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Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas

Departamento de Física

Relatório de Prática 2

Interações Intermoleculares: Solubilidade

Período: 2021/1

Nome dos Alunos:

Turma 10:
Adriano Pontes de Araujo Filho - 22051373
Matheus do Nascimento Cardoso - 22053689
Pedro Vinicius dos Santos Borges – 22050315
Angelo Antônio Ribeiro - 22050920
Turma 11:
Ana Rebecca Farias Lisboa - 22051265      
Darah Emmanuelle – 22052121

Prof. Anderson Cavalcante Guimarães

Manaus – 2022
1. Introdução

Solubilidade é a capacidade que uma substância tem de se dissolver ou não em outra.


Se juntarmos duas ou mais substâncias e ocorrer uma dissolução, a substância que se dissolve
é classificada como soluto e, a responsável pela dissolução do soluto, é classificada como
solvente. Caso as substâncias não se solubilizem, temos uma mistura heterogênea. A
solubilidade das substâncias depende de vários fatores como, por exemplo:
Natureza do soluto e do solvente: em geral, solventes polares dissolvem mais solutos
também polares e solventes apolares, dissolvem solutos apolares.
Temperatura: geralmente a solubilidade de sólidos e líquidos é favorecida com o
aumento da temperatura, mas para os gases é o inverso: quanto menor a temperatura, maior é
a dissolução do gás.
Pressão: apenas os gases sofrem a influência da pressão e, nesse caso, se aumentarmos
a pressão sobre um sistema que contém gás, maior será sua solubilidade.
As substâncias podem ser classificadas em: muito solúveis, solúveis, pouco solúveis e
insolúveis em um determinado solvente. Na verdade, toda substância é solúvel em qualquer
solvente. Ocorre que, para algumas, a solubilidade é tão pequena que ela é classificada
como insolúvel. Por exemplo: A solubilidade do cloreto de prata em água, a 18°C é
0,00016g em 100mL de água, ou seja, seriam necessários 1000 L de água, à 20°C, para
dissolver 1,5 g de cloreto de prata, então, num tubo de ensaio em laboratório dissolve-se nada
ou quase nada.
2. Objetivo

Verificar a solubilidade de algumas substâncias em diferentes solventes. Verificar o


que é uma substancia saturada, insaturada e supersaturada na mistura de NaCl e H2O.

3. Materiais e Métodos

3.1.:Materiais do vídeo “Aula 07: Polaridade e Solubilidade”


 10 tubos de ensaio;

 Água (H2O):

-Ponto de fusão: 0 ºC

-Ponto de ebulição: 100 ºC

 Benzeno (C6H6):

-Ponto de fusão: 5,5 ºC

-Ponto de ebulição: 80,1 ºC

 Sal de cozinha (NaCl):

-Ponto de fusão:

-Ponto de ebulição:

 Óleo (Não existe uma fórmula específica para os óleos);

 Iodo Ressublimado (I2);

-Ponto de fusão: 114 ºC

-Ponto de ebulição: 185 ºC


 Naftalina (C10H8);

-Ponto de fusão: 80,35 ºC

-Ponto de ebulição: 218 ºC

 Ácido Acético (C2H4O2):

-Ponto de fusão: 16,5ºC

-Ponto de ebulição: 118,1 ºC

3.1.1.:Metodologia do vídeo “Aula 07: Polaridade e Solubilidade”

Inicialmente, é colocado uma pequena quantidade de água em 5 tubos de ensaio, este


representando os solventes polares, e nos outros 5 tubos de ensaio é colocado o benzeno, este
representando os solventes apolares.

Em seguida, é colocada uma pequena quantidade de outra substancia em um tubo de


ensaio contendo água e um tubo de ensaio contendo benzeno, após isso, o responsável pelo
experimento agita o tubo que contém as duas substâncias e então é feita a verificação da
solubilidade e miscibilidade da substância em questão.

Esse processo se repete para cada um dos solutos do experimento.

