintendente
UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO
FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS COOPERATIVAS MÉDICAS

Testemunhas:

_________________________________ _________________________________
Nome: Nome:
RG nº: RG nº:

4º Termo Aditivo ao Instrumento de Comercialização


2 de 2
fls. 454

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D7A9.
fls. 455

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D7A9.
fls. 456

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D7A9.
fls. 457

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D7A9.
fls. 458

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D7A9.
fls. 459

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D7A9.
fls. 460

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D7A9.
fls. 461

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D7A9.
fls. 462

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D7AD.
fls. 463

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 04/04/2018 às 17:00 , sob o número WJMJ18403856407 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 422D7AD.
fls. 464

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 05/04/2018 10:06


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4236731.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0103/2018, foi disponibilizado na página
796/805 do Diário da Justiça Eletrônico em 05/04/2018. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS, liberado nos autos em 05/04/2018 às 10:06 .
Advogado
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)

Teor do ato: "Vistos.Em complemento à decisão de páginas 40/46, tratando-se de pessoa pobre na
acepção jurídica do termo (CPC, artigo 98, caput), defiro a gratuidade da justiça, conforme as isenções
estabelecidas no artigo 98, § 1º, do Código de Processo Civil.Páginas 53/55: Expeça-se novo ofício ao
requerido para que cumpra a decisão de páginas 40/46 no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, sob pena de
majoração da multa diária fixada para R$ 3.000,00 (três mil reais).Sem prejuízo, expeça-se carta de citação
com urgência. Servirá a presente como ofício, devendo, a(s) parte(s) interessada(s), imprimi-la em seu
escritório e entrega-la ao destinatário para o devido cumprimento, tendo em vista tratar-se de processo digital,
com autenticidade do documento conferida por sua assinatura à margem direita, o que lhe confere
autenticidade, e como medida de celeridade processual. A entrega deverá ser comprovada, nos autos, em 10
dias e a(s) resposta(s) deverá(ão) ser encaminhada(s), exclusivamente, em formato digital, através do
peticionamento eletrônico pelos órgãos de representação judicial ou por meio do e-mail institucional da
Unidade (upj41a45@tjsp.jus.br), formato PDF, devendo constar no email, no campo assunto, o número do
processo, nos termos do Provimento CG 35/2016.Intime-se."

SÃO PAULO, 5 de abril de 2018.

LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS


Escrevente Técnico Judiciário
fls. 465

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4249683.
DECISÃO

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe - Assunto Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Justiça Gratuita

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 06/04/2018 às 12:47 .
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Miguel Ferrari Junior

Vistos.

Anotem-se os nomes dos advogados constituídos pelo


réu para que doravante passem a receber intimações pelo DJE. Anotado.

Encerrada a fase postulatória e dando início à fase


ordinatória (CPC, artigo 347), também dita saneadora ou de saneamento, como primeira
providência preliminar, nos termos dos artigos 350 e 351 do Código de Processo Civil,
assino o prazo de 15 (quinze) dias para que o autor apresente a sua réplica.

Intime-se.

São Paulo, 05 de abril de 2018.


DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,
CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
fls. 466

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 10/04/2018 10:28


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 428390C.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0109/2018, foi disponibilizado na página
709/724 do Diário da Justiça Eletrônico em 10/04/2018. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS, liberado nos autos em 10/04/2018 às 10:28 .
Advogado
Wilza Aparecida Lopes Silva (OAB 173351/SP)
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)

Teor do ato: "Vistos.Anotem-se os nomes dos advogados constituídos pelo réu para que doravante
passem a receber intimações pelo DJE. Anotado.Encerrada a fase postulatória e dando início à fase
ordinatória (CPC, artigo 347), também dita saneadora ou de saneamento, como primeira providência
preliminar, nos termos dos artigos 350 e 351 do Código de Processo Civil, assino o prazo de 15 (quinze) dias
para que o autor apresente a sua réplica.Intime-se."

SÃO PAULO, 10 de abril de 2018.

LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS


Escrevente Técnico Judiciário
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/04/2018 às 07:51 , sob o número WJMJ18404170053
fls. 467

EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 43ª VARA


CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA CAPITAL.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 429A3DC.
PROC. N. 1015474.58.2018.8.26.0100

ARTHUR DE LUCCIA, já qualificado nos autos do


processo em epígrafe, por sua advogada subscrita, vem
respeitosamente à presença de Vossa Excelência informar que
a ré está criando vários obstáculos para cumprir a
determinação judicial e, por isso, o autor ainda não iniciou
o seu tratamento.
Cumpre informar que a ré está resistente ao
tratamento do autor, ou seja, ainda está negociando com a
clinica a emissão de notas fiscais, os valores das terapias,
quais os procedimentos a serem realizados..., tudo com o
único objetivo de protelar o início do tratamento.
Resta evidente que a ré descumpre a
determinação judicial, pois cria obstáculos para o inicio do
tratamento, causando mais prejuízos ao desenvolvimento da
criança.
Desta feita, requer a intimação da ré,
URGENTEMENTE, para que permita o inicio do tratamento sem
criar obstáculos ou resistências e, por fim, que seja
aplicada a multa de R$ 3.000,00, valor já arbitrado por Vossa
Excelência, até o efetivo inicio do tratamento do autor.
Nestes termos,
Pede deferimento.

São Paulo, 11 de abril de 2018.

MARIA ALICE SILVA DE DEUS


OABSP 192159
fls. 468

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403 - Centro
CEP: 01501-900 - São Paulo - SP
Telefone: (11) - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 42C6B9A.
DECISÃO

Processo nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe - Assunto Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Justiça Gratuita

Juiz(a) de Direito: Dr(a). Miguel Ferrari Junior

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 13/04/2018 às 13:06 .
Vistos.

A visão contemporânea do princípio do contraditório


vai além do binômio “informação-reação”, pois abarca também a ideia de que as partes
litigantes têm o direito a influenciar na preparação da decisão que será prolatada. Em outras
palavras, o princípio do contraditório consubstancia para a parte uma garantia de influência
e também uma garantia de “não surpresa”, dado que o juiz não poderá decidir fora daquilo
que foi submetido ao debate prévio. Dessa arte, em nome do efetivo contraditório (CF,
artigo 5º, LV e NCPC, artigos 7º, 9º e 10), manifeste-se a ré a respeito das alegações de
página 467 no prazo de dois dias.

Intime-se.

São Paulo, 12 de abril de 2018.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,


CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA

Processo nº 1015474-58.2018.8.26.0100 - p. 1
fls. 469

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 17/04/2018 10:16


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 430500E.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0122/2018, foi disponibilizado na página
706/720 do Diário da Justiça Eletrônico em 17/04/2018. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS, liberado nos autos em 17/04/2018 às 10:16 .
Advogado
Wilza Aparecida Lopes Silva (OAB 173351/SP)
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)

Teor do ato: "Vistos.A visão contemporânea do princípio do contraditório vai além do binômio
"informação-reação", pois abarca também a ideia de que as partes litigantes têm o direito a influenciar na
preparação da decisão que será prolatada. Em outras palavras, o princípio do contraditório consubstancia
para a parte uma garantia de influência e também uma garantia de "não surpresa", dado que o juiz não poderá
decidir fora daquilo que foi submetido ao debate prévio. Dessa arte, em nome do efetivo contraditório (CF,
artigo 5º, LV e NCPC, artigos 7º, 9º e 10), manifeste-se a ré a respeito das alegações de página 467 no prazo
de dois dias.Intime-se."

SÃO PAULO, 17 de abril de 2018.

LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS


Escrevente Técnico Judiciário
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 17/04/2018 às 10:43 , sob o número WJMJ18404481636
fls. 470

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 43ª


VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA CAPITAL – SP.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4306779.
PROC. N. 1015474.58.2018.8.26.0100

ARTHUR DE LUCCIA, já qualificado nos


autos do processo em epígrafe, por intermédio de seus
advogados, que esta subscrevem, vem com a devida venia,
se manifestar sobre a contestação ofertada pela ré
UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO, de acordo com os motivos
a seguir exposto:

DO MÉRITO

Em sua contestação, a ré faz as


seguintes alegações:
1. a proteção do consumidor deve estar
em harmonia com o principio da
iniciativa privada e com o da livre
concorrência.

2. Deve-se respeitar os limites


contratuais das coberturas para as
terapias dentro da regulamentação da
ANS para a patologia informada.
Portanto, não há ilegalidade em
impor exclusões, limitação e
restrições ao contrato.
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 17/04/2018 às 10:43 , sob o número WJMJ18404481636
fls. 471

3. Aduz que haverá baixo aproveitamento


das terapias indicadas frente a
carga horária

4. Inexiste previsão no contrato

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4306779.
firmado entre as partes de cobertura
para os procedimentos solicitados pelo
autor, ao argumento de que não consta
do Rol da ANS;

5. Aduz que a obrigação de assistência


universal à saúde é imposta ao Estado e
não ao particular;

6. Aduz que na hipótese dos autos


inexiste o requisito subjetivo para
pretendida inversão do ônus da prova

Em que pese os argumentos ventilados


pela ré, eles não infirmam o direito da parte autora,
em nada alterando os fatos expostos na inicial,
conforme passa a demonstrar.

1. DA PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR

Oportuno lembrar o teor da Súmula 100


deste E. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo no
sentido de que o contrato de plano/seguro saúde
submete-se aos ditames do CDC e da Lei 9656/98, ainda
que a avença tenha sido celebrada antes da vigência
desses diplomas legais.
Ademais, após a entrada em vigor
da Constituição Federal de 1988, do Código de Defesa
do Consumidor e do atual Código Civil, flexibilizou-se
acentuadamente o princípio da força obrigatória dos
contratos (pacta sunt servanda), de modo que é
perfeitamente possível que o julgador afaste cláusulas
contratuais limitativas de direitos para proteger o
consumidor vulnerável e prestigiar a finalidade
precípua dos contratos de plano de saúde, que é a
proteção à vida, como também é possível a imposição de
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 17/04/2018 às 10:43 , sob o número WJMJ18404481636
fls. 472

obrigações de fazer ao fornecedor, ainda que sem o


amparo de cláusula contratual expressa.
Portanto, a flexibilização opera-se de
maneira ainda mais contundente nos contratos de plano
de saúde, por envolverem a saúde e a vida, bens

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4306779.
jurídicos essenciais à dignidade da pessoa humana,
fundamento da República Federativa do Brasil (art. 1º,
III da CF).
Nessa esteira, o plano de saúde possui
a obrigação de custear o tratamento do autor
diagnosticado com TEA (Transtorno do Expectro Autista)
em clínica especializada, haja vista haver
recomendação médica devidamente fundamentada, ainda
que não se trate de instituição credenciada à rede da
operadora.

2. DA LIMITAÇÃO, EXCLUSÕES E RESTRIÇÕES CONTRATUAIS

A requerida assevera que para manter o


equilíbrio entre as partes, o reembolso das despesas
com o tratamento deve ocorrer nos limites do contrato
de seguro.
Data Vênia, o princípio do pacta sunt
servanda comporta atenuação pela incidência de normas
de ordem pública e, em consequência, de natureza
cogente, com a finalidade precípua de adequá-lo à sua
função social.
Ainda,
A Lei nº 12.764 de 2012, garante à
pessoa com transtorno do espectro autista o direito de
acesso a ações e serviços de saúde, com vistas à
atenção integral às suas necessidades de saúde,
incluindo o atendimento multiprofissional, de modo que
qualquer limitação por parte do Plano de Saúde de
sessões de tratamento mostra-se abusiva e indevida.

Não cabe à seguradora se colocar como


substituta do profissional médico que assiste o paciente,
para determinar e definir a quantidade de sessões
terapêutica adequadas e necessárias. Tal tarefa compete
exclusivamente ao profissional competente (especialista
em psiquiatria).
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 17/04/2018 às 10:43 , sob o número WJMJ18404481636
fls. 473

O Egrégio Tribunal de Justiça de São


Paulo possui firme entendimento de que é abusiva a
limitação de sessões de tratamento prescrito por
médico, conforme se infere na ementa abaixo
colacionada:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4306779.
“EMBARGOS INFRINGENTES - PLANO DE SAÚDE
- CASO CONCRETO - CRIANÇA PORTADORA DE
"TRANSTORNO INVASIVO DO DESENVOLVIMENTO"
- AUTISMO ATÍPICO - PATOLOGIA INCLUÍDA
NA COBERTURA DO CONTRATO DE ASSISTÊNCIA
À SAÚDE – DETERMINAÇÃO DE MÉDICO
CREDENCIADO PARA TRATAMENTO MEDIANTE
SESSÕES DE PSICOTERAPIA, FONOAUDIOLOGIA
E TERAPIA OCUPACIONAL - IMPOSSIBILIDADE
DA EMPRESA DE SAÚDE IMPOR LIMITAÇÃO AO
TRATAMENTO PRESCRITO POR MÉDICO
CONVENIADO - CONTRATO QUE AO ENGLOBAR O
TRATAMENTO ADMITE A TERAPIA "QUE
ORDINARIAMENTE SE FAZ NECESSÁRIA PARA
SUA CONSECUÇÃO - TERAPIAS INCLUSIVE JÁ
ARROLADAS NA ATUAL RESOLUÇÃO DA ANS.
SOBRE PROCEDIMENTOS MÉDICOS (RESOLUÇÃO
N° 167)- EMBARGOS INFRINGENTES
REJEITADOS.”

No caso concreto, não havendo, na rede


credenciada, um local adequado para tratamento,
(Psicoterapia Comportamental, Fonoaudiologia, Terapia
Ocupacional, Fisioterapia e equoterapia, todos pelo
método ABA) rigoroso se faz que a ré seja compelida a
custear integralmente os gastos com o tratamento,
mediante reembolso total, até que ela promova o
credenciamento de uma clínica adequada.
Ademais, é ilógico e incompreensível
pagar um plano de saúde e ainda ter que custear
tratamento médico, tal situação é contrária ao objeto
do contrato, que é de prestação de serviços à saúde, ou
seja, tal situação contraria a própria natureza deste
tipo de contrato. Se assim o for, qual o sentido em ter
um plano de saúde?
Portanto, uma vez que o plano médico
prever a cobertura do tratamento da doença (transtorno
do espectro autista) o respectivo tratamento tem que
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 17/04/2018 às 10:43 , sob o número WJMJ18404481636
fls. 474

ser coberto, sendo abusiva a negativa de cobertura.


Sendo, portanto, abusiva qualquer limitação do número
de sessões de psicoterapia comportamental,
fonoaudiologia, terapia ocupacional, fisioterapia e
equoterapia.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4306779.
A propósito, a Súmula 302 do STJ dispõe
que:

“É abusiva a cláusula contratual de


plano de saúde que limita no tempo a
internação hospitalar”.

O Egrégio Tribunal de Justiça de São


Paulo possui firme entendimento de que é abusiva a
limitação de sessões de tratamento, conforme se infere
nas ementas abaixo colacionadas:
Agravo de instrumento 0117876-
30.2010.8.26.0000 Relator: James Siano
Órgão julgador: 05ª Câmara de Direito
Privado Data do julgamento: 01/12/2010.
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA
ANTECIPADA - Plano de saúde - obrigação
de custear uma sessão semanal de
fonoaudiologia - Autor portador de
autismo - Imprescindibilidade do
tratamento atestado por médico e
fonoaudiólogo - Impossibilidade de
vedação pela operadora do plano de saúde
- Contrato que ao englobar o tratamento
admite a terapia que ordinariamente se
faz necessária para sua consecução.
Decisão mantida. Agravo de instrumento
improvido.

“ Embargos infringentes 9191540-


43.2007.8.26.0000 Relator: Oscarlino
Moeller Órgão Julgador: 5ª Câmara de
Direito Privado Data do julgamento:
06/08/2008. Ementa: EMBARGOS
INFRINGENTES - PLANO DE SAÚDE - CASO
CONCRETO - CRIANÇA PORTADORA DE "
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 17/04/2018 às 10:43 , sob o número WJMJ18404481636
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TRANSTORNO INVASIVO DO DESENVOLVIMENTO"


- AUTISMO ATÍPICO - PATOLOGIA INCLUÍDA
NA COBERTURA DO CONTRATO DE ASSISTÊNCIA
À SAÚDE - DETERMINAÇÃO DE MÉDICO
CREDENCIADO PARA TRATAMENTO MEDIANTE

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4306779.
SESSÕES DE PSICOTERAPIA, FONOAUDIOLOGIA
E TERAPIA OCUPACIONAL - IMPOSSIBILIDADE
DA EMPRESA DE SAÚDE IMPOR LIMITAÇÃO AO
TRATAMENTO PRESCRITO POR MÉDICO
CONVENIADO - CONTRATO QUE AO ENGLOBAR O
TRATAMENTO ADMITE A TERAPIA "QUE
ORDINARIAMENTE SE FAZ NECESSÁRIA PARA
SUA CONSECUÇÃO - TERAPIAS INCLUSIVE JÁ
ARROLADAS NA ATUAL RESOLUÇÃO DA ANS.
SOBRE PROCEDIMENTOS MÉDICOS (RESOLUÇÃO
N° 167) - EMBARGOS INFRINGENTES
REJEITADOS.”

Portanto, sendo firme a jurisprudência


no entendimento da abusividade nas limitações do número
de sessões, faz-se rigorosa a declaração da abusividade
de limitações quanto ao número de sessões de
Psicoterapia, Fonoaudiologia, terapia ocupacional e
musicoterapia, todos pelo método ABA, ao autor.

3. DO APROVEITAMENTO DAS TERAPIAS INDICADAS FRENTE A


CARGA HORÁRIA

A prescrição feita por médico habilitado


mostra-se suficiente para comprovar a necessidade do
tratamento em questão. Assim, não cabe ao Plano de
Saúde discutir a prescrição feita, uma vez que estaria
adentrando no campo do médico responsável pelo
tratamento. Lembrando que não é o plano de saúde, mas
sim o médico, quem dispõe de condições técnicas, para
fazer o diagnóstico.
Ademais, com espeque no artigo 51,
inciso IV do Código de Defesa do Consumidor, evidencia-
se que a negativa de cobertura mostra-se infundada
neste momento, mormente porque o autor demonstra a
necessidade da concessão da cobertura, para evitar
danos irreversíveis ao seu desenvolvimento cognitivo,
afastando-se os riscos danosos do chamado “tempo-
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 17/04/2018 às 10:43 , sob o número WJMJ18404481636
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inimigo”, conforme menção do ilustre processualista


Cândido Rangel Dinamarco.

Portanto, cabe ao médico que acompanha


o paciente, e não ao plano/seguro saúde, determinar qual

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o melhor tratamento para solução da moléstia, de modo
que, havendo prescrição médica, a recusa da ré mostra-se
ilegal. Entender de modo diverso põe em risco a saúde e
vida do autor.
Acerca do tema, ressaltou o Ministro
CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO, no julgamento do REsp.
668.216 SP (DJU de 2.4.2007) que: “O plano de saúde
pode estabelecer quais doenças estão sendo cobertas,
mas não que tipo de tratamento será alcançado para a
respectiva cura. Se a patalogia está coberta, no caso,
o câncer, é inviável vedar a quimioterapia pelo simples
fato de ser esta uma das alternativas possíveis para a
cura da doença.
A abusividade da cláusula reside
exatamente nesse preciso aspecto, qual seja, não pode o
paciente, em razão da cláusula limitativa, ser impedido
de receber tratamento com o método mais moderno
disponível no momento em que instalada a doença
coberta”.
In casu, o médico especialista indicou
tratamento Psicológico de Terapia Comportamental,
Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e
Equoterapias, bem como o número de sessões, todos pelo
método ABA, porque é o meio adequado e indispensável à
recuperação do paciente.

Desse modo, a negativa de custeio ao


procedimento terapêutico equivale a negativa do próprio
tratamento e do contrato firmado entre as partes.
Assim, à luz do Código de Defesa do
Consumidor, a negativa da ré é abusiva, posto que
coloca o paciente em desvantagem exagerada (art. 51,
IV, do CDC) e restringe direitos e obrigações inerentes
à natureza do próprio contrato (art. 51, § 1º, II).
Ademais, a Lei nº 12.764/2012 é
induvidosa: O autista tem direito ao melhor tratamento
especializado, o que engloba a terapia prescrita pelo
médico.
.
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DO ROL DA ANS

Com relação ao argumento de que o


procedimento requerido não se encontra no Rol da ANS,

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trata-se de discussão já superada.
A requerida assevera que os
procedimentos solicitados pelo Autor não constam do Rol
da ANS. E, em razão disso, não estaria obriga à
cobertura.
Ocorre que os argumentos não vingam,
posto que a doença (Transtorno Espectro Autista) possui
garantia legal de cobertura:
A lei 9.656/98, que dispõe sobre planos
e seguros saúde, determina cobertura obrigatória para
as doenças listadas na CID 10 – Classificação
Estatística Internacional de Doenças e de Problemas
Relacionados à Saúde, que se trata de uma relação de
enfermidades catalogadas e padronizadas pela
Organização Mundial de Saúde.
A CID 10, no capítulo V, prevê todos os
tipos de Transtornos do Desenvolvimento Psicológico. Um
destes é o Transtorno Global do Desenvolvimento, do
qual o autismo é um subtipo.
Da mesma forma, a lei 12.764 de 2012,
que instituiu a Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,
prevê em seus artigos 2°, III e 3°, III, “b” a
obrigatoriedade do fornecimento de atendimento
multiprofissional ao paciente diagnosticado com
autismo.
Faz-se mister mencionar os artigos 15 e
17 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que
garantem o direito ao respeito da dignidade da criança,
bem como a inviolabilidade da integridade física,
psíquica e moral.
Fica claro, assim, que a legislação
atual garante cobertura a diversos transtornos do
desenvolvimento, inclusive ao autismo, e ao tratamento
que o beneficiário do plano de saúde necessita, quais
sejam, as sessões multidisciplinares de fisioterapia,
psicologia, fonoaudiologia, dentre outras.
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 17/04/2018 às 10:43 , sob o número WJMJ18404481636
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Ademais, o Rol da ANS é para assegurar


as garantias mínimas, não é taxativo e não pode ser
utilizado para negar procedimentos autorizados por lei
a supor que se trata de norma administrativa de agencia
reguladora, não se sobrepõe a lei.

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A respeito das alegações infundadas, a
Súmula 102 editada pelo Egrégio Tribunal de Justiça de
São Paulo, diz:

Súmula 102 do TJSP Havendo expressa


indicação médica, é abusiva a negativa
de cobertura de custeio de tratamento
sob o argumento da sua natureza
experimental ou por não estar previsto
no rol de procedimentos da ANS.

Portanto, não vinga o argumento de que a


cobertura não é devida por não constar do Rol da ANS ou
porque seria experimental.

4. DO ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA E VIOLAÇÃO DO CDC

Aduz a requerida que a obrigação de


assistência universal à saúde é imposta ao Estado e não
ao particular.
Ora, a finalidade do contrato de plano de
saúde é exatamente a prestação do serviço de saúde para
preservação da vida do paciente, de modo que o
consumidor que opta pelo sistema privado através de
planos de seguro, visa justamente não depender da
precariedade estatal nos momentos em que mais
necessita, de forma que é absolutamente inaceitável que
as seguradoras vendam seus produtos iludindo o
consumidor com essa promessa, mas negando-se à
cobertura dos procedimentos mais custosos, relegando a
responsabilidade ao sistema público de assistência à
saúde.
Observa-se que a requerida vendeu seu
serviço, recolheu pontualmente o prêmio que lhe foi
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 17/04/2018 às 10:43 , sob o número WJMJ18404481636
fls. 479

pago, mas negou o tratamento postulado pela parte


autora.
É sabido que a requerida no mister de
sua atividade assumiu a obrigação de atuar na área de
saúde e de garantir o direito fundamental à saúde. Para

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tanto, aufere vultosos lucros com a atividade que
exerce, devendo suportar os encargos dela decorrentes,
sob pena de consagração odiosa do ENRIQUECIMENTO SEM
CAUSA.

A propósito, assim já se manifestou este


E. Tribunal de Justiça, verbis:

“Plano de saúde. Necessidade de


atendimento domiciliar pelo sistema
“home care”. Exclusão contratual. Ofensa
ao Código de Defesa do Consumidor.
Direito à saúde que deve ser preservado.
Inteligência da Súmula 90 do TJSP.
Apelante que, ao oferecer o plano de
saúde, assumiu a obrigação do Estado em
garantir o direito à saúde do autor.
Danos morais configurados”. Quantum
indenizatório mantido. Recurso improvido

O contrato de seguro ou plano de saúde


tem por objeto a cobertura do risco à saúde contratado,
ou seja, o evento futuro e incerto que poderá gerar o
dever de ressarcir as despesas médicas por parte da
seguradora.
In casu, o consumidor contratou o
produto em questão, mas não tem como obter a devida
prestação do serviço na rede credenciada.
Assim, à luz do CDC, a negativa da ré é
abusiva, posto que coloca o paciente em desvantagem
exagerada (art. 51, IV do CDC) e restringe direitos e
obrigações inerentes à natureza do próprio contrato.
(art. 51,§1º, II do CDC).
Sobre o tema, vale destacar os
ensinamentos do Prof. Nelson Nery Junior: “Quem quer
contratar plano de saúde quer cobertura total, como é
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 17/04/2018 às 10:43 , sob o número WJMJ18404481636
fls. 480

obvio. Ninguém paga plano de saúde para, na hora em que


adoecer, não poder ser atendido.
Dessa forma, se não há na rede
credenciada o procedimento específico ABA postulado,
mostra-se inevitável e obrigatório o reembolso integral

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4306779.
das despesas.

5. DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA

Resta claro a natureza jurídica


existente entre as partes, ou seja, é típica relação de
consumo, nos termos dos artigos 2º e 3º do CDC.
Nesse sentido a súmula 469 do STJ, que
dispõe:
“aplica-se o CDC aos contratos de plano
de saúde”.

Dessa forma, tratando-se de relação de


consumo, o caso em análise merece integral proteção da
Legislação Consumerista, inclusive no que tange à
inversão do ônus da prova.
Portanto, por ser verossímil a alegação
do consumidor (há prescrição médica indicando o
tratamento requerido) e ante a negativa de cobertura
confessada pela requerida, obrigatória se mostra a
inversão do ônus da prova, nos termos do art. 6º,
inciso VIII do CDC.

CONCLUSÃO

Não pode a requerida se furtar ao


cumprimento de suas obrigações, cabendo-lhe autorizar e
custear as despesas referentes ao tratamento necessário
da enfermidade do autor, além de outros procedimentos
imprescindíveis para seu tratamento e boa recuperação,
revelando-se manifestamente abusiva cláusula contratual
em sentido contrário, nos termos do artigo 51, inciso
IV, e parágrafo 1º, inciso II do CDC.
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 17/04/2018 às 10:43 , sob o número WJMJ18404481636
fls. 481

Pelo exposto requer seja julgada


procedente a ação, CONFIRMANDO-SE A TUTELA DE URGÊNCIA
DEFERIDA, para que a ré seja condenada a cobertura das
sessões de Psicoterapia A.B.A, Fonoaudiologia A.B.A,
Terapia Ocupacional A.B.A, Fisioterapia e Equoterapia

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4306779.
ao autor, sem qualquer limitação, e ainda ao pagamento
das custas e despesas processuais além dos honorários
de sucumbência.
Nestes termos,
Pede deferimento.
São Paulo, 16 de abril de 2018.

MARIA ALICE SILVA DE DEUS JANDUI PAULINO DE MELO


OABSP 192159 OABSP 238467

NILSON CONCEIÇÃO RIBEIRO


OAB/SP 372.310
fls. 482

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por v-post.correios.com.br, liberado nos autos em 17/04/2018 às 21:22 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4318BA9.
fls. 483

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 45C9E82.
CERTIDÃO

Processo Digital n°: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe – Assunto: Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por GUILHERME MERSCHMANN AGUEMI, liberado nos autos em 25/05/2018 às 14:48 .
Justiça Gratuita

CERTIDÃO

Certifico e dou fé que decorreu o prazo sem que a parte requerida tenha se
manifestado. Nada Mais. São Paulo, 25 de maio de 2018. Eu, ___,
Guilherme Merschmann Aguemi, Escrevente Técnico Judiciário.
fls. 484

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 45CA792.
DECISÃO

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe - Assunto Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Justiça Gratuita

Juiz(a) de Direito: Dr(a). Patrícia Pires

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por PATRICIA PIRES, liberado nos autos em 28/05/2018 às 09:36 .
Vistos.

Em continuidade à fase ordinatória (CPC, artigo 347),


também dita saneadora ou de saneamento, como segunda providência preliminar, assino o
prazo de 5 (cinco) dias para que as partes especifiquem as provas que pretendem produzir,
justificando a utilidade e a pertinência, sob pena de preclusão (STJ, AgRg no REsp
1376551/RS, Ministro HUMBERTO MARTINS, T2 - SEGUNDA TURMA, DJe
28/06/2013). Advirto que “não requerer a prova nesse momento significa perder o direito
à prova” (cf. Cândido Rangel Dinamarco, Instituições de Direito Processual Civil, volume
III, Malheiros, 6ª edição, páginas 578).

Consoante adverte o professor CÂNDIDO RANGEL


DINAMARCO: “É necessário que o requerimento de provas seja especificado e
justificado. A parte indicará quais meios de prova pretende e quais os pontos de fato a
demonstrar mediante cada um deles. Não basta requerer prova pericial, é indispensável
explicitar qual espécie pretende e qual o fim a que se destina; a parte requererá quantas
perícias forem necessárias (médica, contábil, de engenharia etc.).” (...) “Além de requerer
e especificar os meios de prova, é também ônus da parte demonstrar as razões por que a
prova pretendida é necessária e admissível;” (Instituições de Direito Processual Civil,
volume III, Malheiros, 6ª edição, páginas 578/579). Na mesma verve são os ensinamentos
de LUIZ GUILHERME MARINONI, SÉRGIO CRUZ ARENHART e DANIEL
MITIDIERO: “Para que o magistrado possa decidir adequadamente sobre a admissão ou
fls. 485

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 45CA792.
não da prova solicitada, deve, obviamente, o requerimento ser específico não se
admitindo seja genérico e indeterminado -, mencionando o tipo de prova a ser produzido,
sua determinação (qual o documento ou, ainda, por exemplo, que tipo de perícia se
pretende) e sua finalidade (a que alegação de fato se destina).” (O Novo Processo Civil,
Thomson Reuters Revista dos Tribunais páginas 272/273).

Advirto, desde já, que o descumprimento deste ônus


processual, na forma acima delineada, acarretará a inadmissibilidade da prova proposta pela
parte.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por PATRICIA PIRES, liberado nos autos em 28/05/2018 às 09:36 .
Sem prejuízo e no mesmo prazo, tendo em vista o
postulado da colaboração que informa a nova ordem processual (NCPC, artigo 6º), as partes
poderão apresentar, para homologação, delimitação consensual das questões de fato sobre
as quais recairá a atividade probatória e de direito relevantes para a prolação da decisão de
mérito, nos termos preconizados no artigo 357, § 2º, do Código de Processo Civil, com
caráter vinculativo para as partes e o juiz.

Após, tornem conclusos para julgamento conforme o


estado do processo (CPC, artigos 354 usque 357).

Intime-se.

São Paulo, 25 de maio de 2018.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,


CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
fls. 486

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 29/05/2018 10:24


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 45F643E.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0178/2018, foi disponibilizado na página
860/871 do Diário da Justiça Eletrônico em 29/05/2018. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS, liberado nos autos em 29/05/2018 às 10:24 .
Certifico, ainda, que para efeito de contagem do prazo foram consideradas as seguintes datas.
31/05/2018 - Corpus Christi - Prorrogação
01/06/2018 à 01/06/2018 - Emenda (Prov. CSM 2457/2017) - Suspensão

Advogado
Wilza Aparecida Lopes Silva (OAB 173351/SP)
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)

Teor do ato: "Vistos.Em continuidade à fase ordinatória (CPC, artigo 347), também dita saneadora ou de
saneamento, como segunda providência preliminar, assino o prazo de 5 (cinco) dias para que as partes
especifiquem as provas que pretendem produzir, justificando a utilidade e a pertinência, sob pena de
preclusão (STJ, AgRg no REsp 1376551/RS, Ministro HUMBERTO MARTINS, T2 - SEGUNDA TURMA, DJe
28/06/2013). Advirto que "não requerer a prova nesse momento significa perder o direito à prova" (cf. Cândido
Rangel Dinamarco, Instituições de Direito Processual Civil, volume III, Malheiros, 6ª edição, páginas
578).Consoante adverte o professor CÂNDIDO RANGEL DINAMARCO: "É necessário que o requerimento de
provas seja especificado e justificado. A parte indicará quais meios de prova pretende e quais os pontos de
fato a demonstrar mediante cada um deles. Não basta requerer prova pericial, é indispensável explicitar qual
espécie pretende e qual o fim a que se destina; a parte requererá quantas perícias forem necessárias (médica,
contábil, de engenharia etc.)." (...) "Além de requerer e especificar os meios de prova, é também ônus da parte
demonstrar as razões por que a prova pretendida é necessária e admissível;" (Instituições de Direito
Processual Civil, volume III, Malheiros, 6ª edição, páginas 578/579). Na mesma verve são os ensinamentos de
LUIZ GUILHERME MARINONI, SÉRGIO CRUZ ARENHART e DANIEL MITIDIERO: "Para que o magistrado
possa decidir adequadamente sobre a admissão ou não da prova solicitada, deve, obviamente, o
requerimento ser específico não se admitindo seja genérico e indeterminado -, mencionando o tipo de prova a
ser produzido, sua determinação (qual o documento ou, ainda, por exemplo, que tipo de perícia se pretende) e
sua finalidade (a que alegação de fato se destina)." (O Novo Processo Civil, Thomson Reuters Revista dos
Tribunais páginas 272/273).Advirto, desde já, que o descumprimento deste ônus processual, na forma acima
delineada, acarretará a inadmissibilidade da prova proposta pela parte.Sem prejuízo e no mesmo prazo, tendo
em vista o postulado da colaboração que informa a nova ordem processual (NCPC, artigo 6º), as partes
poderão apresentar, para homologação, delimitação consensual das questões de fato sobre as quais recairá a
atividade probatória e de direito relevantes para a prolação da decisão de mérito, nos termos preconizados no
artigo 357, § 2º, do Código de Processo Civil, com caráter vinculativo para as partes e o juiz.Após, tornem
conclusos para julgamento conforme o estado do processo (CPC, artigos 354 usque 357).Intime-se."

SÃO PAULO, 29 de maio de 2018.

LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS


Escrevente Técnico Judiciário
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 03/06/2018 às 22:37 , sob o número WJMJ18406799269
fls. 487

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4636D54.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO 43ª VARA CÍVEL
DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO – SP

Processo nº 1015474-58.2018.8.26.0100

UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO - FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS


COOPERATIVAS MÉDICAS, sociedade já devidamente qualificada nos autos do
processo de número em epígrafe, autos da Ação promovida por ARTHUR DE LUCCIA,
vem, respeitosamente, a presença da Vossa Excelência, em atenção ao despacho de
30/05/20181, expor e requerer o que segue.

Devido ao total desprezo aos limites contratual o Conselho Nacional de Justiça na


Primeira Jornada de Direito da Saúde emitiu os seguintes enunciados:

ENUNCIADO N.º 21
Nos contratos celebrados ou adaptados na forma da Lei n.º
9.656/98, recomenda-se considerar o rol de procedimentos de
cobertura obrigatória elencados nas Resoluções da Agência
Nacional de Saúde Suplementar, ressalvadas as coberturas
adicionais contratadas. (g.n)

1
Teor do ato: Vistos.Em continuidade à fase ordinatória (CPC, artigo 347), também dita saneadora ou de
saneamento, como segunda providência preliminar, assino o prazo de 5 (cinco) dias para que as partes
especifiquem as provas que pretendem produzir, justificando a utilidade e a pertinência, sob pena de
preclusão (...). Após, tornem conclusos para julgamento conforme o estado do processo (CPC, artigos 354
usque 357).Intime-se.
Telefone: (11) 3444-9570 - 3444-9571 – 2937-2865 - contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br
www.lopessilvaadvogados.com.br Avenida Salgado Filho, 252, Centro, Guarulhos – SP CEP: 07115-000
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 03/06/2018 às 22:37 , sob o número WJMJ18406799269
fls. 488

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4636D54.
ENUNCIADO N.º 23
Nas demandas judiciais em que se discutir qualquer questão
relacionada à cobertura contratual vinculada ao rol de
procedimentos e eventos em saúde editado pela Agência
Nacional de Saúde Suplementar, recomenda-se a consulta, pela
via eletrônica e/ou expedição de ofício, a esta agência
Reguladora para os esclarecimentos necessários sobre a questão
em litígio.

Informar não ter mais provas a produzir, no mais, reitera todos os termos da contestação
apresentada as fls. 59 - 73, pugnando pela total improcedência dos pedidos da presente
ação.

Requer, por fim, que todas as publicações atreladas ao presente feito sejam feitas
em nome da Dra. WILZA APARECIDA LOPES SILVA (OAB 173351/SP), sob
pena de nulidade.

Termos em que,
pede deferimento.
São Paulo, 04 de junho de 2017.

WILZA APARECIDA LOPES SILVA


OAB 173.351/SP

Telefone: (11) 3444-9570 - 3444-9571 – 2937-2865 - contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br


www.lopessilvaadvogados.com.br Avenida Salgado Filho, 252, Centro, Guarulhos – SP CEP: 07115-000
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 03/06/2018 às 22:43 , sob o número WJMJ18406799340
fls. 489

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4636D70.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO 43ª VARA CÍVEL
DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO – SP

Processo nº 1015474-58.2018.8.26.0100

UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO - FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS


COOPERATIVAS MÉDICAS, sociedade já devidamente qualificada nos autos do
processo de número em epígrafe, autos da Ação promovida por ARTHUR DE LUCCIA,
vem, respeitosamente, a presença da Vossa Excelência, em atenção ao despacho de
30/05/20181, expor e requerer o que segue.

Devido ao total desprezo aos limites contratual o Conselho Nacional de Justiça na


Primeira Jornada de Direito da Saúde emitiu os seguintes enunciados:

ENUNCIADO N.º 21
Nos contratos celebrados ou adaptados na forma da Lei n.º
9.656/98, recomenda-se considerar o rol de procedimentos de
cobertura obrigatória elencados nas Resoluções da Agência
Nacional de Saúde Suplementar, ressalvadas as coberturas
adicionais contratadas. (g.n)

1
Teor do ato: Vistos.Em continuidade à fase ordinatória (CPC, artigo 347), também dita saneadora ou de
saneamento, como segunda providência preliminar, assino o prazo de 5 (cinco) dias para que as partes
especifiquem as provas que pretendem produzir, justificando a utilidade e a pertinência, sob pena de
preclusão (...). Após, tornem conclusos para julgamento conforme o estado do processo (CPC, artigos 354
usque 357).Intime-se.
Telefone: (11) 3444-9570 - 3444-9571 – 2937-2865 - contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br
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.
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fls. 490

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ENUNCIADO N.º 23
Nas demandas judiciais em que se discutir qualquer questão
relacionada à cobertura contratual vinculada ao rol de
procedimentos e eventos em saúde editado pela Agência
Nacional de Saúde Suplementar, recomenda-se a consulta, pela
via eletrônica e/ou expedição de ofício, a esta agência
Reguladora para os esclarecimentos necessários sobre a questão
em litígio.

Informar não ter mais provas a produzir, no mais, reitera todos os termos da contestação
apresentada as fls. 59 - 73, pugnando pela total improcedência dos pedidos da presente
ação.

Requer, por fim, que todas as publicações atreladas ao presente feito sejam feitas
em nome da Dra. WILZA APARECIDA LOPES SILVA (OAB 173351/SP), sob
pena de nulidade.

Termos em que,
pede deferimento.
São Paulo, 04 de junho de 2017.

WILZA APARECIDA LOPES SILVA


OAB 173.351/SP

Telefone: (11) 3444-9570 - 3444-9571 – 2937-2865 - contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br


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.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 03/06/2018 às 22:43 , sob o número WJMJ18406799340
fls. 491

PARECER TÉCNICO Nº 39/GEAS/GGRAS/DIPRO/2018

COBERTURA: PILATES, REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4636D74.
(RPG), HIDROTERAPIA, EQUOTERAPIA, MUSICOTERAPIA,
ARTERAPIA E MASSOTERAPIA

Nos termos do art. 4º, inciso III, da Lei nº 9.961, de 2000,


compete à Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS elaborar o
Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que constituirão
referência básica para os fins do disposto na Lei nº 9.656, de 1998, e
suas excepcionalidades.

Trata-se das coberturas mínimas obrigatórias a serem


asseguradas pelos chamados “planos novos” (planos privados de
assistência à saúde comercializados a partir de 2/1/1999), e pelos
“planos antigos” adaptados (planos adquiridos antes de 2/1/1999,
mas que foram ajustados aos regramentos legais, conforme o art. 35,
da Lei nº 9.656, de 1998), respeitando-se, em todos os casos, as
segmentações assistenciais contratadas.

Considerando tal competência, a ANS, desde sua criação, editou


normativos, instituindo e atualizando o Rol em questão, cujas regras
encontram-se atualmente estabelecidas pela Resolução Normativa –
RN nº 428, de 2017, em vigor desde 2/1/2018, estando os
procedimentos e eventos de cobertura obrigatória listados no Anexo I
do normativo.

Os procedimentos PILATES, REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL


(RPG), HIDROTERAPIA, MUSICOTERAPIA, ARTERAPIA,
MASSOTERAPIA e EQUOTERAPIA não se encontram listados no Anexo
I da RN nº 428, de 2017. Portanto, os procedimentos em tela não
possuem cobertura em caráter obrigatório.

Publicado em 02/01/2018
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 03/06/2018 às 22:43 , sob o número WJMJ18406799340
fls. 492

Lembramos que o Rol de Procedimentos é, periodicamente,


submetido a atualizações. Neste sentido, convém ressaltar que as
revisões periódicas são antecedidas por amplos debates no Comitê

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4636D74.
Permanente de Regulação da Atenção à Saúde – COSAÚDE. Esse
fórum de discussão conta com a participação de representantes de
consumidores, de prestadores de serviços de saúde, de operadoras
de planos privados de assistência à saúde, de conselhos de
profissionais de saúde, de sociedades médicas e do corpo técnico da
ANS.

Após os debates no âmbito do COSAÚDE, todas as propostas


consideradas pertinentes são consolidadas pela ANS em uma minuta
de RN para atualização do Rol. Tal documento é então submetido a
Consulta Pública, ocasião em que toda a sociedade tem a
oportunidade de colaborar com o aprimoramento das regras de
cobertura.

Todas as contribuições advindas da participação social são


analisadas por técnicos da Agência, que, quando cabíveis, podem
promover alterações na minuta do normativo. Após tais adequações,
a minuta da norma de atualização do Rol é encaminhada à Diretoria
Colegiada da ANS para deliberação, que, entendendo necessário,
pode indicar novos ajustes, encaminhando em seguida, para
publicação no Diário Oficial da União – DOU.

Vale enfatizar que, para incluir ou excluir itens do Rol, ou para


alterar os critérios de utilização (Diretrizes de Utilização – DUT) dos
procedimentos listados, a ANS leva em consideração estudos com
evidências científicas atuais de segurança, de eficácia, de efetividade,
de acurácia e de custo-efetividade das intervenções. Deste modo, os
procedimentos incorporados são aqueles nos quais os ganhos e os
resultados clínicos são mais relevantes para os pacientes, segundo a

Publicado em 02/01/2018
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 03/06/2018 às 22:43 , sob o número WJMJ18406799340
fls. 493

melhor literatura disponível e os conceitos de Avaliação de


Tecnologias em Saúde – ATS.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4636D74.
No processo de atualização do Rol, são ponderados, ainda,
outros critérios, tais como a disponibilidade de rede prestadora para a
realização dos procedimentos e a aprovação pelos conselhos
profissionais quanto ao uso do procedimento.

É relevante esclarecer que as operadoras de planos de saúde


poderão oferecer, nos termos do art. 2º, da RN nº 428, de 2017,
cobertura maior do que a garantida pelo Rol da ANS, seja por sua
iniciativa, seja por expressa previsão contratual.

Por fim, cumpre destacar que é importante a constante consulta


à ANS quanto aos entendimentos e Resoluções publicadas, tendo em
vista que estes poderão ser revistos a qualquer tempo. Para tanto,
informamos que o portal eletrônico da ANS (www.ans.gov.br) fornece
informações acerca das coberturas obrigatórias, das consultas
públicas disponíveis, entre outras atualizações.

Gerência de Assistência à Saúde – GEAS

Gerência-Geral de Regulação Assistencial – GGRAS

Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos – DIPRO

Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS

Publicado em 02/01/2018
fls. 494

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4982FC9.
CERTIDÃO

Processo Digital n°: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe – Assunto: Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por GUILHERME MERSCHMANN AGUEMI, liberado nos autos em 10/07/2018 às 12:10 .
Justiça Gratuita

CERTIDÃO

Certifico e dou fé que decorreu o prazo sem que a parte requerente tenha
especificado as provas que pretende produzir. Nada Mais. São Paulo, 10 de
julho de 2018. Eu, ___, Guilherme Merschmann Aguemi, Escrevente
Técnico Judiciário.
fls. 495

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
PRAÇA JOÃO MENDES S/Nº, São Paulo-SP - CEP 01501-900
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4992A06.
DESPACHO

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe – Assunto: Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Justiça Gratuita

Juiz(a) de Direito: Dr(a). Miguel Ferrari Junior

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 11/07/2018 às 12:00 .
Vistos.

Certidão retro: Abra-se vista dos autos ao Ministério


Público.

Intime-se.

São Paulo, 10 de julho de 2018.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,


CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
fls. 496

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 49A86D1.
ATO ORDINATÓRIO

Processo Digital n°: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe Assunto: Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Justiça Gratuita

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FELIPE SILVESTRINI DE OLIVEIRA, liberado nos autos em 11/07/2018 às 12:01 .
Ato Ordinatório

Vista ao Ministério Público.

São Paulo, 11 de julho de 2018.


Eu, ___, Felipe Silvestrini de Oliveira, Assistente Judiciário.
fls. 497

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br

CERTIDÃO DE REMESSA PARA O PORTAL ELETRÔNICO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 49A86FA.
Processo n°: 1015474-58.2018.8.26.0100
Classe – Assunto: Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia e outro
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo []

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, liberado nos autos em 11/07/2018 às 12:01 .
[]
Justiça PúblicaJustiça Pública[][]

CERTIFICA-SE que em 11/07/2018 o ato abaixo foi encaminhado ao


portal eletrônico.
Teor do ato: Vista ao Ministério Público.

São Paulo, (SP), 11 de julho de 2018


fls. 498

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CINTHIA GONCALVES PEREIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, liberado nos autos em 11/07/2018 às 14:40 .
ESTADO DE SÃO PAULO
PODER JUDICIÁRIO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 49AECFF.
CIÊNCIA DA INTIMAÇÃO

Autos nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Foro: Foro Central Cível

Declaramos ciência nesta data, através do acesso ao portal eletrônico, do teor do


ato transcrito abaixo.

Data da intimação: 11/07/2018 14:34


Prazo: 10 dias
Intimado: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Teor do Ato: Vista ao Ministério Público.

São Paulo, 11 de Julho de 2018


.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CINTHIA GONCALVES PEREIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/07/2018 às 15:01 , sob o número WJMJ18408740024
fls. 499

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO


PROMOTORIA DE JUSTIÇA CÍVEL

43ª Vara Cível


Autos nº1015474-58.2018.8.26.0100

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 49B0EE2.
Requerente: Arthur de Luccia
Requerida: Unimed Fesp

Manifestação do Ministério Público

MM. Juiz:

Trata-se de ação de obrigação de fazer com pedido de


tutela de urgência ajuizada por Arthur de Luccia, representado por sua
genitora Elisabete Marques Pereira de Luccia, em face de Unimed Fesp.

Consta da inicial (01/13), que o autor é portador de


Transtorno do Espectro Autista, motivo pelo qual recebeu prescrição médica
para realização de tratamento multidisciplinar sob o método ABA. Ocorre que
a ré negou a cobertura de tal tratamento.

A tutela antecipada foi deferida às fls. 40/46.

Devidamente citada, a requerida apresentou


contestação de fls.59/73. No mérito, pleiteou pela improcedência da ação sob
alegação de que o procedimento médico pretendido pelo autor não consta no
rol de procedimentos obrigatórios estabelecidos pela ANS.

Houve réplica às fls. 470/481.

É o relatório do necessário.

O Ministério Público atua no presente feito em virtude da


incapacidade, por menoridade, do autor Arthur (nascido em 16/05/2013,
conforme fls. 16), nos termos do artigo 178, inciso II, do Novo Código de
Processo Civil.

É o caso de julgamento antecipado da lide, nos termos


do artigo 355, inciso I do Novo Código de Processo Civil, pois a controvérsia
central a ser apreciada é exclusivamente de direito, sendo desnecessária a
juntada de outras provas.
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CINTHIA GONCALVES PEREIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/07/2018 às 15:01 , sob o número WJMJ18408740024
fls. 500

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO


PROMOTORIA DE JUSTIÇA CÍVEL

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No mérito, a ação é procedente.

O contrato de plano de saúde firmado entre o autor e a


requerida, deve ser analisado tendo como escopo o Código de Defesa do
Consumidor, nos termos da Súmula 469 do Superior Tribunal de Justiça,
verbis:

“Aplica-se o Código de Defesa do Consumidor aos


contratos de plano de saúde”.

E nesse caso, nos termos do art. 51, IV do Código de


Defesa do Consumidor – são nulas as cláusulas contratuais abusivas, ou seja,
que coloquem o consumidor em desvantagem excessiva, como a que restringe
ou exclui a cobertura de tratamentos.

O relatório médico acostado às fls. 20 atesta que o


suplicante apresenta transtorno do Espectro Autista e evidencia a
necessidade de tratamento multidisciplinar pelo método ABA.

Por óbvio que somente um médico pode atestar as reais


necessidades de um paciente. Tal função não cabe ao plano de saúde.

Sendo assim, não pode prevalecer a negativa da ré de


custear o tratamento recomendado por médico especialista, ainda que se
trate de procedimento que está fora do rol de cobertura obrigatória previsto
pela ANS.

É pacífico que o rol da ANS é meramente exemplificativo.

Sendo a doença coberta pelo contrato, necessário se faz


o custeio de todo o tratamento necessário, inclusive pelo método ABA.

Nesse sentido há entendimento sumulado pelo Tribunal


de Justiça do Estado de São Paulo:

“Súmula nº 102. Havendo expressa indicação médica, é


abusiva a negativa de cobertura de custeio de
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CINTHIA GONCALVES PEREIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/07/2018 às 15:01 , sob o número WJMJ18408740024
fls. 501

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO


PROMOTORIA DE JUSTIÇA CÍVEL

tratamento sob o argumento de sua natureza


experimental ou por não estar previsto no rol de

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 49B0EE2.
procedimentos da ANS”.

Esse também é o entendimento que prevalece no STJ:

"o plano de saúde pode estabelecer quais doenças estão


sendo cobertas, mas não que tipo de tratamento está
alcançado para respectiva cura" (STJ, Resp nº 668.216-
SP, j. 15.03.2007).

Por outro lado, cumpre salientar que a restrição


contratual, que limita o número de sessões de terapia, de fato apresenta
indícios de ilegalidade, tendo em vista a sua manifesta abusividade a teor do
art. 51 do CDC.

Em casos semelhantes, o E. Tribunal de Justiça tem


afastado a limitação do número de sessões de tratamento, como fisioterapia,
terapia ocupacional, fonoaudiologia, entre outros, sempre que necessárias à
preservação da vida, da saúde e do desenvolvimento do paciente:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO – Plano de Saúde – Ação de


Obrigação de Fazer – Decisão que indeferiu a
antecipação da tutela, ao argumento de que o plano de
saúde contratado não dá cobertura ilimitada para
tratamentos, sendo certo que as exclusões e limitações
previstas não são, a princípio, ilegais - Inconformismo -
Agravante, que é menor impúbere, portador de doença
do espectro autista - Cláusula contratual que impõe
limitação à quantidade de sessões de tratamento se
mostra manifestamente abusiva - Recurso provido.”
(TJSP; Agravo de Instrumento 2075153-
83.2015.8.26.0000; Relator (a): José Aparício Coelho
Prado Neto; Órgão Julgador: 9ª Câmara de Direito
Privado; Foro Central Cível - 13ª Vara Cível; Data do
Julgamento: 01/03/2016; Data de Registro:
01/03/2016).
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CINTHIA GONCALVES PEREIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/07/2018 às 15:01 , sob o número WJMJ18408740024
fls. 502

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO


PROMOTORIA DE JUSTIÇA CÍVEL

Desta forma, não prosperam as arguições deduzidas em


defesa no sentido de que devem ser seguidas as normas impostas pela ANS.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 49B0EE2.
O tratamento deverá ocorrer na rede credenciada da ré
ou, em caso de inexistência, mediante custeio em clínica particular por meio
do pagamento direto ao fornecedor ou reembolso integral da quantia paga,
sem limitação do número de sessões.

Diante do exposto, opino pela procedência do pedido


para condenar a ré à cobertura completa e integral das sessões do tratamento
prescrito ao autor nos moldes do relatório médico.

São Paulo, 11 de julho de 2018

Cinthia Gonçalves Pereira

Promotora de Justiça Cível

Maria Carolina Perez dos Santos Rosas

Estagiária do Ministério Público


fls. 503

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 13/07/2018 10:53


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 49F1BE0.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0241/2018, foi disponibilizado na página
756/775 do Diário da Justiça Eletrônico em 13/07/2018. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS, liberado nos autos em 13/07/2018 às 10:53 .
Advogado
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)
Wilza Aparecida Lopes Silva (OAB 173351/SP)

Teor do ato: "Vistos. Certidão retro: Abra-se vista dos autos ao Ministério Público. Intime-se."

SÃO PAULO, 13 de julho de 2018.

LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS


Escrevente Técnico Judiciário
fls. 504

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PRAÇA JOÃO MENDES S/Nº, São Paulo-SP - CEP 01501-900
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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4AC9898.
SENTENÇA

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe – Assunto: Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Justiça Gratuita

Juiz(a) de Direito: Dr(a). Fábio Pando de Matos

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FABIO PANDO DE MATOS, liberado nos autos em 19/07/2018 às 16:26 .
VISTOS.

ARTHUR DE LUCCIA, por meio de sua representante legal Elisabete


Marques Pereira de Luccia, ajuizou a presente ação de obrigação de fazer, em face
UNIMED FESP, alegando, em síntese, que o autor, criança de 5 anos de idade, foi
diagnosticado como sendo portador de Espectro Autista. Em razão disso, recebeu
prescrição médica para tratamento especializado, consistente em psicologia com o método
ABA, fonoaudiologia, terapia ocupacional, fisioterapia, psicoterapia, equoterapia,
musicoterapia e o acompanhamento terapêutico para realização de atividades escolares. A
ré, porém, teria negado cobertura ao tratamento médico indicado. Requer, assim, seja a
requerida condenada a prestar a integral cobertura do tratamento prescrito para o autor.

O pedido de antecipação dos efeitos da tutela foi parcialmente deferido


(fls. 40/46).

A ré apresentou contestação, alegando, em síntese, a regularidade da


conduta, já que o tratamento pleiteado não encontra previsão contratual e não está
contemplado no rol de procedimentos divulgado pela ANS. Diante disso, busca a
improcedência do pedido.

Houve réplica.
fls. 505

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É o relatório.

FUNDAMENTO E DECIDO.

O processo encontra-se pronto o julgamento, nos termos do art. 330, inc.


I, do Código de Processo Civil, uma vez que os elementos de prova constantes dos autos
são suficientes para o deslinde da controvérsia.

O pedido é parcialmente procedente.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FABIO PANDO DE MATOS, liberado nos autos em 19/07/2018 às 16:26 .
O litígio deve ser analisado à luz da Lei nº 9.656/98 (Planos de Saúde) e
da Lei nº 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), normas de ordem pública que
podem ser aplicadas até de ofício pelo juiz, e mesmo para os contratos de planos de saúde
assinados antes de sua vigência.

A esse respeito, a Súmula 100, do E. Tribunal de Justiça do Estado de


São Paulo é clara:

“Súmula 100: O contrato de plano/seguro saúde submete-se aos ditames


do Código de Defesa do Consumidor e da Lei n. 9.656/98 ainda que a avença tenha sido
celebrada antes da vigência desses diplomas legais.”

A finalidade precípua da Lei 9.656/98 é a preservação da saúde do


aderente ao plano de saúde, devendo-se reconhecer que em havendo a tecnologia
disponível, deve-se buscar a recomposição do patrimônio físico do paciente até o limite
alcançado pela ciência da época, sem que se configure, por outro lado, um excesso
voluptuário.

Outrossim, cabe ao médico responsável pelo paciente avaliar a


necessidade do tratamento, mesmo que não conste do rol da ANVISA, sendo abusiva
eventual exclusão prevista, que acaba por frustrar a finalidade precípua do contrato (TJSP.
Agravo de Instrumento 2096261-08.2014.8.26.0000. Rel.: Christine Santini. 1ª Câmara de
Direito Privado. J.: 05/08/2014).

Por fim, quanto ao tratamento pretendido pelo autor, a jurisprudência


fls. 506

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cristalizada do E. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo:

“Súmula 96: Havendo expressa indicação médica de exames associados


a enfermidade coberta pelo contrato, não prevalece a negativa de cobertura do
procedimento”

“Súmula 102: Havendo expressa indicação médica, é abusiva a negativa


de cobertura de custeio de tratamento sob o argumento da sua natureza experimental ou
por não estar previsto no rol de procedimentos da ANS”

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FABIO PANDO DE MATOS, liberado nos autos em 19/07/2018 às 16:26 .
No caso, cabia à ré e não à parte autora demonstrar a desnecessidade do
tratamento especializado. A ré, entretanto, não foi capaz de se desincumbir do ônus que
lhe competia, nem postulou a produção de prova nesse sentido.

O autor, a seu turno, trouxe documentos que comprovam o diagnóstico


de autismo, bem como o tratamento médico especializado indicado, como postulado na
inicial (fls. 20).

Nesse contexto, a procedência parcial do pedido, convertendo em


definitiva a medida liminar concedida, para obrigar a prestadora a fornecer e a custear o
tratamento pretendido, conforme prescrição médica, é a medida que se impõe para a
correta solução do caso.

Frise-se que a procedência do pedido é apenas parcial, devendo ser


mantido o entendimento firmado quando da concessão da tutela antecipada, ante a
impossibilidade de deferimento de acompanhante terapêutico ao autor, para auxílio em
suas atividades escolares.

Como explicitado na r. decisão: “o pedido acima exposto extrapola a


cobertura do plano de saúde, uma vez que o acompanhante terapêutico no âmbito escolar
com função de educador foge ao escopo do contrato de plano de saúde”.

Este entendimento encontra respaldo na jurisprudência deste E. Tribunal


de Justiça, destacando-se que não foram trazidos aos autos novos elementos que, agora em
fls. 507

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cognição exauriente, pudessem afastar tal conclusão.

Nesse sentido:

“Apelação Cível. Plano de saúde. Negativa de cobertura de terapia


fonoaudiológica, terapia ocupacional, terapia aplicada (ABA) e sessões
de psicomotricidade, todos em regime de home care, bem como de
acompanhante terapêutico especializado no ambiente escolar.
Aplicação do Código de Defesa do Consumidor. Rol da ANS que não

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FABIO PANDO DE MATOS, liberado nos autos em 19/07/2018 às 16:26 .
pode ser considerado taxativo. Abusividade da negativa de cobertura em
regime ambulatorial. Tratamento indicado por médico especialista que
possui a técnica mais atualizada. Escolha que cabe tão somente ao
médico responsável e ao paciente Súmula nº 102 deste Egrégio Tribunal
de Justiça. Atendimento em regime de home care que não é devido, por
não se tratar de hipótese de internação domiciliar. Cobertura de
acompanhante terapêutico especializado no ambiente escolar afastada.
Educação do autor que foge do escopo do contrato. Limitação ao
número anual de sessões de terapia. Abusividade caracterizada
Aplicação do artigo 51, inciso IV, do Código de Defesa do Consumidor.
Inteligência da Súmula nº 302 do Egrégio Superior Tribunal de Justiça
e da Súmula nº 92 deste Egrégio Tribunal de Justiça. Reembolso dos
tratamentos realizados fora da rede credenciada que deverá ocorrer de
forma integral somente na hipótese de indevida recusa de cobertura.
Ausência de abusividade da cláusula que estabelece limitação ao
reembolso quando há rede credenciada apta e disponível. Multa
cominatória arbitrada em valor excessivo. Redução para R$ 1.000,00
diários, segundo critérios da razoabilidade e proporcionalidade.
Reforma da R. Sentença apelada, para julgar procedente em parte a
ação Sucumbência recíproca. Dá-se provimento em parte ao recurso”
(Apelação 1102147-30.2013.8.26.0100, Relator Christine Santini, 1ª
Câmara de Direito Privado, julgado em 03/05/2016, publicado em
fls. 508

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Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4AC9898.
04/05/2016).

Portanto, fica a ré condenada ao custeio integral do tratamento do autor,


oferecendo sessões de psicoterapia (psicólogia, fonoaudiólogia e terá pia ocupacional)
durante 20 horas semanais, sem 5 sessões, com quatro horas cada; 2 horas semanais de
musicoterapia; 3 horas semanais de fisioterapia e 2 horas semanais de equoterapia, nos
termos do relatório médico (fls. 20), afastado apenas o custeio de acompanhante
terapêutico.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FABIO PANDO DE MATOS, liberado nos autos em 19/07/2018 às 16:26 .
Tendo em vista o quanto noticiado pelo autor, no sentido de que a ré
vem criando embaraços ao cumprimento da medida liminar (fls. 467) e, não tendo a ré se
manifestado sobre o fato (fls. 483) a despeito de ter sido concedida oportunidade para
tanto (fls. 468), majoro para R$ 3.000,00 o valor da multa diária fixada para o caso de
descumprimento da decisão, limitada ao teto de R$ 100.000,00, sem prejuízo de nova
reanálise da medida.

Ante o exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o


pedido inicial, com resolução de mérito, nos termos do art. 487, inc. I, do Código de
Processo Civil, para DETERMINAR à ré a obrigação de fazer consistente na implantação
e no custeio do tratamento domiciliar da parte autora, nos termos ora decididos.

Ante a sucumbência mínima do autor, condeno a parte ré ao pagamento das


custas e despesas processuais, bem como dos honorários advocatícios, que fixo, por equidade,
em R$ 1.000,00.

CONFIRMO os efeitos da tutela deferida. Eventual recurso deverá ser


recebido tão somente em efeito devolutivo quanto ao presente capítulo.

P.R.I.

São Paulo, 19 de julho de 2018.


DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,
CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
fls. 509

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 24/07/2018 11:40


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4B11331.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0255/2018, foi disponibilizado na página
897/907 do Diário da Justiça Eletrônico em 24/07/2018. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS, liberado nos autos em 24/07/2018 às 11:40 .
Advogado
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)
Wilza Aparecida Lopes Silva (OAB 173351/SP)

Teor do ato: "Ante o exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido inicial, com resolução
de mérito, nos termos do art. 487, inc. I, do Código de Processo Civil, para DETERMINAR à ré a obrigação de
fazer consistente na implantação e no custeio do tratamento domiciliar da parte autora, nos termos ora
decididos. Ante a sucumbência mínima do autor, condeno a parte ré ao pagamento das custas e despesas
processuais, bem como dos honorários advocatícios, que fixo, por equidade, em R$ 1.000,00. CONFIRMO os
efeitos da tutela deferida. Eventual recurso deverá ser recebido tão somente em efeito devolutivo quanto ao
presente capítulo. P.R.I."

SÃO PAULO, 24 de julho de 2018.

LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS


Escrevente Técnico Judiciário
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 510

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C9250B.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 43ª VARA
CÍVEL DO FORO CENTRAL CÍVEL DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Autos nº: 1015474-58.2018.8.26.0100.

UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO


FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS COOPERATIVA MÉDICAS, pessoa jurídica de
direito privado, já qualificada nos autos da Ação em epígrafe que lhe move
ARTHUR DE LUCCIA, por sua advogada que esta subscreve, vem
respeitosamente à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos art. 994,
I e 1.009 e seguintes do Novo Código de Processo Civil, interpor o presente
RECURSO DE APELAÇÃO, face a sentença, que julgou procedente em partes
os pedidos formulados pelo autor em sua exordial, pelos motivos de fatos e de
direito que passa a expor.

Informa a Recorrente, que junta ao presente recurso


guia de custas processuais devidamente paga, com seus valores de referência
devidamente legíveis.

Requer que todas as intimações e publicações sejam


encaminhadas exclusivamente a advogada WILZA APARECIDA LOPES
SILVA, inscrita na OAB/SP sob o nº 173.351, com escritório na Av. Salgado
Filho, 252, sala 1408, Centro – Guarulhos – SP, sob pena de nulidade.

11 3444.9570 – contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br
Avenida Salgado Filho, 252, sala 1408, Centro, Guarulhos – SP CEP: 07115-000
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 511

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C9250B.
Afinal, requer com o recebimento em seu duplo efeito,
devolutivo e suspensivo do presente Recurso e de suas razões em anexo, bem
como seu efetivo processamento junto ao E. Tribunal de Justiça do Estado de
São Paulo para o devido julgamento.

Termos em que,
Pede deferimento.

São Paulo, 14 de agosto de 2018.

Wilza Aparecida Lopes Silva


OAB/SP 173.351

11 3444.9570 – contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br
Avenida Salgado Filho, 252, sala 1408, Centro, Guarulhos – SP CEP: 07115-000
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 512

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C9250B.
RAZÕES DO RECURSO DE APELAÇÃO

Recorrente: UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO FEDERAÇÃO ESTADUAL


DAS COOPERATIVA MÉDICAS.

Recorrida: ARTHUR DE LUCCIA.

EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO;


COLENDA CÂMARA;
EMÉRITOS JULGADORES.

A r. sentença, a bem do DIREITO e da JUSTIÇA, há


de ser reformada inteiramente, para o fim de julgar improcedentes as pretensões
do RECORRIDO, pelas razões de fato e de direito que seguem.

DO PREPARO DO PRESENTE RECURSO

O preparo foi devidamente realizado, conforme se


evidencia pelas guias anexas, preenchendo-se, destarte, todas as condições de
admissibilidade.

Não concorda a recorrente com parte da sentença


proferida neste processo, que por certo restará reformada, por conflitar com o
texto Legal, e, ainda, nossa melhor jurisprudência, como restará adiante
evidenciado.

11 3444.9570 – contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br
Avenida Salgado Filho, 252, sala 1408, Centro, Guarulhos – SP CEP: 07115-000
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 513

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DA DECISÃO RECORRIDA

Em breve síntese, a r. sentença de fls. que julgou


procedente os pedidos formulados pelo Recorrido, condenando a recorrente ao
pagamento de:

“Ante o exposto, JULGO PARCIALMENTE


PROCEDENTE o pedido inicial, com resolução de
mérito, nos termos do art. 487, inc. I, do Código de
Processo Civil, para DETERMINAR à ré a obrigação
de fazer consistente na implantação e no custeio do
tratamento domiciliar da parte autora, nos termos ora
decididos. Ante a sucumbência mínima do autor,
condeno a parte ré ao pagamento das custas e
despesas processuais, bem como dos honorários
advocatícios, que fixo, por equidade, em R$ 1.000,00.
CONFIRMO os efeitos da tutela deferida. Eventual
recurso deverá ser recebido tão somente em efeito
devolutivo quanto ao presente capítulo. P.R.I.”

Diante das provas carreadas aos autos, bem como,


por não concordar com o teor da referida decisão, a parte interpõe o presente
Recurso Inominado, com o fim de reformar a r. sentença ora guerreada, nos
termos a seguir aduzidos.

11 3444.9570 – contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br
Avenida Salgado Filho, 252, sala 1408, Centro, Guarulhos – SP CEP: 07115-000
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MÉRITO RECURSAL

A Constituição Federal já em seus primeiros artigos


destaca que a República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel
dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado
Democrático de Direito e tem como fundamento, dentre outros que enumera, a
dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.

Ao abordar a ordem econômica, a Constituição


Federal, em seu artigo 170 repete os princípios acima destacados:

Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do


trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar
a todos existência digna, conforme os ditames da justiça
social, observados os seguintes princípios:
[...]
IV - livre concorrência;
V - defesa do consumidor;

Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício


de qualquer atividade econômica, independentemente
de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos
previstos em lei.

Resta claro que o princípio da proteção do


consumidor deve, harmonicamente, conviver com o princípio da iniciativa privada
e da livre concorrência, não sendo aquele excludente deste.

Rizzato Nunes destaca a livre concorrência como um


direito do consumidor, “A livre concorrência é essencialmente uma garantia do

11 3444.9570 – contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br
Avenida Salgado Filho, 252, sala 1408, Centro, Guarulhos – SP CEP: 07115-000
.
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fls. 515

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consumidor e do mercado.” (Nunes Rizzato. Comentários ao Código de Defesa
do Consumidor. 2. Ed. Reform. São Paulo: Saraiva 2005).

DA RESTRIÇÃO CONTRATUAL

O recorrido ingressou com a presente demanda


visando a condenação desta recorrente na obrigação de autorizar a realização
dos referidos procedimentos.

Entretanto, ao receber a solicitação de tal realização


de exame, a recorrente submeteu o pedido ao departamento de auditoria para o
fim de verificar a regularidade do procedimento, bem como a extensão da
cobertura contratual a qual a recorrida tem direito, quando se constatou que o
procedimento solicitado não encontrava previsão contratual e estava FORA DO
ROL DE COBERTURA OBRIGATÓRIA DA ANS.

Conforme determinado o artigo 373, I, do CPC, a


prova de fato constitutivo de seu direito cabe ao autor e a exceção prevista no
artigo art 6º, VIII, do Código de Defesa do Consumidor para que tenha sua
aplicação deve atender a requisitos específicos, mas além de tudo cabe ao
Nobre Julgador a análise lógica do cabimento da inversão do ônus da prova.

Dessa forma, resta por demais evidente, que as


cláusulas inseridas no contrato de prestação de serviços encontram -se de
acordo com as normas editadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar
e o Código Civil, sendo certo que não afrontam as disposições inseridas no
Código de Defesa do Consumidor.

Impende anotar que a regulamentação, consignava


como obrigatório apenas os procedimentos elencados no Rol publicado pela
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Avenida Salgado Filho, 252, sala 1408, Centro, Guarulhos – SP CEP: 07115-000
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 516

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C9250B.
ANS, portanto, a conduta da Ré, ora apelante, encontra arrimo no contrato, no
Código Civil e na Resolução 428 da ANS.

Verifica-se, portanto que o Contrato encontra-se de


acordo com a Lei, pois, além de suas cláusulas terem sido redigidas
rigorosamente com os ditames ali estabelecidos, foram ainda disponibilizadas
todas as informações à parte recorrida quanto ao que estava ou não coberto pelo
plano contratado.

A eventual procedência da demanda inviabiliza,


paulatinamente, a própria atividade da recorrente uma vez que fará com que o
plano de assistência médica arque com elevado custo para cumprimento de
decisões judiciais concedidas totalmente dissociadas da realidade da categoria
de plano contratada, em prejuízo dos demais usuários que a médio prazo terão
que desembolsar muito mais pelos planos de assistência à saúde.

Nesse sentido, cumpre esclarecer que os valores


praticados pelos planos de saúde são autorizados e regulados pela ANS
conforme a amplitude da cobertura.

“A metodologia aplicada pela ANS para definição do


índice máximo para os planos individuais é a mesma
desde 2001 e leva em consideração a média dos
percentuais de reajuste aplicados pelas operadoras
aos planos coletivos com mais de 30 beneficiários.
Em 2013, foi considerado também o impacto de
fatores externos, como por exemplo, a utilização dos
60 novos procedimentos incluídos no Rol de
Procedimentos e Eventos em Saúde ao longo de

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2012. O percentual máximo de reajuste é o resultado
da composição desses fatores.”

Frisa-se, o valor da mensalidade da recorrida foi


calculado levando-se em conta os custos e riscos que a ora recorrente teria com
o custeio dos procedimentos constantes no Rol da ANS, assim, se o judiciário
quer ampliar a cobertura do plano de saúde, então nada mais justo e correto do
que aumentar a mensalidade.

Tal conduta INVIABILIZA a continuação das


operadoras de plano de saúde. Quando a operadora de plano de saúde aumenta
o valor do plano, a justiça veta sob alegação de que é abusivo, entretanto, não
observa que, em razão da decisão proferida anteriormente, concedeu ao
apelado ampla e irrestrita cobertura por um valor ínfimo.

É inviável a manutenção de uma operadora de plano


de saúde que ao delimitar o valor do plano de saúde, considerou que teria que
cobrir ”100 tratamentos”, e o judiciário determina que ela cubra “1.000”.

Infere-se que a autorização para esse tipo de


procedimento acaba por beneficiar um único usuário em detrimento de tantos
outros, restando por fulminar o importante papel social que os planos de saúde
exercem, no sentido de disponibilizar à população o acesso à atendimento
médico e hospitalar de qualidade, nos limites impostos no contrato, já que a
assistência AMPLA E IRRESTRITA à saúde é dever do Estado, nos exatos
termos do artigo 196 da Constituição Federal.

Transferir ao plano de saúde o dever de custear


procedimentos excluídos do contrato e não previstos no rol de cobertura
obrigatória é olvidar que tal tarefa cabe ao Estado, e ainda, lamentavelmente
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impor a médio e longo prazo a inviabilização das operadoras de plano de saúde,
pois tais custos não são e nem deveriam ser incluídos nos cálculos atuariais, o
que, inegavelmente, causará sua gradual insuficiência financeira.

Exemplificativamente, assim tem entendido os


tribunais:

DECIDO.3. É incontroverso e a documentação nos


autos demonstra que o tratamento não está no rol da
ANS e o contrato exclui o que não está no referido rol.
Minha tese é a de que os contratos devem ser
cumpridos. Ausente, pois, avença entre as partes, o
pedido deveria ser negado. O simples fato de haver
indicação médica não supera o que foi posto acima.4.
Diante do exposto, DOU PROVIMENTO AO
RECURSO para afastar a condenação. Araçatuba,18
de outubro de 2016. LUCIANO BRUNETTO
BELTRAN Juiz Relatora Ré não está obrigada a
custear procedimento não abrangido pelo
contrato e nem pelo Rol de procedimentos cuja
cobertura é obrigatória estipulado pela agência
reguladora, razão pela qual tem-se que as
cláusulas inseridas no Contrato de Prestação de
Serviços demonstram que a Ré agiu de acordo
com os ditames da Lei, sendo que a
improcedência da demanda é a medida que se
impõe, como melhor forma de se aplicar o direito.

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Assim, a r. sentença deve ser reformada inteiramente
julgando totalmente improcedente a presente demanda, haja vista que não se
vislumbra pela narrativa exordial descumprimento do contrato e/ou a Lei.

NÃO OBRIGATORIEDADE DE COBERTURA

A Resolução Normativa ANS nº 428/2017, atualizou o


Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde contratados a partir de 01/01/1999,
destacando que a cobertura assistencial de que trata o plano-referência
compreende todos os procedimentos clínicos, cirúrgicos, obstétricos e os
atendimentos de urgência e emergência, na forma estabelecida, permitindo
limitações.

Nesse sentido, ressalta-se que o procedimento


alegado na exordial não se encontra previsto como obrigatórios pelo Rol de
Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS, motivo pelo qual a Recorrente
negou cobertura aos mesmos.

A Constituição Federal e o Código de Defesa do


Consumidor trazem plasmado o princípio do direito à informação assegurado ao
consumidor, mas permitem nos termos do art. 54, §4º CDC, a limitação de
direitos do mesmo em contratos de adesão desde que sejam redigidas com
destaque, permitindo sua imediata e fácil compreensão.

Nesse sentido, toda legislação em comento, bem


como o instrumento jurídico que deu origem à relação havida entre as partes,
cumprem integralmente as determinações acima destacadas.

O Tribunal de Justiça de São Paulo já expressou o


seu entendimento quanto a referida matéria:
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Voto nº 15/25410
Apelação nº 0000998-71.2013.8.26.0564
Comarca: São Bernardo do Campo
Apelante/Apelado: Delcio Aparecido Cucchiara
Apelado/Apelante: Associação de Beneficência e
Filantropia São Cristóvão.

Ementa: Consumidor Plano de Saúde Negativa de


internação sob a alegação de carência contratual
Beneficiário internado em UTI em razão de
hemorragia digestiva Caráter de urgência em razão
da gravidade do seu quadro clínico Risco de vida -
Negativa de cobertura por parte da operadora
indevida Situação emergencial Inteligência do art. 35-
C, I, Lei nº 9.656/1998 Inaplicabilidade da Resolução
nº 13 do Consu, que limita cobertura da urgência a 12
horas de atendimento ambulatorial Alegação de
doença preexistente indevida Operadora não
comprovou que o usuário conhecia condição quando
da contratação do plano, como exige o art. 11 da Lei
nº 9.656/1998 - Fornecimento de medicamento para
tratamento no âmbito domiciliar Impossibilidade
Expressa previsão contratual Entendimento desta C.
Câmara no sentido de que o fornecimento de
medicamento para uso domiciliar é possível nas
hipóteses de tratamento complementar de cânceres
ou como substitutos de quimioterapia - Dano moral
não configurado Mero aborrecimento Interpretação
contratual – Recursos improvidos.
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Cumpre ainda destacar que o Código de Defesa do
Consumidor não pode servir isoladamente à interpretação das relações jurídicas
contratuais sob a sua égide, a contrario sensu, negar-se-ia vigência a liberdade
de contratar, os princípios da probidade e da boa-fé contratual, insculpidos nos
art. 421 e 422 do Código Civil.

Tem-se ainda, o art. 112 do mesmo diploma legal, o


destaque de que nas declarações de vontade atentar-se-á em atender mais a
intenção nela consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem, e ainda,
o art. 113, asseverado que os negócios jurídicos devem ser interpretados
conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração.

Dessa forma, resta por demais evidente, que as


cláusulas inseridas no contrato de prestação de serviços encontram -se de
acordo com as normas editadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar
e o Código Civil, sendo certo que não afrontam as disposições inseridas no
Código de Defesa do Consumidor.

Impende anotar que a regulamentação, consignava


como obrigatório apenas os procedimentos elencados no Rol publicado pela
ANS, portanto, a conduta da Requerida encontra arrimo no contrato, no Código
Civil e na Resolução 428 da ANS.

Verifica-se, portanto, que o Contrato encontra-se de


acordo com a Lei, pois, além de suas cláusulas terem sido redigidas
rigorosamente com os ditames ali estabelecidos, foram ainda disponibilizadas
todas as informações à parte Recorrida quanto ao que estava ou não coberto
pelo plano contratado.

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No que tange a obrigação de fornecer e custear os
procedimentos, medicamentos, honorários médicos e demais despesas
mencionadas pela Recorrida, restará comprovada a sua ausência em razão de
determinação contratual e legal.

Diante do exposto, requer seja conhecido pela


Egrégio Turma Recursal o presente recurso para a reforma da r. sentença,
acolhendo o mérito, sendo dado provimento ao presente, uma vez que inexiste
a responsabilidade da UNIMED FESP em disponibilizar os procedimentos não
previsto no ROL DA ANS para tratamento da Recorrida, condenando a Recorrida
no pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, tudo acrescido
de atualização monetária e juros.

DA CONCLUSÃO

Ex positis, considerando serem relevantes e


judiciosos os argumentos trazidos, aguarda a Apelante que seja conhecido e
provido o presente Recurso Inominado por essa E. Corte, reformando a decisão
de 1º grau, julgando totalmente IMPROCEDENTES os pedidos ora guerreados,
nos termos e fundamentos ora lançados, por ser medida de direito e da mais
lídima JUSTIÇA!!!

Por fim, condenando a Recorrida no pagamento das


custas processuais e honorários advocatícios, tudo acrescido de atualização
monetária e juros.

Requer que todas as intimações e publicações sejam


encaminhadas exclusivamente a advogada WILZA APARECIDA LOPES
SILVA, inscrita na OAB/SP sob o nº 173.351, com escritório na Av. Salgado
Filho, 252, Sala 1408, Centro – Guarulhos – SP, sob pena de nulidade.

11 3444.9570 – contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br
Avenida Salgado Filho, 252, sala 1408, Centro, Guarulhos – SP CEP: 07115-000
Termos em que,

OAB/SP 173.351
Pede deferimento.

Wilza Aparecida Lopes Silva


São Paulo, 14 de agosto de 2018.

11 3444.9570 – contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br
Avenida Salgado Filho, 252, sala 1408, Centro, Guarulhos – SP CEP: 07115-000
fls. 523

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C9250B.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 524

85870000001-4 76000185111-8 80590051360-0 31520180905-0

Governo do Estado de São Paulo DARE-SP


Secretaria da Fazenda
Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais Documento Principal

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C9250D.
01 - Nome / Razão Social 07 - Data de Vencimento
Unimed do Estado de Sao Paulo - Federacao Estadua 05/09/2018
02 - Endereço 08 - Valor Total
Rua Jose Getulio, 78/90 Sao Paulo SP
R$ 176,00
03 - CNPJ Base / CPF 04 - Telefone 05 - Quantidade de Documentos Detalhe 09 - Número do DARE
43.643.139 (11)2146-2520 1
06 - Observações 180590051360315
Proc. Origem 1015474-58.2018.8.26.0100 - Foro Central Cível

Emissão: 06/08/2018
10 - Autenticação Mecânica Via do Banco

01 - Código de Receita – Descrição 02 - Código do Serviço – 19 - Qtde


DARE-SP Descrição Serviços: 1
Governo do Estado de São Paulo
180590051360315-0001

Secretaria da Fazenda Custas - judiciárias pertencentes ao Estado, TJ - 1123007 - PREPARO DA APELAÇÃO


Documento referentes a atos judiciais
Detalhe 230-6
15 - Nome do Contribuinte 03 - Data de Vencimento 06 - 09 - Valor da Receita 12 - Acréscimo
05/09/2018 Financeiro

Unimed do Estado de Sao Paulo - Federacao 04 - Cnpj ou Cpf


Estadua R$ 176,00 R$ 0,00
43.643.139/0001-66
16 - Endereço 05 - 07 - Referência 10 - Juros de Mora 13 - Honorários
Rua Jose Getulio, 78/90 Sao Paulo SP Advocatícios

R$ 0,00 R$ 0,00
18 - Nº do Documento 17 - Observações 08 - 11 - Multa de Mora ou 14 - Valor Total
Detalhe Proc. Origem 1015474-58.2018.8.26.0100 - Foro Central Cível Multa Por Infração

180590051360315-0001
Emissão: 06/08/2018 R$ 0,00 R$ 176,00

85870000001-4 76000185111-8 80590051360-0 31520180905-0

Governo do Estado de São Paulo


Secretaria da Fazenda
DARE-SP
Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais Documento Principal
01 - Nome / Razão Social 07 - Data de Vencimento
Unimed do Estado de Sao Paulo - Federacao Estadua 05/09/2018
02 - Endereço 08 - Valor Total
Rua Jose Getulio, 78/90 Sao Paulo SP
R$ 176,00
03 - CNPJ Base / CPF 04 - Telefone 05 - Quantidade de Documentos Detalhe 09 - Número do DARE
43.643.139 (11)2146-2520 1
06 - Observações 180590051360315
Proc. Origem 1015474-58.2018.8.26.0100 - Foro Central Cível

Emissão: 06/08/2018
10 - Autenticação Mecânica Via do Contribuinte
pelo pagador:
Informações fornecidas
Nome:
Agência:

do código de barras:

Valor pago:
Representação numérica
Identificação no Extrato:

Conta:

-------------------------------------------------------
014EC4AC434260078FED2819D3DD1DB63B72DA20

Cortar aqui
-------------------------------------------------------
fls. 525

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
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24/01/2018 ANS - LEGISLAÇÃO

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RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 428, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2017

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Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que
constitui a referência básica para cobertura assistencial mínima
nos planos privados de assistência à saúde, contratados a
partir de 1º de janeiro de 1999; fixa as diretrizes de atenção à
saúde; e revoga as Resoluções Normativas – RN nº 387, de 28
de outubro de 2015, e RN nº 407, de 3 de junho de 2016.

[Correlações][Anexos][Índice]

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, em vista do que dispõem o
§ 4º do art. 10 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998; o inciso III do art. 4º e o inciso II do art. 10,
ambos da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000; e a alínea “a” do inciso II do art. 30 da Resolução
Regimental – RR nº 1, de 17 de março de 2017, em reunião realizada em 23 de outubro de 2017,
adotou a seguinte Resolução Normativa - RN e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua
publicação.

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Seção I
Do Objeto

Art. 1º Esta Resolução Normativa – RN atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que
constitui a referência básica para cobertura mínima obrigatória da atenção à saúde nos planos
privados de assistência à saúde, contratados a partir de 1º de janeiro de 1999, e naqueles adaptados
conforme a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998.

Parágrafo único. Atualiza-se também o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde de Alta


Complexidade – PAC, definido, para fins de cobertura, como procedimentos extraídos do Rol de
Procedimentos e Eventos em Saúde, identificado no Anexo I, que pode ser objeto de cobertura parcial
temporária - CPT nos casos de doenças e lesões preexistentes - DLP, conforme o disposto em
Resolução específica.

Art. 2º As operadoras de planos de assistência à saúde poderão oferecer cobertura maior do que a
mínima obrigatória prevista nesta - RN e em seus Anexos, por sua iniciativa ou mediante expressa
previsão no instrumento contratual referente ao plano privado de assistência à saúde.

Art. 3º Esta RN é composta por quatro Anexos, quais sejam:

I - Anexo I: lista os procedimentos e eventos de cobertura mínima obrigatória, respeitando-se a


segmentação contratada;

II - Anexo II: apresenta as Diretrizes de Utilização – DUT, que estabelecem os critérios, baseados nas
melhores evidências científicas disponíveis, a serem observados para que sejam asseguradas as
coberturas de alguns procedimentos e eventos especificamente indicados no Anexo I;

III – Anexo III: apresenta as Diretrizes Clínicas – DC, que visam à melhor prática clínica, abordando
manejos e orientações mais amplas, baseadas nas melhores evidências científicas disponíveis, e
também definem a cobertura mínima obrigatória; e

IV - Anexo IV: apresenta o Protocolo de Utilização – PROUT para alguns procedimentos e eventos em
saúde listados no Rol.

Seção II
Dos Princípios de Atenção à Saúde na Saúde Suplementar

Art. 4º A atenção à saúde na saúde suplementar deverá observar os seguintes princípios:


http://www.ans.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=MzUwMg== 1/11
.
24/01/2018 ANS - LEGISLAÇÃO

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 527
I - atenção multiprofissional;

II - integralidade das ações respeitando a segmentação contratada;

III - incorporação de ações de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças, bem como de
estímulo ao parto normal;

IV - uso da epidemiologia para monitoramento da qualidade das ações e gestão em saúde; e

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92512.
V - adoção de medidas que evitem a estigmatização e a institucionalização dos portadores de
transtornos mentais, visando ao aumento de sua autonomia.

Parágrafo único. Os princípios estabelecidos neste artigo devem ser observados em todos os níveis
de complexidade da atenção, respeitando-se as segmentações contratadas, visando à promoção da
saúde, à prevenção de riscos e doenças, ao diagnóstico, ao tratamento, à recuperação e à
reabilitação.

Art. 5º Os procedimentos e eventos listados nesta RN e em seus Anexos poderão ser executados por
qualquer profissional de saúde habilitado para a sua realização, conforme legislação específica sobre
as profissões de saúde e regulamentação de seus respectivos conselhos profissionais, respeitados os
critérios de credenciamento, referenciamento, reembolso ou qualquer outro tipo de relação entre a
operadora e prestadores de serviços de saúde.

§ 1º Os procedimentos listados nesta -RN e em seus Anexos serão de cobertura obrigatória quando
solicitados pelo médico assistente, conforme disposto no art. 12 da Lei nº 9.656, de 1998, com
exceção dos procedimentos odontológicos e dos procedimentos vinculados aos de natureza
odontológica – aqueles executados por cirurgião-dentista ou os recursos, exames e técnicas auxiliares
necessários ao diagnóstico, tratamento e prognóstico odontológicos - que poderão ser solicitados ou
executados diretamente pelo cirurgião-dentista.

§ 2º Os procedimentos eletivos a serem realizados conjuntamente por médico e cirurgião-dentista,


visando a adequada segurança, a responsabilidade assistencial ao paciente é do profissional que
indicou o procedimento, conforme Resolução do Conselho Federal de Odontologia nº 100, de 18 de
março de 2010, e Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1950, de 10 de junho de 2010.

CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Seção Única
Das Coberturas Assistenciais

Art. 6º As operadoras deverão oferecer obrigatoriamente o plano-referência de que trata o art. 10 da


Lei nº 9.656, de 1998, podendo oferecer, alternativamente, planos ambulatorial, hospitalar, hospitalar
com obstetrícia, odontológico e suas combinações, ressalvada a exceção disposta no § 3 º do art. 10
da Lei nº 9.656, de 1998.

Art. 7º Os eventos e procedimentos relacionados nesta RN e nos seus Anexos, que necessitem de
anestesia, com ou sem a participação de profissional médico anestesista, terão sua cobertura
assistencial obrigatória, caso haja indicação clínica, respeitando-se os critérios de credenciamento,
referenciamento, reembolso ou qualquer tipo de relação entre a operadora e prestadores de serviços
de saúde.

Parágrafo único. Os insumos necessários para realização de procedimentos cobertos nesta RN ou em


seus Anexos, assim como a equipe cirúrgica necessária para a realização de procedimentos
cirúrgicos terão sua cobertura assistencial obrigatória, caso haja indicação clínica, respeitando-se os
critérios de credenciamento, referenciamento, reembolso ou qualquer tipo de relação entre a
operadora e prestadores de serviços de saúde.

Art. 8º As ações de planejamento familiar de que trata o inciso III do art. 35-C da Lei nº 9.656, de
1998, devem envolver as atividades de educação, aconselhamento e atendimento clínico previstas
nos Anexos desta RN, observando-se as seguintes definições:

I – planejamento familiar: conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta direitos iguais
de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal;

II – concepção: fusão de um espermatozóide com um óvulo, resultando na formação de um zigoto;

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III – anticoncepção: prevenção da concepção por bloqueio temporário ou permanente da fertilidade;

IV - atividades educacionais: são aquelas executadas por profissional de saúde habilitado mediante a
utilização de linguagem acessível, simples e precisa, com o objetivo de oferecer aos beneficiários os
conhecimentos necessários para a escolha e posterior utilização do método mais adequado e
propiciar a reflexão sobre temas relacionados à concepção e à anticoncepção, inclusive à
sexualidade, podendo ser realizadas em grupo ou individualmente e permitindo a troca de
informações e experiências baseadas na vivência de cada indivíduo do grupo;

V – aconselhamento: processo de escuta ativa que pressupõe a identificação e acolhimento das

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92512.
demandas do indivíduo ou casal relacionadas às questões de planejamento familiar, prevenção das
Doenças Sexualmente Transmissíveis/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - DST/AIDS e outras
patologias que possam interferir na concepção/parto; e

VI – atendimento clínico: realizado após as atividades educativas, incluindo anamnese, exame físico
geral e ginecológico para subsidiar a escolha e prescrição do método mais adequado para concepção
ou anticoncepção.

Art. 9º Os procedimentos de transplante, no âmbito da prestação de serviços de saúde suplementar,


deverão submeter-se à legislação específica vigente.

§ 1º Na saúde suplementar, os candidatos a transplante de órgãos e tecidos provenientes de doador


cadáver deverão obrigatoriamente estar inscritos em uma das Centrais de Notificação, Captação e
Distribuição de Órgãos - CNCDO e sujeitar-se-ão ao critério de fila única de espera e de seleção.

§ 2º As entidades privadas e equipes especializadas interessadas na realização de transplantes


deverão observar o regulamento técnico – legislação vigente do Ministério da Saúde – que dispõe
quanto à forma de autorização e cadastro junto ao Sistema Nacional de Transplante - SNT.

§ 3º São competências privativas das CNCDO, dentro das funções de gerenciamento que lhes são
atribuídas pela legislação em vigor:

I - determinar o encaminhamento de equipe especializada; e

II - providenciar o transporte de tecidos e órgãos ao estabelecimento de saúde autorizado em que se


encontre o receptor.

§ 4º Os exames e procedimentos pré e pós-transplantes, para fins das disposições da RN nº 259, de


17 de junho de 2011, são considerados procedimentos de urgência e emergência, respeitadas as
segmentações, os prazos de carência e CPT.

Art. 10. A atenção prestada aos portadores de transtornos mentais deverá priorizar o atendimento
ambulatorial e em consultórios, utilizando a internação psiquiátrica apenas como último recurso
terapêutico e sempre que houver indicação do médico assistente.

Parágrafo único. Todos os procedimentos clínicos ou cirúrgicos decorrentes de transtornos mentais,


inclusive aqueles necessários ao atendimento das lesões auto-infligidas, estão obrigatoriamente
cobertos.

Art. 11. Os procedimentos necessários ao tratamento das complicações clínicas e cirúrgicas,


decorrentes de procedimentos não cobertos, têm cobertura obrigatória quando constarem do Rol de
Procedimentos e Eventos em Saúde, respeitadas as segmentações e os prazos de carência e CPT.

Parágrafo único. Procedimentos necessários ao seguimento de eventos excluídos da cobertura, como


internação em leito de terapia intensiva após transplante não coberto, não são considerados
tratamento de complicações, mas parte integrante do procedimento inicial, não havendo
obrigatoriedade de sua cobertura por parte das operadoras.

Art. 12. Os procedimentos realizados por laser, radiofrequência, robótica, neuronavegação ou outro
sistema de navegação, escopias e técnicas minimamente invasivas somente terão cobertura
assegurada quando assim especificados no Anexo I, de acordo com a segmentação contratada.

Parágrafo único. Todas as escopias listadas nos Anexos têm igualmente assegurada a cobertura com
dispositivos ópticos ou de vídeo para captação das imagens.

http://www.ans.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=MzUwMg== 3/11
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Art. 13. O atendimento deve ser assegurado independente da circunstância e do local de ocorrência
do evento, respeitadas a segmentação, a área de atuação e abrangência, a rede de prestadores de
serviços contratada, credenciada ou referenciada da operadora e os prazos de carência estabelecidos
no contrato.

Art. 14. Caso a operadora ofereça a internação domiciliar em substituição à internação hospitalar, com
ou sem previsão contratual, deverá obedecer às exigências previstas nos normativos vigentes da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e nas alíneas "c", "d", "e" e "g" do inciso II do art.
12 da Lei nº 9.656, de 1998.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92512.
Parágrafo único. Nos casos em que a assistência domiciliar não se dê em substituição à internação
hospitalar, tal assistência deverá obedecer à previsão contratual ou à negociação entre as partes.

Art. 15. Nos contratos de planos individuais ou familiares, coletivos por adesão e coletivos
empresariais, é obrigatória a cobertura dos procedimentos listados no Rol de Procedimentos e
Eventos em Saúde, relacionados ou não com a saúde ocupacional e acidentes de trabalho,
respeitadas as segmentações contratadas.

§ 1º Para fins de cobertura obrigatória pelos planos privados de assistência à saúde, entende-se como
cobertura relacionada com a saúde ocupacional, o diagnóstico, o tratamento, a recuperação e a
reabilitação de doenças relacionadas ao processo de trabalho listadas pelo Ministério da Saúde na
Portaria 1.339 MS/GM, de 18 de novembro de 1999.

§ 2º Salvo disposição contratual em contrário, exclui-se da cobertura obrigatória a ser garantida pelas
operadoras a realização dos exames médicos admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de
mudança de função e demissionais.

Art. 16. Os procedimentos e eventos em saúde de cobertura obrigatória, contemplados nesta RN e em


seus Anexos, que envolvam a colocação, inserção e/ou fixação de órteses, próteses ou outros
materiais possuem cobertura igualmente assegurada de sua remoção e/ou retirada.

Art. 17. Taxas, materiais, contrastes, medicamentos, entre outros, necessários para a execução de
procedimentos e eventos em saúde de cobertura obrigatória, contemplados nesta RN e em seus
Anexos, possuem cobertura obrigatória, desde que estejam regularizados e registrados e suas
indicações constem da bula/manual perante a ANVISA e respeitados os critérios de credenciamento,
referenciamento, reembolso ou qualquer outro tipo de relação entre a operadora e prestadores de
serviços de saúde.

Art. 18. No caso de procedimentos sequenciais e/ou contínuos, tais como quimioterapia, radioterapia,
hemodiálise e diálise peritonial, a operadora deve assegurar a continuidade do tratamento conforme
prescrição do profissional assistente e justificativa clínica, respeitadas as segmentações, os prazos de
carência e a CPT.

§ 1º A continuidade do tratamento deve ser realizada no prazo definido pelo médico assistente, não
cabendo nova contagem ou recontagem dos prazos de atendimento estabelecidos pela RN nº 259, de
2011.

§ 2º O procedimento “Medicamentos para o controle de efeitos adversos e adjuvantes relacionados a


tratamentos antineoplásicos” é considerado como continuidade dos procedimentos de quimioterapia e
terapia antineoplásica oral para o tratamento do câncer, não cabendo nova contagem ou recontagem
de prazo de atendimento para aquele procedimento.

