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SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZADO INDUSTRIAL

JAIRO CANDIDO

OPERADOR DE PROCESSOS INDUSTRAIS

QUÍMICA APLICADA E FÍSICO-QUÍMICA

Determinação do teor de etanol na gasolina através da metodologia de separação


de misturas

Mauá - SP

2020
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZADO INDUSTRIAL

JAIRO CANDIDO

OPERADOR DE PROCESSOS INDUSTRAIS

QUÍMICA APLICADA E FÍSICO-QUÍMICA

Determinação do teor de etanol na gasolina através da metodologia de separação


de misturas

Gisele Cavalcante dos Reis

Gustavo Souza Bússula

José Maurílio da Silva

Natan de Lima Silva

Scott Bryan Alves dos Reis

Professor: Fábio Caridade

Turma: 15

Período: Noturno

Mauá - SP

2020

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Sumário
1 Objetivo......................................................................................................................3

2 Introdução..................................................................................................................3

3 Materiais e métodos...................................................................................................5

3.1 Reagentes............................................................................................................5

3.2 Materiais.............................................................................................................5

3.3 Equipamentos......................................................................................................5

3.4 Segurança laboratorial........................................................................................5

3.5 Procedimento......................................................................................................6

4 Resultado e discussão.................................................................................................7

5 Conclusão.................................................................................................................13

6 Referências bibliográficas........................................................................................14

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1 Objetivo
Determinar a porcentagem de álcool etílico (etanol) presente na gasolina
(isooctano)

2 Introdução
A gasolina é um hidrocarboneto alcano 2,2,4- trimetil pentano, vulgarmente
chamado de isooctano, sendo miscível no álcool (etanol ou álcool etílico). Na gasolina
existe aproximadamente 25% de álcool com desvio de 1%. (PETRONAC, 2019)

Neste processo para determinar a porcentagem de álcool na gasolina utiliza-se a


destilação fracionada, porém antes mesmo de dar início a destilação fracionada é
necessário preparar uma solução de salmoura (NaCl+H2O). Com a solução da salmoura
pronta é adicionada a mesma há gasolina, após a adição se fornece uma agitação para
que haja mistura completa dos dois líquidos e os deixa em repouso. Por questão de
miscibilidade as moléculas de água e etanol interagem entre si por terem uma afinidade
maior. Após o envolvimento de água e álcool é formado uma fase entre ambos, porém
entre álcool, água e gasolina nesta determinada etapa do processo terá duas fases, uma
de água e álcool e outra apenas de gasolina. Com a separação pode-se observar a
qualidade da gasolina, quanto mais turva a gasolina menor será a qualidade da gasolina,
porém deve-se atentar a porcentagem de álcool que está presente na gasolina para que a
gasolina não deixe de atingir as normas da ANAP (Agência Nacional do Petróleo).

Por questão de densidade a água e o álcool sendo menos denso estarão presentes na
parte inferior dentre as duas fases formadas. Utilizando o funil de separação, retiramos o
álcool e a água da mistura.

Antes de iniciar a destilação é verificado a montagem correta das vidrarias da


destilação e no balão é adicionado pérolas de vidro juntamente com a solução de água e
álcool, a pérola de vidro irá certificar que haja uma transferência de calor de forma
homogênea impedindo uma ebulição tumultuosa.

Quando fornecido calor pela manta a solução irá absorver esta energia calorifica, a
solução terá ganho de temperatura, característica está do calor sensível que não permite
a mudança de estado físico mas aumenta ou diminui a temperatura da matéria. Com o
fornecimento de calor o álcool sendo mais volátil irá evaporar, com o fornecimento
constante de calor o álcool entra em ebulição e mudará seu estado físico de liquido para

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vapor, característica esta do calor latente, onde no processo não se terá mais ganho de
temperatura, porém ocorrerá a mudança de estado físico.

Durante a ebulição, por meio de vapor de arraste do álcool as moléculas de água


irão se envolver com as moléculas de álcool e irão subir juntamente na coluna de
destilação, porém para a destilação fracionada deste processo utiliza-se a coluna de
vigreux, esta coluna possui superfície externa para que haja troca de calor entre o fluido
da coluna e o ar que adentra os orifícios da superfície, está troca de calor ocorre por
contato indireto, ou seja entre a própria parede de superfície externa da coluna. O calor
dentro da coluna por estar com uma energia calorifica maior, fornece calor para o ar que
adentre de forma constante os orifícios da superfície externa, assim o fluido da coluna
perde calor e faz com que as moléculas pesadas da água condensem e tronem ao balão.
O vapor do álcool que chega ao topo da coluna entra no condensador, onde é liquefeito
novamente. O álcool libera calor por contato indireto a água que está em contra fluxo. O
álcool que é liquefeito no condensador escoa até o béquer ou proveta, para que haja a
separação entre os dois líquidos (água-álcool), assim poderá se observar a porcentagem
de álcool contida na gasolina e verificar novamente sua qualidade por porcentagem de
álcool.