3.2.: Materiais do vídeo “Experimento sobre |SOLUÇÕES| e |COEFICIENTE DE


SOLUBILIDADE|”

 2 béqueres, um contendo NaCl e outro contendo H2O;

 1 pipeta;

 Vidro de relógio;

 Uma balança
3.2.1.: Metodologia do vídeo “Experimento sobre |SOLUÇÕES| e |COEFICIENTE DE
SOLUBILIDADE|”

A princípio, para demonstrar como se fazer uma solução saturada com corpo de fundo,
a responsável pelo experimento adicionou NaCl no béquer com H2O até o NaCl parar de se
misturar com o H2O e começar a ser depositado no fundo do recipiente.

Após isso, é colocado com precisão, utilizando a pepita para o H 2O e a balança para o
NaCl, 20g de NaCl em 50ml de água com uma temperatura de 31 ºC, obedecendo ao
coeficiente angular, isso para demonstrar uma solução saturada sem corpo de fundo.

Para demonstrar uma solução insaturada, foi utilizado uma quantidade inferior da
quantia utilizada anteriormente, no caso, foram 10g de NaCl para 50ml de água à uma
temperatura de 31 ºC.

Para demonstrar uma solução supersaturada, foi feito o mesmo procedimento para
criar uma solução saturada com corpo de fundo, após criar este corpo de fundo no recipiente,
a responsável pelo experimento levou a mistura ao aquecimento até que aquele corpo de
fundo fosse dissolvido na mistura, após demonstrar essa parte, o recipiente foi colocado para
resfriamento, gerando assim o corpo de fundo na mistura novamente.

3.3 Materiais do vídeo “QMC5125: Solubilidade”

 7 tubos de ensaio;

 2 béqueres pequenos;

 Bastão de vidro;

 Papel filtro redondo;

 Suporte universal;

 Funil;

 Balança;

 Pipeta;

 Solução de iodo 0,03%;


 Água (H2O):

-Ponto de fusão: 0 ºC

-Ponto de ebulição: 100 ºC

 Etanol (C2H5OH):

-Ponto de fusão:

-Ponto de ebulição:

 1-butanol (C4H10O):

-Ponto de fusão: -89 ºC

-Ponto de ebulição: 118 ºC

 Querosene (não tem uma fórmula molecular definida):

-Ponto de fusão: não disponível

-Ponto de ebulição: de 110 à 270 ºC

 Acetanilida (C8H9NO):
-Ponto de fusão: 114,3 ºC
-Ponto de ebulição: 304 ºC

3.3.1.: Metodologia do vídeo “QMC5125: Solubilidade”:


A primeira parte do experimento consiste em realizar misturas com as substâncias
apresentadas anteriormente.

No tubo de ensaio número 1 é misturada a solução de água + etanol;

No tubo de ensaio número 2 é misturada a solução água + butanol;


No tubo de ensaio número 3 é misturada a solução água + querosene;

No tubo de ensaio número 4 é misturada a solução etanol + butanol;

No tubo de ensaio número 5 é misturada a solução etanol + querosene;

No tubo de ensaio número 6 é misturada a solução butanol + querosene.

Todos os tubos de ensaios são agitados para em seguida verificar como ficou a
miscibilidade das misturas em questão.

Na segunda parte do experimento, utilizando o tubo de ensaio número 7, é misturada a


solução de iodo + querosene, inicialmente sem agitar, observando sua aparência, e em seguida
e feita a agitação da mistura para verificar a extração líquido-líquido que ocorrerá.

Para a terceira parte do experimento envolvendo o conceito de precipitação, com ajuda


de uma balança, é transferido 0,5g de acetanilida para o béquer e com a ajuda da pepita, é
transferido 4,0ml de etanol para o mesmo béquer, em seguida, as substancias são misturadas
até que a solubilização seja completa. Após isso é adicionado 20ml de água na mistura e então
pode-se observar o inicio da formação dos cristais, para finalizar é colocada a mistura no
banho de gelo até que a acetanilida esteja completamente cristalizada

Para a última parte do experimento, é construído um sistema para a filtração utilizando


o suporte universal, o funil, o papel filtro redondo e um béquer. Após montar o sistema, é
molhado o papel filtro para fixação e então, com ajuda do bastão de vidro, é transportado todo
o conteúdo do béquer do experimento anterior que contém a mistura de acetanilida, etanol e
água. Após a filtração o papel filtro é removido do funil para observar a acetanilida após a
filtração.
4. Resultados e discussão

4.1. Resultados do vídeo “Aula 07: Polaridade e Solubilidade”:

Sal de Cozinha:

 Na água: solúvel.