Art. 19. Os planos privados de assistência à saúde deverão assegurar cobertura para medicamentos
registrados/regularizados na ANVISA que sejam utilizados nos procedimentos diagnósticos e
terapêuticos contemplados na presente RN e em seus Anexos, de acordo com a segmentação
contratada.

Subseção I
Do Plano-Referência

Art. 20. A cobertura assistencial de que trata o plano-referência compreende todos os procedimentos
clínicos, cirúrgicos, obstétricos e os atendimentos de urgência e emergência, na forma estabelecida
no art. 10 da Lei nº 9.656, de 1998.

§ 1º São permitidas as seguintes exclusões assistenciais:

I - tratamento clínico ou cirúrgico experimental, isto é, aquele que:

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a) emprega medicamentos, produtos para a saúde ou técnicas não registrados/não regularizados no
país;

b) é considerado experimental pelo Conselho Federal de Medicina – CFM ou pelo Conselho Federal
de Odontologia - CFO; ou

c) não possui as indicações descritas na bula/manual registrado na ANVISA (uso off-label), ressalvado
o disposto no art. 26;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92512.
II - procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos, bem como órteses e próteses para o
mesmo fim, ou seja, aqueles que não visam restauração parcial ou total da função de órgão ou parte
do corpo humano lesionada, seja por enfermidade, traumatismo ou anomalia congênita;

III - inseminação artificial, entendida como técnica de reprodução assistida que inclui a manipulação
de oócitos e esperma para alcançar a fertilização, por meio de injeções de esperma
intracitoplasmáticas, transferência intrafalopiana de gameta, doação de oócitos, indução da ovulação,
concepção póstuma, recuperação espermática ou transferência intratubária do zigoto, entre outras
técnicas;

IV - tratamento de rejuvenescimento ou de emagrecimento com finalidade estética, assim como em


spas, clínicas de repouso e estâncias hidrominerais;

V - fornecimento de medicamentos e produtos para a saúde importados não nacionalizados, isto é,


aqueles produzidos fora do território nacional e sem registro vigente na ANVISA;

VI - fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar, isto é, aqueles prescritos pelo médico
assistente para administração em ambiente externo ao de unidade de saúde, com exceção dos
medicamentos previstos nos incisos X e XI do art. 21 , e ressalvado o disposto no art. 14;

VII - fornecimento de próteses, órteses e seus acessórios não ligados ao ato cirúrgico;

VIII - tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto médico, ou não reconhecidos
pelas autoridades competentes;

IX - casos de cataclismos, guerras e comoções internas, quando declarados pela autoridade


competente; e

X - estabelecimentos para acolhimento de idosos e internações que não necessitem de cuidados


médicos em ambiente hospitalar.

§ 2º Prótese é entendida como qualquer material permanente ou transitório que substitua total ou
parcialmente um membro, órgão ou tecido.

§ 3º Órtese é entendida como qualquer material permanente ou transitório que auxilie as funções de
um membro, órgão ou tecido, sendo não ligados ao ato cirúrgico os materiais cuja colocação ou
remoção não requeiram a realização de ato cirúrgico.

§ 4º A referência para classificação dos diversos materiais utilizados pela medicina no país como
órteses ou próteses deverá estar de acordo com a lista a ser disponibilizada e atualizada
periodicamente no sítio institucional da ANS na Internet (www.ans.gov.br), não sendo esta, uma lista
que atribua cobertura obrigatória aos materiais ali descritos.

Subseção II
Do Plano Ambulatorial

Art. 21. O Plano Ambulatorial compreende os atendimentos realizados em consultório ou em


ambulatório, definidos e listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, não incluindo
internação hospitalar ou procedimentos para fins de diagnóstico ou terapia que, embora prescindam
de internação, demandem o apoio de estrutura hospitalar por período superior a 12 (doze) horas, ou
serviços como unidade de terapia intensiva e unidades similares, observadas as seguintes exigências:

I - cobertura de consultas médicas em número ilimitado em clínicas básicas e especializadas


(especialidades médicas), inclusive obstétrica para pré-natal, reconhecidas pelo Conselho Federal de
Medicina – CFM;

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II - cobertura de serviços de apoio diagnóstico, tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais,
incluindo procedimentos cirúrgicos ambulatoriais solicitados pelo médico ou pelo cirurgião-dentista
assistente, mesmo quando realizados em ambiente hospitalar, desde que não se caracterize como
internação conforme preceitua o caput;

III – cobertura de consultas ou sessões com nutricionista, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e


psicólogo de acordo com o estabelecido nos Anexos desta RN;

IV - cobertura de psicoterapia de acordo com o número de sessões estabelecido nos Anexos desta
RN, que poderá ser realizada tanto por psicólogo como por médico devidamente habilitados;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92512.
V – cobertura dos procedimentos de reeducação e reabilitação física listados nos Anexos desta RN,
que podem ser realizados tanto por fisiatra como por fisioterapeuta, em número ilimitado de sessões
por ano;

VI - cobertura das ações de planejamento familiar, listadas no Anexo I desta RN, para segmentação
ambulatorial;

VII - cobertura de atendimentos caracterizados como de urgência e emergência conforme Resolução


específica vigente sobre o tema;

VIII - cobertura de remoção, depois de realizados os atendimentos classificados como urgência ou


emergência, quando caracterizada pelo médico assistente a falta de recursos oferecidos pela unidade
para a continuidade da atenção ao paciente ou pela necessidade de internação;

IX – cobertura de hemodiálise e diálise peritonial - CAPD;

X – cobertura de quimioterapia oncológica ambulatorial, entendida como aquela baseada na


administração de medicamentos para tratamento do câncer, incluindo medicamentos para o controle
de efeitos adversos relacionados ao tratamento e adjuvantes (medicamentos empregados de forma
associada aos quimioterápicos citostáticos com a finalidade de intensificar seu desempenho ou de
atuar de forma sinérgica ao tratamento) que, independentemente da via de administração e da classe
terapêutica, necessitem, conforme prescrição do médico assistente, ser administrados sob
intervenção ou supervisão direta de profissionais de saúde dentro de estabelecimento de Saúde;

XI - cobertura de medicamentos antineoplásicos orais para uso domiciliar, assim como medicamentos
para o controle de efeitos adversos e adjuvantes de uso domiciliar relacionados ao tratamento
antineoplásico oral e/ou venoso, respeitando, preferencialmente, as seguintes características:

a) medicamento genérico: medicamento similar a um produto de referência ou inovador, que se


pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após expiração ou renúncia da proteção
patentária ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade,
e designado pela Denominação Comum Brasileira - DCB ou, na sua ausência, pela Denominação
Comum Internacional - DCI, conforme definido pela Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999; e

b) medicamento fracionado: medicamento fornecido em quantidade distinta da embalagem original,


conforme necessidade do paciente e definição do órgão competente, esta atualmente a cargo da
ANVISA;

XII – cobertura dos procedimentos de radioterapia listados no Anexo I desta RN para a segmentação
ambulatorial;

XIII – cobertura dos procedimentos de hemodinâmica ambulatoriais que prescindam de internação e


de apoio de estrutura hospitalar por período superior a 12 (doze) horas, unidade de terapia intensiva e
unidades similares e que estejam descritos no segmento ambulatorial do Anexo I desta RN;

XIV – cobertura de hemoterapia ambulatorial; e

XV – cobertura das cirurgias oftalmológicas ambulatoriais listadas nos Anexos desta RN.

§ 1º Para fins de aplicação do art. 10 da Lei nº 9.656, de 1998, é permitida, para a segmentação
ambulatorial, a exclusão de:

I - procedimentos que exijam forma de anestesia diversa da anestesia local, da sedação ou do


bloqueio;

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II - quimioterapia oncológica intra-tecal ou que demande internação; e

III - embolizações.

§ 2º Para efeitos do disposto no inciso I do caput, as áreas de atuação estabelecidas pelo Conselho
Federal de Medicina não são consideradas especialidades médicas.

Subseção III
Do Plano Hospitalar

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Art. 22. O Plano Hospitalar compreende os atendimentos realizados em todas as modalidades de
internação hospitalar e os atendimentos caracterizados como de urgência e emergência, conforme
Resolução específica vigente, não incluindo atendimentos ambulatoriais para fins de diagnóstico,
terapia ou recuperação, ressalvado o disposto no inciso X deste artigo, observadas as seguintes
exigências:

I - cobertura, em número ilimitado de dias, de todas as modalidades de internação hospitalar;

II - quando houver previsão de mecanismos financeiros de regulação disposto em contrato para


internação hospitalar, o referido aplica-se a todas as especialidades médicas, contudo a
coparticipação nas hipóteses de internações psiquiátricas somente poderá ser exigida considerando
os seguintes termos, que deverão ser previstos em contrato:

a) somente haverá fator moderador quando ultrapassados 30 dias de internação contínuos ou não,
nos 12 meses de vigência; e

b) a coparticipação poderá ser crescente ou não, estando limitada ao máximo de 50% do valor
contratado entre a operadora de planos privados de assistência à saúde e o respectivo prestador de
serviços de saúde.

III – cobertura de hospital-dia (recurso intermediário entre a internação e o ambulatório, que deve
desenvolver programas de atenção e cuidados intensivos por equipe multiprofissional, visando
substituir a internação convencional, e proporcionando ao beneficiário a mesma amplitude de
cobertura oferecida em regime de internação hospitalar) para transtornos mentais, de acordo com as
Diretrizes de Utilização estabelecidas no Anexo II desta RN;

IV - cobertura de transplantes listados nos Anexos desta RN, e dos procedimentos a eles vinculados,
incluindo:

a) as despesas assistenciais com doadores vivos, as quais estão sob expensas da operadora do
beneficiário receptor;

b) os medicamentos utilizados durante a internação;

c) o acompanhamento clínico em todo o período pós-operatório, que compreende não só o pós-


operatório imediato (primeiras 24 horas da realização da cirurgia) e mediato (entre 24 horas e 48
horas da realização da cirurgia), mas também o pós-operatório tardio (a partir de 48 horas da
realização da cirurgia), exceto medicamentos de manutenção; e

d) as despesas com captação, transporte e preservação dos órgãos, sem qualquer ônus ao
beneficiário receptor;

V - cobertura de consultas, sessões ou avaliações por outros profissionais de saúde, de forma


ilimitada durante o período de internação hospitalar, quando indicado pelo médico ou odontólogo
assistente, obedecidos aos seguintes critérios:

a) que seja dentro do escopo de atuação dos profissionais de saúde indicados e em conformidade
com a legislação específica sobre as profissões de saúde e a regulamentação dos respectivos
conselhos profissionais; e

b) que, no caso de ser necessária à realização de procedimentos, estes constem do Rol de


Procedimentos e Eventos em Saúde definido por esta RN, respeitando-se a segmentação contratada;

VI – cobertura de órteses e próteses ligadas aos atos cirúrgicos listados nos Anexos desta RN;

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VII - cobertura das despesas, incluindo alimentação e acomodação, relativas ao acompanhante, salvo
contraindicação justificada do médico ou do cirurgião-dentista assistente, nos seguintes casos:

a) crianças e adolescentes menores de 18 anos;

b) idosos a partir dos 60 anos de idade; e

c) pessoas com deficiência;

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VIII - cobertura dos procedimentos cirúrgicos buco-maxilo-faciais listados nos Anexos desta RN, para
a segmentação hospitalar, conforme disposto no art. 5°, incluindo a solicitação de exames
complementares e o fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões,
assistência de enfermagem, alimentação, órteses, próteses e demais materiais ligados ao ato
cirúrgico utilizados durante o período de internação hospitalar;

IX – cobertura da estrutura hospitalar necessária à realização dos procedimentos odontológicos


passíveis de realização ambulatorial, mas que por imperativo clínico necessitem de internação
hospitalar, com equipe de saúde necessária à complexidade do caso, incluindo exames
complementares e o fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões,
assistência de enfermagem e alimentação utilizados durante o período de internação hospitalar; e

X - cobertura obrigatória para os seguintes procedimentos considerados especiais cuja necessidade


esteja relacionada à continuidade da assistência prestada em nível de internação hospitalar:

a) hemodiálise e diálise peritonial - CAPD;

b) quimioterapia oncológica ambulatorial, como definida no inciso X do art. 21 e os medicamentos


para tratamento antineoplásico domiciliar de uso oral;

c) procedimentos radioterápicos previstos no Anexo I desta RN para as segmentações ambulatorial e


hospitalar;

d) hemoterapia;

e) nutrição parenteral ou enteral;

f) procedimentos diagnósticos e terapêuticos em hemodinâmica descritos nos Anexos desta RN;

g) embolizações listadas nos Anexos desta RN;

h) radiologia intervencionista;

i) exames pré-anestésicos ou pré-cirúrgicos;

j) procedimentos de reeducação e reabilitação física listados nos Anexos desta RN; e

k) acompanhamento clínico no pós-operatório imediato, mediato e tardio dos pacientes submetidos


aos transplantes listados nos Anexos, exceto fornecimento de medicação de manutenção.

Parágrafo único. Para fins do disposto no inciso IX, o imperativo clínico caracteriza-se pelos atos que
se impõem em função das necessidades do beneficiário, com vistas à diminuição dos riscos
decorrentes de uma intervenção, observadas as seguintes regras:

I - em se tratando de atendimento odontológico, o cirurgião-dentista assistente e/ou o médico


assistente irá avaliar e justificar a necessidade do suporte hospitalar para a realização do
procedimento odontológico, com o objetivo de garantir maior segurança ao paciente, assegurando as
condições adequadas para a execução dos procedimentos, assumindo as responsabilidades técnicas
e legais pelos atos praticados; e

II - os honorários do cirurgião-dentista e os materiais odontológicos utilizados na execução dos


procedimentos odontológicos ambulatoriais que, nas situações de imperativo clínico, necessitem ser
realizados em ambiente hospitalar, não estão incluídos na cobertura da segmentação hospitalar e
plano referência.

Subseção IV
Do Plano Hospitalar com Obstetrícia
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Art. 23. O Plano Hospitalar com Obstetrícia compreende toda a cobertura definida no art. 22,
acrescida dos procedimentos relativos ao pré-natal, da assistência ao parto e puerpério, observadas
as seguintes exigências:

I – cobertura das despesas, incluindo paramentação, acomodação e alimentação, relativas ao


acompanhante indicado pela mulher durante:

a) pré-parto;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92512.
b) parto; e

c) pós–parto imediato, entendido como o período que abrange 10 (dez) dias após o parto, salvo
intercorrências, a critério médico;

II - cobertura assistencial ao recém-nascido, filho natural ou adotivo do beneficiário, ou de seu


dependente, durante os primeiros 30 (trinta) dias após o parto; e

III – opção de inscrição assegurada ao recém-nascido, filho natural ou adotivo do beneficiário, como
dependente, isento do cumprimento dos períodos de carência, desde que a inscrição ocorra no prazo
máximo de 30 (trinta) dias do nascimento ou adoção.

Parágrafo único. Para fins de cobertura do parto normal listado nos Anexos, este procedimento
poderá ser realizado por enfermeiro obstétrico habilitado, conforme legislação vigente, de acordo com
o art. 5º.

Subseção V
Do Plano Odontológico

Art. 24. O Plano Odontológico compreende a cobertura de todos os procedimentos listados no Anexo I
desta RN para a segmentação odontológica.

§ 1º Os procedimentos buco-maxilo-faciais que necessitarem de internação hospitalar não estão


cobertos pelos planos odontológicos, porém têm cobertura obrigatória no plano de segmentação
hospitalar e plano-referência.

§ 2° Nas situações em que, por imperativo clínico, o atendimento odontológico necessite de suporte
hospitalar para a sua realização, apenas os materiais odontológicos e honorários referentes aos
procedimentos listados no Anexo I para a segmentação odontológica deverão ser cobertos pelos
planos odontológicos.

§ 3° É obrigatória a cobertura dos atendimentos caracterizados como urgência e emergência,


conforme normas específicas vigentes sobre o tema.

CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 25. As operadoras devem comunicar em linguagem clara e acessível, preferencialmente por
escrito, aos beneficiários ou contratantes de planos de saúde quanto às alterações nas coberturas
obrigatórias, notadamente quanto às inclusões e exclusões de procedimentos e eventos em saúde.

Parágrafo único. As comunicações de que trata o caput deverão ser disponibilizadas em formato
acessível, respeitando-se as especificidades dos beneficiários que se apresentem na condição de
pessoa com deficiência, em especial as com deficiência visual e/ou auditiva.

Art. 26. As operadoras deverão garantir a cobertura de medicamentos e de produtos registrados pela
ANVISA, nos casos em que a indicação de uso pretendida seja distinta daquela aprovada no registro
daquela Agência, desde que:

I - a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS – CONITEC tenha demonstrado as


evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento ou do
produto para o uso pretendido; e

II - a ANVISA tenha emitido, mediante solicitação da CONITEC, autorização de uso para


fornecimento, pelo SUS, dos referidos medicamentos e produtos, nos termos do art. 21 do Decreto nº
8.077, de 14 de agosto de 2013.

http://www.ans.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=MzUwMg== 9/11
.
24/01/2018 ANS - LEGISLAÇÃO

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 535
Art. 27. As operadoras devem cumprir o estabelecido nos normativos expedidos pelos órgãos
governamentais competentes no que concerne à Política Nacional de Sangue, Componentes e
Hemoderivados.

Art. 28. O Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde deverá ser revisto periodicamente a cada 2
(dois) anos, podendo ser atualizado a qualquer tempo, segundo critérios da ANS.

Parágrafo único. Para fins de qualificar e organizar o processo de revisão, as solicitações de inclusão,
exclusão ou alteração no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde e de suas diretrizes de atenção
à saúde deverão ser feitas por meio de formulário próprio, disponibilizado em período a ser definido

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92512.
pela ANS.

Art. 29. Fica mantido o Comitê Permanente de Regulação da Atenção à Saúde – COSAÚDE, por meio
da Instrução Normativa – IN nº 44, de 14 de fevereiro de 2014, da Diretoria de Normas e Habilitação
dos Produtos.

Art. 30. As exclusões assistenciais previstas no § 1º do art. 20 se aplicam a todos os produtos de


qualquer segmentação, ressalvadas as coberturas previstas no instrumento contratual.

Art. 31. Esta RN e seus Anexos estarão disponíveis para consulta e cópia no sítio institucional da ANS
na Internet - www.ans.gov.br.

Art. 32. Ficam revogadas a RN nº 387, de 28 de outubro de 2015, e a RN nº 407, de 3 de junho de


2016.

Art. 33. Esta RN entra em vigor no dia 2 de janeiro de 2018.

LEANDRO FONSECA DA SILVA


DIRETOR – PRESIDENTE SUBSTITUTO

Este texto não substitui o texto normativo original e nem o de suas alterações, caso haja, publicados no Diário

Oficial.

ANEXO I

ANEXO II

ANEXO III

ANEXO IV

Correlações:

Lei 9.656, de 06/1998

Lei 9.961, de 01/2000

RR nº 01, de 03/2017

A RN nº 428 Revogou:

RN nº 387, de 10/2015

RN nº 407, de 06/2016

Índice da RN nº 428

http://www.ans.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=MzUwMg== 10/11
.
24/01/2018 ANS - LEGISLAÇÃO

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 536
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Seção I - Do Objeto

Seção II - Dos Princípios de Atenção à Saúde nas Saúde Suplementar

CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Seção Única - das Coberturas Assistenciais

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92512.
Subseção I - Do Plano Referência

Subseção II - Do Plano Ambulatorial

Subseção III - Do Plano Hospitalar

Subseção IV - Do Plano Hospitalar com Obstetrícia

Subseção V - Do Plano Odontológico

CAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

VOLTAR

http://www.ans.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=MzUwMg== 11/11
ANEXO I

ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE - 2016


ANEXO I
fls. 537

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 538

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU


ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS AMB HCO HSO REF
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU DUT
ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO EM HOSPITAL-DIA PSIQUIÁTRICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS HCO HSO REF
Nº 109
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
ATENDIMENTO INTEGRAL AO RECÉM-NASCIDO (SALA DE PARTO, BERÇÁRIO E UTI)
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS HCO REF
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
ATENDIMENTO MÉDICO DO INTENSIVISTA EM UTI GERAL OU PEDIÁTRICA
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS HCO HSO REF
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
ATENDIMENTO PEDIÁTRICO A GESTANTES (3º TRIMESTRE)
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS AMB HCO REF
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
ATIVIDADE EDUCACIONAL PARA PLANEJAMENTO FAMILIAR
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS AMB REF
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
ATIVIDADE EDUCATIVA EM SAÚDE BUCAL
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS OD
ATIVIDADE EDUCATIVA EM ODONTOLOGIA PARA PAIS E/OU CUIDADORES DE PACIENTES COM CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
NECESSIDADES ESPECIAIS ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS OD
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU DUT
CONDICIONAMENTO EM ODONTOLOGIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS OD
Nº 86
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
ESTABILIZAÇÃO DE PACIENTE POR MEIO DE CONTENÇÃO FÍSICA E/OU MECÂNICA
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS OD
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
CONSULTA DE ACONSELHAMENTO PARA PLANEJAMENTO FAMILIAR
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS AMB REF
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU DUT
CONSULTA COM FISIOTERAPEUTA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS AMB REF
Nº 102
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
CONSULTA MÉDICA
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS AMB REF
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
CONSULTA ODONTOLÓGICA
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS OD
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
CONSULTA ODONTOLÓGICA INICIAL
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS OD
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
CONSULTA ODONTOLÓGICA DE URGÊNCIA
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS OD
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
CONSULTA ODONTOLÓGICA PARA AVALIAÇÃO TÉCNICA DE AUDITORIA
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS OD
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU DUT
CONSULTA/SESSÃO COM PSICÓLOGO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS AMB REF
Nº 105
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU DUT
CONSULTA/SESSÃO COM PSICÓLOGO E/OU TERAPEUTA OCUPACIONAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS AMB REF
Nº 106
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU DUT
CONSULTA/SESSÃO COM FONOAUDIÓLOGO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS AMB REF
Nº 104
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU DUT
CONSULTA COM NUTRICIONISTA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS AMB REF
Nº 103
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU DUT
CONSULTA/SESSÃO COM TERAPEUTA OCUPACIONAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS AMB REF
Nº 107
TRANSPORTE EXTRA-HOSPITALAR DE PACIENTES GRAVES COM ACOMPANHAMENTO MÉDICO, DO CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
ESTABELECIMENTO HOSPITALAR DE ORIGEM PARA OUTRO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS HCO HSO REF
CONSULTAS, VISITAS HOSPITALARES OU
VISITA HOSPITALAR
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES
PROCEDIMENTOS GERAIS PROCEDIMENTOS GERAIS HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
ACOMPANHAMENTO CLÍNICO AMBULATORIAL PÓS-TRANSPLANTE DE CÓRNEA AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS
HOSPITALARES HOSPITALARES
HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
ACOMPANHAMENTO CLÍNICO AMBULATORIAL PÓS-TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS
HOSPITALARES HOSPITALARES
HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
ACOMPANHAMENTO CLÍNICO AMBULATORIAL PÓS-TRANSPLANTE RENAL AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS
HOSPITALARES HOSPITALARES
HCO HSO REF
ACOMPANHAMENTO CLÍNICO DE TRANSPLANTE RENAL NO PERÍODO DE INTERNAÇÃO DO RECEPTOR E DO PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
DOADOR
AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS
HOSPITALARES HOSPITALARES
HCO HSO REF PAC

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
1
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 539

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E


AVALIAÇÃO CLÍNICA DIARIA ENTERAL E/OU PARENTERAL AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS
HOSPITALARES HOSPITALARES
HCO HSO REF
AVALIAÇÃO CLÍNICA E ELETRÔNICA DE PACIENTE PORTADOR DE MARCA-PASSO OU SINCRONIZADOR OU PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
DESFIBRILADOR
AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
CARDIOVERSÃO ELÉTRICA COM ELETROCARDIOGRAMA AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
CONTROLE DE BIOFILME DENTAL (PLACA BACTERIANA) AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS
HOSPITALARES HOSPITALARES
OD
FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS COLETORES E ADJUVANTES PARA COLOSTOMIA, ILEOSTOMIA E
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
UROSTOMIA, SONDA VESICAL DE DEMORA E COLETOR DE URINA (COM PROTOCOLO DE UTILIZAÇÃO - AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROUT)
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
PROFILAXIA: POLIMENTO CORONÁRIO AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS
HOSPITALARES HOSPITALARES
OD
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E DUT
TERAPIA ANTINEOPLÁSICA ORAL PARA TRATAMENTO DO CÂNCER (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 64
MEDICAMENTOS PARA O CONTROLE DE EFEITOS ADVERSOS E ADJUVANTES RELACIONADOS A PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E DUT
TRATAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
AVALIAÇÕES/ACOMPANHAMENTOS
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB REF PAC
Nº 54
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
CARDIOTOCOGRAFIA MONITORIZAÇÕES
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
HOLTER DE 24 HORAS - 2 OU MAIS CANAIS - ANALÓGICO OU DIGITAL MONITORIZAÇÕES
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB REF
MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL DA PRESSÃO ARTERIAL - MAPA (24 HORAS) - COM DIRETRIZ DE PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E DUT
UTILIZAÇÃO
MONITORIZAÇÕES
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB REF
Nº 56
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA MONITORIZAÇÕES
HOSPITALARES HOSPITALARES
HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA INVASIVA OU NÃO INVASIVA MONITORIZAÇÕES
HOSPITALARES HOSPITALARES
HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
MONITORIZAÇÃO NEUROFISIOLÓGICA INTRA-OPERATÓRIA MONITORIZAÇÕES
HOSPITALARES HOSPITALARES
HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
POTENCIAL EVOCADO INTRA-OPERATÓRIO - MONITORIZAÇÃO CIRÚRGICA (PE/IO) MONITORIZAÇÕES
HOSPITALARES HOSPITALARES
HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E DUT
TESTE DE INCLINAÇÃO ORTOSTÁTICA (TILT TEST) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO MONITORIZAÇÕES
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 67
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
ADAPTAÇÃO E TREINAMENTO DE RECURSOS ÓPTICOS REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
AMPUTAÇÃO (PREPARAÇÃO DO COTO E TREINAMENTO PROTÉTICO) REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
BIOFEEDBACK COM EMG REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
EXERCÍCIOS DE ORTÓPTICA REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
INFILTRAÇÃO DE PONTO GATILHO OU AGULHAMENTO SECO REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
REABILITACAO E REEDUCACAO DE SEQÜELAS EM TRAUMATISMOS E POLITRAUMATIZADOS REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
REABILITAÇÃO LABIRÍNTICA REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
REABILITAÇÃO PERINEAL/VESICO-URETRAL COM OU SEM BIOFEEDBACK REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
REEDUACAÇÃO E REABILITAÇÃO DE QUEIMADOS PARA PREVENÇÃO DE SEQUELAS REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO DO SISTEMA LINFÁTICO E/OU VASCULAR PERIFÉRICO REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO DO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO POR DISTÚRBIOS CONGÊNITOS OU PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
REUMÁTICOS
REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
2
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 540

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E


REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO NEURO-MÚSCULO-ESQUELÉTICA REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO NO RETARDO DO DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO TRAUMATO-ORTOPÉDICA (EXCLUI TÉCNICAS CINESIOTERÁPICAS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
ESPECÍFICAS)
REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
REEDUCAÇÃO E/OU REABILITAÇÃO DE DISTÚRBIOS CRÂNIO-FACIAIS REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
REEDUCAÇÃO E/OU REABILITAÇÃO NOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS PÉLVICOS REABILITAÇÃO
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
ACTINOTERAPIA TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E DUT
APLICAÇÃO DE CARIOSTÁTICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
OD
Nº 79
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
APLICAÇÃO DE HIPOSSENSIBILIZANTE TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E DUT
APLICAÇÃO DE SELANTE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
OD
Nº 80
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
OD
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
APLICAÇÃO TÓPICA DE VERNIZ FLUORETADO TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
OD
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
BETATERAPIA TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
CARDIOVERSÃO QUÍMICA DE ARRITMIA PAROXÍSTA TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
CATETERISMO VESICAL TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
CERUMEN - REMOÇÃO TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
CRIOTERAPIA TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
CURATIVOS EM GERAL COM OU SEM ANESTESIA TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
DILATAÇÃO URETRAL TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
DESSENSIBILIZAÇÃO DENTÁRIA TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
OD
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E DUT
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
Nº 24
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
FOTOTERAPIA COM UVA (PUVA) PARA TRATAMENTO DE PSORÍASE OU VITILIGO TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB REF PAC
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
INSTILAÇÃO VESICAL OU URETRAL TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
LESÕES MÚSCULO TENDINOSAS - TRATAMENTO INCRUENTO TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
PLANEJAMENTO TÉCNICO DA IMUNOTERAPIA ALÉRGENO INESPECÍFICA TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
PLANEJAMENTO TÉCNICO DA IMUNOTERAPIA ALÉRGENO-ESPECÍFICA TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
PRIAPISMO - TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
PULSOTERAPIA TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
3
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 541

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E DUT


OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
HCO HSO REF PAC
Nº 58
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E DUT
REDUÇÃO DE LUXAÇÃO DA ATM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
OD AMB HCO HSO REF
Nº 96
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
REMINERALIZAÇÃO DENTÁRIA TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
OD
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
SESSÃO DE ACUPUNTURA TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E DUT
SESSÃO DE PSICOTERAPIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB REF
Nº 108
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E DUT
TERAPIA IMUNOBIOLÓGICA ENDOVENOSA OU SUBCUTÂNEA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 65
TERAPIA IMUNOPROFILÁTICA COM PALIVIZUMABE PARA O VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO - VSR (COM PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E DUT
DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
Nº 124
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
TERAPIA INALATÓRIA (NEBULIZAÇÃO) TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
TERAPIA ONCOLÓGICA - PLANEJAMENTO TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
TERAPIA ONCOLÓGICA COM APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRACAVITÁRIA OU INTRATECAL TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
TERAPIA ONCOLÓGICA COM APLICAÇÃO INTRA-ARTERIAL OU INTRAVENOSA DE MEDICAMENTOS TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS E
TERAPIA ONCOLÓGICA MEDICAMENTOSA PEROPERATÓRIA TERAPÊUTICA
HOSPITALARES HOSPITALARES
HCO HSO REF PAC
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
APÊNDICE PRÉ-AURICULAR - RESSECÇÃO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
AUTONOMIZAÇÃO DE RETALHO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
BIÓPSIA DE FACE PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BIÓPSIA DE PELE, TUMORES SUPERFICIAIS, TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, LINFONODO SUPERFICIAL, PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
UNHA, ETC
PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
CALOSIDADE E/OU MAL PERFURANTE - DESBASTAMENTO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
CANTOPLASTIA UNGUEAL PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
CAUTERIZAÇÃO QUÍMICA PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
CIRURGIA DA HIDROSADENITE PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
CORREÇÃO CIRÚRGICA DE SEQUELAS DE ALOPECIA TRAUMÁTICA COM MICROENXERTOS PILOSOS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORREÇÃO DE DEFORMIDADES POR EXÉRESE DE TUMORES OU SEQÜELAS DE TRAUMATISMOS COM O PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
EMPREGO DE EXPANSORES EM RETALHOS CUTÂNEOS, MUSCULARES E/OU MIOCUTÂNEOS
PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
CRIOCIRURGIA (NITROGÊNIO LÍQUIDO) DE NEOPLASIAS CUTÂNEAS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
CURATIVO DE QUEIMADURAS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
CURATIVO ESPECIAL SOB ANESTESIA PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
CURETAGEM, ELETROCOAGULAÇÃO E/OU DERMOABRASÃO DE LESÕES DE PELE E MUCOSAS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, DUT
DERMOLIPECTOMIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 18
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
DESBRIDAMENTO CIRÚRGICO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,


DESBRIDAMENTO DE FERIMENTOS INFECTADOS E MORDIDAS DE ANIMAIS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
ENXERTO DE CARTILAGEM, MUCOSA E/OU COMPOSTO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
ENXERTO DE PELE MÚLTIPLO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
ENXERTO OU HOMOENXERTO DE PELE PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
ESCALPO - TRATAMENTO CIRÚRGICO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
ESCAROTOMIA DESCOMPRESSIVA PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
EXÉRESE DE HIGROMA CÍSTICO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
EXÉRESE DE LESÃO COM AUTO-ENXERTIA PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
EXÉRESE DE LESÃO DE PELE E MUCOSAS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
EXÉRESE DE TUMOR DE PARTES MOLES PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
EXÉRESE DE UNHA PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
EXÉRESE E SUTURA DE LESÕES COM OU SEM ROTAÇÃO DE RETALHOS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
EXPANSÃO TISSULAR PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES OU TUMORES - EXCISÃO E RETALHOS CUTÂNEOS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES OU TUMORES - EXÉRESE E EMPREGO DE RETALHOS CUTÂNEOS OU PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
MUSCULARES CRUZADOS
PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES OU TUMORES - EXÉRESE E RETALHOS CUTÂNEOS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES OU TUMORES - EXÉRESE E ROTAÇÃO DE RETALHO FASCIOCUTÂNEO PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
OU AXIAL
PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES OU TUMORES - EXÉRESE E ROTAÇÃO DE RETALHOS MIOCUTÂNEOS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES OU TUMORES - EXÉRESE E ROTAÇÃO DE RETALHOS MUSCULARES PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
EXTENSOS FERIMENTOS, CICATRIZES, OU TUMORES - EXÉRESE E ENXERTO CUTÂNEO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
INCISÃO E DRENAGEM DE ABSCESSO, HEMATOMA, FLEGMÃO E/OU PANARÍCIO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
INFILTRAÇÃO INTRALESIONAL, CICATRICIAL E HEMANGIOMAS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
MATRICECTOMIA PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO, DUT
LASERTERAPIA PARA O TRATAMENTO DA MUCOSITE ORAL/OROFARINGE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
Nº 51
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
PLÁSTICA EM Z OU W PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
RECONSTRUÇÃO COM RETALHOS DE GÁLEA APONEURÓTICA PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
RETALHO CUTÂNEO, MUSCULAR OU COMPOSTO (INCLUINDO CARTILAGEM OU OSSO) PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
RETIRADA DE CORPO ESTRANHO SUBCUTÂNEO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
RETRAÇÃO CICATRICIAL DE ZONA DE FLEXÃO E EXTENSÃO DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
RETRAÇÃO DE APONEUROSE PALMAR (DUPUYTREN) PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
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fls. 543

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,


SUTURA DE FERIMENTOS COM OU SEM DESBRIDAMENTO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
TRANSECÇÃO DE RETALHO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
TRANSFERÊNCIA INTERMEDIÁRIA DE RETALHO PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA UNHA (ENXERTO) PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HEMANGIOMAS, LINFANGIOMAS OU NEVUS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE BRIDAS CONSTRICTIVAS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO ABSCESSO DE UNHA (DRENAGEM) PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
TRATAMENTO DA MIIASE FURUNCULÓIDE PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
TRATAMENTO DE ESCARAS OU ULCERAÇÕES COM RETALHOS CUTÂNEOS PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
TRATAMENTO DE ESCARAS OU ULCERAÇÕES COM RETALHOS MIOCUTÂNEOS OU MUSCULARES PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO,
TRATAMENTO DE FÍSTULA CUTÂNEA PROCEDIMENTOS
MUCOSAS E ANEXOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUT
BIÓPSIA DE LÁBIO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) LÁBIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 83
EXCISÃO COM PLÁSTICA DE VERMELHÃO LÁBIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXCISÃO COM RECONSTRUÇÃO COM OU SEM RETALHOS LÁBIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXCISÃO EM CUNHA LÁBIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
FRENOTOMIA/FRENULOTOMIA LABIAL LÁBIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
FRENULECTOMIA LABIAL LÁBIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
QUEILOPLASTIA PARA FISSURA LABIAL LÁBIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO DE SULCO GENGIVO-LABIAL LÁBIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO TOTAL DO LÁBIO LÁBIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERTROFIA DO LÁBIO LÁBIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUT
ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
Nº 78
AJUSTE OCLUSAL POR ACRÉSCIMO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
AJUSTE OCLUSAL POR DESGASTE SELETIVO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
ALONGAMENTO CIRÚRGICO DO PALATO MOLE BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ALVEOLOPLASTIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
AMPUTAÇÃO RADICULAR COM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
AMPUTAÇÃO RADICULAR SEM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
APICETOMIA BIRRADICULARES COM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
APICETOMIA BIRRADICULARES SEM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
APICETOMIA MULTIRRADICULARES COM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
APICETOMIA MULTIRRADICULARES SEM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
APICETOMIA UNIRRADICULARES COM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
APICETOMIA UNIRRADICULARES SEM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
APROFUNDAMENTO/AUMENTO DE VESTÍBULO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
AUMENTO DE COROA CLÍNICA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
DUT
BIÓPSIA DE BOCA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 81
BRIDECTOMIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
BRIDOTOMIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
CAPEAMENTO PULPAR DIRETO - EXCLUINDO RESTAURAÇÃO FINAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
CIRURGIA PARA EXOSTOSE MAXILAR BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
6
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 544

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

CIRURGIA PARA TORUS MANDIBULAR BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
CIRURGIA PARA TORUS PALATINO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
CIRURGIA PERIODONTAL A RETALHO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
COLAGEM DE FRAGMENTOS DENTÁRIOS BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
COROA UNITÁRIA PROVISÓRIA COM OU SEM PINO/PROVISÓRIO PARA PREPARO DE RESTAUÇÃO METÁLICA DUT
FUNDIDA (RMF) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO
BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
Nº 90
REEMBASAMENTO DE COROA PROVISÓRIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
CUNHA PROXIMAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
CONTROLE DE HEMORRAGIA COM APLICAÇÃO DE AGENTE HEMOSTÁTICO EM REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD

CONTROLE DE HEMORRAGIA SEM APLICAÇÃO DE AGENTE HEMOSTÁTICO EM REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
INCISÃO E DRENAGEM EXTRA-ORAL DE ABSCESSO, HEMATOMA E/OU FLEGMÃO DA REGIÃO BUCO-MAXILO-
FACIAL
BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
INCISÃO E DRENAGEM INTRA-ORAL DE ABSCESSO, HEMATOMA E/OU FLEGMÃO DA REGIÃO BUCO-MAXILO-
FACIAL
BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
EXCISÃO DE LESÃO COM RECONSTRUÇÃO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXCISÃO DE TUMOR DE BOCA COM MANDIBULECTOMIA OU MAXILECTOMIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE DE LESÃO E ENXERTO CUTÂNEO OU MUCOSO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENXERTO GENGIVAL LIVRE BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
ENXERTO PEDICULADO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
EXODONTIA A RETALHO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
EXODONTIA DE RAIZ RESIDUAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
EXODONTIA SIMPLES DE DECÍDUO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
EXODONTIA DE PERMANENTE POR INDICAÇÃO ORTODÔNTICA/PROTÉTICA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
EXODONTIA SIMPLES DE PERMANENTE BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
FACETA DIRETA EM RESINA FOTOPOLIMERIZÁVEL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
GENGIVECTOMIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
GENGIVOPLASTIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
GLOSSECTOMIA SUBTOTAL OU TOTAL, COM OU SEM MANDIBULECTOMIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
IMOBILIZAÇÃO DENTÁRIA EM DENTES DECÍDUOS BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
IMOBILIZAÇÃO DENTÁRIA EM DENTES PERMANENTES BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
NÚCLEO DE PREENCHIMENTO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
ODONTO-SECÇÃO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
OPERAÇÃO COMPOSTA COM ESVAZIAMENTO CERVICAL E RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE RETALHOS
OSTEOMIOCUTÂNEOS
BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PALATOPLASTIA COM RETALHO OU ENXERTO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PALATOPLASTIA PARCIAL OU TOTAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PALATO-QUEILOPLASTIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PLÁSTICA DO DUCTO PAROTÍDEO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PULPOTOMIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
PULPOTOMIA EM DENTE DECÍDUO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
COLETA DE RASPADO EM LESÕES OU SÍTIOS ESPECÍFICOS DA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
PUNÇÃO ASPIRATIVA NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
RASPAGEM SUB-GENGIVAL E ALISAMENTO RADICULAR/CURETAGEM DE BOLSA PERIODONTAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
RASPAGEM SUPRA-GENGIVAL E POLIMENTO CORONÁRIO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
DUT
REABILITAÇÃO COM COROA DE ACETATO, AÇO OU POLICARBONATO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
Nº 89
REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL DE CERÔMERO UNITÁRIA - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA (COM DIRETRIZ DUT
DE UTILIZAÇÃO)
BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
Nº 92
REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL METÁLICA UNITÁRIA- INCLUI A PEÇA PROTÉTICA (COM DIRETRIZ DE DUT
UTILIZAÇÃO)
BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
Nº 93
REABILITAÇÃO COM NÚCLEO METÁLICO FUNDIDO/NÚCLEO PRÉ-FABRICADO - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA DUT
(COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
Nº 94
Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 545

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

REABILITAÇÃO COM RESTAURAÇÃO METÁLICA FUNDIDA (RMF) UNITÁRIA - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA (COM DUT
DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
Nº 95
RECIMENTAÇÃO DE PEÇA/TRABALHO PROTÉTICO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
RECONSTRUÇÃO DE SULCO GENGIVO-LABIAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
REDUÇÃO CRUENTA DE FRATURA ALVÉOLO DENTÁRIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
REDUÇÃO INCRUENTA DE FRATURA ALVÉOLO DENTÁRIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
REIMPLANTE DE DENTE AVULSIONADO COM CONTENÇÃO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
REMOÇÃO DE CORPO ESTRANHO INTRACANAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
REMOÇÃO DE DENTES INCLUSOS / IMPACTADOS BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
REMOÇÃO DE DENTES SEMI-INCLUSOS / IMPACTADOS BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
REMOÇÃO DE DRENO EXTRA-ORAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
REMOÇÃO DE DRENO INTRA-ORAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
REMOÇÃO DOS FATORES DE RETENÇÃO DE BIOFILME DENTAL (PLACA BACTERIANA) BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
REMOÇÃO DE NÚCLEO INTRACANAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
REMOÇÃO DE PEÇA/TRABALHO PROTÉTICO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
RESTAURAÇÃO EM AMÁLGAMA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
RESTAURAÇÃO EM IONÔMERO DE VIDRO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
RESTAURAÇÃO EM RESINA FOTOPOLIMERIZÁVEL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
RESTAURAÇÃO TEMPORÁRIA / TRATAMENTO EXPECTANTE BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
RETRATAMENTO ENDODÔNTICO BIRRADICULAR EM DENTES PERMANENTES BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
RETRATAMENTO ENDODÔNTICO MULTIRRADICULAR EM DENTES PERMANENTES BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
RETRATAMENTO ENDODÔNTICO UNIRRADICULAR EM DENTES PERMANENTES BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA MACROSTOMIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA MICROSTOMIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA OROFACIAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUT
TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO NASAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 98
DUT
TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO SINUSAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 98
EXÉRESE DE LIPOMA NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERPLASIAS DE TECIDOS MOLES NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL (COM DUT
DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 99
TRATAMENTO CIRÚRGICO DOS TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS MOLES NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL DUT
(COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 99
TRATAMENTO DE ABSCESSO PERIODONTAL BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
TRATAMENTO DE ALVEOLITE BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
TRATAMENTO DE ODONTALGIA AGUDA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
TRATAMENTO DE PERFURAÇÃO (RADICULAR/CÂMARA PULPAR) BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
TRATAMENTO ENDODÔNTICO DE DENTE COM RIZOGÊNESE INCOMPLETA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
TRATAMENTO ENDODÔNTICO EM DENTE DECÍDUO BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
TRATAMENTO ENDODÔNTICO BIRRADICULAR EM DENTES PERMANENTES BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
TRATAMENTO ENDODÔNTICO MULTIRRADICULAR EM DENTES PERMANENTES BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
TRATAMENTO ENDODÔNTICO UNIRRADICULAR EM DENTES PERMANENTES BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
DUT
TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
Nº 100
DUT
TUNELIZAÇÃO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
Nº 101
ULECTOMIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
ULOTOMIA BOCA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD
DUT
BIÓPSIA DE LÍNGUA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) LÍNGUA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 84
FRENOTOMIA/FRENULOTOMIA LINGUAL LÍNGUA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

FRENULECTOMIA LINGUAL LÍNGUA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
GLOSSECTOMIA COM MANDIBULECTOMIA E ESVAZIAMENTO CERVICAL E RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE
RETALHOS OSTEOMIOCUTÂNEOS
LÍNGUA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
GLOSSECTOMIA COM PELVECTOMIA E ESVAZIAMENTO CERVICAL COM OU SEM RECONSTRUCAO À CUSTA
DE RETALHOS DE PELE
LÍNGUA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TUMOR DE LÍNGUA - TRATAMENTO CIRÚRGICO LÍNGUA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUT
BIÓPSIA DE GLÂNDULA SALIVAR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 82
EXCISÃO COM OU SEM RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE RETALHOS DE GLÂNDULAS SALIVARES GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXENTERAÇÃO + PAROTIDECTOMIA E ESVAZIAMENTO CERVICAL GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE OU EXCISÃO DE CÁLCULO SALIVAR GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
EXÉRESE OU EXCISÃO DE MUCOCELE GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
EXÉRESE OU EXCISÃO DE RÂNULA GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
EXÉRESE DE RÂNULA OU MUCOCELE GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
PLASTIA DE DUCTO SALIVAR OU EXÉRESE DE CÁLCULO OU DE RÂNULA SALIVAR GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
EXÉRESE DE TUMOR E ENXERTO LIVRE GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE INCLUINDO PELE, CARTILAGEM COM RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE RETALHOS GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PAROTIDECTOMIA PARCIAL OU TOTAL COM OU SEM RECONSTRUÇÃO OU CONSERVAÇÃO DO NERVO FACIAL GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PAROTIDECTOMIA TOTAL COM RESSECÇÃO DO RAMO ASCENDENTE DA MANDÍBULA GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PLASTIA DE DUCTO SALIVAR GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE GLÂNDULA SALIVAR COM OU SEM ESVAZIAMENTO CERVICAL GLÂNDULAS SALIVARES CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ADENO-AMIGDALECTOMIA FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ADENOIDECTOMIA FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ADENOIDECTOMIA POR VIDEOENDOSCOPIA FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
AMIGDALECTOMIA DAS PALATINAS FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
AMIGDALECTOMIA LINGUAL FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DO CAVUM, OROFARINGE OU HIPOFARINGE FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CAUTERIZAÇÃO FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CRIPTÓLISE AMIGDALIANA FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FARINGOLARINGECTOMIA FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FARINGOLARINGOESOFAGECTOMIA COM OU SEM ESVAZIAMENTO FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE NASOANGIOFIBROMA FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE BOCA OU FARINGE FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE FARINGE (VIA BUCAL OU NASAL) FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE FARINGE COM ACESSO POR FARINGOTOMIA OU POR RETALHO JUGAL FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE FARINGE COM OU SEM MANDIBULECTOMIA FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE FARINGE POR MANDIBULOTOMIA FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE NASOFARINGE VIA ENDOSCÓPICA FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE RINOFARINGE (VIA TRANSPALATINA OU TRANSMAXILAR) FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO OU DRENAGEM DE ABSCESSO FARÍNGEO FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE FARINGE, COM OU SEM ANESTESIA GERAL FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
UVULOPALATOFARINGOPLASTIA FARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ALARGAMENTO DE TRAQUEOSTOMIA LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARITENOIDECTOMIA MICROCIRÚRGICA LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARITENOIDECTOMIA OU ARITENOPEXIA LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CONFECÇÃO DE FÍSTULA TRÁQUEO-ESOFÁGICA PARA PRÓTESE FONATÓRIA COM MIOTOMIA FARÍNGEA -
INCLUI A PRÓTESE FONATÓRIA
LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE DE TUMOR POR VIA ENDOSCÓPICA LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE DE TUMOR POR VIA ENDOSCÓPICA, COM LASER LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INJEÇÃO INTRALARÍNGEA DE TOXINA BOTULÍNICA LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LARINGECTOMIA PARCIAL OU TOTAL COM OU SEM ESVAZIAMENTO CERVICAL COM OU SEM
RECONSTRUÇÃO POR RETALHOS
LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LARINGOFISSURA (INCLUSIVE COM CORDECTOMIA) LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 547

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

LARINGOSCOPIA DIRETA PARA DIAGNÓSTICO LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
LARINGOTRAQUEOPLASTIA LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICROCIRURGIA COM LASER PARA RESSECÇÃO DE LESÕES BENIGNAS OU MALIGNAS LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICROCIRURGIA PARA DECORTICAÇÃO OU TRATAMENTO DE EDEMA DE REINKE LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICROCIRURGIA PARA REMOÇÃO DE CISTO OU LESÃO INTRACORDAL LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICROCIRURGIA PARA REMOÇÃO E/OU RESSECÇÃO DE TUMOR, PÓLIPO, NÓDULO, GRANULOMA OU OUTRA
LESÃO
LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICROCIRURGIA PARA TRATAMENTO DE PARALISIA DE PREGA VOCAL (INCLUI INJEÇÃO DE MATERIAIS) LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO PARA FONAÇÃO LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TIROPLASTIA COM OU SEM ROTAÇÃO DE ARITENÓIDE LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ESTENOSE LARINGO-TRAQUEAL LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TRAUMA LARÍNGEO LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DA ESTENOSE LARÍNGEA LARINGE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FRATURA COMINUTIVA DE MANDÍBULA - REDUÇÃO CIRÚRGICA COM FIXAÇÃO ÓSSEA E BLOQUEIO
INTERMAXILAR EVENTUAL
TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FRATURA LEFORT I , II OU III- FIXAÇÃO CIRÚRGICA COM SÍNTESE ÓSSEA, LEVANTAMENTO CRÂNIO-MAXILA E
BLOQUEIO INTERMAXILAR EVENTUAL
TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FRATURA SIMPLES OU COMPLEXA DE MANDÍBULA - REDUÇÃO CIRÚRGICA COM FIXAÇÃO ÓSSEA E
BLOQUEIO INTERMAXILAR EVENTUAL
TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REDUÇÃO DE FRATURA DO ARCO ZIGOMÁTICO COM OU SEM FIXAÇÃO TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REDUÇÃO DE FRATURA DE SEIO FRONTAL TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REDUÇÃO DE FRATURA DO MALAR COM OU SEM FIXAÇÃO TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REDUÇÃO DE FRATURAS DE CÔNDILO MANDIBULAR TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REDUÇÃO INCRUENTA DE FRATURA DE MANDÍBULA TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA DOS MEIOS DE FIXAÇÃO (NA FACE) TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
TRATAMENTO DE FRATURA DE MANDÍBULA COM OU SEM CONTENÇÃO, FIXAÇÃO ÓSSEA E BLOQUEIO
INTERMAXILAR EVENTUAL
TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO DE FRATURA DE MAXILA, REDUÇÃO CIRÚRGICA COM FIXAÇÃO ÓSSEA OU APLICAÇÃO DE
LEVANTAMENTO ZIGOMÁTICO MAXILAR E BLOQUEIO INTERMAXILAR EVENTUAL
TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO DE FRATURA NASO-ÓRBITO-ETMOIDAL TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO DE FRATURAS ALVEOLARES FIXAÇÃO COM APARELHO E CONTENÇÃO TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO DE FRATURAS MÚLTIPLAS E/OU COMPLEXAS DO TERÇO MÉDIO DA FACE, FIXAÇÃO
CIRÚRGICA COM SÍNTESE ÓSSEA, LEVANTAMENTO CRÂNIO MAXILAR, BLOQUEIO INTERMAXILAR, ENXERTO TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ÓSSEO E HALO CRANIANO EVENTUAL

CORREÇÃO CIRÚRGICA DE DEPRESSÃO (AFUNDAMENTO) DA REGIÃO FRONTAL CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

HEMIMANDIBULECTOMIA COM OU SEM ENXERTO ÓSSEO COM OU SEM COLOCAÇÃO DE PRÓTESE CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

OSTEOPLASTIA PARA PROGNATISMO, MICROGNATISMO OU LATEROGNATISMO CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

OSTEOPLASTIAS DA ÓRBITA CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

OSTEOPLASTIAS DE MANDÍBULA/MAXILA CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

OSTEOPLASTIAS DO ARCO ZIGOMÁTICO CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

OSTEOPLASTIAS ETMÓIDO ORBITAIS CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

OSTEOTOMIA CRÂNIO-MAXILARES CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

OSTEOTOMIA E OSTEOPLASTIA DE MANDÍBULA PARA LATEROGNATISMO CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

OSTEOTOMIAS ALVÉOLO PALATINAS CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

OSTEOTOMIAS DOS MAXILARES OU MALARES CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 548

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

RECONSTRUÇÃO DE MANDÍBULA/MAXILA COM PRÓTESE E OU ENXERTO ÓSSEO CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

REDUÇÃO SIMPLES DA LUXAÇÃO DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR COM FIXAÇÃO INTERMAXILAR CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUT
SUTURA DE FERIDA EM REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 97
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ANQUILOSE DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO MANDIBULAR CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CISTOS CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA BUCO-MAXILO-FACIAL E BUCO NASAL CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LUXAÇÃO DA ATM CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES E EXOSTOSES CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

TRATAMENTO CIRURGICO OU ARTROPLASTIA PARA LUXAÇÃO DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRURGICO OU ARTROPLASTIA PARA LUXAÇÃO DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR
POR ARTROSCOPIA
CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORREÇÃO DE TUMORES, CICATRIZES OU FERIMENTOS COM O AUXÍLIO DE EXPANSORES DE TECIDOS FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE DE CISTO FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EXÉRESE DE TUMOR OU FÍSTULA FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HEMIATROFIA FACIAL, CORREÇÃO COM ENXERTO DE GORDURA OU IMPLANTE FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REANIMAÇÃO COM O MÚSCULO TEMPORAL PARA O TRATAMENTO DA PARALISIA FACIAL, COM OU SEM
NEUROTIZAÇÃO
FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO COM RETALHO AXIAL DA ARTÉRIA TEMPORAL SUPERFICIAL FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO COM RETALHOS AXIAIS SUPRA-ORBITAIS E SUPRATROCLEARES FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO COM RETALHOS EM VY DE PEDÍCULO SUBARTERIAL FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO COM ROTAÇÃO DO MÚSCULO TEMPORAL FACE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUT
BIÓPSIA DE MANDÍBULA/MAXILA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 85
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS ODONTOGÊNICOS SEM RECONSTRUÇÃO (COM DIRETRIZ DUT
DE UTILIZAÇÃO)
MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 87
REMOÇÃO DE ODONTOMA MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERPLASIAS DE TECIDOS ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA REGIÃO BUCO- DUT
MAXILO-FACIAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 88
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA REGIÃO DUT
BUCO-MAXILO-FACIAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 88
DUT
EXÉRESE DE PEQUENOS CISTOS DE MANDÍBULA/MAXILA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS OD AMB HCO HSO REF
Nº 91
HEMIMANDIBULECTOMIA OU RESSECÇÃO SECCIONAL DA MANDÍBULA MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MANDIBULECTOMIA COM OU SEM ESVAZIAMENTO GANGLIONAR CERVICAL COM OU SEM ENXERTO ÓSSEO MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MANDIBULECTOMIA COM OU SEM ESVAZIAMENTO ORBITAL E RINOTOMIA LATERAL MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MANDIBULECTOMIA COM RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE OSTEOMIOCUTÂNEO MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MANDIBULECTOMIA COM RECONSTRUÇÃO MICROCIRÚRGICA MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
OPERAÇÃO "PULL THROUGH" PARA TUMORES DA BOCA COM ESVAZIAMENTO MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE MANDÍBULA COM DESARTICULAÇÃO DE ATM MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO PARCIAL DA MANDÍBULA (SEGMENTAR OU SECCIONAL) MANDÍBULA E MAXILA CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CERVICOTOMIA EXPLORADORA PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DRENAGEM DE ABSCESSO CERVICAL PROFUNDO PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESCALENOTOMIA PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
11
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 549

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

ESVAZIAMENTO CERVICAL PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE DE TUMOR, CISTO OU FÍSTULA CERVICAL PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LINFADENECTOMIA PROFUNDA PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LINFADENECTOMIA SUPERFICIAL PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
NEUROBLASTOMA CERVICAL - EXÉRESE PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
OPERAÇÃO COMPOSTA COM ESVAZIAMENTO CERVICAL COM OU SEM RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE
RETALHOS DE PELE
PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PUNÇÃO-BIÓPSIA DE PESCOÇO PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO DE ESÔFAGO CERVICAL PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE CORPO CAROTÍDEO PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETRAÇÃO CICATRICIAL CERVICAL COM OU SEM EMPREGO DE EXPANSORES DE TECIDO PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TORCICOLO CONGÊNITO - TRATAMENTO CIRÚRGICO PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA LIPOMATOSE CERVICAL PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA COM RETALHO CUTÂNEO PESCOÇO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE TIREÓIDE TIREÓIDE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BÓCIO MERGULHANTE: EXTIRPAÇÃO TIREÓIDE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ISTMECTOMIA OU NODULECTOMIA TIREÓIDE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TIREOIDECTOMIA PARCIAL OU TOTAL COM OU SEM ESVAZIAMENTO GANGLIONAR TIREÓIDE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE PARATIREÓIDE PARATIREÓIDE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PARATIREOIDECTOMIA COM ESVAZIAMENTO CERVICAL PARATIREÓIDE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PARATIREOIDECTOMIA COM TORACOTOMIA PARATIREÓIDE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PARATIREOIDECTOMIA SUBTOTAL PARATIREÓIDE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PARATIREOIDECTOMIA TOTAL COM IMPLANTE DE PARATIREÓIDES PARATIREÓIDE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REIMPLANTE DE PARATIREÓIDE PREVIAMENTE PRESERVADA PARATIREÓIDE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO HIPERPARATIREOIDISMO PARATIREÓIDE CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CRANIOPLASTIA CRÂNIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CRANIOTOMIA OU CRANIECTOMIA DESCOMPRESSIVA CRÂNIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CRANIOTOMIA PARA TUMORES ÓSSEOS CRÂNIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO CRANIANA OU CRANIOFACIAL CRÂNIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA DE CRANIOPLASTIA CRÂNIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA CRANIOSSINOSTOSE CRÂNIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA FRATURA DO CRÂNIO - AFUNDAMENTO CRÂNIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOMIELITE DE CRÂNIO CRÂNIO CABEÇA E PESCOÇO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ABSCESSO DE PÁLPEBRA - DRENAGEM PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB REF
BIÓPSIA DE PÁLPEBRA PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB REF
BLEFARORRAFIA PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB REF
CALÁZIO - TRATAMENTO CIRÚRGICO PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB REF
CANTOPLASTIA PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
DUT
COLOBOMA - CORREÇÃO CIRÚRGICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
Nº 15
CORREÇÃO CIRÚRGICA DE ECTRÓPIO OU ENTRÓPIO PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EPICANTO - CORREÇÃO CIRÚRGICA PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EPILAÇÃO DE CÍLIOS POR ELETRÓLISE PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
FISSURA PALPEBRAL - CORREÇÃO CIRÚRGICA PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
LAGOFTALMO - CORREÇÃO CIRÚRGICA PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PÁLPEBRA - RECONSTRUÇÃO COM OU SEM RESSECÇÃO DE TUMOR PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PTOSE PALPEBRAL - CORREÇÃO CIRÚRGICA PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMORES PALPEBRAIS PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RETRAÇÃO PALPEBRAL - CORREÇÃO CIRÚRGICA PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SIMBLÉFARO COM OU SEM ENXERTO - CORREÇÃO CIRÚRGICA PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SUPERCÍLIO - RECONSTRUÇÃO PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SUTURA DE PÁLPEBRA PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
TARSORRAFIA PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 550

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

TELECANTO - CORREÇÃO CIRÚRGICA PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
TRIQUÍASE COM OU SEM ENXERTO PÁLPEBRA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CORREÇÃO DA ENOFTALMIA CAVIDADE ORBITÁRIA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DESCOMPRESSÃO DE ÓRBITA OU NERVO ÓTICO CAVIDADE ORBITÁRIA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXENTERAÇÃO DE ÓRBITA COM OU SEM OSTEOTOMIA CAVIDADE ORBITÁRIA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE DE TUMOR COM ABORDAGEM CRANIOFACIAL ONCOLÓGICA (TEMPO FACIAL) PÁLPEBRA,
CAVIDADE ORBITÁRIA E OLHOS
CAVIDADE ORBITÁRIA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE OU RESSECÇÃO DE TUMOR DE ÓRBITA CAVIDADE ORBITÁRIA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FRATURA DE ÓRBITA - REDUÇÃO CIRÚRGICA COM OU SEM ENXERTO ÓSSEO CAVIDADE ORBITÁRIA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
IMPLANTE SECUNDÁRIO DE ÓRBITA CAVIDADE ORBITÁRIA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICROCIRURGIA PARA TUMORES ORBITÁRIOS CAVIDADE ORBITÁRIA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTITUIÇÃO DE PAREDES ORBITÁRIAS CAVIDADE ORBITÁRIA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO DA CAVIDADE ORBITAL CAVIDADE ORBITÁRIA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMORES DA CAVIDADE ORBITÁRIA CAVIDADE ORBITÁRIA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
AUTOTRANSPLANTE CONJUNTIVAL CONJUNTIVA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE CONJUNTIVA CONJUNTIVA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EXÉRESE DE PTERÍGIO CONJUNTIVA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EXÉRESE DE TUMOR DE CONJUNTIVA CONJUNTIVA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INFILTRAÇÃO SUBCONJUNTIVAL CONJUNTIVA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PLÁSTICA DE CONJUNTIVA PARA PTERÍGIO, TUMORES OU TRAUMAS CONJUNTIVA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RECONSTITUIÇÃO DE FUNDO DE SACO CONJUNTIVA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SUTURA DE CONJUNTIVA CONJUNTIVA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CAUTERIZAÇÃO DE CÓRNEA CÓRNEA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CERATECTOMIA FOTOTERAPÊUTICA (PTK) CÓRNEA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
CERATECTOMIA SUPERFICIAL CÓRNEA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUT
CIRURGIA REFRATIVA - PRK OU LASIK (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) CÓRNEA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
Nº 13
DUT
RADIAÇÃO PARA CROSS LINKING CORNEANO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) CÓRNEA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
Nº 121
DUT
IMPLANTE DE ANEL INTRAESTROMAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) CÓRNEA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
Nº 34
RECOBRIMENTO CONJUNTIVAL CÓRNEA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA CÓRNEA CÓRNEA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SUTURA DE CÓRNEA (COM OU SEM HÉRNIA DE ÍRIS) CÓRNEA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TARSOCONJUNTIVOCERATOPLASTIA CÓRNEA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PARACENTESE DA CÂMARA ANTERIOR CÂMARA ANTERIOR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO DA CÂMARA ANTERIOR CÂMARA ANTERIOR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REMOÇÃO DE HIFEMA CÂMARA ANTERIOR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA CÂMARA ANTERIOR CÂMARA ANTERIOR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CAPSULOTOMIA YAG OU CIRÚRGICA CRISTALINO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
FACECTOMIA COM LENTE INTRA-OCULAR COM OU SEM FACOEMULSIFICAÇÃO CRISTALINO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
FACECTOMIA SEM IMPLANTE CRISTALINO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
IMPLANTE SECUNDÁRIO / EXPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR CRISTALINO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
REMOÇÃO DE PIGMENTOS DA LENTE INTRA-OCULAR COM YAG LASER, APÓS CIRURGIA DE CATARATA CRISTALINO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BIÓPSIA DE TUMOR VIA PARS PLANA CORPO VÍTREO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE VÍTREO VIA PARS PLANA CORPO VÍTREO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENDOLASER/ENDODIATERMIA CORPO VÍTREO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
IMPLANTE DE SILICONE INTRAVÍTREO CORPO VÍTREO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INFUSÃO DE PERFLUOCARBONO CORPO VÍTREO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUT
TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) CORPO VÍTREO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
Nº 74
MEMBRANECTOMIA EPI OU SUB-RETINIANA CORPO VÍTREO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA DE CORPO ESTRANHO CORPO VÍTREO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 551

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

RETIRADA DE ÓLEO DE SILICONE CORPO VÍTREO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
TROCA FLUIDO GASOSA CORPO VÍTREO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
VITRECTOMIA A CÉU ABERTO - CERATOPRÓTESE CORPO VÍTREO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
VITRECTOMIA ANTERIOR CORPO VÍTREO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
VITRECTOMIA VIAS PARS PLANA CORPO VÍTREO OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE ESCLERA ESCLERA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ENXERTO DE ESCLERA ESCLERA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SUTURA DE ESCLERA ESCLERA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENUCLEAÇÃO OU EVISCERAÇÃO COM OU SEM IMPLANTE BULBO OCULAR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INJEÇÃO RETROBULBAR BULBO OCULAR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTITUIÇÃO DE GLOBO OCULAR COM LESÃO DE ESTRUTURAS INTRA-OCULARES BULBO OCULAR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE ÍRIS E CORPO CILIAR ÍRIS E CORPO CILIAR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CICLOTERAPIA ANTIGLAUCOMATOSA ÍRIS E CORPO CILIAR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CIRURGIAS FISTULIZANTES ANTIGLAUCOMATOSAS COM OU SEM IMPLANTES VALVULARES ÍRIS E CORPO CILIAR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DRENAGEM DE DESCOLAMENTO DE CORÓIDE ÍRIS E CORPO CILIAR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FIXAÇÃO ESCLERAL OU IRIANA DE LENTE INTRA-OCULAR (EXCETO PARA CORREÇÃO ISOLADA DE
DISTÚRBIOS DE REFRAÇÃO)
ÍRIS E CORPO CILIAR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FOTOTRABECULOPLASTIA (LASER) ÍRIS E CORPO CILIAR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
GONIOTOMIA OU TRABECULOTOMIA ÍRIS E CORPO CILIAR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
IRIDECTOMIA (LASER OU CIRÚRGICA) ÍRIS E CORPO CILIAR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
IRIDOCICLECTOMIA ÍRIS E CORPO CILIAR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SINEQUIOTOMIA (LASER OU CIRÚRGICA) ÍRIS E CORPO CILIAR OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BIÓPSIA DE MÚSCULOS MÚSCULOS OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CIRURGIA COM SUTURA AJUSTÁVEL MÚSCULOS OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESTRABISMO CICLO VERTICAL/TRANSPOSIÇÃO MÚSCULOS OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESTRABISMO HORIZONTAL MÚSCULOS OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INJEÇÃO OCULAR DE TOXINA BOTULÍNICA MÚSCULOS OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
APLICAÇÃO DE PLACA RADIATIVA EPISCLERAL RETINA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE RETINA RETINA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE DE TUMOR DE CORÓIDE E/OU CORPO CILIAR RETINA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FOTOCOAGULAÇÃO (LASER) RETINA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
IMPLANTE INTRAVÍTREO DE POLÍMERO FARMACOLÓGICO DE LIBERAÇÃO CONTROLADA (COM DIRETRIZ DE DUT
UTILIZAÇÃO)
RETINA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
Nº 46
MAPEAMENTO DE RETINA (FUNDOSCOPIA) RETINA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PANCRIOTERAPIA PERIFÉRICA RETINA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUT
PANTOFOTOCOAGULAÇÃO Á LASER NA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) RETINA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
Nº 59
REMOÇÃO DE IMPLANTE EPISCLERAL RETINA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETINOPEXIA COM INTROFLEXÃO ESCLERAL RETINA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETINOPEXIA PNEUMÁTICA RETINA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETINOPEXIA PROFILÁTICA (CRIOPEXIA) RETINA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUT
TERMOTERAPIA TRANSPUPILAR A LASER (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) RETINA OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
Nº 66
CIRURGIA DA GLÂNDULA LACRIMAL VIAS LACRIMAIS OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DACRIOCISTECTOMIA VIAS LACRIMAIS OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DACRIOCISTORRINOSTOMIA COM OU SEM INTUBAÇÃO VIAS LACRIMAIS OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FECHAMENTO DOS PONTOS LACRIMAIS VIAS LACRIMAIS OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RECONSTITUIÇÃO DE VIAS LACRIMAIS COM SILICONE OU OUTRO MATERIAL VIAS LACRIMAIS OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SONDAGEM DAS VIAS LACRIMAIS - COM OU SEM LAVAGEM VIAS LACRIMAIS OLHOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BIÓPSIA DE PAVILHÃO AURICULAR PAVILHÃO AURICULAR ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EXÉRESE DE TUMOR PAVILHÃO AURICULAR ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EXÉRESE DE TUMOR COM ABORDAGEM CRANIOFACIAL ONCOLÓGICA PAVILHÃO AURICULAR (TEMPO
FACIAL)
PAVILHÃO AURICULAR ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
14
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 552

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

RECONSTRUÇÃO DE ORELHA PAVILHÃO AURICULAR ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO DE UNIDADE ANATÔMICA DO PAVILHÃO AURICULAR PAVILHÃO AURICULAR ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO TOTAL DE ORELHA PAVILHÃO AURICULAR ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE ORELHA PAVILHÃO AURICULAR ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE PAVILHÃO AURICULAR, INCLUINDO PARTE DO OSSO TEMPORAL PAVILHÃO AURICULAR ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE SINUS PRÉ-AURICULAR PAVILHÃO AURICULAR ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ASPIRAÇÃO AURICULAR OU CURATIVO ORELHA EXTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BIÓPSIA DE ORELHA EXTERNA ORELHA EXTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ESTENOSE DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO - CORREÇÃO ORELHA EXTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE DE CISTO PRÉ-AURICULAR ORELHA EXTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB REF
FURÚNCULO - DRENAGEM ORELHA EXTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB REF
PERICONDRITE DE PAVILHÃO - TRATAMENTO CIRÚRGICO ORELHA EXTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA DE CORPOS ESTRANHOS OU PÓLIPOS E OU BIÓPSIA ORELHA EXTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
TUMOR DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO - EXÉRESE ORELHA EXTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CAUTERIZAÇÃO DE MEMBRANA TIMPÂNICA ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
DUCHA DE POLITZER OU CURATIVO DE OUVIDO ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ESTAPEDECTOMIA OU ESTAPEDOTOMIA ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXPLORAÇÃO E DESCOMPRESSÃO DO NERVO FACIAL INTRATEMPORAL ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULA PERILINFÁTICA - FECHAMENTO CIRÚRGICO ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
GLOMUS JUGULAR - RESSECÇÃO ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
GLOMUS TIMPÂNICUS - RESSECÇÃO ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MASTOIDECTOMIA ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
OUVIDO CONGÊNITO - TRATAMENTO CIRÚRGICO ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PARACENTESE DO TÍMPANO - MIRINGOTOMIA ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
DUT
IMPLANTE DE PRÓTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
Nº 44
TÍMPANO-MASTOIDECTOMIA ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TIMPANOPLASTIA - MIRINGOPLASTIA ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TIMPANOPLASTIA COM RECONSTRUÇÃO DA CADEIA OSSICULAR ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TIMPANOTOMIA EXPLORADORA ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TIMPANOTOMIA PARA TUBO DE VENTILAÇÃO ORELHA MÉDIA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DOENÇA DE MENIERE - TRATAMENTO CIRÚRGICO - DESCOMPRESSÃO DO SACO ENDOLINFÁTICO OU
"SHUNT"
ORELHA INTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENXERTO INTRATEMPORAL DO NERVO FACIAL ORELHA INTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXPLORAÇÃO E DESCOMPRESSÃO DO NERVO FACIAL ORELHA INTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUT
IMPLANTE COCLEAR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) ORELHA INTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
Nº 33
LABIRINTECTOMIA (MEMBRANOSA OU ÓSSEA) - SEM AUDIÇÃO ORELHA INTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEURECTOMIA VESTIBULAR PARA FOSSA MÉDIA OU POSTERIOR ORELHA INTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEURECTOMIA VESTIBULAR TRANSLABIRÍNTICA - SEM AUDIÇÃO ORELHA INTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DO OSSO TEMPORAL ORELHA INTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TUMOR DO NERVO ACÚSTICO - RESSECÇÃO ORELHA INTERNA ORELHA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ABSCESSO OU HEMATOMA DE SEPTO NASAL - DRENAGEM COM OU SEM ANESTESIA GERAL NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ALONGAMENTO DE COLUMELA EM PACIENTES COM LESÕES LABIO-PALATAIS NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE NARIZ NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CAUTERIZAÇÃO DE EPISTAXE COM OU SEM MICROSCOPIA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CORNETO INFERIOR - CAUTERIZAÇÃO LINEAR E/OU INFILTRAÇÃO MEDICAMENTOSA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EPISTAXE - CAUTERIZAÇÃO DA ARTÉRIA ESFENOPALATINA COM OU SEM MICROSCOPIA POR
VIDEOENDOSCOPIA
NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EPISTAXE - LIGADURA DAS ARTÉRIAS ETMOIDAIS NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EPISTAXE - TAMPONAMENTO ANTERO-POSTERIOR, COM OU SEM ANESTESIA GERAL NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EPISTAXE - TAMPONAMENTO ANTERIOR NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EXÉRESE DE TUMOR COM ABORDAGEM CRANIOFACIAL ONCOLÓGICA (TEMPO FACIAL) PIRÂMIDE NASAL NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 553

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

EXÉRESE DE TUMOR NASAL POR VIA ENDOSCOPICA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
FECHAMENTO DE FÍSTULA LIQUÓRICA TRANSNASAL NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULA LIQUÓRICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO ENDOSCÓPICO NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FRATURAS DOS OSSOS NASAIS - REDUÇÃO CIRÚRGICA E GESSO NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FRATURAS DOS OSSOS NASAIS - REDUÇÃO INCRUENTA E GESSO NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
IMPERFURAÇÃO COANAL - CORREÇÃO CIRÚRGICA INTRANASAL OU TRANSPALATINA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
IMPERFURAÇÃO COANAL - CORREÇÃO CIRURGICA INTRANASAL POR VIDEOENDOSCOPIA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
OZENA - TRATAMENTO CIRÚRGICO NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PERFURAÇÃO DO SEPTO NASAL - CORREÇÃO CIRÚRGICA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
POLIPECTOMIA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO NASAL NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE SINÉQUIAS NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMORES MALIGNOS TRANSNASAIS NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE NARIZ, COM OU SEM ANESTESIA GERAL NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE NARIZ, COM OU SEM ANESTESIA GERAL POR VIDEOENDOSCOPIA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RINECTOMIA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RINOSSEPTOPLASTIA FUNCIONAL NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SEPTOPLASTIA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ATRESIA NARINÁRIA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE DEFORMIDADE NASAL CONGÊNITA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO RINOFIMA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO DE DEFORMIDADE TRAUMÁTICA NASAL NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TUMOR INTRANASAL - EXÉRESE POR RINOTOMIA LATERAL NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TUMOR INTRANASAL - EXÉRESE POR VIA TRANSNASAL NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
TURBINECTOMIA OU TURBINOPLASTIA NARIZ NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ANTROSTOMIA MAXILAR INTRANASAL SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ANTROSTOMIA MAXILAR, ETMOIDECTOMIA (ABERTURA DE TODAS AS CAVIDADES PARANASAIS) SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTÉRIA MAXILAR INTERNA - LIGADURA TRANSMAXILAR SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIOPSIA - SEIOS PARANASAIS SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
DESCOMPRESSÃO TRANSETMOIDAL DO CANAL ÓPTICO SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ETMOIDECTOMIA EXTERNA OU INTRANASAL SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ETMOIDECTOMIA INTRANASAL POR VIDEOENDOSCOPIA SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE - PÓLIPO SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EXÉRESE DE CISTO NASO-ALVEOLAR E GLOBULAR SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE DE TUMOR COM ABORDAGEM CRANIOFACIAL ONCOLÓGICA (TEMPO FACIAL) SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE DE TUMOR DE SEIOS PARANASAIS POR VIA ENDOSCOPICA SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MAXILECTOMIA COM OU SEM EXENTERAÇÃO DE ÓRBITA SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PUNÇÃO MAXILAR TRANSMEÁTICA OU VIA FOSSA CANINA SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE ANGIOFIBROMA SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR BENIGNO SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DO MAXILAR SUPERIOR E RECONSTRUÇÃO À CUSTA DE RETALHOS SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DO MESO E INFRA-ESTRUTURA DO MAXILAR SUPERIOR SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SINUSECTOMIA FRONTAL COM RETALHO OSTEOPLÁSTICO OU VIA CORONAL SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SINUSECTOMIA FRONTO-ETMOIDAL POR VIA EXTERNA SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SINUSECTOMIA MAXILAR CALDWELL-LUC SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SINUSECTOMIA MAXILAR OU ETMOIDAL OU ESFENOIDAL OU FRONTAL ENDOSCÓPICA OU POR
MICROSCOPIA, VIA ENDONASAL
SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SINUSECTOMIA TRANSMAXILAR - ERMIRO DE LIMA SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SINUSOTOMIA ESFENOIDAL OU FRONTAL INTRANASAL OU FRONTAL VIA EXTERNA SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO - FÍSTULA OROANTRAL OU ORONASAL SEIOS PARANASAIS NARIZ E SEIOS PARANASAIS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA CIRÚRGICA DE COSTELA OU ESTERNO PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CORREÇÃO DE DEFORMIDADES DA PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COSTECTOMIA PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

ESTERNECTOMIA PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FECHAMENTO DE PLEUROSTOMIA PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MOBILIZAÇÃO DE RETALHOS MUSCULARES OU DO OMENTO PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PLUMBAGEM EXTRAFASCIAL PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PUNÇÃO BIÓPSIA DE COSTELA OU ESTERNO PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO DA PAREDE TORÁCICA (COM OU SEM PRÓTESE) PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO DA PAREDE TORÁCICA COM RETALHOS CUTÂNEOS, MUSCULARES OU MIOCUTÂNEOS PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO DA REGIÃO ESTERNAL COM RETALHOS MUSCULARES PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REDUÇÃO INCRUENTA DE FRATURA LUXAÇÃO DE ESTERNO OU COSTELA PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DO DIAFRAGMA E RECONSTRUÇÃO PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TORACECTOMIA PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TORACOPLASTIA PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TORACOTOMIA COM BIÓPSIA PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TORACOTOMIA EXPLORADORA PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TORACOTOMIA PARA PROCEDIMENTOS ORTOPÉDICOS SOBRE A COLUNA VERTEBRAL PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRAÇÃO ESQUELÉTICA DO GRADIL COSTO-ESTERNAL (TRAUMATISMO) PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURA LUXAÇÃO DE ESTERNO OU COSTELA PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOMIELITE DE COSTELA OU ESTERNO PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURAS DO GRADIL COSTAL PAREDE TORÁCICA PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA INCISIONAL DE MAMA MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BIÓPSIA PERCUTÂNEA A VÁCUO GUIADA POR RAIO X OU ULTRASSONOGRAFIA - US (MAMOTOMIA) - COM DUT
DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO
MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
Nº 7
BIÓPSIA PERCUTÂNEA DE FRAGMENTO MAMÁRIO (CORE BIOPSY) ORIENTADA POR US OU RX - AGULHA
GROSSA
MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
COLETA DE FLUXO PAPILAR DE MAMA MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CORREÇÃO DE GINECOMASTIA MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORREÇÃO DE INVERSÃO PAPILAR MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DRENAGEM DE ABSCESSO DE MAMA MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
DRENAGEM E/OU ASPIRAÇÃO DE SEROMA MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EXÉRESE DE LESÃO DA MAMA POR MARCAÇÃO ESTEREOTÁXICA OU ROLL MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE DE MAMA SUPRA-NUMERÁRIA MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE DE NÓDULO MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FISTULECTOMIA DE MAMA MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LINFADENECTOMIA AXILAR MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MARCAÇÃO PRÉ-CIRÚRGICA POR ESTEREOTAXIA, ORIENTADA POR MAMOGRAFIA, ULTRASSONOGRAFIA,
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA OU RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
MASTECTOMIA MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MASTOPLASTIA EM MAMA OPOSTA APÓS RECONSTRUÇÃO DA CONTRALATERAL EM CASOS DE LESÕES
TRAUMÁTICAS E TUMORES
MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PUNÇÃO DE CISTO MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PUNÇÃO OU BIÓPSIA PERCUTÂNEA DE AGULHA FINA MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
QUADRANTECTOMIA COM OU SEM LINFADENECTOMIA AXILAR MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO DA MAMA COM PRÓTESE E/OU EXPANSOR EM CASOS DE LESÕES TRAUMÁTICAS E
TUMORES
MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO DA PLACA ARÉOLO MAMILAR MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA COM RETALHOS MUSCULARES E/OU CUTÂNEOS EM CASOS DE LESÕES
TRAUMÁTICAS E TUMORES
MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO PARCIAL DA MAMA PÓS-QUADRANTECTOMIA EM CASOS DE LESÕES TRAUMÁTICAS E
TUMORES
MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DO LINFONODO SENTINELA MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DOS DUCTOS PRINCIPAIS DA MAMA MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA DA VÁLVULA APÓS COLOCAÇÃO DE EXPANSOR PERMANENTE MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SUBSTITUIÇÃO DE PRÓTESE EM CASO DE LESÕES TRAUMÁTICAS E TUMORES MAMAS PAREDE TORÁCICA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
17
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 555

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AUTOTRANSPLANTE CUTÂNEO, ÓSSEO E/OU MUSCULAR LIGADO POR PEDÍCULO VASCULAR AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AUTOTRANSPLANTE DE EPIPLON AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICROCIRURGIA NAS GRANDES RECONSTRUÇÕES DE CABEÇA E PESCOÇO, NAS EXTENSAS PERDAS DE
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
SUBSTÂNCIA E NA ABLAÇÃO DE TUMORES AO NÍVEL DOS MEMBROS (COM MICROANASTOMOSES AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
VASCULARES)
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRANSPLANTE ÓSSEO VASCULARIZADO (MICROANASTOMOSE) AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRANSPLANTES CUTÂNEOS AUTÓLOGOS COM OU SEM MICROANASTOMOSES VASCULARES) AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRANSPLANTES MUSCULARES AUTÓLOGOS (COM MICROANASTOMOSES VASCULARES) AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRANSPLANTES MÚSCULO-CUTÂNEOS AUTÓLOGOS (COM OU SEM MICROANASTOMOSES VASCULARES) AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRANSPLANTES ÓSSEOS AUTÓLOGOS VASCULARIZADOS E TRANSPLANTES OSTEOMUSCULOCUTÂNEOS SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
VASCULARIZADOS (COM MICROANASTOMOSES VASCULARES)
AUTOTRANSPLANTES OSTEOMIOCUTÂNEOS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REIMPLANTE DE SEGMENTOS DISTAIS DO MEMBRO SUPERIOR OU INFERIOR, COM RESSECÇÃO TRANSPLANTES, REIMPLANTES E SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
SEGMENTAR REVASCULARIZAÇÕES DOS MEMBROS ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRANSPLANTES, REIMPLANTES E SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REIMPLANTE DOS MEMBROS SUPERIORES OU INFERIORES OU PARTES
REVASCULARIZAÇÕES DOS MEMBROS ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRANSPLANTES, REIMPLANTES E SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRANSPLANTE ARTICULAR DE METATARSOFALÂNGICA PARA A MÃO
REVASCULARIZAÇÕES DOS MEMBROS ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRANSPLANTES, REIMPLANTES E SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRANSPLANTE DE DEDOS DO PÉ PARA A MÃO
REVASCULARIZAÇÕES DOS MEMBROS ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTROCENTESE OU PUNÇÃO DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA DE ESTRUTURAS OU CAVIDADES EXTRA- SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTICULARES COM APLICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS TERAPÊUTICAS
ARTROSCOPIA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

ARTROSCOPIA CIRÚRGICA PARA CONDROPLASTIA POR ABRASÃO, PERFURAÇÕES MÚLTIPLAS, REDUÇÃO


DE FRATURAS, RESSECÇÃO OU DESBRIDAMENTOS DE FRAGMENTOS TENDÍNEOS, OSTEOCONDROMATOSE,
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RESSECÇÃO DE BURSAS E CALCIFICAÇÕES TENDÍNEAS, FIXAÇÃO DE FRATURAS E FRAGMENTOS ARTROSCOPIA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
OSTEOCONDRAIS, DESCOMPRESSÃO DO CANAL CARPIANO, SINOVECTOMIA, ENCURTAMENTO DO CUBITAL
E ATRODESE EM GERAL

ARTROSCOPIA CIRÚRGICA PARA DESCOMPRESSÃO DO CANAL CARPIANO, ENCURTAMENTO DO CUBITAL E SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ATRODESE EM GERAL
ARTROSCOPIA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTROSCOPIA CIRÚRGICA PARA MENISCECTOMIA, SUTURA MENISCAL, REMODELAÇÃO DE MENISCO
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DISCÓIDE, REPARAÇÃO, REFORÇO OU RECONSTRUÇÃO DOS LIGAMENTOS CRUZADOS OU REALINHAMENTO ARTROSCOPIA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PATELO-FEMORAL
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROSCOPIA P/ DIAGNÓSTICO COM OU SEM BIÓPSIA SINOVIAL ARTROSCOPIA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

ARTROSCOPIA PARA DESCOMPRESSÃO SUBACROMIAL COM ROTURA DO MANGUITO ROTADOR, SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RESSECÇÃO DA EXTREMIDADE LATERAL DA CLAVÍCULA, ARTRODESE DO OMBRO, FIXAÇÃO MENISCA
ARTROSCOPIA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROSCOPIA PARA SINOVECTOMIAS E RESSECÇÃO DE MENISCOS ARTROSCOPIA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROSCOPIA PARA RECONSTRUÇÃO, RETENCIONAMENTO OU REFORÇO DE LIGAMENTO ARTROSCOPIA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

ARTROSCOPIA PARA TRATAMENTO DE INFECÇÃO, REMOÇÃO DE CORPOS ESTRANHOS OU FRAGMENTOS SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LIVRES, SINOVECTOMIA PARCIAL (PLICAS), ADERÊNCIAS, MANIPULAÇÕES, DESBRIDAMENTOS
ARTROSCOPIA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROSCOPIA PARA TRATAMENTO DE LUXAÇÃO RECIDIVANTE ARTROSCOPIA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
INSTALAÇÃO DE HALO CRANIANO TRAÇÃO
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRAÇÃO CUTÂNEA E OU TRANSESQUELETICA - QUALQUER LOCALIZAÇÃO TRAÇÃO
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RETIRADA DE PRÓTESES DE SUBSTITUIÇÃO DE PEQUENAS ARTICULAÇÕES RETIRADA DE MATERIAL DE SÍNTESE
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RETIRADA DE MATERIAL DE SÍNTESE (QUALQUER MATERIAL) RETIRADA DE MATERIAL DE SÍNTESE
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
APARELHOS GESSADOS (QUALQUER TIPO E LOCALIZAÇÃO) IMOBILIZAÇÕES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
IMOBILIZAÇÕES NÃO-GESSADAS (QUALQUER LOCALIZAÇÃO) IMOBILIZAÇÕES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AMPUTAÇÃO/DESARTICULAÇÃO DE MEMBRO OU SEGMENTO PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO OU NÃO) PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIA COM OU SEM IMPLANTE PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROTOMIA PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AUTOENXERTO ÓSSEO PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA ÓSSEA COM OU SEM AGULHA - QUALQUER LOCALIZAÇÃO PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIAS PERCUTÂNEA SINOVIAL OU DE TECIDOS MOLES PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
CORPO ESTRANHO INTRA-ARTICULAR - TRATAMENTO CIRÚRGICO PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
CORPO ESTRANHO INTRA-ÓSSEO, SUBCUTÂNEO - TRATAMENTO CIRÚRGICO PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CORREÇÃO DE DEFORMIDADE ADQUIRIDA E OU CONGÊNITA COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OU NÃO)
PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
CURETAGEM OU RESSECÇÃO EM BLOCO DE TUMOR COM RECONSTRUÇÃO E ENXERTO VASCULARIZADO PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO (TRAUMÁTICO OU NÃO) TRATAMENTO CIRÚRGICO PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ENXERTOS EM PSEUDARTROSES PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
MANIPULAÇÃO ARTICULAR COM OU SEM ANESTESIA GERAL PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOTOMIA COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO OU NÃO) PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
PREPARAÇÃO E REVISÃO DE COTO DE AMPUTAÇÃO PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PUNÇÃO OU INFILTRAÇÃO ARTICULAR DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA, ORIENTADA OU NÃO POR MÉTODO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DE IMAGEM
PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PUNÇÃO EXTRA-ARTICULAR DIAGNÓSTICA OU TERAPÊUTICA/ ARTROCENTESE SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
(INFILTRAÇÃO/AGULHAMENTO SECO) ORIENTADO OU NÃO POR MÉTODO DE IMAGEM
PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REDUÇÃO INCRUENTA DE FRATURA PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REDUÇÃO INCRUENTA DE LUXAÇÃO E/OU AVULSÕES PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RESSECÇÃO DE LESÃO COM CIMENTAÇÃO E OSTEOSÍNTESE PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RETIRADA DE CORPO ESTRANHO PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RETIRADA DE ENXERTO ÓSSEO PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REVISÃO DE ARTROPLASTIA (QUALQUER SEGMENTO) PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO - ENCURTAMENTO COM OU SEM OSTEOSSINTESE PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRURGICO ALONGAMENTO COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINAMICO OU NÃO) PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ARTROSE COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO OU NÃO) PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
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fls. 557

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA DESARTICULAÇÃO PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOMIELITE PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA PSEUDOARTROSE COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO OU NÃO) PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURA COM OU SEM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO OU NÃO) PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURA VICIOSAMENTE CONSOLIDADA PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LESÕES LIGAMENTARES (AGUDAS OU CRÔNICAS) PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LUXAÇÃO E/OU AVULSÕES PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DE OSSOS PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TUMOR ÓSSEO - TRATAMENTO CIRURGICO PROCEDIMENTOS GERAIS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE DA COLUNA C/ INSTRUMENTAÇÃO COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE DE COLUNA VIA ANTERIOR OU PÓSTERO LATERAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA CIRÚRGICA DA COLUNA COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA DE CORPO VERTEBRAL COM AGULHA COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
CORDOTOMIA - MIELOTOMIA COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DERIVAÇÃO LOMBAR EXTERNA COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DESCOMPRESSÃO MEDULAR E/OU CAUDA EQUINA COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA DO CÓCCIX - REDUÇÃO INCRUENTA COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA DO CÓCCIX - TRATAMENTO CIRÚRGICO COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA E/OU LUXAÇÃO DE COLUNA VERTEBRAL - REDUÇÃO INCRUENTA COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS OU FRATURA-LUXAÇÃO DE COLUNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
HEMIVÉRTEBRA - TRATAMENTO CIRÚRGICO COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
HÉRNIA DE DISCO - TRATAMENTO CIRÚRGICO COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LAMINECTOMIA COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
MICROCIRURGIA PARA TUMORES EXTRA OU INTRADURAIS COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOTOMIA DE COLUNA VERTEBRAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
PSEUDARTROSE DE COLUNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REDUÇÃO INCRUENTA DE OUTRAS AFECÇÕES DA COLUNA COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RETIRADA DE CORPO ESTRANHO - TRATAMENTO CIRÚRGICO COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RETIRADA DE MATERIAL DE SÍNTESE - TRATAMENTO CIRÚRGICO COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
SUBSTITUIÇÃO DE CORPO VERTEBRAL COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 558

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRAÇÃO CERVICAL TRANSESQUELÉTICA COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA CIFOSE INFANTIL COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA COSTELA CERVICAL COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA LESÃO TRAUMÁTICA RAQUIMEDULAR COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOMIELITE COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS MALFORMAÇÕES CRANIOVERTEBRAIS COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ESPONDILOLISTESE COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO DISRAFISMO ESPINHAL COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO DORSO CURVO OU ESCOLIOSE OU CIFOSE OU GIBA COSTAL COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CONSERVADOR DO TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO MICROCIRÚRGICO DAS LESÕES INTRAMEDULARES (TUMOR, MALFORMAÇÕES SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTERIOVENOSAS, SIRINGOMIELIA, PARASITOSES)
COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO MICROCIRÚRGICO DO CANAL VERTEBRAL ESTREITO COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TUMOR ÓSSEO VERTEBRAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO COLUNA VERTEBRAL
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE AO NÍVEL DO OMBRO - TRATAMENTO CIRÚRGICO
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIA ESCÁPULO UMERAL COM IMPLANTE - TRATAMENTO CIRÚRGICO
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROTOMIA GLENOUMERAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA CIRÚRGICA DA CINTURA ESCAPULAR
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DESARTICULAÇÃO AO NÍVEL DO OMBRO - TRATAMENTO CIRÚRGICO
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DOENÇA DE SPRENGEL - TRATAMENTO CIRÚRGICO
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ESCÁPULA EM RESSALTO - TRATAMENTO CIRÚRGICO
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E/OU LUXAÇÕES E/OU AVULSÕES - REDUÇÃO INCRUENTA
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E/OU LUXAÇÕES E/OU AVULSÕES - TRATAMENTO CIRÚRGICO
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LUXAÇÕES CRÔNICAS INVETERADAS E RECIDIVANTES - TRATAMENTO CIRÚRGICO
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOMIELITE AO NÍVEL DA CINTURA ESCAPULAR - TRATAMENTO CIRÚRGICO
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
PSEUDARTROSES E/OU OSTEOTOMIAS DA CINTURA ESCAPULAR - TRATAMENTO CIRÚRGICO
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RESSECÇÃO PARCIAL OU TOTAL DE CLAVÍCULA
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REVISÃO CIRÚRGICA DE PRÓTESE DE OMBRO
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL E CINTURA SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRANSFERÊNCIAS MUSCULARES AO NÍVEL DO OMBRO
ESCAPULAR ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ABAIXAMENTO MIOTENDINOSO NO ANTEBRAÇO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ABSCESSOS DE DEDO (DRENAGEM) - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
21
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 559

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AGENESIA DE RÁDIO (CENTRALIZAÇÃO DA ULNA NO CARPO) MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ALONGAMENTO DO RÁDIO/ULNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ALONGAMENTO DOS OSSOS DO ANTEBRAÇO COM FIXADOR EXTERNO DINÂMICO - TRATAMENTO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
CIRÚRGICO
MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ALONGAMENTOS TENDINOSOS DE MÃO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AMPUTAÇÃO AO NÍVEL DO ANTEBRAÇO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AMPUTAÇÃO AO NÍVEL DO BRAÇO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AMPUTAÇÃO AO NÍVEL DOS METACARPIANOS - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AMPUTAÇÃO DE DEDO (CADA) - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AMPUTAÇÃO TRANSMETACARPIANA COM TRANSPOSIÇÃO DE DEDO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE ENTRE OS OSSOS DO CARPO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE INTERFALANGEANA / METACARPOFALANGEANA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE RÁDIO-CÁRPICA OU DO PUNHO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIA COM IMPLANTE - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIA COM IMPLANTE NA MÃO (MF OU IF) MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIA DO PUNHO (COM IMPLANTE) - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIA INTERFALANGEANA / METACARPOFALANGEANA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIA PARA OSSOS DO CARPO (COM IMPLANTE) - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIAS SEM IMPLANTE - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROTOMIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA CIRÚRGICA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA CIRÚRGICA DO ANTEBRAÇO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA CIRÚRGICA DO ÚMERO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA CIRÚRGICA DOS OSSOS DA MÃO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BRIDAS CONGÊNITAS - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
CAPSULECTOMIA METACARPO-FALANGEANA OU INTERFALANGEANA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
CENTRALIZAÇÃO DA ULNA (TRATAMENTO DA MÃO TORTA RADIAL) MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
COTO DE AMPUTAÇÃO DIGITAL - REVISÃO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DEDO COLO DE CISNE - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DEDO EM BOTOEIRA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 560

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DEDO EM GATILHO, CAPSULOTOMIA / FASCIOTOMIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DEDO EM MARTELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DEDO EM MARTELO - TRATAMENTO CONSERVADOR MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DESARTICULAÇÃO AO NÍVEL DO COTOVELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ENXERTO ÓSSEO (PERDA DE SUBSTÂNCIA) - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
EXPLORAÇÃO CIRÚRGICA DE TENDÃO DE MÃO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FALANGIZAÇÃO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FIXADOR EXTERNO DINÂMICO COM OU SEM ALONGAMENTO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA (INCLUINDO DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO) - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA (INCLUINDO DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO) - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA DE BENNETT - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA DE OSSO DO CARPO - REDUÇÃO CIRÚRGICA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA DE PUNHO - TRATAMENTO CONSERVADOR MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA DO CARPO - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA DO METACARPIANO - TRATAMENTO CONSERVADOR MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA E/OU LUXAÇÕES (INCLUINDO DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO) - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA VICIOSAMENTE CONSOLIDADA DE ANTEBRAÇO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS / PSEUDARTROSES / ARTROSES / COM FIXADOR EXTERNO DINÂMICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS DE FALANGES OU METACARPIANOS - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS DE FALANGES OU METACARPIANOS - TRATAMENTO CIRÚRGICO C/ FIXAÇÃO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS DO CARPO - TRATAMENTO CONSERVADOR MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E OU LUXAÇÕES - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E OU LUXAÇÕES - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E PSEUDARTROSES - FIXADOR EXTERNO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DE FALANGES (INTERFALANGEANAS) - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DE FALANGES (INTERFALANGEANAS) - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DE METACARPIANOS - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LESÕES LIGAMENTARES - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LESÕES LIGAMENTARES AGUDAS OU CRÔNICAS DA MÃO - REPARAÇÃO CIRÚRGICA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LIGAMENTOPLASTIA COM ÂNCORA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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fls. 561

