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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

EXPERIMENTO 6

PADRONIZAÇÃO E TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE

GABRIEL DE ALCANTARA DA COSTA - 202110746

LUCAS CORREIA CASSIANI - 202111476

MÁRIO EDUARDO DOS REIS BALDINI - 202110884

VINICIUS DE PAULA COSTA - 202111157

DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE QUÍMICA

TATIANA CRISTINA MAC LEOD FURTADO

UBERABA – MG

2022
1. INTRODUÇÃO

A titulação é uma das técnicas mais comuns para a determinação da concentração de um


soluto. Do francês “titration”, o substantivo titulação significa “ensaio”. Determinar a
concentração ou quantidade de uma substância medindo seu volume é chamado de análise
volumétrica.

A titulação é usada diariamente para controlar a pureza da água e a composição do


sangue e para o controle de qualidade na indústria alimentícia. A solução a ser analisada é
chamada de "titulado" ou "analito", e um volume conhecido dessa solução é transferido para
um frasco (Erlenmeyer). Uma solução reagente de concentração conhecida, chamada de
"titulante", é adicionada lentamente através de uma bureta até que a reação esteja completa.
Assim, em uma titulação, o volume de titulante necessário para a reação completa com o
titulado é determinado.

Cada titulação envolve a reação da solução padrão que é necessária para reagir com toda
a substância que está sendo titulada.

1.1. PADRÃO PRIMÁRIO

Os requisitos mais importantes que uma substância deve cumprir para ser utilizada como
padrão primário são os seguintes:

I) Deve ter sua pureza perfeitamente conhecidas;

II) Deve ser estável nas temperaturas necessárias para secá-la em estufa;

III) Deve permanecer inalterada em contato com o ar durante a pesagem, isto é, não
deve ser higroscópica, não reagir com o oxigênio ou com o dióxido de carbono à temperatura
ambiente;

IV) Deve reagir com a substância a ser padronizada de forma rápida, completa e
estequiométrica;

V) Deve, preferencialmente, ter uma massa molar elevada, o que permitirá que eventuais
erros de pesagem sejam sempre inferiores aos erros de leitura de escalas de buretas.

Atender a esses requisitos garante a padronização da solução com alta precisão. Para a
padronização de soluções ácido-base, existem padrões primários ácidos e padrões primários
básicos (alcalinos). Padrões primários básicos são usados para padronizar soluções ácidas e
padrões primários ácidos são usados para padronizar soluções alcalinas.

Os padrões primários básicos mais comuns são carbonato de sódio 𝑁𝑎2 𝐶𝑂3 (massa
molar 106,0 𝑔. 𝑚𝑜𝑙 −1 ) e tetraborato de sódio decahidratado 𝑁𝑎2 𝐵4𝑂7. 10𝐻2 𝑂 (massa molar 381,4
𝑔. 𝑚𝑜𝑙 −1 ). Os padrões de ácidos primários mais comuns são o ácido oxálico dihidratado
𝐻2 𝐶2 𝑂4. 2𝐻2 𝑂 (massa molar 126,1 𝑔. 𝑚𝑜𝑙 −1 ) e o hidrogenoftalato de potássio 𝐾𝐻𝐶3 𝐻4 𝑂4 (massa
molar 204,2 𝑔. 𝑚𝑜𝑙 −1 ).

O titulado é uma base e o titulante é um ácido ou vice-versa, quando em uma titulação


ácido-base típica. Um corante higroscópico, ou um indicador, consegue tornar mais fácil a
detecção do ponto estequiométrico, o ponto no qual o volume de titulante adicionado é
exatamente aquele requerido pela relação estequiométrica entre o titulante e titulado.
Inicialmente, uma solução de ácido clorídrico que foi titulada que contém indicador
fenolftaleína será incolor. Após o ponto estequiométrico, quando o excesso de base está
presente, a solução analisada está básica e o indicador é rosa. É basicamente observar a mudança
de cor para detectar este ponto estequiométrico, pois a mudança de cor do indicador é repentina.

É comum que se consiga prever o pH no ponto final de titulação. Mas para isso, deve-
se escolher um indicador em conforme apresentado na Tabela 1.

Tabela 1: Indicadores ácido-base com zona de viragem e mudança de coloração.

Indicador Zona de Transição Mudança de cor


Alaranjado de metila 3,1 - 4,4 Vermelho para alaranjado
Vermelho de metila 4,4 - 6,2 Vermelho para amarelo
Verde de Bromocresol 3,8 - 5,4 Amarelo para azul
Fenolftaleína 8,0 - 10,0 Incolor para vermelho
Fonte: Práticas de laboratório de química, 2021.

