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Universidade Paulista – Unip

Relatório aulas práticas

Curso: farmácia Disciplina: Físico – química


Nome: Gabrielle Cristine Martins Simões
RA: 2243332 POLO: Santa de Parnaíba – Alphaville
Data: 25/março a 01/abril
Introdução:
A físico-química é a ciência que usa e aplica os princípios da física para entender as
propriedades das substâncias químicas e as características dos fenômenos químicos. A
área é dividida em diferentes frentes, abordando desde o comportamento da solução até a
geração de força por meio da energia química molecular.
´´Muitos cientistas no decorrer da história participaram diretamente do desenvolvimento desta
disciplina, porém, foi Gibbs quem firmou os fundamentos teóricos com a aplicação das leis
da termodinâmica para substâncias heterogêneas, sendo, portanto, considerado o fundador
desta ciência. Vale ainda, lembrar que o responsável pela introdução do termo Físico-Química
foi o cientista Lomonosov, em 1752 em sua palestra intitulada "A Course in True Physical
Chemistry". ´´
Em físico-química, os conceitos mais importantes são:

• Solução: estudar a preparação da solução e a determinação da concentração da


solução através de cálculos matemáticos;
• Propriedades coligativas: propriedades aplicáveis a soluções que não dependem
das propriedades da matéria, mas do número de partículas presentes no sistema;
• Termoquímica: é a subárea responsável pelo estudo dos sistemas que trocam
energia na forma de calor;
• Cinética: responsável pelo estudo da velocidade das reações químicas;
• Eletroquímica: o estudo das reações envolvendo a transferência de elétrons e a
geração de energia elétrica através da força química presente nas moléculas, ou
seja, a análise das reações de oxirredução;
• Gases: responsável por analisar as propriedades e o conduta dos gases;
• Equilíbrio Químico: Análise e estudo da conduta e características das reações
reversíveis e dos fatores que o alteram.
Tendo tal importância, a maioria dos processos químicos dependem da físico-química. Para
entender se a reação ocorrerá espontaneamente ou se haverá liberação de calor, é
necessário compreender os princípios físico-químicos da transformação.
Portanto, esse campo é muito relevante para o nosso cotidiano, pois existe no estudo das
reações como um todo e nos fatores que implicam mudanças na conduta das substâncias.
Solubilidade de soluções
Solubilidade é a característica física de uma substância ser solúvel ou insolúvel em um
determinado solvente. O grau de solubilidade indica a solubilidade máxima de um soluto em
uma determinada quantidade de solventes, dependendo das condições de temperatura e
pressão.
Coloides
Coloide é uma mistura que tem a aparência de uma solução, ou seja, uma mistura
homogênea, mas quando analisamos a composição da mistura com mais detalhes,
percebemos que é uma mistura heterogênea. Em nossa vida diária, os coloides existem em
várias formas, como leite, creme, fumaça e névoa.
Equilíbrio iônico
Equilíbrio Iônico Além de moléculas não ionizadas, estuda o equilíbrio químico de ácidos e
bases em soluções aquosas. Essa quantidade indica a porcentagem do ácido que está
ionizado, indicando a força do ácido ou da base.
Solução tampão
Uma solução tampão é uma mistura de um ácido ou base inorgânica fraca e um sal
inorgânico que tem o mesmo ânion que o ácido ou o mesmo cátion que a base. A principal
característica de uma solução tampão é que seu pH permanece quase estável, mesmo
quando adicionada a uma certa quantidade de uma solução contendo um ácido ou base
forte.

Resultado e discussão
Aula 1 – roteiro 1
Teve como objetivo avaliar a solubilidade de sais em meio aquoso através da determinação
de soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas.