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LUXAÇÃO DO CARPO - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LUXAÇÃO METACARPOFALANGEANA-TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOMIELITE DE ÚMERO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOMIELITE DE ÚMERO - TRATAMENTO INCRUENTO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOMIELITE DOS OSSOS DO ANTEBRAÇO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA DE FALANGE E METACARPEANA COM OU SEM USO DE MINIPARAFUSO OU SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FIXADOR EXTERNO
MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
POLICIZAÇÃO OU TRANSFERÊNCIA DIGITAL MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
POLIDACTILIA ARTICULADA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
POLIDACTILIA NÃO ARTICULADA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
PRÓTESE (IMPLANTE) PARA OSSOS DO CARPO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
PSEUDARTROSE DO ESCAFÓIDE - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
PSEUDARTROSE DOS OSSOS DA MÃO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
PSEUDARTROSES, OSTEOTOMIAS, ALONGAMENTOS/ENCURTAMENTOS - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RECONSTRUÇÃO DA FALANGE COM RETALHO HOMODIGITAL MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RECONSTRUÇÃO DE LEITO UNGUEAL MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RECONSTRUÇÃO DO POLEGAR COM RETALHO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REDUÇÂO INCRUENTA DAS ROTURAS DO APARELHO EXTENSOR DE DEDO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REIMPLANTE DE MEMBROS OU PARTES MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REPARAÇÃO LIGAMENTAR DO CARPO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REPARAÇÕES CUTÂNEAS COM RETALHO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RESSECÇÃO 1ª FILEIRA DOS OSSOS DO CARPO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RESSECÇÃO DA CABEÇA DO RÁDIO E/ OU DA EXTREMIDADE DISTAL ULNA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RESSECÇÃO DE APONEUROSE PALMAR MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RESSECÇÃO DE CISTO SINOVIAL MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RESSECÇÃO DE OSSO DO CARPO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RESSECÇÃO DO PROCESSO ESTILÓIDE DO RÁDIO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REVASCULARIZAÇÃO DE DEDOS MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
SEQUESTRECTOMIA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
SINOVECTOMIA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
SINOVECTOMIA DE PUNHO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 562

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRANSPOSIÇÃO DE DEDO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRANSPOSIÇÃO DO RÁDIO PARA ULNA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ARTRODIASTASE COM OU SEM FIXADOR EXTERNO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA CONTRATURA ISQUÊMICA DE MÃO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA CONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANN MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA DESARTICULAÇÃO DO PUNHO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOMIELITE MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA RETRAÇÃO CICATRICIAL DE DEDOS, COM OU SEM COMPROMETIMENTO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TENDINOSO
MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA SINDACTILIA COM OU SEM EMPREGO DE EXPANSOR MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA SINDACTILIA MÚLTIPLA COM EMPREGO DE EXPANSOR MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA SINOSTOSE RÁDIO-ULNAR MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS ROTURAS TENDINO-LIGAMENTARES DA MÃO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ABSCESSO DE MÃO E DEDOS, ESPAÇOS PALMARES, DORSAIS E SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
COMISSURAIS E TENOSSINOVITES
MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÙRGICO DE ENCURTAMENTO SEGMENTAR DOS OSSOS COM OSTEOSSÍNTESE MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE POLIDACTILIA SIMPLES, COMPLEXA OU MÚLTIPLA MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TENDINITES, SINOVITES E ARTRITES MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO GIGANTISMO EM MÃO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO REPARADOR DA PERDA DE SUBSTÂNCIA DA MÃO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO DA DOENÇA DE KIENBOCK COM TRANSPLANTE VASCULARIZADO MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO DA PSEUDARTROSE COM PERDA DE SUBSTÂNCIAS DE METACARPIANO E FALANGES MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO DA PSEUDOARTROSE DO ESCAFÓIDE COM TRANSPLANTE ÓSSEO VASCULARIZADO COM OU SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
SEM FIXAÇÃO COM MICRO PARAFUSO
MEMBROS SUPERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE / FRATURA DE ACETÁBULO (LIGAMENTOTAXIA) COM OU SEM FIXADOR EXTERNO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE COXO-FEMORAL EM GERAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODIASTASE DE QUADRIL CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIA DE QUADRIL INFECTADA (RETIRADA DOS COMPONENTES) - TRATAMENTO CIRÚRGICO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIA DE RESSECÇÃO DO QUADRIL (GIRDLESTONE) CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIA PARCIAL DO QUADRIL - TRATAMENTO CIRÚRGICO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL INFECTADA (INCISÃO E DRENAGEM ARTRITE SÉPTICA) - TRATAMENTO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
CIRÚRGICO
CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROTOMIA COXO-FEMORAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
25
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 563

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA CIRÚRGICA COXO-FEMORAL CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA CIRÚRGICA DA CINTURA PÉLVICA CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DESARTICULAÇÃO COXO-FEMORAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DESARTICULAÇÃO INTERÍLIO ABDOMINAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
EPIFISIODESE C/ ABAIXAMENTO DO GRANDE TROCANTER CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
EPIFISIOLISTESE PROXIMAL DE FÊMUR (FIXAÇÃO "IN SITU") CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA DE ACETÁBULO - REDUÇÃO INCRUENTA CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA DE ACETÁBULO (COM UMA OU MAIS ABORDAGENS) - TRATAMENTO CIRÚRGICO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA E/OU LUXAÇÃO E/OU AVULSÃO COXO-FEMORAL - REDUÇÃO INCRUENTA CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA E/OU LUXAÇÃO E/OU AVULSÃO COXO-FEMORAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA/LUXAÇÃO COM FIXADOR EXTERNO - TRATAMENTO CIRÚRGICO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DO ANEL PÉLVICO - REDUÇÃO INCRUENTA CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DO ANEL PÉLVICO (COM UMA OU MAIS ABORDAGENS) - TRATAMENTO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
CIRÚRGICO
CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOMIELITE AO NÍVEL DA PELVE - TRATAMENTO CIRÚRGICO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
OSTEOTOMIAS AO NÍVEL DO COLO OU REGIÃO TROCANTERIANA (SUGIOKA, MARTIN, BOMBELLI ETC) - SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO
CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOTOMIAS / ARTRODESES - TRATAMENTO CIRÚRGICO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOTOMIAS SUPRA-ACETABULARES (CHIARI, PEMBERTON, "DIAL", ETC) - TRATAMENTO CIRÚRGICO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
PUNÇÃO-BIÓPSIA COXO-FEMORAL-ARTROCENTESE CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RECONSTRUÇÃO DE QUADRIL COM FIXADOR EXTERNO CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REVISÃO DE ARTROPLASTIAS DE QUADRIL COM RETIRADA DE COMPONENTES E IMPLANTE DE PRÓTESE CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO DE NECROSE AVASCULAR POR FORAGEM DE ESTAQUEAMENTO ASSOCIADA À NECROSE SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
MICROCIRÚRGICA DA CABEÇA FEMORAL
CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ARTRITE SÉPTICA CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA LUXAÇÃO CONGÊNITA DE QUADRIL - REDUÇÃO CIRÚRGICA COM OU SEM SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOTOMIA / REDUÇÃO INCRUENTA COM OU SEM TENOTOMIA DE ADUTORES
CINTURA PÉLVICA
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ALONGAMENTO / TRANSPORTE ÓSSEO / PSEUDOARTROSE COM FIXADOR EXTERNO (DINÂMICO OU NÃO) - SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
QUALQUER LOCALIZAÇÃO
MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ALONGAMENTO COM FIXADOR DINÂMICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ALONGAMENTO DE FÊMUR - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ALONGAMENTO DOS OSSOS DA PERNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AMPUTAÇÃO AO NÍVEL DA COXA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AMPUTAÇÃO AO NÍVEL DO PÉ - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AMPUTAÇÃO AO NÍVEL DO TORNOZELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 564

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AMPUTAÇÃO DE PERNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
AMPUTAÇÃO/DESARTICULAÇÃO DE PODODÁCTILOS - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRITE OU OSTEOARTRITE DOS OSSOS DO PÉ (INCLUI OSTEOMIELITE) - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE AO NÍVEL DO TORNOZELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE DE JOELHO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE DE TARSO E/OU MÉDIO PÉ - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRODESE METATARSO - FALÂNGICA OU INTERFALÂNGICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIA DE TORNOZELO (COM IMPLANTE) - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO COM IMPLANTES - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTRORRISE DO TORNOZELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ARTROTOMIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA CIRÚRGICA DE FÊMUR MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA CIRÚRGICA DE JOELHO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA CIRÚRGICA DE TÍBIA OU FÍBULA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA CIRÚRGICA DO TORNOZELO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA CIRÚRGICA DOS OSSOS DO PÉ MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
CORREÇÃO DE DEFORMIDADE ÓSSEA CONGÊNITA OU ADQUIRIDA COM FIXADOR EXTERNO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
CORREÇÃO DE DEFORMIDADES DO PÉ COM FIXADOR EXTERNO DINÂMICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DESARTICULAÇÃO DE JOELHO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO (TRAUMÁTICO OU NÃO) - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO (TRAUMÁTICO OU NÃO) - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ENCURTAMENTO DE FÊMUR - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ENCURTAMENTO DOS OSSOS DA PERNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
EPIFISIODESE - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
EPIFISIODESE DE TÍBIA / FÍBULA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FASCIOTOMIA OU RESSECÇÃO DE FASCIA PLANTAR MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA E/OU LUXAÇÃO DE PATELA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA E/OU LUXAÇÃO DE PATELA (INCLUSIVE OSTEOCONDRAL) - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA E/OU LUXAÇÕES DO PÉ (EXCETO ANTEPÉ) - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURA E/OU LUXAÇÕES DO PÉ (EXCETO ANTEPÉ) - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 565

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS DE FÊMUR - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS DE FÊMUR - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS DE FÍBULA - (INCLUI DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO) - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS DE FÍBULA (INCLUI O DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO) - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FRATURAS DE TÍBIA ASSOCIADA OU NÃO A FÍBULA (INCLUI DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO) - TRATAMENTO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
CIRÚRGICO
MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS DE TÍBIA E FÍBULA (INCLUI DESCOLAMENTO EPIFISÁRIO) - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E/OU LUXAÇÕES AO NÍVEL DO JOELHO - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E/OU LUXAÇÕES AO NÍVEL DO JOELHO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E/OU LUXAÇÕES AO NÍVEL DO TORNOZELO - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E/OU LUXAÇÕES AO NÍVEL DO TORNOZELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DO ANTEPÉ - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FRATURAS E/OU LUXAÇÕES DO ANTEPÉ - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FRATURAS, PSEUDARTROSES, CORREÇÃO DE DEFORMIDADES E ALONGAMENTOS COM FIXADOR EXTERNO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DINÂMICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO
MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LESÕES LIGAMENTARES AGUDAS - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LESÕES LIGAMENTARES AGUDAS - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LESÕES LIGAMENTARES AGUDAS AO NÍVEL DO TORNOZELO - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LESÕES LIGAMENTARES AGUDAS AO NÍVEL DO TORNOZELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LESÕES LIGAMENTARES CRÔNICAS AO NÍVEL DO TORNOZELO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LESÕES LIGAMENTARES PERIFÉRICAS CRÔNICAS - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LIBERAÇÃO LATERAL E FACECTOMIAS EM JOELHO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
MENISCORRAFIA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOMIELITE DOS OSSOS DA PERNA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOTOMIA OU PSEUDARTROSE DO TARSO E MÉDIO PÉ - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOTOMIA OU PSEUDARTROSE DOS METATARSOS/FALANGES - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOTOMIAS AO NÍVEL DO JOELHO - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
OSTEOTOMIAS E/OU PSEUDARTROSES - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REALINHAMENTOS DO APARELHO EXTENSOR EM JOELHO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RECONSTRUÇÕES LIGAMENTARES DO PIVOT CENTRAL DE JOELHO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
RESSECÇÃO DE OSSO DO PÉ MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REVISÕES DE ARTROPLASTIA TOTAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
28
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 566

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REVISÕES DE REALINHAMENTOS DO APARELHO EXTENSOR EM JOELHO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
REVISÕES DE RECONSTRUÇÕES INTRA-ARTICULARES DE JOELHO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ROTURA DO TENDÃO DE AQUILES - REDUÇÃO INCRUENTA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ROTURA DO TENDÃO DE AQUILES - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TOALETE CIRÚRGICA - CORREÇÃO DE JOELHO FLEXO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRANSPLANTE AUTÓLOGO EM JOELHO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRANSPOSIÇÃO DE FÍBULA/TÍBIA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ARTRITE SÉPTICA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOCONDRITE DE TORNOZELO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OSTEOMIELITE MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA SINDACTILIA SIMPLES, COMPLEXA OU MÚLTIPLA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ARTRITE OU OSTEOARTRITE MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE DEFORMIDADES DOS DEDOS MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE EPIFISITES E TENDINITES MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE GIGANTISMO EM PÉ MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LESÃO AGUDA DE LIGAMENTO COLATERAL DE JOELHO, ASSOCIADA A SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
LIGAMENTO CRUZADO E MENISCO
MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LESÕES AGUDAS E/OU LUXAÇÕES DE MENISCOS MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LESÕES INTRÍNSECAS OU COMPLEXAS DE JOELHO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE LINFEDEMA AO NÍVEL DO PÉ MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE POLIDACTILIA SIMPLES, COMPLEXA OU MÚLTIPLA MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO HALLUX VALGUS MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO MAL PERFURANTE PLANTAR MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO PÉ PLANO/PÉ CAVO/COALISÃO TARSAL MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO PÉ TORTO CONGÊNITO COM OU SEM FIXADOR EXTERNO MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRATAMENTO DA RETRAÇÃO CICATRICIAL DOS DEDOS MEMBROS INFERIORES
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ALONGAMENTO MÚSCULOS E FASCIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIA DE MÚSCULO MÚSCULOS E FASCIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DESBRIDAMENTO CIRÚRGICO DE FERIDAS OU EXTREMIDADES MÚSCULOS E FASCIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DESINSERÇÃO OU MIOTOMIA MÚSCULOS E FASCIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DISSECÇÃO MUSCULAR MÚSCULOS E FASCIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
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fls. 567

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
DRENAGEM CIRÚRGICA DO PSOAS MÚSCULOS E FASCIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
FASCIOTOMIA MÚSCULOS E FASCIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
MIORRAFIAS MÚSCULOS E FASCIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRANSPOSIÇÃO MUSCULAR MÚSCULOS E FASCIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ABERTURA DE BAINHA TENDINOSA - TRATAMENTO CIRÚRGICO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ALONGAMENTO DE TENDÕES - TRATAMENTO CRUENTO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BIÓPSIAS CIRÚRGICAS DE TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
BURSECTOMIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
CISTO SINOVIAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
ENCURTAMENTO DE TENDÃO - TRATAMENTO CIRÚRGICO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
SÍNDROME DO CANAL CARPIANO - TRATAMENTO CRUENTO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
SINOVECTOMIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TENOARTROPLASTIA PARA OSSOS DO CARPO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TENODESE TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TENÓLISE NO TÚNEL ÓSTEO FIBROSO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TENÓLISE/TENDONESE - TRATAMENTO CIRÚRGICO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TENOPLASTIA / ENXERTO DE TENDÃO - TRATAMENTO CIRÚRGICO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TENOPLASTIA DE TENDÃO EM OUTRAS REGIÕES TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TENORRAFIA TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TENOSSINOVECTOMIA TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TENOSSINOVITES ESTENOSANTES - TRATAMENTO CIRÚRGICO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TENOSSINOVITES INFECCIOSAS - DRENAGEM TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TENOTOMIA TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TRANSPOSIÇÃO DE TENDÃO - TRATAMENTO CIRÚRGICO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TUMOR ÓSSEO (RESSECÇÃO COM SUBSTITUIÇÃO) TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TUMOR ÓSSEO (RESSECÇÃO E ARTRODESE) TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TUMOR ÓSSEO (RESSECÇÃO E ENXERTO) TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TUMOR ÓSSEO (RESSECÇÃO SEGMENTAR) TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TUMOR ÓSSEO (RESSECÇÃO SIMPLES) TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E
TUMORES DE TENDÃO OU SINOVIAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO TENDÕES, BURSAS E SINÓVIAS
ARTICULAÇÕES
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 568

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

COLOCAÇÃO DE ÓRTESE OU PRÓTESE TRAQUEAL, TRAQUEOBRÔNQUICA OU BRÔNQUICA, INCLUSIVE POR


VIA ENDOSCÓPICA
TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FECHAMENTO DE FÍSTULA TRÁQUEO-CUTÂNEA TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PLASTIA DE TRAQUEOSTOMA TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PUNÇÃO TRAQUEAL TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RESSECÇÃO CARINAL (TRAQUEOBRÔNQUICA) TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR TRAQUEAL TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR TRAQUEAL POR VIDEOTORACOSCOPIA TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRAQUEOPLASTIA TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRAQUEORRAFIA TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRAQUEORRAFIA POR VIDEOTORACOSCOPIA TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRAQUEOSTOMIA TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
TRAQUEOSTOMIA COM COLOCAÇÃO DE ÓRTESE OU PRÓTESE TRAQUEAL OU TRAQUEOBRÔNQUICA TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRAQUEOSTOMIA MEDIASTINAL TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRAQUEOTOMIA OU FECHAMENTO CIRÚRGICO TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA ADQUIRIDA TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TROCA DE PRÓTESE TRÁQUEO-ESOFÁGICA TRAQUÉIA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BRONCOPLASTIA E/OU ARTERIOPLASTIA BRÔNQUIOS SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BRONCOPLASTIA E/OU ARTERIOPLASTIA POR VIDEOTORACOSCOPIA BRÔNQUIOS SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BRONCOTOMIA E/OU BRONCORRAFIA BRÔNQUIOS SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BRONCOTOMIA E/OU BRONCORRAFIA POR VIDEOTORACOSCOPIA BRÔNQUIOS SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLOCAÇÃO DE MOLDE BRÔNQUICO POR TORACOTOMIA BRÔNQUIOS SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BULECTOMIA PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BULECTOMIA POR VIDEOTORACOSCOPIA PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CIRURGIA REDUTORA DO VOLUME PULMONAR PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTO PULMONAR CONGÊNITO - TRATAMENTO CIRÚRGICO PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORREÇÃO DE FÍSTULA BRONCO-PLEURAL PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DRENAGEM TUBULAR ABERTA DE CAVIDADE PULMONAR PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DRENAGEM TUBULAR ABERTA DE CAVIDADE PULMONAR POR VIDEOTORACOSCOPIA PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EMBOLECTOMIA PULMONAR PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LOBECTOMIA POR MALFORMAÇÃO PULMONAR PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LOBECTOMIA PULMONAR PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LOBECTOMIA PULMONAR POR VIDEOTORACOSCOPIA PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
METASTASECTOMIA PULMONAR PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
METASTASECTOMIA PULMONAR POR VIDEOTORACOSCOPIA PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NODULECTOMIA PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PNEUMONECTOMIA PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PNEUMONECTOMIA DE TOTALIZAÇÃO PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PNEUMORRAFIA PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PNEUMOSTOMIA (CAVERNOSTOMIA) COM COSTECTOMIA E ESTOMA CUTÂNEO-CAVITÁRIO PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
POSICIONAMENTO DE AGULHAS RADIATIVAS POR TORACOTOMIA (BRAQUITERAPIA) PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SEGMENTECTOMIA PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SEGMENTECTOMIA POR VIDEOTORACOSCOPIA PULMÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA PERCUTÂNEA DE PLEURA POR AGULHA PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
DESCORTICAÇÃO PULMONAR PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DESCORTICAÇÃO PULMONAR POR VIDEOTORACOSCOPIA PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PLEURECTOMIA PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PLEURECTOMIA POR VIDEOTORACOSCOPIA PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PLEURODESE PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PLEURODESE POR VÍDEO PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PLEUROSCOPIA PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PLEUROSCOPIA POR VÍDEO PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PLEUROSTOMIA PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 569

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PUNÇÃO PLEURAL PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
REPLEÇÃO DE CAVIDADE PLEURAL COM SOLUÇÃO DE ANTIBIÓTICO PARA TRATAMENTO DE EMPIEMA PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DA PLEURA LOCALIZADO PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DA PLEURA LOCALIZADO POR VÍDEO PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA DE DRENO TUBULAR TORÁCICO PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
TENDA PLEURAL PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TENDA PLEURAL POR VÍDEO PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TORACOSTOMIA COM DRENAGEM PLEURAL FECHADA PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO OPERATÓRIO DA HEMORRAGIA INTRAPLEURAL PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO OPERATÓRIO DA HEMORRAGIA INTRAPLEURAL POR VÍDEO PLEURA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE LINFONODOS PRÉ-ESCALÊNICOS OU DO CONFLUENTE VENOSO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BIÓPSIA DE TUMOR DO MEDIASTINO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE TUMOR DO MEDIASTINO POR VÍDEO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTO OU DUPLICAÇÃO BRÔNQUICA OU ESÔFAGICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTO OU DUPLICAÇÃO BRÔNQUICA OU ESÔFAGICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO POR VÍDEO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LIGADURA DE ARTÉRIAS BRÔNQUICAS POR TORACOTOMIA PARA CONTROLE DE HEMOPTISE MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LIGADURA DO DUCTO-TORÁCICO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LINFADENECTOMIA MEDIASTINAL POR VÍDEO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LINFADENECTOMIA MEDIASTINAL MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MEDIASTINOSCOPIA MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MEDIASTINOSCOPIA POR VÍDEO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MEDIASTINOTOMIA MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MEDIASTINOTOMIA POR VÍDEO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PERICARDIOTOMIA COM ABERTURA PLEURO-PERICÁRDICA MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PERICARDIOTOMIA COM ABERTURA PLEURO-PERICÁRDICA POR VÍDEO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE BÓCIO INTRATORÁCICO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE MEDIASTINO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE MEDIASTINO POR VÍDEO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DO MEDIASTINO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TIMECTOMIA MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TIMECTOMIA POR VÍDEO MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO DA MEDIASTINITE MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
VAGOTOMIA TRONCULAR TERAPÊUTICA POR TORACOTOMIA MEDIASTINO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ABSCESSO SUBFRÊNICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO DIAFRAGMA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EVENTRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO DIAFRAGMA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO DIAFRAGMA SISTEMA RESPIRATÓRIO E MEDIASTINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
AMPLIAÇÃO DE ANEL VALVAR, GRANDES VASOS, ÁTRIO, VENTRÍCULO DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CANAL ARTERIAL PERSISTENTE - CORREÇÃO CIRÚRGICA DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COARCTAÇÃO DA AORTA - CORREÇÃO CIRÚRGICA DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CONFECÇÃO DE BANDAGEM DA ARTÉRIA PULMONAR DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COMUNICAÇÃO INTERATRIAL DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COMUNICAÇÃO INTERVENTRICULAR DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORREÇÃO DE CARDIOPATIA CONGÊNITA COM CIRURGIA VALVAR DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORREÇÃO DE CARDIOPATIA CONGÊNITA COM REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REDIRECIONAMENTO DO FLUXO SANGUÍNEO (COM ANASTOMOSE DIRETA, RETALHO, TUBO) DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO (INFUNDÍBULO, SEPTO, MEMBRANAS, BANDAS) DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRANSPOSIÇÕES (VASOS, CÂMARAS) DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
AMPLIAÇÃO DO ANEL VALVAR VALVOPATIAS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CIRURGIA MULTIVALVAR VALVOPATIAS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COMISSUROTOMIA VALVAR VALVOPATIAS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PLASTIA VALVAR VALVOPATIAS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TROCA VALVAR VALVOPATIAS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
32
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 570

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

ANEURISMECTOMIA DE VE CORONARIOPATIAS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO CORONARIOPATIAS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO COM CIRURGIA VALVAR CORONARIOPATIAS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CÁRDIO-ESTIMULAÇÃO TRANSESOFÁGICA (CETE), TERAPÊUTICA OU DIAGNÓSTICA MARCA-PASSO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL - CDI (INCLUI ELETRODOS E GERADOR) - COM DUT
DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO
MARCA-PASSO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
Nº 35
IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR MULTISSÍTIO – TRC-D (GERADOR E ELETRODOS) - COM DIRETRIZ DE DUT
UTILIZAÇÃO
MARCA-PASSO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
Nº 36
IMPLANTE DE MARCA-PASSO BICAMERAL (GERADOR + ELETRODOS ATRIAL E VENTRICULAR) - COM DUT
DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO
MARCA-PASSO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 40
IMPLANTE DE MARCA-PASSO MONOCAMERAL (GERADOR + ELETRODOS ATRIAL OU VENTRICULAR) - COM DUT
DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO
MARCA-PASSO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 41
DUT
IMPLANTE DE MARCAPASSO MULTISSÍTIO (INCLUI ELETRODOS E GERADOR) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO MARCA-PASSO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 42
DUT
IMPLANTE DE MONITOR DE EVENTOS (LOOPER IMPLANTÁVEL) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO MARCA-PASSO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
Nº 43
INSTALAÇÃO DE MARCA-PASSO EPIMIOCÁRDIO TEMPORÁRIO (INCUI ELETRODOS E GERADOR) MARCA-PASSO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INSTALAÇÃO DE MARCA-PASSO TEMPORÁRIO (INCUI ELETRODOS E GERADOR) MARCA-PASSO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECOLOCAÇÃO DE ELETRODOS E/OU GERADOR COM OU SEM TROCA DE UNIDADES MARCA-PASSO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REMOÇÃO DE CABO-ELETRODO DE MARCA-PASSO E/OU CÁRDIO-DESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL COM
AUXÍLIO DE DILATADOR MECÂNICO, LASER OU RADIOFREQUÊNCIA
MARCA-PASSO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

RETIRADA DO SISTEMA OU TROCA DE GERADOR MARCA-PASSO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLOCAÇÃO DE BALÃO INTRA-AÓRTICO OUTROS PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLOCAÇÃO DE STENT NA AORTA COM OU SEM CEC OUTROS PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DERIVAÇÃO CAVO-ATRIAL OUTROS PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INSTALAÇÃO DO CIRCUÍTO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA CONVENCIONAL OUTROS PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INSTALAÇÃO DO CIRCUÍTO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA EM CRIANÇAS DE BAIXO PESO (10 KG) OUTROS PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ANEURISMAS DE AORTA - CORREÇÃO CIRÚRGICA CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL TRANSOPERATÓRIA CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTÉRIA HIPOGÁSTRICA CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTÉRIA MESENTÉRICA INFERIOR CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTÉRIA RENAL - REVASCULARIZAÇÃO CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ARTERIOPLASTIA DA FEMORAL PROFUNDA (PROFUNDOPLASTIA) CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CATETERISMO DA ARTÉRIA RADIAL - PARA PAM CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORREÇÃO CIRÚRGICA DE ANEURISMAS QUALQUER LOCALIZAÇÃO CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORREÇÃO DAS DISSECÇÕES DA AORTA CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENDARTERECTOMIAS CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LIGADURA DE CARÓTIDA OU RAMOS CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PONTE AORTO BIILÍACA CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PONTE AORTO-ILÍACA CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PONTE ARTERO-ARTERIAL CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PONTE AXILO-BIFEMORAL CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PONTE AXILO-FEMORAL CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PONTE DISTAL CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PONTE FÊMORO POPLÍTEA PROXIMAL CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PONTE FÊMORO-FEMORAL CRUZADA CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PONTES AORTO-CERVICAIS OU ENDARTERECTOMIAS DOS TRONCOS SUPRA-AÓRTICOS CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PONTES TRANSCERVICAIS CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REOPERAÇÃO DE AORTA ABDOMINAL CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR GLÔMICO CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA DE ENXERTO INFECTADO CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 571

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

REVASCULARIZAÇÃO AORTO-FEMORAL CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REVASCULARIZAÇÃO ARTERIAL DE MEMBRO SUPERIOR CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ISQUEMIA CEREBRAL CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE SÍNDROME VÉRTEBRO BASILAR CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMOR CAROTÍDEO CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRONCO CELÍACO CIRURGIA ARTERIAL SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CIRURGIA DE RESTAURAÇÃO VENOSA COM PONTES CIRURGIA VENOSA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CURA CIRÚRGICA DA IMPOTÊNCIA COEUNDI VENOSA CIRURGIA VENOSA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CURA CIRÚRGICA DE HIPERTENSÃO PORTAL CIRURGIA VENOSA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FULGURAÇÃO DE TELANGIECTASIAS CIRURGIA VENOSA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB REF
IMPLANTE DE FILTRO DE VEIA CAVA CIRURGIA VENOSA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INTERRUPÇÃO CIRÚRGICA VEIA CAVA INFERIOR CIRURGIA VENOSA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TROMBECTOMIA VENOSA CIRURGIA VENOSA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
VALVULOPLASTIA OU INTERPOSIÇÃO DE SEGMENTO VALVULADO VENOSO CIRURGIA VENOSA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
VARIZES - TRATAMENTO CIRÚRGICO CIRURGIA VENOSA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU
FÍSTULA AORTO-CAVA, RENO-CAVA OU ÍLIO-ILÍACA
ADQUIRIDAS
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU
FÍSTULA ARTERIOVENOSA - COM ENXERTO
ADQUIRIDAS
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU
FÍSTULA ARTERIOVENOSA CERVICAL OU CEFÁLICA EXTRACRANIANA
ADQUIRIDAS
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU
FÍSTULA ARTERIOVENOSA CONGÊNITA - CIRURGIA COMPLEMENTAR
ADQUIRIDAS
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU
FÍSTULA ARTERIOVENOSA CONGÊNITA - CIRURGIA RADICAL
ADQUIRIDAS
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU
FÍSTULA ARTERIOVENOSA CONGÊNITA PARA REDUÇÃO DE FLUXO
ADQUIRIDAS
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU
FÍSTULA ARTERIOVENOSA DIRETA
ADQUIRIDAS
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU
FÍSTULA ARTERIOVENOSA DOS GRANDES VASOS INTRATORÁCICOS
ADQUIRIDAS
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU
FÍSTULA ARTERIOVENOSA DOS MEMBROS
ADQUIRIDAS
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS CONGÊNITAS OU
TROMBOEMBOLECTOMIA DE FÍSTULA ARTERIOVENOSA
ADQUIRIDAS
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA
COLOCAÇÃO E RETIRADA DE SHUNT TEMPORÁRIO
PERMANÊNCIA
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA
CONSTRUÇÃO DE FISTULA ARTERIOVENOSA
PERMANÊNCIA
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
HEMODEPURAÇÃO DE CASOS AGUDOS (SESSÃO DE HEMODIÁLISE, HEMOFILTRAÇÃO, HEMODIAFILTRAÇÃO HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA
ISOLADA, PLASMAFÉRESE OU HEMOPERFUSÃO) PERMANÊNCIA
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA
HEMODIÁLISE CONTÍNUA
PERMANÊNCIA
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA
HEMODIÁLISE CRÔNICA
PERMANÊNCIA
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA
IMPLANTE POR PUNÇÃO DE CATETER PARA HEMODIÁLISE
PERMANÊNCIA
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA
IMPLANTE CIRÚRGICO DE CATETER DE LONGA PERMANÊNCIA PARA HEMODIÁLISE
PERMANÊNCIA
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA
RETIRADA DE CATETER PARA HEMODIÁLISE
PERMANÊNCIA
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA
RETIRADA DE SHUNT OU DESATIVAÇÃO DE FÍSTULA ARTERIOVENOSA
PERMANÊNCIA
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
HEMODIÁLISE DE CURTA E LONGA
ULTRAFILTRAÇÃO
PERMANÊNCIA
SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ANEURISMA ROTO OU TROMBOSADO DE AORTA ABDOMINAL INFRA-RENAL CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EMBOLECTOMIA OU TROMBO - EMBOLECTOMIA ARTERIAL CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 572

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

EXPLORAÇÃO VASCULAR EM TRAUMAS CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LESÕES VASCULARES CERVICAIS E CÉRVICO TORÁCICAS CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LESÕES VASCULARES DE MEMBRO INFERIOR OU SUPERIOR CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LESÕES VASCULARES INTRA-ABDOMINAIS CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LESÕES VASCULARES TRAUMÁTICAS INTRATORÁCICAS CIRURGIA VASCULAR DE URGÊNCIA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL DA AORTA OU RAMOS OU DA ARTÉRIA PULMONAR E RAMOS INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA DE MÚLTIPLOS VASOS OU DE BIFURCAÇÃO COM IMPLANTE DE
STENT
INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA POR BALÃO INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
ATRIOSSEPTOSTOMIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DA GRAVIDADE DE OBSTRUÇÕES (CATETER OU GUIA) INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
BIÓPSIA ENDOMIOCÁRDICA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
CATETERISMO CARDÍACO COM CINEANGIOCORONARIOGRAFIA, VENTRICULOGRAFIA E ESTUDO
ANGIOGRÁFICO OU CINEANGIOGRÁFICO DA AORTA E/OU RAMOS TÓRACO-ABDOMINAIS E/OU MEMBROS
INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
CATETERISMO CARDÍACO D E/OU E COM OU SEM CINECORONARIOGRAFIA / CINEANGIOGRAFIA COM
AVALIAÇÃO DE REATIVIDADE VASCULAR PULMONAR OU TESTE DE SOBRECARGA HEMODINÂNICA
INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
CATETERISMO CARDÍACO D E/OU E COM ESTUDO CINEANGIOGRÁFICO E DE REVASCULARIZAÇÃO
CIRÚRGICA DO MIOCÁRDIO
INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
CATETERISMO CARDÍACO DIREITO COM ESTUDO ANGIOGRÁFICO DA ARTÉRIA PULMONAR INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
CATETERIZAÇÃO CARDÍACA E POR VIA TRANSEPTAL INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
EMBOLOTERAPIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
ESTUDO ELETROFISIOLÓGICO CARDÍACO COM OU SEM AÇÃO FARMACOLÓGICA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
MAPEAMENTO ELETROFISIOLÓGICO CARDÍACO CONVENCIONAL INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
DUT
MAPEAMENTO ELETROANATÔMICO CARDÍACO TRIDIMENSIONAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS) Nº 53
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
ABLAÇÃO PERCUTÂNEA POR CORRENTE DE RADIOFREQUÊNCIA PARA TRATAMENTO DE ARRITMIAS INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
ESTUDO HEMODINÂMICO DAS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS EM CRIANÇAS INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
ESTUDO ULTRASSONOGRÁFICO INTRAVASCULAR INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
IMPLANTE DE MARCA-PASSO PROVISÓRIO OU COLOCAÇÃO DE CATETER INTRACAVITÁRIO PARA
MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA
INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
IMPLANTE DE PRÓTESE INTRAVASCULAR NA AORTA/PULMONAR OU RAMOS COM OU SEM ANGIOPLASTIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
IMPLANTE DE STENT CORONÁRIO COM OU SEM ANGIOPLASTIA POR BALÃO CONCOMITANTE INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
INFUSÃO SELETIVA INTRAVASCULAR DE ENZIMAS TROMBOLÍTICAS INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
MAPEAMENTO DE FEIXES ANÔMALOS E FOCOS ECTÓPICOS POR ELETROFISIOLOGIA INTRACAVITÁRIA, COM
PROVAS
INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
OCLUSÃO PERCUTÂNEA DE "SHUNTS" INTRACARDÍACOS INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
OCLUSÃO PERCUTÂNEA DE FÍSTULA E/OU CONEXÕES SISTÊMICO PULMONARES INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
OCLUSÃO PERCUTÂNEA DO CANAL ARTERIAL INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
PROCEDIMENTO TERAPÊUTICO NAS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS, EXCETO ATRIOSSEPTOSTOMIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
RECANALIZAÇÃO ARTERIAL NO IAM - ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA - COM IMPLANTE DE STENT COM OU SEM
SUPORTE CIRCULATÓRIO (BALÃO INTRA-AÓRTICO)
INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
RECANALIZAÇÃO MECÂNICA DO IAM POR ANGIOPLASTIA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
RETIRADA PERCUTÂNEA DE CORPOS ESTRANHOS VASCULARES INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
TRATAMENTO PERCUTÂNEO DO ANEURISMA/DISSECÇÃO DA AORTA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
VALVOPLASTIA PERCUTÂNEA POR VIA ARTERIAL OU VENOSA INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
HEMODINÂMICA - CARDIOLOGIA
VALVOPLASTIA PERCUTÂNEA POR VIA TRANSEPTAL INTERVENCIONISTA (PROCEDIMENTOS SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DIAGNÓSTICOS/TERAPÊUTICOS)
DISSECÇÃO DE VEIA PARA IMPLANTAÇÃO DE CATETER CENTRAL DE LONGA PERMANÊNCIA PARA
NUTRIÇÃO PARENTERAL PROLONGADA (NPP) OU QUIMIOTERAPIA (QT)
ACESSOS VASCULARES SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CIRCUITO PARA ASSISTÊNCIA MECÂNICA CIRCULATÓRIA PROLONGADA
(TORACOTOMIA)
ACESSOS VASCULARES SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INSTALAÇÃO DE CATETER PARA MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA À BEIRA DO LEITO (SWAN-GANZ) ACESSOS VASCULARES SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INSTALAÇÃO DE CATETERES INTRACAVITÁRIOS PARA MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA TEMPORÁRIA ACESSOS VASCULARES SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PUNÇÃO VENOSA PROFUNDA OU DISSECÇÃO DE VEIA PARA COLOCAÇÃO CATETER ACESSOS VASCULARES SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ANASTOMOSE LINFOVENOSA CIRURGIA LINFÁTICA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DOENCA DE HODGKIN - ESTADIAMENTO CIRÚRGICO CIRURGIA LINFÁTICA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HIGROMA CÍSTICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO CIRURGIA LINFÁTICA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LINFADENECTOMIA CIRURGIA LINFÁTICA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LINFADENECTOMIA PÉLVICA LAPAROSCÓPICA CIRURGIA LINFÁTICA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LINFADENECTOMIA RETROPERITONEAL LAPAROSCÓPICA CIRURGIA LINFÁTICA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

LINFANGIOPLASTIA CIRURGIA LINFÁTICA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LINFEDEMA - TRATAMENTO CIRÚRGICO CIRURGIA LINFÁTICA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MARSUPIALIZAÇÃO DE LINFOCELE CIRURGIA LINFÁTICA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MARSUPIALIZAÇÃO LAPAROSCÓPICA DE LINFOCELE CIRURGIA LINFÁTICA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PUNÇÃO BIÓPSIA GANGLIONAR CIRURGIA LINFÁTICA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CORREÇÃO CIRÚRGICA DAS ARRITMIAS PERICÁRDIO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DRENAGEM DO PERICÁRDIO PERICÁRDIO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DRENAGEM DO PERICÁRDIO POR VÍDEO PERICÁRDIO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PERICARDIOCENTESE PERICÁRDIO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PERICARDIOTOMIA / PERICARDIECTOMIA PERICÁRDIO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PERICARDIOTOMIA / PERICARDIECTOMIA POR VÍDEO PERICÁRDIO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HIPOTERMIA PROFUNDA COM OU SEM PARADA CIRCULATÓRIA TOTAL HIPOTERMIA SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DO MIOCÁRDIO MIOCÁRDIO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CARDIOTOMIA (FERIMENTO, CORPO ESTRANHO, EXPLORAÇÃO) MIOCÁRDIO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA DE TUMORES INTRACARDÍACOS MIOCÁRDIO SISTEMA CÁRDIO-CIRCULATÓRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
AUTOTRANSPLANTE COM MICROCIRURGIA ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DISSECÇÃO DO ESÔFAGO TORÁCICO ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESOFAGECTOMIA DISTAL COM OU SEM TORACOTOMIA/ COM OU SEM LINFADENECTOMIA ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESOFAGOPLASTIA (COLOPLASTIA, GASTROPLASTIA) ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESOFAGORRAFIA ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESOFAGORRAFIA TORÁCICA POR VIDEOTORACOSCOPIA ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESOFAGOSTOMIA ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESTENOSE DE ESÔFAGO - TRATAMENTO CIRÚRGICO ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FARINGO-LARINGO-ESOFAGECTOMIA TOTAL COM OU SEM TORACOTOMIA ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULA TRÁQUEO ESOFÁGICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO DO ESÔFAGO COM TRANSPLANTE DE INTESTINO ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REFLUXO GASTROESOFÁGICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REFLUXO GASTROESOFÁGICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO POR VIDEOLAPAROSCOPIA ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REINTERVENÇÃO SOBRE A TRANSIÇÃO ESÔFAGO GÁSTRICA ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REINTERVENÇÃO SOBRE A TRANSIÇÃO ESÔFAGO GÁSTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DO ESÔFAGO CERVICAL E/OU TORÁCICO E TRANSPLANTE COM MICROCIRURGIA ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SUBSTITUIÇÃO ESOFÁGICA - CÓLON OU TUBO GÁSTRICO ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ATRESIA DE ESÔFAGO COM OU SEM FÍSTULA TRAQUEAL ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS VARIZES ESOFÁGICAS ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO DIVERTÍCULO ESOFÁGICO ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO DIVERTÍCULO FARINGOESOFÁGICO ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO MEGAESÔFAGO ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO MEGAESOFAGO POR VIDEOLAPAROSCOPIA ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TUNELIZAÇÃO ESOFÁGICA ESÔFAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLOCAÇÃO DE BANDA GÁSTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA OU VIA LAPAROTÔMICA (COM DIRETRIZ DE DUT
UTILIZAÇÃO)
ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 16
CONVERSÃO DE ANASTOMOSE GASTROJEJUNAL ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DEGASTROGASTRECTOMIA COM OU SEM VAGOTOMIA ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
GASTRECTOMIA COM OU SEM VAGOTOMIA/ COM OU SEM LINFADENECTOMIA ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
GASTRECTOMIA COM OU SEM VAGOTOMIA/ COM OU SEM LINFADENECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
GASTRECTOMIA COM RECONSTRUÇÃO JEJUNAL COM OU SEM TORACOTOMIA ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
GASTRECTOMIA TOTAL OU PARCIALCOM OU SEM LINFADENECTOMIA ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
GASTROENTEROANASTOMOSE ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
GASTROPLASTIA (CIRURGIA BARIÁTRICA) POR VIDEOLAPAROSCOPIA OU VIA LAPAROTÔMICA (COM DUT
DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 27
GASTRORRAFIA ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
GASTROSTOMIA CONFECÇÃO / FECHAMENTO ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 575

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

GASTROSTOMIA PARA QUALQUER FINALIDADE ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MEMBRANA ANTRAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PILOROPLASTIA ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PILOROPLASTIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS VARIZES GÁSTRICAS ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
VAGOTOMIA (QUALQUER TIPO) ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
VAGOTOMIA SUPERSELETIVA OU VAGOTOMIA GÁSTRICA PROXIMAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA ESTÔMAGO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
AMPUTAÇÃO ABDÔMINO-PERINEAL DO RETO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
AMPUTAÇÃO ABDÔMINO-PERINEAL DO RETO POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
AMPUTAÇÃO DO RETO POR PROCIDÊNCIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ANOMALIA ANORRETAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ANORRETOMIOMECTOMIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
APENDICECTOMIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
APENDICECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
APPLE-PEEL - TRATAMENTO CIRÚRGICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ATRESIA INTESTINAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CIRURGIA DE ABAIXAMENTO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CIRURGIA DE ABAIXAMENTO POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CIRURGIA DE ACESSO POSTERIOR INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTO MESENTÉRICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTO MESENTÉRICO - TRATAMENTO POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLECTOMIA COM OU SEM COLOSTOMIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLECTOMIA COM OU SEM COLOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLECTOMIA COM ÍLEO-RETO-ANASTOMOSE INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLECTOMIA COM ILEOSTOMIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLECTOMIA COM ILEOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLECTOMIA COM ÍLEO-RETO-ANASTOMOSE POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLOCAÇÃO DE SONDA ENTERAL INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLOSTOMIA OU ENTEROSTOMIA - CONFECÇÃO / FECHAMENTO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLOTOMIA E COLORRAFIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DESTORÇÃO DE VOLVO POR LAPAROTOMIA OU POR VIA ENDOSCÓPICA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DISTORÇÃO DE VOLVO POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DIVERTÍCULO DE MECKEL - EXÉRESE INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DIVERTÍCULO DE MECKEL - EXÉRESE POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUPLICAÇÃO DO TUBO DIGESTIVO - TRATAMENTO CIRÚRGICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENTERECTOMIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENTERECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENTERO-ANASTOMOSE INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENTERO-ANASTOMOSE POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENTEROCOLITE NECROTIZANTE - TRATAMENTO CIRÚRGICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENTEROPEXIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENTEROPEXIA (QUALQUER SEGMENTO) POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENTEROTOMIA E/OU ENTERORRAFIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESPORÃO RETAL - RESSECÇÃO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESVAZIAMENTO PÉLVICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESVAZIAMENTO PÉLVICO POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FECALOMA - REMOÇÃO MANUAL INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
FIXAÇÃO DO RETO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FIXAÇÃO DO RETO POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ÍLEO MECONIAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INVAGINAÇÃO INTESTINAL COM OU SEM RESSECÇÃO - TRATAMENTO CIRÚRGICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MÁ-ROTAÇÃO INTESTINAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 576

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

MEGACÓLON CONGÊNITO - TRATAMENTO CIRÚRGICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MEMBRANA DUODENAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PÂNCREAS ANULAR - TRATAMENTO CIRÚRGICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PERFURAÇÃO DUODENAL OU DELGADO - TRATAMENTO CIRÚRGICO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PILOROMIOTOMIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PROCIDÊNCIA DO RETO - REDUÇÃO MANUAL INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PROCTOCOLECTOMIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PROCTOCOLECTOMIA COM RESERVATÓRIO ILEAL INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PROCTOCOLECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PROCTOCOLECTOMIA COM RESERVATÓRIO ILEAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE INTESTINO DELGADO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETOSSIGMOIDECTOMIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TUMOR ANORRETAL - RESSECÇÃO INTESTINOS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ABSCESSO ANORRETAL - DRENAGEM ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ABSCESSO ISQUIO-RETAL - DRENAGEM ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CERCLAGEM ANAL ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CORPO ESTRANHO DO RETO - RETIRADA ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CRIPTECTOMIA ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DILATAÇÃO DO ÂNUS E/OU DO RETO ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ESFINCTEROPLASTIA ANAL ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESFINCTEROTOMIA ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESTENOSE ANAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXCISÃO DE PLICOMA ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FISSURECTOMIA COM OU SEM ESFINCTEROTOMIA ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULA RETO-VAGINAL E FÍSTULA ANAL EM FERRADURA - TRATAMENTO CIRÚRGICO ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FISTULECTOMIA ANAL ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FISTULECTOMIA ANORRETAL COM ABAIXAMENTO MUCOSO ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FISTULECTOMIA PERINEAL ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HEMORRÓIDAS - LIGADURA ELÁSTICA ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
HEMORRÓIDAS - TRATAMENTO ESCLEROSANTE ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
HEMORROIDECTOMIA ABERTA OU FECHADA, COM OU SEM ESFINCTEROTOMIA ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LACERAÇÃO ANORRETAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LESÃO ANAL - ELETROCAUTERIZAÇÃO ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PAPILECTOMIA ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PÓLIPO RETAL - RESSECÇÃO ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PROLAPSO RETAL - ESCLEROSE ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PROLAPSO RETAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PRURIDO ANAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTITUIÇÃO DE ESFINCTER ANAL POR PLÁSTICA MUSCULAR ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO TOTAL ANOPERINEAL ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE RETOCELE ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TROMBOSE HEMORROIDÁRIA - EXÉRESE ÂNUS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ABSCESSO HEPÁTICO - DRENAGEM CIRÚRGICA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ABSCESSO HEPÁTICO - DRENAGEM CIRÚRGICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ANASTOMOSE BILIODIGESTIVA INTRA-HEPÁTICA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ATRESIA DE VIAS BILIARES - TRATAMENTO CIRÚRGICO FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA HEPÁTICA POR LAPAROTOMIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA HEPÁTICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BIÓPSIA HEPÁTICA TRANSPARIETAL FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
COLECISTECTOMIA COM FÍSTULA BILIODIGESTIVA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLECISTECTOMIA COM FÍSTULA BILIODIGESTIVA POR VIDEOLAPAROSCOPIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

COLECISTECTOMIA COM OU SEM COLANGIOGRAFIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLECISTECTOMIA COM OU SEM COLANGIOGRAFIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLECISTOJEJUNOSTOMIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLECISTOJEJUNOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLECISTOSTOMIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLECISTOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLÉDOCO OU HEPÁTICO-JEJUNOSTOMIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLÉDOCO OU HEPÁTICO-JEJUNOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLÉDOCO OU HEPATICOPLASTIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLÉDOCO-DUODENOSTOMIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLÉDOCO-DUODENOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLEDOCOTOMIA OU COLEDOCOSTOMIA COM OU SEM COLECISTECTOMIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLEDOCOTOMIA OU COLEDOCOSTOMIA COM OU SEM COLECISTECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLEDOSCOPIA INTRA-OPERATÓRIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DERIVAÇÃO PORTO SISTÊMICA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DESCONEXÃO ÁZIGOS - PORTAL COM OU SEM ESPLENECTOMIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DESCONEXÃO ÁZIGOS - PORTAL COM OU SEM ESPLENECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DESVASCULARIZAÇÃO HEPÁTICA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DRENAGEM BILIAR TRANS-HEPÁTICA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENUCLEAÇÃO DE METÁSTASES HEPÁTICAS FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENUCLEAÇÃO DE METÁSTASES HEPÁTICAS POR VIDEOLAPAROSCOPIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESCLEROSE PERCUTÂNEA DIRIGIDA OU NÃO DE TUMOR HEPÁTICO (ALCOOLIZAÇÃO) FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HEPATORRAFIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HEPATORRAFIA COMPLEXA C/LESÃO DE ESTRUTURAS VASCULARES BILIARES FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LOBECTOMIA HEPÁTICA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PAPILOTOMIA TRANSDUODENAL FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PUNÇÃO HEPÁTICA PARA DRENAGEM DE ABSCESSOS FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PUNÇÃO HEPÁTICA PARA DRENAGEM DE ABSCESSOS POR VIDEOLAPAROSCOPIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTO DE COLÉDOCO - TRATAMENTO CIRÚRGICO FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO PERCUTÂNEA DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO GUIADA DUT
POR ULTRASSONOGRAFIA E/OU TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 1
ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO POR LAPAROTOMIA DUT
(COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 1
ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO POR DUT
VIDEOLAPAROSCOPIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 1
RESSECÇÃO DE CISTO HEPÁTICO COM OU SEM HEPATECTOMIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE CISTO HEPÁTICO COM OU SEM HEPATECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE VESÍCULA OU DA VIA BILIAR COM OU SEM HEPATECTOMIA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SEGMENTECTOMIA HEPÁTICA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SEQUESTRECTOMIA HEPÁTICA FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ESTENOSE CICATRICIAL DAS VIAS BILIARES FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRISSEGMENTECTOMIAS FÍGADO E VIAS BILIARES SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE PÂNCREAS PÂNCREAS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE PÂNCREAS POR PUNÇÃO DIRIGIDA PÂNCREAS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENUCLEAÇÃO DE TUMORES PANCREÁTICOS PÂNCREAS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENUCLEAÇÃO DE TUMORES PANCREÁTICOS POR VIDEOLAPAROSCOPIA PÂNCREAS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PANCREATECTOMIA PARCIAL OU TOTAL / SEQUESTRECTOMIA PÂNCREAS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PANCREATECTOMIA CORPO CAUDAL COM PRESERVAÇÃO DO BAÇO PÂNCREAS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PANCREATO-DUODENECTOMIA COM LINFADENECTOMIA PÂNCREAS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PANCREATO-ENTEROSTOMIA PÂNCREAS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PANCREATORRAFIA PÂNCREAS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PSEUDOCISTO PÂNCREAS - DRENAGEM PÂNCREAS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PSEUDOCISTO PÂNCREAS - DRENAGEM POR VIDEOLAPAROSCOPIA PÂNCREAS SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA ESPLÊNICA BAÇO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ESPLENECTOMIA TOTAL OU PARCIAL BAÇO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESPLENECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA BAÇO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESPLENORRAFIA BAÇO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DIÁLISE PERITONEAL PERITÔNIO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
DIÁLISE PERITONEAL AMBULATORIAL CONTÍNUA (CAPD) PERITÔNIO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
DIÁLISE PERITONEAL AMBULATORIAL CONTÍNUA (CAPD) - TREINAMENTO PERITÔNIO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
EPIPLOPLASTIA PERITÔNIO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
IMPLANTE OU RETIRADA DE CATETER PERITONEAL (TENCKHOFF OU OUTROS) PERITÔNIO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
OMENTECTOMIA PERITÔNIO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
OMENTECTOMIA LAPAROSCÓPICA PERITÔNIO SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE PAREDE ABDOMINAL ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CISTO SACRO-COCCÍGEO - TRATAMENTO CIRÚRGICO ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DIÁSTASE DOS RETOS-ABDOMINAIS - TRATAMENTO CIRÚRGICO ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HÉRNIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HERNIORRAFIA COM OU SEM RESSECÇÃO INTESTINAL ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HERNIORRAFIA COM OU SEM RESSECÇÃO INTESTINAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HERNIORRAFIA CRURAL ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HERNIORRAFIA CRURAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HERNIORRAFIA EPIGÁSTRICA ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HERNIORRAFIA INCISIONAL ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HERNIORRAFIA INGUINAL ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HERNIORRAFIA INGUINAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HERNIORRAFIA INGUINAL NO RN OU LACTENTE ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HERNIORRAFIA LOMBAR ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HERNIORRAFIA RECIDIVANTE ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HERNIORRAFIA RECIDIVANTE POR VIDEOLAPAROSCOPIA ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HERNIORRAFIA UMBILICAL ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LAPAROTOMIA EXPLORADORA PARA BIÓPSIA, DRENAGEM DE ABSCESSO OU LIBERAÇÃO DE BRIDAS EM
VIGÊNCIA DE OCLUSÃO
ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEUROBLASTOMA ABDOMINAL - EXÉRESE ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ONFALOCELE/GASTROSQUISE - TRATAMENTO CIRÚRGICO ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PARACENTESE ABDOMINAL ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PARACENTESE ABDOMINAL LAPAROSCÓPICA ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO DA PAREDE ABDOMINAL COM RETALHO MUSCULAR OU MIOCUTÂNEO ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REPARAÇÃO DE OUTRAS HÉRNIAS (INCLUI HERNIORRAFIA MUSCULAR) ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE CISTO OU FÍSTULA DE ÚRACO ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE CISTO OU FÍSTULA OU RESTOS DO DUCTO ONFALOMESENTÉRICO ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSUTURA DA PAREDE ABDOMINAL (POR DEISCÊNCIA TOTAL OU EVISCERAÇÃO) ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TERATOMA SACRO-COCCÍGEO - EXÉRESE ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

VIDEOLAPAROSCOPIA PARA DIAGNÓSTICO COM OU SEM BIÓPSIAS E PARA OS PROCEDIMENTOS DE


DRENAGEM DE COLEÇÕES, LIBERAÇÃO DE BRIDAS/ADERÊNCIAS E/OU RAFIAS
ABDOME, PAREDE E CAVIDADE SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

ABSCESSO RENAL OU PERI-RENAL - DRENAGEM PERCUTÂNEA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ABSCESSO RENAL OU PERI-RENAL DRENAGEM CIRÚRGICA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ADRENALECTOMIA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ADRENALECTOMIA LAPAROSCÓPICA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ANGIOPLASTIA RENAL RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ANGIOPLASTIA RENAL TRANSLUMINAL RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
AUTOTRANSPLANTE RENAL RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA RENAL CIRÚRGICA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

CISTO RENAL - ESCLEROTERAPIA PERCUTÂNEA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ENDOPIELOTOMIA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ESTENOSE DE JUNÇÃO PIELOURETERAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULA PIELO-CUTÂNEA - TRATAMENTO CIRÚRGICO RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LOMBOTOMIA EXPLORADORA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MARSUPIALIZAÇÃO DE CISTOS RENAIS RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFRECTOMIA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFRECTOMIA LAPAROSCÓPICA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFRECTOMIA COM URETERECTOMIA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFRO OU PIELOENTEROCISTOSTOMIA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFROLITOTOMIA SIMPLES, ANATRÓFICA OU PERCUTÂNEA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFROLITOTRIPSIA EXTRACORPÓREA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
NEFROLITOTRIPSIA PERCUTÂNEA (MEC., E.H. OU US) RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFROLITOTRIPSIA PERCUTÂNEA A LASER RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
NEFROPEXIA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFROPEXIA LAPAROSCÓPICA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFRORRAFIA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFROSTOMIA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFROSTOMIA PERCUTÂNEA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF PAC
NEFROURETERECTOMIA COM RESSECÇÃO VESICAL RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFROURETERECTOMIA COM RESSECÇÃO VESICAL LAPAROSCÓPICA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PIELOLITOTOMIA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PIELOLITOTOMIA LAPAROSCÓPICA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PIELOLITOTOMIA COM NEFROLITOTOMIA SIMPLES OU ANATRÓFICA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PIELOPLASTIA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PIELOPLASTIA LAPAROSCÓPICA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PIELOSTOMIA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PIELOTOMIA EXPLORADORA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PUNÇÃO ASPIRATIVA RENAL PARA DIAGNÓSTICO DE REJEIÇÃO RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
PUNÇÃO BIÓPSIA RENAL PERCUTÂNEA RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
REVASCULARIZAÇÃO RENAL RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SINFISIOTOMIA (RIM EM FERRADURA) RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRANSURETERO ANASTOMOSE RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA FÍSTULA PIELO-INTESTINAL RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TUMOR RENAL - ENUCLEAÇÃO RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TUMOR WILMS - TRATAMENTO CIRÚRGICO RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TUMORES RETRO-PERITONEAIS - EXÉRESE RIM, BACINETE E SUPRA-RENAL SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA CIRÚRGICA DE URETER URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA ENDOSCÓPICA DE URETER URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CATETERISMO URETERAL URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLOCAÇÃO CIRÚRGICA DE DUPLO J URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLOCAÇÃO ENDOSCÓPICA DE DUPLO J URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLOCAÇÃO NEFROSCÓPICA DE DUPLO J URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLOCAÇÃO URETEROSCÓPICA DE DUPLO J URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORREÇÃO LAPAROSCÓPICA DE REFLUXO VÉSICO-URETERAL URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DILATAÇÃO ENDOSCÓPICA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUPLICAÇÃO PIELOURETERAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULA URETERO-CUTÂNEA (TRATAMENTO CIRÚRGICO) URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULA URETERO-INTESTINAL (TRATAMENTO CIRÚRGICO) URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULA URETERO-VAGINAL (TRATAMENTO CIRÚRGICO) URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MEATOTOMIA ENDOSCÓPICA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUT
REFLUXO VÉSICO-URETERAL - TRATAMENTO ENDOSCÓPICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 122
Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
42
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 580

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

REIMPLANTE URETERAL POR VIA EXTRA, INTRA OU TRANSVESICAL URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REIMPLANTE URETEROINTESTINAL URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REIMPLANTE URETEROINTESTINAL LAPAROSCÓPICO URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REIMPLANTE URETERO-VESICAL URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REIMPLANTE URETERO-VESICAL LAPAROSCÓPICO URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA ENDOSCÓPICA DE CÁLCULO DE URETER URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRANSURETEROSTOMIA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETERECTOMIA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETEROCELE -TRATAMENTO CIRURGICO OU ENDOSCOPICO URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETEROILEOCISTOSTOMIA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETEROILEOSTOMIA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETERÓLISE URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETEROLITOTOMIA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETEROLITOTRIPSIA EXTRACORPÓREA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
URETEROPLASTIA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETERORRENOLITOTOMIA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETERORRENOLITOTRIPSIA A LASER URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
URETERORRENOLITOTRIPSIA FLEXÍVEL OU RÍGIDA (MEC., E.H., OU US) URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETEROSSIGMOIDOPLASTIA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETEROSSIGMOIDOSTOMIA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETEROSTOMIA CUTÂNEA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETEROTOMIA INTERNA PERCUTÂNEA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETEROTOMIA INTERNA URETEROSCÓPICA FLEXÍVEL OU RÍGIDA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETEROURETEROCISTONEOSTOMIA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETEROURETEROSTOMIA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETEROURETEROSTOMIA LAPAROSCÓPICA URETER SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
AMPLIAÇÃO VESICAL BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BEXIGA PSÓICA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA ENDOSCÓPICA DE BEXIGA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BIÓPSIA VESICAL A CÉU ABERTO BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CÁLCULO VESICAL - EXTRAÇÃO ENDOSCÓPICA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CISTECTOMIA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA (INCLUI PRÓSTATA OU ÚTERO) BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTOLITOTOMIA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTOLITOTRIPSIA A LASER BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
CISTOLITOTRIPSIA EXTRACORPÓREA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
CISTOLITOTRIPSIA PERCUTÂNEA (U.S., E.H., E.C.) BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTOLITOTRIPSIA TRANSURETRAL (U.S., E.H., E.C.) BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTOPLASTIA REDUTORA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTORRAFIA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTOSTOMIA CIRÚRGICA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CISTOSTOMIA COM PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CISTOSTOMIA POR PUNÇÃO COM TROCATER BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
COLO DE DIVERTÍCULO - RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLO VESICAL - RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORPO ESTRANHO - EXTRAÇÃO CIRÚRGICA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORPO ESTRANHO - EXTRAÇÃO ENDOSCÓPICA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
DIVERTICULECTOMIA VESICAL BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENTEROCISTOPLASTIA (AMPLIAÇÃO VESICAL) BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXTROFIA EM CLOACA - TRATAMENTO CIRÚRGICO BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXTROFIA VESICAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULA VESICAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 581

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

INCONTINÊNCIA URINÁRIA - "SLING" VAGINAL OU ABDOMINAL, SINTÉTICO OU AUTÓLOGO BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INCONTINÊNCIA URINÁRIA - SUSPENSÃO ENDOSCÓPICA DE COLO BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INCONTINÊNCIA URINÁRIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO SUPRA-PÚBICO BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INCONTINÊNCIA URINÁRIA COM COLPOPLASTIA ANTERIOR - TRATAMENTO CIRÚRGICO (COM OU SEM USO
DE PRÓTESE)
BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INCONTINÊNCIA URINÁRIA - TRATAMENTO ENDOSCÓPICO (INJEÇÃO) BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEOBEXIGA CONTINENTE (CUTÂNEA, RETAL OU URETRAL) BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PÓLIPOS VESICAIS - RESSECÇÃO CIRÚRGICA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PÓLIPOS VESICAIS - RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
PUNÇÃO E ASPIRAÇÃO VESICAL BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
REIMPLANTE URETERO-VESICAL À BOARI BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETENÇÃO POR COÁGULO - ASPIRAÇÃO VESICAL BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RETIRADA ENDOSCÓPICA DE DUPLO J BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TUMOR VESICAL - FOTOCOAGULAÇÃO A LASER BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TUMOR VESICAL - RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO DA HIPERATIVIDADE VESICAL: INJEÇÃO INTRAVESICAL DE DUT
TOXINA BOTULÍNICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
Nº 73
VESICOSTOMIA CUTÂNEA - CONFECÇÃO OU FECHAMENTO BEXIGA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ABSCESSO PERIURETRAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BIÓPSIA ENDOSCÓPICA DE URETRA URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CORPO ESTRANHO OU CÁLCULO - EXTRAÇÃO CIRÚRGICA URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORPO ESTRANHO OU CÁLCULO - EXTRAÇÃO ENDOSCÓPICA URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
DIVERTÍCULO URETRAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ELETROCOAGULAÇÃO ENDOSCÓPICA URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ESFINCTEROTOMIA URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULA URETRAL - CORREÇÃO CIRÚRGICA URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INCONTINÊNCIA URINÁRIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO SLING OU ESFÍNCTER ARTIFICIAL (COM DIRETRIZ DE DUT
UTILIZAÇÃO)
URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 48
INCONTINÊNCIA URINÁRIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO (EXCETO ESFÍNCTER ARTIFICIAL) URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
INJEÇÕES PERIURETRAIS (INCLUINDO URETROCISTOCOPIA) URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MEATOPLASTIA (RETALHO CUTÂNEO) URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MEATOTOMIA URETRAL URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
NEOURETRA PROXIMAL (CISTOURETROPLASTIA) URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE CARÚNCULA URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE VÁLVULA URETRAL POSTERIOR URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TUMOR URETRAL - EXCISÃO URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETRECTOMIA URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETROPLASTIA URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETROSTOMIA URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
URETROTOMIA INTERNA COM OU SEM PRÓTESE ENDOURETRAL URETRA SISTEMA URINÁRIO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ABSCESSO DE PRÓSTATA - DRENAGEM PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

ADENOMA - RESSECÇÃO PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

BIÓPSIA PROSTÁTICA PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

HEMORRAGIA DA LOJA PROSTÁTICA - EVACUAÇÃO E IRRIGAÇÃO PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

HEMORRAGIA DA LOJA PROSTÁTICA - REVISÃO E/OU HEMOSTASIA ENDOSCÓPICA PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

HIPERTROFIA PROSTÁTICA - IMPLANTE DE PRÓTESE PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

HIPERTROFIA PROSTÁTICA - TRATAMENTO POR DILATAÇÃO PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
44
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 582

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROSTATAVESICULECTOMIA PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

PROSTATAVESICULECTOMIA RADICAL LAPAROSCÓPICA PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

PROSTATECTOMIA PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA DA PRÓSTATA PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

BIÓPSIA ESCROTAL ESCROTO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

DRENAGEM DE ABSCESSO ESCROTO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

ELEFANTÍASE PENO-ESCROTAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO ESCROTO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

EXÉRESE DE CISTO ESCROTAL ESCROTO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

RECONSTRUÇÃO DA BOLSA ESCROTAL COM RETALHO INGUINAL PEDICULADO ESCROTO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

RESSECÇÃO DA BOLSA ESCROTAL ESCROTO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

AUTOTRANSPLANTE DE UM TESTÍCULO TESTÍCULO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

BIÓPSIA DE TESTÍCULO TESTÍCULO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

ESCROTO AGUDO - EXPLORAÇÃO CIRÚRGICA TESTÍCULO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

HIDROCELE - CORREÇÃO CIRÚRGICA TESTÍCULO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

IMPLANTE DE PRÓTESE TESTICULAR TESTÍCULO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

ORQUIDOPEXIA TESTÍCULO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

ORQUIDOPEXIA LAPAROSCÓPICA TESTÍCULO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

ORQUIECTOMIA TESTÍCULO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

PUNÇÃO DA VAGINAL TESTÍCULO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

REPARAÇÃO PLÁSTICA (TRAUMA) TESTÍCULO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

TORÇÃO DE TESTÍCULO - CURA CIRÚRGICA TESTÍCULO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

TUMOR DE TESTÍCULO - RESSECÇÃO TESTÍCULO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

VARICOCELE - CORREÇÃO CIRÚRGICA TESTÍCULO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

BIÓPSIA DE EPIDÍDIMO EPIDÍDIMO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

DRENAGEM DE ABSCESSO EPIDÍDIMO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

EPIDIDIMECTOMIA EPIDÍDIMO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

EPIDIDIMOVASOPLASTIA (INCLUINDO MICROCIRURGIA) EPIDÍDIMO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

EXÉRESE DE CISTO EPIDÍDIMO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

ESPERMATOCELECTOMIA CORDÃO ESPERMÁTICO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

EXPLORAÇÃO CIRÚRGICA DO DEFERENTE CORDÃO ESPERMÁTICO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 583

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

DUT
CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO MASCULINA (VASECTOMIA) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO CORDÃO ESPERMÁTICO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 12
VASOVASOANASTOMOSE (EXCETO PARA REVERSÃO DE VASECTOMIA) CORDÃO ESPERMÁTICO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

AMPUTAÇÃO PARCIAL OU TOTAL PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

BIÓPSIA PENIANA PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

DOENÇA DE PEYRONIE - TRATAMENTO CIRÚRGICO PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

ELETROCOAGULAÇÃO DE LESÕES CUTÂNEAS PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

EMASCULAÇÃO PARA TRATAMENTO ONCOLÓGICO OU FASCEÍTE NECROTIZANTE PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

EPISPADIA - RECONSTRUÇÃO PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

EPISPADIA COM INCONTINÊNCIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

FRATURA DE PÊNIS - TRATAMENTO CIRÚRGICO PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

HIPOSPADIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

IMPLANTE DE PRÓTESE SEMI-RÍGIDA (EXCLUI PRÓTESES INFLÁVEIS) PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

NEOFALOPLASTIA COM OU SEM RECONSTRUÇÃO URETRAL PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

PARAFIMOSE - REDUÇÃO MANUAL OU CIRÚRGICA PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

PÊNIS CURVO CONGÊNITO - TRATAMENTO CIRÚRGICO PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

PLÁSTICA - RETALHO CUTÂNEO À DISTÂNCIA PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

PLÁSTICA DE CORPO CAVERNOSO PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

PLÁSTICA DO FREIO BÁLANO-PREPUCIAL PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

POSTECTOMIA PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

PRIAPISMO - TRATAMENTO CIRÚRGICO PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

RECONSTRUÇÃO DE PÊNIS COM ENXERTO - PLÁSTICA TOTAL PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

REIMPLANTE DO PÊNIS PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

REVASCULARIZAÇÃO PENIANA PÊNIS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ABSCESSO PERINEAL - DRENAGEM CIRÚRGICA VULVA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BARTOLINECTOMIA VULVA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BIÓPSIA DE VULVA VULVA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CAUTERIZAÇÃO QUÍMICA, OU ELETROCAUTERIZAÇÃO, OU CRIOCAUTERIZAÇÃO DE LESÕES DA VULVA VULVA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CLITORIDECTOMIA VULVA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CLITOROPLASTIA VULVA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXCISÃO RADICAL LOCAL DA VULVA VULVA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXÉRESE DE GLÂNDULA DE SKENE VULVA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EXÉRESE DE LESÃO DA VULVA E/OU DO PERÍNEO VULVA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
HIPERTROFIA DOS PEQUENOS LÁBIOS - CORREÇÃO CIRÚRGICA VULVA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
INCISÃO E DRENAGEM DA GLÂNDULA DE BARTHOLIN OU SKENE VULVA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
MARSUPIALIZAÇÃO DA GLÂNDULA DE BARTHOLIN VULVA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

VULVECTOMIA VULVA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE VAGINA VAGINA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CAUTERIZAÇÃO QUÍMICA, OU ELETROCAUTERIZAÇÃO, OU CRIOCAUTERIZAÇÃO DE LESÕES DA VAGINA VAGINA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLPECTOMIA VAGINA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLPOCLEISE (LEFORT) VAGINA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLPOPLASTIA VAGINA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLPORRAFIA OU COLPOPERINEOPLASTIA (INCLUINDO RESSECÇÃO DE SEPTO OU RESSUTURA DE
PAREDE VAGINAL)
VAGINA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
COLPOTOMIA OU CULDOCENTESE VAGINA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EXÉRESE DE CISTO VAGINAL VAGINA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EXTRAÇÃO DE CORPO ESTRANHO VAGINA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
FÍSTULA GINECOLÓGICA - TRATAMENTO CIRÚRGICO VAGINA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HIMENOTOMIA VAGINA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
NEOVAGINA (CÓLON, DELGADO, TUBO DE PELE) VAGINA SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DO COLO UTERINO ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BIÓPSIA DO ENDOMÉTRIO ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
CAUTERIZAÇÃO QUÍMICA, OU ELETROCAUTERIZAÇÃO, OU CRIOCAUTERIZAÇÃO DE LESÕES DE COLO
UTERINO
ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF

CURETAGEM GINECOLÓGICA SEMIÓTICA E/OU TERAPÊUTICA COM OU SEM DILATAÇÃO DE COLO UTERINO ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DILATAÇÃO DO COLO UTERINO ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
EXCISÃO DE PÓLIPO CERVICAL ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
HISTERECTOMIA SUBTOTAL (VIA ALTA OU BAIXA) ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HISTERECTOMIA SUBTOTAL COM ANEXECTOMIA (VIA ALTA OU BAIXA) ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HISTERECTOMIA SUBTOTAL LAPAROSCÓPICA COM OU SEM ANEXECTOMIA ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HISTERECTOMIA TOTAL (VIA ALTA OU BAIXA) ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HISTERECTOMIA TOTAL LAPAROSCÓPICA ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HISTERECTOMIA TOTAL AMPLIADA (VIA ALTA OU BAIXA) ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HISTERECTOMIA TOTAL LAPAROSCÓPICA AMPLIADA ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HISTERECTOMIA TOTAL COM ANEXECTOMIA (VIA ALTA OU BAIXA) ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HISTERECTOMIA TOTAL LAPAROSCÓPICA COM ANEXECTOMIA ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA COM BIÓPSIA E/OU CURETAGEM UTERINA, LISE DE SINÉQUIAS, RETIRADA DE
CORPO ESTRANHO
ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
HISTEROSCOPIA COM RESSECTOSCÓPIO PARA MIOMECTOMIA, POLIPECTOMIA, METROPLASTIA,
ENDOMETRECTOMIA E RESSECÇÃO DE SINÉQUIAS
ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O
DISPOSITIVO
ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB REF
IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) NÃO HORMONAL - INCLUI O DISPOSITIVO ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB REF
METROPLASTIA ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MIOMECTOMIA UTERINA ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MIOMECTOMIA UTERINA LAPAROSCÓPICA ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRAQUELECTOMIA - AMPUTAÇÃO, CONIZAÇÃO - (COM OU SEM CIRURGIA DE ALTA FREQUÊNCIA / CAF) ÚTERO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO FEMININA (LAQUEADURA TUBÁRIA / LAQUEADURA TUBÁRIA LAPAROSCÓPICA) DUT
- COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO
TUBAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 11
SALPINGECTOMIA TUBAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEOSSALPINGOSTOMIA TUBAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEOSSALPINGOSTOMIA LAPAROSCÓPICA - EXCETO PARA REVERSÃO DE LAQUEADURA TUBÁRIA TUBAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SALPINGECTOMIA LAPAROSCÓPICA TUBAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
OOFORECTOMIA OU OOFOROPLASTIA OVÁRIOS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
OOFOROPLASTIA OU OOFORECTOMIA LAPAROSCÓPICA OVÁRIOS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRANSLOCAÇÃO DE OVÁRIOS OVÁRIOS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORREÇÃO DE DEFEITO LATERAL PERÍNEO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CORREÇÃO DE ENTEROCELE PERÍNEO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PERINEORRAFIA E/OU EPISIOTOMIA E/OU EPISIORRAFIA PERÍNEO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RECONSTRUÇÃO PERINEAL COM RETALHOS MIOCUTÂNEOS PERÍNEO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DO SEPTO RETO-VAGINAL PERÍNEO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETOCISTOCELE E ROTURA PERINEAL - TRATAMENTO CIRÚRGICO PERÍNEO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SEIO UROGENITAL - PLÁSTICA PERÍNEO SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CIRURGIA DO PROLAPSO DE CÚPULA VAGINAL CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CIRURGIA LAPAROSCÓPICA DO PROLAPSO DE CÚPULA VAGINAL CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CULDOPLASTIA CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENDOMETRIOSE - TRATAMENTO CIRÚRGICO CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENDOMETRIOSE - TRATAMENTO CIRÚRGICO VIA LAPAROSCÓPICA CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LAPAROSCOPIA GINECOLÓGICA COM OU SEM BIÓPSIA - INCLUI CROMOTUBAGEM CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LIBERAÇÃO DE ADERÊNCIAS PÉLVICAS COM OU SEM RESSECÇÃO DE CISTOS PERITONIAIS OU
SALPINGÓLISE
CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LIBERAÇÃO LAPAROSCÓPICA DE ADERÊNCIAS PÉLVICAS, COM OU SEM RESSECÇÃO DE CISTOS
PERITONEAIS OU SALPINGOLISE
CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LIGADURA DE VEIA OVARIANA CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LIGAMENTOPEXIA PÉLVICA CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LIGAMENTOPEXIA PÉLVICA LAPAROSCÓPICA CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEURECTOMIA PRÉ-SACRAL OU DO NERVO GÊNITO-FEMORAL CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE TUMOR DE PAREDE ABDOMINAL PÉLVICA CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO OU LIGADURA DE VARIZES PÉLVICAS CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO OU LIGADURA LAPAROSCÓPICA DE VARIZES PÉLVICAS CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SECÇÃO DE LIGAMENTOS ÚTERO-SACROS CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO REF
SECÇÃO LAPAROSCÓPICA DE LIGAMENTOS ÚTERO-SACROS CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO REF
TRATAMENTO DE CÂNCER DE OVÁRIO (DEBULKING) CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO DE CÂNCER DE OVÁRIO (DEBULKING) VIA LAPAROSCÓPICA CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS
AMNIORREDUÇÃO OU AMNIOINFUSÃO
OBSTÉTRICOS
SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO REF
PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS
ASPIRAÇÃO MANUAL INTRA-UTERINA (AMIU) PÓS-ABORTAMENTO
OBSTÉTRICOS
SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS
ASSISTÊNCIA AO TRABALHO DE PARTO
OBSTÉTRICOS
SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO REF
PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS
CERCLAGEM DO COLO UTERINO
OBSTÉTRICOS
SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO REF
PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS
CURETAGEM PÓS-ABORTAMENTO
OBSTÉTRICOS
SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS
EMBRIOTOMIA
OBSTÉTRICOS
SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS
GRAVIDEZ ECTÓPICA - CIRURGIA
OBSTÉTRICOS
SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS
GRAVIDEZ ECTÓPICA - CIRURGIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
OBSTÉTRICOS
SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS
MATURAÇÃO CERVICAL PARA INDUÇÃO DE ABORTAMENTO OU TRABALHO DE PARTO
OBSTÉTRICOS
SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS
INVERSÃO UTERINA - REDUÇÃO MANUAL OU TRATAMENTO CIRURGICO
OBSTÉTRICOS
SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO REF
PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS
PARTO POR VIA VAGINAL
OBSTÉTRICOS
SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO REF
PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS
PARTO CESARIANO
OBSTÉTRICOS
SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO REF
REVISÃO OBSTÉTRICA DE PARTO OCORRIDO FORA DO HOSPITAL (INCLUI EXAME, DEQUITAÇÃO E SUTURA PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS
DE LACERAÇÕES ATÉ DE 2º GRAU) OBSTÉTRICOS
SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO REF
BIÓPSIA ESTEREOTÁXICA DE ENCÉFALO ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CIRURGIA INTRACRANIANA POR VIA ENDOSCÓPICA ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
CRANIOTOMIA PARA REMOÇÃO DE CORPO ESTRANHO ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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fls. 586

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

DERIVAÇÃO VENTRICULAR EXTERNA OU PERITONEAL ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DRENAGEM ESTEREOTÁXICA - CISTOS, HEMATOMAS OU ABSCESSOS ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
HIPOFISECTOMIA ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
IMPLANTE DE CATETER INTRACRANIANO ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL PROFUNDA (COM DIRETRIZ DE DUT
UTILIZAÇÃO)
ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 38
IMPLANTE ESTEREOTÁXICO DE CATETER PARA BRAQUITERAPIA ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
IMPLANTE INTRA-TECAL DE BOMBAS PARA INFUSÃO DE FÁRMACOS (INCLUI MEDICAMENTO) - COM DIRETRIZ DUT
DE UTILIZAÇÃO
ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 45
LOCALIZAÇÃO ESTEREOTÁXICA DE CORPO ESTRANHO INTRACRANIANO COM REMOÇÃO ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LOCALIZAÇÃO ESTEREOTÁXICA DE LESÕES INTRACRANIANAS COM REMOÇÃO ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICROCIRURGIA PARA TUMORES INTRACRANIANOS ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICROCIRURGIA VASCULAR INTRACRANIANA ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
PUNÇÃO SUBDURAL OU VENTRICULAR TRANSFONTANELA ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE MUCOCELE FRONTAL ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SISTEMA DE DERIVAÇÃO VENTRICULAR INTERNA COM VÁLVULAS (INSTALAÇÃO, RETIRADA OU REVISÕES) ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TERCEIRO VENTRICULOSTOMIA ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DUT
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA EPILEPSIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 72
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA FÍSTULA LIQUÓRICA ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA MENINGOENCEFALOCELE ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES CEREBRAIS COM OU SEM MICROSCOPIA ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES DA REGIÃO SELAR POR ACESSO ENDOSCÓPICO OU
CONVENCIONAL
ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO ABSCESSO ENCEFÁLICO ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO HEMATOMA EXTRADURAL, SUBDURAL OU INTRACEREBRAL ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DO HEMATOMA SUBDURAL CRÔNICO ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO PRÉ-NATAL DAS HIDROCEFALIAS E CISTOS CEREBRAIS ENCÉFALO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO REF
DUT
CORDOTOMIA-MIELOTOMIAS POR RADIOFREQUÊNCIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) MEDULA SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 17
DUT
IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO MEDULAR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) MEDULA SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 37
MICROCIRURGIA A CÉU ABERTO POR RADIOFREQUÊNCIA DA ZONA DE ENTRADA DA RAIZ DORSAL DUT
(DREZOTOMIA - DREZ) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO
MEDULA SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 55
PUNÇÃO LIQUÓRICA RAQUIANA OU CISTERNAL MEDULA SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
TAMPÃO SANGÜÍNEO PERIDURAL PARA TRATAMENTO DE CEFALÉIA PÓS PUNÇÃO (NÃO INDICADO NA
PROFILAXIA DA CEFALÉIA)
MEDULA SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ANASTOMOSE ESPINO-FACIAL NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ANASTOMOSE HIPOGLOSSO-FACIAL NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BIÓPSIA DE NERVO NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BLOQUEIO DE NERVO PERIFÉRICO NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BLOQUEIO FENÓLICO E/OU ALCOÓLICO NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BLOQUEIO COM TOXINA BOTULÍNICA TIPO A PARA TRATAMENTO DE DISTONIAS FOCAIS, ESPASMO DUT
HEMIFACIAL E ESPASTICIDADE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
Nº 8
DENERVAÇÃO PERCUTÂNEA DE FACETA ARTICULAR NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENXERTO DE NERVO NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENXERTO DE NERVO INTERFASCICULAR NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
ENXERTO PARA REPARO DE NERVO NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXCISÃO DE TUMORES DOS NERVOS PERIFÉRICOS (COM OU SEM ENXERTO INTERFASCICULAR) NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXPLORAÇÃO CIRÚRGICA DE NERVO (NEURÓLISE EXTERNA) NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
EXTIRPAÇÃO DE NEUROMA NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
49
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

DUT
IMPLANTE DE GERADOR PARA NEUROESTIMULAÇÃO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 39
LESÃO DE NERVOS ASSOCIADA À LESÃO ÓSSEA NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
LESÃO ESTEREOTÁXICA DE ESTRUTURAS PROFUNDAS PARA TRATAMENTO DA DOR OU MOVIMENTO
ANORMAL
NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICROCIRURGIA DE NERVOS PERIFÉRICOS NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICROCIRURGIA DO PLEXO BRAQUIAL COM A EXPLORAÇÃO, NEURÓLISE E ENXERTOS
INTERFASCICULARES PARA REPARO DAS LESÕES
NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICRONEURÓLISE NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICRONEURÓLISE INTRANEURAL OU INTRAFASCICULAR NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
MICRONEURORRAFIA NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEURÓLISE DAS SÍNDROMES COMPRESSIVAS NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEUROTOMIA NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEUROTRIPSIA NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REPOSIÇÃO DE FÁRMACO(S) EM BOMBAS IMPLANTADAS NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
RESSECÇÃO DE NEUROMA NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
REVISÃO DE SISTEMA IMPLANTADOS PARA INFUSÃO DE FÁRMACOS NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
DUT
RIZOTOMIA PERCUTÂNEA COM OU SEM RADIOFREQUÊNCIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
Nº 62
SIMPATECTOMIA NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
SIMPATECTOMIA POR VIDEOTORACOSCOPIA NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRANSPOSIÇÃO DE NERVO NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS NEUROPATIAS COMPRESSIVAS NERVOS PERIFÉRICOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
DESCOMPRESSÃO VASCULAR DE NERVOS CRANIANOS NERVOS CRANIANOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEUROTOMIA SELETIVA DO TRIGÊMIO NERVOS CRANIANOS SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BLOQUEIO DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
LESÃO DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRATAMENTO DA SÍNDROME DO DESFILADEIRO CÉRVICO TORÁCICO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SISTEMA NERVOSO - CENTRAL E PERIFÉRICO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA PARA TRANSPLANTE CÓRNEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRANSPLANTE DE CÓRNEA CÓRNEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFRECTOMIA EM DOADOR VIVO RIM TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
NEFRECTOMIA LAPAROSCÓPICA EM DOADOR VIVO - PARA TRANSPLANTE RIM TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
RETIRADA PARA TRANSPLANTE RIM TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
TRANSPLANTE RENAL (RECEPTOR E DOADOR VIVO) RIM TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
AFÉRESE PARA PACIENTE ABO INCOMPATÍVEL MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
COLETA DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA POR PROCESSADORA AUTOMÁTICA (AFÉRESE
TERAPÊUTICA)
MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
COLETA DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA POR PUNÇÃO MEDULAR ASPIRATIVA DIRETA MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
CONGELAMENTO DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DESCONGELAMENTO DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DETERMINAÇÃO DE UNIDADES FORMADORAS DE COLÔNIAS MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DETERMINAÇÃO DE VIABILIDADE CELULAR MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
ESTIMULAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DE CÉLULAS CD34 POSITIVAS MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
MANUTENÇÃO POR CONGELAMENTO DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA (ATÉ 2 ANOS) MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
PREPARO E FILTRAÇÃO DO ASPIRADO DE MEDULA ÓSSEA MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
PREPARO PARA CONGELAMENTO DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
PROCESSAMENTO DE CÉLULAS PROGENITORAS DA MEDULA ÓSSEA MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
QUANTIFICAÇÃO DE CÉLULAS CD34 POSITIVAS MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
DUT
TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE MEDULA ÓSSEA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
Nº 70
DUT
TRANSPLANTE AUTÓLOGO DE MEDULA ÓSSEA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS OU TECIDOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
Nº 71

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
50
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E


ANALGESIA POR CATETER PERIDURAL
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
ANESTESIA GERAL OU CONDUTIVA PARA REALIZAÇÃO DE BLOQUEIO NEUROLÍTICO
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
BLOQUEIO ANESTÉSICO DE NERVOS CRANIANOS
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
BLOQUEIO ANESTÉSICO DE PLEXO CELÍACO
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
BLOQUEIO ANESTÉSICO SIMPÁTICO
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
BLOQUEIO DE ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
BLOQUEIO DE GÂNGLIO ESTRELADO COM ANESTÉSICO LOCAL
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
BLOQUEIO DE GÂNGLIO ESTRELADO COM NEUROLÍTICO
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
BLOQUEIO DE NERVO PERIFÉRICO
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BLOQUEIO ANESTÉSICO DE PLEXOS NERVOSOS (LOMBOSSACRO, BRAQUIAL, CERVICAL) PARA BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
TRATAMENTO DE DOR ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
BLOQUEIO FACETÁRIO PARA-ESPINHOSO
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
BLOQUEIO NEUROLÍTICO DE NERVOS CRANIANOS OU CÉRVICO-TORÁCICO
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
BLOQUEIO NEUROLÍTICO DO PLEXO CELÍACO, SIMPÁTICO LOMBAR OU TORÁCICO
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
BLOQUEIO NEUROLÍTICO PERIDURAL OU SUBARACNÓIDEO
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
BLOQUEIO PERIDURAL OU SUBARACNÓIDEO COM CORTICÓIDE
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF PAC
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
BLOQUEIO SIMPÁTICO POR VIA VENOSA
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS HCO HSO REF
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
INSTALAÇÃO DE BOMBA DE INFUSÃO PARA ANALGESIA EM DOR AGUDA OU CRÔNICA, POR QUALQUER VIA
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E
PASSAGEM DE CATÉTER PERIDURAL OU SUBARACNÓIDEO COM BLOQUEIO DE PROVA
ESTÍMULOS NEUROVASCULARES
OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ECG CONVENCIONAL ECG - TE
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ECG DE ALTA RESOLUÇÃO ECG - TE
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ERGOESPIROMETRIA OU TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO COMPLETO (ESPIROMETRIA FORÇADA, ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CONSUMO DE O2, PRODUÇÃO DE CO2 E DERIVADOS, ECG, OXIMETRIA)
ECG - TE
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTUDO DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA ECG - TE
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
TESTE ERGOMÉTRICO (INCLUI ECG BASAL CONVENCIONAL) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO ECG - TE
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
Nº 68
TESTE ERGOMÉTRICO COM MEDIDA DE GASES EXPIRADOS (TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO) COM ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
OU SEM ELETROCARDIOGRAMA
ECG - TE
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE ERGOMÉTRICO COM REALIZAÇÃO DE GASOMETRIA ARTERIAL ECG - TE
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MANOMETRIA ANORRETAL TUBO DIGESTIVO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MANOMETRIA ESOFÁGICA COM OU SEM TESTE PROVOCATIVO TUBO DIGESTIVO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MANOMETRIA ESOFÁGICA PARA LOCALIZAÇÃO DOS ESFÍNCTERES PRÉ-PH-METRIA TUBO DIGESTIVO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PH-METRIA ESOFÁGICA TUBO DIGESTIVO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
51
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 589

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


PLETISMOGRAFIA PENIANA NOTURNA TUBO DIGESTIVO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR CONDICIONADA SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AUDIOMETRIA VOCAL - PESQUISA DE LIMIAR DE DISCRIMINAÇÃO/INTELIGIBILIDADE (LOGOAUDIOMETRIA) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
AUDIOMETRIA VOCAL COM MENSAGEM COMPETITIVA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
Nº 5
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
AVALIAÇÃO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
Nº 5
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EEG INTRA-OPERATÓRIO PARA MONITORIZAÇÃO CIRÚRGICA NÃO NEUROLÓGICA (EEG/IO) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ELETROENCEFALOGRAMA DIGITAL QUANTITATIVO (MAPEAMENTO CEREBRAL) COM OU SEM ANÁLISE DE ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COERÊNCIA
SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ELETROCOCLEOGRAFIA (ECOCHG) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ELETROCORTICOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA (ECOG) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ELETROENCEFALOGRAMA ESPECIAL: TERAPIA INTENSIVA, MORTE CEREBRAL, SONO, SEDAÇÃO, EEG ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROLONGADO
SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ELETROENCEFALOGRAMA DE ROTINA, VIGÍLIA OU SONO, HIPERVENTILAÇÃO, FOTOESTIMULAÇÃO, ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANALÓGICO OU DIGITAL (EEG/R)
SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ELETROGLOTOGRAFIA SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETRONEUROMIOGRAFIA DE QUALQUER SEGMENTO COM OU SEM REGISTRO DE MOVIMENTO ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INVOLUNTÁRIO
SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ELETRONEUROMIOGRAFIA GENITOPERINEAL SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ELETRO-OCULOGRAFIA SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ELETRO-RETINOGRAFIA SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMG PARA MONITORAÇÃO DE QUIMODENERVAÇÃO SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMG QUANTITATIVA OU EMG DE FIBRA ÚNICA SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESPECTROGRAFIA VOCAL SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GUSTOMETRIA SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IMPEDANCIOMETRIA (MEDIDAS DE IMITÂNCIA ACÚSTICA) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MÉTODO DE PROETZ SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
OSCILOMETRIA SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS (TRANSIENTES OU PRODUTO DE DISTORÇÃO) - TESTE DA ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ORELHINHA
SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PESQUISA DE PARES CRANIANOS RELACIONADOS COM O VIII PAR SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PESQUISA DE POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS DE TRONCO CEREBRAL (BERA) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PESQUISA DO FENÔMENO DE TULLIO SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POLIGRAFIA DE RECÉM-NASCIDO (PG/RN) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
52
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 590

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

POLISSONOGRAFIA COM EEG DE NOITE INTEIRA COM OU SEM TESTE DE CPAP/BIPAP NASAL (INCLUI ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POLISSONOGRAMAS)
SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE ESTADO ESTÁVEL - PEAEE (STEADY STATE) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE MÉDIA LATÊNCIA (PEA-ML) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POTENCIAL EVOCADO GÊNITO-CORTICAL (PEGC) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POTENCIAL EVOCADO MOTOR - PEM SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POTENCIAL EVOCADO P300 SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POTENCIAL EVOCADO SOMATO-SENSITIVO - MEMBROS INFERIORES E SUPERIORES (PESS) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POTENCIAL SOMATO-SENSITIVO PARA LOCALIZAÇÃO FUNCIONAL DA ÁREA CENTRAL SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POTENCIAL VISUAL EVOCADO (PEV) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROVAS DE FUNÇÃO TUBÁRIA SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RINOMANOMETRIA SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE LATÊNCIAS MÚLTIPLAS DE SONO (TLMS) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VÍDEO-ELETROENCEFALOGRAFIA CONTÍNUA NÃO INVASIVA (VÍDEO EEG/NT) SISTEMA NERVOSO
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AVALIAÇÃO MUSCULAR POR DINAMOMETRIA COMPUTADORIZADA (ISOCINÉTICA) EXAMES ÓSTEO - MÚSCULO - ARTICULARES
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CURVA I/T - MEDIDA DE LATÊNCIA DE NERVO PERIFÉRICO EXAMES ÓSTEO - MÚSCULO - ARTICULARES
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SISTEMA TRIDIMENSIONAL DE AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO QUE INCLUI VÍDEO ACOPLADO À PLATAFORMA ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DA FORÇA E ELETROMIOGRAFIA
EXAMES ÓSTEO - MÚSCULO - ARTICULARES
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DAS PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS FUNÇÃO RESPIRATÓRIA
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DOS VOLUMES PULMONARES POR PLETISMOGRAFIA OU POR DILUIÇÃO DE GASES FUNÇÃO RESPIRATÓRIA
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MEDIDA DA DIFUSÃO DO MONÓXIDO DE CARBONO FUNÇÃO RESPIRATÓRIA
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MEDIDA DE PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO FUNÇÃO RESPIRATÓRIA
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR COMPLETA (OU ESPIROMETRIA) FUNÇÃO RESPIRATÓRIA
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESISTÊNCIA DAS VIAS AÉREAS POR OSCILOMETRIA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ELETROFISIOLÓGICOS / MECÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESISTÊNCIA DAS VIAS AÉREAS POR PLETISMOGRAFIA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA
FUNCIONAIS TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AVALIAÇÃO ENDOSCÓPICA DA DEGLUTIÇÃO (FEES)
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AMNIOSCOPIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ARITENOIDECTOMIA MICROCIRÚRGICA ENDOSCÓPICA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BIÓPSIAS POR LAPAROSCOPIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BRONCOSCOPIA COM BIÓPSIA TRANSBRÔNQUICA COM ACOMPANHAMENTO RADIOSCÓPICO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
BRONCOSCOPIA COM OU SEM BIÓPSIA, ASPIRADO, ESCOVADO, LAVADO BRONCOALVEOLAR, PUNÇÃO, ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CATETER PROTEGIDO E CURETA INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CECOSTOMIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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fls. 591

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


CISTOSCOPIA E/OU URETROSCOPIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLAGEM DE FÍSTULA POR VIA ENDOSCÓPICA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLOCAÇÃO DE CÂNULA SOB ORIENTAÇÃO ENDOSCÓPICA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLOCAÇÃO DE CATETER PARA BRAQUITERAPIA ENDOBRÔNQUICA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLOCAÇÃO DE PRÓTESE COLEDOCIANA POR VIA ENDOSCÓPICA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLOCAÇÃO DE PRÓTESE TRAQUEAL OU BRÔNQUICA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLONOSCOPIA COM BIÓPSIA E/OU CITOLOGIA COM OU SEM DILATAÇÃO SEGMENTAR OU ESTENOSTOMIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DESCOMPRESSÃO COLÔNICA POR COLONOSCOPIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DESOBSTRUÇÃO BRÔNQUICA COM LASER OU ELETROCAUTÉRIO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DESOBSTRUÇÃO BRÔNQUICA POR BRONCOASPIRAÇÃO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DILATAÇÃO DE ESTENOSE BRÔNQUICA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DILATAÇÃO INSTRUMENTAL DO ESÔFAGO, ESTÔMAGO OU DUODENO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DILATAÇÃO INSTRUMENTAL E INJEÇÃO DE SUBSTÂNCIA MEDICAMENTOSA POR ENDOSCOPIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DILATAÇÃO PARA TRATAMENTO DE ESTENOSE LARINGO-TRAQUEAL
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DIVERTICULOTOMIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DRENAGEM CAVITÁRIA POR LAPAROSCOPIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ECOENDOSCOPIA (ULTRASSOM ENDOSCÓPICO) COM OU SEM PUNÇÃO POR AGULHA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ENDOSCOPIA COM PAPILOTOMIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA COM BIÓPSIA E/OU CITOLOGIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ENTEROSCOPIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESCLEROSE DE VARIZES DE ESÔFAGO, ESTÔMAGO OU DUODENO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTENOSTOMIA ENDOSCÓPICA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOSTASIA MECÂNICA E/OU TÉRMICA DO ESÔFAGO, ESTÔMAGO OU DUODENO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOSTASIA TÉRMICA POR ENDOSCOPIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOSTASIAS DE CÓLON
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HISTEROSCOPIA DIAGNÓSTICA COM OU SEM BIÓPSIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INTRODUÇÃO DE PRÓTESE NO ESÔFAGO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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fls. 592