 No benzeno: insolúvel.

Óleo:

 Na água: imiscível.

 No benzeno: miscível.

Iodo:

 Na água: insolúvel.

 No benzeno: solúvel.

Naftalina:

 Na água: insolúvel.

 No benzeno: solúvel.

Ácido acético:

 Na água: miscível.

 No benzeno: imiscível.

4.1.1. Discussão a respeito do vídeo “Aula 07: Polaridade e Solubilidade”:

Analisando a relação entre a polaridade e a solubilidade neste experimento, pode-se


concluir que substancias formadas por moléculas polares geralmente se dissolvem bem em
solventes formados por moléculas também polares. Já substancias formadas por moléculas
apolares geralmente se dissolvem bem em solventes formados por moléculas também
apolares, ou seja, semelhante dissolve semelhante.
Mas vale lembrar que essa regra não pode ser considerada uma regra geral, pois
existem casos de solutos apolares que se dissolvem bem em solventes polares e vice-versa.
Desse modo, para entender por que isso ocorre, temos que considerar ainda outro fato, o tipo
de força intermolecular do solvente e do soluto.

4.2. Resultados do vídeo “Experimento sobre |SOLUÇÕES| e |COEFICIENTE DE


SOLUBILIDADE|”:

20g de NaCl em 50ml de água à 31 ºC = solução saturada;

10g de NaCl em 50ml de água à 31 ºC = solução insaturada;

Mais de 20g de NaCl em 50ml de água à 31 ºC = solução supersaturada.

4.2.1. Discussão a respeito do vídeo “Experimento sobre |SOLUÇÕES| e |

COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE|”:

Uma solução e uma mistura homogenia que possui dois ou mais componentes, o
soluto e o solvente. Na mistura entre H2O e NaCl em temperatura ambiente o soluto é o
componente de menor quantidade sendo neste caso o NaCl (sal) e o solvente de maior
quantidade é a água (H2O), depois desse processo ocorre a dissolução do sal na água. Mas
essa dissolução nunca será totalmente feita, pois há um limite para ocorrer tal fato, o
coeficiente de solubilidade é o que determina essa quantidade em uma determinada
temperatura, quando ocorre toda o soluto dissolvido nela é chamada de solução saturada.

4.3.: Resultados e discussão do vídeo “QMC5125: Solubilidade”:


Este experimento foi executado em três etapas: a primeira compreendeu um ensaio
para determinar a miscibilidade de líquidos; a segunda envolveu a extração do Iodo da fase
aquosa com o querosene e a terceira a recristalização da acetanilida.

Miscibilidade em líquidos:
Resultados do ensaio de miscibilidade de líquidos:

De acordo com os resultados obtidos, observou-se que o etanol é miscível em água,


assim como solubilizou o 1-butanol e o querosene (Tabela 1, entradas 1,4,5). Além disso
observou-se que o 1-butanol solubilizou o querosene (Entrada 6), e que o 1-butanol é
parcialmente miscível em água (Entrada 2) formando duas fases, como também o querosene,
que não é miscível em água (Entrada 3), formando assim duas fases.
O etanol é um composto químico de fórmula molecular C 2H6O, que possui em sua
cadeia uma parte apolar (CH3CH2) e outra polar (OH), este último fator possibilita a
miscibilidade dele em água (Entrada 1), por meio de interações intermoleculares de
Hidrogênio, somente possível pois a água (H2O) é polar e a parte polar do etanol prevalece,
uma vez que sua cadeia carbônica é pequena.
Entretanto observa-se que o etanol é miscível em compostos apolares, visto que
interage com o querosene (Entrada 5), o qual é um composto apolar, por meio interações de
Van der Waals, que ocorrem na parte apolar da molécula de etanol, porém através do
experimento observou-se que a mistura levou mais tempo para homogeneizar e inicialmente
apresentou aparência opaca.
Além disso, quando adicionado 1-butanol, que possui fórmula molecular C 4H10O, ao
etanol (Entrada 4) ocorrem dois tipos de interações, sendo elas interações de Van der Waals
entre as partes apolares das cadeias de ambos os compostos, e interações de hidrogênio, de
Van der Waals predominam, já que a cadeia apolar do 1-butanol é muito maior e prevalece
sobre a parte polar.
Outra mistura estudada foi entre água e 1-butanol (Entrada 2), que apresenta
miscibilidade parcial (como esperado), pois ocorre uma interação de hidrogênio fraca entre a
parte polar do 1-butanol (OH) com a água, porém como a molécula do C 4H10O é
prioritariamente apolar, prevalece a presença de duas fases na mistura, onde ficam separadas a
água (na parte superior do tubo) do butanol (na parte inferior do tubo). Já na Entrada 3, não
ocorre miscibilidade pois o querosene é uma molécula 100% apolar e a água é 100% polar,
com isso é visível a presença de duas fases na mistura, sendo a fase superior composta de
querosene e a inferior composta de água.
Por fim, verificou-se miscibilidade total entre 1-butanol e querosene (Entrada 6), fato
que se deve ao caráter apolar prevalecente no C 4H10O e apolar total no querosene, ocorrendo
interações de Van der Waals.