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3 Materiais e métodos
3.1 Reagentes
 Gasolina (amostras A - B - C);
 Cloreto de sódio (NaCl);
 Água;
 Álcool.

3.2 Materiais
 Balão de fundo redondo de 250ml;
 Balão para destilação simples;
 Béquer de 250ml;
 Pipeta volumétrica;
 Pera;
 Densímetro;
 Balão de decantação;
 Coluna de vigreaux;
 Condensador reto;
 Garra para condensador;
 Junta cônica;
 Macaco hidráulico;
 Mangueira de látex;
 Manta de aquecimento com reostato;
 Proveta;
 Suporte universal;
 Termômetro.

3.3 Equipamentos
 Balança analítica.

3.4 Segurança laboratorial


 Utilizar EPI corretamente: máscara, óculos, jaleco, sapato de segurança e luvas
nitrílicas;
 Identificar o lava-olhos e chuveiro de emergência mais próximo;

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 Verificar saídas de emergência;
 Atentar e ser cauteloso no manuseio de vidrarias e reagentes;
 Não fazer brincadeiras ou ações que coloquem em risco a segurança de todos do
laboratório;
 Não ingerir nenhum reagente;
 Usar a capela para solventes e reagentes voláteis e perigosos;
 Acompanhar o procedimento corretamente.

3.5 Procedimento
 Transferir aproximadamente 100ml da amostra (a/b/c) de gasolina do frasco para
um béquer de 250 ml, na capela;
 Transferir o exato volume de 50ml de gasolina para a proveta (antes pesar a
proveta vazia);
 Pesar 2,0 ± 0,1g de cloreto de sódio (NaCl) na balança analítica;
 Transferir esse sal para um béquer de 250 ml e adicionar 100ml de H2O
(mistura)
 Com o auxílio de uma pipeta volumétrica transferir exatamente 50 ml dessa
salmoura para a proveta com amostra;
 Tampar a proveta e virar 10 vezes;
 Deixar em repouso por 5 minutos;
 Calcular o teor de álcool da gasolina;
 Calcular a densidade da gasolina;
 Transferir 200ml da amostra para a proveta de 250ml e medir a densidade com o
densímetro (0,7-0,8);
 Comparar as densidades calculada e medida;
 Separar a fase água e álcool da gasolina através do balão de decantação;
 Destilar a amostra e anotar as temperaturas de ebulição do álcool e da água.

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4 Resultado e discussão
Foi coletada amostras de gasolina de três pontos postos de combustíveis diferentes,
identificados como A, B e C, conforme Figura 1.

Figura 1- Amostras de gasolina

Para manuseio, coleta, medição de volume e temperatura, foram utilizados os


materiais listados na Figura 2, pera, termômetro, densímetro, pipeta volumétrica e
espátulas.

Figura 2- Materiais para análise da amostra de gasolina

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Dentro da capela adicionamos aproximadamente 100 mL da amostra A, B e C,
separadamente, para um béquer de 250 mL e com o auxílio de uma pipeta volumétrica
transferimos 50 ml de cada gasolina para uma proveta. Antes pesamos a proveta vazia e
em seguida pesamos com 50 ml de cada amostra, conforme Figura 4 e 5.

Figura 3- Proveta antes de adicionar gasolina

Figura 4 - Proveta depois de adicionar gasolina

Após pesar a proveta com a gasolina, anotamos a massa de cada gasolina para que fosse
calculado sua densidade, conforme a Tabela 1.

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Tabela 1 – Massa de gasolina pesada

Combustível Gasolina A Gasolina B Gasolina C


Massa (g) 36,5411 37,3381 36,5232
Volume (ml) 50 50 50

Para calcular a densidade, subtraímos a massa de cada combustível pelo seu


volume adicionado, conforme Tabela 2.

m
d=
V

Onde:

 d: Densidade
 m: Massa
 V: Volume

Tabela 2 – Densidade calculada das amostras de gasolina

Gasolina A Gasolina B Gasolina C


36,5411 37,3381 36,5232
d= d= d=
50 50 50
g g g
d=0,731 3
d=0,748 3
d=0,734 3
cm cm cm

Obtido o resultado da densidade de cada gasolina, retornamos à capela e


transferimos 200 ml de cada amostra para proveta A, B e C a fim de medirmos a
densidade de cada amostra com o densímetro (0,700 - 0,800 g/cm³), conforme Figura 6.

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Figura 6 - Densidade medida com densímetro

Depois de medirmos a densidade de cada amostra com o densímetro (0,700 -


0,800 g/cm³), comparamos as densidades calculada com a densidade medida, conforme
Tabela 3.