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


JEJUNOSTOMIA ENDOSCÓPICA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LAPAROSCOPIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LARINGOSCOPIA COM RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE LARINGE/FARINGE (TUBO FLEXÍVEL)
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LARINGOSCOPIA/TRAQUEOSCOPIA COM DILATAÇÃO DE ESTENOSE
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LARINGOSCOPIA/TRAQUEOSCOPIA COM LASER PARA EXÉRESE DE PAPILOMA/TUMOR
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LARINGOSCOPIA/TRAQUEOSCOPIA COM OU SEM MICROSCOPIA PARA RETIRADA DE ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PÓLIPO/NÓDULO/PAPILOMA INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LARINGOSCOPIA/TRAQUEOSCOPIA PARA DIAGNÓSTICO E BIÓPSIA (TUBO RÍGIDO OU FLEXÌVEL)
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LARINGOSCOPIA/TRAQUEOSCOPIA PARA INTUBAÇÃO ORO OU NASOTRAQUEAL
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LIGADURA ELÁSTICA DO ESÔFAGO, ESTÔMAGO OU DUODENO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MUCOSECTOMIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
NASOFIBROLARINGOSCOPIA PARA DIGNÓSTICO E/OU BIÓPSIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PAPILOTOMIA E DILATAÇÃO BILIAR OU PANCREÁTICA COM OU SEM COLOCAÇÃO DE PROTESE OU DRENO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PAPILOTOMIA ENDOSCÓPICA (PARA RETIRADA DE CÁLCULOS COLEDOCIANOS OU DRENAGEM BILIAR)
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PASSAGEM DE SONDA NASO-ENTERAL
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POLIPECTOMIA DE CÓLON
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POLIPECTOMIA DO ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RETIRADA DE TUMOR OU PAPILOMA OU POLIPO POR BRONCOSCOPIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RETIRADA ENDOSCÓPICA DE CORPO ESTRANHO QUALQUER LOCALIZAÇÃO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RETOSSIGMOIDOSCOPIA RÍGIDA OU FLEXÍVEL COM OU SEM BIÓPSIA E/OU CITOLOGIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RETOSSIGMOIDOSCOPIA RÍGIDA OU FLEXÍVEL COM OU SEM POLIPECTOMIA E/OU MUCOSECTOMIA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TAMPONAMENTO DE VARIZES DO ESÔFAGO E ESTÔMAGO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DA UREASE PARA HELICOBACTER PYLORI (TESTE DE HEALD)
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE HEMOPTISE
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
URETEROSCOPIA FLEXÍVEL OU RÍGIDO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
URETROTOMIA ENDOSCÓPICA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VÍDEO-ENDOSCOPIA DO ESFÍNCTER VELO-PALATINO COM ÓTICA FLEXÍVEL OU RÍGIDA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VÍDEO-ENDOSCOPIA NASO-SINUSAL COM ÓTICA FLEXÍVEL OU RÍGIDA
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VÍDEO-FARINGO-LARINGOSCOPIA COM ENDOSCÓPIO FLEXÍVEL OU RÍGIDO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICA OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VÍDEO-LARINGO-ESTROBOSCOPIA COM ENDOSCÓPIO FLEXÍVEL OU RÍGIDO
INTERVENCIONISTA
ENDOSCÓPICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
3-METIL HISTIDINA, DOSAGEM NO SORO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
55
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 593

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


5-NUCLEOTIDASE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ACETILCOLINESTERASE, EM ERITRÓCITOS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO ASCÓRBICO (VITAMINA C)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO CÍTRICO (CITRATO)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO FÓLICO (FOLATO)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO LÁCTICO (LACTATO)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO ORÓTICO (OROTATO)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO OXÁLICO (OXALATO)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO PIRÚVICO (PIRUVATO)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO SIÁLICO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO ÚRICO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO VALPRÓICO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDOS GRAXOS LIVRES
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDOS ORGÂNICOS (PERFIL QUANTITATIVO)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ACILCARNITINAS, PERFIL QUALITATIVO E/OU QUANTITATIVO COM ESPECTROMETRIA DE MASSA EM TANDEM BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
(COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 2
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ALBUMINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ALDOLASE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ALFA-1-ANTITRIPSINA, DOSAGEM NO SORO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ALFA-1-GLICOPROTEÍNA ÁCIDA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ALFA-2-MACROGLOBULINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ALFA-FETOPROTEÍNA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ALUMÍNIO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AMILASE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AMILASE TOTAL E PANCREÁTICA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AMILOIDOSE - TTR
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AMINOÁCIDOS, FRACIONAMENTO E QUANTIFICAÇÃO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AMÔNIA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AMP - CÍCLICO NEFROGÊNICO (SANGUE E URINA)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
APOLIPOPROTEÍNA A (APO A)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
56
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 594

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


APOLIPOPROTEÍNA B (APO B)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BETA-GLICURONIDASE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BICARBONATO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BILIRRUBINAS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CÁLCIO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CÁLCIO IÔNICO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CAPACIDADE DE FIXAÇÃO DE FERRO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CARNITINA LIVRE - PESQUISA E/OU DOSAGEM
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CARNITINA TOTAL E FRAÇÕES - PESQUISA E/OU DOSAGEM
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CARNITINA - PESQUISA E/OU DOSAGEM
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CAROTENO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CATECOLAMINAS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CERULOPLASMINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CLEARANCE DE ÁCIDO ÚRICO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CLEARANCE DE CREATININA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CLEARANCE DE FOSFATO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CLEARANCE DE URÉIA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CLORO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COBRE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLESTEROL (HDL)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLESTEROL (LDL)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLESTEROL (VLDL)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLESTEROL TOTAL
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CREATINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CREATININA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CREATINO FOSFOQUINASE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CREATINO FOSFOQUINASE - CK MASSA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CREATINO FOSFOQUINASE - FRAÇÃO MB
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CREATINO FOSFOQUINASE - FRAÇÃO MB - ATIVIDADE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CURVA GLICÊMICA (4 DOSAGENS) VIA ORAL OU ENDOVENOSA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
57
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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 595

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


DESIDROGENASE ALFA-HIDROXIBUTÍRICA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DESIDROGENASE GLUTÂMICA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DESIDROGENASE LÁCTICA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DESIDROGENASE LÁCTICA - ISOENZIMAS FRACIONADAS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOSAGEM DE ANTIMICROBIANOS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOSAGEM DE ANTICONVULSIVANTES
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOSAGEM DE ANTIDEPRESSIVOS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOSAGEM DE BARBITÚRICOS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BARBITURATOS, PESQUISA E/OU DOSAGEM NA URINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOSAGEM DE BENZODIAZEPÍNICOS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOSAGEM DE DIGITÁLICOS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOSAGEM DE IMUNOSSUPRESSORES
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOSAGEM DE ANTIARRITMICOS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOSAGEM DE TEOFILINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ELETROFORESE DE GLICOPROTEÍNAS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ELETROFORESE DE LIPOPROTEÍNAS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ELETROFORESE DE PROTEÍNAS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
ELETROFORESE DE PROTEÍNAS DE ALTA RESOLUÇÃO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 22
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ENOLASE NEURÔNIO-ESPECÍFICA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ETOSUXIMIDA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FENILALANINA, DOSAGEM
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FERRITINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FERRO SÉRICO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FOSFATASE ÁCIDA FRAÇÃO PROSTÁTICA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FOSFATASE ÁCIDA TOTAL
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FOSFATASE ALCALINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FOSFATASE ALCALINA COM FRACIONAMENTO DE ISOENZIMAS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FOSFATASE ALCALINA FRAÇÃO ÓSSEA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FOSFATASE ALCALINA TERMO-ESTÁVEL
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
58
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 596

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


FÓSFORO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FÓSFORO, PROVA DE REABSORÇÃO TUBULAR
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FRUTOSAMINAS (PROTEÍNAS GLICOSILADAS)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FRUTOSE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GALACTOSE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
GALACTOSE-1-FOSFATO URIDILTRANSFERASE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 26
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GAMA-GLUTAMIL TRANSFERASE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GASOMETRIA (PH, PCO2, TCO2, PO2, SAT O2, HCO3, EXCESSO DE BASE)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GLICEMIA APÓS SOBRECARGA COM GLICOSE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GLICOSE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE (G6PD)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GLOBULINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HAPTOGLOBINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOGLOBINA GLICOSILADA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOGLOBINA PLASMÁTICA LIVRE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEXOSAMINIDASE A, DOSAGEM
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HIDROXIPROLINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HOMOCISTINA, DOSAGEM
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HOMOCISTEÍNA - PESQUISA E/OU DOSAGEM
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
IMUNOFIXAÇÃO PARA PROTEÍNAS (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 47
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LACTOSE, TESTE DE TOLERÂNCIA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LIPASE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LIPÍDIOS TOTAIS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LÍTIO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MAGNÉSIO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MALTOSE, TESTE DE TOLERÂNCIA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MICOBACTÉRIA - TESTE DE SENSIBILIDADE A DROGAS MIC, POR DROGA TESTADA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MIOGLOBINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MUCOPOLISSACARIDOSE, PESQUISA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
59
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 597

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


OCITOCINASE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
OSMOLALIDADE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PAPP-A
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PARACETAMOL (ACETAMINOFENO)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PEPTÍDEO NATRIURÉTICO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PERFIL LIPÍDICO / LIPIDOGRAMA (LÍPIDIOS TOTAIS, COLESTEROL, TRIGLICERÍDIOS E ELETROFORESE BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LIPOPROTEÍNAS) - PESQUISA E/OU DOSAGEM MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PIRUVATO QUINASE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PORFIRINAS, FRACIONAMENTO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POTÁSSIO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PRÉ-ALBUMINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROTEÍNAS TOTAIS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROVA IMUNOALÉRGICAS PARA BACTÉRIAS (POR ANTÍGENOS)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROVA IMUNOALÉRGICAS PARA FUNGOS (POR ANTÍGENOS)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SACAROSE, TESTE DE TOLERÂNCIA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SÓDIO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
SUCCINIL ACETONA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 63
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SULFATOS ORGÂNICOS OU INORGÂNICOS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE TOLERÂNCIA A INSULINA OU HIPOGLICEMIANTES ORAIS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA À GLICOSE
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TIROSINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRANSAMINASE OXALACÉTICA (ASPARTATO AMINOTRANSFERASE)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRANSAMINASE PIRÚVICA (ALANINA AMINOTRANSFERASE)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRANSFERRINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRIGLICERÍDEOS
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRIPSINA IMUNO REATIVA (IRT)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TROPONINA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
URÉIA
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UROBILINOGÊNIO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VITAMINA A
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
60
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 598

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


VITAMINA B12
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VITAMINA D3 COLECALCIFEROL (25-OH-D3)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
VITAMINA E, PESQUISA E/OU DOSAGEM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
Nº 77
BIOQUÍMICA (SANGUE, URINA E OUTROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
XILOSE, TESTE DE ABSORÇÃO
MATERIAIS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ALFA-1-ANTITRIPSINA COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
COPROLÓGICO FUNCIONAL (CARACTERES, PH, DIGESTIBILIDADE, AMÔNIA, ÁCIDOS ORGÂNICOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INTERPRETAÇÃO)
COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTEATÓCRITO COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTERCOBILINOGÊNIO FECAL COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EXAME PARASITOLÓGICO DAS FEZES COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EXAME PARASITOLÓGICO DAS FEZES COM MÉTODO DE CONSERVAÇÃO E COLHEITA MÚLTIPLA COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GORDURA FECAL, DOSAGEM COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMATOXILINA FÉRRICA, PESQUISA DE PROTOZOÁRIOS COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IDENTIFICAÇÃO DE HELMINTOS, EXAME DE FRAGMENTOS NAS FEZES COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ISOSPORA, PESQUISA NAS FEZES COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LARVAS, PESQUISA NAS FEZES COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LEUCÓCITOS E HEMÁCIAS, PESQUISA DAS FEZES COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LEVEDURAS, PESQUISA NAS FEZES COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PH FECAL COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SANGUE OCULTO, PESQUISA COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SCHISTOSOMA MANSONI, PESQUISA DE OVOS EM FRAGMENTOS DE MUCOSA APÓS BIÓPSIA RETAL COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SUBSTÂNCIAS REDUTORAS NAS FEZES COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SWAB ANAL, PESQUISA DE OVOS DE ENTEROBIUS VERMICULARIS COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRIPSINA NAS FEZES, PROVA DE DIGESTÃO DA GELATINA COPROLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPO ANTIMIELOPEROXIDASE, MPO HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS ANTIPLAQUETÁRIOS HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS IRREGULARES HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ANTICORPOS IRREGULARES, PESQUISA (MEIO SALINO A TEMPERATURA AMBIENTE E 37º E TESTE INDIRETO PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DE COOMBS)
HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTITROMBINA III HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ATIVADOR TISSULAR DE PLASMINOGÊNIO (TPA) HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
61
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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 599

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BAÇO, EXAME DE ESFREGAÇO DE ASPIRADO HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BIÓPSIA DE MEDULA ÓSSEA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
CITOQUÍMICA PARA CLASSIFICAR LEUCEMIA: ESTERASE INESPECÍFICA, FOSFATASE ALCALINA PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LEUCOCITÁRIA, PAS, MIELOPEROXIDASE, SUDAN BLACK B, PERLS
HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
COAGULOGRAMA (INCLUI: TEMPO DE SANGRAMENTO; TEMPO DE COAGULAÇÃO; TEMPO DE PROTROMBINA; PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA; E CONTAGEM DE PLAQUETAS)
HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CONTAGEM DE RETICULÓCITOS HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
DÍMERO-D (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 19
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ENZIMAS ERITROCITÁRIAS HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FALCIZAÇÃO, TESTE DE HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR 4 PLAQUETÁRIO HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR DE VON WILLEBRAND, ANTÍGENO HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR II, DOSAGEM/ATIVIDADE HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR IX, DOSAGEM/ATIVIDADE HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR V, DOSAGEM/ATIVIDADE HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR VII, ATIVIDADE HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR VIII, DOSAGEM/ATIVIDADE HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR VIII, INIBIDOR HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR X, DOSAGEM/ATIVIDADE HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR XI, DOSAGEM/ATIVIDADE HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR XII, DOSAGEM/ATIVIDADE HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR XIII, ATIVIDADE HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FIBRINOGÊNIO HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE, TRIAGEM PARA DEFICIÊNCIA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GRUPO ABO, CLASSIFICAÇÃO REVERSA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GRUPO SANGUÍNEO ABO, E FATOR Rho (INCLUI Du) HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEINZ, CORPÚSCULOS, PESQUISA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMATÓCRITO, DETERMINAÇÃO DO HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOGLOBINA, DOSAGEM HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOGLOBINA FETAL HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOGLOBINA, ELETROFORESE HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
62
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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 600

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOGLOBINOPATIA, TRIAGEM NEONATAL HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

HEMOGRAMA COMPLETO [INCLUI: CONTAGEM GLOBAL DE LEUCÓCITOS; CONTAGEM GLOBAL DE


ERITRÓCITOS; HEMATÓCRITO; HEMOGLOBINA; ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS; CONTAGEM GLOBAL DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PLAQUETAS; CONTAGEM DIFERENCIAL DE LEUCÓCITOS (NEUTRÓFILOS, BASTÕES, EOSINÓFILOS,
HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BASÓFILOS, MONÓCITOS, LINFÓCITOS); E EXAME MICROSCÓPICO DE ESFREGAÇO DE SANGUE CORADO]

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOSSEDIMENTAÇÃO, (VHS) HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOSSIDERINA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IMUNOFENOTIPAGEM DE SUBPOPULAÇÕES LINFOCITÁRIAS - CITOMETRIA DE FLUXO HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IMUNOFENOTIPAGEM PARA DOENÇA RESIDUAL MÍNIMA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IMUNOFENOTIPAGEM PARA HEMOGLOBINÚRIA PAROXISTICA NOTURNA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
IMUNOFENOTIPAGEM PARA LEUCEMIAS AGUDAS E CRÔNICAS, SINDROME MIELODISPLÁSICA E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRANSTORNOS MIELOPROLIFERATIVOS
HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IMUNOFENOTIPAGEM PARA LINFOMAS NÃO-HODGKIN / SINDROMES LINFOPROLIFERATIVAS CRÔNICAS HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INIBIDOR DO FATOR IX, DOSAGEM OU PESQUISA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
INIBIDOR DOS FATORES DA HEMOSTASIA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 49
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LINFONODO, EXAME DE ESFREGAÇO DE ASPIRADO HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
META-HEMOGLOBINA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MIELOGRAMA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PIRUVATO QUINASE, TRIAGEM PARA DEFICIÊNCIA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PLAQUETAS, TESTE DE AGREGAÇÃO HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PLASMINOGÊNIO, DOSAGEM HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROTEÍNA C, FUNCIONAL HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROTEÍNA S, FUNCIONAL HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROTEÍNA S LIVRE, DOSAGEM HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROVA DO LAÇO HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESISTÊNCIA GLOBULAR HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RETRAÇÃO DO COÁGULO HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RISTOCETINA, CO-FATOR HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SULFO-HEMOGLOBINA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TEMPO DE COAGULAÇÃO HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TEMPO DE LISE DE EUGLOBULINA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
63
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 601

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TEMPO DE PROTROMBINA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TEMPO DE SANGRAMENTO DE IVY HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TEMPO DE TROMBINA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE HAM (HEMÓLISE ÁCIDA) HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TROMBOELASTOGRAMA HEMATOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
1,25-DIIDROXIVITAMINA D3 ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
11-DESOXICORTICOSTERONA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
17-CETOSTERÓIDES TOTAIS (17-CTS) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
17-CETOSTERÓIDES, FRACIONAMENTO ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
17-HIDROXICORTICOSTERÓIDES (17-OHS) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
17-HIDROXIPREGNENOLONA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
3 ALFA-ANDROSTANEDIOL GLICURONÍDEO ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO 5-HIDROXINDOLACÉTICO ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO HOMOVANÍLICO ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO VANILMANDÉLICO (VMA) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ALDOSTERONA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AMP CÍCLICO ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANDROSTENEDIONA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CALCITONINA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COMPOSTO S (11 - DESOXICORTISOL) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CORTISOL ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CORTISOL LIVRE ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CURVA GLICÊMICA (6 DOSAGENS) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CURVA INSULÍNICA (6 DOSAGENS) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DEHIDROEPIANDROSTERONA (DHEA) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DEHIDROTESTOSTERONA (DHT) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOSAGEM DE LH OU FSH COM OU SEM TESTE DE ESTÍMULO ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA (ECA) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
64
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 602

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ERITROPOIETINA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTRADIOL ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTRIOL ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTROGÊNIOS TOTAIS (FENOLESTERÓIDES) - PESQUISA E/OU DOSAGEM ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTRONA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GASTRINA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GLOBULINA DE LIGAÇÃO DE HORMÔNIOS SEXUAIS (SHBG) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GLOBULINA TRANSPORTADORA DA TIROXINA (TBG) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GLUCAGON ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓFICO (ACTH) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO (VASOPRESSINA) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (HGH) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE (FSH) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HORMÔNIO GONADOTRÓFICO CORIÔNICO QUANTITATIVO (HCG-BETA-HCG) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HORMÔNIO LUTEINIZANTE (LH) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IGFBP3, PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE À INSULINA - 3 ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÍNDICE DE TIROXINA LIVRE (ITL) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INSULINA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MACROPROLACTINA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
N-TELOPEPTÍDEO ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
OSTEOCALCINA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PARATORMÔNIO - PTH ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PEPTÍDEO C ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PREGNANDIOL ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROGESTERONA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROLACTINA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RENINA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SOMATOMEDINA C (IGF1) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SULFATO DE DEHIDROEPIANDROSTERONA (S-DHEA) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 603

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
T3 LIVRE ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
T3 RETENÇÃO ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
T3 REVERSO ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
T4 LIVRE ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE ESTÍMULO DA PROLACTINA APÓS TRH ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE ESTÍMULO DO TSH APÓS TRH ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
TESTE DIAGNÓSTICO DO DIABETES INSÍPIDUS (TESTE DE PRIVAÇÃO HÍDRICA, SEGUIDO DE ADMINISTRAÇÃO PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DE DESMOPRESSINA (DDAVP) E INFUSÃO DE SOLUÇÃO SALINA HIPERTÔNICA (3%))
ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTOSTERONA LIVRE ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTOSTERONA TOTAL ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TIREOGLOBULINA ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TIROXINA (T4) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRIIODOTIRONINA (T3) ENDOCRINOLOGIA LABORATORIAL PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ACETILCOLINA, ANTICORPOS BLOQUEADOR ANTI-RECEPTOR IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ACETILCOLINA, ANTICORPOS LIGADOR ANTI-RECEPTOR IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ACETILCOLINA, ANTICORPOS MODULADOR ANTI-RECEPTOR IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ADENOVÍRUS, IGG IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ADENOVÍRUS, IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
AQUAPORINA 4 (AQP4) - PESQUISA E/OU DOSAGEM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
Nº 117
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS ANTI-INFLUENZA A, IGG - PESQUISA E/OU DOSAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS ANTI-INFLUENZA A, IGM - PESQUISA E/OU DOSAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS ANTI-INFLUENZA B, IGG - PESQUISA E/OU DOSAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS ANTI-INFLUENZA B, IGM - PESQUISA E/OU DOSAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANÁLISE DE MULTÍMEROS PARA PACIENTES COM DOENÇA DE VON WILLEBRAND IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTI-ACTINA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICARDIOLIPINA - IGA / IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICENTRÔMERO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICOAGULANTE LÚPICO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
ANTICORPOS ANTI PEPTÍDEO CÍCLICO CITRULINADO - IGG (ANTI CCP) - COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
Nº 4
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS ANTIDIFTERIA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPO ANTI-RECEPTOR DE TSH (TRAB) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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fls. 604

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPO ANTIVÍRUS DA HEPATITE E (TOTAL) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS ANTIENDOMÍSIO, IGA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS ANTI-ILHOTA DE LANGERHANS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS ANTIINSULINA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS ANTIPNEUMOCOCO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS ANTITÉTANO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS ANTITIREÓIDE (TIREOGLOBULINA) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPOS ANTITRANSGLUTAMINASE - IGA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORTEX SUPRA-RENAL IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTI-DNA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIESCLERODERMA (SCL 70) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIESTREPTOLISINA O (ASLO) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTI-GAD IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTÍGENO AUSTRÁLIA (HBsAG) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTÍGENO CARCINOEMBRIOGÊNICO (CEA) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTÍGENOS DE ASPERGILLUS GALACTOMANNAN IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTÍGENO ESPECÍFICO PROSTÁTICO LIVRE (PSA LIVRE) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTÍGENO ESPECÍFICO PROSTÁTICO TOTAL (PSA) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTÍGENO NS1 DO VÍRUS DA DENGUE, PESQUISA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIGLIADINA (GLÚTEN) - IGA / IGG IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTI-JO1 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTI-LA/SSB IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTI-LKM-1 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIMEMBRANA BASAL IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIMICROSSOMAL IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIMITOCONDRIA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIMITOCONDRIA, M2 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIMÚSCULO CARDÍACO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIMÚSCULO ESTRIADO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIMÚSCULO LISO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 605

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTINEUTRÓFILOS (ANCA) C IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTINEUTRÓFILOS (ANCA) P IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIPARIETAL IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIPEROXIDASE TIREOIDEANA (ANTI-TPO) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTI-RNP IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTI-RO/SSA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTI-Sm IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ASPERGILLUS, ANTICORPOS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
AVIDEZ DE IGG PARA TOXOPLASMOSE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 6
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BETA-2-MICROGLOBULINA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BIOTINIDASE ATIVIDADE DA, QUALITATIVO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BORRELIOSE DE LYME - IGG IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BORRELIOSE DE LYME - IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BRUCELA - IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
C1Q IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CA 125 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CA 15-3 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CA 19-9 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CA 72-4 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CADEIAS LEVES LIVRES KAPPA/LAMBDA, DOSAGEM, SANGUE IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CANDIDA ALBICANS, ANTICORPOS IGG E/ OU IGM E/ OU TOTAIS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CAXUMBA, IGG E/OU IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CHAGAS IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CHIKUNGUNYA, ANTICORPOS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CHLAMYDIA PNEUMONIAE, IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CHLAMYDIA PSITTACI, IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CHLAMYDIA TRACHOMATIS, IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CISTICERCOSE, ANTICORPOS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CITOMEGALOVÍRUS IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
68
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 606

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CLOSTRIDIUM DIFFICILE, TOXINAS A E B IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COMPLEMENTO C2 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COMPLEMENTO C3 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COMPLEMENTO C4 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COMPLEMENTO CH-100 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COMPLEMENTO CH-50 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COXSACKIE B, ANTICORPOS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CRIOAGLUTININAS, DOSAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CRIOGLOBULINAS, CARACTERIZAÇÃO - IMUNOELETROFORESE IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CRIOGLOBULINAS, PESQUISA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CULTURA OU ESTIMULAÇÃO DOS LINFÓCITOS "IN VITRO" POR CONCANAVALINA, PHA OU POKEWEED IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DENGUE, IGG E/OU IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DENGUE, ANTICORPOS IGG, SORO (TESTE RÁPIDO) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DENGUE, ANTICORPOS IGM, SORO (TESTE RÁPIDO) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ECHOVÍRUS, ANTICORPOS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ENTAMOEBA HISTOLYTICA, ANTICORPOS IGG - PESQUISA E/OU DOSAGEM (AMEBÍASE) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ENTAMOEBA HISTOLYTICA, ANTICORPOS IGM - PESQUISA E/OU DOSAGEM (AMEBÍASE) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EPSTEIN-BARR VÍRUS, ANTI-EA (ANTÍGENO PRECOCE), IGG IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EPSTEIN-BARR VÍRUS, ANTI-EBNA (ANTÍGENO NUCLEAR), IGG IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EPSTEIN-BARR VÍRUS, ANTI-VCA (ANTÍGENO DO CAPSÍDEO VIRAL), IGG E/OU IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EQUINOCOCOSE, ANTICORPOS TOTAIS E/ OU IGG IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR ANTINÚCLEO, (FAN) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR B (C3 ATIVADOR, C3A; C3 PROATIVADOR, C3PA) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR REUMATÓIDE IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FATOR REUMATÓIDE, TESTE DO LÁTEX IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FILARIA SOROLOGIA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GIARDIA, SOROLOGIA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
HAEMOPHILUS INFLUENZAE - PESQUISA DE ANTICORPOS - PESQUISA E/OU DOSAGEM EM LÍQUIDOS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ORGÂNICOS
IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HELICOBACTER PYLORI - IGA - PESQUISA E/OU DOSAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HELICOBACTER PYLORI - IGG - PESQUISA E/OU DOSAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
69
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HELICOBACTER PYLORI - IGM - PESQUISA E/OU DOSAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE A - ANTI-HAV, IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE B - ANTI-HBC, IGG (ANTI-ANTÍGENO "CORE" IGG) E/OU IGM (ANTI-ANTÍGENO "CORE" IGM) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE B - ANTI-HBE (ANTI-ANTÍGENO "E") IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE B - ANTI-HBS (ANTI-ANTÍGENO DE SUPERFÍCIE) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE B - HBEAG (ANTÍGENO "E") IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE B - HBSAG (ANTÍGENO DE SUPERFÍCIE) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE C - ANTI-HCV - PESQUISA E/OU DOSAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE C - ANTI-HCV - IGM - PESQUISA E/OU DOSAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE D - ANTÍGENO PESQUISA E/OU DOSAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE D - ANTI-HDV, IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE E - IGG/IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HERPES SIMPLES - IGG E/OU IGM (VARICELA) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HERPES ZOSTER - IGG / IGM (VARICELA) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HISTONA, ANTICORPOS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HISTOPLASMOSE, ANTICORPOS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HIV - ANTÍGENO P24 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HIV1 E 2, PESQUISA DE ANTICORPOS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HIV1+ HIV2, (DETERMINAÇÃO CONJUNTA), PESQUISA DE ANTICORPOS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HTLV1 E 2, PESQUISA DE ANTICORPOS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IGA TOTAL IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IGD IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IGE TOTAL IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IGE POR ALÉRGENO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IGE POR GRUPO ESPECÍFICO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IGG TOTAL IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IGG SUBCLASSES (1, 2, 3, 4) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IGM TOTAL IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IMUNOELETROFORESE, PROTEÍNAS SÉRICAS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA OU INDIRETA (ANTIFÍGADO) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INIBIDOR DE C1 ESTERASE IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LEGIONELLA - IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LEISHMANIOSE - IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LEPTOSPIROSE - IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LEPTOSPIROSE, AGLUTINAÇÃO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LINFÓCITOS T "HELPER" (CD-4+), CONTAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LINFÓCITOS T SUPRESSORES (CD-8+), CONTAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LISTERIOSE, ANTICORPOS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MALÁRIA - IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MICOPLASMA PNEUMONIAE - IGG E IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MONONUCLEOSE, ANTICORPOS HETERÓFILOS IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
NITROBLUE TETRAZOLIUM (NBT), TESTE DO, ESTIMULADO E ESPONTÂNEO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PARACOCCIDIOIDOMICOSE, ANTICORPOS TOTAIS / IGG IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PARVOVÍRUS B19, IGG /IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PEPTÍDIO INTESTINAL VASOATIVO, DOSAGEM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROTEINASE 3, ANTICORPO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
C4D FRAGMENTO IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PESQUISA DE HELICOBACTER PYLORI IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PPD (TUBERCULINA), IDeR IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROTEÍNA C REATIVA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

PROVA CRUZADA (CROSS-MATCH) ENTRE DOADOR E RECEPTOR (REALIZADA COM LINFÓCITOS TOTAIS, PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LINFÓCITOS T + ANTIGLOBULINA HUMANA E COM LINFÓCITOS B) - PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS
IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RUBÉOLA - IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SARAMPO - ANTICORPOS IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SCHISTOSOMA MANSONI - IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SÍFILIS - FTA-Abs-IgG IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SÍFILIS - FTA-ABS-IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SÍFILIS - TPHA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SÍFILIS - VDRL (SOROLOGIA PARA LUES) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
TIPAGEM HLA, LOCI A E B, MÉTODOS IMUNOLÓGICOS (TIPAGEM DO RECEPTOR E DOS CANDIDATOS A PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOADOR)
IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
71
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

TIPAGEM HLA, LOCI A E B, MÉTODOS MOLECULARES DE BAIXA A MÉDIA RESOLUÇÃO (TIPAGEM DO PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RECEPTOR E DOS CANDIDATOS A DOADOR)
IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
TIPAGEM HLA, LOCI DR E DQ, MÉTODOS IMUNOLÓGICOS (TIPAGEM DO RECEPTOR E DOS CANDIDATOS A PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOADOR)
IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
TIPAGEM HLA, LOCI DR E DQ, MÉTODOS MOLECULARES DE ALTA RESOLUÇÃO (TIPAGEM DO RECEPTOR E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOS CANDIDATOS A DOADOR)
IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
TIPAGEM HLA, LOCI DR E DQ, MÉTODOS MOLECULARES DE BAIXA A MÉDIA RESOLUÇÃO (TIPAGEM DO PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RECEPTOR E DOS CANDIDATOS A DOADOR)
IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOXOCARA CANIS - IGG / IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOXOPLASMOSE - IGA IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOXOPLASMOSE - IGG/IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO, IGG E/OU IGM IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT Nº
VÍRUS ZIKA - IGM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) (Incluído pela RN nº 407, de 03/06/2016) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
112
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT Nº
VÍRUS ZIKA - IGG (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) (Incluído pela RN nº 407, de 03/06/2016) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
113
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
WAALER-ROSE (FATOR REUMATÓIDE) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
WESTERN BLOT (ANTICORPOS ANTI-HCV) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
WESTERN BLOT (ANTICORPOS ANTI-HIV) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
WESTERN BLOT (ANTICORPOS ANTI-HTLV) IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ZAP-70 IMUNOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ADENOSINA DEAMINASE (ADA)
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AMINOÁCIDOS NO LIQUIDO CEFALORRAQUIDIANO
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTICORPO ANTIESPERMATOZÓIDE
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
BIOQUÍMICA LCR (PROTEÍNAS + GLICOSE + CLORO; E A CRITÉRIO DO MÉDICO ASSISTENTE: LACTATO E LDH - LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LACTATO DESIDROGENASE) SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CÉLULAS, CONTAGEM TOTAL E ESPECÍFICA
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CÉLULAS, PESQUISA DE CÉLULAS NEOPLÁSICAS (CITOLOGIA ONCÓTICA)
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CLEMENTS, TESTE
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CRISTAIS COM LUZ POLARIZADA, PESQUISA
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CRYPTOCOCCUS, ANTÍGENO, DETECÇÃO RÁPIDA
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ELETROFORESE DE PROTEÍNAS NO LÍQUOR, COM CONCENTRAÇÃO
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESPECTROFOTOMETRIA DE LÍQUIDO AMNIÓTICO
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ESPERMA, TESTE DE PENETRAÇÃO ESPERMÁTICA, E/OU TESTE DE CAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA, E/OU
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE HIPOSMÓTICO (SWELLING TEST), E/OU TESTE DE COLORAÇÃO VITAL, E/OU MICROBIOLOGIA
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
(COLORAÇÃO DE GRAM + CULTURA AERÓBICA), E/OU FRUTOSE, E/OU ALFA-GLUCOSIDASE
ESPERMOGRAMA (CARACTERES FÍSICOS, PH, FLUIDIFICAÇÃO, MOTILIDADE, VITALIDADE, CONTAGEM E LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MORFOLOGIA) SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FOSFOLIPÍDIOS (RELAÇÃO LECITINA/ESFINGOMIELINA), AVALIAÇÃO DA MATURIDADE PULMONAR FETAL
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

HAEMOPHILUS INFLUENZAE B, STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE, NEISSERIA MENINGITIDIS A, B, C, LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTÍGENO, DETECÇÃO RÁPIDA SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÍNDICE DE IMUNOPRODUÇÃO DE IGG (DOSAGEM DE ALBUMINA E IGG EM SORO E LÍQUOR)
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LCR, MICROBIOLOGIA (COLORAÇÃO DE GRAM + CULTURA AERÓBICA, AGLUTINAÇÃO PELO LÁTEX PARA
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BACTÉRIAS, E, A CRITÉRIO DO MÉDICO ASSISTENTE, PESQUISA E CULTURA DE MICOBACTÉRIAS E
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
CRYPTOCOCCUS)
LCR, ROTINA (ASPECTO, COR, CONTAGEM GLOBAL E ESPECÍFICA DE LEUCÓCITOS E HEMÁCIAS, PROTEÍNA,
GLICOSE, CLORO E, A CRITÉRIO DO MÉDICO ASSISTENTE: TESTES TREPONÊMICOS E NÃO-TREPONÊMICOS LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DA SÍFILIS, ELETROFORESE DE PROTEÍNAS COM CONCENTRAÇÃO, ÍNDICE DE IMUNOPRODUÇÃO DE IGG, SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LACTATO, LDH E ANTICORPOS PARA NEUROCISTICERCOSE)
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LÍQUIDO AMNIÓTICO, CITOLOGIA; LÍQUIDO AMNIÓTICO, CREATININA.
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MATURIDADE PULMONAR FETAL - QUALQUER TÉCNICA
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PESQUISA DE BANDAS OLIGOCLONAIS NO LÍQUOR POR ISOFOCALIZAÇÃO
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROTEÍNA MIELINA BÁSICA, ANTICORPOS
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PUNÇÃO LOMBAR COM MANOMETRIA PARA COLETA DE LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RAGÓCITOS, PESQUISA
SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ROTINA LÍQUIDO SINOVIAL - CARACTERES FÍSICOS, CITOLOGIA, PROTEÍNAS, ÁCIDO ÚRICO, FATOR LÍQUIDOS (CEFALORRAQUEANO (LÍQUOR), PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
REUMATÓIDE, MICROBIOLOGIA (COLORAÇÃO DE GRAM + CULTURA AERÓBICA E ANAERÓBICA) SEMINAL, AMNIÓTICO, SINOVIAL E OUTROS)
PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIBIOGRAMA (TESTE DE SENSIBILIDADE A ANTIBIÓTICOS E QUIMIOTERÁPICOS) PARA MICOBACTÉRIAS MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ANTIBIOGRAMA (TESTE SENSIBILIDADE A ANTIBIÓTICOS E QUIMIOTERÁPICOS), PARA BACTÉRIAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANAERÓBICAS E/OU AERÓBICAS
MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTIFUNGIGRAMA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
B.A.A.R. (BACILO ÁLCOOL-ÁCIDO RESISTENTE), PESQUISA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BACILO DE HANSEN, PESQUISA PCR MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BACTERIOSCOPIA, PELO MÉTODO DE GRAM OU SIMILAR MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BORDETELLA PERTUSSIS, CULTURA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CHLAMYDIA, CULTURA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS, PESQUISA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS, PESQUISA DO ANTÍGENO MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CRYPTOSPORIDIUM, PESQUISA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CULTURA BACTERIANA (EM DIVERSOS MATERIAIS BIOLÓGICOS) MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CULTURA BACTERIANA QUANTITATIVA (EM DIVERSOS MATERIAIS BIOLÓGICOS) MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
CULTURA DE FEZES, INCLUI PROCEDIMENTOS PARA ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE: SALMONELLA,
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SHIGELLA, ESCHERICHIA COLI (ENTEROPATOGÊNICA, ENTEROINVASORA E ENTERO-HEMORRÁGICA) E MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
CAMPYLOBACTER
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CULTURA DE URINA COM CONTAGEM DE COLÔNIAS MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CULTURA PARA BACTÉRIAS ANAERÓBICAS MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CULTURA PARA BACTÉRIAS COM SISTEMA AUTOMATIZADO DE IDENTIFICAÇÃO BACTERIANA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
73
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 611

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CULTURA PARA FUNGOS MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CULTURA PARA MICOBACTÉRIAS MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
CULTURA PARA VÍRUS: ENTEROVÍRUS, HERPESVÍRUS, VÍRUS INFLUENZA A & B, VÍRUS PARAINFLUENZA
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TIPOS 1, 2, 3, ADENOVÍRUS, VÍRUS VARICELA-ZOSTER, CITOMEGALOVÍRUS, E VÍRUS SINCICIAL MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
RESPIRATÓRIO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTREPTOCOCO DO GRUPO A, DETECÇÃO RÁPIDA DE ANTÍGENO MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EXAME MICROSCÓPICO DIRETO MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FILÁRIA, PESQUISA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FUNGOS, EXAME MICROSCÓPICO DIRETO MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOCULTURA AUTOMATIZADA PARA BACTÉRIAS MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOCULTURA PARA BACTÉRIAS MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LEISHMANIA, PESQUISA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LEPTOSPIRA, MICROSCOPIA DE CAMPO ESCURO MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MICOPLASMA E UREAPLASMA, CULTURA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MICROSPORÍDIA, PESQUISA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PARACOCCIDIOIDES, PESQUISA DE MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PLASMÓDIO, PESQUISA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PNEUMOCYSTI CARINII, PESQUISA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ROTAVÍRUS, PESQUISA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SARCOPTES SCABIEI, PESQUISA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SENSIBILIDADE AOS ANTIBIÓTICOS E QUIMIOTERÁPICOS POR MÉTODO DA CONCENTRAÇÃO INIBITÓRIA PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MÍNIMA (MIC)
MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE RÁPIDO PARA DETECÇÃO DE HIV EM GESTANTE MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TREPONEMA PALLIDUM, MICROSCOPIA DE CAMPO ESCURO MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRYPANOSOMA CRUZII, PESQUISA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VIBRIO CHOLERAE, CULTURA MICROBIOLOGIA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO HOMOGENTÍSICO URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ALCAPTONÚRIA - PESQUISA E/OU DOSAGEM NA URINA URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CÁLCULOS URINÁRIOS, ANÁLISE QUÍMICA URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CATECOLAMINAS URINÁRIAS, FRACIONAMENTO (DOPAMINA, EPINEFRINA, NOREPINEFRINA) URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CISTINA, PESQUISA E/OU DOSAGEM URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CISTINÚRIA, PESQUISA URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COPROPORFIRINAS URINÁRIAS, ISÔMEROS I E III URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CORPOS CETÔNICOS, PESQUISA URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DISMORFISMO ERITROCITÁRIO, PESQUISA URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ELETROFORESE DE PROTEÍNAS URINÁRIAS URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FENILCETONÚRIA, PESQUISA URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HISTIDINA, PESQUISA URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LIPÓIDES BIRREFRINGENTES, PESQUISA URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MELANINA, PESQUISA URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
METANEFRINAS URINÁRIAS, DOSAGEM URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MICROALBUMINÚRIA URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MIOGLOBINA, DOSAGEM OU PESQUISA URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
OSMOLALIDADE, DETERMINAÇÃO URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PESQUISA DE SULFATÍDEOS E MATERIAL METACROMÁTICO NA URINA URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PORFOBILINOGÊNIO URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PORFOBILINOGÊNIO, QUANTITATIVO URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROTEÍNA DE BENCE JONES, QUANTITATIVA (CADEIAS LEVES LIVRES, KAPPA E LAMBDA, URINA) URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROVA DE CONCENTRAÇÃO URINÁRIA COM RESTRIÇÃO HÍDRICA E ACETATO DE DESMOPRESSINA (DDAVP) URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ROTINA DE URINA (EXAME MACROSCÓPICO E FÍSICO, INCLUINDO PH E DENSIDADE; TESTES QUÍMICOS
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PARA GLICOSE, PROTEÍNA, CORPOS CETÔNICOS, BILIRRUBINA, HEMOGLOBINA E UROBILINOGÊNIO; EXAME URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
MICROSCÓPICO DO SEDIMENTO)
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UROPORFIRINAS, DOSAGEM URINÁLISE PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
EXAME DA BILE E DO SUCO DUODENAL (CARACTERES FÍSICOS E EXAME MICROSCÓPICO E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PARASITOLÓGICO)
DIVERSOS PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GASTROACIDOGRAMA - SECREÇÃO BASAL PARA 60 MINUTOS E 4 AMOSTRAS APÓS O ESTÍMULO DIVERSOS PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PESQUISA DE EOSINÓFILOS EM MUCO NASAL DIVERSOS PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE FUNÇÃO PANCREÁTICA APÓS ESTIMULAÇÃO PELA SECRETINA DIVERSOS PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DO SUOR, COM DOSAGEM DE CLORETO DIVERSOS PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
2,5-HEXANODIONA, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO HEXANO. TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO DELTA AMINOLEVULÍNICO (PARA CHUMBO INORGÂNICO) - PESQUISA E/OU DOSAGEM TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO DELTA AMINOLEVULÍNICO DESIDRATASE (PARA CHUMBO INORGÂNICO) - PESQUISA E/OU DOSAGEM TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO FENILGLIOXÍLICO, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO ESTIRENO TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO HIPÚRICO, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO TOLUENO TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
75
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 613

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO METILMALÔNICO, PESQUISA E/OU DOSAGEM TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO MANDÉLICO, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO ESTIRENO E AO ETILBENZENO TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO METIL-HIPÚRICO, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO XILENO TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO SALICÍLICO (SALICILATOS) TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ÁCIDO TRICLOROACÉTICO, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO TETRACLOROETILENO TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ARSÊNIO, CÁDMIO, COBALTO, CROMO, MANGANÊS, MERCÚRIO, NÍQUEL TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CARBOXIHEMOGLOBINA, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO MONÓXIDO DE CARBONO OU DICLOROMETANO. TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CHUMBO TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLINESTERASE, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AOS INSETICIDAS ORGANOFOSFORADOS E CARBAMATOS TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ETANOL TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FENOL TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FLÚOR E FLUORETOS TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FORMALDEÍDO TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
METANOL TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
METIL-ETIL-CETONA TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
P-AMINOFENOL, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO À ANILINA TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRICLOROCOMPOSTOS TOTAIS, AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO TRICLOROETANO E TRICLOROETILENO TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ZINCO TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ZINCOPROTOPORFIRINA TOXICOLOGIA / MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
CHLAMYDIA TRACHOMATIS, DETECÇÃO DO DNA POR TÉCNICAS DE HIBRIDIZAÇÃO OU PCR; CHLAMYDIA PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRACHOMATIS, ANTÍGENO.
BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
CITOMEGALOVÍRUS - QUALITATIVO, POR PCR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 14
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETECÇÃO/TIPAGEM HERPES VÍRUS 1 E 2 NO LÍQUOR BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
FOCALIZAÇÃO ISOELÉTRICA DA TRANSFERRINA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 120
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
HEPATITE B - TESTE QUANTITATIVO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 28
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
HEPATITE C - GENOTIPAGEM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 29
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE C (QUALITATIVO) POR PCR OU BDNA BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE C (QUANTITATIVO) POR PCR OU BDNA BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HIV - CARGA VIRAL POR PCR, NASBA OU BDNA BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HIV - QUALITATIVO POR PCR BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 614

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT


HIV, GENOTIPAGEM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 31
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
HLA B27, FENOTIPAGEM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 32
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HPV - TIPAGEM POR PCR BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HPV (VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO) - DETECÇÃO DO DNA POR TÉCNICAS DE HIBRIDIZAÇÃO BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HTLV-I, POR PCR BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS, DETECÇÃO POR PCR BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROTEÍNA S TOTAL + LIVRE, DOSAGEM BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
TOXOPLASMOSE - PESQUISA EM LÍQUIDO AMINIÓTICO POR PCR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 125
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT Nº
VÍRUS ZIKA - POR PCR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) (Incluído pela RN nº 407, de 03/06/2016) BIOLOGIA MOLECULAR PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
111
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRANSFUSÃO AMBULATORIAL TRANSFUSÃO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRANSFUSÃO HOSPITALAR TRANSFUSÃO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PLASMAFÉRESE TERAPÊUTICA - INCLUI CITAFÉRESE/HEMAFÉRESE TERAPÊUTICA PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SANGRIA TERAPÊUTICA PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SANGUE TOTAL RECONSTITUÍDO PARA EXSANGUÍNEO-TRANSFUSÃO PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
UNIDADE DE COMPONENTES SANGÜÍNEOS (CONCENTRADO DE HEMÁCIAS, PLAQUETAS OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GRANULÓCITOS) IRRADIADA
PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UNIDADE DE CONCENTRADO DE GRANULÓCITOS PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UNIDADE DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UNIDADE DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS LAVADAS PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UNIDADE DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS LEUCODEPLETADA PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UNIDADE DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS LEUCORREDUZIDA PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UNIDADE DE CONCENTRADO DE PLAQUETAS (DUPLA CENTRIFUGAÇÃO) PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UNIDADE DE CONCENTRADO DE PLAQUETAS LEUCODEPLETADA PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UNIDADE DE CONCENTRADO DE PLAQUETAS LEUCORREDUZIDA PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UNIDADE DE CONCENTRADO DE PLAQUETAS POR AFÉRESE PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UNIDADE DE CRIOPRECIPITADO PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UNIDADE DE PLASMA FRESCO CONGELADO PROCESSAMENTO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AFÉRESE TERAPÊUTICA DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANTI-HIV I E II POR MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO OU QUIMIOLUMINESCÊNCIA DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
77
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 615

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO


PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CONTAGEM DE CÉLULAS CD34 / CD45 POSITIVAS DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
DETECÇÃO DE HEMOGLOBINAS ANORMAIS (INVESTIGAÇÃO DE HEMOGLOBINA S E DE OUTRAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEMOGLOBINAS ANORMAIS NO DOADOR DE SANGUE)
DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DO FATOR RH (D), INCLUINDO PROVA PARA D-FRACO NO SANGUE DO RECEPTOR DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOAÇÃO AUTÓLOGA COM RECUPERAÇÃO INTRA-OPERATÓRIA DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOAÇÃO AUTÓLOGA PERI-OPERATÓRIA POR HEMODILUIÇÃO NORMOVOLÊMICA DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOAÇÃO AUTÓLOGA PRÉ-OPERATÓRIA DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOAÇÃO DE COMPONENTES POR AFÉRESE DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOENÇA DE CHAGAS - TESTE IMUNOENZIMÁTICO DE ALTA SENSIBILIDADE E IMUNOFLUORESCÊNCIA DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
EXAMES IMUNOHEMATOLÓGICOS EM RECÉM-NASCIDOS: TIPIFICAÇÃO ABO E RH, PESQUISA DE D FRACO PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RH(D) E PROVA DA ANTIGLOBULINA DIRETA)
DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FENOTIPAGEM DE OUTROS SISTEMAS ERITROCITÁRIOS DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FENOTIPAGEM DO SISTEMA RH-HR DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE B - ANTI-HBC, POR MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO OU POR QUIMIOLUMINESCÊNCIA DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE B - HBSAG, POR MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO OU POR QUIMIOLUMINESCÊNCIA DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HEPATITE C - ANTI-HCV, TESTE IMUNOENZIMÁTICO OU POR QUIMIOLUMINESCÊNCIA DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HTLV I E II - TESTE IMUNOENZIMÁTICO OU POR QUIMIOLUMINESCÊNCIA DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS SÉRICOS IRREGULARES ANTIERITROCITÁRIOS C/ PAINEL DE HEMÁCIAS, PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INCLUI TRATAMENTO ENZIMÁTICO (ELUIÇÃO E GEL)
DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
IMUNO-HEMATOLÓGICOS: TIPIFICAÇÃO ABO, INCLUINDO TIPAGEM REVERSA E DETERMINAÇÃO DO FATOR EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RH (D), INCLUINDO PROVA PARA D-FRACO E PESQUISA E IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS SÉRICOS DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
IRREGULARES ANTIERITROCITÁRIOS SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
INVESTIGAÇÃO DA PRESENÇA DE ANTI-A OU ANTI-B, EM SORO OU PLASMA DE NEONATO, COM MÉTODOS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
QUE INCLUAM UMA FASE ANTIGLOBULÍNICA
DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MALÁRIA, PESQUISA DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PESQUISA E IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES NO SANGUE DO RECEPTOR DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
78
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 616

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO


PESQUISA QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE ANTICORPOS ANTIERITROCITÁRIOS NATURAIS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IRREGULARES (ELUIÇÃO, A FRIO E GEL)
DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PLAQUETAS - PROVA CRUZADA DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROVA DE COMPATIBILIDADE ENTRE AS HEMÁCIAS DO DOADOR E O SORO DO RECEPTOR (PROVA DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COMPATIBILIDADE MAIOR)
DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROVAS PRÉ-TRANSFUSIONAIS: RETIPIFICAÇÃO ABO E RH DA BOLSA DE SANGUE DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SÍFILIS - TESTE TREPONÊMICO OU NÃO-TREPONÊMICO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE COOMBS DIRETO E INDIRETO - INCLUI PESQUISA DE ANTICORPOS E COMPLEMENTO DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
EXAMES DE QUALIFICAÇÃO NO SANGUE DO
TIPIFICAÇÃO ABO, INCLUINDO TIPAGEM REVERSA NO SANGUE DO RECEPTOR (SEM TIPAGEM REVERSA ATÉ PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
4 MESES DE IDADE);
DOADOR OU PROVA PRÉ-TRANSFUSIONAL NO MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
SANGUE DO RECEPTOR
CITOMEGALOVÍRUS APÓS TRANSPLANTE RIM OU DE MEDULA ÓSSEA POR REAÇÃO DE CADEIA DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POLIMERASE (PCR) - PESQUISA QUANTITATIVA
PROCEDIMENTOS MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
VÍRUS EPSTEIN BARR APÓS TRANSPLANTE RIM POR REAÇÃO DE CADEIA DE POLIMERASE (PCR) - PESQUISA PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
QUANTITATIVA
PROCEDIMENTOS MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EXSANGUÍNEO TRANSFUSÃO PROCEDIMENTOS MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRANSFUSÃO FETAL INTRA-UTERINA PROCEDIMENTOS MEDICINA TRANSFUSIONAL
TERAPÊUTICOS
HCO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CARIÓTIPO COM BANDAS, BIÓPSIA DE PELE OU OUTROS TECIDOS CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CARIÓTIPO COM BANDAS, MATERIAL DE ABORTO OU NATIMORTO CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
CARIÓTIPO COM BANDAS, PARA DOENÇAS HEMATOLÓGICAS, SANGUE PERIFÉRICO, TECIDOS LINFÓIDES E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MEDULA ÓSSEA
CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CARIÓTIPO COM BANDAS, SANGUE FETAL CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CARIÓTIPO COM BANDAS, SANGUE PERIFÉRICO CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CARIÓTIPO COM BANDAS, VILOSIDADES CORIÔNICAS CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CARIÓTIPO COM PESQUISA DE TROCA DE CROMÁTIDES IRMÃS CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CARIÓTIPO COM TÉCNICAS DE ALTA RESOLUÇÃO (ESTUDO EM PROMETÁFASE) CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CARIÓTIPO PARA SÍNDROMES DE QUEBRAS CROMOSSÔMICAS, SANGUE PERIFÉRICO CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
DETECÇÃO DE ANORMALIDADES DOS CROMOSSOMOS X OU Y (SANGUE PERIFÉRICO OU ESFREGAÇO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MUCOSA BUCAL), POR FISH
CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTUDO CITOGENÉTICO PARA DOENÇAS NEOPLÁSICAS MALIGNAS, DIVERSOS MATERIAIS CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ESTUDO DE ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS EM LEUCEMIAS POR FISH (FLUORESCENCE IN SITU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HYBRIDIZATION)
CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LÍQUIDO AMNIÓTICO, CARIÓTIPO COM BANDAS CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF
PESQUISA DE MICRODELEÇÕES/MICRODUPLICAÇÕES POR FISH (FLUORESCENCE IN SITU HYBRIDIZATION) - PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO
CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 110
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
REARRANJO BCL6 3q27 (NHL) FISH CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
79
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 617

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
REARRANJO 8q24 FISH (MEDULA ÓSSEA) CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
REARRANJO 8q24 FISH (SANGUE) CITOGENÉTICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AMINOÁCIDOS URINÁRIOS OU PLASMÁTICOS, ANÁLISE QUANTITATIVA GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
AVALIAÇÃO DE RISCO DE ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS E/OU DEFEITOS DE FECHAMENTO DE TUBO PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
NEURAL
GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CARBOIDRATOS URINÁRIOS, ANÁLISE QUALITATIVA GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA 1,4-ALFA-GLICOSIDASE EM FIBROBLASTOS GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-D-MANOSIDASE EM LEUCÓCITOS E FIBROBLASTOS GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-GALACTOSIDASE EM LEUCÓCITOS, SORO E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FIBROBLASTOS
GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-L-FUCOSIDASE EM LEUCÓCITOS OU FIBROBLASTOS GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-L-IDURONIDASE EM LEUCÓCITOS OU FIBROBLASTOS GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-N-ACETILGLICOSAMINIDASE EM SORO OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FIBROBLASTOS
GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ARILSULFATASE A EM LEUCÓCITOS E FIBROBLASTOS GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ARILSULFATASE B EM FIBROBLASTOS GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA BETA-GALACTOSIDASE EM LEUCÓCITOS OU FIBROBLASTOS GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA BETA-GLICOSIDASE EM LEUCÓCITOS OU FIBROBLASTOS GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA BETA-GLICURONIDASE EM FIBROBLASTOS GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ESFINGOMIELINASE EM FIBROBLASTOS GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA GALACTOCEREBROSIDASE EM LEUCÓCITOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FIBROBLASTOS
GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA HEXOSAMINIDASE A E TOTAL EM SORO, LEUCÓCITOS OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FIBROBLASTOS
GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA IDURONATO 2-SULFATASE EM FIBROBLASTOS GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA N-ACETILGALACTOSAMINA-6-SULFATASE EM FIBROBLASTOS GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
DOSAGEM QUANTITATIVA DE ÁCIDOS GRAXOS DE CADEIA MUITO LONGA PARA O DIAGNÓSTICO DE ERROS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INATOS DO METABOLISMO (EIM)
GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GLICOSAMINOGLICANOS URINÁRIOS, DOSAGEM QUANTITATIVA OU ANÁLISE QUALITATIVA GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PORFIRINAS URINÁRIAS OU PLASMÁTICAS, FRACIONAMENTO E QUANTIFICAÇÃO GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTES DE ERROS INATOS DO METABOLISMO, QUALITATIVOS, NA URINA GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
TESTE DUPLO: 1 TRIMESTRE - PROTEÍNA A PLASMÁTICA ASSOCIADA À GESTAÇÃO (PAPP-A), BETA-
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA LIVRE (β-HCG) COM ELABORAÇÃO DE LAUDO CONTENDO CÁLCULO GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF PAC
DE RISCO PARA ANOMALIAS FETAIS

TESTE DUPLO: 2 TRIMESTRE - ALFA-FETOPROTEÍNA (αFP), BETA-GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LIVRE (β-HCG) COM ELABORAÇÃO DE LAUDO CONTENDO CÁLCULO DE RISCO PARA ANOMALIAS FETAIS
GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF PAC

TESTE QUÁDRUPLO: ALFA-FETOPROTEÍNA (αFP), ESTRIOL NÃO CONJUGADO (uE3), BETA-GONADOTROFINA


PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CORIÔNICA HUMANA LIVRE (β-HCG) E INIBINA COM ELABORAÇÃO DE LAUDO CONTENDO CÁLCULO DE RISCO GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF PAC
PARA ANOMALIAS FETAIS

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
80
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 618

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

TESTE TRIPLO: ALFA-FETOPROTEÍNA (αFP), ESTRIOL NÃO CONJUGADO (uE3), BETA-GONADOTROFINA


PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CORIÔNICA HUMANA LIVRE (β-HCG) COM ELABORAÇÃO DE LAUDO CONTENDO CÁLCULO DE RISCO PARA GENÉTICA BIOQUÍMICA GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF PAC
ANOMALIAS FETAIS
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
ALK - PESQUISA DE MUTAÇÃO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 114
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
ANÁLISE MOLECULAR DE DNA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 110
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BCR/ABL, PESQUISA DE TRANSLOCAÇÃO GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
BRAF (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 9
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CROMOSSOMO PHILADELFIA, PESQUISA GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
EGFR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 21
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
FATOR V LEIDEN, ANÁLISE DE MUTAÇÃO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 25
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
HER-2 - DOSAGEM DO RECEPTOR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 30
INSTABILIDADE DE MICROSSATÉLITES (MSI), DETECÇÃO POR PCR, BLOCO DE PARAFINA COM DIRETRIZ DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
UTILIZAÇÃO
GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 110
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
K-RAS (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 50
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
N-RAS (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 57
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
PROTROMBINA, PESQUISA DE MUTAÇÃO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 61
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
REARRANJO GÊNICO CÉLULAS B POR PCR GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
REARRANJO GÊNICO CÉLULAS T POR PCR GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRANSLOCAÇÃO PML/RAR-a GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANÁLISE DE DNA (CONTEÚDO E PLOIDIA) POR CITOMETRIA DE FLUXO PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLORAÇÕES ESPECIAIS, QUANDO NECESSÁRIAS AOS PROCEDIMENTOS ANATOMOPATOLÓGICOS PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
DETECÇÃO DE RECEPTORES DE SECREÇÃO HORMONAL E/OU DETECÇÃO DE MARCADORES DE CÉLULAS
NEOPLÁSICAS E/OU DETECÇÃO DE FATORES DE PROLIFERAÇÃO CELULAR, DE ANGIOGÊNESE TUMORAL, PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ONCOGENES E PROTEÍNAS ASSOCIADAS E/OU ENSAIO DE RECEPTOR DE ESTROGÊNIO E PROGESTERONA
PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
EM BLOCO DE PARAFINA
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HPV (VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO), DETECÇÃO POR TÉCNICAS IMUNO-HISTOQUÍMICAS PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROCEDIMENTO COLPOCITOLÓGICO HORMONAL SIMPLES OU SERIADO PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM MATERIAL PROVENIENTE DE BIÓPSIAS SIMPLES, PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PAAF, "IMPRINT" E "CELL-BLOCK"
PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM PEÇA ANATÔMICA OU CIRÚRGICA SIMPLES OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COMPLEXA
PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM CITOLOGIA ESFOLIATIVA NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
OD AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM MATERIAL DE BIÓPSIA NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
OD AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM PEÇA CIRÚRGICA NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
OD AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM PUNÇÃO NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
OD AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
81
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO POR CONGELAÇÃO DURANTE ATO CIRÚRGICO PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO EM MEIO LÍQUIDO PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO ONCÓTICO DE LÍQUIDOS E RASPADOS CUTÂNEOS PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO ONCÓTICO DE MATERIAL CÉRVICO-VAGINAL PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO EM GRUPOS DE LINFONODOS, ESTRUTURAS VIZINHAS E MARGENS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CIRÚRGICAS, DE PEÇAS ANATÔMICAS SIMPLES OU COMPLEXAS
PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO EM IMUNOFLUORESCÊNCIA, DIRETA E INDIRETA PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO EM PAINEL DE IMUNOISTOQUÍMICA PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO EM REVISÃO DE LÂMINAS PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO POR HIBRIDIZAÇÃO "IN SITU" OU HIBRIDIZAÇÃO "IN SITU" POR PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FLUORESCÊNCIA
PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PUNÇÃO ASPIRATIVA COM AGULHA FINA (ÓRGÃOS OU ESTRUTURAS SUPERFICIAIS) PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PUNÇÃO ASPIRATIVA COM AGULHA FINA DE MASSAS, ÓRGÃOS OU ESTRUTURAS PROFUNDAS ORIENTADA PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
OU NÃO POR IMAGEM
PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RECEPTOR DE ESTROGÊNIO, ENSAIO IMUNO-HISTOQUÍMICO PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RECEPTOR DE PROGESTERONA, ENSAIO IMUNO-HISTOQUÍMICO PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UREASE, TESTE RÁPIDO PARA HELICOBACTER PYLORI PROCEDIMENTOS ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANGIOGRAFIA CAROTÍDIA (VIA FEMURAL) CARDIOVASCULAR - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANGIOGRAFIA RADIOISOTÓPICA CARDIOVASCULAR - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO (INFARTO AGUDO) CARDIOVASCULAR - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO COM FLUORDEOXIGLICOSE (FDG-FLÚOR-18) CARDIOVASCULAR - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO - ESTRESSE FARMACOLÓGICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) CARDIOVASCULAR - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 10
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO - ESTRESSE FÍSICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) CARDIOVASCULAR - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 10
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO - REPOUSO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) CARDIOVASCULAR - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 10
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DAS CÂMARAS CARDÍACAS - ESFORÇO CARDIOVASCULAR - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DAS CÂMARAS CARDÍACAS - REPOUSO CARDIOVASCULAR - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FLUXO SANGUÍNEO DAS EXTREMIDADES CARDIOVASCULAR - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
QUANTIFICAÇÃO DE "SHUNT" DA DIREITA PARA A ESQUERDA CARDIOVASCULAR - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
QUANTIFICAÇÃO DE "SHUNT" PERIFÉRICO CARDIOVASCULAR - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VENOGRAFIA RADIOISOTÓPICA CARDIOVASCULAR - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA DAS GLÂNDULAS SALIVARES COM OU SEM ESTÍMULO DIGESTIVO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA DO FÍGADO E DO BAÇO DIGESTIVO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
82
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA DO FÍGADO E VIAS BILIARES DIGESTIVO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA PARA DETECÇÃO DE HEMORRAGIA DIGESTÓRIA DIGESTIVO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA PARA DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE ESVAZIAMENTO GÁSTRICO DIGESTIVO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA PARA ESTUDO DE TRÂNSITO ESOFÁGICO (LÍQUIDOS E SEMI-SÓLIDOS) DIGESTIVO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA PARA PESQUISA DE DIVERTÍCULO DE MECKEL DIGESTIVO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA PARA PESQUISA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO DIGESTIVO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FLUXO SANGUÍNEO HEPÁTICO (QUALITATIVO E QUANTITATIVO) DIGESTIVO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA DA TIREÓIDE E/OU CAPTAÇÃO (IODO - 131 OU 123) ENDÓCRINO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA DA TIREÓIDE E/OU CAPTAÇÃO (TECNÉCIO - 99M TC) ENDÓCRINO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA DAS PARATIREÓIDES ENDÓCRINO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA DE CORPO INTEIRO PARA PESQUISA DE METÁSTASES (PCI) ENDÓCRINO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE ESTÍMULO COM TSH RECOMBINANTE ENDÓCRINO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE SUPRESSÃO DA TIREÓIDE COM T3 ENDÓCRINO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DO PERCLORATO ENDÓCRINO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA RENAL DINÂMICA GENITURINÁRIO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA RENAL DINÂMICA COM DIURÉTICO OU INIBIDOR DA ECA GENITURINÁRIO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA RENAL ESTÁTICA (QUANTITATIVA OU QUALITATIVA) GENITURINÁRIO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA TESTICULAR (ESCROTAL) GENITURINÁRIO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CISTOCINTILOGRAFIA DIRETA GENITURINÁRIO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CISTOCINTILOGRAFIA INDIRETA GENITURINÁRIO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR GENITURINÁRIO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DO FLUXO PLASMÁTICO RENAL GENITURINÁRIO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA DO SISTEMA RETÍCULO-ENDOTELIAL (MEDULA ÓSSEA) HEMATOLÓGICO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DEMONSTRAÇÃO DO SEQÜESTRO DE HEMÁCIAS PELO BAÇO HEMATOLÓGICO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DA SOBREVIDA DE HEMÁCIAS HEMATOLÓGICO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DO VOLUME ERITROCITÁRIO HEMATOLÓGICO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETERMINAÇÃO DO VOLUME PLASMÁTICO HEMATOLÓGICO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE ABSORÇÃO DE VITAMINA B12 COM COBALTO - 57 (TESTE DE SCHILLING) HEMATOLÓGICO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA ÓSSEA (CORPO TOTAL) MÚSCULO - ESQUELÉTICO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FLUXO SANGÜÍNEO ÓSSEO MÚSCULO - ESQUELÉTICO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
83
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 621

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA CEREBRAL NERVOSO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL NERVOSO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL PARA AVALIAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE DOPAMINA (COM PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
DIRETRIZ DE UTILZAÇÃO)
NERVOSO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 118
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CISTERNOCINTILOGRAFIA NERVOSO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CISTERNOCINTILOGRAFIA PARA PESQUISA DE FÍSTULA LIQUÓRICA NERVOSO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTUDO DO TRÂNSITO LIQUÓRICO NERVOSO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL NERVOSO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MIELOCINTILOGRAFIA NERVOSO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VENTRÍCULO-CINTILOGRAFIA NERVOSO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA COM ANÁLOGO DE SOMATOSTATINA ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA COM GÁLIO-67 ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA COM LEUCÓCITOS MARCADOS ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA COM MIBG (METAIODOBENZILGUANIDINA) ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA DE MAMA ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DEMARCAÇÃO RADIOISOTÓPICA DE LESÕES TUMORAIS ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETECÇÃO INTRAOPERATÓRIA RADIOGUIADA DE LESÕES TUMORAIS ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DETECÇÃO INTRAOPERATÓRIA RADIOGUIADA DE LINFONODO SENTINELA ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LINFOCINTILOGRAFIA ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
PET-CT ONCOLÓGICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB REF PAC
Nº 60
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
QUANTIFICAÇÃO DA CAPTAÇÃO PULMONAR COM GÁLIO-67 ONCOLOGIA / INFECTOLOGIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA PARA DETECÇÃO DE ASPIRAÇÃO PULMONAR RESPIRATÓRIO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA PULMONAR (INALAÇÃO) RESPIRATÓRIO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CINTILOGRAFIA PULMONAR (PERFUSÃO) RESPIRATÓRIO - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRATAMENTO COM METAIODOBENZILGUANIDINA (MIBG) TERAPIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRATAMENTO DA POLICITEMIA VERA TERAPIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRATAMENTO DE CÂNCER DA TIREÓIDE TERAPIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRATAMENTO DE DOR ÓSSEA CAUSADA POR METÁSTASE COM SAMÁRIO-136 OU ESTRÔNCIO-90 TERAPIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO-BÓCIO NODULAR TÓXICO (GRAVES) TERAPIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO-BÓCIO NODULAR TÓXICO (PLUMMER) TERAPIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
84
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 622

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRATAMENTO DE TUMORES NEUROENDÓCRINOS TERAPIA - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IMUNOCINTILOGRAFIA (ANTICORPOS MONOCLONAIS) OUTROS - IN VIVO MEDICINA NUCLEAR
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AMPLIAÇÃO OU MAGNIFICAÇÃO DE LESÃO MAMÁRIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANGIOGRAFIA POR CATETERISMO NÃO SELETIVO, SELETIVO OU SUPERSELETIVO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANGIOGRAFIA POR PUNÇÃO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANGIOGRAFIA TRANSOPERATÓRIA DE POSICIONAMENTO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AORTOGRAFIA ABDOMINAL POR PUNÇÃO TRANSLOMBAR RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ARTROGRAFIA OU PNEUMOARTROGRAFIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
AVALIAÇÃO HEMODINÂMICA POR CATETERISMO (AFERIMENTO DE PRESSÃO OU FLUXO ARTERIAL OU PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VENOSO)
RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CAVERNOSOGRAFIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CLISTER OU ENEMA OPACO (DUPLO CONTRASTE) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLANGIOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLANGIOGRAFIA PÓS-OPERATÓRIA (PELO DRENO) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLANGIOGRAFIA TRANSCUTÂNEA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DACRIOCISTOGRAFIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DEFECOGRAMA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DEGLUTOGRAMA OU VIDEODEGLUTOGRAMA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DENSITOMETRIA ÓSSEA - QUALQUER SEGMENTO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DRENAGEM PERCUTÂNEA ORIENTADA POR RX (ACRESCENTAR O EXAME DE BASE) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESCANOMETRIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESPLENOPORTOGRAFIA PERCUTÂNEA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTUDO DO DELGADO COM DUPLO CONTRASTE RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FÁRMACO-CAVERNOSOGRAFIA (DINÂMICA) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FISTULOGRAFIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FLEBOGRAFIA POR PUNÇÃO VENOSA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FLEBOGRAFIA RETRÓGRADA POR CATETERISMO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HISTEROSSALPINGOGRAFIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LINFANGIOADENOGRAFIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MAMOGRAFIA CONVENCIONAL RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
85
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT


MAMOGRAFIA DIGITAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 52
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MIELOGRAFIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MORFOMETRIA DIGITAL (COLUNA OU FÊMUR) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PIELOGRAFIA ASCENDENTE RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PLANIGRAFIA DE COLUNA VERTEBRAL RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PLANIGRAFIA DE OSSO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PLANIGRAFIA DE TÓRAX, MEDIASTINO OU LARINGE RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PLANIGRAFIA LINEAR DE CRÂNIO OU SELA TÚRCICA OU FACE OU MASTÓIDE RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PNEUMOMIELOGRAFIA SEGMENTAR RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PORTOGRAFIA TRANS-HEPÁTICA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PUNÇÃO ASPIRATIVA ORIENTADA POR RX (ACRESCENTAR O EXAME DE BASE) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ABDOME AGUDO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ABDOME SIMPLES RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ADENÓIDES OU CAVUM RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ANTEBRAÇO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ARCOS ZIGOMÁTICOS OU MALAR OU APÓFISES ESTILÓIDES RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL (QUADRIL) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÃO ESCAPULOUMERAL (OMBRO) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÃO TIBIOTÁRSICA (TORNOZELO) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE BACIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE BRAÇO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE CALCÂNEO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE CLAVÍCULA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE COLUNA CERVICAL RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE COLUNA DORSAL RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
86
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE COLUNA DORSO-LOMBAR RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE COLUNA LOMBO-SACRA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE COLUNA TOTAL (TELESPONDILOGRAFIA) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE CORAÇÃO E VASOS DA BASE RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE COSTELAS RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE COTOVELO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE COXA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE CRÂNIO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ESCÁPULA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ESÔFAGO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ESÔFAGO - HIATO - ESTÔMAGO E DUODENO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ESTERNO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ESTÔMAGO E DUODENO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE JOELHO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE LARINGE OU HIPOFARINGE OU PESCOÇO (PARTES MOLES) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE MANDÍBULA/MAXILA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE MÃO OU QUIRODÁCTILO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE MÃOS E PUNHOS PARA IDADE ÓSSEA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ÓRBITAS RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE ORELHA, MASTÓIDES OU ROCHEDOS RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE OSSOS DA FACE RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE PATELA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE PÉ OU PODODÁCTILO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE PERNA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE PUNHO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE SACRO-COCCIX RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE SEIOS DA FACE RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE SELA TÚRCICA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA DE TÓRAX RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL - BITE-WING RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
OD

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
87
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 625

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA OCLUSAL RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
OD
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA PANORÂMICA DE MANDÍBULA/MAXILA (ORTOPANTOMOGRAFIA) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
OD AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA PANORÂMICA DOS MEMBROS INFERIORES RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOGRAFIA PERIAPICAL RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
OD
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LEVANTAMENTO RADIOGRÁFICO (EXAME RADIODÔNTICO/PERIAPICAL COMPLETO) RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
OD
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOSCOPIA DIAGNÓSTICA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOSCOPIA PARA ACOMPANHAMENTO DE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SIALOGRAFIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE OCLUSÃO DE ARTÉRIA CARÓTIDA OU VERTEBRAL RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOMOGRAFIA RENAL RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRÂNSITO E MORFOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
URETROCISTOGRAFIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UROGRAFIA VENOSA COM BEXIGA PRÉ E PÓS-MICCIONAL RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UROGRAFIA VENOSA COM NEFROTOMOGRAFIA RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UROGRAFIA VENOSA MINUTADA 1-2-3 RADIOGRAFIAS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


ABLAÇÃO PERCUTÂNEA POR RADIOFREQUÊNCIA PARA TRATAMENTO DE OSTEOMA OSTEÓIDE
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


ANGIOPLASTIA ARTERIAL OU VENOSA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
ANGIOPLASTIA EM ENXERTOS VENOSOS E/OU ARTERIAIS COM OU SEM IMPLANTE DE STENT COM OU SEM MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
USO DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO EMBÓLICA DISTAL DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ATERECTOMIA PERCUTÂNEA ORIENTADA POR RX
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CATETERISMO ARTERIAL PARA QUIMIOTERAPIA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLECISTOSTOMIA PERCUTÂNEA ORIENTADA POR RX, US OU TC
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLOCAÇÃO DE CATETER VENOSO CENTRAL OU PORTOCATH
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLOCAÇÃO DE FILTRO DE VCI PARA PREVENÇÃO DE TEP
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLOCAÇÃO DE STENT BILIAR
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLOCAÇÃO DE STENT EM TRAQUÉIA OU BRÔNQUIO
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLOCAÇÃO DE STENT ESOFAGIANO, INTESTINAL OU RETAL
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLOCAÇÃO DE STENT RENAL
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLOCAÇÃO DE STENT VASCULAR (ARTERIAL OU VENOSO)
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
88
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 626

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


COLOCAÇÃO PERCUTÂNEA DE CATETER PIELOVESICAL
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLOCAÇÃO PERCUTÂNEA DE STENT VASCULAR
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLUNA VERTEBRAL: INFILTRAÇÃO FORAMINAL OU FACETÁRIA OU ARTICULAR
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DILATAÇÃO PERCUTÂNEA DE ESTENOSE BILIAR CICATRICIAL
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DILATAÇÃO PERCUTÂNEA DE ESTENOSE DE CONDUTO URINÁRIO
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DILATAÇÃO PERCUTÂNEA DE ESTENOSE DE DUCTO PANCREÁTICO
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DISCOGRAFIA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DRENAGEM PERCUTÂNEA DE CISTO OU ABCESSO RENAL
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DRENAGEM PERCUTÂNEA DE CISTO OU ABCESSO HEPÁTICO OU PANCREÁTICO
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
DRENAGEM PERCUTÂNEA DE COLEÇÃO ABDOMINAL, RETROPERITONEAL, PÉLVICA ORIENTADA OU NÃO MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POR US OU TC DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DRENAGEM PERCUTÂNEA DE COLEÇÃO PLEURAL
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DRENAGEM PERCUTÂNEA DE COLEÇÃO PULMONAR OU MEDIASTINAL ORIENTADA OU NÃO POR US OU TC
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DRENAGEM PERCUTÂNEA DE PNEUMOTÓRAX
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DRENAGEM PERCUTÂNEA DE VIA BILIAR
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DRENAGEM PERCUTÂNEA ORIENTADA POR IMAGEM
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO ARTERIAL PARA TRATAMENTO DE PRIAPISMO
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO BRÔNQUICA PARA TRATAMENTO DE HEMOPTISE
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA OU PSEUDOANEURISMA VISCERAL
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO DE ARTÉRIA RENAL PARA NEFRECTOMIA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
EMBOLIZAÇÃO DE ARTÉRIA UTERINA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
Nº 23
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO DE FÍSTULA ARTERIOVENOSA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO DE HEMORRAGIA DIGESTIVA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO ARTERIOVENOSA CEREBRAL OU MEDULAR
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO VASCULAR
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO DE PSEUDOANEURISMA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO DE RAMO PORTAL
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO DE RAMOS HIPOGÁSTRICOS PARA TRATAMENTO DE SANGRAMENTO GINECOLÓGICO
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO DE TUMOR - QUALQUER LOCALIZAÇÃO (EXCETO PARA ARTÉRIA UTERINA)
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
89
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


EMBOLIZAÇÃO DE VARIZES ESOFAGIANAS OU GÁSTRICAS
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO DE VEIA ESPERMÁTICA PARA TRATAMENTO DE VARICOCELE
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO ESPLÊNICA PARA TRATAMENTO DE HIPERESPLENISMO OU OUTRA SITUAÇÃO
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO PARA TRATAMENTO DE EPISTAXE
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO PARA TRATAMENTO DE IMPOTÊNCIA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO PULMONAR PARA TRATAMENTO DE FÍSTULA ARTERIOVENOSA OU OUTRA SITUAÇÃO
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EMBOLIZAÇÃO SELETIVA DE FÍSTULA OU ANEURISMA RENAL PARA TRATAMENTO DE HEMATÚRIA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESCLEROSE PERCUTÂNEA DE CISTO PANCREÁTICO
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESCLEROSE PERCUTÂNEA DE MALFORMAÇÕES VENOSAS
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESCLEROSE PERCUTÂNEA DE NÓDULOS BENIGNOS DIRIGIDA OU NÃO POR RX, US, TC, RM
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EXÉRESE PERCUTÂNEA DE TUMOR ORIENTADA POR RX, US, TC OU RM
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA ORIENTADA POR RX OU TC
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
IMPLANTE DE ENDOPRÓTESE EM ANEURISMA OU DISSECÇÃO DE AORTA ABDOMINAL OU TORÁCICA COM MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
STENT REVESTIDO (STENT-GRAFT) DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
LITOTRIPSIA MECÂNICA DE CÁLCULOS RENAIS ORIENTADA POR RX OU US
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MANIPULAÇÃO DE DRENOS PÓS-DRENAGEM ORIENTADA OU NÃO POR IMAGEM
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
NEFROSTOMIA PERCUTÂNEA ORIENTADA POR RX, US, TC OU RM
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
OSTEOPLASTIA OU DISCECTOMIA PERCUTÂNEA (VERTEBROPLASTIA)
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PARACENTESE ORIENTADA POR RX OU US
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PIELOGRAFIA PERCUTÂNEA ORIENTADA POR MÉTODOS DE IMAGEM
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PUNÇÃO ASPIRATIVA OU BIÓPSIA ORIENTADA POR IMAGEM
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO PARA TRATAMENTO DE TUMOR HEPÁTICO
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
QUIMIOTERAPIA POR CATETER
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
QUIMIOTERAPIA SISTÊMICA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
QUIMIOTERAPIA SISTÊMICA COM ISOLAMENTO PROTETOR
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
REPERMEABILIZAÇÃO/RECANALIZAÇÃO TUBÁRIA - EXCETO PARA REVERSÃO DE LAQUEADURA TUBÁRIA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RECANALIZAÇÃO TUBÁRIA LAPAROSCÓPICA - EXCETO PARA REVERSÃO DE LAQUEADURA TUBÁRIA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RETIRADA PERCUTÂNEA DE CÁLCULOS BILIARES ORIENTADA POR RX, US OU TC
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RETIRADA PERCUTÂNEA DE CÁLCULOS RENAIS ORIENTADA POR RX, US OU TC
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RETIRADA PERCUTÂNEA DE CORPO ESTRANHO INTRAVASCULAR
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SINUSOGRAFIA (ABSCESSOGRAFIA)
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
90
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 628

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E


TIPS - ANASTOMOSE PORTO-CAVA PERCUTÂNEA PARA TRATAMENTO DE HIPERTENSÃO PORTAL
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRAQUEOTOMIA PERCUTÂNEA ORIENTADA POR RX OU TC
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TRATAMENTO DO VASOESPASMO
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TROMBECTOMIA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
MÉTODOS INTERVENCIONISTAS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TROMBÓLISE MEDICAMENTOSA ARTERIAL OU VENOSA
DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS POR IMAGEM
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO ARTERIAL DE MEMBROS INFERIORES ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO ARTERIAL DE MEMBROS SUPERIORES ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO DE AORTA E ARTÉRIAS RENAIS ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO DE AORTA E ILÍACAS ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO DE ARTÉRIAS VISCERAIS (MESENTÉRICAS SUPERIOR E INFERIOR E TRONCO CELÍACO) ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO DE HEMANGIOMA ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO DE ÓRGÃOS OU ESTRUTURAS (INCLUI CORAÇÃO) ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO DE VASOS CERVICAIS ARTERIAIS (CARÓTIDAS E VERTEBRAIS) ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO DE VASOS CERVICAIS VENOSOS (SUBCLÁVIAS E JUGULARES) ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO DE VEIA CAVA SUPERIOR OU INFERIOR ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO PENIANO COM OU SEM FÁRMACO-INDUÇÃO ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO TRANSCRANIANO OU TRANSFONTANELA ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO VENOSO DE MEMBROS INFERIORES ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO VENOSO DE MEMBROS SUPERIORES ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DUPLEX SCAN VASCULAR PERIFÉRICO ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO DE ARTÉRIAS PENIANAS ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ECODOPPLERCARDIOGRAMA COM CONTRASTE INTRACAVITÁRIO ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ECODOPPLERCARDIOGRAMA COM CONTRASTE PARA PERFUSÃO MIOCÁRDICA ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ECODOPPLERCARDIOGRAMA COM ESTRESSE FARMACOLÓGICO/ESTRESSE FÍSICO ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
ECODOPPLERCARDIOGRAMA FETAL COM MAPEAMENTO DE FLUXO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF
Nº 20
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ECODOPPLERCARDIOGRAMA TRANSESOFÁGICO ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ECODOPPLERCARDIOGRAMA TRANSTORÁCICO ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTUDO DE VASO COM DOPPLER PULSADO CONTÍNUO CONVENCIONAL ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
ELASTOGRAFIA HEPÁTICA ULTRASSÔNICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
Nº 119

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
91
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 629

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA ARTICULAR ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA BIOMICROSCÓPICA OCULAR ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME INFERIOR FEMININO ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME INFERIOR MASCULINO ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME SUPERIOR ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME TOTAL ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DE APARELHO URINÁRIO FEMININO ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DE APARELHO URINÁRIO MASCULINO ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DE ESTRUTURAS SUPERFICIAIS OU PARTES MOLES ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DE GLÂNDULAS SALIVARES ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DE GLOBO OCULAR COM OU SEM DOPPLER COLORIDO ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DE MAMA ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DE ÓRGÃOS SUPERFICIAIS (TIREÓIDE, ESCROTO, PÊNIS OU CRÂNIO) ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA TRANSRETAL ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DE RETROPERITÔNIO (GRANDES VASOS OU ADRENAIS) ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DERMATOLÓGICA - PELE E SUBCUTÂNEO ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA OCULAR ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM TRANSLUCÊNCIA NUCAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF
Nº 76
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA CONVENCIONALCOM OU SEM DOPPLER COLORIDO ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA ENDOVAGINAL ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA MORFOLÓGICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF
Nº 75
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA: PERFIL BIOFÍSICO FETAL ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA - PEÇA CIRÚGICA ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA TORÁCICA EXTRACARDÍACA ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL (INCLUI ABDOME INFERIOR FEMININO) ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL PARA CONTROLE DE OVULAÇÃO (INCLUI ABDOME INFERIOR PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FEMININO)
ULTRASSONOGRAFIA DIAGNÓSTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLER COLORIDO INTRA-OPERATÓRIO ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ECODOPPLERCARDIOGRAMA TRANSOPERATÓRIO - TRANSESOFÁGICO OU EPICÁRDICO ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PUNÇÃO ASPIRATIVA ORIENTADA POR US ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
92
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 630

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PUNÇÃO VASCULAR ORIENTADA POR US ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
REDUÇÃO DE INVAGINAÇÃO INTESTINAL POR ENEMA, ORIENTADA POR US ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA TRANSRETAL COM BIÓPSIA ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA (COM AMNIOCENTESE, BIÓPSIA OU PUNÇÃO ASPIRATIVA) ULTRASSONOGRAFIA INTERVENCIONISTA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF
ANGIOTOMOGRAFIA (CRÂNIO, PESCOÇO, TÓRAX, ABDOME SUPERIOR OU PELVE) - ARTERIAL OU VENOSA PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
(EXCLUI TOMOGRAFIA MULTISLICE)
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
ANGIOTOMOGRAFIA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 116
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANGIOTOMOGRAFIA DE AORTA ABDOMINAL TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANGIOTOMOGRAFIA DE AORTA TORÁCICA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
ANGIOTOMOGRAFIA CORONARIANA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 3
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ABDOME SUPERIOR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ABDOME TOTAL (ABDOME SUPERIOR, PELVE E RETROPERITÔNIO) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULAÇÃO (ESTERNOCLAVICULAR, OMBRO, COTOVELO, PUNHO, PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SACROILÍACA, COXOFEMORAL, JOELHO OU PÉ)
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULAÇÕES TEMPOROMANDIBULARES TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
Nº 69
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA CERVICAL, DORSAL OU LOMBAR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE CRÂNIO, SELA TÚRCICA OU ÓRBITAS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FACE OU SEIOS DA FACE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE MANDÍBULA/MAXILA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE MASTÓIDES OU ORELHAS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PELVE OU BACIA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PESCOÇO (PARTES MOLES, LARINGE, TIREÓIDE E FARINGE) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SEGMENTOS APENDICULARES (BRAÇO, ANTEBRAÇO, MÃO, COXA, PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PERNA OU PÉ)
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TÓRAX TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DRENAGEM PERCUTÂNEA ORIENTADA POR TC
INTERVENCIONISTA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PUNÇÃO ASPIRATIVA ORIENTADA POR TC
INTERVENCIONISTA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TOMOMIELOGRAFIA
INTERVENCIONISTA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANGIO-RM (CRÂNIO, PESCOÇO, TÓRAX, ABDOME SUPERIOR OU PELVE) - ARTERIAL OU VENOSA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANGIO-RM DE AORTA ABDOMINAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANGIO-RM DE AORTA TORÁCICA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
93
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 631

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT


ANGIO-RM ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 115
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ARTRO-RM (INCLUI A PUNÇÃO ARTICULAR) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESPECTROSCOPIA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
HIDRO-RM (COLÂNGIO-RM, URO-RM, MIELO-RM, CIALO-RM OU CISTOGRAFIA POR RM) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ARTICULAR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ABDOME SUPERIOR (FÍGADO, PÂNCREAS, BAÇO, RINS, SUPRA-RENAIS, PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RETROPERITÔNIO)
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE BACIA (ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE BASE DO CRÂNIO RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE BOLSA ESCROTAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE COLUNA CERVICAL, DORSAL OU LOMBAR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CORAÇÃO - MORFOLÓGICO E FUNCIONAL (COM OU SEM PERFUSÃO, PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VIABILIDADE MIOCÁRDICA E ESTRESSE)
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE COXA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRÂNIO (ENCÉFALO) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE FACE OU SEIOS DA FACE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E DUT
RM - FLUXO LIQUÓRICO - COMPLEMENTAR Á RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
Nº 123
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MAMA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MÃO RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MEMBRO SUPERIOR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ÓRBITAS RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OSSOS TEMPORAIS RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PÉ (ANTEPÉ) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PELVE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PÊNIS RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PERNA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PESCOÇO (NASOFARINGE, OROFARINGE, LARINGE, TRAQUÉIA, TIREÓIDE, PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PARATIREÓIDE)
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PLEXO BRAQUIAL (DESFILADEIRO TORÁCICO) OU LOMBOSSACRAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE SELA TÚRCICA (HIPÓFISE) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE TÓRAX (MEDIASTINO, PULMÃO, PAREDE TORÁCICA) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FETAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF PAC

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
94
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 632

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IRRADIAÇÃO DE MEIO-CORPO RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IRRADIAÇÃO DE PELE TOTAL RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IRRADIAÇÃO DO CORPO INTEIRO RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PROFILAXIA/TERAPIA DE GINECOMASTIA (HOMEM SOB HORMONIOTERAPIA) RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOCIRURGIA (POR ESTEREOTAXIA OU GAMA-KNIFE) RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOTERAPIA ANTI-INFLAMATÓRIA RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
RADIOTERAPIA COM MODULAÇÃO DA INTENSIDADE DO FEIXE (IMRT) PARA TUMORES DA REGIÃO DA PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CABEÇA E PESCOÇO
RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
RADIOTERAPIA CONFORMADA TRIDIMENSIONAL - PARA CABEÇA E PESCOÇO, SISTEMA NERVOSO CENTRAL PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
(SNC), MAMA, TORÁX, ABDOME E PELVE
RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOTERAPIA CONVENCIONAL COM ACELERADOR LINEAR COM FÓTONS E ELÉTRONS RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOTERAPIA CONVENCIONAL COM ACELERADOR LINEAR COM UNIDADE DE TELECOBALTO RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOTERAPIA CONVENCIONAL COM ACELERADOR LINEAR SÓ COM FÓTONS RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOTERAPIA DE HEMANGIOMA RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA FRACIONADA RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOTERAPIA PARA PROFILAXIA DE QUELÓIDE RADIOTERAPIA MEGAVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BRAQUITERAPIA INTERSTICIAL
(BATD)
RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BRAQUITERAPIA INTRACAVITÁRIA
(BATD)
RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BRAQUITERAPIA INTRALUMINAL
(BATD)
RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BRAQUITERAPIA POR MOLDAGEM OU CONTATO
(BATD)
RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
BRAQUITERAPIA DE BAIXA TAXA DE DOSE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BRAQUITERAPIA INTERSTICIAL
(BBTD)
RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
BRAQUITERAPIA DE BAIXA TAXA DE DOSE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BRAQUITERAPIA INTRACAVITÁRIA
(BBTD)
RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
BRAQUITERAPIA DE BAIXA TAXA DE DOSE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BRAQUITERAPIA OFTÁLMICA
(BBTD)
RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
BRAQUITERAPIA DE BAIXA TAXA DE DOSE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BRAQUITERAPIA POR MOLDAGEM OU CONTATO
(BBTD)
RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RADIOTERAPIA PARA PROFILAXIA DE QUELÓIDE RADIOTERAPIA DE ORTOVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ROENTGENTERAPIA RADIOTERAPIA DE ORTOVOLTAGEM RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BETATERAPIA OFTÁLMICA BETATERAPIA RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BETATERAPIA PARA PROFILAXIA DE PTERÍGIO BETATERAPIA RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANESTESIA (INSERÇÃO DA PLACA PARA BRAQUITERAPIA OFTÁLMICA) PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANESTESIA (INSERÇÃO DE CATETERES) PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANESTESIA PARA RADIOTERAPIA EXTERNA PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLIMAÇÃO PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
95
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
fls. 633

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
FILMES DE VERIFICAÇÃO PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IMOBILIZADOR DE CABEÇA E PESCOÇO E MEMBROS PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IMOBILIZADOR DE TÓRAX, ABDOME E PÉLVIS PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
IMPLANTAÇÃO DE HALO PARA RADIOCIRURGIA PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INSERÇÃO DA PLACA PARA BRAQUITERAPIA OFTÁLMICA PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INSERÇÃO DOS CATETERES PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PLANEJAMENTO COMPLEXO (COM COMPUTADOR) PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PLANEJAMENTO SIMPLES (SEM COMPUTADOR) PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PLANEJAMENTO TRIDIMENSIONAL PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SIMULAÇÃO COMPLEXA (COM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA) PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SIMULAÇÃO INTERMEDIÁRIA (SEM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E COM CONTRASTE) PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
SIMULAÇÃO SIMPLES (SEM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS RADIOTERAPIA
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANGIOFLUORESCEINOGRAFIA OCULAR PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANGIOGRAFIA OCULAR COM INDOCIANINA VERDE PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AVALIAÇÃO DE VIAS LACRIMAIS PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
AVALIAÇÃO ÓRBITO-PALPEBRAL-EXOFTALMOMETRIA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BIOIMPEDANCIOMETRIA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BIOMETRIA ULTRASSÔNICA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BIÓPSIA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
BIÓPSIA DO VILO CORIAL PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CALORIMETRIA INDIRETA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CAMPIMETRIA MANUAL OU COMPUTADORIZADA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CAPILAROSCOPIA PERIUNGUEAL PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CAVERNOSOMETRIA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CERATOSCOPIA COMPUTADORIZADA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLETA DE MATERIAL CÉRVICO-VAGINAL PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLETA DE RASPADO DÉRMICO EM LESÕES E SÍTIOS ESPECÍFICOS PARA BACILOSCOPIA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
COLPOSCOPIA, VULVOSCOPIA, PENISCOPIA, ANUSCOPIA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CORDOCENTESE PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
CURVA TENSIONAL OCULAR DIÁRIA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
96
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92514.
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DERMATOSCOPIA / FOTODERMATOSCOPIA (EXCETO PARA MAPEAMENTO CORPORAL) PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
DOPPLERMETRIA DOS CORDÕES ESPERMÁTICOS PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EREÇÃO FÁRMACO-INDUZIDA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESPIROMETRIA FORÇADA - VOLUMES E FLUXOS MÁXIMOS (COM/SEM Bd) PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTÉREO-FOTO DE PAPILA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ESTESIOMETRIA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EXAME A FRESCO DO CONTEÚDO VAGINAL E CERVICAL PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EXAME DE MOTILIDADE OCULAR - TESTE ORTÓPTICO PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EXAME MICOLÓGICO - CULTURA E IDENTIFICAÇÃO DE COLÔNIA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
EXAME MICOLÓGICO DIRETO PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
GONIOSCOPIA OCULAR PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INVESTIGAÇÃO ULTRASSÔNICA COM REGISTRO GRÁFICO (QUALQUER ÁREA) PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INVESTIGAÇÃO ULTRASSÔNICA COM TESTE DE STRESS E COM REGISTRO GRÁFICO PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INVESTIGAÇÃO ULTRASSÔNICA COM TESTE DE STRESS E SEM REGISTRO GRÁFICO PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INVESTIGAÇÃO ULTRASSÔNICA COM TESTE DE STRESS EM ESTEIRA E COM REGISTRO GRÁFICO PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
INVESTIGAÇÃO ULTRASSÔNICA SEM REGISTRO GRÁFICO (QUALQUER ÁREA) PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MAPEAMENTO DE RETINA - OFTALMOSCOPIA INDIRETA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MEDIDA DE PRESSÃO HEPÁTICA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF PAC
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MICROSCOPIA ESPECULAR DE CÓRNEA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
OFTALMODINAMOMETRIA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
OXIMETRIA NÃO INVASIVA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PAQUIMETRIA ULTRASSÔNICA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
POTENCIAL DE ACUIDADE VISUAL PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
PRESSÃO ARTERIAL PENIANA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
RETINOGRAFIA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DA HISTAMINA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE BRONCOPROVOCAÇÃO PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE EQUILÍBRIO PERITONEAL (PET) PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE GLICEROL (COM AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR PRÉ E PÓS) PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE GLICEROL (COM ELETROCOCLEOGRAFIA PRÉ E PÓS) PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
97
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880 .
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Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde - 2018

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE HILGER PARA PARALISIA FACIAL PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE HUHNER PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE MITSUDA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE PRÓTESE AUDITIVA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE SENSIBILIDADE DE CONTRASTE OU DE CORES PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE PARA BRONCOESPASMO DE EXERCÍCIO PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE PROVOCATIVO PARA GLAUCOMA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
TESTES CUTÂNEO-ALÉRGICOS (POEIRA, ALIMENTOS, FUNGOS, INSETOS, PÓLENS, LÁTEX OU EPITÉLIO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ANIMAIS)
PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
TESTES DE CONTATO (BATERIA PADRÃO, COSMÉTICOS, CAPILAR, REGIONAL, MEDICAMENTOS E PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ALÉRGENOS OCUPACIONAIS)
PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
TESTES DE CONTATO POR FOTOSSENSIBILIZAÇÃO (BATERIA PADRÃO, COSMÉTICOS, CAPILAR, REGIONAL, PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
MEDICAMENTOS E ALÉRGENOS OCUPACIONAIS)
PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE PH SALIVAR (ACIDEZ SALIVAR) PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
OD
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DE FLUXO SALIVAR PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
OD
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTE DO REFLEXO VERMELHO EM RECÉM NATO (TESTE DO OLHINHO) PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTES VESTIBULARES ( COM OU SEM PROVA CALÓRICA, COM OU SEM ELETRONISTAGMOGRAFIA) PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TESTES VESTIBULARES, COM VECTO-ELETRONISTAGMOGRAFIA, COM OU SEM PROVAS CALÓRICAS PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
TONOMETRIA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
TRICOGRAMA PARA DERMATOLOGIA / MINERALOGRAMA PARA TOXICOLOGIA (EXCLUI MEDICINA PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
ORTOMOLECULAR)
PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
URODINÂMICA COMPLETA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
UROFLUXOMETRIA PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF
PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E
VISÃO SUBNORMAL PROCEDIMENTOS EXAMES ESPECÍFICOS
TERAPÊUTICOS
AMB HCO HSO REF

