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Janeiro
Turma: PGM-251
Prática n°1
Identificação Macroscópica dos Minerais
Discentes:
Samuel Bibiano
Marcos Hofacker
1.2. Objetivo:
1°) Analise de sua forma externa (habito) – Nesse tópico, fizemos apenas uma analise
ocular para verificar se os minerais apresentavam brilho, cristalização, alguma parte
rochosa, dentre outras composições da forma externa.
2º) Forma Cristalina – Onde analisamos as formas geométricas dos cristais presentes
no mineral.
4º) Cor – Verificamos a coloração dos minerais do mesmo modo em que analisamos a
forma externa, ou seja, através da analise ocular.
7º) Cor do Traço – Neste processo, utilizamos a placa de porcelana branca para que
pudéssemos definir a cor do traço dos minerais, para isso, riscamos a placa com a
ponta dos minerais.
9º) Dureza – Verificamos a resistência que cada mineral tinha a um possível risco,
posteriormente, definindo o grau de dureza de cada, para isso, através de um estilete
e nossas unhas, tentamos forçar um risco nos minerais, feito isso, tivemos acesso a
escala de dureza de Mohs (estando numerada de 1 a 10).
10º) Peso Seco – Neste procedimento, apenas pesamos cada mineral na balança
analítica, para que soubéssemos o peso da amostra sem ter realizado a absorção de
água.
11º) Peso Úmido – Onde mergulhamos um mineral de cada vez em um becker de 250
ml com água, aguardamos por dois minutos para que as amostras pudessem absorver
a água, apos isso, retirarmos as mesmas do becker e pesássemos os minerais
novamente na balança analítica, afim de que observássemos a diferente massa que
teríamos apos o mergulho.
Apos realizarmos todos os procedimentos necessários para que pudéssemos ter a noção das
características das amostras, pudéssemos definir quais minerais que estávamos
analisando, chegamos a seguinte conclusão quanto as suas características:
AMOSTRA 1
ITEM DESCRIÇÃO
Forma externa Brilhoso e Cristalizado
Forma cristalina Cúbica
Clivagem Não apresenta quebra
Cor Prateado
Diafaneidade Não apresenta transparência
Brilho Apresenta um brilho forte
Cor do traço Preto
Propriedades organolépticas Bastante áspera e apresenta odor
Dureza Grau de dureza acima de 6
Seco: 31,4050 g
Peso específico
Úmido: 31,8957 g
Magnetismo Não apresenta propriedades magnéticas
AMOSTRA 2
ITEM DESCRIÇÃO
Cristalizado em sua maioria e pequena parte rochosa na
Forma externa
ponta de baixo
Forma cristalina Prismática
Clivagem Não apresenta quebra
Coloração mista (cristais laranja, branco e parte rochosa
Cor
marrom)
Diafaneidade Apresenta transparência
Brilho Apresenta brilho
Cor do traço Não apresenta cor
Propriedades organolépticas Não apresenta odor e nem oleosidade
Dureza Grau de dureza acima de 7
Seco: 54,7519 g
Peso específico
Úmido: 55,3297 g
Magnetismo Não apresenta propriedades magnéticas
1º mineral – Identificamos e concluímos que a amostra era uma pirita, tendo como
base os seguintes pontos:
BELL, F. G.; DONNELY, L. J. Mining and its Impact on the Environment. London:
CRC Press, 2006.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Sistema
brasileiro de classificação de solos. 2. ed. – Rio de Janeiro: EMBRAPA-SPI, 20061.
306 p.: il. ISBN 85-85864-19-2
GROTZINGER, J.; JORDAN, TOM. Para entender a Terra. 6. Ed. – Porto Alegre:
Bookman, 2013.
PRESS, F; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 4.
ed. Tradução Rualdo Menegat. Porto Alegre: Artmed, 2006. 656 p. il.
SDE, Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia. Revista
Desempenho do Setor Mineral: resultados, oportunidades e perspectivas. 2015.
SOIL SURVEY STAFF. Keys to soil taxonomy. 11 th ed. United States Department of
Agriculture-Natural Resources Conservation Service. Washington: U.S. Gov. Print
Office, 2010.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. 2. Ed. – São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2009.