Extração de iodo:
Na segunda etapa do experimento realizou-se a extração de uma solução aquosa
saturada de iodo para o querosene, pode-se observar que o iodo em solução aquosa saturada
possui uma coloração amarela e ao adicionar querosene na solução observou-se uma mistura
heterogênea com duas fases, uma fase superior de cor rosa bem claro correspondente ao
querosene e uma fase inferior de cor amarela correspondente a solução de iodo saturada, e
após essa observação a mistura foi agitada e percebeu-se uma mudança nas fases, agora na
fase superior a cor tornou-se rosa forte e na fase inferior a cor tornou-se transparente.
O iodo é um composto apolar (não miscível em água), portanto é adicionado uma
quantidade mínima de metanol para tornar-se possível a solução aquosa saturada de iodo, com
isso ocorre uma interação intermolecular do tipo dipolo-dipolo induzido, a qual forma cargas
parciais no iodo. Uma solução saturada pode ser entendida como: “a maior concentração de
soluto que uma solução pode conter e estar em equilíbrio com alguma porção do soluto não-
dissolvido com o qual está em contato”.

Recristalização da acetanilida:
A terceira etapa foi a recristalização da acetanilida, sendo recristalização uma técnica
utilizada para purificar substâncias sólidas que se baseia nas diferenças em suas solubilidades
em diferentes solventes e que a solubilidade aumenta com o aumento da temperatura. Além
disso, é importante dissolver o composto e suas impurezas em um solvente adequado, para
então ocorrer a precipitação de forma a facilitar a sua separação por meio da filtração.
Também deve-se ter em mente que as impurezas, mesmo que solúveis no solvente utilizado,
não serão recristalizadas com diminuição da temperatura.

Para realizar a recristalização foi utilizando etanol, pois o etanol solubiliza bem a
acetanilida, devido a ambos apresentam partes polares e apolares sendo assim eles interagem
por ligações de hidrogênio e interações de Van der Waals. Outro solvente utilizado foi a água,
que não deve ser quente pois se assim fosse ocorreria solubilização da água e da acetanilida e
não seria possível realizar a recristalização, assim, a água aumenta a polaridade do meio,
diminuindo a solubilidade da acetanilida e favorecendo a precipitação, além disso foi utilizado
banho de gelo para acelerar a precipitação. Após a cristalização da acetanilida ela foi filtrada
para melhor observação no papel filtro concluindo o experimento.
5. Outras substâncias pesquisadas

Sacarose

A sacarose é um sólido cristalino em temperatura ambiente, que se dissolve em água e


tem sabor doce. A substancia é encontrada em vários tipos de planta, principalmente em
beterraba e em cana-de-açúcar.

A fórmula da sacarose é C12H22O11 e é formada pela condensação da frutose e da


glicose. Ela é um osídio, não sofre hidrólise, e é dissacarídeo.

Bixina

Bixina é uma substância química orgânica polinsaturada, norcarotenóide, vermelha,


principal corante do fruto do urucuzeiro.

