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Rio de Janeiro
Turma: PGM-251
Prática n° 1
Produção de Biodiesel
Discentes:
Pedro Henrique
Matheus Vianna
Samuel Bibiano
1.1 Biodiesel
Biodiesel é um combustível renovável formado através de um processo
químico chamado de transesterificação. Processo que consiste na
utilização dos triglicerídeos provenientes dos óleos reagindo com álcool em
presença de um catalisador, como o etanol ou metanol, um combustível
que polui menos que os fósseis usados em larga escala pela sociedade.
1.3 Viscosidade
Medidor usado para determinar se o fluído desloca-se com pouca ou muita
resistência, conhecido também como grau de aderência do fluido. Medidor
estabelecido como inversamente proporcional a temperatura, realizando o
cálculo da viscosidade cinética com o auxílio de um cronômetro e de um
equipamento, chamado de banho, para a verificação da viscosidade do
biodiesel.
1.4 Banho Cinemático Ultratermostatizado para Viscosímetros com
Unidade de Refrigeração:
4. METODOLOGIA EXPERIMENTAL
Para iniciar o experimento, montamos o equipamento necessário para
realizarmos os procedimentos químicos, tendo a placa de agitação e o balão de
250 ml em seus devidos lugares, iniciamos o processo experimental da
seguinte forma:
3°) Após o balão ter chegado à temperatura que precisávamos, passamos 100
ml do óleo para o balão.
6°) Dissolvemos o KOH no metanol até que o mesmo não tivesse resquícios
sólidos na solução.
9°) Tendo passado 15 minutos, observamos que a parte menos densa, que era
o biodiesel, era a fase superior e o glicerol era a fase inferior.
15°) Verificamos qual era o pH da fase aquosa de HCl 5%, onde obtivemos um
índice entre 6 e 7.
17°) Retiramos a fase aquosa e verificamos seu pH, onde tivemos um índice 4,
logo, sendo acida.
18°) Adicionamos água destilada novamente na solução, agitamos e deixamos
em repouso por 15 minutos.
19°) Retiramos a fase aquosa e verificamos seu pH, que variou entre 6 e 7.
21°) No aquecimento, era perceptível que a solução estava menos turva e que
o resquício que havia de água na solução evaporou.
5. DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE
Neste processo, nos definimos qual era a resistência oferecida ao
deslocamento do biodiesel que produzimos, ou seja, sua viscosidade. Para
isso, realizamos os seguintes processos:
fórmula:
Como obtivemos três tempos, fizemos a seguinte média:
T1= 392,7 s
T2= 391,8 s
T3= 390,3 s
Dividimos esses três tempos por 3 e obtivemos sua média, que era de 391,6
s.
T1 (s) 392,7
T2 (s) 391,8
Viscosidade à 40°C
4,8
T3 (s) 390,3 (mm²/s)
T. Médio 391,6
V= c x t
V= 0,01226 x 391,6
V= 4,8 mm²/s
6. PONTO DE FLUIDEZ
Neste processo, devíamos definir qual a menor temperatura em que a
solução ainda fluía quando submetida a um alto resfriamento, ou seja, seu
ponto de fluidez. Para isso, fizemos os seguintes procedimentos:
Com isso, quando a solução estava com temperatura de -0,4 °C foi possível
notar que estava completamente diferente de seu estado original, mas ainda
móvel, com uma temperatura de -0,6 °C a solução estava quase imóvel,
quando atingimos a temperatura de -0.8 °C o biodiesel estava totalmente
imóvel, então podemos definir como seu ponto de fluidez a temperatura de -
0,8 °C.
7. RENDIMENTO
Para finalizar o processo experimental, apenas realizamos o calculo para
sabermos qual foi o rendimento de biodiesel que tivemos, sendo assim,
fizemos o calculo:
34 ml + 44 ml = 78 ml de biodiesel
78 ml -------------------- x %
100x = 7800
x = 7800 / 100
8. CONCLUSÃO
9. Referências
BIOLUB (org.). O que é a análise de ponto de fluidez nos
lubrificantes? Sorocaba: Biolub Química, 2020.
Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/biodiesel.htm.