• Começando pela solução de tiossulfato de sódio, em três tubos diferentes,


nomeados A, B e C, todos contendo 5 ml de água destilada, adicionamos 1,500g,
3,505g e 7,000g, respectivamente em cada tubo, homogeneizando e observando
dissolução do sal na temperatura de 20°C.
Resultado:
Tubo A: insaturada (Houve solubilidade, ou seja, dissolve tudo)
Tubo B: saturada (Ficou com corpo de fundo)
Tubo C: supersaturada (não houve solubilidade)
Reação endotérmica, ou seja, absorveu energia do meio.
Dando início aos cálculos:
1. Sabendo que o coeficiente de solubilidade para Na²S²O³ é igual a 70,1g/100g a
20°C, podemos caracterizar as três soluções como:
70,1g —100g H²O
S — 5g H²O
S(solubilidade) = 5×70,1/100 = 3,505g/5ml/H²O
2. Concentração de íons de sódio (Na+) presentes na solução saturada:
Na²S²O³ —> 2Na+ (aq) + 1S²O³ ²-
0,2255 mol/L —> 2×0,2255 = 0,451 mol/L
3. Constante de equilíbrio de solubilidade (Kps) para o Na²S²O³
Kps= (Na+) ²×(S²O³) ¹ Kps = 0,203401×0,2255 = 0,04586
(0,451 ² × [0,2255] ¹
• A segunda substância foi o sulfato de cloreto de amônio, da mesma forma com três
tubos, nomeados D, E e F, contendo 5ml de água destilada, foi adicionado 0,500g,
2,290g e 5,000g de NH4Cl, em cada tudo respectivamente, homogeneizados e
mantidos no banho a 40°C. Por fim verificando se ocorreu a dissolução completa do
sal.
Resultado;
Tubo D: Insaturada (dissolveu tudo)
Tudo E: Saturada (teve um pouco de dificuldade pra solubilizar)
Tubo F: Supersaturada (ficou com corpo de fundo)
Sofreu uma reação endotérmica, resfriando após retirada do banho.
Cálculos:
1. Coeficiente de solubilidade pra NH4Cl é igual a 45,8g/100g a 40°C, pode-se
caracterizar as soluções como:
45,8g — 100g
S — 5g
S = 5×45,8/100 = 2,29g/5g H²O/ 40°C
2. A solubilidade de NH4Cl corresponde a 8,562 mol/L, a concentração de íons de
amônio (NH4) na solução saturada é:
1NH4Cl —> 1NH4Cl + 1Cl
8,562 mol/L —> 1×8,562= 8,562 mol/L
3. Constante de equilíbrio de solubilidade para o NH4Cl:
Kps = [8,562] ¹ × [8,562] ¹ = 73,3078
• Após esses procedimentos, utilizando o tubo F (solução supersaturada) de NH4Cl,
foi retirado o sobrenadante e transferido para um novo tubo, nomeado G,
adicionando uma ponta da espátula com a solução de NH4Cl, mantido ao banho de
40°C e depois transferido para o banho de gelo por 5 minutos. Observando o
resultado de cristalização do sal, passando de saturada para supersaturada.

Aula 1 – roteiro 2
Teve como objetivo montar curvas de solubilidade para avaliar a influência da temperatura
sobre a solubilidade das soluções salinas.
Foi enumerado 8 tubos (1 a 8), completando todos com 10ml de água destilada e
adicionado 3,0g, 4,58g, 5,20g, 5,52g, 6,00g, 6,56g, 7,00g e 8,00g de NH4Cl,
respectivamente em cada tubo, homogeneizando e colocando a temperatura de 20°C,
depois 40°C, 60°C e 80°C, observando as condições de solubilidade de cada tubo.
Resultado:

Sim – solubilizou

Não - não solubilizou

Tubo 20°C 40°C 60°C 80°C


1 Sim Sim Sim Sim
2 Não Não Sim Sim
3 Não Não Não Sim
4 Não Não Não Sim
5 Não Não Não Sim
6 Não Não Não Não
7 Não Não Não Não
8 Não Não Não Não

Curva de solubilidade:
Com o resulta da curva de solubilidade, vemos uma curva ascendente mostrando ser reações
endotérmicas.

