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ISSN 0103-9830
BT/PCC/319
Conselho Editorial
Prof. Dr. Alex Abiko
Prof. Dr. Silvio Melhado
Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
Prof. Dr. Orestes Marraccini Gonçalves
Prof. Dr. Paulo Helene
Prof. Dr. Cheng Liang Yee
Coordenador Técnico
Prof. Dr. Alex Abiko
Este texto faz parte da dissertação de mestrado de título “Implantação de Sistemas de Leitura
Automática de Medidores de Insumos Prediais
”, que se encontra à disposição com os autores ou na biblioteca da Engenharia Civil.
FICHA CATALOGRÁFICA
Rozas, Norberto
Implantação de sistemas de leitura automática de medidores
de insumos prediais / N. Rozas, R.T.A. Prado. – São Paulo :
EPUSP, 2002.
p. – (Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP,
Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT/PCC/319)
Norberto Rozas
Racine T.A. Prado
RESUMO
Sistemas baseados em medição automática, conhecidos como Automatic Meter Reading (AMR), têm
sido amplamente estudados em vários países. O artigo a seguir mostra conceitos e definições dos
sistemas AMR e explica os componentes básicos para o funcionamento de um sistema de telemetria.
Também são apresentados alguns tipos de sistemas de telemetria conforme o meio físico de transmis-
são de dados e conclui-se com os requisitos para a implantação de um sistema desse.
ABSTRACT
Automatic Meter Reading (AMR) systems have been widely studied by researchers all over the
world. This article describes AMR concepts and definitions and explains the basic components for the
telemetry systems functioning. Some examples of telemetry systems are presented according to the
type of communication media. The requirements to develop an AMR system are presented at the end
of this article.
1 INTRODUÇÃO
Por outro lado, COELHO2 verifica que, quando analisados os custos do edifício (excluindo-se
o custo de pessoal), a água, o esgoto e a energia elétrica representam mais de 52% do total.
Acrescente-se a isso a taxa de administração, proporcional à somatória de custos do edifício.
Fica claro o peso destes insumos na conta geral do edifício. Fica claro, também, porque as
administradoras de condomínio não têm interesse em reduzir as despesas condominiais, visto
que recebem sobre os custo do edifícios. Quanto maiores os custos, maiores as taxas de
administração.
Tais insumos podem ser associados a dois tipos de consumo: consumo individual e consumo
coletivo.
a) consumo individual
Refere-se ao consumo de cada unidade do edifício. Uma unidade do edifício é uma parcela
correspondente a uma fração do condomínio (apartamento, sala comercial, conjunto de salas,
etc.).
Portanto o consumo individual não se refere ao consumo “per capta” dos habitantes ou usuários,
mas ao consumo de cada unidade do condomínio.
b) consumo coletivo
O consumo coletivo de insumos prediais está relacionado com a utilização destes insumos
em áreas comuns a todos os condôminos e visitantes. Como exemplos podemos citar:
- água para lavagem das áreas comuns (portarias, garagens, escadas);
- água destinada aos jardins;
- água para piscinas (quando de uso comum a todos os condôminos);
- água utilizada em equipamentos de ar condicionado central;
- energia elétrica para iluminação de áreas comuns;
- energia elétrica para motores de elevadores e de bombas d’água;
- insumos gerais (água, energia e gás) das unidades funcionais (zelador e/ou síndico).
Assim como o consumo, podemos também caracterizar a medição dos insumos
consumidos, dividindo-a em medição individual ou coletiva:
a) medição coletiva
a1) Partes iguais. Neste tipo de rateio, todos os condôminos pagam exatamente o
mesmo valor, que é obtido dividindo-se o valor da conta geral do condomínio (enviada
pela concessionária) pelo número de unidades condominiais. Esta é a forma mais simples
e comum de rateio. Falha ao equiparar todos os consumos das unidades do edifício.
a2) Proporcional à área. Aqui o total da conta do condomínio enviado pela concessionária
é dividido entre as unidades em partes proporcionais às suas área privativas. Em um
condomínio em que todas as unidades tenham a mesma área, o sistema de rateio
equipara-se ao do item anterior. Este tipo de rateio considera que o consumo é
proporcional à área do imóvel. Falha neste ponto, pois o consumo de uma unidade nem
sempre é proporcional à sua área.
Este tipo de medição tem sido adotada como forma de resolver a questão do consumo
individual de cada unidade, de forma justa e satisfatória a todos os condôminos.