Legenda: HCO: Seg. Hospitalar Com Obstetrícia PAC: Procedimentos de Alta Complexidade
OD: Segmentação Odontológica HSO: Seg. Hospitalar Sem Obstetrícia DUT: Diretriz de Utilização (Nº da Diretriz)
AMB: Seg. Ambulatorial REF: Plano Referência
98
imun

ANEXO II

PARA COBERTURA DE
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO

PROCEDIMENTOS NA SAÚDE
SUPLEMENTAR
ROL DE PROCEDIMENTOS
E EVENTOS EM SAÚDE
2018
fls. 636

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.
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SUMÁRIO
1. ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO POR LAPAROTOMIA;
ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO POR VIDEOLAPAROSCOPIA;
ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO PERCUTÂNEA DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO GUIADA POR
ULTRASSONOGRAFIA E/OU TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ..................................................................... 7
2. ACILCARNITINAS, PERFIL QUALITATIVO E/OU QUANTITATIVO COM ESPECTROMETRIA DE MASSA EM

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TANDEM ........................................................................................................................................................... 7
3. ANGIOTOMOGRAFIA CORONARIANA ................................................................................................. 8
4. ANTICORPOS ANTI PEPTÍDEO CÍCLICO CITRULINADO - IGG (ANTI CCP).............................................. 10
5. AUDIOMETRIA VOCAL COM MENSAGEM COMPETITIVA/ AVALIAÇÃO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO
CENTRAL ......................................................................................................................................................... 10
6. AVIDEZ DE IGG PARA TOXOPLASMOSE ............................................................................................. 11
7. BIÓPSIA PERCUTÂNEA A VÁCUO GUIADA POR RAIO X OU ULTRASSONOGRAFIA - US (MAMOTOMIA)11
8. BLOQUEIO COM TOXINA BOTULÍNICA TIPO A PARA TRATAMENTO DE DISTONIAS FOCAIS, ESPASMO
HEMIFACIAL E ESPASTICIDADE ....................................................................................................................... 11
9. BRAF ................................................................................................................................................. 13
10. CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO – CORRESPONDE AOS SEGUINTES PROCEDIMENTOS: CINTILOGRAFIA DO
MIOCÁRDIO PERFUSÃO – ESTRESSE FARMACOLÓGICO; CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO – ESTRESSE
FÍSICO; CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO – REPOUSO .................................................................... 14
11. CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO FEMININA (LAQUEADURA TUBÁRIA/ LAQUEADURA TUBÁRIA
LAPAROSCÓPICA) ........................................................................................................................................... 18
12. CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO MASCULINA (VASECTOMIA) ............................................................... 19
13. CIRURGIA REFRATIVA - PRK OU LASIK ............................................................................................... 20
14. CITOMEGALOVÍRUS – QUALITATIVO, POR PCR ................................................................................. 20
15. COLOBOMA - CORREÇÃO CIRÚRGICA ................................................................................................ 20
16. COLOCAÇÃO DE BANDA GÁSTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA OU POR VIA LAPAROTÔMICA.......... 20
17. CORDOTOMIA-MIELOTOMIAS POR RADIOFREQUÊNCIA ................................................................... 21
18. DERMOLIPECTOMIA .......................................................................................................................... 21
19. DÍMERO-D ......................................................................................................................................... 21
20. ECODOPPLERCARDIOGRAMA FETAL COM MAPEAMENTO DE FLUXO................................................ 22
21. EGFR ................................................................................................................................................. 22
22. ELETROFORESE DE PROTEÍNAS DE ALTA RESOLUÇÃO........................................................................ 22
23. EMBOLIZAÇÃO DE ARTÉRIA UTERINA................................................................................................ 22
24. ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA ........................................................................................ 23
25. FATOR V LEIDEN, ANÁLISE DE MUTAÇÃO .......................................................................................... 24
26. GALACTOSE-1-FOSFATO URIDILTRANSFERASE .................................................................................. 25
27. GASTROPLASTIA (CIRURGIA BARIÁTRICA) POR VIDEOLAPAROSCOPIA OU POR VIA LAPAROTÔMICA25
28. HEPATITE B - TESTE QUANTITATIVO .................................................................................................. 26
29. HEPATITE C - GENOTIPAGEM ............................................................................................................ 26
30. HER-2 ................................................................................................................................................ 27
31. HIV, GENOTIPAGEM .......................................................................................................................... 27
32. HLA-B27, FENOTIPAGEM ................................................................................................................... 28

2
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fls. 638

33. IMPLANTE COCLEAR .......................................................................................................................... 28


34. IMPLANTE DE ANEL INTRAESTROMAL ............................................................................................... 31
35. IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL - CDI (INCLUI ELETRODOS E GERADOR) ......... 31
36. IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR MULTISSÍTIO - TRC-D (GERADOR E ELETRODOS) ................... 32
37. IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO MEDULAR .................................... 34

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38. IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL PROFUNDA ................. 34
39. IMPLANTE DE GERADOR PARA NEUROESTIMULAÇÃO ...................................................................... 35
40. IMPLANTE DE MARCA-PASSO BICAMERAL (GERADOR + ELETRODOS ATRIAL E VENTRICULAR) ......... 36
41. IMPLANTE DE MARCA-PASSO MONOCAMERAL (GERADOR + ELETRODOS ATRIAL OU VENTRICULAR)38
42. IMPLANTE DE MARCAPASSO MULTISSÍTIO (INCLUI ELETRODOS E GERADOR) ................................... 41
43. IMPLANTE DE MONITOR DE EVENTOS (LOOPER IMPLANTÁVEL) ....................................................... 41
44. IMPLANTE DE PRÓTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO .................................................................. 42
45. IMPLANTE INTRA-TECAL DE BOMBAS PARA INFUSÃO DE FÁRMACOS (INCLUI MEDICAMENTO) ....... 44
46. IMPLANTE INTRAVÍTREO DE POLÍMERO FARMACOLÓGICO DE LIBERAÇÃO CONTROLADA ............... 45
47. IMUNOFIXAÇÃO PARA PROTEÍNAS ................................................................................................... 45
48. INCONTINÊNCIA URINÁRIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO SLING OU ESFÍNCTER ARTIFICIAL ................ 45
49. INIBIDOR DOS FATORES DA HEMOSTASIA ........................................................................................ 46
50. K-RAS ................................................................................................................................................ 46
51. LASERTERAPIA PARA O TRATAMENTO DA MUCOSITE ORAL/OROFARINGE ...................................... 46
52. MAMOGRAFIA DIGITAL ..................................................................................................................... 46
53. MAPEAMENTO ELETROANATÔMICO CARDÍACO TRIDIMENSIONAL .................................................. 46
54. MEDICAMENTOS PARA O CONTROLE DE EFEITOS ADVERSOS E ADJUVANTES RELACIONADOS A
TRATAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS ................................................................................................................ 47
54.1- TERAPIA PARA ANEMIA RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS COM ESTIMULADORES DA
ERITROPOIESE ................................................................................................................ 47
54.2-TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DE INFECÇÕES RELACIONADAS AO USO DE
ANTINEOPLÁSICOS .......................................................................................................... 47
54.3- TERAPIA PARA DIARRÉIA RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS ......................... 47
54.4- TERAPIA PARA DOR RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS ................................ 48
54.5- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DA NEUTROPENIA RELACIONADA AO USO DE
ANTINEOPLÁSICOS COM FATORES DE CRESCIMENTO DE COLÔNIAS DE GRANULÓCITOS ........... 48
54.6- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DA NÁUSEA E VÔMITO RELACIONADOS AO USO DE
ANTINEOPLÁSICOS .......................................................................................................... 49
54.7- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DO RASH CUTÂNEO RELACIONADO AO USO DE
ANTINEOPLÁSICOS .......................................................................................................... 53
54.8- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO RELACIONADO AO USO DE
ANTINEOPLÁSICOS .......................................................................................................... 53
55. MICROCIRURGIA A CÉU ABERTO POR RADIOFREQUÊNCIA DA ZONA DE ENTRADA DA RAIZ DORSAL
(DREZOTOMIA - DREZ) .................................................................................................................................... 53
56. MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL DA PRESSÃO ARTERIAL - MAPA (24 HORAS) .............................. 54
57. N-RAS................................................................................................................................................ 54
58. OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA ....................................................................................................... 54
59. PANTOFOTOCOAGULAÇÃO A LASER NA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE ................................... 57
60. PET-CT ONCOLÓGICO ........................................................................................................................ 58
61. PROTROMBINA, PESQUISA DE MUTAÇÃO......................................................................................... 60

3
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fls. 639

62. RIZOTOMIA PERCUTÂNEA COM OU SEM RADIOFREQUENCIA........................................................... 61


63. SUCCINIL ACETONA ........................................................................................................................... 61
64. TERAPIA ANTINEOPLÁSICA ORAL PARA TRATAMENTO DO CÂNCER .................................................. 62
65. TERAPIA IMUNOBIOLÓGICA ENDOVENOSA OU SUBCUTÂNEA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) ....... 66
66. TERMOTERAPIA TRANSPUPILAR A LASER .......................................................................................... 68

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67. TESTE DE INCLINAÇÃO ORTOSTÁTICA (TILT TEST).............................................................................. 68
68. TESTE ERGOMÉTRICO (INCLUI ECG BASAL CONVENCIONAL) ............................................................. 69
69. TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA .............................................................................................. 70
70. TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE MEDULA ÓSSEA ................................................................................ 70
71. TRANSPLANTE AUTÓLOGO DE MEDULA ÓSSEA ................................................................................ 72
72. TRATAMENTO CIRÚRGICO DA EPILEPSIA .......................................................................................... 72
73. TRATAMENTO DA HIPERATIVIDADE VESICAL: INJEÇÃO INTRAVESICAL DE TOXINA BOTULÍNICA ....... 73
74. TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO ............................................... 74
75. ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA MORFOLÓGICA........................................................................... 76
76. ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM TRANSLUCÊNCIA NUCAL .................................................... 77
77. VITAMINA E, PESQUISA E/OU DOSAGEM .......................................................................................... 77
78. ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL .......................................................................................................... 77
79. APLICAÇÃO DE CARIOSTÁTICO .......................................................................................................... 77
80. APLICAÇÃO DE SELANTE .................................................................................................................... 77
81. BIÓPSIA DE BOCA .............................................................................................................................. 77
82. BIÓPSIA DE GLÂNDULA SALIVAR ....................................................................................................... 78
83. BIÓPSIA DE LÁBIO ............................................................................................................................. 78
84. BIÓPSIA DE LÍNGUA .......................................................................................................................... 78
85. BIÓPSIA DE MANDÍBULA/MAXILA .................................................................................................... 78
86. CONDICIONAMENTO EM ODONTOLOGIA ......................................................................................... 78
87. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS ODONTOGÊNICOS SEM RECONSTRUÇÃO ........ 78
88. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA REGIÃO
BUCO-MAXILO-FACIAL; TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERPLASIAS DE TECIDOS ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA
REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL ....................................................................................................................... 79
89. REABILITAÇÃO COM COROA DE ACETATO/AÇO OU POLICARBONATO .............................................. 79
90. COROA UNITÁRIA PROVISÓRIA COM OU SEM PINO/PROVISÓRIO PARA PREPARO DE RESTAURAÇÃO
METÁLICA FUNDIDA (RMF) ............................................................................................................................. 79
91. EXÉRESE DE PEQUENOS CISTOS DE MANDÍBULA/MAXILA ................................................................ 79
92. REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL DE CERÔMERO UNITÁRIA - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA ............. 79
93. REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL METÁLICA UNITÁRIA- INCLUI A PEÇA PROTÉTICA ..................... 80
94. REABILITAÇÃO COM NÚCLEO METÁLICO FUNDIDO/NÚCLEO PRÉ-FABRICADO - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA
80
95. REABILITAÇÃO COM RESTAURAÇÃO METÁLICA FUNDIDA (RMF) UNITÁRIA - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA 80
96. REDUÇÃO DE LUXAÇÃO DA ATM....................................................................................................... 80
97. SUTURA DE FERIDA EM REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL .................................................................... 80

4
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98. TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO-NASAL; TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO-
SINUSAL 81
99. TRATAMENTO CIRÚRGICO DOS TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS MOLES NA REGIÃO BUCO-MAXILO-
FACIAL; TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERPLASIAS DE TECIDOS MOLES NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL81
100. TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO ................................................................................. 81

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101. TUNELIZAÇÃO ................................................................................................................................... 81
102. CONSULTA COM FISIOTERAPEUTA .................................................................................................... 81
103. CONSULTA COM NUTRICIONISTA ...................................................................................................... 81
104. CONSULTA/SESSÃO COM FONOAUDIÓLOGO .................................................................................... 82
105. CONSULTA/SESSÃO COM PSICÓLOGO .............................................................................................. 84
106. CONSULTA/SESSÃO COM PSICÓLOGO E/OU TERAPEUTA OCUPACIONAL ......................................... 84
107. CONSULTA/SESSÃO COM TERAPEUTA OCUPACIONAL ...................................................................... 85
108. SESSÃO DE PSICOTERAPIA................................................................................................................. 85
109. ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO EM HOSPITAL-DIA PSIQUIÁTRICO ......................................... 86
110. ANÁLISE MOLECULAR DE DNA; PESQUISA DE MICRODELEÇÕES/MICRODUPLICAÇÕES POR FISH
(FLUORESCENCE IN SITU HYBRIDIZATION); INSTABILIDADE DE MICROSSATÉLITES (MSI), DETECÇÃO POR PCR, BLOCO
DE PARAFINA .................................................................................................................................................. 86
110.1 - ACONDROPLASIA/HIPOCONDROPLASIA ................................................................... 89
110.2 - ADRENOLEUCODISTROFIA ..................................................................................... 90
110.3 - AMILOIDOSE FAMILIAR (TTR) ................................................................................. 91
110.4 - ATAXIA DE FRIEDREICH ......................................................................................... 91
110.5 - ATAXIAS ESPINOCEREBELARES (SCA) ..................................................................... 92
110.6 - ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL – AME...................................................................... 93
110.7 - CÂNCER DE MAMA E OVÁRIO HEREDITÁRIOS - GENES BRCA1 E BRCA2 ......................... 95
110.8 - COMPLEXO DA ESCLEROSE TUBEROSA ....................................................................100
110.9 - DEFICIÊNCIA DE ALFA 1 – ANTITRIPSINA ................................................................102
110.10 - DISPLASIA CAMPOMÉLICA ...................................................................................102
110.11 - DISTROFIA MIOTÔNICA TIPO I E II .......................................................................103
110.12 - DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE/BECKER ......................................................103
110.13 -DOENÇA DE HUNTINGTON ....................................................................................104
110.14 - DOENÇAS RELACIONADAS AO COLÁGENO DO TIPO 2 (COL2A1), INCLUINDO DISPLASIA
ESPÔNDILO-EPIFISÁRIA CONGÊNITA, DISPLASIA DE KNIEST, DISPLASIA ESPÔNDILO-EPI-METAFISÁRIA
DO TIPO STRUDWICK, DISPLASIA PLATISPONDÍLICA DO TIPO TORRANCE, SÍNDROME DE STICKLER TIPO
I 105
110.15 - DOENÇAS RELACIONADAS AO COLÁGENO DO TIPO 3 (COL3A1), EHLERS-DANLOS TIPO IV E
ANEURISMA AÓRTICO ABDOMINAL FAMILIAL (AAA) .............................................................107
110.16 - DOENCAS RELACIONADAS AO GENE FMR1 (SÍNDROME DO X FRÁGIL, SÍNDROME DE
ATAXIA/TREMOR ASSOCIADOS AO X FRÁGIL - FXTAS E FALÊNCIA OVARIANA PREMATURA - FOP)108
110.17 – FEBRE FAMILIAR DO MEDITERRÂNEO ...................................................................108
110.18 - FIBROSE CÍSTICA E DOENÇAS RELACIONADAS AO GENE CFTR .................................110
110.19 - HEMOCROMATOSE .............................................................................................112
110.20 - HEMOFILIA A .....................................................................................................112
110.21 - HEMOFILIA B .....................................................................................................112
110.22 - MUCOPOLISSACARIDOSE ....................................................................................113
110.23 - NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA TIPO I-MEN1 ....................................................114
110.24 - NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA TIPO 2A– MEN2A ...............................................114
110.25 - OSTEOGÊNESE IMPERFEITA .................................................................................115
110.26 - PAINEL DE GENES PARA CÂNCER DE MAMA E/OU OVÁRIO ........................................116
110.27 - POLIPOSE COLÔNICA ..........................................................................................118
110.28 - SÍNDROME CHARGE ............................................................................................119
110.29 - SÍNDROME DE ANGELMAN E SÍNDROME DE PRADER-WILLI ......................................119
110.30 - SINDROME DE COWDEN ......................................................................................120
110.31 - SÍNDROME DE HIPOFOSFATASIA ..........................................................................123
110.32 - SÍNDROME DE LI-FRAUMENI ................................................................................123
110.33 - SÍNDROME DE LYNCH – CÂNCER COLORRETAL NÃO POLIPOSO HEREDITÁRIO (HNPCC)125
110.34 - SÍNDROME DE MARFAN .......................................................................................128

5
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110.35 - SÍNDROME DE NOONAN ......................................................................................129


110.36 - SÍNDROME DE RETT ............................................................................................130
110.37 - SÍNDROME DE WILLIAMS-BEUREN ........................................................................132
110.38 - SÍNDROME DO CÂNCER GÁSTRICO DIFUSO HEREDITÁRIO .......................................132
110.39 - SÍNDROMES DE ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS SUBMICROSCÓPICAS NÃO RECONHECÍVEIS
CLINICAMENTE (ARRAY) ..................................................................................................133
110.40 - SÍNDROMES DE DELEÇÕES SUBMICROSCÓPICAS RECONHECÍVEIS CLINICAMENTE .....134

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110.41 - TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ..................................................................135
110.42 - SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS ............................................................................136
110.43 - SÍNDROME DE POLIPOSE JUVENIL ........................................................................137
110.44 - RETINOBLASTOMA .............................................................................................138
110.45 - SÍNDROME DE VON-HIPPEL-LINDAU .....................................................................140
110.46 - SÍNDROME DE GORLIN (SÍNDROME DE CARCINOMAS BASOCELULARES NEVÓIDES) ....141
110.47 - ANEMIA DE FANCONI – SÍNDROME COM INSTABILIDADE CROMOSSÔMICA ASSOCIADA A
APLASIA MEDULAR, DEFEITOS CONGÊNITOS E CÂNCER .......................................................142
111. VÍRUS ZIKA – POR PCR .................................................................................................................... 144
112. VÍRUS ZIKA – IGM ........................................................................................................................... 145
113. VÍRUS ZIKA – IGG ............................................................................................................................ 146
114. ALK – PESQUISA DE MUTAÇÃO ....................................................................................................... 146
115. ANGIO-RM ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR ................................................................................. 147
116. ANGIOTOMOGRAFIA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR ................................................................. 147
117. AQUAPORINA 4 (AQP4) - PESQUISA E/OU DOSAGEM ..................................................................... 147
118. CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL PARA AVALIAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE DOPAMINA147
119. ELASTOGRAFIA HEPÁTICA ULTRASSÔNICA ...................................................................................... 148
120. FOCALIZAÇÃO ISOELÉTRICA DE TRANSFERRINA .............................................................................. 148
121. RADIAÇÃO PARA CROSS LINKING CORNEANO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) ............................. 149
122. REFLUXO VÉSICO-URETERAL - TRATAMENTO ENDOSCÓPICO .......................................................... 149
123. RM - FLUXO LIQUÓRICO - COMPLEMENTAR À RESSONÂNICIA MAGNÉTICA ................................ 150
124. TERAPIA IMUNOPROFILÁTICA COM PALIVIZUMABE PARA O VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)150
125. TOXOPLASMOSE - PESQUISA EM LÍQUIDO AMINIÓTICO POR PCR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)151

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ANEXO II - DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO PARA COBERTURA DE


PROCEDIMENTOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR

1. ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO

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HEPÁTICO POR LAPAROTOMIA; ABLAÇÃO POR
RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO POR
VIDEOLAPAROSCOPIA; ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA/CRIOABLAÇÃO
PERCUTÂNEA DO CÂNCER PRIMÁRIO HEPÁTICO GUIADA POR
ULTRASSONOGRAFIA E/OU TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

1. Cobertura obrigatória para pacientes Child A ou B com carcinoma hepático primário


quando a doença for restrita ao fígado e as lesões forem menores que 4cm.

2. ACILCARNITINAS, PERFIL QUALITATIVO E/OU QUANTITATIVO COM


ESPECTROMETRIA DE MASSA EM TANDEM

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. crianças de qualquer idade que apresentem um episódio ou episódios


recorrentes de hipoglicemia hipocetótica ou deterioração neurológica rápida
(letargia, ataxia, convulsões ou coma), precipitada por jejum prolongado, ou
baixa ingesta, como por exemplo, por vômitos, ou por aumento das
necessidades energéticas (exercício prolongado, febre, infecções);

b. crianças de qualquer idade com síndrome de Reye ou “Reye-like” (encefalopatia


aguda não inflamatória com hiperamonemia e disfunção hepática);

c. pacientes de qualquer idade com cardiomiopatia dilatada ou hipertrófica sem


diagnóstico etiológico;

d. pacientes de qualquer idade com miopatia esquelética (fraqueza e dor muscular,


episódios de rabdomiólise) ou doenças neuromusculares.

2. Cobertura obrigatória para pacientes assintomáticos, de qualquer idade, quando


preenchido pelo menos um dos seguintes critérios abaixo:
a. História de irmã(o) afetado por defeito de beta-oxidação dos ácidos graxos ou
acilcarnitinas;

b. História de irmã(o) com morte súbita de etiologia não definida;

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c. História de mãe ter apresentado, durante a gestação do paciente, síndrome


HELLP (hemólise, enzimas hepáticas aumentadas e baixa contagem de
plaquetas) ou Fígado Gorduroso Agudo da Gravidez.

Método de análise espectrometria de massas em tandem qualitativo e quantitativo.

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Referência Bibliográfica: Tandem Mass Spectrometry in Clinical Diagnosis in Nenad
Blau; et al. Physician’s guide to the laboratory diagnosis of metabolic diseases. Berlin:
Springer, 2003, 2nd Ed. ISBN 3-540-42542-X

3. ANGIOTOMOGRAFIA CORONARIANA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios


(realização apenas em aparelhos multislice com 64 colunas de detectores ou
mais):
a. avaliação inicial de pacientes sintomáticos com probabilidade pré-teste de 10 a
70% calculada segundo os critérios de Diamond Forrester revisado1, como uma
opção aos outros métodos diagnósticos de doença arterial coronariana,
conforme tabela a seguir:

Probabilidade pré-teste em pacientes com dor torácica (%)


Angina Típica Angina Atípica Dor não anginosa
Idade
Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher
30-39 59,1 22,5 28,9 9,6 17,7 5,3
40-49 68,9 36,7 38,4 14 24,8 8
50-59 77,3 47,1 48,9 20 33,6 11,7
60-69 83,9 57,7 59,4 27,7 43,7 16,9
70-79 88,9 67,7 69,2 37 54,4 23,8
>80 92,5 76,3 77,5 47,4 64,6 32,3
(adaptado de T.S.S. Genders ET AL, 2011)

b. dor torácica aguda, em pacientes com TIMI RISK 1 e 2, com sintomas


compatíveis com síndrome coronariana aguda ou equivalente anginoso e sem
alterações isquêmicas ao ECG e marcadores de necrose miocárdica;
c. para descartar doença coronariana isquêmica, em pacientes com diagnóstico
estabelecido de insuficiência cardíaca (IC) recente, onde permaneça dúvida
sobre a etiologia da IC mesmo após a realização de outros exames
complementares;

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d. em pacientes com quadro clínico e exames complementares conflitantes,


quando permanece dúvida diagnóstica mesmo após a realização de exames
funcionais para avaliação de isquemia;
e. pacientes com suspeita de coronárias anômalas.

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Referências Bibliográficas:

1. Genders TS, Steyerberg EW, Alkadhi H, Leschka S, Desbiolles L, Nieman K, Galema


TW, Meijboom WB, Mollet NR, de Feyter PJ, Cademartiri F, Maffei E, Dewey M,
Zimmermann E, Laule M, Pugliese F, Barbagallo R, Sinitsyn V, Bogaert J,
Goetschalckx K, Schoepf UJ, Rowe GW, Schuijf JD, Bax JJ, de Graaf FR, Knuuti J,
Kajander S, van Mieghem CA, Meijs MF, Cramer MJ, Gopalan D, Feuchtner G,
Friedrich G, Krestin GP, Hunink MG. A clinical prediction rule for the diagnosis of
coronary artery disease: validation, updating, and extension. Eur Heart J. 2011
2. Jensen JM, Voss M, Hansen VB, Andersen LK, Johansen PB, Munkholm H, Nørgaard
BL. Risk stratification of patients suspected of coronary artery disease: comparison
of five different models. Atherosclerosis. 2012 Feb;220(2):557-62.
3. Mark DB, Berman DS, Budoff MJ, et al. ACCF/ACR/AHA/NASCI/SAIP/SCAI/SCCT
2010 expert consensus document on coronary computed tomographic
angiography: a report of the American College of Cardiology Foundation Task Force
on Expert Consensus Documents. Circulation 2010;121:2509-43.
4. Taylor AJ, Cerqueira M, Hodgson JM, et al.
ACCF/SCCT/ACR/AHA/ASE/ASNC/NASCI/SCAI/SCMR 2010 Appropriate Use
Criteria for Cardiac Computed Tomography. A Report of the American College of
Cardiology Foundation Appropriate Use Criteria Task Force, the Society of
Cardiovascular Computed Tomography, the American College of Radiology, the
American Heart Association, the American Society of Echocardiography, the
American Society of Nuclear Cardiology, the North American Society for
Cardiovascular Imaging, the Society for Cardiovascular Angiography and
Interventions, and the Society for Cardiovascular Magnetic Resonance. Circulation
2010;122:e525-55.
5. Min JK, Shaw LJ, Berman DS. The present state of coronary computed tomography
angiography a process in evolution. J Am Coll Cardiol;55:957-65.
6. [Guideline of Sociedade Brasileira de Cardiologia for Resonance and cardiovascular
tomography. Executive Summary]. Arq Bras Cardiol 2006;87 Suppl 3:e1-12.
7. Dennie CJ, Leipsic J, Brydie A. Canadian Association of Radiologists: Consensus
Guidelines and Standards for Cardiac CT. Can Assoc Radiol J 2009;60:19-34.

9
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
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8. Diamond GA, Kaul S. Bayesian classification of clinical practice guidelines. Arch


Intern Med 2009;169:1431-5.
9. Pryor DB, Shaw L, McCants CB, et al. Value of the history and physical in identifying
patients at increased risk for coronary artery disease. Ann Intern Med

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
1993;118:81-90.
10. Diamond GA, Forrester JS. Analysis of probability as an aid in the clinical
diagnosis of coronary-artery disease. N Engl J Med 1979;300:1350-8.
11. Gibbons RJ, Balady GJ, Bricker JT, et al. ACC/AHA 2002 guideline update for
exercise testing: summary article: a report of the American College of
Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines
(Committee to Update the 1997 Exercise Testing Guidelines). Circulation
2002;106:1883-92.
12. Gibbons RJ, Abrams J, Chatterjee K, et al. ACC/AHA 2002 guideline update for
the management of patients with chronic stable angina--summary article: a report
of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on
Practice Guidelines (Committee on the Management of Patients With Chronic
Stable Angina). Circulation 2003;107:149-58.

4. ANTICORPOS ANTI PEPTÍDEO CÍCLICO CITRULINADO - IGG (ANTI CCP)

1. Cobertura obrigatória na investigação diagnóstica de Artrite Reumatóide, quando


o fator reumatóide for negativo.

5. AUDIOMETRIA VOCAL COM MENSAGEM COMPETITIVA/ AVALIAÇÃO DO


PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL

1. Cobertura obrigatória para pacientes a partir de 3 anos de idade, conforme


indicação do médico assistente, quando preenchido pelo menos um dos critérios
do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a. dificuldades de aprendizagem;
b. dificuldade de compreensão em ambientes ruidosos;
c. dificuldade de comunicação oral e/ou escrita;
d. agitados, hiperativos ou muito quietos;
e. alteração de comportamento e/ou de atenção;
f. dificuldades auditivas não orgânicas (resultado de audiometria tonal normal).

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Grupo II

a. pacientes com habilidades de linguagem receptiva e emissiva insuficientes para


compreender as tarefas verbais solicitadas ou que apresentem problemas
cognitivos;

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b. ausência de avaliação audiológica básica prévia.

Referências Bibliográficas:

1. Momensohn-Santos, T. M.; Branco-Barreiro, F. C. A. - Avaliação e Intervenção


Fonoaudiológica no Transtorno de Processamento Auditivo Central – In: Ferreira,
L. P. (Org.) – Tratado de Fonoaudiologia – São Paulo: Roca, 2004.
2. Pereira, L. D. – Avaliação do Processamento Auditivo Central. In: Filho, O. L. (Org.)
– Tratado de Fonoaudiologia – 2a. edição, Ribeirão Preto, SP: Tecmedd, 2005.

6. AVIDEZ DE IGG PARA TOXOPLASMOSE

1. Cobertura obrigatória para gestantes com sorologia IgM positiva para


toxoplasmose, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. quando o resultado do IgM for maior que 2;


b. quando o resultado do IgM estiver entre 1 e 2 na primeira testagem e aumentar
na segunda testagem, realizada após intervalo de 3 a 4 semanas.

7. BIÓPSIA PERCUTÂNEA A VÁCUO GUIADA POR RAIO X OU


ULTRASSONOGRAFIA - US (MAMOTOMIA)

1. Cobertura obrigatória quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a. estudo histopatológico de lesões não palpáveis;


b. nódulos mamários menores que 2 cm;
c. nódulos mamários nas categorias 4 e 5 de BI-RADS.

8. BLOQUEIO COM TOXINA BOTULÍNICA TIPO A PARA TRATAMENTO DE


DISTONIAS FOCAIS, ESPASMO HEMIFACIAL E ESPASTICIDADE

1. Cobertura obrigatória para o tratamento das distonias focais e segmentares


quando preenchido pelo menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios
do Grupo II:

Grupo I

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fls. 647

a. blefaroespasmo;
b. distonia laríngea;
c. espasmo hemifacial;
d. distonia cervical;

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e. distonia oromandibular;
f. câimbra do escrivão.

Grupo II

a. gravidez ou amamentação;
b. hipersensibilidade à toxina botulínica ou a um de seus componentes;
c. doença neuromuscular associada (por exemplo: doenças do neurônio motor,
miastenia gravis);
d. uso concomitante de potencializadores do bloqueio neuromuscular (por
exemplo: aminoglicosídeos);
e. presença provável de anticorpos contra a toxina botulínica, definida por perda
de resposta terapêutica, após um determinado número de aplicações, em
paciente com melhora inicial;
f. perda definitiva de amplitude articular por anquilose ou retração tendínea.

2. Cobertura obrigatória para portadores de espasticidade que apresentarem


comprometimento funcional, ou dor ou risco de estabelecimento de deformidades
osteomusculares, desde que esteja garantida a segurança do paciente (pelos seus
familiares ou cuidadores no seguimento do tratamento, monitorização dos efeitos
adversos e adesão às medidas instituídas) quando preenchido pelo menos um dos
critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a. paraplegia espástica tropical (CID G04.1);


b. paralisia cerebral espástica (CID G80.0 );
c. diplegia espástica (CID G80.1);
d. hemiplegia infantil (CID G80.2);
e. hemiplegia espástica (CID G81.1);
f. paraplegia espástica (CID G82.1);
g. tetraplegia espástica (CID G82.4);
h. sequelas de hemorragia subaracnóidea (CID I69.0);
i. sequelas de hemorragia intracerebral (CID I69.1);
j. sequelas de outras hemorragias intracranianas não traumáticas (CID I69.2);

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fls. 648

k. sequelas de infarto cerebral (CID I69.3);


l. sequelas de acidente vascular cerebral não especificado como hemorrágico ou
isquêmico (CID I69.4);
m. sequelas de outras doenças cerebrovasculares e das não especificadas (CID

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I69.8);
n. sequelas de traumatismo intracraniano (CID T90.5);
o. sequelas de outros traumatismos especificados da cabeça (CID T90.8).

Grupo II

a. hipersensibilidade a um ou mais componentes da formulação das


apresentações de TBA;
b. perda definitiva da mobilidade articular por contratura fixa ou anquilose
com EAM grau 4 (Escala de Ashworth Modifcada);
c. doenças da junção neuromuscular (miastenia gravis, síndrome de Eaton-
Lambert);
d. desenvolvimento de anticorpos contra TBA;
e. infecção no local de aplicação;
f. gravidez ou amamentação;
g. uso concomitante de potencializadores do bloqueio neuromuscular (por
exemplo, aminoglicosídios ou espectiomicina);
h. impossibilidade de seguimento do acompanhamento médico e de manutenção
dos cuidados de reabilitação propostos.

Referências Bibliográficas:

1. Portaria SAS/MS nº 376, de 10 de novembro de 2009.


2. PORTARIA SAS/MS nº 377, de 10 de novembro de 2009.

9. BRAF

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com


indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de
presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

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fls. 649

10. CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO – corresponde aos seguintes


procedimentos: CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO – ESTRESSE
FARMACOLÓGICO; CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO – ESTRESSE
FÍSICO; CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PERFUSÃO – REPOUSO

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1. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica em repouso na
suspeita de Síndrome Coronariana Aguda quando ECG não diagnóstico (normal
ou inconclusivo) e marcador de necrose miocárdica negativo, quando preenchido
pelo menos um dos seguintes critérios:

a. suspeita de infarto de ventrículo direito;


b. suspeita de infarto com reperfusão, não diagnosticado por exames
convencionais;
c. na investigação de dor torácica em situação de emergência.

2. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica em repouso em


pacientes com dor torácica aguda na suspeita de inflamação ou infiltração
miocárdica.

3. Cobertura obrigatória da cintilografia de perfusão miocárdica de repouso e de


estresse na avaliação e estratificação de risco de paciente com Síndrome
Coronariana Aguda confirmada para:

a. avaliação de isquemia miocárdica residual, avaliação de miocárdio viável e para


avaliação funcional de lesões coronarianas detectadas no estudo anatômico das
coronárias;
b. Identificação da gravidade e extensão da área de isquemia induzida em
pacientes com estabilização clínica com terapia medicamentosa.

4. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e


repouso na identificação do vaso relacionado à isquemia quando preenchido pelo
menos um dos seguintes critérios:

a. doença arterial coronária (DAC) comprovada quando há necessidade de


localização e/ou quantificação da área isquêmica a ser revascularizada;
b. avaliação de isquemia em lesão intermediária (de 50 a 80% de estenose)
identificada na coronariografia diagnóstica ou angiotomografia.

5. Cobertura obrigatória para detecção de viabilidade miocárdica em pacientes com


disfunção ventricular grave (fração de ejeção do ventrículo esquerdo < 40%) com
DAC suspeita ou confirmada.

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6. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e


repouso para estratificação de risco, quando há suspeita de DAC e quando
preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. na estratificação pré-operatória de cirurgia vascular arterial em pacientes com

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pelo menos 1 dos seguintes fatores de risco clínicos: história prévia de DAC,
história de insuficiência cardíaca, história de doença cerebrovascular, diabetes
melitus, e/ou creatinina sérica maior que 2mg/dL;
b. estratificação pré-operatória de cirurgia geral em pacientes com diagnóstico
confirmado de pelo menos uma das seguintes cardiopatias: infarto agudo do
miocárdio ocorrido nos últimos 6 meses, angina instável, insuficiência cardíaca
descompensada ou doença valvar grave;
c. estratificação pré-operatória antes de cirurgia geral de risco intermediário ou
alto em pacientes com capacidade funcional menor ou igual a 4 METS ou que
seja impossível avaliar a capacidade funcional quando preenchido pelo menos 1
dos seguintes fatores de risco: história prévia de DAC, história de insuficiência
cardíaca, história de doença cerebrovascular, diabetes melitus, e/ou creatinina
sérica maior que 2mg/dL.

7. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e


repouso para estratificação de risco, quando há suspeita de DAC ou DAC
confirmada e quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. paciente sintomático com probabilidade pré-teste de 10 a 90% segundo


Diamond Forrester e com incapacidade de realização de teste ergométrico ou
contra-indicação;
b. paciente com teste ergométrico inconclusivo ou positivo, escore de DUKE
intermediário ou alto, quando houver suspeita de ser falso positivo ou quando
houver necessidade de quantificar o grau e extensão da isquemia para definição
de tratamento;
c. probabilidade pré-teste maior ou igual a 10%, pelos critérios de Diamond e
Forrester, mas incapazes de realizar o teste de esforço ou com ECG basal
alterado e de difícil interpretação devido a ritmo de marcapasso, síndrome de
Wolf Parkinson White, infra de ST > 1mm ou BRE completo;
d. paciente sintomático com lesão coronária com estenose inferior a 50%,
documentada por métodos anatômicos, para definição da presença de isquemia
miocárdica funcional.

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8. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso


para pacientes com suspeita de DAC submetidos a exames prévios para avaliação
de isquemia com resultados inconclusivos ou conflitantes:

a. pacientes com diabetes mellitus quando preenchido pelo menos um dos

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seguintes critérios: com doença há pelo menos dez anos ou microangiopatia
diabética ou fatores de risco para DAC (HAS, Tabagismo, dislipidemia ou historia
familiar de DAC precoce);
b. pacientes com evidência de aterosclerose documentada por exames
complementares;
c. Escore de Framingham indicando risco maior ou igual a 20% de eventos em 10
anos.

9. Cobertura obrigatória de cintilografia de perfusão miocárdica de estresse e repouso


na investigação de pacientes com revascularização miocárdica prévia (cirúrgica ou
percutânea) quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. presença de resultados sub-ótimos ou complicações durante o procedimento,


para definição de isquemia residual;
b. recorrência dos sintomas ou equivalentes isquêmicos como dispnéia, síncope ou
arritmia ventricular após revascularização;
c. estratificação de risco do paciente após revascularização.

10. Cobertura obrigatória da cintilografia miocárdica de repouso e de estresse na


avaliação e estratificação de risco de paciente com DAC conhecida submetido à
terapia medicamentosa após 6 meses de início e/ou alteração do tratamento.

Referências Bibliográficas:

1. S. R. Underwood, C. Anagnostopoulos, M. Cerqueira, P. J. Ell, E. J. Flint, M.


Harbinson, A. D. Kelion, A. Al-Mohammad, E. M. Prvulovich, L. J. Shaw, A. C.
Tweddel. Myocardial perfusion scintigraphy: the evidence. Eur J Nucl Med Mol
Imaging (2004) 31:261–291.
2. Klocke FJ, Baird MG, Bateman TM, Berman DS, Carabello BA, Cerqueira MD, DeMaria
AN, Kennedy JW, Lorell BH, Messer JV, O’Gara PT, Russell RO Jr, St. John Sutton MG,
Udelson JE, Verani MS, Williams KA. ACC/AHA/ASNC guidelines for the clinical use of
cardiac radionuclide imaging—executive summary: a report of the American College
of Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines
(ACC/AHA/ASNC Committee to Revise the 1995 Guidelines for the Clinical Use of
Radionuclide Imaging). J Am Coll Cardiol 2003;42:1318 –33.

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3. Chalela W, Meneguetti C, et al. I Diretriz sobre Cardiologia Nuclear . Arq Bras Cardiol
volume 78, (suplemento III), 2002.
4. Greenland P, Alpert JS, Beller GA, Benjamin EJ, Budoff MJ, Fayad ZA, Foster E, Hlatky
MA, Hodgson JMcB, Kushner FG, Lauer MS, Shaw LJ, Smith SC, Jr., Taylor AJ,

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Weintraub WS, Wenger NK. 2010 ACCF/AHA guideline for assessment of
cardiovascular risk in asymptomatic adults: a report of the American College of
Cardiology Foundation/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines.
J Am Coll Cardiol 2010; 56:e50–103.
5. Feitosa, Gilson Soares and DERC et al. I Diretriz da Sociedade Brasileira de
Cardiologia Sobre Cardiologia Nuclear. Arq. Bras. Cardiol. [online]. 2002, vol.78,
suppl.3 [cited 2013-06-17], pp. 1-42
6. Grundy SM, Pasternak R, Greenland P, et al. Assessment of cardiovascular risk by
use of multiple-risk-factor assessment equations: a statement for healthcare
professionals from the American Heart Association and the American College of
Cardiology. Circulation. 1999; 100: 1481–1492.
7. Diabetes mellitus: a major risk factor for cardiovascular disease. A joint editorial
statement by the American Diabetes Association; The National Heart, Lung, and
Blood Institute; The Juvenile Diabetes Foundation International; The National
Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases; and The American Heart
Association. Circulation. 1999; 100: 1132–1133.
8. Kang X, Berman DS, Lewin HC, et al. Incremental prognostic value of myocardial
perfusion single photon emission computed tomography in patients with diabetes
mellitus. Am Heart J. 1999; 138: 1025–1032.
9. Gibbons RJ. Noninvasive diagnosis and prognosis assessment in chronic coronary
artery disease: stress testing with and without imaging perspective. Circ Cardiovasc
Imaging. 2008 Nov;1(3):257-69;
10. Hachamovitch R, Berman DS, Kiat H, Cohen I, Cabico JA, Friedman J, Diamond
GA. Exercise myocardial perfusion SPECT in patients without known coronary artery
disease: incremental prognostic value and use in risk stratification. Circulation. 1996
Mar 1;93(5):905-14.
11. Hachamovitch R, Berman DS, Kiat H, Bairey CN, Cohen I, Cabico A, Friedman J,
Germano G, Van Train KF, Diamond GA. Effective risk stratification using exercise
myocardial perfusion SPECT in women: gender-related differences in prognostic
nuclear testing. J Am Coll Cardiol. 1996 Jul;28(1):34-44.

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 653

12. Cerci MS, Cerci JJ, Cerci RJ, Pereira Neto CC, Trindade E, Delbeke D, da Cunha
CL, Vitola JV. Myocardial perfusion imaging is a strong predictor of death in women.
JACC Cardiovasc Imaging. 2011 Aug;4(8):880-8. doi: 10.1016/j.jcmg.2011.06.009.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
11. CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO FEMININA (LAQUEADURA TUBÁRIA/
LAQUEADURA TUBÁRIA LAPAROSCÓPICA)

1. Cobertura obrigatória em casos de risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro


concepto, testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos, ou
quando preenchidos todos os seguintes critérios:

a. mulheres com capacidade civil plena;


b. maiores de vinte e cinco anos de idade ou com, pelo menos, dois filhos vivos;
c. seja observado o prazo mínimo de sessenta dias entre a manifestação da
vontade e o ato cirúrgico para os devidos aconselhamentos e informações;
d. seja apresentado documento escrito e firmado, com a expressa manifestação
da vontade da pessoa, após receber informações a respeito dos riscos da
cirurgia, possíveis efeitos colaterais, dificuldades de sua reversão e opções de
contracepção reversíveis existentes;
e. em caso de casais, com o consentimento de ambos os cônjuges expresso em
documento escrito e firmado;
f. toda esterilização cirúrgica será objeto de notificação compulsória à direção do
Sistema Único de Saúde.

2. É vedada a realização de laqueadura tubária quando preenchidos pelo menos um


dos seguintes critérios:

a. durante os períodos de parto ou aborto, exceto nos casos de comprovada


necessidade, por cesarianas sucessivas anteriores;
b. através de cesárea indicada para fim exclusivo de esterilização;
c. quando a manifestação de vontade expressa para fins de esterilização cirúrgica
(laqueadura) ocorrer durante alterações na capacidade de discernimento por
influência de álcool, drogas, estados emocionais alterados ou incapacidade
mental temporária ou permanente;
d. em pessoas absolutamente incapazes, exceto mediante autorização judicial,
regulamentada na forma da Lei.

Referência Bibliográfica:

Lei nº 9.263 de 12 de Janeiro de 1996.


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12. CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO MASCULINA (VASECTOMIA)

A esterilização masculina por método cirúrgico é um conjunto de ações complexas


das quais o ato médico-cirúrgico de ligadura bilateral dos canais deferentes é apenas
uma das etapas.

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1. A esterilização cirúrgica voluntária como método contraceptivo através da
Vasectomia (Cirurgia para esterilização masculina) tem cobertura obrigatória
quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo
II:

Grupo I
a. homens com capacidade civil plena;
b. maiores de vinte e cinco anos de idade ou com, pelo menos, dois filhos vivos;
c. seja observado o prazo mínimo de sessenta dias entre a manifestação da
vontade e o ato cirúrgico para os devidos aconselhamentos e informações;
d. seja apresentado documento escrito e firmado, com a expressa manifestação
da vontade da pessoa, após receber informações a respeito dos riscos da
cirurgia, possíveis efeitos colaterais, dificuldades de sua reversão e opções de
contracepção reversíveis existentes;
e. em caso de casais, com o consentimento de ambos os cônjuges expresso em
documento escrito e firmado;
f. o procedimento cirúrgico deve ser devidamente registrado em prontuário e será
objeto de notificação compulsória à direção do Sistema Único de Saúde,
cabendo ao médico executor do procedimento fazê-la;
g. seja realizado por profissional habilitado para proceder a sua reversão;
h. avaliação psicológica prévia da condição emocional e psicológica do paciente.

Grupo II
a. durante a ocorrência de alterações na capacidade de discernimento por
influência de álcool, drogas, estados emocionais alterados, incapacidade mental
temporária ou permanente e devidamente registradas no parecer psicológico
e/ou psiquiátrico;
b. em pessoas incapazes, exceto mediante autorização judicial, regulamentada na
forma da lei.

Referência Bibliográfica:

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Lei nº 9.263 de 12 de Janeiro de 1996.

13. CIRURGIA REFRATIVA - PRK OU LASIK

1. Cobertura obrigatória para pacientes com mais de 18 anos e grau estável há pelo

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menos 1 ano, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. miopia moderada e grave, de graus entre - 5,0 a – 10,0 DE, com ou sem
astigmatismo associado com grau até –4,0 DC com a refração medida através
de cilindro negativo;
b. hipermetropia até grau 6,0 DE, com ou sem astigmatismo associado com grau
até 4,0 DC, com a refração medida através de cilindro negativo.

OBS: É obrigatória a cobertura da cirurgia refrativa em ambos os olhos, nos casos


em que apenas um olho possui o grau de miopia ou hipermetropia dentro dos
limites estabelecidos na DUT.

14. CITOMEGALOVÍRUS – QUALITATIVO, POR PCR

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes imunocomprometidos (condição clínica que interfira na resposta


imunológica detectável por método sorológico);
b. pacientes com infecções congênitas.

15. COLOBOMA - CORREÇÃO CIRÚRGICA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:


a. exposição corneal;
b. risco de úlcera e perfuração de córnea.

16. COLOCAÇÃO DE BANDA GÁSTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA OU POR


VIA LAPAROTÔMICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com idade entre 18 e 65 anos, com falha
no tratamento clínico realizado por, pelo menos, 2 anos e obesidade mórbida
instalada há mais de cinco anos, quando preenchido pelo menos um dos critérios
listados no grupo I e nenhum dos critérios listados no grupo II:

Grupo I

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a. Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 35 Kg/m2 e 39,9 Kg/m2, com co-
morbidades (doenças agravadas pela obesidade e que melhoram quando a
mesma é tratada de forma eficaz) que ameacem a vida (diabetes, ou apnéia do
sono, ou hipertensão arterial, ou dislipidemia, ou doença coronariana, ou osteo-

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artrites, entre outras);
b. IMC entre 40 Kg/m2 e 50 Kg/m2, com ou sem co-morbidade.

Grupo II

a. pacientes com IMC superior a 50 kg/m2;


b. pacientes psiquiátricos descompensados, especialmente aqueles com quadros
psicóticos ou demenciais graves ou moderados (risco de suicídio);
c. uso de álcool ou drogas ilícitas nos últimos 5 anos;
d. hábito excessivo de comer doces.

Referência Bibliográfica:

Resolução do CFM nº 1.942/2010.

17. CORDOTOMIA-MIELOTOMIAS POR RADIOFREQUÊNCIA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:


a. dor de origem neoplásica;
b. espasticidade em pacientes paraplégicos não deambuladores, para o tratamento
da dor nociceptiva (dor aguda ou tipo choque).

18. DERMOLIPECTOMIA

1. Cobertura obrigatória em casos de pacientes que apresentem abdome em avental


decorrente de grande perda ponderal (em consequência de tratamento clínico para
obesidade mórbida ou após cirurgia de redução de estômago), e apresentem uma
ou mais das seguintes complicações: candidíase de repetição, infecções
bacterianas devido às escoriações pelo atrito, odor fétido, hérnias, etc.

19. DÍMERO-D

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:


a. avaliação de pacientes adultos com sinais e sintomas de trombose venosa
profunda dos membros inferiores;

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b. avaliação hospitalar ou em unidades de emergência de pacientes adultos com


sinais e sintomas de embolia pulmonar.

20. ECODOPPLERCARDIOGRAMA FETAL COM MAPEAMENTO DE FLUXO

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1. Cobertura obrigatória para gestantes com idade gestacional a partir de 18
semanas de gestação no momento da solicitação de autorização do procedimento.

21. EGFR

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com


indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de
presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

22. ELETROFORESE DE PROTEÍNAS DE ALTA RESOLUÇÃO

1. Cobertura obrigatória em casos de investigação do mieloma múltiplo,


plasmocitoma, gamopatia monoclonal e outras doenças imunoproliferativas.

23. EMBOLIZAÇÃO DE ARTÉRIA UTERINA

1. Cobertura obrigatória para mulheres portadoras de leiomiomas uterinos


intramurais sintomáticos ou miomas múltiplos sintomáticos na presença do
intramural quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos
critérios do Grupo II:

Grupo I

a. queixa de menorragia/metrorragia, dismenorreia, dor pélvica, sensação de


pressão supra-púbica e/ou compressão de órgãos adjacentes;
b. alteração significativa da qualidade de vida ou capacidade laboral.

Grupo II

a. mulheres assintomáticas;
b. adenomiose isolada;
c. mioma subseroso pediculado;
d. leiomioma submucoso (50% do diâmetro na cavidade uterina);
e. leiomioma intraligamentar;
f. diâmetro maior que 10 cm;

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g. extensão do mioma acima da cicatriz umbilical;


h. neoplasia ou hiperplasia endometriais;
i. presença de malignidade;
j. gravidez/amamentação;

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k. doença inflamatória pélvica aguda;
l. vasculite ativa;
m. história de irradiação pélvica;
n. coagulopatias incontroláveis;
o. insuficiência renal;
p. uso concomitante de análogos de GnRH;
q. desejo de gravidez*

*exceto quando contra-indicada a miomectomia ou outras alternativas terapêuticas


conservadoras.

24. ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos critérios listados no


grupo I e nenhum dos critérios do grupo II:

Grupo I

a. dor neurogênica;
b. dor músculo-esquelética;
c. dor visceral;
d. dor simpaticamente mediada;
e. dor pós-traumática;
f. dor leve a moderada pós-operatória;
g. espasticidade da lesão medular e hemiplegia decorrente de acidente vascular
encefálico.

Grupo II

a. paciente no primeiro trimestre da gestação;


b. para melhora do equilíbrio dos pacientes com sequela de AVE em fase crônica;
c. pacientes portadores de:
 marcapassos cardíacos;
 arritmias cardíacas, a menos que tenha sido recomendada pelo médico
assistente;

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fls. 659

 dor de etiologia desconhecida;


 epilepsia, a menos que tenha sido recomendada pelo médico assistente.
d. quando a estimulação ocorrer nas seguintes regiões:
 na parte anterior do pescoço;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
 na região da cabeça, quando posicionado de forma transcerebral;
 pele com solução de continuidade;
 pele com parestesia ou anestesia (sensibilidade anormal);
 abdomen durante a gestação;
 regiões com implantes metálicos;
 áreas recentemente irradiadas;
 próximo à boca e sobre os olhos;
 sobre o seio carotídeo.

25. FATOR V LEIDEN, ANÁLISE DE MUTAÇÃO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios


do grupo I e nenhum dos critérios do grupo II:

Grupo I

a. Pacientes com evento trombótico ou tromboembólico não provocado


(idiopático);
b. Pacientes com história familiar documentada (mutação identificada na família
ou exame de imagem que comprove o evento trombótico ou tromboembólico)
para trombofilia hereditária em parentes de primeiro grau (mãe, pai, filha, filho,
irmã, irmão);
c. Pacientes com ou sem história familiar e com trombose venosa, idiopática, em
sítios não usuais: mesentérica, esplâncnicas e porta;
d. Pacientes com ou sem história familiar positiva para trombofilia hereditária com
trombose venosa idiopática, em sítios não usuais: veias cerebrais, renais e
abdominais;
e. Pacientes com ou sem história familiar e com trombose venosa abdominal em
uso de anticoncepcional;

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fls. 660

f. Pacientes com trombose de veias retinianas, na ausência de fatores de risco


clássicos para aterosclerose (hipertensão, diabetes, hipercolesterolemia,
tabagismo e idade acima de 65 anos);

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Grupo II

a. Paciente com antecedente de DHEG/pré-eclâmpsia desde que não preencham


nenhum dos critérios do grupo I;
b. Paciente com 3 ou mais abortamentos espontâneos, sem causa definida,
consecutivos, antes da 10ª semana de gestação desde que não preencham
nenhum dos critérios do grupo I;
c. Paciente com uma ou mais mortes fetais inexplicáveis, cujo feto ou placenta
sejam morfologicamente normais e que não preencham nenhum dos critérios
do grupo I;
d. Trombose relacionada a procedimento cirúrgico.

26. GALACTOSE-1-FOSFATO URIDILTRANSFERASE

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:


a. recém-nascidos com teste de triagem neonatal positivo para galactosemia
(concentração sanguínea de galactose aumentada);
b. pacientes com suspeita de doenças do metabolismo da galactose, especialmente
galactosemia clássica.

27. GASTROPLASTIA (CIRURGIA BARIÁTRICA) POR VIDEOLAPAROSCOPIA


OU POR VIA LAPAROTÔMICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com idade entre 18 e 65 anos, com falha no
tratamento clínico realizado por, pelo menos, 2 anos e obesidade mórbida
instalada há mais de cinco anos, quando preenchido pelo menos um dos critérios
listados no Grupo I e nenhum dos critérios listados no Grupo II:

Grupo I
a. Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 35 Kg/m2 e 39,9 Kg/m2, com co-
morbidades (doenças agravadas pela obesidade e que melhoram quando a
mesma é tratada de forma eficaz) que ameacem a vida (diabetes, ou apnéia do

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sono, ou hipertensão arterial, ou dislipidemia, ou doença coronariana, ou osteo-


artrites, entre outras);
b. IMC igual ou maior do que 40 Kg/m2, com ou sem co-morbidades.

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Grupo II
a. pacientes psiquiátricos descompensados, especialmente aqueles com quadros
psicóticos ou demenciais graves ou moderados (risco de suicídio);
b. uso de álcool ou drogas ilícitas nos últimos 5 anos.

Referência Bibliográfica

Resolução do CFM nº 1.942/2010.

28. HEPATITE B - TESTE QUANTITATIVO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:


a. para a caracterização da fase replicativa da infecção pelo vírus da hepatite B
(HBV), quando o HBeAg for negativo, nos pacientes cirróticos ou com
coagulopatias em avaliação para início de tratamento para a hepatite B;
b. na avaliação inicial pré-tratamento para a hepatite B de qualquer paciente
portador de hepatite B, quando este apresentar HBsAg positivo, ALT elevada e
HBeAg negativo;
c. na monitorização após o tratamento medicamentoso de pacientes com
prováveis cepas mutantes pre-core, a cada seis meses no 1º ano de
acompanhamento e, após este período, uma vez por ano.

29. HEPATITE C - GENOTIPAGEM

1. Cobertura obrigatória na avaliação para início de tratamento da hepatite C, na


presença de atividade necro-inflamatória e fibrose moderada a intensa evidenciada
em biópsia hepática realizada nos últimos 2 anos*, quando preenchidos pelo
menos um dos critérios listados no Grupo I e nenhum dos critérios listados no
Grupo II:

Grupo I
a. pacientes com hepatite viral aguda C;
b. pacientes com hepatite viral crônica C com idade entre 12 e 70 anos, contagem
de plaquetas acima de 50.000/mm3 e contagem de neutrófilos superior a
1.500/mm3).

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Grupo II
a. tratamento prévio com interferon peguilado associado ou não à ribavirina;
b. consumo abusivo de álcool nos últimos 6 meses;
c. hepatopatia descompensada;

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d. cardiopatia grave;
e. doença da tireóide descompensada;
f. neoplasias;
g. diabetes mellitus tipo I de difícil controle ou descompensada;
h. convulsões não controladas;
i. imunodeficiências primárias;
j. controle contraceptivo inadequado;
k. gravidez (beta-HCG positivo).

* Exceto nos casos de pacientes com hepatite viral aguda C com diagnóstico bem
estabelecido, hemofilia ou cirrose compensada com varizes de esôfago e indícios
ecográficos dessa situação, por ser a biópsia hepática contra-indicada nestas
situações.

30. HER-2

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com


indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de
presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

31. HIV, GENOTIPAGEM

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos critérios do Grupo I


e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I
a. pacientes em uso regular de TARV (terapia anti-retroviral) há pelo menos 6
meses e com carga viral (CV) detectável acima de 5.000 cópias/ml;
b. gestantes em uso regular de TARV há pelo menos 3 meses e com CV acima de
5.000 cópias/ml;
c. pacientes candidatos ao uso de enfuvurtida (T20), conforme Nota Técnica n°
50/2005 GAB/PN DST-AIDS/SVS/MS.

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Grupo II
a. genotipagem anterior indicando multi-resistência (presença de "R" a todas as
drogas segundo algoritmo da Rede Nacional de Genotipagem- RENAGENO);
e/ou

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b. pacientes com carga viral inferior a 5.000 cópias/ml; e/ou
c. não adesão ao tratamento.

32. HLA-B27, FENOTIPAGEM

1. Cobertura obrigatória na investigação diagnóstica de Espondilite Anquilosante


quando a ressonância magnética for inconclusiva para a presença ou não de sacro-
iliíte.

33. IMPLANTE COCLEAR

Cobertura obrigatória, unilateral ou bilateral, conforme indicação do médico


assistente, nos seguintes casos:

1. Em crianças com até 4 anos de idade incompletos, que apresentem perda auditiva
neurossensorial, de grau severo e ou profundo bilateral, quando preenchidos todos
os seguintes critérios:
a. experiência com uso de aparelhos de amplificação sonora individual (AASI) por
um período mínimo de três meses. Em casos de meningite e/ou surdez profunda
de etiologia genética comprovada, não é obrigatória a experiência com AASI;
b. idade mínima de 6 meses na perda auditiva profunda e idade mínima de 18
meses na perda auditiva severa;
c. falta de acesso aos sons de fala em ambas as orelhas com AASI, ou seja,
limiares em campo livre com AASI piores que 50dBNA nas frequências da fala
(500Hz a 4KHz);
d. adequação psicológica, motivação e expectativa adequada da família para o uso
do implante coclear e para o processo de reabilitação fonoaudiológica.

2. Em crianças a partir de 4 até 7 anos de idade incompletos, que apresentem perda


auditiva neurossensorial, de grau severo e ou profundo bilateral, quando
preenchidos todos os seguintes critérios:
a. resultado igual ou menor que 50% de reconhecimento de sentenças em
conjunto aberto com uso de AASI na orelha a ser implantada;

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b. presença de indicadores favoráveis para o desenvolvimento de linguagem oral;


c. adequação psicológica, motivação e expectativa adequada da família para o uso
do implante coclear e para o processo de reabilitação fonoaudiológica.

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3. Em crianças a partir de 7 até 12 anos de idade incompletos, que apresentem
perda auditiva neurossensorial, de grau severo e ou profundo bilateral, quando
preenchidos todos os seguintes critérios:
a. resultado igual ou menor que 50% de reconhecimento de sentenças em
conjunto aberto com uso de AASI na orelha a ser implantada, com percepção
de fala diferente de zero em conjunto fechado;
b. presença de código linguístico oral em desenvolvimento. Devem apresentar
comportamento linguístico predominantemente oral. Podem apresentar atraso
no desenvolvimento da linguagem oral considerando a sua idade cronológica,
manifestado por simplificações fonológicas, alterações sintáticas (uso de frases
simples compostas por três a quatro palavras), alterações semânticas (uso de
vocabulário com significado em menor número e em menor complexidade,
podendo ser restrito para as situações domiciliares, escolares e outras situações
do seu cotidiano) e alterações no desenvolvimento pragmático, com habilidades
de narrativa e argumentação ainda incipientes;
c. adequação psicológica, motivação e expectativa adequada do paciente e da
família para o uso do implante coclear e para o processo de reabilitação
fonoaudiológica;
d. uso de AASI contínuo e efetivo desde no mínimo 2 (dois) anos de idade
sugerindo a estimulação das vias auditivas centrais desde a infância.

4. Em adolescentes (a partir de 12 anos de idade), adultos e idosos, que apresentem


perda auditiva neurossensorial pré-lingual de grau severo e ou profundo bilateral,
quando preenchidos todos os seguintes critérios:
a. resultado igual ou menor que 50% de reconhecimento de sentenças em
conjunto aberto com uso de AASI na orelha a ser implantada, com percepção
de fala diferente de zero em conjunto fechado;
b. presença de código linguístico oral estabelecido e adequadamente reabilitado
pelo método oral;
c. adequação psicológica, motivação e expectativa adequada do paciente e da
família para o uso do implante coclear e para o processo de reabilitação
fonoaudiológica;

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d. uso de AASI efetivo desde o diagnóstico da perda auditiva severa a profunda.

5. Em adolescentes (a partir de 12 anos de idade), adultos e idosos, que apresentem


perda auditiva neurossensorial pós-lingual de grau severo e ou profundo bilateral,

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
quando preenchidos todos os seguintes critérios:
a. resultado igual ou menor que 50% de reconhecimento de sentenças em
conjunto aberto com uso de AASI na orelha a ser implantada;
b. adequação psicológica, motivação e expectativa adequada do paciente e da
família para o uso do implante coclear e para o processo de reabilitação
fonoaudiológica.

6. Em crianças com perda auditiva pré-lingual, com diagnóstico de Espectro da


Neuropatia Auditiva, quando preenchidos todos os seguintes critérios:
a. uso obrigatório de AASI por um tempo mínimo de 12 meses em prova
terapêutica fonoaudiológica;
b. o desempenho nos testes de percepção auditiva da fala deve ser soberano ao
grau da perda auditiva;
c. idade mínima de 30 meses para as perdas moderadas e 18 meses para as
perdas severas a profunda. A idade mínima não é exigência nos casos com
etiologia genética do espectro da neuropatia auditiva comprovada;
d. os demais critérios de indicação do implante coclear seguem de acordo com os
itens anteriores relacionados à faixa etária e época de instalação da surdez.

7. Em pacientes com perda auditiva pós-lingual, com diagnóstico de Espectro da


Neuropatia Auditiva, quando preenchidos todos os seguintes critérios:
1. o desempenho nos testes de percepção auditiva da fala deve ser soberano ao
grau da perda auditiva;
2. os demais critérios de indicação do implante coclear seguem de acordo com os
itens anteriores relacionados à faixa etária e época de instalação da surdez.

8. Em pacientes com cegueira associada à surdez, independente da idade e época da


instalação da surdez, quando preenchidos todos os seguintes critérios:
a. resultado de reconhecimento de sentenças em conjunto aberto com uso de AASI
for igual ou menor que 50% na orelha a ser implantada;
b. adequação psicológica, motivação e expectativa adequada do paciente e para o
processo de reabilitação fonoaudiológica.

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Está vedado o Implante Coclear quando preenchidos pelo menos um dos seguintes
critérios:

1. Surdez pré-lingual em adolescentes e adultos não reabilitados por método oral


(exceto nos casos de cegueira associada);

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2. Pacientes com agenesia coclear ou do nervo coclear bilateral;
3. Contraindicações clínicas.

34. IMPLANTE DE ANEL INTRAESTROMAL

1. Cobertura obrigatória, para pacientes portadores de ceratocone, que apresentem


visão insatisfatória com uso de óculos e lentes de contato ou que apresentem
intolerância a lentes de contato, nos quais todas as modalidades de tratamento
clínico tenham sido tentadas, quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e
nenhum dos critérios do Grupo II:
Grupo I
a. ceratometria anterior máxima K > 53 Dioptrias e < 75 Dioptrias;
b. ausência de cicatriz central;
c. espessura corneana (paquimetria) >300 μm.

Grupo II
a. ceratocone com opacidade severa da córnea;
b. hidropsia da córnea;
c.associação com processo infeccioso local ou sistêmico em atividade;
d. síndrome de erosão recorrente da córnea.

35. IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL - CDI (INCLUI


ELETRODOS E GERADOR)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:


a. sobreviventes de parada cardíaca documentada devido à taquicardia ventricular
espontânea hemodinamicamente instável ou fibrilação ventricular, de causa não
reversível;
b. taquicardia ventricular sustentada, hemodinamicamente instável, espontânea,
de causa não reversível, com cardiopatia estrutural;

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c. síncope de origem indeterminada com indução ao estudo eletrofisiológico de


taquicardia ventricular sustentada, hemodinamicamente instável ou fibrilação
ventricular;
d. prevenção primária na cardiopatia isquêmica, em sobreviventes de infarto

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
agudo do miocárdio há pelo menos 40 dias, sob tratamento farmacológico
ótimo, sem isquemia miocárdica passível de revascularização cirúrgica ou
percutânea quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

 FEVE menor ou igual a 35% e classe funcional II-III;


 fração de ejeção menor ou igual a 30% e classe funcional I;
 fração de ejeção menor ou igual a 40%, TV não sustentada espontânea e TV
/ FV sustentada indutível ao estudo eletrofisiológico.

e. prevenção primária na cardiopatia não isquêmica, em pacientes com


cardiomiopatia dilatada não isquêmica, com FEVE menor ou igual a 35% e classe
funcional II-III;
f. prevenção primária em pacientes portadores de canalopatias (ou cardiopatia
geneticamente determinada com 1 ou mais fatores de risco de morte arrítmica.1

Referência Bibliográfica:

Diretrizes Brasileiras de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis (DCEI)


Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas - SOBRAC/SBC Departamento de
Estimulação Cardíaca Artificial – DECA/SBCCV - Arq Bras Cardiol 2007; 89(6) :
e210-e237.

36. IMPLANTE DE CARDIODESFIBRILADOR MULTISSÍTIO - TRC-D (GERADOR


E ELETRODOS)

1. Cobertura obrigatória para prevenção secundária quando preenchido pelo menos


um dos critérios do Grupo I e todos os critérios do Grupo II.
2. Cobertura obrigatória para prevenção primária em pacientes com cardiopatia
isquêmica ou em sobreviventes de infarto agudo do miocárdio há pelo menos 40
dias, sob tratamento farmacológico ótimo, sem isquemia miocárdica passível de
revascularização cirúrgica ou percutânea quando preenchidos todos os critérios do
Grupo II.

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3. Cobertura obrigatória para prevenção primária na cardiopatia não isquêmica, em


pacientes com cardiomiopatia dilatada não isquêmica quando preenchidos todos
os critérios do Grupo II.

Para efeito de observância dos critérios 1, 2 e 3 supracitados, segue a definição dos

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grupos I e II.

Grupo I

a. sobreviventes de parada cardíaca documentada devido à taquicardia ventricular


espontânea hemodinamicamente instável ou fibrilação ventricular, de causa não
reversível;
b. taquicardia ventricular sustentada, hemodinamicamente instável, espontânea,
de causa não reversível, com cardiopatia estrutural;
c. síncope de origem indeterminada com indução ao estudo eletrofisiológico de
taquicardia ventricular sustentada, hemodinamicamente instável ou fibrilação
ventricular;

Grupo II

a. fração de ejeção de ventrículo esquerdo menor ou igual a 35%;


b. ritmo sinusal;
c. classe funcional II ou III (pacientes ambulatoriais) apesar de terapia médica
recomendada ótima (incluindo betabloqueadores, sempre que possível), em
acompanhamento em ambulatório por pelo menos 3 (três) meses;
d. dissincronia cardíaca, evidenciada por QRS de duração entre 120-149
milissegundos e bloqueio completo de ramo esquerdo ou dissincronia cardíaca,
evidenciada por QRS de duração maior que 150 milissegundos com ou sem
bloqueio completo de ramo esquerdo.

Referências Bibliográficas:

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 152,


DE 8 DE MARÇO DE 2007. Definir que os procedimentos de implante de
marcapassos de alto custo listados no Anexo I desta Portaria devem ser indicados,
prioritariamente, nas condições listadas no Anexo II.
2. NATIONAL HEART FOUNDATION OF AUSTRALIA. Guidelines for the prevention,
detection and management of chronic heart failure in Australia. Updated July 2011.
National Heart Foundation of Australia and the Cardiac Society of Australia and
New Zealand. 2011; 37-38.

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3. NICE. Implantable cardioverter defibrillators and cardiac resynchronisation


therapy for arrhythmias and heart failure (review of TA95 and TA120). NICE
technology appraisal guidance [TA314]. June 2014.

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37. IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO
MEDULAR

1. Cobertura obrigatória para pacientes adultos com síndrome de dor crônica de


origem neuropática quando haja relatório médico e fisioterápico atestando
ausência de melhora da dor, ou redução inferior a 50% no escore VAS, com
tratamento medicamentoso e fisioterápico realizado continuamente por um
mínimo de 6 meses.

38. IMPLANTE DE ELETRODOS E/OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO


CEREBRAL PROFUNDA

Cobertura obrigatória para:

1. Pacientes portadores de doença de Parkinson idiopática, quando haja relatório


médico descrevendo a evolução do paciente nos últimos 12 meses e atestando o
preenchimento de todos os seguintes critérios:
a. diagnóstico firmado há pelo menos 5 anos;
b. resposta à levodopa em algum momento da evolução da doença;
c. refratariedade atual ao tratamento clínico (conservador);
d. existência de função motora preservada ou residual no segmento superior;
e. ausência de comorbidade com outra doença neurológica ou psiquiátrica
incapacitante primária (não causada pela doença de Parkinson).

2. Pacientes com tremor essencial, não parkinsoniano, quando atestado pelo médico
o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a. o tremor seja intenso e incapacitante, causando desabilitação funcional que


interfira nas atividades diárias;
b. tenha havido tratamento conservador prévio por no mínimo dois anos;
c. haja refratariedade ao tratamento medicamentoso;
d. exista função motora preservada ou residual no segmento superior.

3. Pacientes maiores de 8 anos com distonia primária, quando atestado pelo médico
a refratariedade ao tratamento medicamentoso.

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4. Pacientes com epilepsia quando atestado pelo médico o preenchimento de todos


os seguintes critérios:

a. haja refratariedade ao tratamento medicamentoso;


b. não haja indicação de ressecções corticais ou o paciente já tenha sido submetido

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a procedimentos ressectivos, sem sucesso;
c. o paciente já tenha sido submetido à estimulação do nervo vago sem sucesso.

39. IMPLANTE DE GERADOR PARA NEUROESTIMULAÇÃO

Cobertura obrigatória para:

1. Estimulação do nervo vago em pacientes portadores de epilepsia, quando atestado


pelo médico o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a. haja refratariedade ao tratamento medicamentoso;


b. não haja indicação de ressecções corticais ou o paciente já tenha sido submetido
a procedimentos ressectivos, sem sucesso.

2. Estimulação do plexo sacral em pacientes com incontinência fecal ou com


incontinência urinária por hiperatividade do detrusor, quando atestado pelo médico
o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a. haja refratariedade ao tratamento conservador (tratamento medicamentoso,


mudança de dieta alimentar, treinamento da musculatura pélvica e vesical,
biofeedback);
b. teste prévio demonstrando eficácia do dispositivo para neuromodulação sacral.

3. Estimulação de plexos ou nervos periféricos para tratamento de dor crônica quando


atestado pelo médico o preenchimento de todos os seguintes critérios:

a. a dor interfere significativamente nas atividades diárias e na qualidade de vida


em geral;
b. não haja resposta aos tratamentos farmacológico e fisioterápico ou fisiátrico,
realizados por no mínimo 6 meses;
c. teste prévio demonstrando redução da dor com a estimulação elétrica
percutânea.

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 671

40. IMPLANTE DE MARCA-PASSO BICAMERAL (GERADOR + ELETRODOS


ATRIAL E VENTRICULAR)

1. Doença do nó sinusal. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
a. presença de bradicardia espontânea, irreversível ou induzida por fármacos
necessários e indispensáveis ao tratamento, na presença de manifestações
documentadas de pré-síncopes, síncopes, tonturas ou insuficiência cardíaca ou
intolerância aos esforços, claramente relacionados ao quadro de bradicardia;
b. presença de intolerância aos esforços, claramente relacionada à incompetência
cronotrópica;
c. bradicardia espontânea, irreversível ou induzida por fármacos necessários e
insubstituíveis, com manifestações de síncopes pré-síncopes ou tonturas
relacionadas com a bradicardia, mas não documentadas;
d. síncope de etiologia indefinida, na presença de Doença do Nó Sinusal
documentada ao Estudo Eletrofisiológico.

2. Síndrome do Seio Carotídeo. Cobertura obrigatória quando houver documentação


de um dos itens abaixo:

a. quando houver síncope recorrente em situações que envolvam a estimulação


mecânica do seio carotídeo, provocando assistolia> 3 segundos documentada;
b. síncope recorrente, não documentada, em situações cotidianas que envolvem a
estimulação mecânica do seio carotídeo e com resposta cardio-inibitória à
massagem do seio carotídeo;
c. síncope recorrente de etiologia indefinida reprodutível por massagem do seio
carotídeo.

3. BAV de primeiro grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

a. irreversível, com síncopes ou pré-síncopes e estudo eletrofisiológico que


demonstre uma localização intra ou infra-His e com agravamento por
estimulação atrial ou teste farmacológico;
b. com sintomas consequentes ao acoplamento AV anormal.

4. BAV de segundo grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

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fls. 672

a. permanente ou intermitente, ou causado pelo uso de fármacos indispensáveis


ao tratamento, com sintomatologia de baixo fluxo cerebral ou insuficiência
cardíaca relacionada à bradicardia, independente do tipo e localização;
b. tipo II, com QRS largo e localização abaixo do feixe de HIS, permanente ou

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
intermitente, e irreversível, mesmo sem presença de sintomatologia relacionada
ao bloqueio;
c. com flutter/fibrilação atrial com documentação de resposta ventricular baixa em
pacientes com sintomas de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca
relacionados à bradicardia;
d. tipo avançado, assintomático, permanente ou intermitente e irreversível ou
persistente após 15 dias de cirurgia cardíaca ou infarto agudo do miocárdio
(IAM);
e. tipo II, QRS estreito, assintomático, permanente ou intermitente e irreversível;
f. com flutter atrial ou FA, assintomático, com frequência ventricular média abaixo
de 40 bpm em vigília, irreversível ou por uso de fármaco necessário e
insubstituível.

5. BAV de terceiro grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

a. permanente ou intermitente, irreversível, de qualquer etiologia ou local, com


sintomatologia de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca relacionados à
bradicardia;
b. persistente após 15 dias de episódio de Infarto Agudo do Miocárdio ou Cirurgia
Cardíaca, independente de presença de sintomatologia;
c. assintomático, irreversível, com QRS largo ou intra/infra-His, ou ritmo de
escape infra-His;
d. assintomático, irreversível, QRS estreito, com indicação de antiarrítmicos
depressores do ritmo de escape;
e. adquirido, irreversível, assintomático, com FC média < 40 bpm na vigília, com
pausas > 3 segundos e sem resposta adequada ao exercício;
f. irreversível, assintomático, com assistolia > 3 segundos na vigília;
g. irreversível, assintomático, com cardiomegalia progressiva;
h. congênito, assintomático, com ritmo de escape de QRS largo, com
cardiomegalia progressiva ou com FC inadequada para a idade;
i. adquirido, assintomático, de etiologia chagásica ou degenerativa;

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 673

j. irreversível, permanente ou intermitente, consequente à ablação da junção do


nó AV.

6. Bloqueios Intraventriculares. Cobertura obrigatória quando houver documentação


de um dos itens abaixo:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
a. bloqueio de ramo bilateral alternante documentado com síncopes, pré-síncopes
ou tonturas recorrentes;
b. intervalo HV > 70 ms espontâneo ou com bloqueio intra ou infra-His induzido
por estimulação atrial ou teste farmacológico, em pacientes com síncopes, pré-
síncopes ou tonturas sem causa determinada;
c. pacientes assintomáticos com intervalo HV > 100ms espontâneo;
d. bloqueios de ramo ou bifascicular, associados ou não a BAV de 1º grau, com
episódios sincopais sem documentação de BAVT paroxístico, em que foram
afastadas outras causas;

7. Síncope Neuro-Mediadas. Cobertura obrigatória quando houver documentação de


um dos itens abaixo:

a. marcapasso definitivo, (Rate Drop Response) para síncopes recorrentes por


hipersensibilidade do seio carotídeo (forma cardioinibitória);
b. marcapasso definitivo na síncope associada a um importante componente
cardioinibitório, de preferência detectado durante condição clínica espontânea,
claramente refratária ao tratamento com medidas gerais e farmacológicas.

41. IMPLANTE DE MARCA-PASSO MONOCAMERAL (GERADOR + ELETRODOS


ATRIAL OU VENTRICULAR)

1. Doença do nó sinusal. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

a. presença de bradicardia espontânea, irreversível ou induzida por fármacos


necessários e indispensáveis ao tratamento, na presença de manifestações
documentadas de pré-síncopes, síncopes, tonturas ou insuficiência cardíaca ou
intolerância aos esforços, claramente relacionados ao quadro de bradicardia;
b. presença de intolerância aos esforços, claramente relacionada à incompetência
cronotrópica;

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.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 674

c. bradicardia espontânea, irreversível ou induzida por fármacos necessários e


insubstituíveis, com manifestações de síncopes pré-síncopes ou tonturas
relacionadas com a bradicardia, mas não documentadas;
d. síncope de etiologia indefinida, na presença de Doença do Nó Sinusal

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
documentada ao Estudo Eletrofisiológico.

2. Síndrome do Seio Carotídeo. Cobertura obrigatória quando houver documentação


de um dos itens abaixo:

a. quando houver síncope recorrente em situações que envolvam a estimulação


mecânica do seio carotídeo, provocando assistolia> 3 segundos documentada;
b. síncope recorrente, não documentada, em situações cotidianas que envolvem a
estimulação mecânica do seio carotídeo e com resposta cardioinibitória à
massagem do seio carotídeo;
c. síncope recorrente de etiologia indefinida reprodutível por massagem do seio
carotídeo.

3. BAV de primeiro grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

a. irreversível, com síncopes ou pré-síncopes e com estudo eletrofisiológico que


demonstre uma localização intra ou infra-His e com agravamento por
estimulação atrial ou teste farmacológico;
b. com sintomas consequentes ao acoplamento AV anormal.

4. BAV de segundo grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

a. permanente ou intermitente, ou causado pelo uso de fármacos indispensáveis


ao tratamento, com sintomatologia de baixo fluxo cerebral ou insuficiência
cardíaca relacionada à bradicardia, independente do tipo e localização;
b. tipo II, com QRS largo e localização abaixo do feixe de HIS, permanente ou
intermitente, e irreversível, mesmo sem presença de sintomatologia relacionada
ao bloqueio;
c. com flutter/fibrilação atrial com documentação de resposta ventricular baixa em
pacientes com sintomas de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca
relacionados à bradicardia;

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.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
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d. tipo avançado, assintomático, permanente ou intermitente e irreversível ou


persistente após 15 dias de cirurgia cardíaca ou infarto agudo do miocárdio
(IAM);
e. tipo II, QRS estreito, assintomático, permanente ou intermitente e irreversível;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
f. com flutter atrial ou FA, assintomático, com frequência ventricular média abaixo
de 40 bpm em vigília, irreversível ou por uso de fármaco necessário e
insubstituível.

5. BAV de terceiro grau. Cobertura obrigatória quando houver documentação de um


dos itens abaixo:

a. permanente ou intermitente, irreversível, de qualquer etiologia ou local, com


sintomatologia de baixo fluxo cerebral ou insuficiência cardíaca relacionados à
bradicardia;
b. persistente após 15 dias de episódio de Infarto Agudo do Miocárdio ou Cirurgia
Cardíaca, independente de presença de sintomatologia;
c. assintomático, irreversível, com QRS largo ou intra/infra-His, ou ritmo de
escape infra-His;
d. assintomático, irreversível, QRS estreito, com indicação de antiarrítmicos
depressores do ritmo de escape;
e. adquirido, irreversível, assintomático, com FC média < 40bpm na vigília, com
pausas > 3 segundos e sem resposta adequada ao exercício;
f. irreversível, assintomático, com assistolia > 3 segundos na vigília;
g. irreversível, assintomático, com cardiomegalia progressiva;
h. congênito, assintomático, com ritmo de escape de QRS largo, com
cardiomegalia progressiva ou com FC inadequada para a idade;
i. adquirido, assintomático, de etiologia chagásica ou degenerativa;
j. irreversível, permanente ou intermitente, consequente à ablação da junção do
nó AV.

6. Bloqueios Intraventriculares. Cobertura obrigatória quando houver documentação


de um dos itens abaixo:

a. bloqueio de ramo bilateral alternante documentado com síncopes, pré-síncopes


ou tonturas recorrentes;
b. intervalo HV > 70 ms espontâneo ou com bloqueio intra ou infra-His induzido
por estimulação atrial ou teste farmacológico, em pacientes com síncopes, pré-
síncopes ou tonturas sem causa determinada;

40
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 676

c. pacientes assintomáticos com intervalo HV > 100ms espontâneo;


d. bloqueios de ramo ou bifascicular, associados ou não a BAV de 1º grau, com
episódios sincopais sem documentação de BAVT paroxístico, em que foram
afastadas outras causas;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
7. Síncope Neuro-Mediadas. Cobertura obrigatória quando houver documentação de
um dos itens abaixo:

a. marcapasso definitivo, (Rate Drop Response) para síncopes recorrentes por


hipersensibilidade do seio carotídeo (forma cardioinibitória);
b. marcapasso definitivo na síncope associada a um importante componente
cardioinibitório, de preferência detectado durante condição clínica espontânea,
claramente refratária ao tratamento com medidas gerais e farmacológicas.

42. IMPLANTE DE MARCAPASSO MULTISSÍTIO (INCLUI ELETRODOS E


GERADOR)

1. Cobertura obrigatória para pacientes com FEVE ≤35%, ritmo sinusal, com expectativa
de vida de pelo menos 1 ano, em tratamento clínico otimizado, quando preenchido pelo
menos um dos seguintes critérios:

a. CF II, III ou IV ambulatorial, com BRE completo e QRS≥120 ms;


b. CF III ou IV ambulatorial, sem padrão de BRE, mas com QRS≥150 ms.

2. Cobertura obrigatória para pacientes com FA permanente, FEVE ≤35%, CFIII ou IV


ambulatorial, em tratamento clínico otimizado, com expectativa de vida de pelo menos
1 ano, dependentes de marcapasso convencional (controle do ritmo ≥ 95%) por ablação
do nodo AV ou controle farmacológico do ritmo.

3. Cobertura obrigatória para pacientes com FEVE ≤35%, com indicação formal de
implante ou troca de marcapasso para controle de pelo menos 40% do ritmo, com
expectativa de vida de pelo menos 1 ano e Classe Funcional III ou IV em tratamento
clínico otimizado.

43. IMPLANTE DE MONITOR DE EVENTOS (LOOPER IMPLANTÁVEL)

1. Cobertura obrigatória para pacientes com história de pelo menos 3 síncopes (perda
completa e transitória da consciência e do tônus postural) de origem

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 677

indeterminada nos últimos 2 anos e que não preencham nenhum dos seguintes
critérios:

a. história Clínica que indique síncope de origem neuromediada ou causas


metabólicas, excetuando-se a hipersensibilidade do seio carotídeo;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
b. ECG prévio que apresente achados que justifiquem a síncope;
c. ecocardiograma que demonstre doença cardíaca estrutural.

44. IMPLANTE DE PRÓTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO

1. Cobertura obrigatória, conforme indicação do médico assistente, para pacientes


com perda auditiva condutiva ou mista unilateral quando preenchidos todos os
seguintes critérios:

a. má formação congênita ou condições anatômicas ou infecciosas de orelha média


e/ou externa que impossibilite adaptação de aparelho de amplificação sonora
individual (AASI);
b. com gap maior que 30 dB na média das frequências de 0,5, 1, 2 e 3kHz;
c. limiar médio melhor que 60 dB para via óssea nas frequências de 0,5, 1, 2 e
3kHz na orelha a ser implantada;
d. índice reconhecimento de fala em conjunto aberto maior que 60 % em
monossílabos sem aparelho de amplificação sonora individual (AASI).

2. Cobertura obrigatória, conforme indicação do médico assistente, para pacientes


com perda auditiva condutiva ou mista bilateral quando preenchidos todos os
seguintes critérios:

a. má formação congênita ou condições infecciosas de orelha média e/ou externa


que impossibilite adaptação de aparelho de amplificação sonora individual
(AASI);
b. com gap maior que 30 dB na média das frequências de 0,5, 1, 2 e 3kHz;
c. limiar médio melhor que 60 dB para via óssea nas frequências de 0,5, 1, 2 e
3kHz em ambas orelhas;
d. índice de reconhecimento de fala em conjunto aberto maior que 60 % em
monossílabos sem aparelho de amplificação sonora individual (AASI);
e. a diferença interaural entre as médias dos limiares por via óssea de 0,5, 1, 2 e
3kHz não deve exceder a 10 dB e ser menor que 15 dB em todas as
frequências.

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 678

3. Cobertura obrigatória, conforme indicação do médico assistente, para paciente


com perda auditiva neurosensorial unilateral de grau profundo para estimulação
transcraniana de orelha contralateral, quando preenchidos todos os seguintes
critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
a. perda auditiva neurosensorial de grau profundo em orelha a ser implantada;
b. limiares normais na orelha contralateral.

4. Cobertura obrigatória do processador de som adaptado a uma faixa (banda


elástica) para crianças pequenas ou pacientes com espessura da calota craniana
que impede a colocação do pino, enquanto a cirurgia ainda não pode ser realizada,
desde que cumpridos os itens 1 ou 2 ou 3.

Referências Bibliográficas:

1. Priwin C, Jönsson R, Hultcrantz M, Granström G. BAHA in children and adolescents


with unilateral or bilateral conductive hearing loss: a study of outcome. Int J Pediatr
Otorhinolaryngol 2007; 71: 135-45. PMID: 17092570.
2. Van der Pouw KT, Snik AF, Cremers CW. Audiometric results of bilateral bone-
anchored hearing aid application in patients with bilateral congenital aural atresia.
Laryngoscope 1998; 108 (4 Pt 1): 548-53.
3. Priwin C, Stenfelt S, Granström G, Tjellström A, Håkansson B. Bilateral bone-
anchored hearing aids (BAHAs): an audiometric evaluation. Laryngoscope 2004; 114:
77-84. PMID: 14709999.
4. Bosman AJ, Snik AF, van der Pouw CT, Mylanus EA, Cremers CW. Audiometric
evaluation of bilaterally fitted bone-anchored hearing aids. Audiology 2001; 40: 158-
67.
5. Priwin C, Stenfelt S, Edensvard A, Granström G, Tjellström A, Håkansson B. Unilateral
versus bilateral bone-anchored hearing aids (BAHAs). Cochlear Implants Int 2005; 6
Suppl 1: 79-81. PMID: 18792368.
6. Dutt SH, McDermot AL, Burrell SP, Cooper HR, Reid AP, Proops DW. Patient
satisfaction with bilateral oneanchored hearing aids: the Birmingham experience. J
Laryngol Otol Suppl 2002; 28: 37—46.
7. Kunst SJ, Leijendeckers JM, Mylanus EA, Hol MK, Snik AF, Cremers CW. Bone-
anchored hearing aid system application for unilateral congenital conductive hearing
impairment: audiometric results. Otol Neurotol 2008; 29: 2–7.

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
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8. Evans AK, Kazahaya K. Canal atresia: "surgery or implantable hearing devices? The
expert's question is revisited". Int J Pediatr Otorhinolaryngol 2007; 71: 367-74.
PMID: 17196671.
9. Fuchsmann C, Tringali S, Disant F, Buiret G, Dubreuil C, Froehlich P, Truy E. Hearing

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
rehabilitation in congenital aural atresia using the bone-anchored hearing aid:
audiological and satisfaction results. Acta Otolaryngol 2010; 24. PMID: 20735185.
10. NHS Commissioning Board Clinical Commissioning Policy: Bone Anchored
Hearing Aids First published: April 2013. Disponível em:
http://www.england.nhs.uk/wp-content/uploads/2013/04/d09-p-a.pdf.

45. IMPLANTE INTRA-TECAL DE BOMBAS PARA INFUSÃO DE FÁRMACOS


(INCLUI MEDICAMENTO)

Cobertura obrigatória para:

1. Pacientes portadores de dor crônica, quando atestado pelo médico o


preenchimento de todos os seguintes critérios:

a. dor interfere significativamente nas atividades diárias e na qualidade de vida


em geral;
b. não houve resposta aos tratamentos farmacológicos e fisioterápicos ou
fisiátricos, realizados por no mínimo 6 meses*;
c. houve melhora com o uso prolongado de opióides administrados por via
sistêmica em tratamento prévio;
d. existe intolerância intensa aos opióides orais;
e. verifica-se melhora com a infusão de opióides no compartimento epidural
raquidiano realizada durante pelo menos 3 dias;
f. o paciente não esteja imunocomprometido.

*exceto portadores de neoplasias malignas.

2. Pacientes portadores de espasticidade quando atestado pelo médico o


preenchimento de todos os seguintes critérios:

a. a espasticidade seja intensa, afetando, no mínimo, dois membros;


b. presença de sintomas incapacitantes, mesmo após a realização de tratamento
medicamentoso e fisioterápico;
c. tenha havido resposta satisfatória à aplicação intratecal de baclofeno.

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46. IMPLANTE INTRAVÍTREO DE POLÍMERO FARMACOLÓGICO DE


LIBERAÇÃO CONTROLADA

1. Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem um dos seguintes critérios:

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a. uveíte crônica não infecciosa intermediária ou posterior;
b. edema macular nas oclusões venosas de ramo e central da retina;
c. edema macular diabético.

47. IMUNOFIXAÇÃO PARA PROTEÍNAS

1. Cobertura obrigatória em casos de investigação do mieloma múltiplo,


plasmocitoma, gamopatia monoclonal e outras doenças imunoproliferativas.

48. INCONTINÊNCIA URINÁRIA - TRATAMENTO CIRÚRGICO SLING OU


ESFÍNCTER ARTIFICIAL

1. Cobertura obrigatória para pacientes com incontinência urinária grave (confirmada


por exame de urodinâmica) após prostatectomia para tratamento de câncer de
próstata, quando o paciente preencher todos os critérios do Grupo I e nenhum dos
critérios do Grupo II:

Grupo I
a. prostatectomia realizada há pelo menos 12 meses;
b. níveis séricos de PSA <0,01 ng/ml nos últimos 12 meses ou <0,5 ng/ml para os
casos em que o paciente foi submetido à radioterapia;
c. estado nutricional adequado (Albumina ≥3,5 g/dl e IMC > 22kg/m²);
d. possua habilidade motora e cognitiva sendo capaz de realizar as atividades da
vida diária;
e. tenha sido tentado tratamento conservador prévio, sem resultados.

Grupo II
a. recidiva local da neoplasia;
b. baixa expectativa de vida;
c. história de alergia ao silicone;
d. doenças uretrais crônicas.

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49. INIBIDOR DOS FATORES DA HEMOSTASIA

1. Cobertura obrigatória em casos de pacientes com tempo de tromboplastina parcial


ativada (aPTT) ou Tempo de protrombina (PT) prolongados, quando necessário
determinar se a causa do prolongamento é a deficiência de um ou mais fatores ou

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a presença de um inibidor.

50. K-RAS

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com


indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de
presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

51. LASERTERAPIA PARA O TRATAMENTO DA MUCOSITE


ORAL/OROFARINGE

1. Cobertura obrigatória de laserterapia de baixa intensidade para prevenção e


tratamento de mucosite oral em pacientes com diagnóstico de câncer em região
de cabeça e pescoço.
2. Cobertura obrigatória de laserterapia de baixa intensidade para prevenção e
tratamento de mucosite oral em pacientes com diagnóstico de câncer
hematopoiético quando a proposta terapêutica for o transplante de medula óssea.
3. Cobertura obrigatória de laserterapia de baixa intensidade para tratamento de
mucosite oral em pacientes com diagnóstico de câncer hematopoiético.

52. MAMOGRAFIA DIGITAL

1. Cobertura obrigatória para mulheres na faixa etária entre 40 e 69 anos.

53. MAPEAMENTO ELETROANATÔMICO CARDÍACO TRIDIMENSIONAL

1. Cobertura obrigatória do procedimento quando o paciente apresentar pelo menos


um dos seguintes critérios:

a. fibrilação atrial;
b. taquicardia ventricular sustentada na presença de cardiopatia estrutural;
c. taquicardia atrial reentrante na presença de doença atrial;
d. insucesso da ablação prévia ou recorrência de arritmia após ablação.

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54. MEDICAMENTOS PARA O CONTROLE DE EFEITOS ADVERSOS E


ADJUVANTES RELACIONADOS A TRATAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS

54.1- TERAPIA PARA ANEMIA RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS COM


ESTIMULADORES DA ERITROPOIESE

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
1. Cobertura obrigatória de Agentes Estimuladores da Eritropoiese para os casos de
sintomas decorrentes de anemia relacionada a tratamento de quimioterapia, nos
casos de concentrações decrescentes de hemoglobina e níveis inferiores a 10g/dL,
quando a transfusão for contra-indicada.

OBS: Se o paciente não apresentar resposta após 12 semanas do uso do medicamento,


este deverá ser descontinuado.

Referência Bibliográfica:

American Society of Clinical Oncology/American Society of Hematology Clinical Practice


Guideline Update on the Use of Epoetin and Darbepoetin in Adult Patients With Cancer
- 2010

54.2-TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DE INFECÇÕES RELACIONADAS AO


USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1. Cobertura obrigatória de antibióticos (medicamentos antibacterianos, antifúngicos


e antivirais) na profilaxia primária (visa evitar o desenvolvimento de doenças em
pacientes com exposição prévia ao agente infeccioso) ou secundária (visa evitar a
recidiva) de infecções relacionadas ao uso de antineoplásico, em pacientes de risco
intermediário ou alto.
2. Cobertura obrigatória de antibióticos (medicamentos antibacterianos, antifúngicos
e antivirais) no tratamento de infecções relacionadas ao uso de antineoplásico.

Referência Bibliográfica:

NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology (NCCN Guidelines) – Prevention and


Treatment of Cancer-Related Infections. 2012;10:1412-1445 J Natl Compr Canc
Netw.

54.3- TERAPIA PARA DIARRÉIA RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1. Cobertura obrigatória de antidiarréico para pacientes com diarréia relacionada ao


uso de antineoplásicos que tenham este efeito colateral previsto em bula.

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 683

54.4- TERAPIA PARA DOR RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1. Cobertura obrigatória de analgésicos, opiáceos e derivados, de acordo com


prescrição médica, para pacientes com dor relacionada ao uso do antineoplásico
que tenham este efeito colateral previsto em bula.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
54.5- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DA NEUTROPENIA RELACIONADA AO
USO DE ANTINEOPLÁSICOS COM FATORES DE CRESCIMENTO DE COLÔNIAS DE
GRANULÓCITOS

1. Cobertura obrigatória na profilaxia da neutropenia febril relacionada ao uso de


antineoplásico, em pacientes que estejam utilizando quimioterapia citotóxica ou
terapia mieloablativa, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. na profilaxia primária da neutropenia febril de pacientes com alto risco (> 20%
de risco para neutropenia febril);
b. na profilaxia primária da neutropenia febril de pacientes com risco intermediário
(> 10% e < 20% de risco para neutropenia febril) em que este risco seja
determinado por fatores inerentes ao paciente e que sejam inalteráveis e que a
intenção do tratamento seja curativa;
c. na profilaxia secundária da neutropenia febril de pacientes que já apresentaram
episódio anterior de neutropenia febril e que a intenção do tratamento seja
curativa.