Aula 2 – roteiro 1
Teve como objetivo observar as características físico-químicas de coloides (gel e emulsão),
avaliando a densidade, viscosidade e estabilidade dos coloides.
Procedimento:
A – Preparo da fase aquosa (gel)
Com a ajuda da proveta foi adicionado 98,82ml de água destilada em um béquer, depois
adicionado 0,180g de metil parabeno (Nipagin) e aquecido em chapa até a total
solubilização. Após isso, foi pulverizado carboximetilcelulose (CMC) aos poucos, mantendo
agitação constante, por fim manter reservado.
B – Preparo da fase orgânica
Em um béquer foi adicionado 97ml de óleo mineral, depois mais 3g de polisorbato 80
(tween 80), homogeneizar e manter reservado.

C - Preparo da emulsão
Em um béquer foi adicionado 50ml da fase aquosa (gel), depois colocado em chapa de
aquecimento, vertendo 50ml da fase orgânica, mantendo a agitação com o bastão de vidro
constante, por fim retirar do aquecimento e manter a agitação até alcançar a temperatura de
25°C.
D - Caracterização físico-química do gel e emulsão
1- Avaliação organoléptica:
Gel
Estado físico Líquido
Homogeneidade Sim
Transparência Transparente
Coloração Incolor
Odor Inodoro

Emulsão

Estado físico Líquido


Homogeneidade Não
Transparência Opaca
Coloração Turva
Odor Polisorbato (ativo)

2- Avaliação do pH
Segundo o método preconizado pela Anvisa, foi efetuado a diluição em proporção
1:10. Coletado 1 ml de amostra (gel e emulsão) e diluindo em 9 ml de água
destilada. Por fim, colocar o eletrodo em contato com a amostra.
Gel
pH 7,29
Emulsão
pH 7,19

3- Determinação da resistência à centrifugação


Realizado de acordo com o guia de estabilidade de cosméticos da Anvisa. Foi
pesado 10g de cada amostra 9gel e emulsão) em tubos Falcon e submetidos à
centrifugação, utilizando a centrífuga durante 30 minutos. Por fim, observando se
houve perda da estabilidade da formulação.
Gel
Estabilidade Sim

Emulsão

Estabilidade Não (houve separação de fases)


E- Questões
Gel é um solido e líquido (dispersão coloidal)
Emulsão é um líquido disperso em outro líquido (dispersão coloidal)
O polisorbato 80 (tween 80) é um emulsificante (substância tanto polar quanto apolar,
substância aufipática), ou seja, ele faz a ligação entre substâncias polares e apolares.
Concentração micelar critica é uma menor concentração que ocorre na formação das
micelas. Micela é o conjunto de moléculas aufipáticas que formam uma estrutura, um
sistema coloidal.

Aula 3 – roteiro 1
Teve como objetivo preparar soluções utilizando os cálculos de concentração desenvolvidas
nas aulas teóricas e aplicar as normas de Boas Práticas de Laboratório para reduzir erros
provocados pela utilização incorreta de balanças e vidrarias.
1. Preparo da solução de cloreto de sódio 5%
Transferindo 2,5g de NaCl para um béquer, adicionando um pouco de água
destilada até dissolver e então transferir novamente para um balão volumétrico de
50ml, completando o restante de água necessário até a marca de aferição com o
auxílio da pipeta Pasteur.
Cálculos:
Massa de NaCl: 5g — 100ml d=1,0/ml
Volume=50ml x — 50ml d=Ms/V
M¹=2,5g x=2,5g 1,0=Ms/50
Peso/volume= p/v (%) Ms=50g
M=g/100ml
5%=5g/100ml T (%) =M¹/Ms×100
5%=M¹/50×100
5×50=M¹×100
250/100=M¹
M¹=2,5g