2 TIPOS DE SISTEMAS
a) Medição coletiva
Normalmente utilizada para a medição de água dos edifícios residenciais. Existe
apenas um medidor por edifício ou condomínio e o consumo individual é
estimado.
b) Medição individualizada
Normalmente utilizada para a medição de energia elétrica nos edifícios
residenciais. Cada unidade possui um medidor próprio que registra os valores
de consumo específico.
a) Medição distribuída
Neste tipo de medição, os medidores distribuem-se ao longo do edifício, de
forma a ficarem o mais próximo das unidades de consumo. Ela é encontrada
em alguns edifícios para a medição de gás, em que os medidores se localizam
nos corredores, hall de elevadores ou qualquer área comum próxima às
unidades. Em alguns casos, já se estuda a possibilidade destes medidores
ficarem dentro das unidades consumidoras, desde que possuam dispositivo
para leitura concentrada a distância (ver itens 2.3 e 2.4).
b) Medição concentrada
Este tipo de medição utiliza as chamadas “baterias de medidores”. Ao contrário
da medição distribuída, a idéia aqui é instalar os medidores próximos uns dos
outros, a fim de facilitar a instalação, manutenção e leitura dos mesmos. Pode
ser encontrada na maioria das instalações de medidores de energia elétrica e
em alguns casos de medidores de gás.
Ainda considerando os insumos de água, energia e gás, podemos classificar os sistemas
de leitura segundo os critérios abaixo:
a) Leitura tradicional
Efetuada através de um leiturista credenciado que lê o valor do consumo no
medidor e o anota em uma planilha. Posteriormente, estes dados são digitados
um a um em um sistema computacional conectado ao sistema de cobrança.
b) Leitura automática
Existem diversas formas ou níveis de automação na leitura de medidores. Em
todas elas é necessário um medidor diferente do tradicional, em que exista
alguma forma de saída de sinal de leitura à distância.
a) Leitura local
Neste caso, a leitura é efetuada no próprio equipamento de medição, seja
ele tradicional ou automático.
b) Leitura concentrada
Neste sistema de leitura, não importa onde estejam os medidores: se concen-
trados ou não. A leitura é concentrada em um único local, fazendo-se do uso de
telemetria, quando necessário.
3 COMPONENTES DO SISTEMA
3.1.1 Medidor
- Reed switch: sensor com um ímã e dois contatos magnéticos de tal forma que se possa
detectar o fluxo reverso de água quando um sensor é magnetizado duas vezes consecu-
tivas, uma devido ao fluxo normal e outra devido à reversão do sentido.
Cada fornecedor, que comercializa esse tipo de medidor (hidrômetro com saída de sinal
de pulso), já possui no mercado sistemas de coleta de dados com centrais que armazenam
e acumulam os pulsos gerados pelos hidrômetros, além de fornecerem alimentação aos
hidrômetros e à própria central com baterias internas para backup.
Os hidrômetros eletrônicos têm suas carcaças iguais aos hidrômetros mecânicos (com
ou sem saída de pulso). Esta intercambiabilidade torna fácil a substituição do conjunto
totalizador mecânico por eletrônico, evidentemente para modelos do mesmo fabricante.
Na verdade, não são todos os fabricantes que permitem esta intercambiabilidade.
• alarme de vazamentos
Pode ser disparado, automaticamente, quando verificado um período relativamente longo
(por ex., três noites consecutivas) de consumo baixo e contínuo de água durante as
madrugadas ou períodos de desocupação da unidade.
• consumo mensal
Este dado pode ser obtido a partir do mais simples dos medidores de eletricidade. Com
ele, apenas as totalizações são acumuladas e o dado de consumo se faz subtraindo-se
do valor lido o valor anterior.
• consumo diário
Com medidores mais sofisticados, é possível ler os valores diários e comparar os
dados de consumo de energia com outros dias.
É um medidor do tipo seco com corpo produzido em alumínio injetado que recebe uma
camada de tinta protetora, o que lhe confere alta resistência mecânica à corrosão e um
baixo peso. É provido internamente de 2 diafragmas sintéticos, formando 4 câmaras
com 2 trilhos e 2 placas de distribuição.
• consumo mensal
Também na medição de gás esta é a única variável que pode ser lida por medidores
tradicionais. Na verdade lê-se os valores totalizados de m³ de gás. O valor de consumo
obtém-se da diferença entre dois valores de leituras consecutivas.
• consumo diário
Esta informação pode ser útil quando se torna necessária a substituição de cilindros
de gás ou o abastecimento de tanques. Um sistema de leitura de consumo diário
permite o desenvolvimento de uma logística de distribuição de gás, no caso de GLP
ou uma previsão de consumo em determinada área para o gás natural.
• alarme de vazamento
O alarme de vazamento poderá ser acionado no caso de um consumo bastante
pequeno e contínuo em horários de não utilização do gás. Outra forma de detecção
está em averiguar diferenças de leituras entre um medidor geral do edifício e a
somatória dos medidores individuais. Neste caso, deve-se levar em conta, também,
as diferenças de precisão entre os medidores.
O medidor com sinal de saída pulsado é composto, além da estrutura mencionada aci-
ma , de um registrador com saída de pulso de baixa freqüência, que utiliza um sensor do
tipo reed switch ou óptico. A medição remota é feita com o uso de um data logger para a
contagem e armazenamento desses pulsos11.