2. Cobertura obrigatória para os casos de neutropenia febril relacionados ao uso de


antineoplásico, quando o paciente já estiver em uso de Fatores de Crescimento de
Colônia de Granulócitos e forem preenchidos todos os critérios do grupo I e um
dos critérios do grupo II:

Grupo I (Definição)
a. uma medida de temperatura ≥ 38,30◦C ou ≥38,0◦C por mais de 1h;
b. neutropenia ≤ 500 neutrófilos/mcL ou < 1000 neutrófilos/mcL com
probabilidade de queda até ≤ 500 neutrófilos/mcL ao longo das 48h seguintes.

Grupo II
a. paciente já estiver em uso de Fatores de Crescimento de Colônia de
Granulócitos;
b. paciente ainda não fez uso de Fatores de Crescimento de Colônia de
Granulócitos e apresenta fatores de risco para complicações associadas à
infecção.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 684

OBS: O uso de Fatores de Crescimento de Colônia de Granulócitos é contra-indicado


para pacientes em tratamento concomitante com quimioterápicos e radioterapia.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
Referência Bibliográfica:

NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology (NCCN Guidelines) - Myeloid Growth


Factors. J Natl Compr Canc Netw 2009;7:64-83

54.6- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DA NÁUSEA E VÔMITO


RELACIONADOS AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

 Profilaxia/Prevenção de náuseas, vômitos relacionados a agentes antineoplásicos

1. Cobertura obrigatória para a prevenção de náuseas ou vômitos relacionados ao uso


de antineoplásicos, conforme o risco emetogênico calculado e como descrito na tabela
a seguir:

Alto Potencial Emetogênico Moderado Potencial Emetogênico Baixo Potencial Emetogênico


(> 90% ) (30 - 90%) (10 - 30%)

Adulto Adulto Adulto


1. Antagonista dos 1. Antagonista dos receptores 1. Corticóide ou cloridrato
receptores NK1 NK1 de metoclopramida
2. Corticosteróides 2. Corticosteróides

3. Antagonista do receptor 5- 3. Antagonista do receptor 5-HT3


HT3
Opcional Opcional Opcional
Benzodiazepínico; Inibidor Benzodiazepínico; Inibidor da Benzodiazepínico; Inibidor
da bomba de protóns ou bomba de protóns ou da bomba de protóns ou
antagonista do receptor H2 antagonista do receptor H2 antagonista do receptor H2

Esquema Pediátrico Esquema Pediátrico Esquema Pediátrico


1. Antagonista do receptor 1. Antagonista do receptor 5- Nenhuma recomendação
5-HT3 2. HT3 devido à falta de estudos.
Corticosteróides 2. Corticosteróides Adotar protocolo similar ao
dos adultos, sendo a dose
passível de ajuste.

 Náuseas e vômitos antecipatórios

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fls. 685

1. Cobertura obrigatória de alprazolan e/ou lorazepan para náuseas e vômitos


antecipatórios associado ao uso de antineoplásicos.

 Tratamento de Náuseas e vômitos

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1. Cobertura obrigatória para o tratamento de náuseas ou vômitos relacionados ao uso
de antineoplásicos, conforme o risco emetogênico calculado e como descrito de modo
escalonado a seguir:

a. caso a profilaxia para náuseas e vômitos não tenha sido efetiva e o paciente
apresente sintomas, deve-se incluir mais uma droga ao esquema anterior,
preferencialmente de uma classe diferente das já utilizadas;
b. se permanecerem os sintomas após a inclusão de mais uma droga, ajustar as doses
dos medicamentos, substituir as drogas já utilizadas ou incluir mais uma droga;
c. se permanecerem os sintomas após o ajuste das doses, substituição das drogas ou
a inclusão de mais uma droga, avaliar a utilização de terapia antiemética profilática
de alto risco de emetogenicidade para o próximo ciclo.

Antiemético
Corticosteróides
Antagonistas 5HT3
Bezodiazepínico
Haloperidol
Metoclopramida
Olanzapina
Escopolamina
Fenotiazina

 Tratamento de resgate para náuseas e vômitos

1. Cobertura obrigatória de metoclopramida e/ou dolasetrona e/ou ondansetrona e/ou


granisetrona e/ou haloperidol e/ou dexametosana e/ou prometazina e/ou olanzapina
para o tratamento de resgate de náuseas e vômitos associado ao uso de
antineoplásicos.

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fls. 686

Tabela de Risco Emetogênico para Antineoplásico


Mínimo: Menos de 10% Baixo: 10% - 30% Moderado: 30% - 90% Alto: 90% ou mais
Medicamento Forma
apresentam vômitos apresentam vômitos apresentam vômitos apresentam vômitos

AC, com doxorrubicina ou epirrubicina mais


INJETÁVEL 5
ciclofosfamida
Aldesleucina (>12MUI/m2) INJETÁVEL 4
Aldesleucina (=2MUI/ m2) INJETÁVEL 2

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Alemtuzumabe INJETÁVEL 4
Alfainterferona (<5MUI/ m2) INJETÁVEL 1
Alfainterferona (>5<10MUI/ m2) INJETÁVEL 2
Alfainterferona (=10MUI/ m2) INJETÁVEL 4
Altretamina INJETÁVEL 4
Amifostina (> 300mg/ m2) INJETÁVEL 4
Amifostina (< ou = 300mg/m2) INJETÁVEL 2
Asparginase INJETÁVEL 1
Azacitidina INJETÁVEL 3
Bendamustina INJETÁVEL 3
Bevacizumabe INJETÁVEL 1
Bleomicina INJETÁVEL 1
Bortezomibe INJETÁVEL 2
Bussulfano INJETÁVEL 4
Cabazitaxel INJETÁVEL 2
Capecitabina ORAL 2
Carbazitaxel INJETÁVEL 2
Carboplatina INJETÁVEL 4
Carmustina (> 250mg/m2) INJETÁVEL 5
Carmustina (=250mg/ m2) INJETÁVEL 4
Catumaxumabe INJETÁVEL 2
Cetuximabe INJETÁVEL 1
Ciclofosfamida ORAL 3
Ciclofosfamida (> 1500mg/m2) INJETÁVEL 5
Ciclofosfamida (=750mg=1500mg/ m2) INJETÁVEL 4
Cisplatina (< 50mg/ m2) INJETÁVEL 4
Cisplatina (=50mg/m2) INJETÁVEL 5
Citarabina (< 100mg/m2) INJETÁVEL 1
Citarabina (> 200mg/ m2) INJETÁVEL 4
Citarabina (100 -200mg/ m2) INJETÁVEL 2
Cladribina (2-Clorodeoxiadenosina) INJETÁVEL 1
Clofarabina INJETÁVEL 3
Clorambucila ORAL 1
Dacarbazina INJETÁVEL 5
Dactinomicina INJETÁVEL 4
Dasatinibe ORAL 1
Daunorrubicina INJETÁVEL 3
Decitabina INJETÁVEL 1
Denileukin diftitox INJETÁVEL 1
Dexrazoxano INJETÁVEL 1
Docetaxel INJETÁVEL 2
Doxorrubicina lipossomal INJETÁVEL 2
Doxorrubicina(=60mg/ m2) INJETÁVEL 3
Doxorubicina (> 60mg/ m2) INJETÁVEL 5
Epirrubicina (=90mg/ m2) INJETÁVEL 3
Epirrubicina (< ou = 90mg/m2) INJETÁVEL 5
Eribulina INJETÁVEL 2
Erlotinibe, Cloridrato de ORAL 1
Estreptozocina INJETÁVEL 5
Etoposídeo INJETÁVEL 2
Floxuridina INJETÁVEL 2
Fludarabina ORAL/INJ 1
Fluorouracila INJETÁVEL 2
Fotemustina (150 -200mg/ m2) INJETÁVEL 2
Gefitinibe ORAL 1
Gencitabina INJETÁVEL 2
Hidroxiuréia ORAL 1
Idarrubicina INJETÁVEL 4
Ifosfamida (< 10mg/ m2) INJETÁVEL 3
Ifosfamida (=10g/ m2) INJETÁVEL 5
Ipilimumabe INJETÁVEL 1
Irinotecano INJETÁVEL 3
Ixabepilone INJETÁVEL 2
Lapatinibe, Ditosilato de ORAL 1
Lomustina INJETÁVEL 3
Mecloretamina INJETÁVEL 5

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fls. 687

Mínimo: Menos de 10% Baixo: 10% - 30% Moderado: 30% - 90% Alto: 90% ou mais
Medicamento Forma
apresentam vômitos apresentam vômitos apresentam vômitos apresentam vômitos
Melfalano ORAL/INJ 4
Metotrexate (=50 g/ m2) INJETÁVEL 1
Metotrexato ORAL 4
Metotrexato (> 250mg/ m2) INJETÁVEL 3
Metotrexato (> 50mg até 250mg/ m2) INJETÁVEL 2
Mitomicina INJETÁVEL 2

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Mitoxantrona INJETÁVEL 2
Nelarabina INJETÁVEL 1
Ofatumumabe INJETÁVEL 1
Oxaliplatina INJETÁVEL 3
Paclitaxel INJETÁVEL 2
Panitumumabe INJETÁVEL 2
Pegaspargase INJETÁVEL 1
Peginterferon INJETÁVEL 1
Pemetrexede INJETÁVEL 2
Pentostatina INJETÁVEL 2
Pralatrexate INJETÁVEL 2
Rituximabe INJETÁVEL 1
Romidepsina INJETÁVEL 2
Sorafenibe ORAL 2
Sunitinibe, Malato de ORAL 2
Temozolamida ORAL/INJ 3
Tensirolimo INJETÁVEL 2
Tioguanina ORAL 1
Tiotepa INJETÁVEL 2
Topotecana, Cloridrato de ORAL/INJ 2
Trabectedina INJETÁVEL 4
Trastuzumabe INJETÁVEL 2
Tretinoína ORAL 1
Trióxido de arsênio INJETÁVEL 3
Valrubicina INJETÁVEL 1
Vinblastina INJETÁVEL 1
Vincristina INJETÁVEL 1
Vinorelbina INJETÁVEL 1

 Cálculo de risco para associações de antineoplásicos


Para os pacientes que estejam em uso de outros antineoplásicos associados, sejam eles
orais ou venosos o cálculo de risco deve ser realizado como descrito abaixo:
a. identificar e pontuar o antineoplásico mais emetogênico
b. somar 1 ponto para cada outro de nível 3 ou 4
c. somar 1 ponto para um ou mais de nível 2

OBS: Para os medicamentos que não estejam nas listas apresentadas acima, a
indicação do nível de risco deve ser feita pelo médico assistente baseado na literatura
médica.

Referências Bibliográficas:

1. Diretrizes em Antieméticos MASCC/ESMO 2011- Multinational Association of


Supportive Care in Cancer.
2. NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology (NCCN Guidelines) – Antiemesis 2012
3. ASCO Guidelines – Antiemetics: American Society of Clinical Oncology Clinical
Practice Guideline Update – 2011

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fls. 688

54.7- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DO RASH CUTÂNEO RELACIONADO


AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1. Cobertura obrigatória de antibióticos (tópicos e/ou via oral) e/ou corticóide tópico
com ou sem antibiótico para pacientes com rash cutâneo relacionado ao uso de

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antineoplásicos.

54.8- TERAPIA PARA PROFILAXIA E TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO


RELACIONADO AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS

1. Cobertura obrigatória de heparina fracionada, não fracionada ou de baixo peso


molecular e/ou antagonistas de vitamina K e/ou aspirina na profilaxia do
tromboembolismo, em pacientes ambulatoriais, com diagnóstico de mieloma
múltiplo, em uso de agentes antiangiogênicos e quimioterapia.
2. Cobertura obrigatória de heparina fracionada, não fracionada ou de baixo peso
molecular e/ou antagonistas de vitamina K na profilaxia secundária ou tratamento
do tromboembolismo com diagnóstico prévio de tromboembolismo venoso ou
tromboembolismo pulmonar.
3. Cobertura obrigatória de inibidores de trombina e/ou inibidor indireto de trombina
para pacientes incluídos nos itens 1 e/ou 2 e que apresentem trombocitopenia
induzida por heparina.

Referência Bibliográfica:

Journal of Clinical Oncology (2010) – American Society of Clinical Oncology / ESMO


Guidelines Working Group (Annals of Oncology 22 supplement 6: v85-v92, 2011/
NCCN National Comprehensive Cancer Network - vol 9, n. 7, 2011.

55. MICROCIRURGIA “A CÉU ABERTO” POR RADIOFREQUÊNCIA DA ZONA DE


ENTRADA DA RAIZ DORSAL (DREZOTOMIA - DREZ)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. espasticidade em pacientes paraplégicos;


b. espasticidade em pacientes hemiplégicos;
c. espasticidade assimétrica em crianças;
d. dor neuropática - lesão periférica (deaferentação, membro fantasma, causalgia
ou síndrome complexa da dor regional).

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fls. 689

56. MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL DA PRESSÃO ARTERIAL - MAPA (24


HORAS)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

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a. suspeita de hipertensão do avental branco;
b. avaliação de normotensos no consultório com lesão de órgãos-alvo e suspeita
de hipertensão mascarada;
c. avaliação da eficácia terapêutica anti-hipertensiva;
d. quando a pressão arterial permanecer elevada apesar da otimização do
tratamento anti-hipertensivo;
e. quando a pressão arterial estiver controlada e houver indícios da persistência,
ou progressão de lesão de órgãos–alvos.

57. N-RAS

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com


indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de
presença/mutação dos genes para o início do tratamento.

58. OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA

1. Cobertura obrigatória quando pelo menos um dos seguintes critérios for


preenchido:
a. pacientes com doença descompressiva;
b. pacientes com embolia traumática pelo ar;
c. pacientes com embolia gasosa;
d. pacientes com envenenamento por CO ou inalação de fumaça;
e. pacientes com envenenamento por gás cianídrico/sulfídrico;
f. pacientes com gangrena gasosa;
g. pacientes com síndrome de Fournier;
h. pacientes com fascites, celulites ou miosites necrotizantes (inclui infecção de sítio
cirúrgico), com classificação de gravidade II, III ou IV, de acordo com a Escala
USP de Gravidade descrita abaixo;
i. pacientes com isquemias agudas traumáticas, lesão por esmagamento, síndrome
compartimental ou reimplantação de extremidades amputadas, com classificação
de gravidade II, III ou IV, de acordo com a Escala USP de Gravidade descrita
abaixo;

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fls. 690

j. pacientes em sepse, choque séptico ou insuficiências orgânicas devido a vasculites


agudas de etiologia alérgica, medicamentosa ou por toxinas biológicas;
k. pacientes diabéticos com ulcerações infectadas profundas da extremidade inferior
(comprometendo ossos ou tendões) quando não houver resposta ao tratamento

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convencional realizado por pelo menos um mês, o qual deve incluir,
obrigatoriamente, antibioticoterapia em doses máximas, controle estrito da
glicemia, desbridamento completo da lesão e tratamento da insuficiência arterial
(incluindo revascularização, quando indicada).

2. Cobertura obrigatória para pacientes com osteorradionecrose de mandíbula


avançada ou refratária ao tratamento clínico quando o paciente preencher pelo
menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. O
tratamento deve ser descontinuado caso o beneficiário preencha o critério do
Grupo III:

Grupo I

a. Osteorradionecrose avançada (classificação III de Notani) com envolvimento da


mandíbula abaixo do canal dental inferior ou com fratura patológica ou com
fistula oro-cutânea;
b. Osteorradionecrose refratária ao tratamento clinico e/ou cirúrgico, ou seja,
persistência por tempo superior a 3 meses de exposição óssea e/ou necrose
óssea e/ou necrose das partes moles após tratamento clínico e/ou cirúrgico.

Grupo II

a. Contraindicação ao tratamento cirúrgico para remoção do osso necrosado;


b. Uso vigente dos seguintes quimioterápicos: Acetato de Mafenide, Bleomicina,
Cisplatina e Doxorrubicina;
c. Ocorrência de efeitos colaterais ou complicações associadas ao tratamento
hiperbárico.

Grupo III

a. Consolidação da fratura óssea e cicatrização completa de partes moles.

3. Cobertura obrigatória para pacientes com cistite actínica avançada ou refratária ao


tratamento clínico quando o paciente preencher pelo menos um dos critérios do

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fls. 691

Grupo I e não preencher o critério do Grupo II. O tratamento deve ser descontinuado
caso o beneficiário preencha pelo menos um dos critérios do Grupo III:

Grupo I
a. Cistite actínica RTOG (Esquema de Graduação de Morbidade Tardia por Radiação

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– RTOG/EORTC) grau 3 e 4;
b. Cistite actínica RTOG grau 2 refratária ao tratamento clínico-urológico;
c. Cistite actínica hemorrágica.

Grupo II
a. Uso vigente dos seguintes quimioterápicos: Acetato de Mafenide, Bleomicina,
Cisplatina e Doxorrubicina.

Grupo III

a. Após melhora clínica e/ou cistoscópica;


b. Ocorrência de efeitos colaterais ou complicações associadas ao tratamento
hiperbárico;
c. Interromper o tratamento se não houver resposta após a 30ª sessão.

4. Cobertura obrigatória para pacientes com Retite/Proctite Actínica avançada ou


refratária ao tratamento clínico quando o paciente preencher pelo menos um dos
critérios do Grupo I e não preencher o critério do Grupo II. O tratamento deve ser
descontinuado caso o beneficiário preencha pelo menos um dos critérios do Grupo
III:

Grupo I

a. Retite/proctite actínica RTOG grau 3 e 4;


b. Retite/proctite actínica RTOG grau 2 refratária ao tratamento clínico-
proctológico.

Grupo II

a. Uso vigente dos seguintes quimioterápicos: Acetato de Mafenide, Bleomicina,


Cisplatina e Doxorrubicina.

Grupo III
a. Após melhora clínica e/ou colonoscópica;

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b. Ocorrência de efeitos colaterais ou complicações associadas ao tratamento


hiperbárico;
c. Interromper o tratamento se não houver resposta após a 30ª sessão.

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OBS: A ESCALA USP DE GRAVIDADE é uma escala de avaliação para
tratamento com Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB). Os itens que compõe a
tabela são para avaliação da gravidade do paciente.

Classificação da gravidade (G) em 4 grupos (I a IV) pela somatória dos


pontos:
G I < 10 pontos;
G II - 11 a 20 pontos;
G III - 21 a 30 pontos;
G IV > 31 pontos.
ESCALA USP DE GRAVIDADE - AVALIAÇÃO PARA TRATAMENTO COM OHB *
PONTOS
ITENS
1 ponto 2 pontos 3 pontos
Idade < 25 anos 26 a 50 anos >50 anos
Tabagismo Leve / moderado Intenso
Diabetes Sim
Hipertensão Art. Sist. Sim
< 30% da > 30% da
Queimadura
superfície corporal superfície corporal
Osteomielite Sim c/ exposição óssea
Toxemia Moderada Intensa
Choque Estabilizado Instável
Infecção / Secreção Pouca Moderada Acentuada
> Diâmetro DA > Lesão < 5 cm 5 a 10 cm > 10 cm
Crepitação Subcutânea < 2 cm 2 a 6 cm > 6 cm
Celulite < 5 cm 5 a 10 cm > 10 cm
Insuf. Arterial Aguda Sim
Insuf. Arterial Crônica Sim
Lesão Aguda Sim
Lesão Crônica Sim
FQAlteração Linfática Sim
Amputação/Desbridamento Em risco Planejada Realizada
Dreno de Tórax Sim
Ventilação Mecânica Sim
Períneo / Mama / Face Sim

(*) The “UNIVERSITY OF SÃO PAULO (USP) SEVERITY SCORE” for hyperbaric oxygen patients. M. D’Agostino Dias, S.V.
Trivellato, J.A. Monteiro, C.H.Esteves, L.. M/.Menegazzo, M.R.Sousa, L.A Bodon . Undersea & Hyperbaric Medicine V.
24 Supplement p35 – 1997

59. PANTOFOTOCOAGULAÇÃO A LASER NA RETINOPATIA DA


PREMATURIDADE

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1. Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem retinopatia da prematuridade


no estágio 3 diagnosticada através de oftalmoscopia indireta.

60. PET-CT ONCOLÓGICO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
1. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de câncer
pulmonar de células não pequenas comprovado por biópsia, quando pelo menos
um dos seguintes critérios for preenchido:

a. para caracterização das lesões;


b. no estadiamento do comprometimento mediastinal e à distância;
c. na detecção de recorrências.

2. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de linfoma,


quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:

a. no estadiamento primário;
b. na avaliação da resposta terapêutica;
c. no monitoramento da recidiva da doença nos linfomas Hodgkin e não-Hodgkin.

3. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de câncer


colo-retal, quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:

a. câncer recidivado potencialmente ressecável;


b. CEA elevado sem evidência de lesão por métodos de imagem convencional;
c. recidivas com achados radiológicos inconclusivos com ou sem CEA aumentado.

4. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para avaliação de nódulo pulmonar


solitário quando preenchido todos os seguintes critérios:

a. ressonância magnética ou tomografia computadorizada inconclusivas;


b. nódulo maior que um centímetro;
c. não espiculados;
d. sem calcificações.

5. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para o diagnóstico do câncer de mama


metastático quando os exames de imagem convencionais apresentarem achados
equívocos.

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6. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de câncer


de cabeça e pescoço, quando pelo menos um dos critérios for preenchido:

a. presença de imagem pulmonar ou hepática ou em outro órgão que seja suspeita


de metástase quando outros exames de imagem não forem suficientemente

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esclarecedores quanto à natureza da lesão;
b. quando a biópsia por agulha de uma lesão ou linfonodo cervical apresentar como
resultado “carcinoma de células escamosas, adenocarcinoma ou carcinoma
epitelial anaplásico” cujo tumor primário for desconhecido e se outro exame de
imagem não for suficientemente esclarecedor.

7. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de


melanoma, quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:

a. no estadiamento do melanoma de alto risco (tumor ≥1,5 mm de espessura, ou


com linfonodo sentinela positivo, ou com linfonodo clinicamente positivo) sem
evidência de metástases e quando os exames convencionais não forem
suficientemente esclarecedores;
b. para avaliação de recidiva detectada por outro método diagnóstico em pacientes
candidatos a metastectomia (exceto para lesões de SNC ou lesões muito
pequenas < 3 mm de espessura).

8. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico para pacientes portadores de câncer


de esôfago “localmente avançado” para a detecção de metástase à distância,
quando outros exames de imagem não foram suficientemente esclarecedores (TC
de tórax e USG ou TC de abdome).

9. Cobertura obrigatória de PET-CT Oncológico com análogos de somatostatina para


pacientes portadores de Tumores Neuroendócrinos que potencialmente expressem
receptores de somatostatina quando pelo menos um dos seguintes critérios for
preenchido:

a. localização do tumor primário


b. detecção de metástases
c. detecção de doença residual, recorrente ou progressiva,
d. determinação da presença de receptores da somatostatina

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OBS: Em caso de indisponibilidade de rede prestadora de serviço para este


procedimento na localidade de ocorrência do evento, a operadora deve
disponibilizá-lo na localidade mais próxima, sem a obrigatoriedade de cobertura
de remoção ou transporte.

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61. PROTROMBINA, PESQUISA DE MUTAÇÃO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios


do grupo I e nenhum dos critérios do grupo II:

Grupo I
a. Pacientes com evento trombótico ou tromboembólico não provocado
(idiopático);
b. Pacientes com história familiar documentada (mutação identificada na família
ou exame de imagem que comprove o evento trombótico ou tromboembólico)
para trombofilia hereditária em parentes de primeiro grau (mãe, pai, filha, filho,
irmã, irmão);
c. Pacientes com ou sem história familiar e com trombose venosa, idiopática, em
sítios não usuais: mesentérica, esplâncnicas e porta;
d. Pacientes com ou sem história familiar positiva para trombofilia hereditária com
trombose venosa idiopática, em sítios não usuais: veias cerebrais, renais e
abdominais;
e. Pacientes com ou sem história familiar e com trombose venosa abdominal em
uso de anticoncepcional;
f. Pacientes com trombose de veias retinianas, na ausência de fatores de risco
clássicos para aterosclerose (hipertensão, diabetes, hipercolesterolemia,
tabagismo e idade acima de 65 anos);

Grupo II

a. Paciente com antecedente de DHEG/pré-eclâmpsia desde que não preencham


nenhum dos critérios do grupo I;
b. Paciente com 3 ou mais abortamentos espontâneos, sem causa definida,
consecutivos, antes da 10ª semana de gestação desde que não preencham
nenhum dos critérios do grupo I;

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c. Paciente com uma ou mais mortes fetais inexplicáveis, cujo feto ou placenta
sejam morfologicamente normais e que não preencham nenhum dos critérios
do grupo I;
d. Trombose relacionada a procedimento cirúrgico.

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62. RIZOTOMIA PERCUTÂNEA COM OU SEM RADIOFREQUENCIA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com dor facetária (lombalgia, dorsalgia ou


cervicalgia), quando forem preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum
dos critérios do Grupo II:

Grupo I
a. limitação das Atividades da Vida Diária (AVDs) por pelo menos seis semanas;
b. redução >50% da dor referida medida pela VAS após infiltração facetária
utilizando anestésico local;
c. falha no tratamento conservador adequado.
Grupo II
a. cirurgia espinhal prévia no segmento analisado;
b. hérnia discal no segmento analisado;
c. sinais de estenose ou instabilidade potencialmente cirúrgicas;

2. Cobertura obrigatória para pacientes com espasticidade focal, intensa e com


sintomas incapacitantes, mesmo após a realização de tratamento medicamentoso
e fisioterápico.

3. Pacientes portadores de nevralgia de nervo trigêmio, glossofaríngeo, occipital ou


intermédio, refratários ou intolerantes ao tratamento clínico contínuo por no
mínimo 3 meses.

63. SUCCINIL ACETONA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. recém-nascidos com teste de triagem neonatal positivo para tirosinemia


(concentração sanguínea de tirosina aumentada);
b. pacientes com suspeita de doenças do metabolismo da tirosina, especialmente
tirosinemia hereditária tipo I.

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64. TERAPIA ANTINEOPLÁSICA ORAL PARA TRATAMENTO DO CÂNCER

SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO

Metastático resistente à castração que são assintomáticos

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Próstata ou levemente sintomáticos, após falha à terapia de
Abiraterona, Acetato de privação androgênica.

Avançado metastático resistente à castração e que


Próstata
receberam quimioterapia prévia com docetaxel.
Primeira linha, para pacientes adultos, com câncer de
pulmão não pequenas células (CPNPC), com histologia de
Pulmão não pequenas- adenocarcinoma, localmente avançado ou metastático,
Afatinibe
células com mutações no receptor do fator de crescimento
epidermóide (EGFR), não tratados previamente com
inibidores da tirosina quinase do EGFR.
Adjuvante na pós-menopausa em mulheres com tumor
Mama
receptor hormonal positivo
Primeira linha de tratamento em mulheres na pós-
Mama menopausa com câncer de mama metastático receptor
Anastrozol
hormonal positivo
Câncer de mama metastático em mulheres na pós-
Mama menopausa com progressão da doença em uso de
tamoxifeno
Avançado em combinação com o tratamento com
Próstata
análogos do LHRH ou castração cirúrgica
Bicalutamida
Metastático em pacientes nos quais a castração cirúrgica
Próstata
ou medicamentosa não está indicada ou não é aceitável.
LMC - Leucemia Mielocítica
Bussulfano (mielóide, mielógena, Sem especificação de fase da doença
granulocítica) Crônica
Colorretal Primeira Linha em câncer metatático
Adjuvante para pacientes em estágio II com critério de alto
Colorretal risco ou Dukes C (estágio III), submetidos à ressecção
completa do tumor primário
Capecitabina
Câncer em estágio avançado, desde que associado com
Gástrico
compostos de platina, como a cisplatina ou oxaliplatina
Metastático, após falha de antraciclina ou taxano, ou em
Mama
face de contraindicação para estas medicações
Leucemias Sem especificação de fase da doença
Linfomas Sem especificação de fase da doença
Mama Sem especificação de fase da doença
Micose Fungóide Estágios avançados
Ciclofosfamida
Mieloma Múltiplo Sem especificação de fase da doença
Neuroblastomas Em pacientes com disseminação
Ovário Sem especificação de fase da doença
Retinoblastomas Sem especificação de fase da doença
Linfoma de Hodgkin Sem especificação de fase da doença

Clorambucila Linfoma Não-Hodgkin Sem especificação de fase da doença


LLC - Leucemia Linfocítica
Sem especificação de fase da doença
Crônica

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SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO


Tratamento de câncer de pulmão não pequenas células
Pulmão não pequenas-
Crizotinibe (CPNPC) avançado que seja positivo para quinase de
células
linfoma anaplásico (ALK).
LLA - Leucemia Linfocítica Cromossomo Ph+ com resistência ou intolerância à terapia

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(Linfoblástica) Aguda anterior
Dasatinibe LMC - Leucemia Mielocítica Fases crônica, acelerada ou blástica mieloide/linfoide com
(mielóide, mielógena, resistência ou intolerância ao tratamento anterior
granulocítica) Crônica incluindo imatinibe
Melanoma metastático ou irressecável com mutação do
Dabrafenibe Melanoma
gene BRAF V600E
Mama casos paliativos
Dietiletilbestrol
Próstata casos paliativos
Metastático resistente à castração em homens que
Próstata
receberam quimioterapia prévia com Docetaxel
Enzalutamida Metastático resistente à castração em adultos que são
Próstata assintomáticos ou ligeiramente sintomáticos após falha de
terapia de privação androgênica
câncer de pulmão de não pequenas células não escamoso;
Pulmão não pequenas- Indicado em primeira linha nos pacientes com doença
Erlotinibe, Cloridrato de
células metastática ou irressecável com mutação nos éxons 19 ou
21
Leucemias agudas Não linfocíticas
Linfoma de Hodgkin Sem especificação de fase da doença

Etoposídeo Linfoma Não-Hodgkin Sem especificação de fase da doença


Pulmão pequenas células Em combinação com outros agentes quimioterápicos
Tumores refratários que já receberam tratamento
Testículo
cirúrgico, quimioterápico e radioterápico apropriados
câncer de mama metastático receptor hormonal positivo
após falha de primeira linha hormonal, em associação com
Mama
exemestano

Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (TNE)


Pâncreas
localizados no pâncreas

Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (NET)


Everolimus Estômago
localizados no estômago.

Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (NET)


Intestino
localizados no intestino.

Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (NET)


Pulmão
localizados no pulmão.

Adjuvante em mulheres na pós-menopausa com tumor


Mama receptor hormonal positivo, seja de início imediato ou
após 2-3 anos de tratamento com tamoxifeno
Exemestano
Câncer de mama metastático em mulheres na menopausa,
Mama
com tumores receptor hormonal positivo, seja em primeira

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SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO


linha, seja após falha de moduladores de receptor de
estrógeno

Terapia pré-operatória em mulheres na pós-menopausa

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com câncer de mama localmente avançado receptor
Mama
hormonal positivo, com a intenção de permitir cirurgia
conservadora da mama
LLC - Leucemia Linfocítica
Fludarabina Tumores de células B
Crônica
Indicado como monoterapia (com ou sem orquiectomia)
ou em combinação com um agonista LHRH ("luteinizing
hormone-releasing hormone"), no tratamento do câncer
avançado em pacientes não-tratados previamente ou em
Flutamida Próstata pacientes que não responderam ou se tornaram
refratários à castração

Câncer de pulmão de não pequenas células não escamoso;


Pulmão não pequenas- Indicado em primeira linha nos pacientes com doença
Gefitinibe
células metastática ou irressecável com mutação nos éxons 19 ou
21
LMC - Leucemia Mielocítica
Hidroxiuréia (mielóide, mielógena, Fase crônica
granulocítica) Crônica
Pacientes que apresentam Leucemia linfocítica crônica
Leucemia linfocítica
Ibrutinibe (LLC) com deleção de 17p, que receberam no mínimo um
crônica (LLC)
tratamento anterior
LLA - Leucemia Linfocítica
Cromossomo Ph+ recaída ou refratária
(Linfoblástica) Aguda
LMC - Leucemia Mielocítica Recém diagnosticada LMC Cromossomo Ph+ fase crônica;
(mielóide, mielógena, crise blástica; fase acelerada; fase crônica após falha de
Imatinibe granulocítica) Crônica interferon
Tumor estromal
Irressecável ou metastático
gastrintestinal (GIST)
Tumor estromal
Adjuvante do tratamento de casos ressecados de alto risco
gastrintestinal (GIST)

Tratamento do tumor metastático HER2+ , após falha de


Lapatinibe, Ditosilato de Mama
trastuzumabe, em associação com capecitabina ou letrozol

Neoadjuvante, adjuvante ou metástatico em mulheres na


Letrozol Mama
pós-menopausa com tumores receptor hormonal positivo
Como paliativo do carcinoma avançado (doença
Endométrio
recorrente, inoperável ou metastática)
Megestrol, Acetato de
Como paliativo do carcinoma avançado (doença
Mama
recorrente, inoperável ou metastática)
Mieloma Múltiplo Sem especificação de fase da doença
Melfalano
Ovário Câncer Avançado

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SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO


LLA - Leucemia Linfocítica
Indução da remissão e manutenção
(Linfoblástica) Aguda
LMA - Leucemia Mielóide
(mielocítica, mielógena,
Indução da remissão e manutenção

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Mercaptopurina mieloblástica,
mielomonocítica) Aguda
LMC - Leucemia Mielocítica
(mielóide, mielógena, Sem especificação de fase da doença
granulocítica) Crônica
Cabeça e pescoço Sem especificação de fase da doença
Linfoma não-Hodgkin Sem especificação de fase da doença
LLA - Leucemia Linfocítica
Sem especificação de fase da doença
(Linfoblástica) Aguda
Metotrexato
Mama Sem especificação de fase da doença
Sarcoma osteogênico Sem especificação de fase da doença
Tumor trofloblástico Sem especificação de fase da doença
gestacional
Mitotano Córtex suprarenal Carcinoma inoperável
LMC - Leucemia Mielocítica
Fase crônica, acelerada, Ph+ resistentes ou intolerantes a
Nilotinibe (mielóide, mielógena,
terapia prévia incluindo imatinibe
granulocítica) Crônica
Pazopanibe Rim Irressecável ou metastático em primeira linha
Pacientes com mielofibrose de risco intermediário ou alto,
incluindo mielofibrose primária, mielofibrose pós-
Ruxolitinibe Mielofibrose
policitemia vera ou mielofibrose pós-trombocitemia
essencial.
Sorafenibe Hepatocarcinoma Hepatocarcinoma avançado em pacientes child A

Tumor estromal Tumor estromal gastrintestinal (GIST) após progressão da


gastrintestinal (GIST) doença em uso de imatinibe ou intolerância ao imatinibe
Sunitinibe, Malato de Rim irressecável ou metastático em primeira linha
Pacientes com tumores neuroendócrinos avançados (NET)
Pâncreas
localizados no pâncreas
Neoadjuvante, adjuvante ou metástatico em carcinoma de
Tamoxifeno, Citrato de Mama
mama com tumores receptor hormonal positivo
SNC - Sistema Nervoso Glioblastoma multiforme em adjuvância ou doença
Central recidivada
Temozolamida Glioma maligno, tal como glioblastoma multiforme ou
SNC - Sistema Nervoso
astrocitoma anaplásico, recidivante ou progressivo após
Central
terapia padrão
LLA - Leucemia Linfocítica
Sem especificação de fase da doença
(Linfoblástica) Aguda
LMA - Leucemia Mielóide
(mielocítica, mielógena,
Sem especificação de fase da doença
Tioguanina mieloblástica,
mielomonocítica) Aguda
LMC - Leucemia Mielocítica
(mielóide, mielógena, Sem especificação de fase da doença
granulocítica) Crônica
Topotecana, Cloridrato de Pulmão pequenas células Casos de recaída após falha de quimioterápico de 1a linha
Em combinação com dabrafenibe é indicado para o
Trametinibe Melanoma tratamento de pacientes com melanoma não ressecável ou
metastático com mutação BRAF V600

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SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO

Tretinoína (ATRA) Leucemia Promielocítica Indução de remissão


Metastático com mutação V600 do gene BRAF, primeira
Vemurafenibe Melanoma
linha
Pulmão Carcinoma de pulmão não pequenas células

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Vinorelbina
Mama Carcinoma de mama

65. TERAPIA IMUNOBIOLÓGICA ENDOVENOSA OU SUBCUTÂNEA (COM


DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

1. Cobertura obrigatória quando preenchidos os seguintes critérios:

a. Artrite Reumatoide: pacientes com índice de atividade da doença maior que 10


pelo CDAI (Índice Clínico de Atividade da Doença), maior que 20 pelo SDAI
(Índice Simplificado de Atividade da Doença) ou maior que 3,2 pelo DAS 28
(Índice de Atividade da Doença - 28 articulações), refratários ao tratamento
convencional por um período mínimo de três meses com pelo menos dois
esquemas utilizando drogas modificadoras do curso da doença (DMCDs) de
primeira linha, de forma sequencial ou combinada;
b. Artrite Psoriásica: pacientes com comprometimento periférico, índice de
atividade da doença maior que 3,2 pelo DAS 28 (Índice de Atividade da Doença
- 28 articulações) ou igual ou maior que 5 pela EVA (Escala Visual Analógica)
na presença de no mínimo três articulações dolorosas ou edemaciadas,
refratários ao tratamento convencional por um período mínimo de seis meses
com pelo menos duas drogas modificadoras do curso da doença (DMCDs) e, nos
pacientes com comprometimento axial associado ao periférico, índice de
atividade da doença igual ou maior do que 4 pelo BASDAI (Índice Bath de
Atividade da Doença para Espondilite Anquilosante), refratários ao tratamento
convencional por um período mínimo de três meses com doses plenas de pelo
menos dois antiinflamatórios não hormonais (AINHs);
c. Doença de Crohn: pacientes com índice de atividade da doença igual ou maior
a 220 pelo IADC (Índice de Atividade da Doença de Crohn), refratários ao uso
de drogas imunossupressoras ou imunomoduladoras por um período mínimo de
três meses;
d. Espondilite Anquilosante: pacientes com índice de atividade da doença igual ou
maior do que 4 pelo BASDAI (Índice Bath de Atividade da Doença para

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Espondilite Anquilosante) ou igual ou maior do que 4,5 pelo ASDAS (Escore de


Atividade da Doença para Espondilite Anquilosante), refratários ao tratamento
convencional por um período mínimo de três meses com doses plenas de pelo
menos dois antiinflamatórios não hormonais (AINHs) e, nos pacientes com

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doença predominantemente periférica com ausência de resposta à sufassalazina
ou ao metotrexato, por período adicional de 3 meses.
e. Esclerose Múltipla: Cobertura obrigatória do imunobiológico Natalizumabe
quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do
grupo II. Após o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso
o paciente apresente um dos critérios do Grupo III:
Grupo I
a. Diagnóstico de Esclerose Múltipla (EM) pelos Critérios de McDonald
revisados e adaptados;
b. Esclerose Múltipla Recorrente Remitente (EM-RR) ou Esclerose Múltipla
Secundariamente progressiva (EM-RR);
c. Lesões desmielinizantes à Ressonância Magnética;
d. Diagnóstico diferencial com exclusão de outras causas;
e. Falha terapêutica com a utilização de glatirâmer e betainterferona
anteriormente;
f. Estar sem receber imunomodulador por pelo menos 45 dias ou azatioprina
por 3 meses;
g. Ser encaminhados a infectologista ou pneumologista para afastar
tuberculose se apresentarem lesões suspeitas à radiografia de tórax;
h. Valores de neutrófilos acima de 1.500/mm3 e linfócitos acima de
1.000/mm3 ao hemograma.

Grupo II
a. Diagnóstico de Esclerose Múltipla Remitente Recorrente (EM-RR) ou
Esclerose Múltipla Secundariamente Progressiva (EM-PP) com surto;
b. Incapacidade de adesão ao tratamento e impossibilidade de monitorização
dos efeitos adversos;
c. Intolerância ou hipersensibilidade ao medicamento;
d. Diagnóstico de leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP);
e. Pacientes que apresentem maior risco de infecções oportunistas;
f. Pacientes com câncer, exceto se carcinoma basocelular de pele.

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Grupo III
a. Surgimento de efeitos adversos intoleráveis após considerar todas as
medidas atenuantes;
b. Falha terapêutica definida como dois ou mais surtos no período de 12

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meses, de caráter moderado ou grave (com sequelas ou limitações
significantes, pouco responsivas à pulsoterapia) ou evolução em 1 ponto
na escala Expanded Disability Status Scale (EDSS) ou progressão
significativa de lesões em atividade da doença

Referência: Portaria SAS/MS nº 391 de 05 de maio de 2015.

66. TERMOTERAPIA TRANSPUPILAR A LASER

1. Cobertura obrigatória em adjuvância à braquiterapia para pacientes portadores de


melanoma de coróide.

Referência Bibliográfica:

NHMRC. Clinical Practice Guidelines for the Management of Melanoma in Australia


and New Zealand Ocular and Periocular Melanoma: Supplementary Document.
National Health and Medical Research Council. 2008

67. TESTE DE INCLINAÇÃO ORTOSTÁTICA (TILT TEST)

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. síncope recorrente na ausência de doença cardíaca conhecida ou suspeita, para


avaliação do componente neurocardiogênico;
b. síncope recorrente na presença de doença cardíaca, após exclusão de causas
cardiogênicas de síncope;
c. quando a demonstração da susceptibilidade à síncope neuromediada e o
diagnóstico diferencial entre reflexo neurocardiogênico e insuficiência
autonômica possam trazer implicações no tratamento;
d. síncope de origem indeterminada ocorrida em situação de alto risco de trauma
físico ou com implicações ocupacionais.
Referência Bibliográfica:
Guidelines for the diagnosis and management of syncope (version 2009)-The Task Force
for the Diagnosis and Management of Syncope of the European Society of Cardiology
(ESC).

68
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 704

68. TESTE ERGOMÉTRICO (INCLUI ECG BASAL CONVENCIONAL)

Cobertura obrigatória nas seguintes situações:

1. Na avaliação do comportamento da pressão arterial em indivíduos com história

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familiar de hipertensão e síndrome metabólica ou diabetes.

2. Como teste de screening em pacientes assintomáticos, quando preenchido pelo


menos um dos seguintes critérios:

a. história familiar de DAC precoce ou morte súbita;


b. paciente de alto risco pelo escore de Framingham;
c. pré-operatório de cirurgias não cardíacas em pacientes com risco intermediário
a alto pelo escore de Framingham;
d. avaliação de mulheres com mais de 50 anos ou homens com mais de 40 anos
candidatos a programas de exercício;
e. avaliação de indivíduos com ocupações especiais responsáveis pela vida de
outros como pilotos, motoristas de coletivos ou embarcações ou similares;
f. adultos com arritmias ventriculares que apresentam uma probabilidade
intermediária ou alta de doença coronariana pelos critérios de Diamond e
Forrester.

3. Na investigação da doença coronariana ambulatorial em pacientes com


probabilidade pré-teste intermediária pelo escore de Diamond e Forrester.

4. Na investigação de pacientes de baixo risco, com suspeita de síndrome coronariana


aguda.

5. Na avaliação de pacientes com doença coronariana comprovada por


coronariografia ou pós-infarto agudo do miocárdio diagnosticado pelos critérios da
OMS, para avaliação de risco antes da alta hospitalar e prescrição de atividade
física.

6. Na avaliação de classe funcional em pacientes selecionados para transplante


cardíaco por meio da ergoespirometria.

7. Na investigação das arritmias induzidas pelo esforço ou sintomas que possam ser
dependentes de arritmia.

8. Na estratificação de risco para morte súbita cardíaca nas síndromes


arritimogênicas e síndromes elétricas primárias.

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fls. 705

9. No diagnóstico diferencial de pacientes admitidos em unidade de dor torácica com


sintomas atípicos e com possibilidade de doença coronária.

10. Na avaliação do prognóstico em pacientes com doença cardiovascular estável.

11. Na suspeita de angina vasoespástica.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
12. Na tomada de decisão em lesões intermediárias após a realização de
cineangiocoronariografia.

13. Na avaliação seriada em pacientes com DAC em programas de reabilitação


cardiovascular.

69. TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido um dos seguintes critérios:


a. acompanhamento de pacientes em tratamento ocular quimioterápico -
pacientes com edema macular secundário à degeneração macular relacionada à
idade (DMRI), retinopatia diabética, oclusão de veia central da retina (OVC) e
oclusão de ramo de veia central da retina (ORVC), incluindo o exame inicial
realizado antes do início do tratamento antiangiogênico;
b. acompanhamento e confirmação diagnóstica das seguintes patologias
retinianas:
 edema macular cistóide (relacionado ou não à obstrução venosa);
 edema macular diabético;
 buraco macular;
 membrana neovascular sub-retiniana (que pode estar presente em degeneração
macular relacionada à idade, estrias angióides, alta miopia, tumores oculares,
coroidopatia serosa central);
 membrana epirretiniana;
 distrofias retinianas.

70. TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE MEDULA ÓSSEA

1. Os TCTH (transplante de célula tronco hematopoéticas) de medula óssea em que


o receptor e o doador são consanguíneos podem ser realizados com ou sem
mieloablação, e serão de cobertura obrigatória desde que preenchidos os seguintes
critérios:

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1.1. Com mieloablação:

Receptores com idade igual ou inferior a 65 anos, portadores de uma das seguintes
patologias:

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a. leucemia mielóide aguda em primeira remissão, exceto leucemia promielocítica
(M3), t(8; 21) ou inv. 16;
b. leucemia mielóide aguda com falha na primeira indução;
c. leucemia mielóide aguda em segunda ou terceira remissão;
d. leucemia linfóide aguda/linfoma linfoblástico em segunda ou remissões
posteriores;
e. leucemia linfóide aguda Ph+ entre a primeira e a segunda remissão;
f. leucemia mielóide crônica em fase crônica ou acelerada (de transformação);
g. anemia aplástica grave adquirida ou constitucional;
h. síndrome mielodisplásica de risco intermediário ou alto, incluindo-se a leucemia
mielomonocítica crônica nas formas adulto e juvenil - LMC juvenil;
i. imunodeficiência celular primária;
j. talassemia major, em caso de pacientes com menos de 15 anos de idade, com
hepatomegalia até 2 (dois) centímetros do rebordo costal, sem fibrose hepática
e tratados adequadamente com quelante de ferro;
k. mielofibrose primária em fase evolutiva.

1.2. Sem mieloablação:

Receptores com idade igual ou inferior a 70 anos, portadores de uma das seguintes
patologias:
a. qualquer das listadas no item anterior, em pacientes com doença associada (co-
morbidade);
b. leucemia linfóide crônica;
c. mieloma múltiplo;
d. linfoma não Hodgkin indolente;
e. doença de Hodgkin quimiossensível, como terapia de salvamento, excluídos os
doentes que não se beneficiaram de um esquema quimioterápico atual.

2. Os TCTH de medula óssea em que o receptor e o doador não são


consanguíneos são de cobertura obrigatória quando o receptor tiver idade igual
ou inferior a 60 anos e apresentar uma das seguintes patologias:

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a. leucemia mielóide aguda em primeira remissão, exceto leucemia promielocítica


(M3), t(8; 21) ou inv. 16;
b. leucemia mielóide aguda em segunda ou terceira remissão;
c. leucemia linfóide aguda/linfoma linfoblástico em segunda ou remissões

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posteriores;
d. leucemia linfóide aguda Ph+ entre a primeira e a segunda remissão;
e. leucemia mielóide crônica em fase crônica ou acelerada (de transformação);
f. anemia aplástica grave adquirida ou constitucional;
g. síndrome mielodisplásica de risco intermediário ou alto, incluindo-se a leucemia
mielomonocítica crônica nas formas adulto e juvenil - LMC juvenil;
h. imunodeficiência celular primária;
i. osteopetrose;
j. mielofibrose primária em fase evolutiva.

71. TRANSPLANTE AUTÓLOGO DE MEDULA ÓSSEA

1. Cobertura obrigatória para receptores com idade igual ou inferior a 75 anos,


portadores de uma das seguintes patologias:

a. leucemia mielóide aguda em primeira ou segunda remissão;


b. linfoma não Hodgkin de graus intermediário e alto, indolente transformado,
quimiossensível, como terapia de salvamento após a primeira recidiva;
c. doença de Hodgkin quimiossensível, como terapia de salvamento, excluídos os
doentes que não se beneficiaram de um esquema quimioterápico atual;
d. mieloma múltiplo;
e. tumor de célula germinativa recidivado, quimiossensível, excluídos os doentes
que não se beneficiaram de um esquema quimioterápico atual;
f. neuroblastoma em estádio IV e/ou alto risco (estádio II, III e IVS com nMyc
amplificado e idade igual ou maior do que 6 meses, desde que bom respondedor
à quimioterapia definida como remissão completa ou resposta parcial), em
primeira terapia.

72. TRATAMENTO CIRÚRGICO DA EPILEPSIA

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes portadores de epilepsia com comprovada refratariedade ao


tratamento medicamentoso, estabelecida pela comprovação da persistência das

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crises ou de efeitos colaterais intoleráveis após o uso de, no mínimo, três


antiepilépticos em dose máxima tolerada por no mínimo dois anos de epilepsia;
b. pacientes portadores de epilepsias catastróficas da infância, quando
comprovada a deterioração do desenvolvimento psicomotor, independente da

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duração da epilepsia.

73. TRATAMENTO DA HIPERATIVIDADE VESICAL: INJEÇÃO INTRAVESICAL


DE TOXINA BOTULÍNICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com bexiga hiperativa, não responsiva aos
tratamentos clínicos, no limite máximo de três aplicações por ano e intervalo
superior a 12 semanas, quando o paciente preencher todos os critérios do Grupo
I e nenhum dos critérios do Grupo II. O tratamento deve ser descontinuado caso
o beneficiário não preencha o critério do Grupo III:

Grupo I (Inclusão)
a. bexiga hiperativa há pelo menos 6 meses com incontinência urinária de
urgência;
b. insucesso no tratamento clínico com modificação comportamental;
c. contra-indicações ao uso de antimuscarínico ou efeitos adversos intoleráveis ou
insucesso no tratamento com tentativa de pelo menos dois antimuscarínicos por
pelo 2 meses cada;
d. exclusão de doenças urológicas que possam confundir o diagnóstico (infecção
urinária, litíase vesical ou tumor vesical).

Grupo II (Exclusão)
a. neoplasia ativa da bexiga ou uretra;
b. contra-indicações ou alergia ao uso da toxina botulínica;
c. resíduo urinário pós-miccional superior a 150 ml, em pelo menos duas
determinações objetivas (ultra-som ou cateterismo vesical);
d. infecção urinária ativa.

Grupo III (Descontinuidade)


a. redução de pelo menos 50% na frequência de episódios de incontinência urinaria
após a primeira aplicação.

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74. TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO

1. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de degeneração macular


relacionada a idade (DMRI) quando o olho tratado no início do tratamento
preencher todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. Após

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o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o olho tratado
apresente um dos critérios do Grupo III:

Grupo I
a. melhor acuidade visual corrigida entre 20/20 e 20/400;
b. ausência de dano estrutural permanente da fóvea central;
c. crescimento de novos vasos sanguíneos, constatado por tomografia de
coerência óptica ou angiografia com fluoresceína ou piora da acuidade visual.

Grupo II
a. dano estrutural permanente da fóvea, quando não é mais possível a prevenção
de mais perda visual;
b. evidência ou suspeita de hipersensibilidade a um dos agentes antiangiogênicos.

Grupo III
a. reação de hipersensibilidade a um agente anti-VEGF comprovada ou presumida;
b. redução da acuidade visual no olho tratado para menos de 20/400, diagnosticado
e confirmado através de uma segunda avaliação, atribuíveis a DMRI na ausência
de outra doença;
c. aumento progressivo do tamanho da lesão confirmada por tomografia de
coerência óptica ou angiografia com fluoresceína, apesar de terapia otimizada
por mais de três aplicações consecutivas;

2.Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de edema macular diabético


secundário à retinopatia diabética quando o olho tratado no início do tratamento
preencher pelo menos um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo
II. Após o início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o olho
tratado apresente um dos critérios do Grupo III:

Grupo I:

a. espessura foveal igual ou maior do que 400µ;


b. acuidade Visual entre 20/40 e 20/400 (Snellen);

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c. acuidade Visual de 20/25 e 20/30 nos casos em que for observada piora
progressiva do edema macular comprometendo a área central da mácula,
conforme definição, comprovada por 2 OCTs consecutivos com intervalo de
trinta dias.

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Grupo II
a. dano estrutural permanente da fóvea, quando não é mais possível a prevenção
de mais perda visual;
b. evidência ou suspeita de hipersensibilidade a um dos agentes antiangiogênicos.

Grupo III
a. quando a acuidade visual se tornar <20/400 (Snellen) por causa retiniana;
b. em casos de hipersensibilidade comprovada ao medicamento.

3.Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de edema macular


secundário a oclusão de veia central da retina (OVC) quando preencher pelo menos
um dos critérios do grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. Após o início do
tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o olho tratado apresente
pelo menos um dos critérios do Grupo III:

Grupo I
a. acuidade visual entre 20/40 e 20/400 (escala Snellen);
b. acuidade visual pior que 20/400 quando a Angiofluoresceinografia (AFG), com
imagens de todos os tempos do olho acometido, afastar a possibilidade de que
haja ruptura extensa da arcada perifoveolar;
c. acuidade visual igual ou melhor que 20/40, mas com aumento da espessura
foveal comprovada por Tomografia de coerência óptica (OCT);
d. houver recidiva do edema após cessação do tratamento e pelo menos um dos
itens anteriores.

Grupo II

a. presença de isquemia macular que inviabilize a melhora visual comprovada pela


medida de acuidade visual e AFG;
b. evidência ou suspeita de hipersensibilidade a um dos agentes antiangiogênicos.

Grupo III

a. quando atingida a máxima acuidade visual, ou seja, acuidade visual estável por
três meses consecutivos;

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fls. 711

b. quando a espessura foveal não houver diminuído (medido pela OCT) após três
aplicações mensais consecutivas.

4.Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de edema macular

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secundário a oclusão de ramo de veia central da retina (ORVC) e preencher pelo
menos um dos critérios do grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II. Após o
início do tratamento a cobertura não será mais obrigatória caso o olho tratado
apresente pelo menos um dos critérios do Grupo III:
Grupo I
a. acuidade visual pior que 20/40 com aumento de espessura foveal comprovado
por Tomografia de coerência óptica (OCT);
b. acuidade visual igual ou melhor que 20/40, mas com posterior diminuição da
acuidade visual durante o acompanhamento clínico e aumento da espessura
foveal comprovada por OCT;
c. houver recidiva do edema após cessação do tratamento e pelo menos um dos
itens anteriores.
Grupo II
a. presença de isquemia macular que inviabilize a melhora visual comprovada pela
medida de acuidade visual e AFG;
b. evidência ou suspeita de hipersensibilidade a um dos agentes antiangiogênicos.
Grupo III
a. quando atingida a máxima acuidade visual, ou seja, acuidade visual estável por
três meses consecutivos;
b. quando a espessura foveal não houver diminuído (medido pela OCT) após três
aplicações.

75. ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA MORFOLÓGICA

1. Cobertura obrigatória para gestantes com idade gestacional entre 18 semanas e


24 semanas de gestação no momento da solicitação de autorização do
procedimento e quando a solicitação de autorização do procedimento ocorrer até
a idade gestacional de 24 semanas.

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fls. 712

76. ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM TRANSLUCÊNCIA NUCAL

1. Cobertura obrigatória para gestantes com idade gestacional entre 11 semanas e


13 semanas e 6 dias de gestação e quando a solicitação de autorização do
procedimento ocorrer até a idade gestacional de 13 semanas e 6 dias.

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77. VITAMINA E, PESQUISA E/OU DOSAGEM

1. Cobertura obrigatória para pacientes sintomáticos que apresentem quadro clínico


de ataxia cerebelar.

78. ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL

1. Cobertura obrigatória como tratamento preliminar ao tratamento restaurador,


conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

79. APLICAÇÃO DE CARIOSTÁTICO

1. Cobertura obrigatória como tratamento provisório em dentes decíduos, visando


interromper a atividade da cárie, devendo ser seguido de um tratamento
restaurador e associado a ações de promoção da saúde e prevenção de doenças,
conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

80. APLICAÇÃO DE SELANTE

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios,


conforme indicação do cirurgião-dentista assistente:

a. procedimento restaurador minimamente invasivo em dentes decíduos e


permanentes;
b. procedimento preventivo em fóssulas e fissuras de dentes decíduos e
permanentes.

81. BIÓPSIA DE BOCA

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

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fls. 713

82. BIÓPSIA DE GLÂNDULA SALIVAR

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
83. BIÓPSIA DE LÁBIO

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão


e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente
ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

84. BIÓPSIA DE LÍNGUA

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão


e características da lesão permitirem a realização do procedimento em ambiente
ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

85. BIÓPSIA DE MANDÍBULA/MAXILA

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

86. CONDICIONAMENTO EM ODONTOLOGIA

1. Cobertura mínima obrigatória de 03 (três) sessões/ano para beneficiários com


comportamento não cooperativo/de difícil manejo, conforme indicação do
cirurgião-dentista assistente.

87. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS ODONTOGÊNICOS


SEM RECONSTRUÇÃO

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

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88. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS


ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL;
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HIPERPLASIAS DE TECIDOS
ÓSSEOS/CARTILAGINOSOS NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

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1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,
localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

89. REABILITAÇÃO COM COROA DE ACETATO/AÇO OU POLICARBONATO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios,


conforme indicação do cirurgião-dentista assistente:
a. dentes decíduos não passíveis de reconstrução por meio direto;
b. dentes permanentes em pacientes não cooperativos/de difícil manejo.

90. COROA UNITÁRIA PROVISÓRIA COM OU SEM PINO/PROVISÓRIO PARA


PREPARO DE RESTAURAÇÃO METÁLICA FUNDIDA (RMF)

1. Cobertura obrigatória como procedimento de caráter provisório, em dentes


permanentes não passíveis de reconstrução por meio direto, conforme indicação
do cirurgião-dentista assistente.

91. EXÉRESE DE PEQUENOS CISTOS DE MANDÍBULA/MAXILA

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

92. REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL DE CERÔMERO UNITÁRIA - INCLUI


A PEÇA PROTÉTICA

1. Cobertura obrigatória em dentes permanentes anteriores (incisivos e caninos) não


passíveis de reconstrução por meio direto, conforme indicação do cirurgião-
dentista assistente.

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93. REABILITAÇÃO COM COROA TOTAL METÁLICA UNITÁRIA- INCLUI A PEÇA


PROTÉTICA

1. Cobertura obrigatória em dentes permanentes posteriores (pré-molares e


molares) não passíveis de reconstrução por meio direto nem Restauração Metálica

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Fundida, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

94. REABILITAÇÃO COM NÚCLEO METÁLICO FUNDIDO/NÚCLEO PRÉ-


FABRICADO - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA

1. Cobertura obrigatória em dentes permanentes com tratamento endodôntico


prévio, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

95. REABILITAÇÃO COM RESTAURAÇÃO METÁLICA FUNDIDA (RMF)


UNITÁRIA - INCLUI A PEÇA PROTÉTICA

1. Cobertura obrigatória em dentes permanentes posteriores quando preenchido pelo


menos um dos seguintes critérios, conforme indicação do cirurgião-dentista
assistente:
a. dentes com comprometimento de 3 (três) ou mais faces, não passíveis de
reconstrução por meio direto;
b. dentes com comprometimento de cúspide funcional, independente do número
de faces afetadas.

96. REDUÇÃO DE LUXAÇÃO DA ATM

1. Cobertura obrigatória na segmentação odontológica quando o procedimento for


passível de realização em ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-
dentista assistente.

97. SUTURA DE FERIDA EM REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

1. Para a segmentação odontológica a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

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98. TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO-NASAL; TRATAMENTO


CIRÚRGICO DAS FÍSTULAS BUCO-SINUSAL

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

99. TRATAMENTO CIRÚRGICO DOS TUMORES BENIGNOS DE TECIDOS MOLES


NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL; TRATAMENTO CIRÚRGICO DE
HIPERPLASIAS DE TECIDOS MOLES NA REGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL

1. Para a segmentação odontológica, a cobertura será obrigatória quando a extensão,


localização e características da lesão permitirem a realização do procedimento em
ambiente ambulatorial, conforme indicação do cirurgião-dentista assistente.

100. TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO

1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios,


conforme indicação do cirurgião-dentista assistente:
a. tratamento temporário ou definitivo em dentes decíduos;
b. tratamento temporário em dentes permanentes.

101. TUNELIZAÇÃO

1. Cobertura obrigatória em dentes multirradiculares com raízes divergentes e Lesão


de Furca Grau II avançado ou III com ou sem tratamento endodôntico prévio.

102. CONSULTA COM FISIOTERAPEUTA

1. Cobertura obrigatória de 2 consultas de fisioterapia, por ano de contrato, para


cada novo CID apresentado pelo paciente, e consequente necessidade de construção
de novo diagnóstico fisioterapêutico.

103. CONSULTA COM NUTRICIONISTA

1. Cobertura mínima obrigatória, de 12 consultas, por ano de contrato, quando


preenchidos pelo menos um dos seguintes critérios:

81
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 717

a. crianças com até 10 anos em risco nutricional (< percentil 10 ou > percentil 97
do peso / altura);
b. jovens entre 10 e 16 anos em risco nutricional (< percentil 5 ou > percentil 85
do peso/ altura);

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
c. idosos (maiores de 60 anos) em risco nutricional (Índice de Massa Corpórea
(IMC) <22 kg/m²);
d. pacientes com diagnóstico de Insuficiência Renal Crônica;
e. pacientes com diagnóstico de obesidade ou sobrepeso (IMC ≥ 25 kg/m2) com
mais de 16 anos;
f. pacientes ostomizados;
g. após cirurgia gastrointestinal;
h. para gestantes, puérperas e mulheres em amamentação até 6 meses após o
parto.

2. Cobertura mínima obrigatória, de 18 sessões por ano de contrato, para pacientes


com diagnóstico de Diabetes Mellitus em uso de insulina ou no primeiro ano de
diagnóstico.

3. Para todos os casos não enquadrados nos critérios acima, a cobertura mínima
obrigatória é de 6 consultas/sessões de nutrição por ano de contrato.

104. CONSULTA/SESSÃO COM FONOAUDIÓLOGO

1. Cobertura mínima obrigatória de 24 consultas/sessões, por ano de contrato,


quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:
a. taquifemia [linguagem precipitada] (CID F.98.6);
b. pacientes com fenda palatina, labial ou lábio palatina (CID Q35, Q36 e Q37);
c. pacientes portadores de anomalias dentofaciais (CID K07);
d. pacientes com transtornos hipercinéticos – TDAH (CID F90);
e. dislexia e outras disfunções simbólicas, não classificadas em outra parte (CID
R48);
f. pacientes com apnéia de sono (G47.3);
g. pacientes com queimadura e corrosão da cabeça e pescoço (T-20);
h. pacientes com queimadura e corrosão do trato respiratório (T-27);
i. pacientes com queimadura de boca e da faringe (T-28.0);
j. pacientes com disfonia não crônica (CID R49.0).

2. Cobertura mínima obrigatória de 48 consultas/sessões, por ano de contrato,


quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 718

a. pacientes com gagueira [tartamudez] (CID F.98.5);


b. pacientes com transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da
linguagem e transtorno não especificado do desenvolvimento da fala ou da
linguagem (CID F80); CID F80.1; CID F80.2; CID F80.9);

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
c. pacientes com disfagia nos casos onde haja dificuldade na deglutição
comprometendo e/ou impedindo a alimentação por via oral do paciente (CID
R13);
d. pacientes portadores de um dos seguintes diagnósticos: disartria e anartria;
apraxia e dislexia (CID R47.1; R48.2 e R48.0);
e. pacientes com disfonia causada por paralisia das cordas vocais e da laringe),
pólipo das corda vocais e da laringe, edema na laringe, presença de laringe
artificial, neoplasia benigna da laringe), carcinoma in situ da laringe, doenças
das cordas vocais e da laringe e outras doenças de corda vocal (CID J38.0;
CID J38.1; CID J38.4; CID Z96.3; CID D14.1; CID D02.0; CID J.38; CID
J38.3);
f. pacientes com perda de audição (CID H90 e H91) nos quais seja caracterizada
deficiência auditiva como perda auditiva bilateral, parcial ou total, de quarenta
e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz,
1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz mediante o disposto no capítulo II do Decreto nº
5.296 de 2 de dezembro de 2004;
g. pacientes portadores de retardo mental leve com transtorno de fala (CID F70)
e retardo mental não especificado com transtorno de fala (CID F79).

3. Cobertura mínima obrigatória de 96 consultas/sessões, por ano de contrato,


quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes portadores de Implante Coclear;


b. pacientes portadores de Prótese Auditiva Ancorada no Osso;
c. pacientes com transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da
linguagem e transtornos globais do desenvolvimento - Autismo (CID F84.0;
CID F84.1; CID F84.3; F84.5; CID F84.9);
d. pacientes portadores do diagnóstico de disfasia e afasia (CID R47.0).

4. Para os casos não enquadrados nos critérios acima, a cobertura mínima obrigatória
é de 12 consultas/sessões por ano de contrato.

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105. CONSULTA/SESSÃO COM PSICÓLOGO

1. Cobertura mínima obrigatória de 12 consultas/sessões, por ano de contrato,


quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
a. pacientes candidatos a cirurgia de esterilização feminina e que se enquadram
nos critérios estabelecidos na Diretriz de Utilização do procedimento: Cirurgia
de Esterilização Feminina (Laqueadura Tubária / Laqueadura Tubária
Laparoscópica);
b. pacientes candidatos a cirurgia de esterilização masculina e que se enquadram
nos critérios estabelecidos na Diretriz de Utilização do procedimento: Cirurgia
de Esterilização Masculina (Vasectomia);
c. pacientes candidatos a gastroplastia e que se enquadram nos critérios
estabelecidos na Diretriz de Utilização do procedimento: Gastroplastia (Cirurgia
Bariátrica) por videolaparoscopia ou por via laparotômica;
d. pacientes candidatos a cirurgia de implante coclear e que se enquadram nos
critérios estabelecidos na Diretriz de Utilização do procedimento: Implante
Coclear;
e. pacientes ostomizados e estomizados e que se enquadram nos critérios
estabelecidos no Protocolo de Utilização do procedimento: Fornecimento de
Equipamentos Coletores e Adjuvantes para Colostomia, Ileostomia e Urostomia,
Sonda Vesical de Demora e Coletor de Urina.

106. CONSULTA/SESSÃO COM PSICÓLOGO E/OU TERAPEUTA OCUPACIONAL

1. Cobertura mínima obrigatória de 40 consultas/sessões, por ano de contrato,


quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de esquizofrenia, transtornos


esquizotípicos e transtornos delirantes (CID F20 a F29);
b. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos globais do
desenvolvimento (CID F84);
c. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos da
alimentação (CID F50);
d. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos do humor (CID
F31, F33).

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 720

107. CONSULTA/SESSÃO COM TERAPEUTA OCUPACIONAL

1. Cobertura mínima obrigatória de 12 consultas/sessões, por ano de contrato,


quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
a. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de demência (CID F00 à F03);
b. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de retardo (CID F70 à F79);
c. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos específicos do
desenvolvimento ( CID F82, F83);
d. pacientes com disfunções de origem neurológica (CID G00 a G99);
e. pacientes com disfunções de origem traumato/ortopédica e reumatológica (CID
M00 A M99).

108. SESSÃO DE PSICOTERAPIA

1. Cobertura mínima obrigatória de 18 sessões, por ano de contrato, quando


preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos neuróticos,


transtornos relacionados com o "stress" e transtornos somatoformes (CID F40
a F48);
b. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de síndromes
comportamentais associadas a disfunções fisiológicas e a fatores físicos (CID
F51 a F59);
c. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos do
comportamento e emocionais da infância e adolescência (CID F90 a F98);
d. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos do
desenvolvimento psicológico (CID F80, F81, F83, F88, F89);
e. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos do humor (CID
F30 a F39);
f. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos mentais e
comportamentais devido ao uso de substâncias psicoativas (CID F10 a F19);
g. pacientes com diagnóstico primário ou secundário de transtornos específicos de
personalidade. (CID F60 a F69).

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 721

109. ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO EM HOSPITAL-DIA PSIQUIÁTRICO

1. Cobertura obrigatória de acordo com o médico assistente, de programas de


atenção e cuidados intensivos por equipe multiprofissional, inclusive administração
de medicamentos, quando preenchido pelos menos um dos seguintes critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
a. paciente portador de transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de
substância psicoativa (CID F10, F14);
b. paciente portador de esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e transtornos
delirantes (CID F20 a F29);
c. paciente portador de transtornos do humor (episódio maníaco e transtorno
bipolar do humor - CID F30, F31);
d. paciente portador de transtornos globais do desenvolvimento (CID F84).

110. ANÁLISE MOLECULAR DE DNA; PESQUISA DE


MICRODELEÇÕES/MICRODUPLICAÇÕES POR FISH (FLUORESCENCE IN SITU
HYBRIDIZATION); INSTABILIDADE DE MICROSSATÉLITES (MSI),
DETECÇÃO POR PCR, BLOCO DE PARAFINA

1. Cobertura obrigatória quando for solicitado por um geneticista clínico, puder ser
realizado em território nacional e for preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:
a. na assistência/tratamento/aconselhamento das condições genéticas contempladas
nos subitens desta Diretriz de Utilização, quando seguidos os parâmetros definidos
em cada subitem para as patologias ou síndromes listadas.
b. para as patologias ou síndromes listadas a seguir a cobertura de análise molecular
de DNA não é obrigatória: ostecondromas hereditários múltiplos (exostoses
hereditárias múltiplas); Neurofibromatose 1; Fenilcetonúria, hipercolesterolemia
familiar, MTHFR e PAI-1.
c. na assistência/tratamento/aconselhamento das condições genéticas não
contempladas nas Diretrizes dos itens a e b, quando o paciente apresentar sinais
clínicos indicativos da doença atual ou história familiar e, permanecerem dúvidas
acerca do diagnóstico definitivo após a anamnese, o exame físico, a análise de
heredograma e exames diagnósticos convencionais.
OBS relativa apenas ao item c: Os exames realizados por técnicas de pesquisas em
painel, tais como PCR Multiplex, CGH-Array (Hibridização Genômica Comparativa),
MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification), Sequenciamento de Nova

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 722

Geração (NGS), Sequenciamento completo de todos os éxons do Genoma Humano


(Exoma) e Sequenciamento do Genoma (Genoma) humano, nutricional, esportivo,
tumoral ou mitocondrial, não estão contemplados no item “c”. Da mesma forma, o
screening de risco pessoal ou screening de planejamento familiar em paciente

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
assintomático, não estão contemplados no item “c”.
OBS geral 1: Nas diretrizes de utilização abaixo são considerados:

Grau de parentesco Denominação

parentes de primeiro grau mãe, pai, filha, filho, irmã, irmão.

parentes de segundo grau avó, avô, neta, neto, tia, tio, sobrinha,
sobrinho, meia-irmã, meio-irmão.

parentes de terceiro grau bisavó, bisavô, tia-avó, tio-avô, prima de


primeiro grau, primo de primeiro grau,
bisneta, bisneto, sobrinhaneta,
sobrinhoneto.

OBS geral 2: Para as diretrizes de utilização em que o método escalonado contemple a


técnica CGH-Array (Hibridização Genômica Comparativa), a resolução mínima
obrigatória é a densidade de 180k. No caso de plataformas que utilizem apenas SNP-
array (Polimorfismo de um único nucleotídeo), a resolução mínima obrigatória é a
densidade de 750k.

OBS geral 3: O sequenciamento por NGS dos genes associados a cada síndrome tanto
para genes individuais quanto para paineis deve ser realizado na região codificadora do
gene e se estender também às regiões intrônicas adjacentes aos exons (pelo menos
seis, idealmente dez nucleotídeos imediatamente adjacentes às extremidades 5' e 3'
dos exons). A análise deve ser realizada de forma a contemplar 100% da extensão da
sequencia codificadora e junções intron/exon de todos os genes com cobertura mínima
de 20X em todas as regiões analisadas. Em relação a análise de rearranjos quando
analisada por NGS o laboratório deve apresentar evidência de validação do protocolo
contra outra metodologia de detecção de rearranjos (MLPA ou Array), descrevendo a
sensibilidade e os limites de detecção (tamanho de rearranjos) do método.

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fls. 723

OBS geral 4: O sequenciamento por NGS dos genes associados a cada síndrome tanto
para genes individuais quanto para painéis deve ser realizado na região codificadora do
gene e se estender também às regiões intrônicas adjacentes aos exons (pelo menos
seis, idealmente dez nucleotídeos imediatamente adjacentes às extremidades 5' e 3'

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
dos exons). É recomendado que análise seja realizada de forma a contemplar 100% da
extensão da sequencia codificadora e junções intron/exon de todos os genes
analisados (teste tipo A) com cobertura mínima de 20X em todas as regiões
analisadas. Se a cobertura do painel NGS for inferior a 100%, recomenda-se que regiões
não cobertas pelo painel NGS sejam analisadas por outra metodologia (p.ex.
sequenciamento de Sanger) de forma a atender a definição de teste tipo A. Caso não
tenham sido, deve ser descrito de forma clara o porcentual e número de bases não
cobertas, e feita uma observação que o teste não exclui variantes patogênicas nessas
regiões. O teste deve ser classificado no laudo como tipo A ou tipo B. De acordo com o
EuroGentest (Gert Matthijs et al, Guidelines for diagnostic next-generation sequencing.
European Journal of Human Genetics. 2016. 24, 2–5;
doi:10.1038/ejhg.2015.226), testes com painéis que demonstrem 100% de cobertura
de todos os genes incluidos no painel e regiões intrônicas adjacentes deverão ser
denominados do “Tipo A”. Testes onde apenas os genes principais (core genes) são
completamente sequenciados, e outros genes possam conter áreas não sequenciadas
deverão ser denominados “Tipo B”. Os testes onde não se garante a cobertura completa
de nenhum gene do painel denominados “Tipo C” em geral não são recomendados para
diagnóstico clínico e por isso, não devem ser oferecidos pelas operadoras de planos de
saúde e não são considerados para constatação do atendimento da cobertura mínima
obrigatória. Essa nomenclatura de classificação do teste genético, em especial quando
se trata de análise com painel de genes, deve ser adotada pelos laboratórios
executantes.

OBS geral 5: O material inicial a ser utilizado para o sequenciamento é o DNA.

OBS geral 6: Em caso de detecção de deleção de exon único no MLPA este resultado
deve ser confirmado com análise independente.

OBS geral 7: Para as diretrizes de oncogenética em que existam múltiplos indivíduos


afetados na mesma família, testar inicialmente e preferencialmente o indivíduo mais
jovem afetado pelo tumor típico do espectro avaliado. Quando houver uma mutação
identificada na família, familiares não afetados por câncer também poderão ser

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fls. 724

testados, conforme definido em cada uma das diretrizes específicas. No entanto, em


todas as situações de teste genético em familiares, a cobertura será obrigatória
somente quando o familiar a ser testado for beneficiário de plano de saúde.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
OBS geral 8: Testes genéticos preditivos em menores de idade (análise molecular para
doença genética em indivíduo sem evidência fenotípica da doença) devem ser realizados
apenas quando forem contemplados todos os seguintes itens:

a) a razão principal de realizar um teste preditivo em menor de idade deve ser em


benefício direto de saúde do menor. Não estão justificados testes preditivos quando não
houver intervenção justificável que modifique a história natural da doença ou situações
de risco, enquanto este for ainda menor de idade;
b) na medida do possível, e considerando a idade do menor, deve ser feita uma
tentativa de envolve-lo na decisão sobre a realização do teste, e quando possível obter
seu consentimento ou assentimento;
c) os pais ou responsáveis legais pelo menor devem participar tanto quanto possível no
processo de tomada de decisão acerca da realização do teste genético. Cabe aos pais
ou responsáveis fornecer ao menor, na medida do possível, informações sobre a
condição genética a ser testada e o risco genético, podendo haver auxílio e suporte de
profissionais especializados em aconselhamento genético no processo. Se a decisão dos
pais ou responsáveis não for no sentido de beneficiar diretamente o menor, então os
profissionais da saúde têm a responsabilidade de defender os interesses do menor no
processo;
d) Aconselhamento genético pré- e pós-teste deve ser sempre realizado quando for
indicado teste genético preditivo em menores assintomáticos.

Referencias:
Lwiwski 2008
Borry et al 2009
Diretriz ESHG

Doenças ou síndromes de cobertura obrigatória referentes ao item a desta


Diretriz de Utilização:

110.1 - ACONDROPLASIA/HIPOCONDROPLASIA

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fls. 725

1. Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem baixa estatura


desproporcionada quando restarem dúvidas diagnósticas acerca da doença apresentada
após a investigação clínica e radiológica e for preenchido pelo menos um dos seguintes
critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
a. achados clínicos e radiológicos sugestivos de Acondroplasia (macrocrania com fronte
ampla e/ou rizomelia e/ou limitação da extensão dos cotovelos e/ou braquidactilia
e/ou configuração das mãos em tridente e/ou geno varo e/ ou ossos tubulares curtos
e/ou estreitamento da distância interpedicular da coluna espinhal e/ou hiperlordose
lombar e/ou ilíacos arredondados e acetábulos horizontalizados e/ou incisura sacro
isquiática pequena e/ou radioluscência femural proximal e/ou leves alterações
metafisárias);
b. achados clínicos e radiológicos sugestivos de Hipocondroplasia (macrocrania com face
relativamente normal e/ou rizomelia e/ou mesomelia e/ou limitação da extensão dos
cotovelos e/ou leve frouxidão ligamentar e/ou mãos e dedos curtos e/ou geno varo
e/ou hiperlordose lombar e/ou deficiência intelectual e/ou acantose nigricans e/ou
epilepsia do lobo temporal e/ou osteoartrite em adultos e/ou encurtamento dos
ossos longos com leve alteração metafisária e/ou braquidactilia e/ou estreitamento
da distância interpedicular da coluna espinhal e/ou ilíacos encurtados e quadrados
e/ou encurtamento do segmento distal da ulna, alongamento do segmento distal da
fíbula e/ou teto do acetábulo raso).

Método de análise:
1. Em caso de achados clínicos e radiológicos sugestivos de Acondroplasia, realizar
análise apenas das mutações específicas para Acondroplasia c.1138G>A e c.1138G>C
no gene FGFR3.
2. Em caso de achados clínicos e radiológicos sugestivos de Hipocondroplasia, realizar
análise apenas das mutações específicas para Hipocondroplasia c.1620C>A e
c.1620C>G no gene FGFR3.

110.2 - ADRENOLEUCODISTROFIA

1. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo masculino com manifestações clínicas


(forma cerebral infantil, adolescente e do adulto, adrenomieloneuropatia e doença de
Addison) e diagnóstico bioquímico (dosagem de ácidos graxos de cadeia muito longa).

2. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo feminino com manifestações clínicas de


adrenomieloneuropatia com diagnóstico bioquímico (dosagem de ácidos graxos de
cadeia muito longa) inconclusivo.

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fls. 726

3. Cobertura obrigatória em crianças do sexo masculino assintomáticas, cuja mãe


possua diagnóstico molecular confirmado de heterozigota para adrenoleucodistrofia.

4. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de mulheres assintomáticas


(parentes de 1º, 2º e 3º graus do caso índice na família), com o diagnóstico molecular

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de adrenoleucodistrofia no caso índice na família.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas
a pesquisa da mutação específica.
2. Para os casos não enquadrados no item anterior, realizar Sequenciamento de Nova
Geração ou Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger dos éxons do
gene ABCD1.

110.3 - AMILOIDOSE FAMILIAR (TTR)

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem


neuropatia autonômica ou sensório-motora lentamente progressiva com biópsia de
tecido demonstrando depósito de substância amiloide, especificamente marcados com
anticorpos anti-TTR e quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:
a. bloqueio da condução cardíaca;
b. cardiomiopatia;
c. neuropatia;
d. opacidade do corpo vítreo.

2. Cobertura obrigatória para familiar assintomático de 1º grau ou 2º graus de caso


confirmado através de diagnóstico molecular de amiloidose familiar (TTR) no caso índice
na família.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Análise da mutação VAL30MET no gene TTR.
3. Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger dos éxons 2, 3 e 4
do gene TTR.

110.4 - ATAXIA DE FRIEDREICH

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de pacientes de ambos os sexos com ataxia


progressiva e sem padrão de herança familiar autossômica dominante, quando
preenchidos pelo menos dois dos seguintes critérios:

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fls. 727

a. perda de propriocepção;
b. arreflexia;
c. disartria;
d. liberação piramidal (Babinski);

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
e. miocardiopatia;
f. alterações eletroneuromiográficas;
g. resistência à insulina ou diabetes;
h. atrofia cerebelar em ressonância nuclear magnética.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Pesquisa de mutação dinâmica por expansão de trinucleotídeos GAA no íntron 1 do
gene FXN por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de agarose ou por
eletroforese capilar.

110.5 - ATAXIAS ESPINOCEREBELARES (SCA)

1. Cobertura obrigatória para indivíduos sintomáticos com ataxia de marcha


associada ou não a outros sinais neurológicos (distonia, neuropatia periférica,
parkinsonismo e alterações da movimentação ocular) independente da idade e com
história familiar de herança autossômica dominante.

2. Cobertura obrigatória para indivíduos sintomáticos com ataxia de marcha


associada ou não a outros sinais neurológicos (distonia, neuropatia periférica,
parkinsonismo e alterações da movimentação ocular) independente da idade e sem
história familiar desde que preencha todos os seguintes critérios:
a. doença de início insidioso e curso progressivo;
b. início dos sintomas há mais de 6 meses;
c. ressonância magnética de encéfalo que não sugira outra causa para a ataxia
(esclerose múltipla, infecção de sistema nervoso central, tumores, mal formações
cerebrais e/ou cerebelares, siderose superficial).

3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético dos familiares de 1º, 2º


ou 3º graus assintomáticos maiores de 18 anos quando o diagnóstico molecular do tipo
de SCA tiver sido confirmado na família. No caso em que o diagnóstico molecular
confirmar SCA do tipo 10 a cobertura para indivíduos assintomáticos não é obrigatória.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família,
realizar apenas a pesquisa da expansão no gene específico.

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fls. 728

2. Pesquisa de expansão CAG no gene ATXN3 (SCA3 ou Doença de Machado-


Joseph) por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com análise de fragmentos por
eletroforese capilar ou por PCR multiplex fluorescente.
3. Se item anterior for normal, pesquisar simultaneamente expansão de nucleotídeos

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CAG nos genes ATXN1, ATXN2, CACNA1A, ATXN7, e expansão de pentanucleotídeos
ATTCT no gene ATXN10 (SCA1, SCA2, SCA6, SCA7 e SCA10, respectivamente) por
Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com análise de fragmentos por eletroforese
capilar ou por PCR multiplex fluorescente.

Referências Bibliográficas:

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and management of chronic ataxias in adulthood. Eur J Neurol. 2014 Apr;21(4):552-
62.

110.6 - ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL – AME

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1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem as


formas congênitas de Atrofia Muscular Espinhal (artrogripose múltipla congênita ou
neuropatia axonal congênita) com hipotonia grave e dependência de suporte
respiratório.

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2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com quadro clínico de
atrofia muscular espinhal do tipo I com início dos sintomas antes dos 6 meses de idade,
apresentando hipotonia grave, quando preenchidos pelo menos dois dos seguintes
critérios:
a. atraso grave do desenvolvimento motor;
b. fasciculação da língua;
c. tremor postural dos dedos;
d. ausência de reflexos tendíneos;
e. ausência de perda sensória.

3. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com quadro clínico de


atrofia muscular espinhal do tipo II com início dos sintomas entre 6 e 18 meses de
idade, com hipotonia ou fraqueza muscular progressiva e quando presentes pelo menos
dois dos seguintes critérios:
a. fasciculação da língua;
b. tremor postural dos dedos;
c. ausência de reflexos tendíneos;
d. ausência de perda sensória.

4. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com quadro clínico de


atrofia muscular espinhal do tipo III com início dos sintomas após 18 meses de idade
com fraqueza muscular progressiva, quando presentes pelo menos dois dos seguintes
critérios:
a. fraqueza muscular simétrica proximal;
b. fasciculação da língua ou outros grupos musculares;
c. tremor postural dos dedos;
d. hiporreflexia;
e. cãibras.

5. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com quadro clínico de


atrofia muscular espinhal tipo IV com início dos sintomas na vida adulta e que
apresentem eletroneuromiografia com denervação e redução da amplitude do potencial
de ação motor, quando presentes pelo menos dois dos seguintes critérios:
a. fraqueza muscular simétrica proximal;

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fls. 730

b. fasciculação da língua ou outros grupos musculares;


c. tremor postural dos dedos;
d. hiporreflexia;
e. cãibras.

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6. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos
assintomáticos, com parentes de 1º ou 2º graus com diagnóstico molecular confirmado.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


Para pacientes enquadrados nos itens 1, 2, 3, 4 ou 5:
1. Realizar análise da deleção ou conversão do éxon 7 de ambas as cópias do gene
SMN1 por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de agarose ou por eletroforese
capilar.
2. Realizar pesquisa de mutação por Sequenciamento de Nova Geração ou Sanger
de toda região codificadora do gene SMN1 quando for diagnosticada heterozigose do
éxon 7 do gene SMN1 e o paciente preencher pelo menos dois dos seguintes critérios:
a. eletroneuromiografia revelando denervação e redução da amplitude do potencial de
ação motor;
b. biópsia muscular com atrofia de fibras do grupo 1 e 2;
c. creatinoquinase em valores normais.
Para pacientes enquadrados no item 6:
1. Realizar nos pais do paciente reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de
agarose ou por eletroforese capilar para testar a deleção ou conversão do éxon 7 do
gene SMN1 para a deleção do éxon 7 do gene SMN1
2. Quando o resultado for negativo para a deleção do éxon 7, testar para a mutação
familiar do gene SMN1 já detectada.

Referências Bibliográficas:
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molecular analysis in spinal muscular atrophy Eur J Human Genet (2001) 9, 484-491
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2. Wang CH, Finkel RS, Bertini ES, Schroth M, Simonds A, Wong B, Aloysius A,
Morrison L, Main M, Crawford TO, Trela A. Consensus Statement for Standard of Care
in Spinal Muscular Atrophy J Child Neurol 2007 22: 1027 DOI:
10.1177/0883073807305788

110.7 - CÂNCER DE MAMA E OVÁRIO HEREDITÁRIOS - GENES BRCA1 e BRCA2

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1. Cobertura obrigatória para mulheres com diagnóstico atual ou prévio de câncer de


mama quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:

a. Diagnóstico de câncer de mama em idade ≤ 35 anos;


b. Diagnóstico de câncer de mama em idade ≤ 50 anos e mais um dos seguintes

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critérios:
I. um segundo tumor primário da mama (*);
II. ≥ 1 familiar de 1º, 2º e 3º graus com câncer de mama e/ou ovário;
c. Diagnóstico de câncer de mama em idade ≤ 60 anos se câncer de mama triplo
negativo (Receptor de estrogênio (RE), Receptor de progesterona (RP) e Receptor HER2
negativos);
d. Diagnóstico de câncer de mama em qualquer idade e mais um dos seguintes:
I. ≥ 1 familiar de 1º, 2º e 3º graus com câncer de mama feminino em idade ≤ 50
anos;
II. ≥ 1 familiar de 1º, 2º e 3º graus com câncer de mama masculino em qualquer
idade;
III. ≥ 1 familiar de 1º, 2º e 3º graus com câncer de ovário em qualquer idade;
IV. ≥ 2 familiares de 1º, 2º e 3º graus do mesmo lado da família com câncer de
mama em qualquer idade;
V. ≥ 2 familiares de 1º, 2º e 3º graus do mesmo lado da família com câncer de
pâncreas ou próstata (escore de Gleason > 7) em qualquer idade.
(*) (*) No caso de câncer de mama bilateral ou duas neoplasias primárias na mesma
mama (comprovado por laudos anatomo-patológicos), cada um dos tumores deve ser
considerado independentemente.

2. Cobertura obrigatória para mulheres com diagnóstico atual ou prévio de câncer de


ovário (tumor epitelial) em qualquer idade e independente da história familiar.

3. Cobertura obrigatória para homens com diagnóstico atual ou prévio de câncer de


mama em qualquer idade e independente da história familiar.

4. Cobertura obrigatória para pacientes com câncer de pâncreas e ≥ 2 familiares de 1º,


2º e 3º graus do mesmo lado da família com câncer de mama e/ou ovário e/ou pâncreas
ou próstata (escore de Gleason ≥ 7) em qualquer idade.

5. Cobertura obrigatória para pacientes com câncer de próstata (escore de Gleason ≥


7) e ≥ 2 familiares de 1º, 2º e 3º graus do mesmo lado da família com câncer de mama
e/ou ovário e/ou pâncreas ou próstata (escore de Gleason ≥ 7) em qualquer idade.

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fls. 732

6. Cobertura obrigatória para teste das 3 mutações fundadoras Ashkenazi nos genes
BRCA1 e BRCA2 em pacientes de origem judaica Ashkenazi quando preenchido pelo
menos um dos seguintes critérios:
a. câncer de mama em qualquer idade e independente da história familiar;

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b. câncer de ovário em qualquer idade e independente da história familiar;
c. câncer de pâncreas em qualquer idade com ≥ 1 familiar de 1º, 2º e 3º. graus com
câncer de mama, ovário, pâncreas ou próstata (escore Gleason ≥ 7).

7. Cobertura obrigatória para pacientes maiores de 18 anos, diagnosticados ou não com


câncer, independente do sexo, quando houver mutação deletéria em BRCA1 ou BRCA2
em familiar de 1º, 2º e 3º graus.

8. Cobertura obrigatória para indivíduos com câncer de mama isolado, que tenham
estrutura familiar limitada. Estrutura familiar limitada é a ausência, em pelo menos um
dos ramos (materno ou paterno) da família, de pelo menos 2 mulheres familiares de
1o, 2o ou 3o graus que tenha vivido além dos 45 anos de idade no momento da
avaliação. Incluem-se nesta descrição indivíduos que desconhecem dados de sua família
biológica.

8. Cobertura obrigatória para indivíduos com câncer de mama, mas com estrutura
familiar limitada (ausência de 2 familiares de 1º, 2º ou 3º graus do sexo feminino em
uma das linhagens – materna ou paterna - que tenha vivido além dos 45 anos de
idade).Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas
a pesquisa da mutação específica. Para pacientes de origem judaica Ashkenazi nos quais
a mutação familiar for uma mutação fundadora, está justificada a realização da análise
das 3 mutações fundadoras Ashkenazi ao invés da análise somente da mutação familiar
pela possibilidade da ocorrência de mais de uma mutação em genes BRCA em famílias
Ashkenazi. Se a família for de origem judaica Ashkenazi e a mutação familiar não for
uma das 3 mutações fundadoras, ainda assim justifica-se a realização do teste destas
3 mutações além da mutação que sabidamente segrega na família.

2. Nos casos de pacientes elencados nos itens 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 8 realizar o exame


Sequenciamento de Nova Geração de toda região codificadora de BRCA1 e BRCA2 e
MLPA de BRCA1 e BRCA2;

3. Nos casos de pacientes enquadrados no item 6, realizar teste das 3 mutações


fundadoras Ashkenazi nos genes BRCA1 e BRCA2, a saber: BRCA1 185delAG
(c.66_67delAG, p.Glu23fs), BRCA1 5382insC (c.5263insC, p.Gln1756fs), e BRCA2

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6174delT (c.5946delT, p.Ser1982fs). Se nenhuma destas mutações for identificada e


outros critérios de elegibilidade forem contemplados conforme descrito nos itens 1, 2,
3, 4, 5, 7 e 8, deve ser realizada a análise seguindo os critérios de análise escalona
descrito para cada item.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
OBS 1: Pacientes enquadradas nesta diretriz e com sequenciamento e MLPA para BRCA1
e BRCA2 negativos, devem ser referenciadas para Diretriz de Painel de câncer de mama
e/ou ovário.

OBS 2: Pacientes enquadradas nesta diretriz e que simultaneamente preencham os


critérios da Diretriz de Painel de câncer de mama e/ou ovário podem ser referenciadas
diretamente para a Diretriz de Painel de câncer de mama e/ou ovário.

OBS 3: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou


provavelmente patogênicas nos genes BRCA1 ou BRCA2, mesmo que assintomáticos, a
mastectomia e a salpingo-ooforectomia redutoras de risco, bem como a reconstrução
das mamas são de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para
pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Caso a
beneficiária não deseje realizar mastectomia a ressonância magnética das mamas anual
é de cobertura obrigatória.

OBS 4: Quando da realização de salpingo-ooforectomia redutora de risco em portadoras


de mutação de BRCA1 e/ou BRCA2, a análise patológica dos anexos excisados deve ser
realizada minuciosamente seguindo protocolo específico. COLOCAR REFERENCIA

OBS 5: Para fins desta DUT, tumores invasivos e in situ da mama serão considerados
igualmente na definição “câncer de mama”. Para fins desta DUT, serão incluídos na
definição “câncer de ovário” os tumores epiteliais de ovário, trompas de falópio e
tumores primários de peritônio.

Referências Bibliográficas:
1. Carraro DM, Koike Folgueira MA, Garcia Lisboa BC, Ribeiro Olivieri EH, Vitorino
Krepischi AC, de Carvalho AF, de Carvalho Mota LD, Puga RD, do Socorro Maciel M,
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fls. 734

Janni W, Rack B, Ekici AB, Slamon DJ, Konstantopoulou I, Fostira F, Vratimos A,


Fountzilas G, Pelttari LM, Tapper WJ, Durcan L, Cross SS, Pilarski R, Shapiro CL, Klemp
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pathological protocol. Int J Gynecol Cancer. 2011 Jul;21(5):846-51.

110.8 - COMPLEXO DA ESCLEROSE TUBEROSA

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem Esclerose


Tuberosa Possível e preencham um critério do Grupo I ou pelo menos dois critérios do
Grupo II*:
* Para pacientes que apresentem Esclerose Tuberosa Definitiva e que preencham dois
critérios do Grupo I ou um critério do Grupo I e dois critérios do Grupo II, a cobertura
do diagnóstico molecular não é obrigatória.
Grupo I (Sinais maiores):
a. Angiofibromas (três ou mais) ou placas fibróticas cefálicas (face ou couro cabeludo);
b. Fibromas ungueais (dois ou mais);
c. Manchas hipomelanóticas (três ou mais; ≥ 5 mm de diâmetro);
d. Nevo de tecido conjuntivo (Shagreen patch );
e. Múltiplos hamartomas nodulares de retina;
f. Displasia cortical, incluindo tuberosidades e linhas de migração radial na substância
branca cerebral;
g. Nódulo subependimário;
h. Astrocitoma subependimário de células gigantes;
i. Rabdomioma cardíaco;
j. Linfangiomiomatose;

100
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k. Angiomiolipoma renal.

Grupo II (Sinais menores):

a. Múltiplas fossetas espalhadas no esmalte dentário(três ou mais);

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b. Fibromas intraorais (2 ou mais);
c. Hamartoma não renal;
d. Mancha acrômica na retina;
e. Lesões de pele em "confete";
f. Cistos renais múltiplos;
OBS: Quando Linfangiomiomatose e angiomiolipomas renais forem concomitantes eles
serão considerados sinal clínico único.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar


de indivíduos de ambos os sexos com parentes de 1º, 2º ou 3º graus com diagnóstico
molecular confirmado.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Realizar Sequenciamento de Nova Geração de toda região codificante dos genes TSC1
e TSC2.
3. Quando não for possível realizar o Sequenciamento de Nova Geração, realizar o
Sequenciamento por Sanger do gene TSC2. Se não for diagnosticada mutação
patogênica através do Sequenciamento do gene TSC2, realizar o Sequenciamento por
Sanger gene TSC1.
4. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através dos itens acima, realizar
MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene TSC2.
5.Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através do item anterior, realizar
MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene TSC1.

Referências Bibliográficas:

1. Northrup H, Koenig MK, Au KS. Tuberous Sclerosis Complex. 1999 Jul 13


[Updated 2011 Nov 23]. In: Pagon RA, Adam MP, Ardinger HH, et al., editors.
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2015. Available from: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1220/
2. Gene Review GeneReviews® - NCBI Bookshelf
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1220/

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
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complex. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo , v. 60, n. 2, p. 94-96, 2014 . Available
from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
42302014000200094&lng=en&nrm=iso>. access on 13 Oct. 2015.
http://dx.doi.org/10.1590/1806-9282.60.02.002.

110.9 - DEFICIÊNCIA DE ALFA 1 – ANTITRIPSINA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva


crônica (DPOC) ou doença hepática crônica ou paniculite necrosante ou vasculite com
anticorpo anti-citoplasma de neutrófilos positivo (ANCA) ou bronquiectasia, quando
preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:
a. níveis plasmáticos diminuídos de Alfa-1 Antitripsina;
b. presença de inclusões intra-hepáticas positivas para ácido periódico-schiff (PAS);
c. presença de enfisema localizado em lobos inferiores em radiografia ou tomografia
de tórax em pacientes com menos de 45 anos.

Método de análise:
1. Pesquisa das variantes S e Z por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de
agarose ou por eletroforese capilar do gene SERPINA1.