2. Preparo da solução de NaOH (hidróxido de sódio) 0,10M


Transferindo para um béquer 0,2g de NaOH com 20ml de água destilada
dissolvendo o soluto, vertendo para um balão volumétrico de 50ml, completando o
restante da água até a marca do menisco com o auxílio de uma pipeta.
Calculo:
Massa atômica NaOH = 4Og V=50ml—>L
V=0,050L
M (mol/ L) = m(g)/mm × V
M=m(g)/mm × V
0,10=m(g)/40×0,050
m(g)=0,10×40×0,050
m=0,2g
3. Preparo da solução de H²SO4 0,2N
Efetuando todos os cálculos, se fez a pipetagem correta do soluto H²SO4 em capela,
transferindo, quantitativamente, para um béquer contendo 25ml de água destilada,
após isso transferido para um balão volumétrico de 50ml e completando o volume
restante até a marca do menisco.
Cálculos:

• Massa de H²SO4

V=0,5ml M=N. E. V
N=0,2N M(g)= 0,2×98/2×0,05
Massa molar=98g/mol M=0,49g

• Volume de H²SO4
Densidade=1,84g/ml
Concentração do ácido=95%
d=M/V 1,84=0,49/V 0,27ml—100%
1,89V=0,49 X—95%
V=0,27ml X=0,284ml
Aula 3 – roteiro 2
Teve como objetivo avaliar a influência da superfície de contato e temperatura na
velocidade de dissolução de um comprimido. Avaliando a influência da força do eletrólito
sobre a velocidade de reação. Reconhecendo vários aspectos que influenciam essa
velocidade como: área de contato, temperatura, concentração, geometria colisões,
catalisadores, etc.

1. Influência da superfície de contato


Nomeando dois béqueres como teste 1 e teste 2, adicionamos 50ml de água
destilada em cada. Então pesando separadamente dois comprimidos efervescente,
no primeiro béquer o comprimido inteiro e no segundo béquer um comprimido
triturado, acionando o cronometro e contando em quanto tempo todo o comprimido
foi dissolvido. Tendo como resultado que o teste 2 teve maior velocidade, por ter
maior área de contado.
Cálculo velocidade:
M¹=3,800g teste 1= Δv=3,800/63=0,0603g/s
T¹=63s
M²=3,800g teste 2 = Δv=3,800/25=0,152g/s
T²=25s

2. Influência da temperatura
Nomeando dois béqueres como teste 3 e teste 4, pesando separadamente dois
comprimidos efervescentes, a teste 3 adicionamos 50ml de água destilada gelada,
medindo sua temperatura, ao teste 4 adicionamos 50ml de água destilada fervente,
também medindo sua temperatura, acionamos o cronometro ao verter um
comprimido inteiro em cada béquer e observamos sua total dissolução. Tendo como
resultado o teste 4 teve maior velocidade, por conta da influência de maior
temperatura.
Cálculo velocidade:
M³=3,976g Δv=3,976/59=0,0674g/s
T³=59s
Temp³=16°C
M4=3,970g Δv=3,970/44=0,0902g/s
T4=44s
Temp4=72°C

3. Influência do tipo de eletrólito


Nomeando dois tubos de ensaio com forte e fraco, no tubo ´´forte´´ adicionamos 2ml
de ácido clorídrico (HCL 6M), e ao tubo ´´fraco´´ adicionamos 2ml de ácido acético
(H³C-COOH 6M). Por fim adicionamos fragmentos de pó de carbonato de cálcio aos
dois tubos e acionamos o cronometro até total dissolução. Tendo como resultado o
tubo ´´forte´´ teve maior velocidade.
Tempo forte=5s
Tempo fraco=15s