A bixina é solúvel em gorduras, mas insolúvel em água. Quando exposta a álcalis,


o metil éster é hidrolisado e produz o ácido dicarboxílico, norbixina, um
derivado hidrossolúvel. É um composto quimicamente instável quando isolado e converte-se,
via isomerização, em trans-bixina, o isômero cis-trans da bixina.

Curcumina

A curcumina é um pigmento que ocorre naturalmente e que faz parte de um componente


activo do açafrão-da-Índia. O corante comercial encontrado no mercado contém
três cucurminoides que lhe conferem a cor amarelo alaranjada típica: a curcumina (77%),
a demetoxicurcumina (17%) e a bisdemetoxicurcumina (3%).

A curcumina, quimicamente, é um diferoilmetano com a fórmula C21H20O6 e peso


molecular 368,4 .

Mentol
Mentol é um composto orgânico obtido por síntese ou da extração do óleo de Mentha
piperita ou outros óleos essenciais.

Ele é um material ceroso, cristalino, de cor clara ou branca. Na temperatura ambiente


encontra-se em estado solido e entra em estado de fusão a poucos graus acima.

Cloreto de Prata 

Cloreto de prata é a substância química cuja fórmula é AgCl. Esse sólido cristalino


branco, é também conhecido por sua baixa solubilidade em água. Sob eluminação ou
aquecimento, o cloreto de prata transforma-se em prata + cloro. AgCl aparece na natureza na
forma do minério cerargirita.

Estruturalmente o sólido adota a mesma configuração do NaCl, com


seus íons Ag+ circundados por um octaedro de seis Cl -. AgF e AgBr cristalizam da mesma
maneira. AgCl dissolve-se em soluções contendo íons como: Cloreto, Cianeto, Trifenilfosfina,
Tiossulfato, Tiocianato e amônia.

Nitrato de Prata

Nitrato de prata é um composto químico de fórmula molecular AgNO3.


Comercialmente, costuma chamar-se também de "cáustico lunar", ainda que para uso
como reagente analítico em grau de pureza de 99,8% ponderal.

É um sal inorgânico, sólido à temperatura ambiente, de coloração


esbranquiçada, sensível à luz. É venenoso e forte agente oxidante, a ponto de
causar queimaduras por contato direto, e irritação por inalação ou contato com
a pele, mucosas ou olho. É bastante solúvel em água, formando soluções incolores. Por ser
forte oxidante, pode inflamar materiais combustíveis, e é explosivo quando misturado com
materiais orgânicos ou outros materiais também oxidantes. A temperaturas elevadas, pode
decompor-se com emissão de gases tóxicos.
6. Conclusão

Verificou-se que a polaridade das moléculas interfere nas interações intermoleculares


e, consequentemente na solubilidade e miscibilidade, como foi observado nos resultados dos
experimentos efetuados anteriormente. Também foi possível entender como funciona o
coeficiente de solubilidade, como foi observado nas demonstrações de mistura saturada,
insaturada e supersaturada. Além disso foi possível aprender como extrair o Iodo da fase
aquosa com querosene, e por fim, aprender o processo de recristalização da acetanilida
utilizando etanol e água para obter a acetanilida pura com o filtro.
7. Referências

QuímicaUninter. Experimento sobre |SOLUÇÕES| e |COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE|.


Youtube, 12 de maio de 2021. Disponível em: https://youtube.com/watch?v=YXqyEJTaTjc.
Acesso em: 16 de março de 2022.

Video-experimentos de Química Básica – UFSG. QMC5125: Solubilidade. Youtube, 30 de


janeiro de 2021. Disponível em: https://youtube.com/watch?v=X4kykSvmqE4&t=594s.
Acesso em: 16 de março de 2022.

Laboratório de Química Experimental. Aula 07: Polaridade e Solubilidade. Youtube, 11 de


fevereiro de 2021. Disponível em: https://youtube.com/watch?v=PgtCgWjD9v8. Acesso em:
16 de março de 2022.

DIAS, Diogo Lopes. “O que é solubilidade?”. Brasil Escola. Disponível em:


https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-solubilidade.htm. Acesso em 18 de
março de 2022.

MAGALHÃES, Lana. “Solubilidade”. Toda Matéria. Disponível em:


https://www.todamateria.com.br/solubilidade/. Acesso em 18 de março de 2022.

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