110.10 - DISPLASIA CAMPOMÉLICA

1. Cobertura obrigatória para recém-nascidos e crianças que apresentem displasia


óssea e encurtamento de membros, quando preenchido pelo menos um dos seguintes
critérios:
a. alterações nos achados clínicos e radiológicos sugestivos (macrocrania com fronte
ampla e/ou arqueamento do fêmur ou tíbia e/ou hipoplasia de escápula e/ou
hipoplasia de púbis e/ou asas ilíacas estreitas e verticalizadas e/ ou deformidades de
mãos e pés e/ou platispondilia cervical e/ou tórax estreito e/ou hipomineralização do
esterno e/ou braquidactilia e/ou sequência de Pierre Robin);
b. sexo reverso ou genitália ambígua.

Método de análise:
1. Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger dos três éxons e das
regiões de transição éxon/íntron do gene SOX9.

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fls. 738

110.11 - DISTROFIA MIOTÔNICA TIPO I E II

1. Cobertura obrigatória para pacientes com fraqueza muscular ou miotonia que


apresente a forma clássica ou tardia, com ou sem história familiar quando preenchido
pelo menos um dos seguintes critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
a. Alterações eletroneuromiográficas;
b. Alterações eletrocardiográficas;
c. Alterações nos níveis de CK sérica;
d. Intolerância à glicose ou diabetes;
e. Hipogonadismo;
f. Catarata.

2. Cobertura obrigatória para pacientes com fraqueza muscular ou hipotonia grave


sugestivos da forma infantil ou congênita, com história materna de Distrofia Miotônica.

3. Cobertura obrigatória para familiar assintomático de 1º grau ou 2º grau de caso


confirmado através de diagnóstico molecular .

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Pesquisa de mutação dinâmica por expansão de trinucleotídeos CTG no íntron 1 do
gene DMPK por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em gel de agarose ou
eletroforese capilar ou Método de Southern Blot.
2. No caso de pacientes com a forma clássica ou tardia em que o diagnóstico não tenha
sido confirmado através do item acima, realizar pesquisa de mutação dinâmica por
expansão de repetições CCTG no íntron 1 do gene ZNF9 por Reação em Cadeia da
Polimerase (PCR) em gel de agarose ou eletroforese capilar ou Método de Southern
Blot.

110.12 - DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE/BECKER

1. Cobertura obrigatória para indivíduos do sexo masculino, sintomáticos (fraqueza


muscular proximal com CK total elevada e/ou ENMG [eletroneuromiografia] alterada,
com ou sem biópsia muscular), para pesquisar o gene distrofina.

2. Para o aconselhamento genético dos familiares de 1º, 2º ou 3º graus do lado materno


e do sexo feminino em risco (possibilidade de ser portadora – doença recessiva ligada
ao X), quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:
a. Quando o caso índice tiver diagnóstico molecular estabelecido;
b. Quando o caso índice for falecido, mas tiver diagnóstico clínico e laboratorial
estabelecido, mesmo sem diagnóstico molecular.

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fls. 739

Método de análise utilizado de forma escalonada:

Para o item 1:
a. Para pesquisa de deleções ou duplicações: PCR multiplex ou MLPA para éxons do
gene DMD. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
procedimento independente.
b. Apenas se não esclarecido pelos anteriores, Sequenciamento de Nova Geração ou
Sequenciamento Completo bidirecional por Sanger das regiões codificantes de todo
o gene DMD.

Para o item 2:
a. No caso da mutação ter sido identificada na família, realizar somente a análise
específica desta mutação (deleção, duplicação ou análise do éxon específico).
b. No caso de parente falecido com Distrofia Muscular de Duchenne ou Becker sem
análise molecular, a investigação deve ser escalonada conforme descrito a seguir:
I. Pesquisa da mãe portadora obrigatória (mãe do caso índice):
a. Para pesquisa de deleções ou duplicações: PCR multiplex ou MLPA para éxons do
gene DMD. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um
procedimento independente.
b. Apenas se não esclarecido pelos anteriores, Sequenciamento de Nova Geração ou
Sequenciamento Completo bidirecional por Sanger das regiões codificantes de todo
o gene DMD.
II. Caso a mãe portadora obrigatória (mãe do caso índice) for falecida, realizar a
pesquisa na mulher em risco:
a. Para pesquisa de deleções ou duplicações: PCR multiplex ou MLPA para éxons do
gene DMD. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um
procedimento independente.
b. Apenas se não esclarecido pelos anteriores, Sequenciamento de Nova Geração ou
Sequenciamento Completo bidirecional por Sanger das regiões codificantes de todo
o gene DMD.

110.13 -DOENÇA DE HUNTINGTON

1. Cobertura obrigatória para indivíduos sintomáticos com presença de pelo menos


2 dos seguintes critérios:
a. Coreia progressiva ou distonia;
b. Distúrbios psiquiátricos (mudanças na personalidade ou declínio cognitivo ou
depressão) independente da faixa etária;

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fls. 740

c. História familiar de coreia progressiva sugestiva de herança autossômica dominante.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos sintomáticos


que apresentem familiares de 1º, 2º ou 3º graus com diagnóstico de doença de
Huntington confirmados por análise molecular.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos
assintomáticos acima de 18 anos, em risco, que apresentem familiares de 1º, 2º ou 3º
graus confirmados por análise molecular.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Pesquisa de expansões de trinucleotídeos CAG por Reação em Cadeia da
Polimerase (PCR) com análise de fragmentos por eletroforese capilar do gene HTT.

Referências Bibliográficas:

1. Saft C, Leavitt BR, Epplen JT. Clinical utility gene card for: Huntington’s disease
European Journal of Human Genetics (2014) 22, doi:10.1038/ejhg.2013.206; published
online 9 October 2013
2. Warby SC, Graham RK, Hayden MR. Huntington Disease. 1998 Oct 23 [updated
2014 Dec 11]. In: Pagon RA, Adam MP, Ardinger HH, Bird TD, Dolan CR, Fong CT,
Smith RJH, Stephens K, editors. GeneReviews® [Internet]. Seattle (WA): University of
Washington, Seattle; 1993-2014. Available from
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1305/

110.14 - DOENÇAS RELACIONADAS AO COLÁGENO DO TIPO 2 (COL2A1), INCLUINDO


DISPLASIA ESPÔNDILO-EPIFISÁRIA CONGÊNITA, DISPLASIA DE KNIEST, DISPLASIA
ESPÔNDILO-EPI-METAFISÁRIA DO TIPO STRUDWICK, DISPLASIA PLATISPONDÍLICA
DO TIPO TORRANCE, SÍNDROME DE STICKLER TIPO I

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem


características clínico-radiológicas sugestivas de displasia esquelética por colagenopatia
do tipo 2 e baixa estatura desproporcionada (abaixo do percentil 5) com tronco curto
quando preenchidos pelo menos 2 critérios do Grupo I e pelo menos 3 critérios do Grupo
II.

Grupo I (Critérios clínicos):

a. Alta miopia, acima de 6DP;


b. Olhos grandes com face aplainada;
c. Fenda palatina ou úvula bífida;
d. Perda auditiva.
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fls. 741

Grupo II (Critérios radiológicos):

a. Atraso de ossificação da epífise proximal da cabeça femoral e do púbis nos lactentes;


b. Platispondilia com defeitos de ossificação anterior;
c. Hipoplasia de processo odontóide de C2;

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d. Graus variados de irregularidade epifisária ou metafisária e de encurtamento dos
ossos longos;
e. Atraso de ossificação da pélvis, com tetos acetabulares horizontalizados,
achatamento da cabeça femoral e coxa vara;
f. Atraso de ossificação dos ossos do carpo e tarso.

2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com até 28 dias de vida que
apresentem baixa estatura desproporcionada (abaixo do percentil 5) com tronco curto
quando preenchidos pelo menos 4 critérios do Grupo II.

Grupo II (Critérios radiológicos):

a. Atraso de ossificação da epífise proximal da cabeça femoral e do púbis nos lactentes;


b. Platispondilia com defeitos de ossificação anterior;
c. Hipoplasia de processo odontóide de C2;
d. Graus variados de irregularidade epifisária ou metafisária e de encurtamento dos
ossos longos;
e. Atraso de ossificação da pélvis, com tetos acetabulares horizontalizados,
achatamento da cabeça femoral e coxa vara;
f. Atraso de ossificação dos ossos do carpo e tarso.

3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos de ambos


os sexos com parentes de 1º, 2º ou 3º graus com diagnóstico molecular confirmado.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tiver sido identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Realizar Sequenciamento de Nova Geração ou Sanger de toda região codificante
do gene COL2A1.

Referências Bibliográficas:
1. OMIM: http://omim.org/entry/120140
2. Terhal PA et al. A Study of the Clinical and Radiological Features in a Cohort of
93 Patients with a COL2A1 Mutation Causing Spondyloepiphyseal Dysplasia Congenita
or a Related Phenotype. Am J Med Genet A. 2015 Mar;167(3):461-75.

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fls. 742

110.15 - DOENÇAS RELACIONADAS AO COLÁGENO DO TIPO 3 (COL3A1), EHLERS-


DANLOS TIPO IV E ANEURISMA AÓRTICO ABDOMINAL FAMILIAL (AAA)

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos que apresentem


características sugestivas de síndrome de Ehlers-Danlos (EDS) tipo IV, sem

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deformidades esqueléticas quando preenchido 1 critério do Grupo I e pelo menos 2
critérios do Grupo II.*

Grupo I:

a. Rotura arterial;
b. Rotura intestinal;
c. Rotura uterina durante gravidez;
d. História familial de EDS tipo IV.

Grupo II:

a. Pele fina e translucente;


b. Dismorfismos faciais característicos (lábios e filtro nasogeniano finos, queixo
pequeno, nariz afilado, olhos grandes);
c. Acrogeria;
d. Fístula arteriovenosa em carótida;
e. Hiperextensibilidade de pequenas articulações;
f. Rotura muscular ou tendínea;
g. Varizes precoces;
h. Pneumotórax ou pneumohemotorax;
i. Hematomas espontâneos ou após trauma mínimo;
j. Luxações ou subluxações articulares crônicas;
k. Pés equinovaros;
l. Recessão gengival;
* Para pacientes que preencham dois critérios do Grupo I a cobertura do diagnóstico
molecular não é obrigatória.

2. Cobertura obrigatória para parentes de 1º, 2º, e 3º graus de ambos os sexos sem
necessidade de quadro clínico, quando já tiver sido identificada mutação no caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família,


realizar apenas a pesquisa da mutação específica.

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fls. 743

2. Realizar Sequenciamento de Nova Geração ou Sequenciamento por Sanger de


toda região codificante do gene COL3A1.

Referências Bibliográficas:
1. http://www.nature.com/ejhg/journal/v21/n1/pdf/ejhg2012162a.pdf

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2. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1494/

110.16 - DOENCAS RELACIONADAS AO GENE FMR1 (SÍNDROME DO X FRÁGIL,


SÍNDROME DE ATAXIA/TREMOR ASSOCIADOS AO X FRÁGIL - FXTAS E FALÊNCIA
OVARIANA PREMATURA - FOP)

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com deficiência


intelectual ou atraso do desenvolvimento neuropsicomotor ou autismo apresentando
pelo menos um dos seguintes critérios:
a. História familial positiva de deficiência intelectual na linhagem materna;
b. Características físicas ou comportamentais sugestivas da síndrome do X frágil.

2. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo feminino com falência ovariana


antes dos 40 anos (prematura) sem causa definida e após realização de cariótipo,
dosagem de LH e FSH.

3. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com mais de 50 anos de


idade com quadro de ataxia cerebelar progressiva e tremor de intenção com história
familiar positiva de doenças relacionadas ao FMR1 e cujas causas comuns não genéticas
de ataxia tenham sido excluídas.

4. Cobertura obrigatória para familiar assintomático de 1º, 2º ou 3º graus de caso


confirmado através de diagnóstico molecular.
5. Cobertura obrigatória para familiar assintomático de 1º, 2º ou 3º graus de caso
confirmado clinicamente, quando o caso índice for falecido sem confirmação molecular.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Pesquisa de mutação dinâmica por expansão de trinucleotídeos CGG no gene FMR1


por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) por polimorfismo de comprimento dos
fragmentos de restrição em gel de agarose ou por eletroforese capilar.
2. Em caso de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) sugestivo de mutação completa
ou pré-mutação grande, confirmar por Método de Southern blot ou eletroforese capilar.

110.17 – FEBRE FAMILIAR DO MEDITERRÂNEO

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fls. 744

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos, independente da idade, que


preencham pelo menos um critério maior e um critério menor, ou dois critérios maiores.

2. Cobertura obrigatória, para pacientes de ambos os sexos, na ocorrência de


amiloidose renal secundária (AA) após os 15 anos de vida.

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3. Cobertura obrigatória para pacientes sintomáticos de ambos os sexos, independente
da idade, quando houver mutação detectada em familiar de 1º, 2º ou 3º graus.

4. Cobertura obrigatória para indivíduo assintomático de ambos os sexos, independente


da idade, quando for detectada a mutação p.Met694Val, em familiar de 1º, 2º ou 3º
graus.

Critérios Maiores:
 Episódios de febre recorrente com serosite (peritonite, sinovite e pleurite)
 Amiloidose do tipo AA sem doença predisponente
 Resposta favorável à colchicina
Critérios Menores:
 Episódios de febre recorrente sem serosite
 Eritema similar a erisipela
 Familiar de primeiro grau com diagnóstico clínico de febre familiar do
mediterrâneo

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Para os indivíduos enquadrados nas situações 1 e 2 – Sequenciamento completo
do gene MEFV, por Sanger ou sequenciamento de nova geração.
2. Para os indivíduos enquadrados na situação 3 – realizar primeiro pesquisa de
mutação familiar conhecida do gene MEFV; caso negativa, e apresente critérios
para as situações 1 ou 2, proceder com o Sequenciamento completo do gene
MEFV, por Sanger ou sequenciamento de nova geração
3. Para os indivíduos enquadrados na situação 4 – realizar somente a pesquisa da
mutação p.Met694Val
Referências
1. Sari, I., M. Birlik, and T. Kasifoglu. 2014. Familial Mediterranean fever: An
updated review.European Journal of Rheumatology 1(1): 21–33.

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fls. 745

2. Shohat M, Halpern GJ. Familial Mediterranean Fever. 2000 Aug 8 [Updated


2014 Jun 19]. In: Pagon RA, Adam MP, Ardinger HH, et al., editors.
3. GeneReviews® [Internet]. Seattle (WA): University of Washington,
Seattle;1993-2016. Available from:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1227/

110.18 - FIBROSE CÍSTICA E DOENÇAS RELACIONADAS AO GENE CFTR

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com manifestações


clínicas de Fibrose Cística e pelo menos dois testes bioquímicos duvidosos ou normais
realizados em dias diferentes (dosagem de Cloro no suor normais ou limítrofes
<60meq/l).

2. Cobertura obrigatória para recém-nascido com teste de triagem neonatal


alterado para fibrose cística (hipertripsinemia - IRT) em pelo menos duas dosagens
realizadas em dias diferentes.

3. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo masculino com cariótipo normal e


azoospermia obstrutiva confirmada através de pelo menos dois espermogramas
realizados em dias diferentes e exame de imagem que demonstre agenesia de ductos
deferentes.

4. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de indivíduos


assintomáticos e sem história de pai ou mãe com Fibrose Cística, quando o
parceiro/cônjuge tiver diagnóstico bioquímico ou molecular de Fibrose Cística.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que as mutações nos dois alelos do gene CFTR já tiverem sido
identificadas na família, realizar apenas a pesquisa destas mutações específicas.
2. Nos casos em que a mutação genética ainda não foi identificada na família, realizar
análise da mutação DF508 no gene CFTR.
3. Para os pacientes enquadrados no item 2, caso tenham uma ou nenhuma mutação
DF508 realizar Sequenciamento bidirecional pelo método de Sanger ou Sequenciamento
de Nova Geração dos éxons do gene CFTR.
4. Para os pacientes enquadrados no itens 1, 3 ou 4, caso tenham uma ou nenhuma
mutação DF508 realizar painel para fibrose cística com pelo menos as seguintes
mutações G542X, S549R, G551D, Q552X G1244E, G1349D, G178R, G551S, S1251N,
S1255P, S549N, no gene CFTR. No caso do exame anterior ser negativo, realizar painel

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fls. 746

de pelo menos 32 mutações para o sexo feminino e 32 mutações e pesquisa variantes


poliT no intron 8 para o sexo masculino.

Referências Bibliográficas:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
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110.19 - HEMOCROMATOSE

1. Cobertura obrigatória para confirmação diagnóstica em pacientes nos quais as causas


secundárias de sobrecarga de ferro tiverem sido excluídas e haja persistência de índice
de saturação de transferrina maior que 45% em pelo menos duas dosagens.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
Método de análise:
1. Detecção de mutações nos alelos C282Y e H63D do gene HFE por Reação em Cadeia
da Polimerase (PCR) com ou sem polimorfismo do comprimento dos fragmentos de
restrição (RFLP) ou PCR multiplex.

110.20 - HEMOFILIA A

1. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético, de pacientes do sexo


masculino e com diagnóstico bioquímico de hemofilia no caso em que parentes de 1º e
2º graus do sexo feminino da linhagem materna tenham desejo de engravidar.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético dos familiares do sexo


feminino em risco (possibilidade de ser portadora assintomática – doença recessiva
ligada ao X), apenas a partir do diagnóstico molecular do caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. No caso da forma grave de hemofilia, realizar:
a. PCR longa (Long-range PCR) ou PCR inversa (Inverse-shifting IS-PCR) para a
detecção da inversão do íntron 22.
b. Sequenciamento Nova Geração dos 26 éxons do gene F8.
c. Nos casos em que o Sequenciamento Nova Geração não estiver disponível, realizar
o Sequenciamento bidirecional por Sanger dos 26 éxons do gene F8.
3. No caso da forma leve ou moderada de hemofilia, realizar o Sequenciamento
bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos 26 éxons do gene F8.

110.21 - HEMOFILIA B

1. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético, de pacientes do sexo


masculino e com diagnóstico bioquímico de hemofilia, no caso em que parentes de 1º
e 2º graus do sexo feminino da linhagem materna tenham desejo de engravidar.

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2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético dos familiares do sexo


feminino em risco (possibilidade de ser portadora assintomática de doença recessiva
ligada ao X), apenas a partir do diagnóstico molecular do caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Nos casos em que a mutação genética ainda não foi identificada na família, realizar
Sequenciamento de Nova Geração ou Sequenciamento bidirecional por Sanger dos 8
éxons do gene F9.

110.22 - MUCOPOLISSACARIDOSE

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico enzimático


de mucopolissacaridose I (alfa-L-iduronidase- gene IDUA) para aconselhamento
genético de parentes de 1º e 2º graus com desejo de engravidar com finalidade de
diagnóstico pré-natal.

2. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo masculino com diagnóstico enzimático


de mucopolissacaridose II (iduronato-2- sulfatase/gene IDS) para aconselhamento
genético de parentes da linhagem materna de 1º, 2º e 3º graus com desejo de
engravidar.

3. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético de mulheres assintomáticas


com história familiar de parentes de 1º, 2º e 3º graus do sexo masculino com
mucopolissacaridose II e mutação patogênica identificada.

4. Cobertura obrigatória de feto de ambos os sexos em risco para mucopolissacaridose


tipo I, quando a mutação do caso índice for conhecida.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. No caso em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar


apenas a pesquisa de mutação específica.
2. Para os casos do item 1 dos critérios de elegibilidade, realizar o Sequenciamento
bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene
correspondente à mucopolissacaridose de acordo com análise enzimática identificada.
3. Para MPS II, caso o Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger ou
Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene IDS não detecte alterações,

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realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) ou Hibridização


Comparativa para pesquisa de deleções do cromossomo X.
4. Para mulheres em risco de serem portadoras de MPS II, com Sequenciamento
bidirecional pelo método analítico de Sanger, Sequenciamento de Nova Geração e MLPA

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
(Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) normais, realizar pesquisa de
rearranjo entre o gene IDS e o pseudogene IDS2.

110.23 - NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA TIPO I-MEN1

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos, que apresentem pelo


menos 2 critérios do Grupo I com ou sem história familiar de MEN1 :

Grupo I:

a. Tumores das glândulas paratireoides;


b. Tumores da glândula pituitária;
c. Tumores endócrinos bem diferenciados do trato gastro-entero-pancreático.

2. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético e teste da mutação familiar


de pacientes assintomáticos, familiares de 1º, 2º ou 3º graus de caso índice com
diagnóstico molecular de MEN1 .

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Nos casos em que a mutação genética ainda não foi identificada na família, realizar
Sequenciamento por Nova Geração do gene MEN1.
3. Se não for possível o item 2, realizar o Sequenciamento bidirecional por Sanger dos
éxons do gene MEN1.
4. Para os casos onde os itens 2 ou 3 não forem conclusivos, realizar MLPA.

110.24 - NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA TIPO 2A– MEN2A

1. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de câncer medular de tireóide


com ou sem história familiar.

2. Cobertura obrigatória para pacientes que preencham pelo menos um dos critérios do
Grupo I e do Grupo II *:

Grupo I:

Pacientes com diagnóstico de:

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a. Feocromocitoma;
b. Neuromas de mucosas;
c. Hiperparatireoidismo;
d. Hábito marfanóide.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
Grupo II:

Parentes de 1º e 2º graus com diagnóstico de:


a. Carcinoma medular de tireóide;
b. Feocromocitoma;
c. Neuromas de mucosas;
d. Hiperparatireoidismo;
e. Hábito marfanóide.

*exceto em pacientes que apresentem apenas hábito marfanóide isoladamente nos


Grupos I e II.

3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar


de familiares de 1º, 2º e 3º graus após o diagnóstico molecular do caso índice.
Método de análise utilizado de forma escalonada:
1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família, realizar
apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger dos éxons 5, 8, 10, 11,
13, 14, 15 e 16 do gene RET ou Sequenciamento de Nova Geração do gene RET.

OBS: Nos pacientes assintomáticos em que forem encontradas mutações patogênicas


ou provavelmente patogênicas no gene RET a tireoidectomia profilática é de cobertura
obrigatória, quando indicada pelo médico assistente.

Referências Bibliográficas:
1. Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar – Câncer Medular de Tireóide:
Tratamento – 31/01/2011.

110.25 - OSTEOGÊNESE IMPERFEITA

1. Cobertura obrigatória para pacientes sintomáticos com quadro clínico e radiológico


sugestivo de alguma das formas de apresentação da doença com ou sem histórico
familiar, com dosagem sérica de cálcio e fósforo normais e fosfatase alcalina normal ou
aumentada quando os seus genitores ou o indivíduo sintomático tenham desejo de
engravidar.

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Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Pesquisa da mutação única c-14C-T por Sequenciamento bidirecional pelo
método analítico de Sanger da região 5’UTR do gene IFITM5, apenas nos casos em que
houver calcificação da membrana interóssea do antebraço ou perna, deslocamento da

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
cabeça do rádio ou calo ósseo hiperplásico.
2. Realizar Sequenciamento de Nova Geração envolvendo os genes COL1A1,
COL1A2, CRTAP, LEPR1 e PPIB.
3. No caso de não estar disponível o Sequenciamento de Nova Geração, realizar
Sequenciamento por Sanger de maneira escalonada, conforme descrito abaixo:
I-Sequenciamento por Sanger do gene COL1A1.
II-Caso não seja encontrada alteração patogênica no item I, realizar Sequenciamento
por Sanger do gene COL1A2.

110.26 - PAINEL DE GENES PARA CÂNCER DE MAMA E/OU OVÁRIO

1. Cobertura obrigatória para mulheres com, diagnóstico atual ou prévio de câncer de


ovário epitelial quando preencherem critérios para pelo menos 2 das seguintes
síndromes: Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditários, Síndrome de Lynch
e/ou Síndrome de Peutz-Jeghers.

3. Cobertura obrigatória para mulheres com diagnóstico atual ou prévio de câncer de


mama quando preencherem critérios para pelo menos 2 das seguintes síndromes:
Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditários, Síndrome de Cowden, Síndrome
de Li-Fraumeni, Síndrome de Câncer Gástrico Difuso Hereditário e/ou Síndrome de
Peutz-Jeghers.

4. Cobertura obrigatória para mulheres com diagnóstico atual ou prévio de câncer de


mama e/ou ovário epitelial com critérios para câncer de mama e ovário hereditários e
que tenham resultado negativo na análise de mutações germinativas de BRCA1 e
BRCA2 por sequenciamento e MLPA.

Método de análise:
1. Análise de DNA genômico com painel NGS incluindo os genes: ATM, BRCA1, BRCA2,
BRIP1, CDH1, CHEK2, MLH1, MSH2, MSH6, PALB2, PMS2, PTEN, RAD51C, RAD51D,
STK11, TP53.
2. Em caso de resultado negativo, se o painel NGS não estiver validado para análise
de CNVs, realizar análise com MLPA dos genes: BRCA1, BRCA2, CDH1, EPCAM, MLH1,
MSH2, MSH6, , PALB2, STK11.

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OBS1. Quando forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente


patogênicas nos genes BRCA1, BRCA2, CDH1, PALB2, PTEN, TP53, mesmo em

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
pacientes assintomáticas, a mastectomia redutora de risco, bem como a reconstrução
das mama são de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista
para pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente.

OBS2. Quando forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente


patogênicas nos genes BRCA1, BRCA2, BRIP1, MLH1, MSH2, MSH6, PMS2, , RAD51C,
RAD51D, STK11 mesmo em pacientes assintomáticas, a salpingo-ooforectomia
redutora de risco, é de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista
para pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente.

OBS3. Quando forem encontradas mutações patogênicas ou provavelmente


patogênicas nos genes ATM, BRCA1, BRCA2, CDH1,, PALB2, PTEN,, TP53, e que não
tenham sido submetidas a mastectomia redutora de risco, a realização de ressonância
magnética periódica é de cobertura obrigatória, quando indicado pelo médico
assistente.

Referências sobre painel de genes.

1- NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology (NCCN Guidelines)


Genetic/Familial High-Risk Assessment: Breast and Ovarian Version 2.2016.
Disponível em: www.NCCN.org
2- Norquist BM, Harrell MI, Brady MF, Walsh T, Lee MK, Gulsuner S, Bernards SS,
Casadei S, Yi Q, Burger RA, Chan JK, Davidson SA, Mannel RS, DiSilvestro PA,
Lankes HA, Ramirez NC, King MC, Swisher EM, Birrer MJ. Inherited Mutations in
Women With Ovarian Carcinoma. JAMA Oncol. 2016 Apr;2(4):482-90.

3- LaDuca H, Stuenkel AJ, Dolinsky JS, Keiles S, Tandy S, Pesaran T, Chen E, Gau CL, Palmaer
E, Shoaepour K, Shah D, Speare V, Gandomi S, Chao E. Utilization of multigene panels in

hereditary cancer predisposition testing: analysis of more than 2,000 patients.


Genet Med. 2014 Nov;16(11):830-7. doi: 10.1038/gim.2014.40. Epub 2014 Apr

24.

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fls. 753

4- Toss A, Tomasello C, Razzaboni E, Contu G, Grandi G, Cagnacci A, Schilder RJ,


Cortesi L. Hereditary ovarian cancer: not only BRCA 1 and 2 genes. Biomed Res
Int. 2015;2015:341723.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
5- Walsh T, Casadei S, Lee MK, Pennil CC, Nord AS, Thornton AM, Roeb W, Agnew
KJ, Stray SM, Wickramanayake A, Norquist B, Pennington KP, Garcia RL, King
MC, Swisher EM. Mutations in 12 genes for inherited ovarian, fallopian tube, and peritoneal
carcinoma identified by massively parallel sequencing. Proc Natl Acad Sci U S A. 2011 Nov
1;108(44):18032-7.

6- Melchor L, Benítez J. The complex genetic landscape of familial breast cancer. Hum Genet.
2013 Aug;132(8):845-63.

7- Yurgelun MB, Allen B, Kaldate RR, Bowles KR, Judkins T, Kaushik P, Roa BB, Wenstrup RJ, Hartman
AR, Syngal S. Identification of a Variety of Mutations in Cancer Predisposition
Genes in Patients With Suspected Lynch Syndrome. Gastroenterology 2015
Sep; 149(3): 604-13.e20.

110.27 - POLIPOSE COLÔNICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com a forma clássica (mais de 100 pólipos) ou
atenuada (10 a 100 pólipos) de polipose colônica.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar


de familiares de 1º, 2º e 3º graus após o diagnóstico molecular de mutação patogênica
no gene APC no caso índice.

3. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de irmãos e irmãs de


pacientes que já tenham mutação patogênica identificada no gene MUTYH.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos em que a mutação já tenha sido identificada na família, realizar apenas a
pesquisa da mutação específica.
2. Nos casos não enquadrados no item acima, realizar o Sequenciamento de Nova
Geração dos éxons dos genes APC e MUTYH. .
3. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através do item anterior, realizar
MLPA (Multiplex Ligation dependent Probe Amplification) do gene APC.

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OBS 1: Nos pacientes com polipose adenomatosa profusa (>100 pólipos) ou pólipos
não rastreáveis por colonoscopia e naqueles com mutação patogênica ou provavelmente
patogênica identificada em APC, a colectomia total é de cobertura obrigatória, quando
indicada pelo médico assistente.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
110.28 - SÍNDROME CHARGE

1. Cobertura obrigatória pacientes de ambos os sexos com cariótipo normal e com pelo
menos 2 características maiores e pelo menos 2 características menores da síndrome
CHARGE.

Características maiores:

a. Microftalmia ou coloboma ocular (coloboma de íris e/ou retina e/ou coróide e/ou
disco);
b. Atresia ou estenose de coana (uni ou bilateral);
c. Disfunção de nervo craniano (hiposmia e/ou anosmia e/ou paralisia facial e/ou
hipoplasia do nervo auditivo e/ou dificuldade de deglutição com aspiração);
d. Alterações de orelha característica de charge (orelha displásica, malformações
ossiculares em orelha média, malformação de mondini, anormalidades do osso
temporal, ausência ou hipoplasia de canais semicirculares).

Características menores:
a. Hipoplasia genital ou hipogonadismo hipogonadotrófico;
b. Atraso do desenvolvimento neuropsicomotor;
c. Malformação cardiovascular;
d. Déficit de crescimento;
e. Fenda orofacial;
f. Fístula traqueoesofágica;
g. Dismorfismos faciais.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Excluir anomalias cromossômicas no cariótipo
2. Pesquisa de mutação no gene CHD7 por Sequenciamento bidirecional por Sanger
ou Sequenciamento de Nova Geração
Referência Bibliográfica:
GeneReviews: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1117/

110.29 - SÍNDROME DE ANGELMAN E SÍNDROME DE PRADER-WILLI

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 755

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com atraso do


desenvolvimento e manifestações clínicas sugestivas da doença (fenótipo) de Síndrome
de Angelman ou Síndrome de Prader-Willi.

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de familiar de 1º grau

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
assintomático do caso índice com diagnóstico molecular de mutação no gene UBE3A
(para Síndrome de Angelman).

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos de Síndrome de Angelman em que a mutação genética já tenha sido
identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica no gene
UBE3A.
2. Para confirmação diagnóstica em pacientes sintomáticos com suspeita de Síndrome
de Angelman ou Síndrome de Prader-Willi, realizar teste de metilação da região
cromossômica do gene SNRPN (15q11.2):
a. Se metilação alterada, realizar FISH (Hibridação In Situ Fluorescente) ou MLPA
(Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para pesquisa de deleção da
região 15q11.2
b. Se FISH (Hibridação In Situ Fluorescente) ou MLPA (Multiplex Ligation-dependent
Probe Amplification) forem normais, realizar Análise de Microssatélites para pesquisa
de dissomia uniparental da região 15q11.2.

3. Para confirmação diagnóstica em pacientes sintomáticos com suspeita de Síndrome


de Angelman e teste de metilação normal, realizar a pesquisa de mutações nos éxons
do UBE3A por Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger ou
Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene UBE3A.

110.30 - SINDROME DE COWDEN

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com macrocefalia e pelo


menos um dos seguintes critérios:
a. Pelo menos um câncer do espectro da Síndrome de Cowden (câncer de mama, câncer
de endométrio, câncer de tireoide folicular);
b. Pelo menos uma lesão benigna típica da Síndrome de Cowden entendida como
presença de pelo menos um dos itens abaixo:
i. múltiplos hamartomas gastrointestinais;
ii. ganglioneuromas;
iii. pigmentação macular da glande do pênis;
iv. um triquilemoma comprovado por biópsia;

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fls. 756

v. múltiplas queratoses palmo-plantares;


vi. papilomatose multifocal ou extensa de mucosa oral;
vii. inúmeras pápulas faciais.
c. Com diagnóstico de transtorno do espectro autista.

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2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos sem macrocefalia com
diagnóstico atual ou prévio de pelo menos três lesões benignas ou malignas da
Síndrome de Cowden entendida como presença de pelo menos três dos itens abaixo:

a. Câncer de mama;
b. Câncer de endométrio;
c. Câncer de tireoide folicular;
d. Múltiplos hamartomas gastrointestinais;
e. Ganglioneuromas;
f. Pigmentação macular da glande do pênis;
g. Triquilemoma comprovado por biópsia;
h. Múltiplas queratoses palmo-plantares;
i. Papilomatose multifocal ou extensa de mucosa oral;
j. Inúmeras pápulas faciais.

3. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual


ou prévio de pelo menos quatro dos critérios menores da Síndrome de Cowden
(Carcinoma de células renais, Câncer de cólon, Câncer de tireóide papilífero, ≥3
Acantoses esofágicas glicogênicas, lipomas, lipomatose testicular, adenoma de tireoide,
nódulo de tireoide ou bócio multinodular de tireoide, anomalias vasculares incluindo
múltiplas anomalias venosas intracranianas de desenvolvimento, Déficit cognitivo com
QI ≤75, transtorno do espectro autista).

4. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com um câncer do


espectro da Síndrome de Cowden (câncer de mama, câncer de endométrio, câncer de
tireoide folicular) e mais três das lesões menores da Síndrome de Cowden (Carcinoma
de células renais, Câncer de cólon, Câncer de tireóide papilífero, ≥3 Acantoses
esofágicas glicogênicas, lipomas, lipomatose testicular, adenoma de tireoide, nódulo de
tireoide ou bócio multinodular de tireoide, anomalias vasculares incluindo múltiplas
anomalias venosas intracranianas de desenvolvimento, Déficit cognitivo com QI ≤ 75,
transtorno do espectro autista).

5. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual


ou prévio de uma lesão benigna típica da Síndrome de Cowden (múltiplos hamartomas

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fls. 757

gastrointestinais, ganglioneuromas, pigmentação macular da glande do pênis,


triquilemomas, múltiplas queratoses palmo-plantares, papilomatose de mucosa oral,
inúmeras pápulas faciais) e mais três das lesões menores da Síndrome de Cowden
(Carcinoma de células renais, Câncer de cólon, Câncer de tireoide papilífero, ≥ 3

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
Acantoses esofágicas glicogênicas, lipomas, lipomatose testicular, adenoma de tireoide,
nódulo de tireoide ou bócio multinodular de tireoide, anomalias vasculares incluindo
múltiplas anomalias venosas intracranianas de desenvolvimento, Déficit cognitivo com
QI ≤ 75, transtorno do espectro autista).

6. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico de


Bannayan-Riley-Ruvalcaba ou doença de Lhermitte-Duclos no adulto.
7. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos sem macrocefalia com
diagnóstico atual ou prévio de pelo menos dois triquilemomas comprovados por biópsia.

8. Cobertura obrigatória para indivíduos maiores de 18 anos, diagnosticados ou não


com câncer, com ou sem achados clínicos da Síndrome de Cowden, independente do
sexo, quando houver mutação deletéria em PTEN em familiar de 1º, 2º ou 3º graus.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Sequenciamento bidirecional pelo método de Sanger ou Sequenciamento de Nova


Geração dos éxons do gene PTEN.
2. Se o item anterior for negativo, realizar MLPA.
3. Se os itens anteriores forem negativos, investigar mutações na região promotora
do gene por Sequenciamento bidirecional pelo método de Sanger ou outro método..

OBS 1: Nas pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou


provavelmente patogênicas no gene PTEN, mesmo que assintomáticas, a mastectomia
e a histerectomia redutoras de risco, bem como a reconstrução das mamas são de
cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com
diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Caso a beneficiária não
deseje realizar mastectomia a ressonância magnética das mamas anual é de cobertura
obrigatória.

Referências Bibliográficas:

1. Euhus DM, Robinson L. Genetic predisposition syndromes and their management.


Surg Clin North Am. 2013; 93(2):341-62. doi: 10.1016/j.suc.2013.01.005. Epub 2013
Feb 11.

122
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 758

2. Hampel H, Bennett RL, Buchanan A, Pearlman R, Wiesner GL. A practice guideline


from the American College of Medical Genetics and Genomics and the National Society
of Genetic Counselors: referral indications for cancer predisposition assessment. Genet
Med. 2015 Jan;17(1):70-87. doi: 10.1038/gim.2014.147. Epub 2014 Nov 13.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
1. Jelsig AM1, Qvist N, Brusgaard K, Nielsen CB, Hansen TP, Ousager LB.
Hamartomatous polyposis syndromes: a review. Orphanet J Rare Dis. 2014 Jul
15;9:101. doi: 10.1186/1750-1172-9-101.
2. National Comprehensive Cancer Network (NCCN). NCCN Clinical Practice
Guidelines in Oncology. Genetic/Familial High Risk Assessment: Breast and Ovarian.
Version 2.2014. Disponível em URL: www.nccn.org . Acessado em: 15 de fevereiro de
2015.
3. Pilarski R, Burt R, Kohlman W, Pho L, Shannon KM, Swisher E. Cowden syndrome
and the PTEN hamartoma tumor syndrome: systematic review and revised diagnostic
criteria. J Natl Cancer Inst. 2013 Nov 6;105(21):1607-16. doi: 10.1093/jnci/djt277.
Epub 2013 Oct 17.

110.31 - SÍNDROME DE HIPOFOSFATASIA

1. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de pacientes sintomáticos com


quadro clínico e radiológico compatível com alguma das formas de apresentação da
doença com ou sem histórico familiar, com dosagem sérica de fosfatase alcalina
diminuída, quando os seus genitores ou o indivíduo sintomático desejarem uma
gestação.

Método analítico:
1. Sequenciamento bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração
dos éxons do gene TNSAP.

110.32 - SÍNDROME DE LI-FRAUMENI

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual


ou prévio de sarcoma antes dos 45 anos e história familiar de câncer em um familiar
de 1º grau antes dos 45 anos e mais um caso de câncer em um familiar de 1º ou 2º
graus do mesmo lado da família com câncer antes dos 45 anos ou sarcoma em qualquer
idade.

2. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico atual ou prévio de tumor


característico da Síndrome de Li-Fraumeni (Sarcoma de partes moles, osteossarcoma,
tumor de Sistema Nervoso Central, câncer de mama, carcinoma adrenocortical,

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fls. 759

leucemia, adenocarcinoma de pulmão) antes dos 46 anos quando preenchido um dos


seguintes critérios:
a. Diagnóstico de outro tumor primário no mesmo indivíduo típico da Síndrome de Li-
Fraumeni (Sarcoma de partes moles, osteossarcoma, tumor de SNC, câncer de

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mama, carcinoma adrenocortical, leucemia, adenocarcinoma de pulmão);
b. Um familiar de 1º ou 2º graus com câncer antes dos 56 anos;
c. Um familiar de 1º ou 2º graus com múltiplos tumores primários característicos da
Síndrome de Li-Fraumeni (Sarcoma de partes moles, osteossarcoma, tumor de
Sistema Nervoso Central, câncer de mama, carcinoma adrenocortical, leucemia,
adenocarcinoma de pulmão). Se o caso índice tiver sido diagnosticado com câncer de
mama, o familiar deverá ter desenvolvido outro tumor do espectro Li-fraumeni
diferente de câncer de mama.

3. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual


ou prévio de carcinoma adrenocortical em qualquer idade e independente da história
familiar de câncer.

4. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual


ou prévio de carcinoma de plexo coróide em qualquer idade e independente da história
familiar de câncer.

5. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com diagnóstico atual


ou prévio de rabdomiosarcoma anáplasico em qualquer idade e independente da história
familiar de câncer.

6. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de câncer de mama ≤ 35


anos de idade.

7. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação


familiar dos familiares de 1º, 2º ou 3º graus assintomáticos quando o diagnóstico
molecular de Síndrome de Li-Fraumeni tiver sido confirmado na família.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

Para pacientes enquadrados nos itens 1, 2, 3, 4 e 5:


1. Análise da mutação específica p.Arg337His no gene TP53.
2. Se o item anterior for negativo, realizar Sequenciamento bidirecional por Sanger
ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene TP53.
3. Se o item anterior for negativo, realizar pesquisa de rearranjos por MLPA.

Para pacientes enquadrados no item 6:

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fls. 760

1. Realizar inicialmente a pesquisa de mutação dos genes BRCA1 e BRCA2 conforme


método escalonado descrito na diretriz específica de BRCA1 e BRCA2.
2. Não sendo identificadas mutações nos genes BRCA1 e/ou BRCA2, realizar a
mutação específica Arg337His no gene TP53.

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3. Se a análise da mutação p.Arg337His for negativa, realizar Sequenciamento
bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene TP53.
4. Se o item anterior for negativo, realizar pesquisa de rearranjos por MLPA.

Para pacientes enquadrados no item 7:


1. Nos casos de Síndrome de Li-Fraumeni em que a mutação genética já tenha sido
identificada na família, realizar apenas a pesquisa da mutação específica já identificada.

OBS 1: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou


provavelmente patogênicas do domínio de ligação do gene TP53 (mutações clássicas),
mesmo que assintomáticos, a mastectomia redutora de risco, bem como a reconstrução
das mamas são de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para
pacientes com diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Caso a
beneficiária não deseje realizar mastectomia a ressonância magnética das mamas anual
é de cobertura obrigatória. Para portadoras da mutação p.Arg337His de TP53 a
ressonância magnética das mamas anual é de cobertura obrigatória.

110.33 - SÍNDROME DE LYNCH – CÂNCER COLORRETAL NÃO POLIPOSO HEREDITÁRIO


(HNPCC)

1. Cobertura obrigatória para pacientes com câncer colorretal que preencham um dos
Critérios de Bethesda listados abaixo:
a. Paciente diagnosticado com câncer colorretal com menos de 50 anos;
b. Presença de pelo menos 2 tumores colorretais sincrônicos, metacrônicos ou pelo
menos 2 outras neoplasias extracolônicas associadas à Síndrome de Lynch (HNPCC)
diagnosticadas em qualquer idade;
c. Paciente diagnosticado com câncer colorretal com instabilidade de microssatélites de
alto grau (MSI-H) diagnosticado com menos de 60 anos;

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.
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fls. 761

d. Paciente diagnosticado com câncer colorretal com um ou mais parentes de 1º grau


acometidos por neoplasias associadas à Síndrome de Lynch (HNPCC), sendo uma
destas diagnosticada antes dos 50 anos;
e. Paciente diagnosticado com câncer colorretal com dois ou mais parentes de 1º grau

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acometidos por neoplasias associadas à Síndrome de Lynch (HNPCC)
independentemente da idade.

2. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de tumores do espectro da


Síndrome de Lynch (adenocarcinoma colorretal, adenocarcinoma de endométrio,
carcinoma urotelial [ureter e de pelve-renal], adenocarcinoma de ovário,
adenocarcinoma gástrico; câncer de intestino delgado; glioblastoma; adenocarcinoma
sebáceo; câncer do trato biliar e câncer de pâncreas) desde que preenchidos todos os
critérios de Amsterdam II para a história familiar.
Critérios de Amsterdam II :
a. Três membros do mesmo lado da família, dois dos quais sejam parentes de 1º grau,
com câncer do espectro da S. Lynch (conforme descrito acima);
b. Duas gerações sucessivas acometidas;
c. Um desses familiares com câncer diagnosticado com menos de 50 anos;
d. Excluído o diagnóstico de polipose adenomatosa familiar.

3. Cobertura obrigatória para mulheres com adenocarcinoma de endométrio


diagnosticado com 50 anos ou menos, mesmo que isoladamente e independente de
história familiar.

4. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação familiar


de familiares de 1º, 2º e 3º graus após o diagnóstico molecular de mutação patogênica
ou provavelmente patogênica no caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação já foi identificada na família, realizar apenas a pesquisa
da mutação específica.
2. No caso de pacientes enquadrados nos critérios 1 e 3:
2.1. Realizar Imunohistoquímica (IHQ) para MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2;
I. No caso de imunohistoquímica proficiente (todos os quatro marcadores presentes no
tumor), realizar instabilidade de microssatélites.
a. Se não houver instabilidade de microssatélite em nenhum dos cinco marcadores
encerra-se a investigação.

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fls. 762

b. Se instabilidade alta (2 em 5 marcadores instáveis), realizar sequenciamento de nova


geração NGS para MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2*.
c. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MLH1 e
MSH2

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d. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MSH6 e
EPCAM

II. Se houver perda de expressão da proteína MLH1 ou MLH1+PMS2 na IHQ, realizar


pesquisa da mutação V600E do gene BRAF ou metilação do promotor do gene MLH1
no tumor para diferenciar instabilidade de origem somática ou hereditária
a. Na ausência de mutação V600E do gene BRAF ou na ausência de metilação do
promotor do gene MLH1, realizar sequenciamento de nova geração NGS para
MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2*.
b. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MLH1
e MSH2
c. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MSH6
e EPCAM

III. Se houver perda de expressão da proteína MSH2 ou MSH6 ou PMS2 ou dos quatro
marcadores na IHQ, realizar Sequenciamento de Nova Geração para MLH1, MSH2,
MSH6 e PMS2.
a. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MLH1 e
MSH2
b. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MSH6 e
EPCAM
c. Se resultado da investigação do item anterior for negativo, realizar MLPA para MLH1;

3. No caso de pacientes enquadrados no critério 2:


a. Realizar Sequenciamento de Nova Geração envolvendo os genes MLH1, MSH2, MSH6,
PMS2 e EPCAM.
b. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MLH1 e
MSH2
c. Se o item anterior for negativo realizar MLPA para pesquisa de rearranjos MSH6 e
EPCAM

OBS 1: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou


provavelmente patogênicas nos genes acima, mesmo que assintomáticos, a
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.
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fls. 763

histerectomia e a salpigo-ooforectomia redutoras de risco, devem ser discutidas entre


a paciente e seu médico assistente e caso optem pelas cirurgias estas devem ser de
cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com
diagnóstico de câncer. Pacientes com mutação patogênica nos genes MLH1 ou MSH2 ou

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EPCAM devem realizar colonoscopia a cada 1 ou 2 anos a partir dos 20 a 25 anos ou 2
a 5 anos antes do caso mais jovem identificado na família. Pacientes com mutação
patogênica nos genes MSH6 ou PMS2 devem realizar colonoscopia a cada 1 ou 2 anos
a partir dos 25 a 30 anos ou 2 a 5 anos antes do caso mais jovem identificado na família.
(*) OBS 2: O gene PMS2 apresenta pseudogenes de alta similaridade, dificultando o
estudo genético. O uso das técnicas usuais pode levar a falsos-positivos e falsos-
negativos. O método utilizado para estudo desse gene deve ser o PCR de longa distância
(long-range PCR), seguido de sequenciamento por NGS ou Sanger.

Referências Bibliográficas:

1. Gould-Suarez M1, El-Serag HB, Musher B, Franco LM, Chen GJ. Cost-
effectiveness and diagnostic effectiveness analyses of multiple algorithms for the
diagnosis of Lynch syndrome. Dig Dis Sci. 2014 Dec;59(12):2913-26.
2. National Comprehensive Cancer Network (NCCN). NCCN Clinical Practice
Guidelines in Oncology. Genetic/Familial High Risk Assessment: Colorectal . Version
2.2014. Disponível em URL: www.nccn.org. Acessado em: 19 de fevereiro de 2015.

110.34 - SÍNDROME DE MARFAN

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com escore sistêmico ≤


7 quando preenchido apenas um dos critérios abaixo (caso o paciente preencha ambos
os critérios abaixo, a cobertura do diagnóstico molecular não é obrigatória):
a. Ectopia Lentis: Subluxação ou Luxação de cristalino;
b. Dilatação da raiz da aorta com ecocardiograma que demonstre escore Z ≥ 2 em
pacientes acima de 20 anos ou Z ≥ 3 em pacientes abaixo de 20 anos.

Cálculo do Escore Sistêmico:

Sinal do punho e do polegar – 3 (punho ou polegar – 1)


Peito carenado – 2 (peito escavado ou assimetria de tórax – 1)
Deformidade dos pés – 2 (pés planos – 1)
Pneumotórax – 2

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fls. 764

Ectasia dural – 2
Protrusão acetabular – 2
Relação Segmento Superior/Segmento Inferior reduzida e Relação
Envergadura/Estatura aumentada e escoliose leve – 1

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Escoliose ou cifose toracolombar – 1
Extensão reduzida do cotovelo – 1
Características faciais (3/5) – 1 (dolicocefalia, enoftalmia, fendas palpebrais com
inclinação para baixo, hipoplasia malar, retrognatia)
Estrias na pele – 1
Miopia > 3 dpt – 1
Prolapso de valva mitral (todos os tipos) – 1
Total = 20 pontos; escore ≥ 7 indica envolvimento sistêmico; SS/SI = razão do
segmento superior/segmento inferior.

2. Cobertura obrigatória para indivíduos assintomáticos em risco de herdarem a


mutação e de desenvolverem a Síndrome Marfan que apresentem familiares de 1º, 2º
ou 3º graus confirmados por análise molecular.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família,


realizar apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Pesquisa de mutação no gene FBN1 por Sequenciamento de Nova Geração
3. Se não for possível realizar o Sequenciamento de Nova Geração, realizar o
Sequenciamento bidirecional por Sanger
4. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através do item anterior,
realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene FBN1.

Referências Bibliográficas:

1. Escore sistêmico: http://www.marfan.org/dx/score. Acessado em 19 de março


de 2015
2. Arslan-Kirchner M, Arbustini E, Boileau C, Child A, Collod-Beroud G, De Paepe A,
Epplen J, Jondeau G, Loeys B, Faivre L. Clinical utility gene card for: Marfan syndrome
type 1 and related phenotypes [FBN1]. Eur J Hum Genet. 2010 Sep;18(9). doi:
10.1038/ejhg.2010.42. Epub 2010 Apr 7.

110.35 - SÍNDROME DE NOONAN

129
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fls. 765

1. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo feminino com ou sem histórico


familiar da doença, quando o paciente apresentar manifestações clínicas sugestivas da
doença e excluída a Síndrome de Turner.

2. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo masculino com ou sem histórico

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familiar da doença, quando o paciente apresentar manifestações clínicas sugestivas da
doença.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Realizar Sequenciamento de Nova Geração envolvendo os genes PTPN1, SOS1,


RAF1, RIT1 e KRAS.
2. No caso de não estar disponível o Sequenciamento de Nova Geração, realizar
Sequenciamento por Sanger de maneira escalonada, conforme descrito abaixo:
a. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene PTPN11.
b. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene SOS1.
c. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene RAF1.
d. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene RIT1.
e. Sequenciamento bidirecional por Sanger dos éxons do gene KRAS.

110.36 - SÍNDROME DE RETT

1. Cobertura obrigatória para pacientes do sexo feminino e que apresentem


inicialmente um período de desenvolvimento normal e um período de regressão do
desenvolvimento neuropsicomotor seguido por recuperação parcial ou estabilização e
que se enquadrem em um dos itens abaixo:
a. Para as pacientes com Síndrome de Rett Clássica que preencham todos os critérios
do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II;
b. Para as pacientes com Síndrome de Rett Atípica que preencham pelo menos 2
critérios do Grupo I e 5 do Grupo III.

Grupo I (Critérios principais):

a. Perda total ou parcial de habilidades manuais intencionais adquiridas ao longo do


desenvolvimento;
b. Perda total ou parcial de fala ou habilidades de comunicação adquiridas ao longo do
desenvolvimento, como a lalação;
c. Alterações de marcha: dispraxia ou ausência da habilidade;
d. Movimentos estereotipados de mão.

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fls. 766

Grupo II (Critérios de exclusão):

a. Diagnóstico prévio de lesão cerebral secundária a trauma perinatal ou pós-natal,


doenças neurometabólicas ou infecções com sequelas neurológicas;
b. Desenvolvimento neuropsicomotor com atraso importante nos primeiros 6 meses de

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vida, sem aquisição de marcos de desenvolvimento.

Grupo III (Critérios de apoio):

a. Distúrbios respiratórios (apnéia e/ou hiperpnéia) quando a paciente encontra-se


acordada;
b. Bruxismo quando a paciente encontra-se acordada;
c. Distúrbios de padrão de sono;
d. Tônus muscular alterado;
e. Distúrbios vasomotores periféricos;
f. Cifose e/ou escoliose;
g. Déficit de crescimento;
h. Mãos e pés pequenos e frios;
i. Risos ou gritos sem motivação aparente;
j. Pouca resposta a estímulos dolorosos;
k. Comunicação intensa com o olhar.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Realizar Sequenciamento de Nova Geração ou Sanger de toda região codificante
do gene MECP2;
2. Caso não tenha sido identificada mutação patogênica no item anterior, realizar
análise de deleções e duplicações no gene MECP2 por MLPA.

Referências Bibliográficas:

1. Neul JL, Kaufmann WE, Glaze DG, Christodoulou J, Clarke AJ, Bahi-Buisson N,
Leonard H, Bailey ME, Schanen NC, Zappella M, Renieri A, Huppke P, Percy AK. Rett
syndrome: revised diagnostic criteria and nomenclature. Ann Neurol. 2010;68:944–50.
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2. Northrup H, Koenig MK, Au KS. Tuberous Sclerosis Complex. 1999 Jul 13
[Updated 2011 Nov 23]. In: Pagon RA, Adam MP, Ardinger HH, et al., editors.
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2015. Available from:http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1220/.

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3. Orphanet http://www.orpha.net/consor/cgi-bin/OC_Exp.php?Expert=778.
Acesso em 31 de março de 2015

110.37 - SÍNDROME DE WILLIAMS-BEUREN

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
1. Cobertura obrigatória para pacientes com suspeita de Williams-Beuren (del7q11) que
apresentem manifestações clínicas sugestivas da doença (fenótipo).

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Preferencialmente por MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification), ou


FISH (Hibridação In Situ Fluorescente) quando o MLPA (Multiplex Ligation-dependent
Probe Amplification) não estiver disponível.
2. No caso em que o diagnóstico não tenha sido confirmado através da Hibridação
in situ fluorescente (FISH), realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe
Amplification).

110.38 - SÍNDROME DO CÂNCER GÁSTRICO DIFUSO HEREDITÁRIO

1. Cobertura obrigatória para indivíduos de ambos os sexos com diagnóstico de


câncer gástrico difuso e com pelo menos um familiar de 1º, 2º ou 3º graus com câncer
gástrico difuso, sendo um deles com diagnóstico em idade ≤ 50 anos.

2. Cobertura obrigatória para indivíduos de ambos os sexos com diagnóstico de


câncer gástrico difuso com pelo menos dois familiares de 1º ou 2º graus com câncer
gástrico difuso em qualquer idade.

3. Cobertura obrigatória para indivíduos de ambos os sexos com diagnóstico de


câncer gástrico difuso em idade ≤ 40 anos.

4. Cobertura obrigatória para indivíduos de ambos os sexos com diagnóstico de


câncer gástrico difuso e um caso de carcinoma de mama do tipo lobular sendo pelo
menos um deles diagnosticado em idade ≤ 50 anos.

5. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e teste da mutação


familiar dos familiares de 1º, 2º ou 3º graus assintomáticos quando o diagnóstico
molecular de Síndrome do Câncer Gástrico Difuso Hereditário tiver sido confirmado na
família.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

1. Nos casos em que a mutação já foi identificada na família, realizar apenas a pesquisa
da mutação específica.

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2. Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene CDH1.


3. Nos casos em que o Sequenciamento de Nova Geração não estiver disponível, realizar
o Sequenciamento bidirecional por Sanger do gene CDH1.
4. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através dos itens anteriores,

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
realizar MLPA (Multiple Ligation Dependent Probe Amplification) do gene CDH1.

OBS 1: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas ou


provavelmente patogênicas no gene CDH1, mesmo que assintomáticos, a mastectomia
redutora de risco e gastrectomia total, bem como a reconstrução das mamas são de
cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com
diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Caso a beneficiária não
deseje realizar mastectomia a ressonância magnética das mamas anual é de cobertura
obrigatória.

Referências Bibliográficas:

1. Fitzgerald RC, Hardwick R, Huntsman D, Carneiro F, Guilford P, Blair V, Chung


DC, Norton J, Ragunath K, Van Krieken JH, Dwerryhouse S, Caldas C; International
Gastric Cancer Linkage Consortium. Hereditary diffuse gastric cancer: updated
consensus guidelines for clinical management and directions for future research. J Med
Genet. 2010 Jul;47(7):436-44.
2. Oliveira C, Pinheiro H, Figueiredo J, Seruca R, Carneiro F. Familial gastric cancer:
genetic susceptibility, pathology, and implications for management. Lancet Oncol. 2015
Feb;16(2):e60-e70.

110.39 - SÍNDROMES DE ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS SUBMICROSCÓPICAS NÃO


RECONHECÍVEIS CLINICAMENTE (ARRAY)

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com cariótipo normal e


suspeita clínica de anomalias cromossômicas submicroscópicas quando preenchidos
pelo menos dois dos seguintes critérios:
a. Deficiência intelectual ou atraso neuropsicomotor;
b. Presença de pelo menos uma anomalia congênita maior ou pelo menos três menores;
c. Baixa estatura ou déficit pondero-estatural.

2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com cariótipo alterado


quando preenchidos um dos seguintes critérios:

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.
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fls. 769

a. Cromossomo marcador;
b. Translocações ou inversões cromossômicas aparentemente balanceadas identificadas
pelo cariótipo com fenótipo anormal;
c. Presença de material cromossômico adicional de origem indeterminada;

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
d. Presença de alteração cromossômica estrutural (para determinar tamanho e auxiliar
na correlação genótipo-fenótipo).

3. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético dos pais em que tenha sido
identificada uma variante de significado incerto no CGH-Array (Hibridização Genômica
Comparativa) ou SNP-array (Polimorfismo de um único nucleotídeo) no caso índice.

4. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético dos pais em que tenha sido
identificada uma variação no CGH-Array (Hibridização Genômica Comparativa) por
provável micro-rearranjo (translocação equilibrada ou inversões) no caso índice.

Método de análise utilizado de forma escalonada:

Nos pacientes enquadrados nos itens 1 e 2 e 3:


1. Realizar CGH- Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array
(Polimorfismo de um único nucleotídeo) do caso índice.
2. Em caso de se identificar uma variante de significado incerto, a cobertura será
obrigatória de CGH- Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array
(Polimorfismo de um único nucleotídeo) dos pais do caso índice.

Nos pacientes (pais do caso índice) enquadrados no item 4:

1. Realizar cariótipo.
2. Nos casos em que o diagnóstico não for confirmado através do item anterior, realizar
FISH (Hibridação In Situ Fluorescente).

110.40 - SÍNDROMES DE DELEÇÕES SUBMICROSCÓPICAS RECONHECÍVEIS


CLINICAMENTE

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com suspeita clínica de Wolf-
Hirschhorn (del4p) ou Cri du Chat (del5p) ou Deleção 1p36 ou Smith-Magenis
(del17p11) ou Deleção 22q11 ou Miller-Dieker (del17p13) ou WAGR(del11p13), quando
preenchidos todos os seguintes critérios:
a. apresente cariótipo normal;
b. manifestações clínicas sugestivas da doença (fenótipo).

2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético de familiar com cariótipo


normal e que possuam parentes de 1o e 2o graus com diagnóstico molecular ou
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.
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fls. 770

citogenético (Cariótipo ou FISH - Hibridação In Situ Fluorescente) de Wolf-Hirschhorn


(del4p) ou Cri du Chat (del5p) ou Deleção 1p36 ou Smith-Magenis (del17p11) ou
Deleção 22q11 ou Miller-Dieker (del17p13) ou WAGR (del11p13).

Método de análise utilizado de forma escalonada:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
1. A tecnologia utilizada para o teste deve ser projetada para detectar a deleção da
região crítica para a doença por FISH (Hibridação In Situ Fluorescente) ou MLPA
(Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification).
2. Nos casos em que o diagnóstico não tenha sido confirmado através dos métodos
analíticos anteriores, realizar CGH- Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-
array (Polimorfismo de um único nucleotídeo).

110.41 - TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com manifestações


clínicas sugestivas de Transtorno do Espectro Autista, quando presentes pelo menos
um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I:

a. Deficiência intelectual;
b. Crises convulsivas;
c. Malformação do Sistema Nervoso Central;
d. Dismorfias;
e. Microcefalia ou macrocefalia.

Grupo II:

a. Autismo isolado;
b. Alterações identificadas no cariótipo;
c. Síndrome do X-Frágil.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Excluir anomalias cromossômicas no cariótipo e Síndrome do X Frágil
2. Se não forem encontradas alterações no item anterior realizar CGH- Array
(Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array do caso índice.
3. Em caso de se identificar uma variante de significado incerto, a cobertura será
obrigatória de CGH-Array (Hibridização Genômica Comparativa) ou SNP-array dos pais
do caso índice.

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.
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fls. 771

Referências Bibliográficas:

1. Primeiras diretrizes clínicas na saúde suplementar – versão preliminar / organizado


por Agência Nacional de Saúde Suplementar, Associação Médica Brasileira. – Rio de
Janeiro: ANS, 2009.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
http://www.ans.gov.br/portal/upload/biblioteca/Primeiras_Diretrizes_Clinicas.pdf
2. Clinical Utility Gene Card: European Journal of Human Genetics.
http://www.nature.com/ejhg/archive/categ_ genecard_012013.html
3. GeneReviews™. Pagon RA, Adam MP, Bird TD, et al., editors. Seattle (WA):
University of Washington, Seattle; 1993-2013.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1116/
4. OMIM® Online Mendelian Inheritance in Man® An Online Catalog of Human
Genes and Genetic Disorders Updated 6 December 2013. http://www.omim.org/
5. Aoki et al. Gain-of-function mutations in RIT1 cause Noonan syndrome, a
RAS/MAPK pathway síndrome. Am J Hum Genet. 2013 Jul 11;93(1):173-80.

110.42 - SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS

1. Cobertura obrigatória da análise genética para pacientes com pelo menos duas das
seguintes características:
a. lesões peri-orais, orais, genitais e/ou digitais hiperpigmentadas
b. 2 ou mais pólipos gastro-intestinais hamartomatosos de Peutz-Jeghers confirmados
por histologia
c. familiar de 1º, 2º, ou 3º grau com diagnóstico clínico de Síndrome de Peutz-Jeghers.
2. Cobertura obrigatória para familiares de 1º, 2º, ou 3º grau de um indivíduo com
mutação germinativa patogênica identificada no gene STK11.

Método de análise utilizado de forma escalonada:



1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas
a pesquisa da mutação específica.
2. Nos casos de pacientes com suspeita clínica ou diagnóstico clínico conforme critérios
acima,
a. Sequenciamento de Nova Geração (NGS) de toda região codificadora e das
junções intron-exon do gene STK11 e se NGS não estiver disponível

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fls. 772

realizar
sequenciamento bidirecional de toda região codificadora e das junções intron-


exon por Sanger; 

b. Em caso de resultado negativo no item 3.2.a, realizar MLPA do gene STK11.
Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um 
procedimento

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
independente. 

OBS 1: Nas pacientes femininas em que forem encontradas mutações patogênicas no
gene STK11, mesmo que assintomáticas, a salpingo-ooforectomia redutora de risco é
de cobertura obrigatória da mesma forma que a cobertura prevista para pacientes com
diagnóstico de câncer, quando indicado pelo médico assistente. Da mesma forma, em
todos pacientes de ambos sexos portadores de mutação patogênica de STK11, mesmo
que assintomáticos, a colonoscopia e esofagoduodenoscopia periódicas são de
cobertura obrigatória e devem ser realizadas conforme indicado pelo médico assistente.
Referências:
1 - NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology (NCCN Guidelines) Genetic/Familial
High-Risk Assessment: Colorectal Version 2.2015. Disponível em: www.NCCN.org
2 – Syngal S, Brand RE, Church JM, Giardiello JM, Hampel HL, Burt RW. ACG Clinical
Guideline: Genetic Testing and Management of Hereditary Gastrointestinal Cancer
Syndromes. Am J Gastroenterol 2015; 110:223–262.

110.43 - SÍNDROME DE POLIPOSE JUVENIL

1. Cobertura obrigatória de realização da análise genética para pacientes com pelo


menos uma das seguintes características:
a. pelo menos 5 pólipos juvenis do colon e/ou reto confirmados por histologia;
b. qualquer número de pólipos juvenis quando localizados no trato gastro-intestinal
excluindo-se colon e/ou reto confirmados por histologia;
c. qualquer número de pólipos juvenis quando localizados no trato gastro-intestinal
confirmados por histologia em indivíduo com história familiar de síndrome de polipose
juvenil.
2. Cobertura obrigatória para familiares de 1º, 2º, ou 3º grau de um indivíduo com
mutação germinativa patogênica identificada nos genes BMPR1A ou SMAD4 (MADH4).

Método de análise genética utilizado de forma escalonada:



1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas
a pesquisa da mutação específica. Se houver na família uma mutação em SMAD4 o
teste de um indivíduo em risco deve idealmente ser realizado nos primeiros 6 meses de
vida devido ao risco de telangiectasia hemorrágica hereditária.

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fls. 773

2. Nos casos de pacientes com suspeita clínica ou diagnóstico clínico conforme critérios
acima, realizar
a. Sequenciamento de Nova Geração do promotor, de toda região codificadora e das
junções intron-exon dos genes BMPR1A e SMAD4. Se o Sequenciamento de Nova

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Geração não estiver disponível realizar
Sequenciamento bidirecional do promotor, de
toda região codificadora e das junções intron-exon por Sanger destes genes; 

b. Em caso de resultado negativo no item “a” realizar MLPA de BMPR1A e SMAD4.
Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um 
procedimento
independente.

OBS. 1: Nos pacientes em que forem encontradas mutações patogênicas nos genes
BMPR1A ou SMAD4, mesmo que assintomáticos, a colonoscopia e
esofagoduodenoscopia periódicas são de cobertura obrigatória e devem ser realizadas
conforme indicado pelo médico assistente.

Referências:
1 - NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology (NCCN Guidelines) Genetic/Familial
High-Risk Assessment: Colorectal Version 2.2015. Disponível em: www.NCCN.org
2 – Syngal S, Brand RE, Church JM, Giardiello JM, Hampel HL, Burt RW. ACG Clinical
Guideline: Genetic Testing and Management of Hereditary Gastrointestinal Cancer
Syndromes. Am J Gastroenterol 2015; 110:223–262.
3 – Hampel H, Bennett RL, Buchanan A, Pearlman R, Wiesner GL, et al. A practice
guideline from the American College of Medical Genetics and Genomics and the National
Society of Genetic Counselors: referral indications for cancer predisposition assessment.
Genetics in Medicine, advance online publication 13 November 2014. 

4 - Howe J, Sayed M, Ahmed A, Ringold J, Larsen-Haidle J, Merg A, Mitros F, Vaccaro
C, Petersen G, Giardiello F, Tinley S, Aaltonen L, Lynch H. The prevalence of MADH4
and BMPR1A mutations in juvenile polyposis and absence of BMPR2, BMPR1B and
ACVR1 mutations. J Med Genet. 2004 Jul; 41(7): 484–491.

110.44 - RETINOBLASTOMA

1. Cobertura obrigatória da análise genética para pacientes de ambos os sexos com


diagnóstico de retinoblastoma unilateral ou bilateral.

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fls. 774

2. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos com retinoblastoma e ao


menos uma das seguintes características fenotípicas: atraso de desenvolvimento,
retardo mental, microcefalia, coloboma, microftalmia, hipoplasia de polegar.
3. Cobertura obrigatória para aconselhamento genético e análise molecular de

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familiares de 1º, 2º e 3º graus de indivíduos com mutações identificadas em RB1.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


I-Pacientes enquadrados no item 3 realizar apenas a análise da mutação específica
identificada na família.
II-Pacientes enquadrados no item 1
a. Sequenciamento de nova geração (NGS) no DNA constitutivo de toda a sequencia
codificadora e junções intron-éxon do gene RB1 ou alternativamente sequenciamento
bidirecional de toda a sequencia codificadora e junções intron-exon pelo método de
Sanger em caso de indisponibilidade de NGS.
b. Em caso de resultado negativo em “a” realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent
ProbeAmplification) para pesquisa de rearranjos gênicos em DNA constitutivo do gene
RB1. Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um procedimento
independente,
c. Em caso de resultado negativo no ítem “a” ou “b” realizar sequenciamento de nova
geração (NGS) no DNA tumoral (caso disponível) de toda a sequencia codificadora e
junções intron-exon do gene RB1 ou alternativamente sequenciamento bidirecional de
toda a sequencia codificadora e junções intron-exon pelo método de Sanger em caso
de indisponibilidade de NGS.
III-Pacientes enquadrados no item 2
a. Realizar o cariótipo com bandas GTG de alta resolução
b. Caso o paciente tenha cariótipo normal realizar o FISH ou aCGH para detecção de
microdeleções submicroscópicas.
c. Caso o diagnóstico não tenha sido estabelecido através dos itens a e b realizar análise
molecular conforme descrito no item II dos métodos diagnósticos escalonados deste
subitem.

Referências:

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fls. 775

1- Dimaras H, Kimani H, Dimba EAO, Gronsdahl P, White A, Chan HSL, Gallie BL.
Retinoblastoma. Lancet 2012; 379: 1436–46.
2- Lohmann D, Scheffer H, Gaille B. Best Practice Guidelines for Molecular Analysis of
Retinoblastoma. EMQN 2002. Disponivel em:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
http://www.emqn.org/emqn/digitalAssets/0/239_RB.pdf
3- Devarajan B, Prakash L, Kannan TR, Abraham AA, Kim U, Muthukkaruppan V,
Vanniarajan A. Targeted next generation sequencing of RB1 gene for the molecular
diagnosis of Retinoblastoma. BMC Cancer. 2015 Apr 28;15:320.
4- Lohmann DR, Gallie BL. Retinoblastoma. 2000. Jul 18 [Updatec 2015 Nov 19]. In:
Pagon RA, Adam MP, Ardinger HH, et al., editors. Genereviews [Internet]. Seattle (WA):
University of Washington, Seattle; 1993-2016. Available from:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/br/books/NBK1452/
5- Jones, Kenneth Lyons, and David W. Smith. 1997. Smith's recognizable patterns of
human malformation. Philadelphia: Saunders.

110.45 - SÍNDROME DE VON-HIPPEL-LINDAU

1. Cobertura obrigatória da análise genética para pacientes de ambos os sexos, que


apresentem pelo menos duas das seguintes características:
a. Um ou mais hemangioblastomas da retina ou de cérebro
b. Diagnóstico de carcinoma de células claras renais
c. Feocromocitomas adrenais ou extra-adrenais
d. Tumores de saco endolinfático
e. Tumores neuroendócrinos do pâncreas.
f. Familiar de primeiro grau com história sugestiva de VHL
2. Cobertura obrigatória para o aconselhamento genético e análise molecular dos
familiares de 1º, 2º ou 3º graus assintomáticos de um indivíduo com mutação do gene
VHL.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos em que a mutação genética já tenha sido identificada na família,
realizar apenas a pesquisa da mutação específica.
2. Nos casos que preenchem os critérios 1 e 2, realizar sequenciamento de Nova
Geração de toda região codificante e junções intron-exon do gene VHL.

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3. Quando não for possível realizar o Sequenciamento de Nova Geração, realizar o


Sequenciamento por Sanger de toda região codificante e junções intron-exon do gene
VHL.
4. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através dos itens acima,

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
realizar MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene VHL.
Deleções de um éxon simples devem ser confirmadas por um 
procedimento
independente.

Referências Bibliográficas:
1 - Gene Review GeneReviews® - NCBI Bookshelf http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books
/NBK1463/
2 - Binderup ML, Bisgaard ML, Harbud V, Møller HU, Gimsing S, Friis-Hansen L, Hansen
Tv, Bagi P, Knigge U, Kosteljanetz M, Bøgeskov L, Thomsen C, Gerdes AM, Ousager LB,
Sunde L; Danish vHL Coordination Group. Von Hippel-Lindau disease (vHL). National
clinical guideline for diagnosis and surveillance in Denmark. 3rd edition. Dan Med J.
2013 Dec;60(12):B4763.

110.46 - SÍNDROME DE GORLIN (SÍNDROME DE CARCINOMAS BASOCELULARES


NEVÓIDES)

1. Cobertura obrigatória para pacientes que preenchem pelo menos:


a. dois (2) dos critérios maiores e um (1) dos critérios menores ou
b. um (1) dos critérios maiores e três (3) dos critérios menores.

Critérios Maiores:
a. Calcificação lamelar da foice
b. Ceratocistos odontogênicos (com confirmação histopatológica)
c. Pits Palmares e/ou plantares (dois ou mais)
d. Carcinoma basocelular único diagnosticado antes dos 30 anos ou múltiplos
carcinomas basocelulares (>5 ao longo da vida)
e. Familiar de 1º grau com de Síndrome de Gorlin

Critérios Menores:
a. Meduloblastoma na infância (tumor primitivo do neuroectoderma - PNET);
b. Cistos pleurais ou linfomesentéricos;

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fls. 777

c. Macrocefalia (perímetro cefálico acima do percentil 97 para idade);


d. Fenda labial e/ou palatina;
e. Anormalidade em costelas ou vertebras (costela extra ou bífida, vertebra bífida);
f. Polidactilia pré- ou pós-axial;

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g. Fibromas cardiacos ou ovarianos;
h. Anomalias oculares (catarata, alterações pigmentares do epitélio da retina, defeitos
de desenvolvimento como estrabismo, cisto orbital, microftalmia, hipertelorismo).

2. Cobertura obrigatória para realização do teste genético e aconselhamento genético


para familiares de 1º, 2º, ou 3º grau de um indivíduo com mutação germinativa
patogênica identificada no gene PTCH1.

Método de análise utilizado de forma escalonada:


1. Nos casos em que a mutação genética já foi identificada na família, realizar apenas
a pesquisa da mutação específica.
2. Nos casos de pacientes com suspeita clínica ou diagnóstico clínico conforme critérios
acima, realizar sequenciamento de Nova Geração (NGS) de toda região codificadora e
junções intron-exon de PTCH1.
3. Quando não for possível realizar o Sequenciamento de Nova Geração, realizar o
Sequenciamento por Sanger de toda região codificante e junções intron-exon do gene
PTCH1.
4. Nos casos em que o diagnóstico não for estabelecido através dos itens acima, realizar
MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) para o gene PTCH1. Deleções
de um éxon simples devem ser confirmadas por um 
procedimento independente.

Referências Bibliográficas:
1. Hematol Oncol Clin North Am. 2010 October ; 24(5): 885–906.
doi:10.1016/j.hoc.2010.06.003
2. Lindor NM, Greene MH. The concise family handbook of family cancer syndromes. J
Natl Cancer Inst. 2008;38:01–093.
3. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1151/ acesso junho/2016

110.47 - ANEMIA DE FANCONI – SÍNDROME COM INSTABILIDADE CROMOSSÔMICA


ASSOCIADA A APLASIA MEDULAR, DEFEITOS CONGÊNITOS E CÂNCER

1. Cobertura obrigatória da análise molecular para pacientes com suspeita de Anemia


de Fanconi (AF) definida pela presença de pelo menos um dos seguintes critérios:

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fls. 778

a. Defeitos congênitos, especialmente do sistema esquelético predominantemente do


eixo radial associado ou não a manchas do tipo “café-com-leite” e déficit pondero-
estatural;
b. Hipoplasia e/ou Aplasia da Medula Óssea envolvendo as três linhagens: hemácias,

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plaquetas e leucócitos; na presença ou não dos defeitos congênitos;
c. Síndrome Mielodisplásica associada aos defeitos congênitos;
d. Câncer embrionário infantil (meduloblastoma, neuroblastoma, tumor de Wilms) e/ou
leucemia mielóide aguda associado aos defeitos congênitos;
e. Carcinoma de células escamosas de cabeça, pescoço e região genital associado aos
defeitos congênitos;

2. Cobertura obrigatória para realização do teste genético e aconselhamento genético


para familiares de 1o, 2o, ou 3o grau de um indivíduo com mutação germinativa
patogênica identificada em um dos genes relacionados a anemia de Fanconi.

Método de análise molecular de forma escalonada e conforme cenários clínicos


específicos:
Nos casos enquadrados no item 2 em que a mutação já foi identificada na família,
realizar apenas a pesquisa da mutação específica
1. Realizar teste citogenético utilizando as drogas Mitomicina C (MMC) ou Diepoxibutano
(DEB) em culturas de linfócitos testando presença de instabilidade cromossômica DEB-
ou MMC-induzida.
2. Se o item anterior for positivo e for necessária a definição do gene envolvido para
fins de aconselhamento genético, realizar o Sequenciamento de Nova Geração
envolvendo os genes FANCA, FANCG, FANCC, FACND2, FANCB, FACD1 (BRCA2), FANCN
(PALB2), FANCO (RAD51C) e FANCP (SLX4).
OBS. 1: A identificação de determinadas mutações em heterozigose (BRCA2, PALB2,
RAD51C e SLX4) aumenta a predisposição para câncer de mama e/ou ovário, portanto
estes indivíduos devem ser encaminhados para manejo de alto risco de câncer.

Referências:
1. Fanconi Anemia: Guidelines for Diagnosis and Management. Fourth Edition •
2014 (www.fanconi.org)
2. Anemia de Fanconi. Especificações Técnicas. Rede Nacional de Câncer Familial.
Manual Operacional. INCA. 22: 164-165, 2009.
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/controle_cancer; http://www.inca.gov.br)

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 779

3. Sindromes de instabilidade cromossômica: anemia de Fanconi. Em: Citogenética


Humana/Sharbel Weidner Maluf, Mariluce Riegel e colaboradores. - Porto Alegre:
Artmed 2011.pp:151-161
4. SnapShot: Fanconi Anemia and Associated Proteins. Anderson T. Wang & Agata

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
Smogorzewska doi.org/10.1016/j.cell.2014.12.031
5. Molecular analysis of Fanconi Anemia: the experience of the bone marrow failure
study group of the Italian Association of Pediatric onco-hematology. Daniela De Rocco
e cols. Haematologica 2014; 99(6):1022-1031.

111. VÍRUS ZIKA – POR PCR

1. Cobertura obrigatória para realização de PCR para vírus Zika em gestantes com
quadro sugestivo de infecção pelo vírus Zika até o quinto dia do início dos
sintomas.

Para fins de utilização dessa diretriz considera-se quadro sugestivo de Infecção pelo
vírus Zika:

Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de


dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas:
• Febre;
• Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido;
• Poliartralgia;
• Edema periarticular.

Fonte: Ministério da Saúde. http://combateaedes.saude.gov.br/profissional-e-


gestor/orientacoes/397-notificacao-compulsoria-febre-dovirus-zika. Site visitado em
20/04/2016.

Observações:
1. Uma vez que o conhecimento da infecção pelo vírus Zika ainda está em
construção, a partir da disponibilização de novas evidências científicas essa
diretriz poderá ser revista a qualquer tempo.
2. Cabe ao médico assistente orientar a gestante quanto à limitação dos testes
diagnósticos atualmente disponíveis.

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fls. 780

112. VÍRUS ZIKA – IGM

1. Cobertura obrigatória de Pesquisa de anticorpos IgM para Infecção pelo vírus


Zika para:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
a. Gestantes com quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika que realizaram
teste de PCR cujo resultado foi negativo, a partir do sexto dia dos sintomas;
b. Gestantes com quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika cujos sintomas se
iniciaram há mais de cinco dias;
c. Gestantes com quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika cujo resultado da
primeira pesquisa de IgM foi negativa;
d. Gestantes assintomáticas no início do pré-natal e no segundo trimestre de
gestação;
e. Gestantes em que foi detectada a presença de microcefalia fetal ou de
calcificações intracranianas em qualquer etapa da gestação;
f. Recém-nascidos cujas mães tenham apresentado teste diagnóstico (PCR ou
pesquisa de anticorpos IgM) com resultado positivo para infecção pelo vírus Zika
durante a gestação;
g. Recém-nascidos com microcefalia e/ou outras alterações do SNC possivelmente
relacionadas à infecção pelo vírus Zika durante a gestação.

Para fins de utilização dessa diretriz considera-se quadro sugestivo de Infecção pelo
vírus Zika:
Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de
dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas:
• Febre;
• Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido;
• Poliartralgia;
• Edema periarticular.

Fonte: Ministério da Saúde. http://combateaedes.saude.gov.br/profissional-e-


gestor/orientacoes/397-notificacao-compulsoria-febre-dovirus-zika. Site visitado em
20/04/2016.

Observações:
1. Uma vez que o conhecimento da infecção pelo vírus Zika ainda está em
construção, a partir da disponibilização de novas evidências científicas essa

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.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/08/2018 às 17:47 , sob o número WJMJ18410556880
fls. 781

diretriz poderá ser revista a qualquer tempo.


2. Cabe ao médico assistente orientar a gestante quanto à limitação dos testes
diagnósticos atualmente disponíveis.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
113. VÍRUS ZIKA – IGG

1- Cobertura obrigatória de Pesquisa de anticorpos IgG para Infecção pelo vírus


Zika para:
a. Gestantes ou recém-nascidos que realizaram pesquisa de anticorpos IgM cujo
resultado foi positivo.

Para fins de utilização dessa diretriz considera-se quadro sugestivo de Infecção pelo
vírus Zika:
Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de
dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas:
• Febre;
• Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido;
• Poliartralgia;
• Edema periarticular
Fonte: Ministério da Saúde. http://combateaedes.saude.gov.br/profissional-e-
gestor/orientacoes/397-notificacao-compulsoria-febre-dovirus-zika. Site visitado em
20/04/2016.

Observações:
1. Uma vez que o conhecimento da infecção pelo vírus Zika ainda está em
construção, a partir da disponibilização de novas evidências científicas essa
diretriz poderá ser revista a qualquer tempo.
2. Cabe ao médico assistente orientar a gestante quanto à limitação dos testes
diagnósticos atualmente disponíveis.

114. ALK – PESQUISA DE MUTAÇÃO

1. Cobertura obrigatória para o diagnóstico de elegibilidade de pacientes com


indicação de uso de medicação em que a bula determine a análise de
presença/mutação de genes para o início do tratamento.

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fls. 782

115. ANGIO-RM ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR

1. Cobertura obrigatória para pacientes com doença arterial periférica de membros


inferiores candidatos à revascularização, quando preenchidos todos os seguintes
critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
a. Permanece dúvida diagnóstica após a realização do doppler colorido arterial de
membros inferiores;
b. Existência de contraindicação para a realização de angiotomografia arterial de
membros inferiores.

116. ANGIOTOMOGRAFIA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR

1. Cobertura obrigatória para pacientes com doença arterial periférica de membros


inferiores candidatos à revascularização, quando permanece dúvida diagnóstica
após a realização do doppler colorido arterial de membros inferiores.

117. AQUAPORINA 4 (AQP4) - PESQUISA E/OU DOSAGEM

1. Cobertura obrigatória para investigação diagnóstica de neuromielite óptica quando


for solicitado por neurologista e preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:
a. Pacientes com neurite óptica, mielite aguda, síndrome da área postrema
(soluços, náusea/vômitos com exclusão de outras causas) ou síndrome aguda
de tronco cerebral;
b. Pacientes com síndrome diencefálica aguda, narcolepsia ou síndrome cerebral
sintomática com lesões compatíveis pela ressonância magnética.

118. CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL PARA AVALIAÇÃO DE


TRANSPORTADORES DE DOPAMINA

1. Quando utilizada para avaliação de transportadores de dopamina terá cobertura


obrigatória para pacientes adultos com tremores quando o Parkinsonismo não
puder ser clinicamente diferenciado de tremor essencial após avaliação por
profissional médico especializado em neurologia.

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fls. 783

119. ELASTOGRAFIA HEPÁTICA ULTRASSÔNICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com diagnóstico de Hepatite B, Hepatite C,


Hepatite C pós-transplante, HIV e doença de fígado não alcóolica, com suspeita ou
diagnóstico de cirrose hepática, em pelo menos uma das seguintes condições:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
a. diagnóstico inicial;
b. estadiamento;
c. acompanhamento.

120. FOCALIZAÇÃO ISOELÉTRICA DE TRANSFERRINA

1. Cobertura obrigatória para pacientes de ambos os sexos, de qualquer idade,


quando apresentar atraso do desenvolvimento neuropsicomotor ou hipotonia ou
hipoglicemia e, pelo menos, mais 2 dos critérios abaixo:
a. Hipotonia
b. Atraso do desenvolvimento neuropsicomotor
c. Hipoglicemia
d. Enteropatia perdedora de proteína
e. Epilepsia
f. Hipoplasia cerebelar
g. Inversão de mamilos com distribuição anômala de gordura
h. Atraso do desenvolvimento pondero-estatural
i. Ocorrência de Acidente Vascular encefálico criptogênico
j. Retinite pigmentar
k. Derrame Pericárdico
l. Hipogonadismo
m.Coagulopatia caracterizada por baixos níveis séricos de fatores IX e XI,
antitrombina III, proteína S e proteína C funcional

Referências:

Jones MA, Rhodenizer D, da Silva C, Huff IJ, Keong L, Bean LJ, Coffee B, Collins C,
Tanner AK, He M, Hegde MR. Molecular diagnostic testing for congenital disorders of
glycosylation (CDG): detection rate for single gene testing and next generation
sequencing panel testing. Mol Genet Metab. 2013 Sep-Oct;110(1-2):78-85. doi:
10.1016

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.
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fls. 784

Wolfe LA, Krasnewich D. Congenital disorders of glycosylation and intellectual


disability. Dev Disabil Res Rev. 2013;17(3):211-25. doi: 10.1002/ddrr.1115.

GeneReviews Susan E Sparks, MD, PhD and Donna M Krasnewich, MD, PhD.
Congenital Disorders of N-linked Glycosylation Pathway Overview. Acesso 22 de abril

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
2016.

121. RADIAÇÃO PARA CROSS LINKING CORNEANO (COM DIRETRIZ DE


UTILIZAÇÃO)

1. Cobertura obrigatória para tratamento do ceratocone, excluindo-se pacientes com


um ou mais dos critérios seguintes:
a. idade superior a 35 anos;
b. acuidade visual com correção pré-operatória melhor que 20/25;
c. espessura corneana menor que 400 micrômetros;
d. infecção herpética prévia;
e. infecção concomitante;
f. cicatriz corneana grave ou opacificação corneana;
g. doença de superfície ocular grave;
h. doença auto-imune.

122. REFLUXO VÉSICO-URETERAL - TRATAMENTO ENDOSCÓPICO

1. Cobertura obrigatória para pacientes cujo laudo da uretrocistografia miccional


evidencie refluxo vésico-ureteral Grau I a IV quando preenchido um dos critérios
do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:

Grupo I

a. Crianças maiores que 6 meses que apresentarem RVU grau I a IV e Cicatriz


renal;
b. Crianças que tentaram tratamento clínico por pelo menos 1 ano, porém mantêm
infecção urinária recorrente apesar da profilaxia antimicrobiana;
c. Crianças que tentaram tratamento clínico por pelo menos 1 ano e não
apresentaram involução do grau do RVU;
d. Crianças que tentaram tratamento clínico por pelo menos 1 ano e apresentaram
aparecimento de novas cicatrizes renais;

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.
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fls. 785

e. Crianças que não aderiram ao tratamento clínico (profilaxia antimicrobiana)


devido à intolerância aos antibióticos ou dificuldade para aceitação da
medicação;
f. Meninas acima de 5 anos independente de cicatriz renal ou estar apresentando

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
ITU;

Grupo II

a. Pacientes que apresentem laudo da uretrocistografia miccional evidencie refluxo


vésico-ureteral Grau V;
b. Pacientes que já receberam 3 sessões de tratamento endoscópico sem melhora.

123. RM - FLUXO LIQUÓRICO - COMPLEMENTAR À RESSONÂNICIA


MAGNÉTICA

1. Cobertura obrigatória para pacientes com derivação ventrículo peritoneal para


avaliação do fluxo liquórico.

124. TERAPIA IMUNOPROFILÁTICA COM PALIVIZUMABE PARA O VÍRUS


SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)

1. Cobertura obrigatória para prematuros e crianças quando preenchido pelo menos


um dos seguintes critérios:
a. Crianças com menos de 1 ano de idade e que nasceram prematuras com idade
gestacional menor ou igual a 28 semanas;
b. Crianças com até dois anos com doença pulmonar crônica;
c. Crianças com até dois anos com doença cardíaca congênita com repercussão
hemodinâmica demonstrada.

Considerações Gerais para a cobertura do procedimento:


1. Segundo o protocolo de uso do Palivizumabe definido pelo Ministério da
Saúde, a posologia recomendada de palivizumabe é 15 mg/kg de peso
corporal, administrados uma vez por mês durante o período de maior
prevalência do VSR previsto na respectiva comunidade, no total de, no
máximo, cinco aplicações mensais consecutivas, dentro do período sazonal,
que é variável em diferentes regiões do Brasil.

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fls. 786

2. A primeira dose deve ser administrada um mês antes do início do período de


sazonalidade do VSR e as quatro doses subseqüentes devem ser
administradas com intervalos de 30 dias durante este período no total de até
5 doses. Vale ressaltar que o número total de doses por criança dependerá do

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92517.
mês de início das aplicações, variando, assim, de 1 a 5 doses, não se aplicando
após o período de sazonalidade do VSR. A sazonalidade do VSR nas diferentes
regiões do Brasil é estabelecida conforme Nota Técnica Conjunta
SAS/SCTIE/SVS nº 5/2015.
Sazonalidade do VSR nas diferentes regiões do Brasil

Região Sazonalidade Período de Aplicação


Norte Fevereiro a Junho Janeiro a Junho
Nordeste Março a Julho Fevereiro a Julho
Centro-Oeste Março a Julho Fevereiro a Julho
Sudeste Março a Julho Fevereiro a Julho
Sul Abril a Agosto Março a Agosto

3. A administração de palivizumabe deverá ser feita em recém-nascidos ou


crianças que preenchem um dos critérios de inclusão estabelecidos nesta
diretriz de utilização, inclusive para as que se encontram internadas, devendo
neste caso ser administrado no ambiente hospitalar e respeitado o intervalo
de doses subseqüentes intra-hospitalar e pós-alta hospitalar.

Referências:
1. Portaria MS/SAS nº 522 de 13 de maio de 2013.
2. Nota Técnica Conjunta SAS/SCTIE/SVS nº 5/2015. Disponível em
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/marco/11/NotaTecnicaConjun
ta-VSR.pdf . Acesso em 28/09/2017.

125. TOXOPLASMOSE - PESQUISA EM LÍQUIDO AMINIÓTICO POR PCR (COM


DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)

1. Cobertura obrigatória na presença de infecção aguda materna, a partir da 18ª


semana de gestação.

Referência:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. – 5. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. 302 p.

151
DIRETRIZES CLÍNICAS
PARA COBERTURA DE
ANEXO III

PROCEDIMENTOS NA SAÚDE
ROL DE PROCEDIMENTOS E
EVENTOS EM SAÚDE
2018
fls. 787

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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92519.
3. TRATAMENTO CIRÚRGICO DA HÉRNIA DE DISCO LOMBAR ..... 6
2. CONSULTA – PUERICULTURA .................................................. 4
1. CONSULTA DE AVALIAÇÃO AMPLIADA EM GERIATRIA ............ 3

2
fls. 788

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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92519.
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fls. 789

1 CONSULTA DE AVALIAÇÃO AMPLIADA EM GERIATRIA

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92519.
Quando o procedimento consulta, corresponder a uma consulta de avaliação
ampliada em geriatria deverá atender os seguintes critérios:

1. Para pacientes acima de 60 anos, deverá ser realizado por médico geriatra e
contemplar além da avaliação clínica convencional, a aplicação da Avaliação
Geriátrica Ampla (AGA), utilizando instrumento específico reconhecido pela
Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), disponibilizado no
sítio eletrônico www.sbgg.org.br, sendo obrigatória a emissão de laudo em
duas vias,preenchido pelo menos um dos critérios abaixo:

a. Trinta dias após internações clínicas com duração igual ou superior a dez
dias.
b. Trinta dias após cirurgia de médio ou grande porte, independente do tempo
de internação.
c. Anualmente, em idosos com idade ≥ 60 anos, mesmo sem comorbidades,
sendo que a primeira servirá como referência para futuras avaliações
(Avaliação de Referência).
d. Semestralmente, após os sessenta e cinco anos, quando houver declínio
funcional instalado.
e. Semestralmente, após os setenta anos, independente de resultado de
avaliações anteriores.
f. A qualquer momento, a partir de sessenta anos, quando da ocorrência de
qualquer uma das grandes síndromes geriátricas:
i. - Insuficiência cognitiva;
ii. - Incontinência urinaria e/ou fecal;
iii. - Instabilidade postural e/historia de quedas;
iv. - Imobilidade;
v. - Iatrogenia.
g. A qualquer momento, a partir de sessenta anos, quando do diagnóstico de:
i. - Incapacidade funcional;
ii. - Neoplasias malignas;
iii. - Insuficiência cardíaca ≥ CF II;

3
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fls. 790

iv. - Fragilidade psicossocial e/ou depressão.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92519.
Diretrizes para a realização de uma AGA:
a. A AGA deverá ser realizada por médicos especialistas com título em
Geriatria pela SBGG/AMB;
b. Ter um caráter avaliativo multidimensional;
c. Necessita prover ao seu término, um perfil de resultados nos seus escores,
que revelem não somente uma listagem de doenças e problemas, mas seus
impactos funcionais;
d. Permitir no seu laudo técnico final, apontar recursos de tratamentos que
envolvam aspectos farmacológicos, planos de cuidados, intervenções em
reabilitação e a necessidades de recursos comunitários.

2 CONSULTA – PUERICULTURA

Quando o procedimento consulta, corresponder a uma consulta de puericultura


deverá atender os seguintes critérios:

a. atendimento ambulatorial sequencial e limitado, conforme calendário


abaixo;

Lactente Pré-escola Escolar Adolescente


0-2 anos 2-4 anos 5-10 anos 11-19 anos
1ª semana 24 meses 5 anos 11 anos
1 mês 30 meses 6 anos 12 anos
2 meses 36 meses 7 anos 13 anos
3 meses 42 meses 8 anos 14 anos
4 meses 48 meses 9 anos 15 anos
5 meses 10 anos 16 anos
6 meses 17 anos
9 meses 18 anos
12 meses 19 anos
15 meses
18 meses

b. incluir as ações a serem realizadas nos atendimentos agendados em


conformidade com os itens abaixo descritos:

4
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fls. 791

 avaliação do estado nutricional da criança pelo indicadores clínicos

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definidos pelo Ministério da Saúde;
 avaliação da história alimentar;
 avaliação da curva de crescimento pelos parâmetros
antropométricos adotados pelo Ministério da Saúde;
 estado vacinal segundo o calendário oficial de vacinas do
Ministério da Saúde;
 avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor;
 avaliação do desempenho escolar e dos cuidados dispensados
pela escola;
 avaliação do padrão de atividades físicas diárias conforme
parâmetros recomendados pelo Ministério da Saúde;
 exame da capacidade visual;
 avaliação das condições do meio ambiente conforme roteiro do
Ministério da Saúde;
 avaliação dos cuidados domiciliares dispensados à criança;
 avaliação do desenvolvimento da sexualidade;
 avaliação quantitativa e qualitativa do sono;
 avaliação da função auditiva;
 avaliação da saúde bucal.

Referência: CBHPM, 2012.

5
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fls. 792

3 TRATAMENTO CIRÚRGICO DA HÉRNIA DE DISCO LOMBAR

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4C92519.
O tratamento cirúrgico da hérnia de disco lombar está indicado para
pacientes portadores de discopatia lombar sintomática comprovada por
exame clínico e exames de imagem, associada ou não a ciatalgia, com dor
discogênica, comprovadamente refratária ao tratamento conservador/clínico
e que preencham ao menos um dos critérios abaixo descritos:

a. Espondilolistese;
b. Instabilidade na coluna lombar;
c. Escoliose do adulto;
d. Artrose ou degeneração facetária;
e. História de cirurgia prévia em coluna lombar;
f. Estenose de canal vertebral;
g. Fratura vertebral de origem traumática, neoplásica, osteoporótica,
infecciosa e/ou reumatológica.

6
fls. 793

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403 - Centro
CEP: 01501-900 - São Paulo - SP
Telefone: (11) - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4CC57C9.
DECISÃO

Processo nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe - Assunto Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Justiça Gratuita

Juiz(a) de Direito: Dr(a). Miguel Ferrari Junior

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 17/08/2018 às 11:43 .
Vistos.

Págs. 510/792: Nos termos do artigo 1.010, § 1º, do Código


de Processo Civil, intime-se o apelado para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias.

Após, ex vi do disposto no parágrafo 3º do artigo 1.010 do


Código de Processo Civil, remetam-se os autos ao Tribunal de Justiça (Subseção de Direito
Privado I), independentemente do juízo de admissibilidade.

Intime-se.