Aula 4 – roteiro 1
Teve como objetivo comprovar, experimentalmente, o Princípio de Le Chatelier, analisando
o deslocamento do equilíbrio da reação Fe³+/SNC-¹.
Preparamos uma solução padrão em um béquer com 80ml de água destilada, adicionando
3 gotas de solução saturada de FeCl³ e mais 3 gotas de solução saturada de NH4SCN,
homogeneizando. Após isso, enumeramos 5 tubos (1 a 5), adicionamos 5 ml da solução
padrão em cada um, depois ao tubo 2 foi adicionado pequenas quantidades de cloreto de
amônio (NH4Cl) homogeneizando, ao tubo 3 duas gotas de solução saturada FeCl³, ao tubo
4 duas gotas de solução saturada de NH4SCN, e ao tubo 5 colocamos em banho de
aquecimento em 60°C, todos observando as alterações nas colorações em comparação
com o tubo 1.

Resultado de acordo com a lei chatelier:


FeCl³ + NH4SCN —> [Fe (SCN)] ²+ + NH4Cl + 2Cl
Tubo 2: teve sua concentração nos produtos, ou seja, deslocou seu equilíbrio para o sentido
inverso
Tubo 3: teve sua concentração nos reagentes, ou seja, deslocou seu equilíbrio para direita
Tubo 4: teve sua concentração nos reagentes, ou seja, deslocou seu equilíbrio para direita
Tubo 5: deslocou seu equilíbrio para uma reação endotérmica, pois teve aumento na sua
temperatura.

Aula 4 – roteiro 2
Teve como objetivo comprovar, experimentalmente, o equilíbrio iônico e a relação entre
esse equilíbrio e a equação de Henderson-Hasselbalch.
Adicionamos 2,7g de NaOH em 200ml de solução de ácido acético 4% em um béquer,
nomeado como tempão 0,67M, agitamos com auxílio de um bastão de vidro, observamos a
reação de neutralização parcial do ácido acético e sua concentração de 0,67mol/L. Em
outro béquer preparamos 10ml de uma solução diluída a partir da solução tampão 0,67, e
adicionamos 90 ml de água destilada, por fim sua concentração final foi de 0,0067 mol/L.
pH¹=3,45
pH²=3,94
Cálculos:
1. Determine pKa para o ácido acético, equação de Henderson- Hasselbach:
pH=3,45 [H+] =10-pH = 10-3,45
pH= [H+] [H+] =0,000354
pH= -log10[H+]

Ka=[H+] ×[CH³COO-] /[CH³COOH] pKa=-log10.Ka


Ka= [0,000354] × [0,67] / [0,67] pKa=-log10.0,000354
Ka=[0,000354] pKa=3,46

2. Para o caso de necessidade de separar um tampão citrato a partir da adição de


20ml de ácido cítrico (0,1M) em 30ml de citrato de sódio (0,1M), qual será o pH
resultante para essa solução tampão? (pKa=4,77)
Ácido cítrico=[0,04]
Cítrato de sódio=[0,06] pH=pKa+log[sal]/[ácido]
M¹. V¹=M².V² pH= 4,77+log [0,06] /[0,04]
0,1×20=M²×50 pH=4,77+log1,5
M²=2,0/50=0,04 pH=4,77+1,8
0,1×30=M²×50 pH=4,95
M²=3,0/50=0,06

Referências bibliográficas

Roteiro aulas práticas físico-química


https://www.infoescola.com/quimica/fisico-quimica/
https://vaiquimica.com.br/introducao-a-fisico-quimica/
http://www.todamateria.com.br/solucoes-quimicas/
https://beduka.com/blog/materias/quimica/equilibrio-ionico/
http://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/solucao-tampao.htm
N518f Neves, Luiz Carlos Martins das. Físico-química / Luiz Carlos Martins das
Neves, Maria Lúcia Auriemi Nunes Vieira. – São Paulo: Editora Sol, 2021. 180 p., il.
Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP,
Série Didática, ISSN 1517-9230. 1. Soluções. 2. Solubilidade. 3. Reações químicas.
I. Vieira, Maria Lúcia Auriemi Nunes. II. Título. CDU 543.5

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