Para aplicações típicas em edifícios, onde existem diversos medidores próximos entre
si, pode-se optar pelo uso de hidrômetros mais simplificados, com saída de sinal pulsado,
conectados a um centralizador endereçado. O centralizador é um dispositivo que recebe
sinais pulsados de vários medidores (uma entrada para cada medidor), armazena a
quantidade de pulsos medida, convertendo-a em unidade de engenharia (energia, volume
ou vazão) e é capaz de transmitir estas informações para outro centralizador, para um
computador ou fazer sua impressão. Pode-se, por exemplo, utilizar um centralizador a
cada um ou dois andares. Os centralizadores, por sua vez, são interligados por um fieldbus
- rede de comunicação em campo, com camadas e protocolos definidos— utilizando-
se de uma rede de par trançado simples e conectados a outro centralizador principal,
localizado, em geral, no pavimento térreo. No entanto, nada impede que os próprios
hidrômetros sejam endereçados e conectados entre si, dispensando o uso de
centralizadores nos pavimentos. Neste caso, são utilizados hidrômetros eletrônicos
endereçados, com protocolo de comunicação em rede de campo e, portanto, mais
complexos e caros.
De um modo geral, o fio telefônico ou par trançado simples permite a conexão entre os
medidores com saída de sinal e seus respectivos concentradores. Nos casos em que os
medidores necessitam de alimentação de energia ou tenham algum tipo de recurso extra
(como detecção de fraude), torna-se necessário o uso de mais vias no cabo, nunca
excedendo 3 pares nesta aplicação.
Atualmente, não existe padrão para este tipo de comunicação, o que impossibilita a
interoperabilidade entre equipamentos de diversos fabricantes. O tipo de comunicação
mais comum utiliza alguns itens da norma RS-485. No entanto, isso é insuficiente para
que ocorra integração de equipamentos de mais de um fabricante.
4.1 Sensores
Medidores mais recentes incorporam funções bastante úteis para outras finalidades além
do simples dado de consumo mensal, conforme descrito a seguir.
a) pulso
Esta é a forma mais simples de sinal. Consiste na emissão de um pulso a cada valor
de insumo medido. Por exemplo: 1 pulso por m³ de água medido ou 1 pulso por kWh
de energia elétrica medida. Normalmente existe em medidores mecânicos que
mantêm o mostrador mecânico tradicional. Seu custo é baixo, mas é necessário muito
cuidado para que a contagem dos pulsos enviados não seja interrompida. Caso
contrário, haverá diferenças de contagens entre os valores contabilizados à distância
e os valores totalizados no registrador mecânico do medidor.
Outra vantagem deste tipo de medidor é que ele pode ser acoplado com a maioria
dos concentradores (ou contadores e armazenadores de pulsos), dada a simplicidade
do sinal gerado.
b) digital
Este tipo de sinal de saída é mais específico e mais preciso. Normalmente a saída de
sinal digital é encontrada em medidores eletrônicos que, além da contabilização dos
insumos, também agrega funções extras, como indicação de horário, vazão
instantânea, pico de vazão entre outras.
Os medidores eletrônicos são mais caros que os mecânicos adaptados. No entanto,
além das funções incorporadas descritas acima, a comunicação digital é mais segura
e dispensa o uso de concentradores para a identificação, contagem e armazenamento
dos dados. Isto porque os medidores eletrônicos possuem memória própria e são
identificados por um endereço próprio. Para que os dados não se percam, estes
medidores devem possuir bateria interna, o que demanda manutenção extra.
a) segurança
Para o sistema de distribuição de gás combustível, um bloqueador na linha deste
insumo pode interromper o seu fornecimento quando alguma situação de anomalia é
verificada. Vazamentos, incêndio e terremotos são algumas das situações em que a
continuidade do fornecimento de gás pode representar complicações à situação de
perigo.
Outra situação: um vazamento de água em unidade desabitada ou que os usuários
estejam ausentes. O sistema pode, automaticamente bloquear o fornecimento deste
insumo.
b) inadimplência
O bloqueio de fornecimento de insumo quando da inadimplência de pagamento do
usuário é uma prática usual. O custo do corte de fornecimento pode ser reduzido com
o acionamento de bloqueio à distância pela concessionária ou equivalente. Também
fica reduzido o tempo de corte e de religação do fornecimento.
c) racionamento
O bloqueio de insumo também pode ser feito, em conjunto com os medidores, na
definição de um procedimento de racionamento de fornecimento do insumo. Um
exemplo típico seria um reservatório de água para ser dividido em partes iguais para
cada unidade. Quando o consumo de água de uma determinada unidade atingisse a
cota preestabelecida, o atuador bloquearia a passagem deste insumo.
Podemos considerar também alguns aparelhos automáticos hidráulicos como
bloqueadores.
No entanto, o tipo de medidor descrito tem horários de ponta e de fora de ponta pré-
programados e rígidos. A possibilidade de mudar a tarifação à distância permite flexibilizar
os horários de ponta conforme as variações da relação de oferta e demanda do recurso
(energia ou água).
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BT/PCC/318 Evolução Histórica da Utilização do Concreto como Material de Construção. SALOMON
MONY LEVY, PAULO ROBERTO DO LAGO HELENE. 12p.
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