Universidade Federal de Pernambuco – UFPE

Lucas Muniz Pinto de Oliveira

Fontes de Informação – Atividade Prática Individual 1

1- 2- Acessei o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) para

aprofundar meus estudos e achei ser uma plataforma muito acessível e de fácil utilização por ter
até mesmo um tutorial de como navegar pelo site, há acessibilidade para pessoas com
deficiência visual ou baixa visão, por ser um site da rede GOV que são sites governamentais faz
com que seja muito mais investido na questão da acessibilidade, até mesmo na questão dos
suportes como pelo computador, celular, ele tem suporte para a grande maioria. Acessei na área
de Ensino e Pesquisa e achei como uma “mina de ouro” já que lá tem tudo acerca desse assunto
em relação à pós-graduação, portais de acesso aberto à informação científica, e grande parte das
informações relacionadas à ciência atualmente no Brasil, até mesmo Tesauro Brasileiro de
Ciência da Informação, que foi o que eu entrei em Leia Mais e analisei e lá explica
resumidamente o que é e para quê serve, mas também tem um link de acesso ao PDF de 384
páginas contando mais e bem mais completo, achei muito interessante.
3- Ao acessar o site a primeira coisa que me chamou a atenção foi a contabilização do acervo, e
o fato dessa plataforma servir de “depósito” para todas as revistas científicas, dados de pesquisa
e repositórios institucionais, extremamente completo, e da mesma forma que o IBICT ele faz
muito bem na parte da acessibilidade, e acesso nos diferentes suportes.
4- Ao precisar procurar por 2 indicações de periódicos científicos da área de Ciência da
Informação e Biblioteconomia, pesquisei por “biblioteconomia” na barra de pesquisa e me
deparei com diversas coisas, porém impressionantemente existe a função de “refinar pesquisa” o
que facilitou DEMAIS todo o trabalho de pesquisa, coisa que eu jamais achei que existiria num
portal de tal gênero, ainda mais um portal governamental que por minha experiência com os tais
eu nunca espero algo bom vindo disso. Contudo, esse achado me deixou bem esperançoso e
animado para pesquisar mais nessa plataforma, continuando, eu refinei a pesquisa para revistas
científicas e encontrei a “Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação” e fui até
um artigo chamado “O ensino da biblioteca digital nos currículos de graduação em
Biblioteconomia”, que me interessou por ser uma pesquisa exploratória que foi realizada junto
aos coordenadores de alguns cursos de graduação em biblioteconomia, o que é bem necessário
para realmente haver mudança no currículo de graduação. A autoria principal é Barbara Olinda
de Castro, e como coautor Murilo Bastos da Cunha, publicado pela Revista Digital de
Biblioteconomia e Ciência da Informação que é exatamente a área tratada na publicação, e os
estudantes da UNICAMP responsáveis por esse artigo específico que fora publicado mantêm os
direitos totais sobre seus trabalhos publicados na Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência
da Informação.
O segundo artigo que busquei queria que fosse mais específico de uma área que englobasse
biblioteconomia e ética profissional, algo que me interessa bastante, então usei a busca
avançada e coloquei 3 termos: biblioteconomia, filosofia e periódico. Assim, encontrando um
artigo intitulado “Presença do tema ética profissional nos periódicos brasileiros de Ciência da
Informação e Biblioteconomia” dos autores Francisco das Chagas de Souza e Katiusa Stumpf
que foi publicado pela revista científica “Perspectivas em Ciência da Informação” (Online). Que
de certa forma trata da área da biblioteconomia, mas não é apenas sobre biblioteconomia, se
trata de uma revista sobre toda ciência da informação como o próprio título propõe. Porém A
presença de discussões acerca de temas relativos à Ética na produção científica brasileira de
Biblioteconomia e Ciência da Informação é o enfoque principal do artigo.
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Lucas Muniz Pinto de Oliveira
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5- Um dos links dos vídeos estava quebrado, porém pesquisei pelo título no YouTube, assisti e
tenho que admitir que os vídeos me fizeram ter uma visão muito mais aprofundada dessas
plataformas, eu já conhecia o Pergamum, porém o Software SophiA Biblioteca no Hospital
Israelita Albert Einstein eu não conhecia, e me impressionou bastante tudo que esses vídeos
apresentaram. Principalmente o do software, que é um suporte de tratamento de acervo, algo
que eu não sabia que existia, achei que era tudo completamente manual e que cada pessoa fazia
por meio de um Excel da vida, e pelo que pesquisei não trata apenas do Hospital Israelita Albert
Einstein, mas também diversas instalações como a Hidrelétrica de Itaipu, mais de 3500 escolas
entre outras.
6- Com a leitura do artigo eu consegui empreender tantas coisas que eu tentarei resumir de
forma simples para que eu mesmo utilize futuramente como forma de estudo, o texto propõe
mudanças na forma da distribuição dos conteúdos, onde atualmente o acervo de artigos, teses,
dissertações e TCC estão muito restritos para apenas uma parcela pequena da sociedade por
estarem disponíveis apenas em repositórios da própria universidade e que se estivessem em
acervos abertos e bibliotecas seriam algo muito além que já são ali guardados num repositório
de universidade, as pessoas tendo acesso de forma simples ao conteúdo armazenado nesse
acervo da universidade poderiam expandir seu conhecimento e conseguirem expandir ainda
mais as áreas de pesquisas acerca de todo tipo de assunto existente, já que na universidade é
onde tudo que é científico é pesquisado, abordado e bem explorado (ou pelo menos era pra ser).
Sendo assim, o intercâmbio de conhecimentos produzidos pela comunidade acadêmica ser
democratizado para a sociedade é uma das melhores opções de acordo com as autoras desse
artigo, e a biblioteca digital pode ser o grande meio para fazer isto acontecer.
7- Quando pensei em repositórios para visitar logo me veio à mente o ATTENA, o próprio
repositório da UFPE, que para mim é um repositório bem completo, porém, eu não analisei
tantos outros para saber quais seriam melhores que ele, mas as funcionalidades nele presentes
me fazem acreditar que ele é bem completo, além da acessibilidade tanto para deficientes
visuais ou baixa visão quanto para todos os suportes digitais. Contudo, quando se pensa em
comparar o ATTENA e o Oasisbr por exemplo se vê uma diferença exorbitante para mim, por
conta da interface e do modo como as funcionalidades são distribuídas e dispostas na tela, o
Oasisbr é bem mais intuitivo tanto na pesquisa quanto na hora de ver os metadados dos artigos e
conteúdo. Outro repositório que eu acho bem intuitivo e com uma interface ótima de mexer é o
da UFMG, que já utilizei para pesquisas em outrora. Entretanto um que me faz questionar a
“boa funcionalidade” da SophiA (o software) é por exemplo o repositório da UNICAMP, que eu
acessei para olhar e não achei tão intuitivo nem tem uma interface como eu imaginei que seria
pelo que “prometeram” quando pesquisei acerca do software. Então decidi me aventurar no
repositório da Universidade de Coimbra, tive que dar uma fuçada até finalmente chegar ao
repositório de Teses, e não vi dificuldades, é uma interface intuitiva, com informações
interessantes sobre o repositório, mostra as publicações mais recentes, autor e título, quando se
clica para ver mais sobre mostra todos os metadados necessários, mostra até mesmo a
verificação no Google Acadêmico da tese, e é uma plataforma excelente para checagem análise
e inspiração para outros repositórios.