Tabela 3 – Comparação das densidades das amostras com densímetro e calculadas

Combustível Gasolina A Gasolina B Gasolina C


Densidade calculada
0,731 0,748 0,730
(g/cm3)
Densímetro (g/cm3) 0,739 0,745 0,734

Observamos que entre a densidade calculada e a densidade medida pelo


densímetro, apresentou-se exatidão entre os valores da primeira à segunda casa decimal,
porém a terceira casa decimal dentre as densidades comparadas houve variação.

Comparada as densidades, realizamos novamente o procedimento de adicionar


50ml de cada amostra a uma proveta.

Com o auxílio da balança analítica foi medido aproximadamente 2,0±0,1g de


NaCl em um relógio de vidro, transferimos esse sal para um béquer de 250ml e
adicionamos 100ml de H2O

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Pipetamos 50ml da salmoura e adicionamos ela á cada amostra, tampamos as
provetas e viramos cada 10 vezes. Por sequencia deixamos a mistura em repouso
conforme a figura 7.

Figura 7 - Amostras de gasolina após separação com solução salina

Observamos após o repouso de cada amostra a separação da água e álcool da gasolina,


formando duas fases no liquido, formação de uma mistura heterogênea. A fase do
inferior da proveta diferença de densidade se depositou a mistura da água e do álcool
por serem miscíveis entre si, tendo o álcool mais afinidade com a água do que a
gasolina. Já a parte superior ficou depositado a gasolina.

Como foi pipetado 50ml de salmoura sobre cada proveta, para determinar o teor do
álcool na gasolina, subtraímos o volume indicado na proveta da fase inferior da mistura
pelo volume de salmoura (50ml) adicionado na mesma. Então primeiramente anotamos
o nível da fase inferior de cada proveta. Conforme tabela 4.

Tabela 4 – volume da fase inferior (água-álcool) de cada proveta.

Combustível Gasolina A Gasolina B Gasolina C


Volume (ml) 66 69 65

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Subtraindo o volume da fase inferior pelo volume adicionado de salmoura, obtivemos o
volume de álcool dentro da proveta. Conforme tabela 5.

Tabela 5 – Cálculo do volume de álcool dentro das amostras de gasolina.

Gasolina A Gasolina B Gasolina C

V= 66-50 V= 69-50 V=65-50


V= 16ml V= 19ml V= 15ml

Para que seja determinado a porcentagem de álcool em uma amostra realizamos uma
regra de três entre o volume da gasolina, dado como 100% da amostra e a adição aquosa
de álcool contida na gasolina.

50 ml−100 %

A−V %

100. A
V=
50

V =2. A

V= 2.A

V teor do álcool (%)

2  constante

A Adição aquosa (ml)

Calculamos então o teor de álcool contido na gasolina através da formula obtida


(V=2.A) e os dados do volume de álcool em cada proveta. Conforme a tabela 6.

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Tabela 6 – Cálculo da porcentagem de álcool em cada gasolina.

Gasolina A Gasolina B Gasolina C


VA= 2.A VB= 2.A VC= 2.A
VA= 2.16 VB= 2.19 VC= 2.16
VA=32% VB=38% VC=30%

Foi observado então que todas as gasolinas estavam fora do padrão das normas da
ANAP (Agência Nacional do Petróleo). A gasolina deve ter uma porcentagem
obrigatória de 25% de etanol anidro, sendo a margem de erro de ±1%. Observamos
então que em relação aos resultados obtidos a gasolina C se encaixava mais próxima aos
padrões da ANAP.

Entretanto após o repouso notamos também a diferença de turbidez entre cada


amostra, no qual diz muito sobre a qualidade da gasolina. Quanto maior a turbidez da
gasolina menor será sua qualidade, quanto mais límpida a gasolina, melhor será sua
qualidade. Dentre as amostras de gasolina analisada, a amostra B apresentou maior grau
de turbidez além de resíduos contido na mistura, isto é, apresentou característica
indesejáveis para um combustível de boa qualidade, já as amostras A e B estavam mais
límpidas, a diferença entre as duas eram apenas a nitidez da mudança de fase da água-
álcool para a gasolina.

Observado a diferença entra as amostras e adicionamos a mistura de cada proveta a um


funil de decantação, conforme a figura 8.

Após a adição das misturas, transferimos a fase água-álcool da mistura para um béquer.
A separação aconteceu devido a própria diferença de fase entre água-álcool com a
gasolina, conforme figura 9.

