Você está na página 1de 18

Revolução 25 de Abril de 1974

Revolução dos Cravos

Trabalho Realizado por: Pedro Brás Nº25


Rodrigo Lourenço Nº26
https:// Rodrigo Queiroz Nº27
www.youtube.co Rodrigo Soares Nº28
m/watch?v=-
PRINCIPAIS RAZÕES DO DESCONTENTAMENTO DOS MILITARES E DO POVO

→ A guerra colonial continuava sem solução.

→ Muitos militares morriam ou ficavam feridos, enquanto outros jovens fugiam


para o estrangeiro para evitarem a guerra.

→ O esforço económico do país com a guerra comprometia o desenvolvimento.

Joana Cirne | Marília Henriques


PRINCIPAIS RAZÕES DO DESCONTENTAMENTO DOS MILITARES E DO POVO

→ A falta de liberdade e a repressão aos opositores ao regime.

→ O isolamento do país face ao estrangeiro.

→ A deceção em relação às expectativas criadas com a chegada ao governo


de Marcelo Caetano.

Joana Cirne | Marília Henriques


A REVOLUÇÃO EM MARCHA

No dia 24 de abril de 1974, um grupo de


militares, comandados por Otelo Saraiva
de Carvalho, instalou secretamente o posto
de comando do movimento golpista num
quartel de Lisboa.

Às 22h55, ainda do dia 24, através da rádio, foi transmitida a canção


E depois do Adeus, interpretada por Paulo de Carvalho, sinal previamente
combinado entre os militares e os civis envolvidos no golpe. Esta canção
desencadeou a tomada de posições da primeira fase do golpe de Estado.

Joana Cirne | Marília Henriques


A REVOLUÇÃO EM MARCHA

O segundo sinal é dado às 00h20, já do dia 25 de abril,


quando a canção proibida Grândola, Vila Morena,
de José Afonso, foi transmitida pelo programa Limite,
da Rádio Renascença.
Esta música confirmou o golpe e marcou o início
das operações militares.

Joana Cirne | Marília Henriques


O DIA DA REVOLUÇÃO
A Praça do Comércio, em Lisboa, foi ocupada às primeiras horas da manhã e,
mais tarde, as forças militares de Salgueiro Maia seguiram para o quartel do
Carmo onde se encontrava o chefe do governo, Marcelo Caetano.

Joana Cirne | Marília Henriques


O DIA DA REVOLUÇÃO

Na rua, a população juntou-se aos militares, apoiando o Movimento das


Forças Armadas (MFA).

Joana Cirne | Marília Henriques


O DIA DA REVOLUÇÃO

Algumas pessoas distribuíam cravos vermelhos, que os soldados colocavam no


cano das espingardas, mostrando o ambiente de alegria, conciliação e paz.

Os cravos passaram, desde aí, a ser o símbolo da Revolução de Abril.

Joana Cirne | Marília Henriques


O DIA DA REVOLUÇÃO

O Movimento das Forças Armadas teve


o apoio e a colaboração de vários
regimentos militares, que atuaram
de forma concertada, dificultando a
resistência das forças leais ao governo.

Com a queda do regime ditatorial restabeleceu-se a democracia ao fim de


48 de anos de ditadura.

Joana Cirne | Marília Henriques


O 25 DE ABRIL NA IMPRENSA

Joana Cirne | Marília Henriques


26 DE ABRIL

No dia 26 de abril, o MFA nomeou uma Junta de Salvação Nacional, constituída


por militares, presidida pelo General António de Spínola, que deu início a um
governo de transição.

O essencial do programa do MFA era, em síntese:


Democratizar, Descolonizar e Desenvolver.

Joana Cirne | Marília Henriques


PRIMEIRAS MEDIDAS DA JUNTA DE SALVAÇÃO NACIONAL

→ Extinção da PIDE/DGS.
→ Extinção da Mocidade Portuguesa e da Legião Portuguesa.
→ Abolição da Censura e do Exame Prévio.
→ Libertação dos presos políticos.

Joana Cirne | Marília Henriques


PRIMEIRAS MEDIDAS DA JUNTA DE SALVAÇÃO NACIONAL

→ Autorização do regresso dos exilados políticos.


→ Legalização dos partidos políticos.
→ Preparação de uma política que conduzisse à paz no Ultramar.

Joana Cirne | Marília Henriques


A integração
portuguesa
na UE
Portugal assinou um tratado de adesão à Comunidade
Económica Europeia, CEE, em junho de 1986. Esta integração
europeia foi o culminar de uma aspiração antiga.
Com esta Integração, Portugal beneficiou de um conjunto de apoios, dos
quais se destacam:

- A ajuda técnica (Construção de Infraestruturas)

- O fluxo de capitais (PIB cresceu)

A aplicação destes fundos ou capitais permitiu a modernização e o


desenvolvimento do pais aproximando-o dos restantes Países Europeus.
Adesão de Portugal ao EURO

A adesão de Portugal à União Económica e Monetária (EURO) em 1999,


deu um novo impulso à economia ao estabilizar os câmbios e ao reduzir
a taxas de juro, que explicam a concessão de crédito dirigida, sobretudo,
ao setor da habitação.
Cirne, Joana ;Henriques, Marília, “Viagem na História 9”(2015), areal editores, 3ª Port
o.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/transportes/detalhe/lider-da-metro-do-porto
-antecipa-novo-ciclo-de-crescimento-da-rede
acedido a 15 de janeiro de 2020, pelas 16:36.

https://www.google.com/url?
sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjClNT-
wfnmAhWnxoUKHQzvBesQjRx6BAgBEAQ&url=https%3A%2F%2Fexpresso.pt
%2Fdossies%2Fdiario%2F2016-01-07-Portugal-entrou-ha-30-anos.-E-amanha-ha-
cerimonia-europeia-nos-
Jeronimos&psig=AOvVaw3eMR9uCXWDgZZZwJTB2GRW&ust=1578762246384023
acedido a 15 de janeiro de 2020, pelas 16:44.

https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/ponte-vasco-da-gama-vai-estar-encerrada-ao-
transito-na-madrugada-do-dia-18-489280
acedido a 15 de janeiro de 2020, pelas 16:50.

https://expresso.pt/economia/2019-01-01-Um-projeto-bem-sucedido-que-nao-trouxe-to
dos-os-ganhos-que-esperavamos-o-euro-faz-20-anos
acedido a 15 de janeiro de 2020, pelas 17:00.

Você também pode gostar