O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime ditatorial de Estado Novo liderado por António de Oliveira Salazar. O Movimento das Forças Armadas, apoiado pela população, pôs fim à ditadura e estabeleceu um regime democrático no país.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime ditatorial de Estado Novo liderado por António de Oliveira Salazar. O Movimento das Forças Armadas, apoiado pela população, pôs fim à ditadura e estabeleceu um regime democrático no país.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime ditatorial de Estado Novo liderado por António de Oliveira Salazar. O Movimento das Forças Armadas, apoiado pela população, pôs fim à ditadura e estabeleceu um regime democrático no país.
O Dia da Liberdade é comemorado em Portugal a 25 de abril. Nesta data celebra-se a
revolta dos militares portugueses, que no dia 25 de abril de 1974 levaram a cabo um golpe de Estado militar, pondo fim ao regime ditatorial do Estado Novo, que era liderado por António de Oliveira Salazar. O Movimento das Forças Armadas, composto por militares que haviam participado na Guerra Colonial e por estudantes universitários, teve o apoio da população portuguesa. O símbolo do dia 25 de abril é o cravo, a flor que a população colocou nas armas dos militares neste dia. A celebração do Dia da Liberdade em Portugal, também conhecido como o dia da Revolução dos Cravos, relembra a importância da liberdade no país. Por que o dia da Liberdade é comemorado em Portugal a 25 de abril ? O Movimento das Forças Armadas, composto por militares que haviam participado na Guerra Colonial e por estudantes universitários, teve o apoio da população portuguesa. O símbolo do dia 25 de abril é o cravo, a flor que a população colocou nas armas dos militares neste dia. Quando se comemora o dia da Liberdade? O Dia Mundial da Liberdade celebra-se a 23 de janeiro. Em Portugal o Dia da Liberdade comemora-se a 25 de abril, mas a data internacional para celebrar a liberdade calha no calendário a 23 de janeiro. A data foi criada pela ONU e proclamada pela UNESCO. Qual a importância da liberdade para os seres humanos? A liberdade é um direito de todos os seres humanos para realizarem as suas próprias escolhas, para traçarem o seu futuro e determinarem as suas opções de vida. A Declaração Universal dos Direitos Humanos contempla a liberdade no Artigo 1.º: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. As razoes que levaram a 25 de Abril? Quando Salazar já estava idosos e doente em 1968 foi nomeado o Prof. Marcelo Caetano. O seu governo transformou-se rapidamente num governo de continuação de Salazarismo, mantendo-se: A censura e a falta de liberdade; A Guerra colonial; A proibição do aparecimento de novos partidos políticos; As condições de vida difícil que levaram á emigração de muitos Portugueses. A revolução de 25 de Abril. No dia 25 de abril de 1974 o M.F.A(Movimento faz Forças Armadas) desencadeou a uma “operação militar” que, pela força armada, acabou com a ditadura de estado novo e instaurou um Regime Democrático. O Aviso para o começo da revolução foi transmitido através do rádio. Os militares saíram de vários pontos de País em direção a Lisboa. O Início das operações militares. No dia 25 de Abril de 1974 00:20h. Portugal entra na “contagem decrescente” para o início da queda do regime fascista. Forças militares em vários pontos do País aguardam a palavra de ordem para o desencadear das operações. O sinal combinado(senha) chegou pela canção de Zeca Afonso, “Grândola, vila morena” transferida no programa “Limite”, difundo pela Rádio Renascença. Entre as 00:30h e as 3h regista---se o eclodir das primeiras operações militares, decisivas para o êxito final do golpe levado a cabo pela M.F.A(Movimento faz Forças Armadas). As 3h vários pontos vitais da capital são ocupados simultaneamente: Rádio Clube Português. Comando da Região Militar de Lisboa, Emissora Nacional e Rádio Marconi. Perante esta situação, o Primeiro-Ministro Marcelo Caetano em conjunto com os outros ministros refugiaram-se, no Quartel-General da GNR, situado no largo do Carmo, em Lisboa. Entretanto, já a população estava na rua a acompanhar e a apoiar a movimentação dos militares. As tropas, comandadas pelo Capitão Salgueiro Maia, sempre com o apoio de População, cercaram o Quartel de Carmo e o Governo acabou por se render, depois de algumas negociações. Mais tarde, Marcelo Caetano e Américo Tomás foram exilados para o Brasil.