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Figura 8- Montagem de filtração para separar a Figura 9 - Solução de fase aquosa e gasolina
fase aquosa da fase oleosa da gasolina

Para realizarmos a separação do álcool da água, transferimos a solução água-álcool do


béquer para o balão de destilação, juntamente com pérolas de vidro que certifica que
haja uma transferência de calor de forma homogênea impedindo uma ebulição
tumultuosa, conforme figura10.

Figura 10 - Sistema de destilação fracionada para fase aquosa separada da gasolina (água e álcool)

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Iniciamos o aquecimento ás 20h59min fornecendo calor da manta térmica para o balão
com temperatura de 100oC (SP).

Observamos que com o fornecimento de calor sensível houve aumento de temperatura


na solução, porém não houve mudança de estado físico. Notamos o comportamento do
calor latente, quando a temperatura foi estabilizada e ocorria mudança de estado físico
do álcool líquido para vapor.

Anotamos o ponto de ebulição com temperatura de 85 oC. O álcool em vapor entrou ao


condensador, e foi liquefeito por transferência de calor do álcool para a água em contra
fluxo que passava pelo álcool de forma que a transferência de calor energético ocorresse
por contato indireto, ou seja, através das paredes dos tubos do condensador.

Liquefeito o álcool, ele escoou do condensador para a proveta. Separando a água do


álcool, assim armazenado no balão de destilação a água e na proveta o álcool.

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5 Conclusão
Durante o processo de separação do álcool observamos que é possível separar
misturas por questão de afinidade e miscibilidade, assim como foi feito através da
adição da solução de salmoura á proveta com a amostra da gasolina. Observamos a
separação da mistura em 2 fases, uma fase contida álcool e água e outra fase a gasolina,
por questão de densidade o álcool e a água ficaram na parte inferior dentre as fases e a
gasolina na parte superior, com a somatória de volume a proveta, deveria ter 100ml de
mistura total, porém notamos que tinha presente na proveta apenas um volume de 98ml
de mistura total, então concluímos que as estruturas da água e do álcool envolveram
entre si fazendo com que o volume da mistura total diminuísse.

Quando comparado a densidade calculada com a densidade medida pelo densímetro


(0,700 -0,800 g/cm³) observamos que os valores foram bem próximos um dos outros,
apresentando apenas diferenças de ±0,008 g/cm 3, ou seja, valores muito próximos um
dos outros quando comparados.

Em relação a limpidez, a gasolina A foi a que apresentou menor grau de turbidez


entre as amostras, porém a gasolina que chegou mais próxima de atingir a porcentagem
de álcool contido na gasolina de acordo com as normas da ANAP foi o combustível C
que apresentou 30% de álcool em sua mistura.

Na etapa de destilação quando fornecido calor ao balão, por diferença de ponto de


ebulição o álcool começou a vaporizar vendo claramente o calor sensível no processo
durante o fornecimento de energia térmica, onde tivemos aumento de temperatura,
porém não houve mudança de estado físico, a primeira gota escoou do condensador
quando já fornecíamos calor a uma temperatura de 184oC pela manta marcando uma
temperatura de 85oC no balão e 50oC no topo da coluna. Está destilação é uma
destilação fracionada que tem como objetivo separa liquido-liquido como a água do
álcool. Após o álcool entra em ebulição não houve mais aumento de temperatura mesmo
com o fornecimento constante de calor, pois o álcool estava em seu calor latente. Onde
não se tem aumento de temperatura, porém se tem a mudança de estado físico do álcool
líquido para vapor. Caso a temperatura voltasse a subir e não permanece mais estável
significaria que todo álcool foi destilado e agora a água estaria em ebulição. Para que
não ocorra está passagem de água para o condensador no final do processo deve-se
redobrar a atenção aos indicadores de temperatura.

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Referências bibliográficas
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https://essel.com.br/cursos/material/03/CAP2.pdf. Acesso em: 18 nov. 2020.

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https://www.todamateria.com.br/propagacao-de-calor/. Acesso em: 18 nov. 2020.

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https://www.trabalhosgratuitos.com/Sociais-Aplicadas/Servi%C3%A7o-Social/Manta-
E-Placaaquecedoras-400512.html. Acesso em: 16 nov. 2020.

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https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Agua/mudancadeestadofisico.php. Acesso
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Disponível em: https://www.ufjf.br/washington_irrazabal/files/2014/05/Aula-
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https://qualividros.com/produto/60515/perola-de-vidro. Acesso em: 16 nov. 2020.

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http://www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1190&evento=6.
Acesso em: 18 nov. 2020

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https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Oitava_quimica/materia17.php. Acesso em:
18 nov. 2020.

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etanol na Gasolina pág. 48 e 49. 1. ed. SENAI - SP: [s. n.], 2018.

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PETRONAC. Gasolina. [S. l.], 2019. Disponível em:


http://www.petronac.com.br/produtos/gasolina. Acesso em: 19 nov. 2020.

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