São Paulo, 16 de agosto de 2018.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,


CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA

Processo nº 1015474-58.2018.8.26.0100 - p. 1
fls. 794

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 21/08/2018 09:38


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4D00C77.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0299/2018, foi disponibilizado na página
869/885 do Diário da Justiça Eletrônico em 21/08/2018. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Advogado
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)
Wilza Aparecida Lopes Silva (OAB 173351/SP)

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ERIKA MORGANA BERNARDO, liberado nos autos em 21/08/2018 às 09:38 .
Teor do ato: "Vistos. Págs. 510/792: Nos termos do artigo 1.010, § 1º, do Código de Processo Civil,
intime-se o apelado para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias. Após, ex vi do disposto no
parágrafo 3º do artigo 1.010 do Código de Processo Civil, remetam-se os autos ao Tribunal de Justiça
(Subseção de Direito Privado I), independentemente do juízo de admissibilidade. Intime-se."

SÃO PAULO, 21 de agosto de 2018.

Erika Morgana Bernardo


Escrevente Técnico Judiciário
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 30/08/2018 às 11:52 , sob o número WJMJ18411457729
fls. 795

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 43ª


VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA CAPITAL – SP.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4DB8838.
PROC. N. 1015474.58.2018.8.26.0100

ARTHUR DE LUCCIA, já qualificado nos


autos do processo em epígrafe, por intermédio de seus
advogados, que esta subscrevem, vem com a devida venia,
apresentar CONTRARRAZÕES ao recurso interposto pela
parte ré, de acordo com as relevantes razões anexas.

Termos em que,
pede deferimento.

São Paulo, 29 de Agosto de 2018.

Janduí Paulino de Melo Maria Alice Silva de Deus


OAB/SP 238 467 OAB/SP 192 159
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 30/08/2018 às 11:52 , sob o número WJMJ18411457729
fls. 796

CONTRARRAZÕES DO RECURSO DE APELAÇÃO

Apelante: UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO FEDERAÇÃO


ESTADUAL DAS COOPERATIVAS MÉDICAS

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4DB8838.
Apelado: ARTHUR DE LUCCIA

Processo n° 1015474.58.2018.8.26.0100

ORIGEM: 43ª Vara Cível do Foro Central

Egrégio Tribunal
Colenda CÂMARA

Trata-se de recurso de apelação, no qual


a recorrente faz a seguinte afirmação:

1) a proteção do consumidor deve estar


em harmonia com o principio da
iniciativa privada e com o da livre
concorrência.
2) Não há previsão no contrato firmado
entre as partes de cobertura para os
procedimentos solicitados pelo
apelado, ao argumento de que não
consta do Rol da ANS;

3) A obrigação de assistência universal


à saúde é imposta ao Estado e não ao
particular;

4) As partes devem respeitar os limites


do contrato;

5) O caráter mutualista do contrato


.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 30/08/2018 às 11:52 , sob o número WJMJ18411457729
fls. 797

Contudo, como será demonstrado, o


recurso de apelação não merece prosperar, nos termos
das contrarrazões abaixo aduzidas.
Pois bem.

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1. DA PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR

Oportuno lembrar o teor da Súmula 100


deste E. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo no
sentido de que o contrato de plano/seguro saúde
submete-se aos ditames do CDC e da Lei 9656/98, ainda
que a avença tenha sido celebrada antes da vigência
desses diplomas legais.
Ademais, após a entrada em vigor
da Constituição Federal de 1988, do Código de Defesa
do Consumidor e do atual Código Civil, flexibilizou-se
acentuadamente o princípio da força obrigatória dos
contratos (pacta sunt servanda), de modo que é
perfeitamente possível que o julgador afaste cláusulas
contratuais limitativas de direitos para proteger o
consumidor vulnerável e prestigiar a finalidade
precípua dos contratos de plano de saúde, que é a
proteção à vida, como também é possível a imposição de
obrigações de fazer ao fornecedor, ainda que sem o
amparo de cláusula contratual expressa.
Portanto, a flexibilização opera-se de
maneira ainda mais contundente nos contratos de plano
de saúde, por envolverem a saúde e a vida, bens
jurídicos essenciais à dignidade da pessoa humana,
fundamento da República Federativa do Brasil (art. 1º,
III da CF).
Nessa esteira, o plano de saúde possui
a obrigação de custear o tratamento do autor
diagnosticado com TEA (Transtorno do Expectro Autista)
em clínica especializada, haja vista haver
recomendação médica devidamente fundamentada, ainda
que não se trate de instituição credenciada à rede da
operadora.
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 30/08/2018 às 11:52 , sob o número WJMJ18411457729
fls. 798

2. EXCLUSÃO CONTRATUAL PARA O TRATAMENTO ABA


POR NÃO CONSTAR NO ROL DA ANS.

A apelante assevera que os procedimentos

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solicitados pelo apelado não constam do Rol da ANS e em
razão disso não estaria obriga à cobertura.
Contudo, trata-se de discussão já
superada. O Rol da ANS é para assegurar as garantias
mínimas, a supor o teor da Súmula 102 editada pelo
Egrégio Tribunal de Justiça de São Paulo, a saber:

“Havendo expressa indicação médica, é


abusiva a negativa de cobertura de
custeio de tratamento sob o argumento da
sua natureza experimental ou por não
estar previsto no rol de procedimentos
da ANS”.

Portanto, não vinga o argumento de que a


cobertura não é devida por não constar do Rol da ANS. A
supor, que há prescrição médica específica (fls. 20)
para o procedimento requerido.

A propósito, no que se refere aos


tratamentos previstos pela ANS, explica o Desembargador
Francisco Loureiro que:

“entre a aceitação da comunidade


científica e os demorados trâmites
administrativos de classificação, não
pode o paciente permanecer a descoberto,
colocando em risco bens existenciais.
Evidente que não pode um catálogo de
natureza administrativa contemplar todos
os avanços da ciência, muito menos
esgotar todas as moléstias e seus meios
curativos usados pela comunidade médica
com base científica. Por isso, a
cláusula excludente de tratamento
experimental somente pode ser acolhida
quando houver manifesto descompasso
entre a moléstia e a cura proposta”
(Apelação n° 479.806-4/2, j. em
01.02.07).

Mesmo porque, a doença Transtorno


Espectro Autista possui garantia legal de cobertura,
senão veja-se:
.
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fls. 799

A lei 9.656/98, que dispõe sobre planos


e seguros saúde, determina cobertura obrigatória para
as doenças listadas na CID 10 – Classificação
Estatística Internacional de Doenças e de Problemas
Relacionados à Saúde, que se trata de uma relação de
enfermidades catalogadas e padronizadas pela

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Organização Mundial de Saúde.
A CID 10, no capítulo V, prevê todos os
tipos de Transtornos do Desenvolvimento Psicológico. Um
destes é o Transtorno Global do Desenvolvimento, do
qual o autismo é um subtipo.
Da mesma forma, a lei 12.764 de 2012,
que instituiu a Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,
prevê em seus artigos 2°, III e 3°, III, “b” a
obrigatoriedade do fornecimento de atendimento
multiprofissional ao paciente diagnosticado com
autismo.
Faz-se mister mencionar os artigos 15 e
17 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que
garantem o direito ao respeito da dignidade da criança,
bem como a inviolabilidade da integridade física,
psíquica e moral.
Fica claro, assim, que a legislação
atual garante cobertura a diversos transtornos do
desenvolvimento, inclusive ao autismo, e ao tratamento
que o beneficiário do plano de saúde necessita, quais
sejam, as sessões multidisciplinares de fisioterapia,
psicologia, fonoaudiologia, dentre outras.
Portanto, sendo a doença coberta -
Transtorno do Espectro Autista - o seu tratamento
igualmente tem que ser coberto, sendo abusiva a
negativa de cobertura.

3. DO ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA E VIOLAÇÃO DO


CDC

Aduz a requerida que a obrigação de


assistência universal à saúde é imposta ao Estado e não
ao particular.
.
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fls. 800

Ora, a finalidade do contrato de plano de


saúde é exatamente a prestação do serviço de saúde para
preservação da vida do paciente, de modo que o
consumidor que opta pelo sistema privado através de
planos de seguro, visa justamente não depender da
precariedade estatal nos momentos em que mais

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necessita, de forma que é absolutamente inaceitável que
as seguradoras vendam seus produtos iludindo o
consumidor com essa promessa, mas negando-se à
cobertura dos procedimentos mais custosos, relegando a
responsabilidade ao sistema público de assistência à
saúde.
Observa-se que a requerida vendeu seu
serviço, recolheu pontualmente o prêmio que lhe foi
pago, mas negou o tratamento postulado pela parte
autora.
É sabido que a requerida no mister de
sua atividade assumiu a obrigação de atuar na área de
saúde e de garantir o direito fundamental à saúde. Para
tanto, aufere vultosos lucros com a atividade que
exerce, devendo suportar os encargos dela decorrentes,
sob pena de consagração odiosa do ENRIQUECIMENTO SEM
CAUSA.

A propósito, assim já se manifestou este


E. Tribunal de Justiça, verbis:

“Plano de saúde. Necessidade de


atendimento domiciliar pelo sistema
“home care”. Exclusão contratual. Ofensa
ao Código de Defesa do Consumidor.
Direito à saúde que deve ser preservado.
Inteligência da Súmula 90 do TJSP.
Apelante que, ao oferecer o plano de
saúde, assumiu a obrigação do Estado em
garantir o direito à saúde do autor.
Danos morais configurados”. Quantum
indenizatório mantido. Recurso improvido

O contrato de seguro ou plano de saúde


tem por objeto a cobertura do risco à saúde contratado,
ou seja, o evento futuro e incerto que poderá gerar o
dever de ressarcir as despesas médicas por parte da
seguradora.
.
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fls. 801

In casu, o consumidor contratou o


produto em questão, mas não tem como obter a devida
prestação do serviço na rede credenciada.

Assim, à luz do CDC, a negativa da ré é

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abusiva, posto que coloca o paciente em desvantagem
exagerada (art. 51, IV do CDC) e restringe direitos e
obrigações inerentes à natureza do próprio contrato.
(art. 51,§1º, II do CDC).
Sobre o tema, vale destacar os
ensinamentos do Prof. Nelson Nery Junior: “Quem quer
contratar plano de saúde quer cobertura total, como é
obvio. Ninguém paga plano de saúde para, na hora em que
adoecer, não poder ser atendido”.
Dessa forma, se não há na rede
credenciada o procedimento específico ABA postulado,
mostra-se inevitável e obrigatório o reembolso integral
das despesas.

4. DA LIMITAÇÃO CONTRATUAL

A respeito da limitação contratual,


bastante a esclarecedora a r. sentença proferida nos
autos nº 1061171.73.2016.8.26.0100, pelo MM. Juízo da
31ª Vara Cível do Foro Central, verbis:

“Em que pese o contrato ter sido


celebrado
livremente pelas partes, o princípio da
força obrigatória dos contratos (pacta
sunt servanda) comporta, no moderno
direito obrigacional, atenuação pela
incidência de normas de ordem pública e,
em consequência, de natureza cogente,
com a finalidade precípua de adequá-lo à
sua função social. Nesse diapasão, a
revisão dos contratos não pode mais ser
procedida somente com base na teoria da
imprevisão ou da onerosidade excessiva,
admitindo a autonomia da vontade,
notadamente nas relações jurídicas
envolvendo partes sem o mesmo poder de
barganha, relativização frente à
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 30/08/2018 às 11:52 , sob o número WJMJ18411457729
fls. 802

legislação protetiva do contratante mais


fraco. Destarte, segundo os preceitos de
caráter constitucional e
infraconstitucional reguladores dos
contratos, inafastável a busca de seu
equilíbrio (cf. STJ, AgRg no REsp

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921.104/RS, Rel. Ministro HÉLIO QUAGLIA
BARBOSA, QUARTA TURMA, julgado em
22.05.2007, DJ 04.06.2007 p. 375)”.

Nesses termos, é evidente que ausência


de previsão contratual acerca da cobertura do
tratamento requerido não é suficiente para afastar a
pretensão do apelado.
Ora, havendo cobertura para doença, não
pode o plano de saúde excluir o meio curativo indicado
pelo médico. Portanto, cabe ao médico que acompanha o
paciente, e não ao plano/seguro saúde, determinar qual
o melhor tratamento para solução da moléstia, de modo
que, havendo prescrição médica, a recusa da apelante
mostra-se SIM ilegal.
Entender de modo diverso põe em risco a
saúde e vida do menor Leon. Acerca do tema, ressaltou o
Ministro CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO, no julgamento
do REsp. 668.216 SP (DJU de 2.4.2007) que:

“O plano de saúde pode estabelecer


quais doenças estão sendo cobertas, mas
não que tipo de tratamento será
alcançado para a respectiva cura. Se a
patologia está coberta, no caso, o
câncer, é inviável vedar a quimioterapia
pelo simples fato de ser esta uma das
alternativas possíveis para a cura da
doença. A abusividade da cláusula reside
exatamente nesse preciso aspecto, qual
seja, não pode o paciente, em razão da
cláusula limitativa, ser impedido de
receber tratamento com o método mais
moderno disponível no momento em que
instalada a doença coberta”.

In casu, o médico especialista indicou a


terapia pelo método ABA porque é o meio adequado e
indispensável à recuperação do paciente.
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 30/08/2018 às 11:52 , sob o número WJMJ18411457729
fls. 803

Desse modo, a negativa de custeio ao


tratamento terapêutico pelo método ABA equivale a
negativa do próprio tratamento e do contrato firmado
entre as partes.

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5. DO CARÁTER MUTUALISTA DO CONTRATO

Nesse diapasão, não se pode olvidar que,


uma vez comprovada a necessidade em submeter o apelado
ao tratamento pelo método ABA, é evidente que exclusão
de cobertura por parte da apelante, coloca o consumidor
em desvantagem exagerada.
De mais a mais, não é lícito à
administradora do plano de saúde estabelecer a
modalidade a ser empregada na cura do mal que acometia
ao paciente, o que se constitui em prerrogativa do
médico.
A interpretação das cláusulas em tela
autoriza, irremediavelmente, a conclusão na direção
exposta, sobretudo quando se atém tratar-se a
contratação de plano de saúde relação de consumo, bem
como o vínculo contrato de adesão. As cláusulas
contratuais, consequentemente, devem ser interpretadas
de modo mais favorável ao apelado, em conformidade ao
artigo 47 do Código de Defesa do Consumidor e ao artigo
423 do Código Civil, porquanto consumidor e aderente a
contrato de adesão
Denota-se que a ré vendeu seu serviço,
recolheu pontualmente o prêmio que lhe foi pago, mas
negou o tratamento postulado pela parte autora.
Por fim, a apelante no mister de sua
atividade assumiu a obrigação de atuar na área da saúde
e de garantir o direito fundamental à saúde. Para
tanto, aufere vultosos lucros com a atividade que
exerce, devendo suportar os encargos dela decorrentes,
sob pena de consagração odiosa do enriquecimento sem
causa.
Diante de todo o exposto, ante a
ausência de estabelecimento na rede credenciada que
atenda de modo satisfatório a prescrição médica, requer
seja negado provimento ao recurso de apelação, pelos
motivos acima expostos, com a manutenção da decisão
recorrida, por ser medida de JUSTIÇA!
OAB/SP 238 467
Janduí Paulino de Melo
Termos em que,
pede deferimento.

OAB/SP 192 159


São Paulo, 29 de Agosto de 2018.

Maria Alice Silva de Deus


fls. 804

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 30/08/2018 às 11:52 , sob o número WJMJ18411457729 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4DB8838.
fls. 805

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 4F5EDE6.
CERTIDÃO

Processo Digital n°: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe – Assunto: Procedimento Comum - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA PAULA LUGAREZZE, liberado nos autos em 24/09/2018 às 09:50 .
CERTIDÃO

Certifico e dou fé que remeto ao E. Tribunal de Justiça estes autos digitais,


dos quais não há anotação de mídia depositada neste cartório. Nada Mais.
São Paulo, 24 de setembro de 2018. Eu, Ana Paula Lugarezze, Escrevente
Técnico Judiciário.
fls. 806

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


SJ 2.1.6 - Serviço de Distribuição de Direito Privado 1
Praça Nami Jafet, 235 - Ipiranga - Sala 36 - CEP: 04205-050

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 9C1B368.
TERMO DE DISTRIBUIÇÃO COM VISTA AO MP

*+1015474582018826010000000*
Processo nº: 1015474-58.2018.8.26.0100
Classe Assunto: Apelação - Planos de Saúde
Apelante: Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LEONARDO VAZ RODRIGUES, liberado nos autos em 27/09/2018 às 11:46 .
Cooperativas Médicas
Apelado: Arthur de Luccia (JUSTICA GRATUITA)
Relator(a): Rodolfo Pellizari
Órgão Julgador: 6ª Câmara de Direito Privado

Apelação Entrado em: 24/09/2018


Processo nº 1015474-58.2018.8.26.0100 .

Tipo da Distribuição: Livre

Impedimento: Magistrados impedidos Não informado

Observação: Motivo do Estudo da Prevenção Não informado

O presente processo foi distribuído nesta data, por processamento eletrônico, conforme
descrito abaixo:

RELATOR: Des. Rodolfo Pellizari


ÓRGÃO JULGADOR: 6ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO

São Paulo, 26/09/2018 11:02:36.

VISTA

Faço estes autos com vista à Douta Procuradoria Geral de Justiça.

São Paulo, 27 de setembro de 2018.

Eu, Leonardo Vaz Rodrigues, Supervisor(a).

Leonardo Vaz Rodrigues


Supervisor(a) do Serviço
fls. 807

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código A1E07C6.
TERMO DE JUNTADA AUTOMÁTICA

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, liberado nos autos em 01/11/2018 às 05:26 .
Processo nº: 1015474-58.2018.8.26.0100
Classe Assunto: Apelação - Planos de Saúde
Apelante: Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das
Cooperativas Médicas
Apelado: Arthur de Luccia (JUSTICA GRATUITA)

Junta-se a estes autos a petição protocolada que segue.

São Paulo, 1º de novembro de 2018.


fls. 808

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código A1E07C8.
TERMO DE JUNTADA AUTOMÁTICA

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, liberado nos autos em 01/11/2018 às 05:26 .
Processo nº: 1015474-58.2018.8.26.0100
Classe Assunto: Apelação - Planos de Saúde
Apelante: Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das
Cooperativas Médicas
Apelado: Arthur de Luccia (JUSTICA GRATUITA)

Junta-se a estes autos a petição protocolada que segue.

São Paulo, 1º de novembro de 2018.


Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CRISTINA DI GIAIMO CABOCLO e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 31/10/2018 às 17:36 , sob o número WPRO18010922358.
fls. 809

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO


PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA

PROCURADORIA DE JUSTIÇA CÍVEL

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código A1E07C5.
6ª. Câmara de Direito Privado
Apelação nº 1015474-58.2018.8.26.0100
Ação de obrigação de fazer
Vara de Origem:– 43ª Vara Cível do Foro Central da Capital
Apelante: Unimed FESP
Apelado: Arthur de Luccia
Parecer da Procuradoria de Justiça Cível

EGRÉGIO TRIBUNAL

COLENDA CÂMARA

1. Trata-se de recurso de apelação (fls. 510/792) interposto por Unimed


FESP contra a r. Sentença de fls. 504/508, a qual julgou parcialmente procedente
ação de obrigação de fazer que lhe foi ajuizada por Arthur de Luccia,
condenando-a “ao custeio integral do tratamento do autor, oferecendo sessões de
psicoterapia (psicólogia, fonoaudiólogia e terá pia ocupacional) durante 20 horas
semanais, sem 5 sessões, com quatro horas cada; 2 horas semanais de musicoterapia;
3 horas semanais de fisioterapia e 2 horas semanais de equoterapia, nos termos do
relatório médico (fls. 20), afastado apenas o custeio de acompanhante terapêutico.”
Tempestivo (fls. 509 e 510) e preparado (fls. 524/525), o recurso foi
respondido (fls. 795/804), e ora vêm os autos para parecer.
É o breve relatório.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CRISTINA DI GIAIMO CABOCLO e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 31/10/2018 às 17:36 , sob o número WPRO18010922358.
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2. Intervém esta Procuradoria de Justiça Cível no feito em razão da
incapacidade do autor, nos termos do art. 178, II do CPC/15.

3. O recurso não merece provimento. Vejamos.


3.1. A ação foi ajuizada porque o incapaz, através de sua representante
legal, firmou contrato com a ré com o objetivo de desfrutar dos melhores
cuidados médicos (fls. 18); no entanto, instada a dar cobertura ao tratamento de
que o autor necessita, a ré emitiu negativa, sob o argumento de que o tratamento
não se encontra previsto no rol de procedimentos da ANS.
Julgada parcialmente procedente a demanda, apela a requerida,
insistindo em que não está obrigada, nem pela lei nem pelo contrato, a custear
o tratamento pleiteado pelo autor, porque cuida-se de tratamento não previsto
no rol da ANS.
Não tem razão, a nosso ver.

3.2. Como bem salientado na r. Sentença, as restrições alardeadas pela


requerida, quanto ao custeio de tratamento não constante da Resolução da ANS,
estão em franca desobediência ao que dispõe o Código de Defesa do
Consumidor, limitando unilateralmente a prestação dos serviços contratados,
colocando o consumidor em situação de excessiva desvantagem.
Realmente, presentes estão, na relação de direito material existente, os
elementos que caracterizam a relação de consumo, porquanto “consumidor é
toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final” (CDC, art.2º, “caput”); e “serviço é qualquer atividade fornecida
no mercado de consumo, mediante remuneração(...)”, (art. 3º, parágrafo 2º, do
mesmo Diploma Legal).
Imperiosa, portanto, é a análise do contrato em foco, que é,
inquestionavelmente, de adesão (não é permitido aos contratantes discutir
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qualquer dos seus itens), à luz do disposto no CDC – especialmente em seus
arts. 4º, I, 6º, III, VI e VIII, 46, 47, 51, I, IV e XV e seu § 1º, I, II, III.
O contrato em questão subsume-se, de fato, à definição da melhor
doutrina, no sentido de que contrato de adesão é aquele em que carece uma das
partes da liberdade de discutir cláusulas obrigacionais impostas pelo outro
contratante.
Daí decorre que o consentimento por adesão pode se encontrar viciado
se, ao aderir, a parte não conhecia o conteúdo e extensão da cláusula que lhe é
prejudicial ou, mesmo sabendo, teve sua vontade reduzida pela necessidade de
contratar, o que ocorre comumente em instrumentos dotados de longas e
numerosas cláusulas, tal qual o caso em tela.
No caso em análise, o autor, hoje com apenas cinco anos de idade, é
portador de Transtorno do Espectro Autista (CID 10 F84.0), e necessita de
tratamento por especialistas da área da saúde consistente em acompanhamento
multidisciplinar com formação em ABA com psicóloga ABA com frequência de
40 horas semanais com presença de Acompanhante Terapêutico, Terapeuta
Ocupacional com especialização em Integração Sensorial ( 03 horas semanais),
Fisioterapia ( 03 horas semanais), Fonoaudióloga com formação em PECS e
Promt (06 horas semanais), Musicoterapia (02 horas semanais) e Equoterapia
(02 horas semanais) (cf. fls. 20).
A apelante quer se eximir do custeio do tratamento, argumentando tratar-
se de atendimento não previsto na lei e no contrato. O argumento, no entanto,
não colhe.
Consolidado é o entendimento jurisprudencial no sentido de que a lista
constante da Resolução da ANS não representa teto da obrigação do prestador
de serviço de saúde, e sim piso, não podendo ser invocada para excluir,
aprioristicamente, qualquer cobertura, independentemente da prescrição médica
no caso concreto.
Nesse sentido o recentíssimo precedente deste E. Tribunal de Justiça,
colhido em hipótese análoga:
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(Ementa)
PLANO DE SAÚDE. PACIENTE COM TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA.
FONOAUDIOLOGIA, TERAPIA OCUPACIONAL E COMPORTAMENTAL. MÉTODOS
INTEGRAÇÃO SENSORIAL E ABA. EXCLUSÃO. INADMISSIBILIDADE. SENTENÇA
MANTIDA.
1.Sentença que julgou procedente ação cominatória, para determinar que a ré forneça
o tratamento solicitado, sem limite de sessões, na duração e quantidade determinadas
pelos especialistas, confirmando a tutela antecipada.
2. A recusa da ré à cobertura das terapias prescritas por médico especialista que
acompanha o paciente no tratamento, seja em decorrência de exclusão contratual,
seja por não constar na tabela da ANS, é inválida, violando a própria natureza do
contrato.
3.A interpretação das cláusulas contratuais deve ser feita em prol do contratante
beneficiário, a fim de garantir sua saúde (art. 47, do CDC), e em observância à
própria função social do contrato.
4. Incidência da Súmula nº 102 do TJSP.
5. Apelação não provida.
(TJSP - Apelação 1023467-81.2016.8.26.0114 - Relator(a): Alexandre Lazzarini;
Comarca: Campinas; Órgão julgador: 9ª Câmara de Direito Privado; Data do julgamento:
09/05/2017; Data de registro: 10/05/2017; destaque nosso)

Ainda, no mesmo sentido:

(Ementa)
Plano de saúde. Contrato de assistência médica e/ou hospitalar. Aplicabilidade do CDC
(Súmula 469 do C. STJ). Possibilidade de revisão de cláusulas contratuais que decorre
do próprio sistema jurídico (arts. 478 e 480 do CC e art. 6º, V, do CDC). Relativização
da 'pacta sunt servanda'.
Contrato de assistência médica-hospitalar. Obrigação de fazer. Segurada diagnosticada
com Hepatite crônica pelo vírus C. Prescrição médica positiva a tratamento antiviral com
os medicamentos Sovaldi (Sofosbuvir) e Olysio (Simeprevir). Recusa da operadora de
saúde. Descabimento. Negativa de cobertura que restringe obrigação inerente à
natureza do contrato (art. 51, IV, e §1º, II, do CDC). Irrelevância de o tratamento
não corresponder às diretrizes de utilização estabelecidas no rol da ANS e de
haver exclusão contratual. Ministração domiciliar do fármaco, ademais, que não
descaracteriza a natureza do tratamento. Impostura evidenciada. Conduta que
implica na concreta inutilidade do negócio protetivo (Súmula 96 desta C. Corte de
Justiça). Quebra do dever de lealdade. Interpretação que fere a boa-fé objetiva e
contrapõe-se à função social do contrato (arts. 421 e 422 do Cód. Civil). Prescrição
médica que se sobrepõe à escolha da prestadora quanto ao método de tratamento mais
adequado ao diagnóstico da paciente. Sentença mantida. Recurso desprovido.
(...)
“Impende anotar que o fato de a prescrição não atender às diretrizes previstas no
rol da ANS (Resolução Normativa nº 167), consoante declinado pela seguradora
(fls. 254), não justifica a aludida negativa, uma vez que tal listagem estabelece
exigências mínimas de forma não taxativa, servindo como mera orientação.
Sobre o tema, registrem-se os precedentes do C. Superior Tribunal de Justiça:
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“O fato de o tratamento indicado pelo médico assistente não estar
previsto no rol de tratamentos da ANS, não exclui os planos de saúde da
obrigatoriedade de custeá-los, pois não se trata de rol taxativo” (AREsp 481680,
Rel. Min. RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, j. 05/08/2014).
“Em que pese a Agência Nacional de Saúde (ANS) não relacionar o
fornecimento de medicamentos prescritos para uso domiciliar, tal fato não obsta
sua cobertura, pois a jurisprudência pátria vem entendendo que o referido rol
não é taxativo, servindo apenas como referência para os planos de saúde
privados” (AREsp 453831, Rel. Min. JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, j.
15/08/2014).
“O fato de o exame não estar previsto no rol de procedimentos da Agência
Nacional de Saúde, por si só, não desobriga a apelante de fornecer a cobertura
para a sua realização, pois aquele não é taxativo, não possuindo uma função
limitadora, mas garantidora de procedimentos mínimos, que devem ser
observados pelas operadoras de plano de saúde (...)
Dessa forma, mostra-se abusiva a cláusula contratual, que negou a
cobertura, sob a alegação de que o exame denominado "PET SCAN" não está
relacionado na resolução nornativa expedida pela ANS, devendo ser
considerada nula de pleno direito nos termos do art. 51, inc. IV do CDC, (...)”
(Ag 1355252, Rel. Min. MARIA ISABEL GALOTTI, j. 28/05/2014).
Ressalte-se, outrossim, que as resoluções e súmulas administrativas não se
sobrepõem às disposições da legislação aplicável às relações de consumo,
sobretudo quando têm como objetivo restringir a assistência médica.”
(...)
(TJSP – Apelação 1001979-88.2016.8.26.0011 - Relator(a): Rômolo Russo; Comarca:
São Paulo; Órgão julgador: 7ª Câmara de Direito Privado; Data do julgamento:
15/08/2016; Data de registro: 15/08/2016; destaque nosso, sublinhado do original)

Não bastasse, colocando uma pá de cal sobre o assunto, também recente


Acórdão do C. STJ:

(Ementa)
PROCESSUAL CIVIL. OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C PERDAS E DANOS. COAUTOR
PORTADOR DE DIPLEGIA EM DECORRÊNCIA DA LEUCOMALÁCIA
PERIVENTRICULAR - ESPÉCIE DE PARALISIA CEREBRAL. OMISSÃO.
INEXISTÊNCIA. PLANOS DE SAÚDE. TRATAMENTOS EXPERIMENTAIS.
COBERTURA. POSSIBILIDADE. EXCLUSÃO CONTRATUAL. ABUSIVIDADE.
INDICAÇÃO DO PROCEDIMENTO MAIS ADEQUADO PARA A DOENÇA QUE CABE
AO MÉDICO RESPONSÁVEL PELO TRATAMENTO DO PACIENTE. PRECEDENTES
DO STJ.
1. Na hipótese dos autos, não se configura a ofensa ao art. 535 do Código de Processo
Civil, uma vez que o Tribunal de origem julgou integralmente a lide e solucionou a
controvérsia, tal como lhe foi apresentada, manifestando-se de forma clara de que é
abusiva a previsão legal ou contratual que exclui a cobertura do tratamento por ser
experimental.
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2. O entendimento do Tribunal de origem está em consonância com a orientação
do STJ de que não é possível a exclusão de tratamento considerado apropriado
para resguardar a saúde e a vida do paciente.
3. A restrição contida no art. 10, I, da Lei 9.656/98 somente deve ter aplicação quando
houver tratamento convencional eficaz para o segurado. (REsp 1.279.241/SP, Rel.
Ministra Maria Isabel Gallotti, Rel. p/ Acórdão Ministro Raul Araújo, Quarta Turma,
julgado em 2/10/2014, DJe 7/11/2014)
4. O acolhimento da pretensão recursal demanda reexame do contexto fático-
probatório, mormente para avaliar se o tratamento indicado pelo médico responsável é,
ou não, o mais indicado, conquanto experimental. Dessarte, incide o óbice da Súmula
7/STJ.
5. Agravo Interno não provido.
(AgInt no AREsp 963.896/PR, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA,
julgado em 21/02/2017, DJe 18/04/2017; destaques nossos)

Resta claro, pois, que a recusa da requerida ao custeio do tratamento


necessário à saúde do incapaz (não obstante a empresa receba mensalmente,
pontualmente, a contraprestação devida) - rompe o equilíbrio da relação
negocial, tornando imprestável o serviço contratado -impondo-se, destarte, o
afastamento das cláusulas contratuais que a lastreiam.

4. Diante do exposto, o parecer desta Procuradoria de Justiça é no sentido


de se negar provimento ao recurso da ré, mantendo-se a r. Sentença pelos seus
próprios fundamentos.

São Paulo, 29 de outubro de 2018.

Cristina Di Giaimo Caboclo


Procuradora de Justiça

Fábio Ribeiro de Almeida


Estagiário do Ministério Público
fls. 815

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SJ 2.2.1 - Serv. de Proces. do Acervo de Dir. Privado 1
Praça Nami Jafet, 235 - Ipiranga - Sala 10 - CEP: 04205-050

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código A20BDB5.
TERMO DE CONCLUSÃO

Processo nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe: Apelação
Assunto: Planos de Saúde
Órgão Julgador: 6ª Câmara de Direito Privado
Partes: é apelante UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO -
FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS COOPERATIVAS

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por VIVIAN GONZALEZ TONET, liberado nos autos em 01/11/2018 às 16:48 .
MÉDICAS, é apelado ARTHUR DE LUCCIA (JUSTICA
GRATUITA) (MENOR(ES) REPRESENTADO(S))
Foro/Vara de origem: Foro Central Cível - 43ª Vara CÍvel
Nº do processo na origem: 1015474-58.2018.8.26.0100

CONCLUSÃO

Faço estes autos conclusos a(o) Exmo(a). Senhor(a)


Desembargador(a) Rodolfo Pellizari.

São Paulo, 1º de novembro de 2018.

__________________________________________________
Eu, VIVIAN GONZALEZ TONET, Matr. M357150,
Supervisor(a), subscrevi.
fls. 816

PODER JUDICIÁRIO
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Registro: 2018.0000978998

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código A7EF365.
ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº


1015474-58.2018.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante UNIMED DO
ESTADO DE SÃO PAULO - FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS COOPERATIVAS
MÉDICAS, é apelado ARTHUR DE LUCCIA (JUSTICA GRATUITA) (MENOR(ES)
REPRESENTADO(S)).

ACORDAM, em sessão permanente e virtual da 6ª Câmara de Direito Privado do


Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: Negaram provimento ao
recurso. V. U., de conformidade com o voto do relator, que integra este acórdão.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por RODOLFO PELLIZARI, liberado nos autos em 11/12/2018 às 19:11 .
O julgamento teve a participação dos Desembargadores PAULO ALCIDES
(Presidente sem voto), VITO GUGLIELMI E PERCIVAL NOGUEIRA.

São Paulo, 11 de dezembro de 2018.

Rodolfo Pellizari
Relator
Assinatura Eletrônica
fls. 817

PODER JUDICIÁRIO
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Apelação Cível - Digital

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Processo nº 1015474-58.2018.8.26.0100
Comarca: 43ª Vara Cível Foro Central Cível
Magistrado(a): Dr. Fábio Pando de Matos
Apelante: Unimed do Estado de São Paulo Federação Estadual das
Cooperativas Médicas
Apelado(a): Arthur de Luccia (menor representado pela mãe)
Voto nº 05678

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por RODOLFO PELLIZARI, liberado nos autos em 11/12/2018 às 19:11 .
Apelação cível. Plano de saúde. Ação de obrigação de fazer.
Sentença de parcial procedência para compelir a ré ao custeio de
tratamento com equipe multidisciplinar prescrito ao autor,
portador de transtorno do espectro autista. Inconformismo da ré.

Relatório médico. Prescrição de tratamento experimental ou não


previsto no rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde
Suplementar. Havendo expressa indicação médica, é abusiva a
negativa de cobertura de custeio de tratamento sob o argumento da
sua natureza experimental ou por não estar previsto no rol de
procedimentos da ANS. Súmula nº 102 deste Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado de São Paulo.

Código de Defesa do Consumidor. Aplicabilidade. Artigos 2º e 3º


da Lei nº 8.078/1990. Súmulas nº 100 deste Egrégio Tribunal de
Justiça e nº 608 do Colendo Superior Tribunal de Justiça.
Fornecedor que deve assumir o risco do negócio que está
fornecendo. Caveat venditor.

Sentença mantida. Recurso desprovido.

Trata-se de recurso de apelação interposto contra a r. sentença


de fls. 504/508 que confirmou liminar e julgou parcialmente

Apelação nº 1015474-58.2018.8.26.0100 -Voto nº 05678 2


fls. 818

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procedentes os pedidos, nos seguintes termos:

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código A7EF365.
“Ante o exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o
pedido inicial, com resolução de mérito, nos termos do art.
487, inc. I, do Código de Processo Civil, para DETERMINAR
à ré a obrigação de fazer consistente na implantação e no
custeio do tratamento domiciliar da parte autora, nos termos
ora decididos.
Ante a sucumbência mínima do autor, condeno a parte ré ao
pagamento das custas e despesas processuais, bem como
dos honorários advocatícios, que fixo, por equidade, em R$
1.000,00.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por RODOLFO PELLIZARI, liberado nos autos em 11/12/2018 às 19:11 .
CONFIRMO os efeitos da tutela deferida. Eventual recurso
deverá ser recebido tão somente em efeito devolutivo
quanto ao presente capítulo.”

A r. sentença não acolheu o pedido de custeio de


acompanhante terapêutico para auxílio em atividades escolares.
A parte ré apelou sustentando que a recusa foi lícita, vez que os
procedimentos não estão previstos no rol de cobertura obrigatória da
ANS. Pondera que “o princípio da proteção do consumidor deve,
harmonicamente, conviver com o princípio da iniciativa privada e da livre
concorrência, não sendo aquele excludente deste.”
Assevera que a limitação de cobertura não ofende a legislação
consumerista e se faz necessária para a preservação do equilíbrio
contratual. Invoca a jurisprudência e o princípio do pacta sunt
servanda.
Recurso preparado e respondido.
A Douta Procuradoria Geral de Justiça opinou pelo
desprovimento do recurso (fls. 809/814).

É o relatório.

Apelação nº 1015474-58.2018.8.26.0100 -Voto nº 05678 3


fls. 819

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Recebo o recurso apenas no efeito devolutivo, nos termos do

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artigo 1.012, § 1º, inciso V do CPC. Não houve oposição ao
julgamento virtual.
Ressalta-se de início que minha posição pessoal sempre foi
entender que em tais casos as técnicas costumeiramente pretendidas
promovem benefícios semelhantes às terapias convencionais
disponibilizadas pelas operadoras de plano de saúde, cuja
comprovação de ineficácia seria necessária para eventual

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por RODOLFO PELLIZARI, liberado nos autos em 11/12/2018 às 19:11 .
acolhimento da pretensão. Porém, os demais integrantes desta C. 6ª
Câmara entendem de modo diverso, aplicando a Súmula nº 102 desta
E. Corte em hipóteses como a que se cuida.
E, com a vigência do art. 942 do CPC/2015, diante da inevitável
divergência, serão chamados a integrar a Turma Julgadora ampliada,
prevista no novel dispositivo processual, ficando meu entendimento
pessoal inexoravelmente vencido. Logo, para evitar esse
prolongamento desnecessário e contribuir com maior celeridade
processual, e, ainda, em atenção ao princípio da colegialidade, altero
meu entendimento, passando a adotar a posição majoritária da
Câmara (ressalvada minha anterior posição pessoal).
Assim, analisando-se as peças destes autos, anota-se a
existência de relatório médico atestando a necessidade dos
tratamentos deferidos psicologia pelo método ABA, terapia
ocupacional com especialização em integração sensorial, fisioterapia,
fonoaudiologia com formação em PECS e Promt, musicoterapia e
equoterapia prescritos ao autor (fls. 20), portador de transtorno do
espectro autista.

Apelação nº 1015474-58.2018.8.26.0100 -Voto nº 05678 4


fls. 820

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Desta maneira, havendo expressa indicação médica do


tratamento objeto dos autos, a questão já está sedimentada por este

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Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo em sua Súmula
nº 102, que assim dispõe:

“Havendo expressa indicação médica, é abusiva a negativa


de cobertura de custeio de tratamento sob o argumento da
sua natureza experimental ou por não estar previsto no rol
de procedimentos da ANS”.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por RODOLFO PELLIZARI, liberado nos autos em 11/12/2018 às 19:11 .
Além disso, consigna-se que a relação existente entre as partes
se insere no âmbito do direito do consumidor, uma vez que estão
presentes as figuras de consumidor e fornecedor e a prestação de um
serviço, nos termos dos artigos 2º e 3º da Lei nº 8.078/1990, realidade
já pacificada pelas Súmulas nº 100 deste Egrégio Tribunal de Justiça
e nº 608 do Colendo Superior Tribunal de Justiça, do seguinte teor:

Súmula nº 100 TJSP: “O contrato de plano/seguro saúde


submete-se aos ditames do Código de Defesa do
Consumidor e da Lei n. 9.656/98 ainda que a avença tenha
sido celebrada antes da vigência desses diplomas legais”.

Súmula nº 608 STJ: “Aplica-se o Código de Defesa do


Consumidor aos contratos de plano de saúde, salvo os
administrados por entidades de autogestão”.

De tal sorte, o fornecedor, ao colocar os seus serviços à


disposição do mercado de consumo, deve assumir o risco do negócio
que está fornecendo, circunstância conhecida pela doutrina como
caveat venditor, e não atribuir este risco à figura vulnerável do
consumidor, que, em casos de contratos de saúde, poderia vir a
responder com sua própria vida.
Apelação nº 1015474-58.2018.8.26.0100 -Voto nº 05678 5
fls. 821

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Anota-se, sobre o tema, a seguinte doutrina:


“Impor o risco a quem vende serviços de saúde implica em

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código A7EF365.
observar o princípio da justiça contratual, analisando
institutos correlatos, como o instituto da lesão e as cláusulas
tidas como abusivas por imposição de exagerada
desvantagem ao consumidor.
Importante lembrar que tratamos, neste ponto, de contratos
cativos de execução continuada, o que significa dizer que,
no confronto entre questão meramente econômica e o
direito à vida, sem sombra de dúvidas deve este último
prevalecer como corolário lógico da dignidade da pessoa
humana”. (BUTTI, Alexandre. 'Caveat venditor': o risco é de
quem vende nas relações de consumo. In: GUERRA,
Alexandre Dartanhan de Mello (Coord.); MALFATTI,

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por RODOLFO PELLIZARI, liberado nos autos em 11/12/2018 às 19:11 .
Alexandre David (Coord.). Reflexões de magistrados
paulistas nos 25 anos do Código de Defesa do Consumidor.
São Paulo : Escola Paulista da Magistratura, 2015, pág.
106).

Em casos análogos decidiu esta C. 6ª Câmara do seguinte


modo:

“TUTELA DE URGÊNCIA. PLANO DE SAÚDE.


TRATAMENTO COM SESSÕES DE FONOTERAPIA,
PSICOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL (TODAS
COM O MÉTODO ABA). PACIENTE ACOMETIDO DE
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA.
ADMISSIBILIDADE. EXPRESSA PRESCRIÇÃO MÉDICA
DA PSIQUIATRA DO AUTOR, INDICANDO A
NECESSIDADE DO PROCEDIMENTO, QUE TRARIA
IMPORTANTE MELHORA AO QUADRO CLÍNICO DO
REQUERENTE. IRRELEVÂNCIA DE O PROCEDIMENTO
NÃO CONSTAR DO ROL DA ANS, CONFORME
ENTENDIMENTO CONSUBSTANCIADO NA SÚMULA 102
DO ÓRGÃO ESPECIAL DESTA CORTE (grifo nosso).
DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO” 9ª.I. n]
2164932-44.2018.8.26.0000 Rel. Des. Vito Guglielmi j.
em 15.08.2018).

“Ação de obrigação de fazer Tutela provisória de urgência


deferida Tratamento de psicologia comportamental

Apelação nº 1015474-58.2018.8.26.0100 -Voto nº 05678 6


fls. 822

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

especializada em ABA, fisioterapia (psicomotricidade


com integração sensorial método ABA),

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código A7EF365.
psicopedagogia, hidroterapia, equoterapia (equitação
lúdica adaptada ao quadro), arteterapia, nutricionista,
terapia ocupacional com abordagem sensorial método
ABA, musicoterapia, psicomotricidade, fonoaudiologia
método ABA e neuropsicologia método ABA Paciente
diagnosticado com transtorno do espectro autista
Negativa de cobertura sob a alegação não constar o
procedimento indicado do rol da ANS Abusividade
Súmula n.º 102 deste E. Tribunal (grifo nosso) Recurso
improvido” (A.I. nº 2204259-30.2017.8.26.0000 Rel. Des.
Eduardo Sá Pinto Sandeville j. em 08.08.2018).

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por RODOLFO PELLIZARI, liberado nos autos em 11/12/2018 às 19:11 .
Incensurável, assim, a r. sentença.
Ante o exposto, pelo meu voto, nego provimento ao recurso e
majoro a verba honorária para R$ 1.500,00, nos termos dos §§ 8º e
11 do art. 85 do CPC.

Rodolfo Pellizari
Relator

Apelação nº 1015474-58.2018.8.26.0100 -Voto nº 05678 7


fls. 823

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
SJ 3.1.3.2 - Serv. de Proces. da 6ª Câmara de Dir. Privado
Páteo do Colégio, nº 73 - CEP 01016-040 - Pátio do Colégio, sala
515

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código A88C5D2.
CERTIDÃO

Processo nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe Assunto: Apelação - Planos de Saúde
Apelante: Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das
Cooperativas Médicas

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOICE DE CASSIA FANECO, liberado nos autos em 14/12/2018 às 12:00 .
Apelado: Arthur de Luccia (JUSTICA GRATUITA)
Relator(a): Rodolfo Pellizari
Órgão Julgador: 6ª Câmara de Direito Privado

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO

CERTIFICO que o v. Acórdão foi disponibilizado no DJE hoje.


Considera-se data da publicação o 1° dia útil subsequente.
São Paulo, 14 de dezembro de 2018.

_______________________________________________
Joice de Cassia Faneco - Matrícula M359393
Chefe de Seção
fls. 824

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


SJ 3.1.3.2 - Serv. de Proces. da 6ª Câmara de Dir. Privado
Páteo do Colégio, nº 73 - CEP 01016-040 - Pátio do Colégio, sala
515

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código A88D16F.
TERMO DE CIÊNCIA À PGJ

*+1015474582018826010000000*
Processo nº: 1015474-58.2018.8.26.0100
Classe: Apelação
Assunto: Planos de Saúde
Órgão Julgador: 6ª Câmara de Direito Privado
Relator: Rodolfo Pellizari
Partes: Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOICE DE CASSIA FANECO, liberado nos autos em 14/12/2018 às 12:10 .
Cooperativas Médicas
Arthur de Luccia (JUSTICA GRATUITA)
Foro/Vara de origem: Foro Central Cível - 43ª Vara CÍvel
Nº do processo na origem: 1015474-58.2018.8.26.0100

São Paulo, 14 de dezembro de 2018.

Exmo(a) Senhor(a),

Fica aberta vista à Douta Procuradoria Geral de Justiça para ciência do v. acórdão,
ficando ciente de que a integra dos autos do processo eletrônico encontra-se disponível no
endereço http://esaj.tjsp.jus.br

Joice de Cassia Faneco


Chefe de Seção
da SJ 3.1.3.2 - Serv. de Proces. da 6ª Câmara de Dir. Privado

Exmo(a). Senhor(a) Dr(a). Procurador(a) de Justiça.


Sala 429
fls. 825

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código AACAE7F.
TERMO DE JUNTADA AUTOMÁTICA

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, liberado nos autos em 09/01/2019 às 18:31 .
Processo nº: 1015474-58.2018.8.26.0100
Classe Assunto: Apelação - Planos de Saúde
Apelante: Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das
Cooperativas Médicas
Apelado: Arthur de Luccia (JUSTICA GRATUITA)

Junta-se a estes autos a petição protocolada que segue.

São Paulo, 9 de janeiro de 2019.


Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CRISTINA DI GIAIMO CABOCLO e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 09/01/2019 às 17:13 , sob o número WPRO19000079624.
fls. 826

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO


PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA

PROCURADORIA DE JUSTIÇA CÍVEL

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código AACAE64.
Excelentíssimo Senhor Desembargador Relator da 6ª. Câmara de Direito
Privado do E. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo

Apelação nº 1015474-58.2018.8.26.0100

O Ministério Público do Estado de São Paulo, pelo


Procurador de Justiça que esta subscreve, no uso de suas atribuições
legais, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, nos autos
do recurso em epígrafe, manifestar sua ciência do v. Acórdão de fls.
816/822.

Termos em que,

p. deferimento

São Paulo, 09 de janeiro de 2019.

Cristina Di Giaimo Caboclo

Procuradora de Justiça
fls. 827

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
SJ 3.1.3.2 - Serv. de Proces. da 6ª Câmara de Dir. Privado
Páteo do Colégio, nº 73 - CEP 01016-040 - Pátio do Colégio, sala
515 - 3101-2186

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código B25B9B1.
CERTIDÃO

Processo nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe Assunto: Apelação Cível - Planos de Saúde
Apelante Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das
Cooperativas Médicas
Apelado Arthur de Luccia (JUSTICA GRATUITA)
Relator(a): Rodolfo Pellizari
Órgão Julgador: 6ª Câmara de Direito Privado

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ROBERTO LAZARO, liberado nos autos em 25/02/2019 às 14:14 .
CERTIDÃO DE TRÂNSITO EM JULGADO

Certifico que o v. acórdão transitou em julgado em 23/01/2019

São Paulo, 25 de fevereiro de 2019.

_______________________________________________________
ROBERTO LÁZARO - Matrícula: M820008
Escrevente Técnico Judiciário
fls. 828

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
SJ 3.1.3.2 - Serv. de Proces. da 6ª Câmara de Dir. Privado
Páteo do Colégio, nº 73 - CEP 01016-040 - Pátio do Colégio, sala
515 - 3101-2186

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código B268E99.
CERTIDÃO

Processo nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe Assunto: Apelação Cível - Planos de Saúde

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, liberado nos autos em 25/02/2019 às 15:53 .
Apelante Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das
Cooperativas Médicas
Apelado Arthur de Luccia (JUSTICA GRATUITA)
Relator(a): Rodolfo Pellizari
Órgão Julgador: 6ª Câmara de Direito Privado
Vara de Origem: 43ª Vara CÍvel

CERTIDÃO DE REMESSA

Certifico que o(a) Apelação Cível de nº 1015474-58.2018.8.26.0100 ,


movido(a) por Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das
Cooperativas Médicas contra Arthur de Luccia (JUSTICA GRATUITA)
Menor representado foi remetido(a) para a vara de origem.
São Paulo, 25 de fevereiro de 2019.

_____________________________________________________
ROBERTO LÁZARO - Matrícula M820008
Escrevente Técnico Judiciário
fls. 829

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 685F176.
DECISÃO

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe - Assunto Procedimento Comum Cível - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Justiça Gratuita

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 26/02/2019 às 10:30 .
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Miguel Ferrari Junior

Vistos.

Páginas 816/822: Cumpra-se o venerando acórdão.

Considerando que o início da fase de cumprimento da


sentença que reconhece o dever de pagar quantia depende de requerimento do exequente
(CPC, artigos 513, § 1º, e 523 princípios dispositivo e inércia da jurisdição), aguarde-se
manifestação da parte interessada que deverá instruir seu pedido com o demonstrativo
discriminado e atualizado do crédito, nos termos delineados pelos artigos 509, § 2º, e 524
ambos do CPC.

No silêncio, aguarde-se o decurso do prazo de 30 dias,


nos termos do Comunicado CG nº 1789/2017, arquivando-se ao final.

Intime-se.

São Paulo, 25 de fevereiro de 2019.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,


CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
fls. 830

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 28/02/2019 09:35


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 68A3455.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0070/2019, foi disponibilizado na página
835/846 do Diário da Justiça Eletrônico em 28/02/2019. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Certifico, ainda, que para efeito de contagem do prazo foram consideradas as seguintes datas.
04/03/2019 - Véspera de Carnaval - Prov. CSM 2.491/2018 - Prorrogação
05/03/2019 - Carnaval - Prorrogação

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LUKAS AUGUSTO JESUS SOUZA, liberado nos autos em 28/02/2019 às 09:35 .
Advogado
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)
Wilza Aparecida Lopes Silva (OAB 173351/SP)

Teor do ato: "Vistos. Páginas 816/822: Cumpra-se o venerando acórdão. Considerando que o início da
fase de cumprimento da sentença que reconhece o dever de pagar quantia depende de requerimento do
exequente (CPC, artigos 513, § 1º, e 523 princípios dispositivo e inércia da jurisdição), aguarde-se
manifestação da parte interessada que deverá instruir seu pedido com o demonstrativo discriminado e
atualizado do crédito, nos termos delineados pelos artigos 509, § 2º, e 524 ambos do CPC. No silêncio,
aguarde-se o decurso do prazo de 30 dias, nos termos do Comunicado CG nº 1789/2017, arquivando-se ao
final. Intime-se."

SÃO PAULO, 28 de fevereiro de 2019.

LUKAS AUGUSTO JESUS SOUZA


Escrevente Técnico Judiciário
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 06/03/2019 às 15:09 , sob o número WJMJ19402875077
fls. 831

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 68F0518.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 43ª VARA CÍVEL DO
FORO CENTRAL CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROCESSO Nº 1015474-58.2018.8.26.0100

UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO – FEDERAÇÃO ESTADUAL


DAS COOPERATIVAS MÉDICAS, devidamente qualificada nos autos do processo
em epígrafe promovido por ARTHUR DE LUCCIA, vem, respeitosamente a
presença da Vossa Excelência, expor e requerer o que segue.

A Ré foi intimada a cumprir a obrigação de fazer determinada na


sentença proferida nos seguintes termos:

Ante o exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o


pedido inicial, com resolução de mérito, nos termos do art.
487, inc. I, do Código de Processo Civil, para DETERMINAR à ré
a obrigação de fazer consistente na implantação e no custeio
do tratamento domiciliar da parte autora, nos termos ora
decididos. Ante a sucumbência mínima do autor, condeno a
parte ré ao pagamento das custas e despesas processuais, bem
como dos honorários advocatícios, que fixo, por equidade, em
R$ 1.000,00. CONFIRMO os efeitos da tutela deferida. Eventual
recurso deverá ser recebido tão somente em efeito devolutivo
quanto ao presente capítulo. P.R.I.

Ocorre, que a diretora da clínica da COMUNICARE, Marielaine


Gimenes, entrou em contato com a Ré para relatar que o Autor apresenta faltas
constantes desde o início do segundo semestre de 2018.

11 3444-9570 - contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br - Avenida Salgado Filho, 252, sala 1408 Centro,


Guarulhos – SP CEP: 07115-000
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 06/03/2019 às 15:09 , sob o número WJMJ19402875077
fls. 832

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 68F0518.
Relata que as faltas normalmente são avisadas em última hora ou
não são avisadas e que os motivos das faltas são relatados pela mãe ou como
dificuldade do pai em levar a criança até a clínica ou doença (do pai ou do próprio
Arthur) ou ainda, alterações de sono de Arthur, porém nunca foi entregue
atestados.

Afirma ainda que os responsáveis por Arthur participam muito


pouco de todo processo terapêutico e, até o presente momento, não apresentaram
queixas formais de insatisfação ao serviço prestado, além do fato de o autor não ter
retornado este ano ainda aos atendimentos alegando que o pai não consegue leva-
lo ou motivo de doença (crises convulsivas), sem atestado médico e também não
nos informa o telefone do médico que acompanha o caso.

Assim, entrou em contato para deixar claro o não aproveitamento


da Liminar no que tange ao atendimento multidisciplinar e o descaso com o
seguimento do atendimento do menor.

Desta forma, requer seja intimado Autor para que informe, por
meio dos seus representantes, a perda superveniente do interesse da obrigação de
fazer, visto que a Ré está tendo que arcar com o alto custo do atendimento
multidisciplinar, sem que ele seja aproveitado pelo Autor.

Termos em que,

Pede deferimento.

São Paulo, SP, 06 de março de 2019.

WILZA APARECIDA LOPES SILVA

OAB/SP 173.351

11 3444-9570 - contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br - Avenida Salgado Filho, 252, sala 1408 Centro,


Guarulhos – SP CEP: 07115-000
Guarulhos – SP CEP: 07115-000
11 3444-9570 - contencioso.fesp@lopessilvaadvogados.com.br - Avenida Salgado Filho, 252, sala 1408 Centro,
fls. 833

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por WILZA APARECIDA LOPES SILVA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 06/03/2019 às 15:09 , sob o número WJMJ19402875077 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 68F0518.
fls. 834

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
PRAÇA JOÃO MENDES S/Nº, São Paulo-SP - CEP 01501-900
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6909108.
DESPACHO

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe – Assunto: Procedimento Comum Cível - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Justiça Gratuita

Juiz(a) de Direito: Dr(a). Miguel Ferrari Junior

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 08/03/2019 às 13:03 .
Vistos.

Págs. 831/833: A visão contemporânea do princípio do


contraditório vai além do binômio “informação-reação”, pois abarca também a ideia de que
as partes litigantes têm o direito a influenciar na preparação da decisão que será prolatada.
Em outras palavras, o princípio do contraditório consubstancia para a parte uma garantia de
influência e também uma garantia de “não surpresa”, dado que o juiz não poderá decidir
fora daquilo que foi submetido ao debate prévio. Dessa arte, em nome do efetivo
contraditório (CF, artigo 5º, LV e NCPC, artigos 7º, 9º e 10), manifeste-se o autor a
respeito das alegações e documento apresentados pela ré, em especial acerca da perda
superveniente do interesse na obrigação de fazer, comprovando-se nos autos, se o caso.

Intime-se.

São Paulo, 07 de março de 2019.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,


CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
fls. 835

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 12/03/2019 10:16


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6952F80.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0083/2019, foi disponibilizado na página
1144/1165 do Diário da Justiça Eletrônico em 12/03/2019. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Advogado
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)
Wilza Aparecida Lopes Silva (OAB 173351/SP)

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ERIKA MORGANA BERNARDO, liberado nos autos em 12/03/2019 às 10:16 .
Teor do ato: "Vistos. Págs. 831/833: A visão contemporânea do princípio do contraditório vai além do
binômio "informação-reação", pois abarca também a ideia de que as partes litigantes têm o direito a influenciar
na preparação da decisão que será prolatada. Em outras palavras, o princípio do contraditório consubstancia
para a parte uma garantia de influência e também uma garantia de "não surpresa", dado que o juiz não poderá
decidir fora daquilo que foi submetido ao debate prévio. Dessa arte, em nome do efetivo contraditório (CF,
artigo 5º, LV e NCPC, artigos 7º, 9º e 10), manifeste-se o autor a respeito das alegações e documento
apresentados pela ré, em especial acerca da perda superveniente do interesse na obrigação de fazer,
comprovando-se nos autos, se o caso. Intime-se."

SÃO PAULO, 12 de março de 2019.

Erika Morgana Bernardo


Escrevente Técnico Judiciário
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 12/03/2019 às 12:55 , sob o número WJMJ19403176253
fls. 836

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 43ª VARA


CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA CAPITAL – SP.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6959F09.
PROC. N. 1015474.58.2018.8.26.0100

ARTHUR DE LUCCIA, já qualificado nos autos do


processo em epígrafe, por sua advogada subscrita, vem
respeitosamente à presença de Vossa Excelencia em
atendimento ao r. despacho de fls., informar e requerer o
quanto segue:
A ré falta com a verdade na medida que informa
que o autor abandonou o tratamento. Ora, ela esquece que
autorizou a mudança de tratamento do menor para outra
clínica, conforme email que ora se acosta. Portanto,
atualmente o autor está em tratamento na clínica COMPORTAR.
Com relação as faltas, cumpre informar que o
menor tem crises constantes de convulsão por ter uma
epilepsia de difícil controle, por isso, no mês de Fevereiro
de 2019, o menor ficou 15 dias internado no Hopistal CEPACO,
voltando a ser internado no último dia 09/03/2019, onde se
encontra até o momento.
Nestes termos,
Pede deferimento.

São Paulo, 12 de março de 2019.

MARIA ALICE SILVA DE DEUS


OABSP 192159
.
12/03/2019 Yahoo Mail - Fwd: LIMINAR URGENTE - ARTHUR DE LUCCIA

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 12/03/2019 às 12:55 , sob o número WJMJ19403176253
fls. 837

Fwd: LIMINAR URGENTE - ARTHUR DE LUCCIA

De: elisabete luccia (elisabetempl@gmail.com)


Para: silvaemeloadv@yahoo.com.br
Data: terça-feira, 12 de março de 2019 10:26 BRT

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6959F0D.
---------- Forwarded message ---------
From: Daiane Anzelotti <daiane@clinicacomportar.com.br>
Date: ter, 12 de mar de 2019 10:22
Subject: ENC: LIMINAR URGENTE - ARTHUR DE LUCCIA
To: elisabetempl@gmail.com <elisabetempl@gmail.com>

Daia e A zelo
Psicóloga - A alista do Co porta e to
Telefo es: - ; -

De: "Daiane Anzelotti" <daiane@clinicacomportar.com.br>


Enviada: 2019/02/26 16:34:42
Para: fernanda.homss@centralnacionalunimed.com.br
Cc: eventual.atendimento@centralnacionalunimed.com.br, sac@centralnacionalunimed.com.br
Assunto: RE: LIMINAR URGENTE - ARTHUR DE LUCCIA

Boa tarde, Fernanda.


Precisamos de algumas orientações.
Precisamos dos dados para a emissão de notas fiscais. As notas devem ser encaminhadas de que forma? O
pagamento é feito de que forma e em que data?
Att
Daia e A zelo
Psicóloga - A alista do Co porta e to
Telefo es: - ; -

De: "Fernanda B Nogueira Homss" <fernanda.homss@centralnacionalunimed.com.br>


Enviada: 2019/02/19 18:14:18
Para: daiane@clinicacomportar.com.br
Cc: luciane@clinicacomportar.com.br, adm@clinicacomportar.com.br,
eventual.atendimento@centralnacionalunimed.com.br, sac@centralnacionalunimed.com.br
Assunto: Re: LIMINAR URGENTE - ARTHUR DE LUCCIA

Dra. Daiane, boa tarde!

Obrigada pelos esclarecimentos.

Estou a disposição.

Atenciosamente.
Fernanda Bartz Nogueira Homss
Backoffice

1/3
.
12/03/2019 Yahoo Mail - Fwd: LIMINAR URGENTE - ARTHUR DE LUCCIA

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 12/03/2019 às 12:55 , sob o número WJMJ19403176253
fls. 838

Central Nacional Unimed


Fone: (11) 2505-1148
fernanda.homss@centralnacionalunimed.com.br
www.centralnacionalunimed.com.br

Em ter, 19 de fev de 2019 às 10:43, Daiane Anzelotti <daiane@clinicacomportar.com.br> escreveu:


Bom dia,

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6959F0D.
Arthur realizará 6 horas semanais de atendimento psicológico em ABA e 3 horas semanais de atendimento
fonoaudiológico. Cada sessão é de 1 hora e o valor de R$ 130,00 por hora.
Att
Daia e A zelo
Psicóloga - A alista do Co porta e to
Telefo es: - ; -

De: "Fernanda B Nogueira Homss" <fernanda.homss@centralnacionalunimed.com.br>


Enviada: 2019/02/18 16:53:21
Para: daiane@clinicacomportar.com.br, luciane@clinicacomportar.com.br, adm@clinicacomportar.com.br
Cc: eventual.atendimento@centralnacionalunimed.com.br, sac@centralnacionalunimed.com.br
Assunto: Re: LIMINAR URGENTE - ARTHUR DE LUCCIA

Dra. Daiane, boa tarde!

Autorizamos o inicio do tratamento na clinica Comportar conforme solicitação da Sra. Elisabete, peço a gentileza
informar quais especialidades serão oferecidas ao menor.

Para pagamento favor seguir a rotina praticada entre nós.

Estou a disposição.

Atenciosamente.
Fernanda Bartz Nogueira Homss
Backoffice
Central Nacional Unimed
Fone: (11) 2505-1148
fernanda.homss@centralnacionalunimed.com.br
www.centralnacionalunimed.com.br

Em qua, 13 de fev de 2019 às 14:56, Daiane Anzelotti <daiane@clinicacomportar.com.br> escreveu:

Boa tarde!
O paciente Arthur está sendo atendido por outra clínica, a mãe solicitou a troca de terapia para nós (Clínica
Comportar).
A troca foi autorizada?
Att

De: fernanda.homss@centralnacionalunimed.com.br
Enviado em: 12 de fevereiro de 2019 18:01
Para: luciane@clinicacomportar.com.br, adm@clinicacomportar.com.br, camila@clinicacomportar.com.br
Cópia: eventual.atendimento@centralnacionalunimed.com.br, sac@centralnacionalunimed.com.br

2/3
.
12/03/2019 Yahoo Mail - Fwd: LIMINAR URGENTE - ARTHUR DE LUCCIA

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA ALICE SILVA DE DEUS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 12/03/2019 às 12:55 , sob o número WJMJ19403176253
fls. 839

Prezados, boa tarde!

Informo para os devidos fins que, como CNU - Central Nacional Unimed a partir de 01/02 assumimos o caso
de liminar do nosso beneficiário Arthur de Luccia.

Segundo a mãe Sra. Elisabete, o menor Artur está recebendo o tratamento multidisciplinar na clinica
Comportar. Procede a informação?

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6959F0D.
Se sim, por gentileza informar quais especialidades estão sendo atendidas no momento?

Aguardo.

Atenciosamente.
Fernanda Bartz Nogueira Homss
Backoffice
Central Nacional Unimed
Fone: (11) 2505-1148
fernanda.homss@centralnacionalunimed.com.br
www.centralnacionalunimed.com.br

3/3
fls. 840

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 696085C.
DECISÃO

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe - Assunto Procedimento Comum Cível - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Justiça Gratuita

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 13/03/2019 às 11:06 .
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Miguel Ferrari Junior

Vistos.

Páginas 831/833 e 836/838: Considerando a


manifestação das partes, eventual descumprimento do sentenciando deverá ser tratado em
sede de cumprimento de sentença.
Assim, aguarde-se o prazo fixado na decisão de páginas
829.

Intime-se.

São Paulo, 12 de março de 2019.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,


CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
fls. 841

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 15/03/2019 10:56


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 69AA2BC.
CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0088/2019, foi disponibilizado na página
718/736 do Diário da Justiça Eletrônico em 15/03/2019. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Advogado
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)
Wilza Aparecida Lopes Silva (OAB 173351/SP)

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ERIKA MORGANA BERNARDO, liberado nos autos em 15/03/2019 às 10:56 .
Teor do ato: "Vistos. Páginas 831/833 e 836/838: Considerando a manifestação das partes, eventual
descumprimento do sentenciando deverá ser tratado em sede de cumprimento de sentença. Assim,
aguarde-se o prazo fixado na decisão de páginas 829. Intime-se."

SÃO PAULO, 15 de março de 2019.

Erika Morgana Bernardo


Escrevente Técnico Judiciário
fls. 842

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 69E0D2A.
CERTIDÃO

Processo Digital n°: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe – Assunto: Procedimento Comum Cível - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LETICIA FERREIRA BATISTA DOS SANTOS, liberado nos autos em 18/03/2019 às 17:35 .
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Justiça Gratuita

CERTIDÃO

Certifico e dou fé que, nesta data, foi cadastrado o incidente de


cumprimento de sentença de nº 0016260-85.2019.8.26.0100. Nada Mais.
São Paulo, 18 de março de 2019. Eu, ___, LETICIA FERREIRA BATISTA
DOS SANTOS, Escrevente Técnico Judiciário.
fls. 843

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 69E146C.
DECISÃO

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe - Assunto Procedimento Comum Cível - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Justiça Gratuita

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MIGUEL FERRARI JUNIOR, liberado nos autos em 19/03/2019 às 08:23 .
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Miguel Ferrari Junior

Vistos.

Certidão retro: Tendo em vista o cadastro do incidente


de cumprimento de sentença, arquivem-se estes autos nos termos do Comunicado CG nº
1789/2017.
Friso que todas as manifestações deverão ser
formuladas nos autos incidentais sob pena de não apreciação.

Intime-se.

São Paulo, 18 de março de 2019.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,


CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
fls. 844

TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 21/03/2019 10:22


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6A239AD.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0096/2019, foi disponibilizado na página
837/844 do Diário da Justiça Eletrônico em 21/03/2019. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Advogado
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)
Wilza Aparecida Lopes Silva (OAB 173351/SP)

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ERIKA MORGANA BERNARDO, liberado nos autos em 21/03/2019 às 10:22 .
Teor do ato: "Vistos. Certidão retro: Tendo em vista o cadastro do incidente de cumprimento de
sentença, arquivem-se estes autos nos termos do Comunicado CG nº 1789/2017. Friso que todas as
manifestações deverão ser formuladas nos autos incidentais sob pena de não apreciação. Intime-se."

SÃO PAULO, 21 de março de 2019.

Erika Morgana Bernardo


Escrevente Técnico Judiciário
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/04/2019 às 17:41 , sob o número WJMJ19405055607
fls. 845

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 43ª VARA

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6BF47C1.
CÍVEL VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO
DO ESTADO DE SP

Processo n.º 1015474-58.2018.8.26.0100

CENTRAL NACIONAL UNIMED – COOPERATIVA CENTRAL (CNU),


sociedade simples de responsabilidade limitada, com sede na Capital do Estado
de São Paulo, na Alameda Santos, n.º 1.827, 5º andar, Cerqueira César, CEP:
01419-909, devidamente inscrita no CNPJ sob o n.º 02.812.468/0001-06,
endereço eletrônico: publicacao@almeidasantos.com, por seus advogados que
esta subscrevem, todos integrantes do escritório ALMEIDA SANTOS SOCIEDADE DE

ADVOGADOS, registado na OAB-SP sob o n.º 11.088, às fls. 118/122 do livro n.º
119 (Docs. 01 a 03), endereço eletrônico exclusivo para receber as
comunicações dos atos processuais: publicacao@almeidasantos.com, nos autos
da 1015474-58.2018.8.26.0100, que lhe move ARTHUR DE LUCCIA, vem,
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fulcro no NCPC 18 e
109, expor o que segue:

A atual ré do processo, UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO –


FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS COOPERATIVAS MÉDICAS (FESP), realizou a alienação
voluntária parcial de carteira envolvendo a totalidade dos produtos de
contratação individual-familiares e parcial de produtos coletivos (adesão e

UNIDADE SP I UNIDADE SP II ALMEIDASANTOS@ALMEIDASANTOS.COM


Rua Guararapes | 747 Av. Eng. Luiz Carlos Berrini | 1253 WWW.ALMEIDASANTOS.COM
1
04561-000 | Brooklin 04571-902 | 2º Andar TEL.: +55 (11) 42.80.13.00
São Paulo | SP Cid. Monções | São Paulo | SP FAX: +55 (11) 42.80.13.01
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/04/2019 às 17:41 , sob o número WJMJ19405055607
fls. 846

empresarial) para a CNU, a qual foi analisada e deferida pela ANS, com
espeque na RN ANS n.º 112/2005 (Doc. 01).

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6BF47C1.
Houve, portanto, a alienação do contrato da parte autora para a
CNU, que atualmente é a única e exclusiva detentora de todos os direitos,
deveres e ônus dele decorrentes. Tornou-se, assim, a pessoa jurídica material e
financeiramente responsável pelo objeto litigioso deste processo.

Frise-se, que todos os beneficiários cujos contratos estavam


alocados nos produtos adquiridos pela CNU, inclusive a parte autora, já foram
devidamente notificados e informados da alienação realizada, consoante
exigência contida no art. 7º da RN ANS n.º 112/2005.

Houve, ainda, em estrita observância aos ditames da ANS, a


publicação, em jornal de grande circulação no Estado de São Paulo, dando
ciência à população da referida alienação (Doc. 02).

E o CADE aprovou, sem restrições, a alienação em referência,


consoante faz prova o despacho n.º 68, de 15 de janeiro de 2019, publicado no
D.O.U. de 17.01.2019 (Doc. 03).

Nesse sentido, importa reconhecer o ingresso da CNU no polo


passivo deste processo, para assuma, exclusivamente, tal como o fez no âmbito
do direito material, a posição processual da carteira que ora lhe pertence.

Em virtude da referida alienação, a CNU optou por constituir os


seus próprios patronos no processo, consoante denotam os instrumentos de
representação anexos (Doc. 04).

Diante do exposto, é a presente para requerer à Vossa Excelência:

UNIDADE SP I UNIDADE SP II ALMEIDASANTOS@ALMEIDASANTOS.COM 2


Rua Guararapes | 747 Av. Eng. Luiz Carlos Berrini | 1253 WWW.ALMEIDASANTOS.COM
04561-000 | Brooklin 04571-902 | 2º Andar TEL.: +55 (11) 42.80.13.00
São Paulo | SP Cid. Monções | São Paulo | SP FAX: +55 (11) 42.80.13.01
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/04/2019 às 17:41 , sob o número WJMJ19405055607
fls. 847

i) seja aceito o ingresso da CNU no polo passivo deste processo como única

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6BF47C1.
parte, com a consequente liberação da FESP da relação jurídica processual, ex
vi NCPC 109 §1º;

ii) subsidiariamente, caso a FESP permaneça no feito na qualidade de substituta


processual (NCPC 18) seja deferido o ingresso da CNU no processo, na
qualidade de assistente litisconsorcial, consoante previsto no NCPC 109 §2º;

iii) em razão da constituição dos novos patronos, seja determinado que o nome
do Dr. JOSÉ CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS, inscrito na OAB SP sob o n.º
273.843, com escritório no endereço indicado no rodapé, seja anotado no
sistema deste tribunal, para receba as devidas publicações e intimações, sob
pena de NULIDADE.1

Nesses termos,
pede deferimento.

São Paulo, 3 de abril de 2019

JOSÉ CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS


OAB SP 273.843

1
"Publicação. Requerimento expresso do advogado. Precedentes da Corte. 1. Se existe pedido expresso para que as publicações sejam
feitas em nome de determinado advogado, assim deve ser feito, sob pena de violação do art. 236, § 1º, do Código de Processo Civil. 2.
Recurso especial conhecido e provido". (STJ, REsp 638123/RJ, Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, Terceira Turma, Votação
Unânime, julgado em 20/10/2005, publicado no DJU dia 13/02/2006, p. 796)).

UNIDADE SP I UNIDADE SP II ALMEIDASANTOS@ALMEIDASANTOS.COM 3


Rua Guararapes | 747 Av. Eng. Luiz Carlos Berrini | 1253 WWW.ALMEIDASANTOS.COM
04561-000 | Brooklin 04571-902 | 2º Andar TEL.: +55 (11) 42.80.13.00
São Paulo | SP Cid. Monções | São Paulo | SP FAX: +55 (11) 42.80.13.01
UNIDADE SP I

São Paulo | SP
04561-000 | Brooklin
Rua Guararapes | 747
UNIDADE SP II

04571-902 | 2º Andar
Cid. Monções | São Paulo | SP
Av. Eng. Luiz Carlos Berrini | 1253
WWW.ALMEIDASANTOS.COM

FAX: +55 (11) 42.80.13.01


TEL.: +55 (11) 42.80.13.00
ALMEIDASANTOS@ALMEIDASANTOS.COM
fls. 848

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/04/2019 às 17:41 , sob o número WJMJ19405055607 .

4
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6BF47C1.
.
0121323415 67829*6+,+14-4.4//+,+012345

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/04/2019 às 17:41 , sob o número WJMJ19405055607
fls. 849

+
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++

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6BF47C2.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/04/2019 às 17:41 , sob o número WJMJ19405055607
fls. 850

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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6BF47C2.
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Economia
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O ESTADO DE S. PAULO ❚ ✁✂✄☎✆ ✝✁✄✞ ✟✠ ✡ ☛✄☞ ✝✁✌ ✡ ✟✍✎✠ ❇✏

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/04/2019 às 17:41 , sob o número WJMJ19405055607
fls. 851

Governo descarta novo socorro a Estados


✷✸✹✺✻ ✹✼✽✾✿❀✸✹✺✻ ✺❁❂❃❄ ❅❃✿✺ ❆❃✻✺✾❊✺ ●✸❍✼✺❁✸✿ ❄✺✻❂❊✸❄ ■✾❃ ❊❃❁❃❀✺❍✼✸❏❑❃✻ ✹❃ ✹▲✽✼✹✸✻ ✹✺✻ ▼✻❂✸✹✺✻ ❂❃❊◆✺ ✼❄❅✸❍❂✺ ✹❃ ❖P ◗❘❘❙❯ ❱✼ ✸❂❲ 2022
MARCELO CAMARGO/AGENCIA BRASIL–15/11/2018
Adriana Fernandes Pela primeira vez, o Tesouro
Idiana Tomazelli divulgou os dados que mos-
Lorenna Rodrigues / BRASÍLIA tram o impacto na dívida para ❉✢✣✤✥✦ ✧★✩✪✤✫✦
alertar para o problema. Um no-
Com um aumento de R$ 166,7 vo socorro iria na direção con- federal pode chegar
bilhões na dívida pública, até trária da diretriz de política eco- a R$ 4,3 tri este ano
2022, já garantido por conta nômica do ministro da Econo-
das recentes renegociações e mia, Paulo Guedes, de reduzir o

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6BF47C5.
suspensões de pagamentos estoque da dívida. O cálculo foi l Apesar da diretriz do ministro
de dívidas de Estados e muni- feito para mostrar como o esto- da Economia, Paulo Guedes, de
cípios, o Ministério da Econo- que da dívida poderia estar me- reduzir o endividamento público,
mia fechou ontem a porta pa- nor se não fosse a crise financei- o estoque da dívida pública fede-
ra um novo socorro aos gover- ra dos Estados, que se arrasta ral crescerá entre R$ 223 bilhões
nos regionais. desde 2015. Até 2022, a dívida e R$ 423 bilhões em 2019 e pode
O secretário do Tesouro Na- vai continuar subindo para ab- chegar a um patamar de R$ 4,1
cional, Mansueto Almeida, afir- sorver esse custo de socorrer os trilhões até R$ 4,3 trilhões no fi-
mou que não se estuda uma fle- Estados e municípios. nal do ano, segundo previsão do
xibilização no Regime de Recu- O Tesouro previu um calote Tesouro Nacional. A dívida fe-
peração Fiscal (programa de de R$ 8,4 bilhões de emprésti- chou em R$ 3,87 trilhões no ano
ajuda aos Estados), numa ver- mos contraídos pelos Estados passado. A estimativa, incluída
são “ligth”, para abarcar mais que têm garantia de União e te- no Plano Anual de Financiamento
governadores. E afirmou que a rão que ser honrados com recur- do Tesouro, não considera o aba-
maior parte das medidas, como sos do governo federal. Segun- timento com privatizações que
redução dos gastos com folha do o secretário, o governo pode venham a ser feitas, nem devolu-
de pagamento, depende apenas ajudar com cooperação técnica, ções de empréstimos dos bancos
dos próprios Estados. mas deixou claro que as medi- públicos. Guedes tem falado em
das de ajuste terão de partir dos arrecadar US$ 20 bilhões em pri-
próprios Estados. Mansueto vatizações. / L.R., A.F. e I.T.
❧ Calote lembrou que o problema da Veto. Mansueto afirmou que é inconstitucional União emprestar para Estado pagar salários
maioria dos governadores hoje
R$ 8,4 bi
é o valor do calote previsto em
não é o pagamento da dívida,
mas sim a folha de pessoal, e
poração de gratificações, repas-
se de duodécimo (para outros
os Estados pagarem pessoal.
No fim de 2017, o Rio Grande do
“Se o Estado aprovou uma
série de reajustes e vinculações,
blica, José Franco Morais, expli-
cou que sempre que o Tesouro
empréstimos contraídos pelos que a aprovação da reforma da poderes) independentemente Norte tentou obter recursos da aí a União tem de emprestar pa- ajuda algum Estado ou municí-
Estados que têm garantia de Previdência e é essencial para da receita realizada. Ainda tem União para esse fim, mas o Mi- ra eles pagarem? Não é assim pio, esse resultado acaba impac-
União e terão que ser honrados colocar as contas em equilíbrio. uma série de coisas nos Estados nistério Público junto ao Tribu- que funciona uma federação. O tando a dívida pública. “Fatal-
com recursos do governo fede- que dependem muito da legisla- nal de Contas da União (TCU) que temos feito é ajudar Estados mente vai se transformar em
ral; impacto de socorro as Esta- Folha. “Alguns Estados estão ção local”, apontou Mansueto. emitiu uma “nota dura”, lem- a mapear tudo isso”, ressaltou dívida, não necessariamente
dos vai chegar a R$ 166,7 bi até com problema agudo de folha O secretário disse ainda que é brou Mansueto, avisando que Mansueto. “Eles pedem ajuda, num primeiro momento, por-
2020, segundo dados do governo salarial, mas alguns ainda têm inconstitucional o governo fe- todos os gestores seriam res- mas a gente coloca a legislação.” que o Tesouro pode usar o seu
regras de reajuste anual, incor- deral emprestar dinheiro para ponsabilizados. O subsecretário da Dívida Pú- caixa”, disse Franco.

PONTOS-CHAVE

⑩ ❶❷❸❹❺ ❻❺ l Portas fechadas l Dívida pública “Se o Estado aprovou l Cenário


❳ ❨❩❬❩❭❪❫❴❩❵ ❛❜ ❝❞❵❬❵❡❩❜ ❛❢❭❞❜❴❣ ❳ ❢❭❪❵❤✐❢ ❛❜ ❛❥❦❩❛❜ ♠❵❛❢❴❩❜ ❢❭❪❜❴ reajustes e vinculações, aí a ♥❵❦❢❴❬❵ ♠❵❛❢❴♦ ❜♣✐❛❜❴ ❞❵❡ ❞❵❵❣
recursos tou ontem um novo socorro aos bem menor se não fosse a crise União tem de emprestar peração técnica, mas as medi-
federais secou governo estaduais e o secretário
do Tesouro negou estudo para
financeira dos Estados que se
arrasta desde 2005. E a dívida
para eles pagarem?”
Mansueto Oliveira
das de ajuste terão de partir
dos Estados, cujo problema
flexibilizar programa de ajuda vai continuar subindo até 2022 SECRETÁRIO DO TESOURO maior é a folha de pagamento
ERNESTO RODRIGUES/ESTADAO - 3/1/2019

Brasileiro gastou 6,41% menos


com viagens ao exterior em 2018
❈✬✭ ✬ ✮✯✰✱✲ ✭✱✳✴ ✵✱✲✬✶ CONTROLE NOS GASTOS
os gastos líquidos
com viagens a outros q Alta do dólar ante o real segura gastos de brasileiros no exterior
países somaram
US$ 12,3 bilhões rsttos líquidos no exterior
POR ANO, EM BILHÕES DE DÓLARES*
18,6 18,7
❋✑✒✓✔✕✖✗ ✘✙ ✚✑✛✜✓✗ 15,7
Eduardo Rodrigues / BRASÍLIA 14,7
13,2
11,5 12,3
10,7
Apesar da relativa melhora do
8,5
emprego e da renda das famílias
em 2018, os brasileiros aperta- ✉✈✇ 5,6
ram o cinto com relação às via-
gens internacionais. Dados do
Banco Central mostraram que,
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
com o dólar mais caro, os gastos
líquidos com viagens a outros EM MILHÕES DE DÓLARES
países somaram US$ 12,3 bi-
lhões no ano passado. O mon- Gastos
tante é 6,41% menor que o verifi- feitos pelos
cado em 2017. brasileiros Gastos em
O valor leva em conta as des- no exterior 915 808 janeiro, até
pesas de brasileiros no exterior, apenas em o dia 24
que chegaram a US$ 18,3 bi- dezembro do
lhões, menos os gastos de es- ano passado
trangeiros no Brasil, em um to-
tal de US$ 5,9 bilhões. * CONSIDERA AS DESPESAS DE BRASILEIROS EM OUTROS PAÍSES, JÁ DESCONTADOS OS GASTOS
DE ESTRANGEIROS NO BRASIL
No geral, as condições para FONTE: BANCO CENTRAL INFOGRÁFICO/ESTADÃO
viagens internacionais até me-
lhoraram no ano passado, mas dos brasileiros no exterior su- mundo. Em 2017, o déficit havia
o câmbio não ajudou. “Em 2018, bam para perto de US$ 17,0 bi- sido de US$ 7,2 bilhões.
tivemos aumento de vagas no lhões. Em janeiro, até a última Apesar de negativo, o núme-
mercado formal, redução na ta- quinta-feira, estes gastos soma- ro do ano passado está longe de
xa de desemprego e aumento vam US$ 808 milhões. ser uma preocupação, porque o
na renda. Isso contribui para o Brasil segue recebendo investi-
aumento das despesas dos bra- Transações correntes. Os nú- mentos de outros países. Em
sileiros no exterior”, disse o che- meros do BC mostraram ainda 2018, o Investimento Direto no
fe do Departamento de Esta- que, em 2018, o País registrou País (IDP) somou US$ 88,3 bi-
tísticas do Banco Central, Fer- um déficit em conta corrente lhões – ou seis vezes o déficit
nando Rocha, durante apresen- de US$ 14,5 bilhões. O valor re- registrado na conta corrente. O
tação dos dados. “Só que ainda flete as transações comerciais valor foi 25,7% superior ao veri-
temos de considerar os pre- (exportações e importações), ficado em 2017.
ços”, acrescentou, em referên- de serviços (como viagens e alu- “O déficit em conta corrente
cia ao movimento do câmbio. guel de equipamentos) e as dobrou, mas está dentro do es-
Rocha pontuou que, em 2017, transferências em geral do Bra- perado. Já antecipávamos uma
o valor médio para o dólar foi de sil em relação ao restante do elevação das importações por
R$ 3,19. No ano passado, ele che- causa da retomada econômi-
gou a R$ 3,66 (14,7% mais alto). ca”, avaliou o economista Chris-
Assim, é natural que as famílias l Gastos e transações tian Thorgaard, da consultoria
tenham gastado menos, ou mes- Parallaxis. “O IDP foi cerca de
mo desistido de viajar para ou- ①②③ ④⑤⑥⑦ ⑧⑨ seis vezes as transações corren-
tros países, em razão do preço foram as despesas dos brasileiros tes, indicando situação de sol-
do dólar. no exterior em 2018 vência das contas externas.”
Para 2019, ainda que o dólar O BC projeta déficit em conta
esteja em patamares elevados – corrente de US$ 35,6 bilhões pa-
na faixa dos R$ 3,76 o comercial
e 3,91 o turismo – a expectativa
US$ 14,5 bi
foi o déficit na conta corrente do País
ra 2019, com IDP ainda bastan-
te superior, de US$ 90 bilhões. /
do BC é que os gastos líquidos COLABOROU MARIA REGINA SILVA
fls. 852

Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 12, quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Art. 4º O prazo do apoio prestado pela FNSP poderá ser prorrogado, se 4 (quatro) Espingardas calibre 12
necessário, conforme o art. 4º, § 3º, inciso I, do Decreto nº 5.289, de 2004. 84 (oitenta e quatro) Munições calibre 12
Art. 5º Caso a renovação não seja solicitada pelo órgão apoiado, VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO
tempestivamente, o efetivo será retirado imediatamente após o vencimento desta Portaria. D.O.U.
Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO
SERGIO MORO
ALVARÁ Nº 7.674, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018
DESPACHOS DE 16 DE JANEIRO DE 2019
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
Nº 7 - Processo: 08389.300836/2016-81. Assunto: Indeferimento de recurso em pedido de POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
naturalização extraordinária. Interessado: SAMAR MOUSBAH JABER. 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
1. No uso da competência a mim atribuída pelo art. 218 do Decreto nº 9.199, interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/87683 -
de 20 de novembro de 2017, recebo o recurso e, quanto ao mérito, nego provimento, DELESP/DREX/SR/PF/RO, resolve:
mantendo a decisão ora recorrida, tendo em vista que o requerente não comprovou ter CONCEDER autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data da
residência em território nacional pelo prazo de 15 (quinze) anos, nos termos do art. 67 da publicação deste Alvará no D.O.U., à empresa RONVISEG SERVIÇO DE VIGILÂNCIA PRIVADA
Lei 13.445, de 24 de maio de 2017. LTDA, CNPJ nº 31.206.590/0001-37, especializada em segurança privada, na(s) atividade(s)
de Vigilância Patrimonial, para atuar em Rondônia, com Certificado de Segurança nº

.
2. Publique-se.
2501/2018, expedido pelo DREX/SR/PF.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/04/2019 às 17:41 , sob o número WJMJ19405055607
Nº 8 - Processo nº: 08354.003082/2016-11. Assunto: Indeferimento do recurso em pedido
de naturalização. Interessada: LUISA CHEN. RICARDO MARCIO ROSSI SANCOVICH - SUBSTITUTO
No uso da competência a mim atribuída pelo art. 218 do Decreto nº 9.199, de
20 de novembro de 2017, não recebo o recurso, tendo em vista a intempestividade da ALVARÁ Nº 7.730, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018
peça recursal, conforme previsto no art. 232 do Decreto nº 9.199/2017.
Publique-se. O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
Nº 9 - Processo: 08505.059100/2018-19. Assunto: Indeferimento de recurso em pedido de 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
naturalização provisória. Interessado: ABD ALRAHMAN KHARFAN. interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/113559 -
1. No uso da competência a mim atribuída pelo art. 218 do Decreto nº 9.199, DELESP/DREX/SR/PF/GO, resolve:
de 20 de novembro de 2017, recebo o recurso e, quanto ao mérito, nego provimento, CONCEDER autorização à empresa SELF DEFENSE CENTRO DE FORMACAO DE
mantendo a decisão ora recorrida, tendo em vista o não cumprimento do disposto no art. VIGILANTES LTDA, CNPJ nº 37.652.195/0001-64, sediada em Goiás, para adquirir:
70 da Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017. Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército:
2. Publique-se. 30000 (trinta mil) Espoletas calibre 38
2000 (dois mil) Estojos calibre 38
Nº 10 - Processo: 08505.318431/2016-26. Assunto: Indeferimento de recurso de pedido de 10000 (dez mil) Gramas de pólvora
naturalização ordinária. Interessado: BEHZAD FARAHANIPOUR. 30000 (trinta mil) Projéteis calibre 38
1. No uso da competência a mim atribuída pelo art. 218 do Decreto nº 9.199, de 4000 (quatro mil) Espoletas calibre .380
20 de novembro de 2017, recebo o recurso e, quanto ao mérito, nego provimento, 3000 (três mil) Projéteis calibre .380
mantendo a decisão ora recorrida, por falta de amparo legal, estando em desacordo com o 3000 (três mil) Buchas calibre 12
contido no art. 65, inciso II, c/c com art. 66, da Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017. 80 (oitenta) Quilos de chumbo calibre 12
2. Publique-se. 3000 (três mil) Espoletas calibre 12
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO
SERGIO MORO D.O.U.
Ministro
RICARDO MARCIO ROSSI SANCOVICH - SUBSTITUTO
CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA ALVARÁ Nº 21, DE 2 DE JANEIRO DE 2019

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6BF47C8.
SUPERINTENDÊNCIA-GERAL O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
DESPACHOS DE 16 DE JANEIRO DE 2019 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/111564 -
Nº 66. Ato de Concentração nº 08700.000116/2019-81. Requerentes: Brookfield Asset DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve:
Management Inc. e Johnson Controls Internacional plc. Advogados: Francisco Ribeiro DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de
Todorov, Adriana Giannini, Ursula Bassoukou e Isabella Neves Giorgi. Decido pela segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da
aprovação, sem restrições. data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa CILASI ALIMENTOS S/A,
CNPJ nº 60.618.436/0001-70 para atuar em São Paulo.
Nº 71. Ato de Concentração nº 08700.007299/2018-85. Requerentes: Italmatch Chemicals
S.p.A e BWA Holdings LLC. Advogados: Marcio Dias Soares, Ana Carolina Estevão e Paulo ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO
César Luciano Junior. Decido pela aprovação, sem restrições.
ALVARÁ Nº 82, DE 7 DE JANEIRO DE 2019
ALEXANDRE CORDEIRO MACEDO
Superintendente-Geral O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
DESPACHO Nº 68, DE 15 DE JANEIRO DE 2019 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/92032 -
Ato de Concentração nº 08700.007276/2018-71. Requerentes: Central Nacional Unimed - DELESP/DREX/SR/PF/PA, resolve:
Cooperativa Central (CNU) e Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da
Cooperativas Médicas (Fesp). Advogado: Vicente Bagnoli. Decido pela aprovação sem data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa PROTHEUS VIGILANCIA
restrições. PRIVADA LTDA ME, CNPJ nº 19.359.684/0001-40, especializada em segurança privada, na(s)
atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar no Pará, com Certificado
ALEXANDRE CORDEIRO MACEDO de Segurança nº 2903/2018, expedido pelo DREX/SR/PF.
Superintendente-Geral
DESPACHO Nº 73, DE 16 DE JANEIRO DE 2019 ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO
ALVARÁ Nº 102, DE 7 DE JANEIRO DE 2019
Ato de Concentração nº 08700.007308/2018-38. Requerentes: Elfa Medicamentos S.A. e
Grupo CDM. Advogados: Paulo Leonardo Casagrande, Ana Paula Paschoalini e outros. O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
Decido pela aprovação sem restrições. POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
ALEXANDRE CORDEIRO MACEDO interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/107521 -
Superintendente-Geral DELESP/DREX/SR/PF/MA, resolve:
DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de
POLÍCIA FEDERAL publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa CENTURIÃO SEGURANÇA
PATRIMONIAL LTDA., CNPJ nº 07.283.885/0015-28, especializada em segurança privada,
DIRETORIA EXECUTIVA na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para atuar no Maranhão,
com Certificado de Segurança nº 2802/2018, expedido pelo DREX/SR/PF.
COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS
ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO
ALVARÁ Nº 7.587, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2018
ALVARÁ Nº 118, DE 7 DE JANEIRO DE 2019
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/113406 - 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte
DELESP/DREX/SR/PF/SP, resolve: interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/92437 - DPF/NIG/RJ,
CONCEDER autorização à empresa GR - GARANTIA REAL SEGURANCA LTDA. , resolve:
CNPJ nº 68.317.817/0001-21, sediada em São Paulo, para adquirir: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa UNIPAZ SEGURANÇA E
1 (um) Revólver calibre 38 VIGILANCIA EIRELI, CNPJ nº 21.831.569/0001-79, especializada em segurança privada, na(s)
6 (seis) Munições calibre 38 atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Rio de Janeiro, com Certificado de
15 (quinze) Munições calibre .380 Segurança nº 21/2019, expedido pelo DREX/SR/PF.
VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO
D.O.U. ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO
ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 132, DE 8 DE JANEIRO DE 2019

ALVARÁ Nº 7.596, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2018 O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA


POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83,
O(A) COORDENADOR(A)-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de
POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/105452 - DPF/RPO/SP, resolve:
7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, atendendo à solicitação da parte DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de
segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data de
interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/114082 - publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa USINA ALTA MOGIANA S/A ACUCAR E
DELESP/DREX/SR/PF/PA, resolve: ALCOOL, CNPJ nº 53.009.825/0001-33 para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança
CONCEDER autorização à empresa SEGURPRO VIGILÂNCIA PATRIMONIAL S.A., nº 2959/2018, expedido pelo DREX/SR/PF.
CNPJ nº 25.278.459/0019-01, sediada no Pará, para adquirir:
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/04/2019 às 17:41 , sob o número WJMJ19405055607 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6BF47CA.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/04/2019 às 17:41 , sob o número WJMJ19405055607 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6BF47CA.
fls. 888

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/04/2019 às 17:41 , sob o número WJMJ19405055607 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6BF47CA.
fls. 889

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 11/04/2019 às 17:41 , sob o número WJMJ19405055607 .
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6BF47CA.
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
PRAÇA JOÃO MENDES S/Nº, São Paulo-SP - CEP 01501-900
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6C08880.
DESPACHO

Processo Digital nº: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe – Assunto: Procedimento Comum Cível - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Justiça Gratuita

Juiz(a) de Direito: Dr(a). ALBERTO GIBIN VILLELA

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ALBERTO GIBIN VILLELA, liberado nos autos em 15/04/2019 às 09:12 .
Vistos.

Páginas 845/889: Uma vez que já houve determinação para que o feito fosse
remetido ao arquivo, o requerimento em questão deverá ser formulado nos autos do
cumprimento de sentença.

Intime-se.

São Paulo, 12 de abril de 2019.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,


CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
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TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 17/04/2019 10:02


Certidão - Processo 1015474-58.2018.8.26.0100 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6C5C350.
Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0137/2019, foi disponibilizado na página
1285/1297 do Diário da Justiça Eletrônico em 17/04/2019. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada.

Advogado
Maria Alice Silva de Deus (OAB 192159/SP)
Wilza Aparecida Lopes Silva (OAB 173351/SP)

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por LUKAS AUGUSTO JESUS SOUZA, liberado nos autos em 17/04/2019 às 10:02 .
Jose Carlos Van Cleef de Almeida Santos (OAB 273843/SP)

Teor do ato: "Vistos. Páginas 845/889: Uma vez que já houve determinação para que o feito fosse
remetido ao arquivo, o requerimento em questão deverá ser formulado nos autos do cumprimento de
sentença. Intime-se."

SÃO PAULO, 17 de abril de 2019.

LUKAS AUGUSTO JESUS SOUZA


Escrevente Técnico Judiciário
fls. 892

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
43ª VARA CÍVEL
Praça João Mendes s/nº, 14º andar - salas nº 1407/1403, Centro - CEP
01501-900, Fone: (11), São Paulo-SP - E-mail: upj41a45@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1015474-58.2018.8.26.0100 e código 6CF7EF1.
CERTIDÃO

Processo Digital n°: 1015474-58.2018.8.26.0100


Classe – Assunto: Procedimento Comum Cível - Planos de Saúde
Requerente: Arthur de Luccia
Requerido: Unimed do Estado de São Paulo

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIANA LAGOA INSUA DOS SANTOS, liberado nos autos em 25/04/2019 às 14:31 .
CERTIDÃO

Certifico e dou fé que remeto estes autos digitais à fila "Processo


Arquivado" conforme determinado, procedendo às anotações necessárias.
Nada Mais. São Paulo, 25 de abril de 2019. Eu, ___, MARIANA LAGOA
INSUA DOS SANTOS, Escrevente Técnico Judiciário.

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