2. OBJETIVOS

O experimento em questão objetiva explicitar os processos presentes numa titulação


padronizando uma solução diluída de hidróxido de sódio (𝑁𝑎𝑂𝐻) e uma solução diluída ácido
nítrico (𝐻𝑁𝑂3 ) por meio da titulação.
Outra finalidade do experimento é determinar a concentração de soluções ácidas ou
básicas por intermédio de reações de neutralização e utilizar indicadores de ácido-base para
especificar o ponto de equivalência numa titulação.

3. PARTE EXPERIMENTAL

3.1. MATERIAIS UTILIZADOS

- Bureta de 25 mL;

- Erlenmeyer de 125 mL;

- Pisseta com água destilada;

- Suporte universal;

- Garra para bureta (tipo borboleta);

- Fenolftaleína em solução alcoólica 1%;

-Verde de bromocresol em solução alcoólica 1%.

3.2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

3.2.1. PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO DE 𝐻𝑁𝑂3

A um primeiro momento pesou-se exatamente 0,080g de carbonato de sódio em uma


balança analítica, utilizando papel de pesagem. Logo após, anotou-se os valores de massa
obtidos. Após isso, transferiu-se o sólido para um Erlenmeyer de 125 ml. Com isso, foi
dissolvido a amostra com cerca de 25 ml de água destilada. Depois, foram adicionadas três
gotas de indicação verde de bromocresol ao Erlenmeyer. Logo, foi titulada a solução obtida
com a solução de ácido clorídrico preparada previamente. Anotou-se o valor do volume de
𝐻𝑁𝑂3 usado. Repetiu o processo mais uma vez e calculou-se a concentração de 𝐻𝑁𝑂3.

3.2.2. TITULAÇÃO DA SOLUÇÃO DE 𝑁𝑎𝑂𝐻

De maneira a continuar o processo começado anteriormente, foi utilizado como padrão


secundário a solução de ácido clorídrico que foi padronizada, e depois foi efetuada a
padronização da solução de 𝑁𝑎𝑂𝐻 . Logo após, foi transferido 10 ml de solução de 𝑁𝑎𝑂𝐻 para
um Erlenmeyer de 125 ml. Com isso, foi adicionado três gotas de indicação verde de
bromocresol. Titulou-se a solução com a solução anterior de ácido clorídrico. Depois, foi
completado a bureta com solução de 𝐻𝐶𝑙 e procedeu a titulação do mesmo modo. Foi repetido
a titulação da solução de 𝑁𝑎𝑂𝐻 com 𝐻𝐶𝑙 do mesmo modo por mais de uma vez. Por fim,
calculou a concentração exata da solução de 𝑁𝑎𝑂𝐻 .

3.2.3. DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ DO ÁCIDO ACÉTICO (𝐶𝐻3 𝐶𝑂𝑂𝐻)

Após pipetar 5mL de ácido acético e diluí-lo para 50 mL em um balão volumétrico, 10


mL dessa solução foram retirados e transferidos para um Erlenmeyer de 125 mL.
Posteriormente, duas gotas de fenolftaleína foram adicionadas e foi titulado com solução de
𝑁𝑎𝑂𝐻 . A titulação da solução de ácido acético com solução padrão de hidróxido de sódio foi
𝑚
feita uma vez mais e o teor de acidez do vinagre ( 𝑉 %) foi calculado.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Em um procedimento de titulação, a quantidade desconhecida de um composto é


determinada através da reação, tanto o composto quanto o reagente podem ser uma solução
básica ou ácida. Apresentar uma reação rápida e simples, além de mudanças químicas ou físicas
(pH, temperatura, condutividade), principalmente no ponto de equivalência como a mudança
de cor, são requisitos de uma reação empregada em uma titulação.

Por conta de o hidróxido de sódio não ser um padrão primário é necessário padronizar
a solução, por conter certas quantidades indeterminada de água e 𝑁𝑎2 𝐶𝑂3 adsorvidos no sólido
é necessário preparar uma solução de 𝑁𝑎𝑂𝐻 de concentração próxima daquela desejada, e
determinar a sua concentração real por meio de titulações contra amostras de um padrão.

Um padrão primário é uma substância que cujo elevado grau de pureza e autenticidade
foram demonstrados por meio de testes analíticos. Por apresentar um alto grau de pureza, ele
serve como referência na titulação. Esse método possui uma precisão criticamente dependente
das propriedades desse composto. Os requisitos para determinar um padrão primário envolvem
uma alta pureza (99,9% ou superior) e fácil obtenção, dessecação e conservação, estabilidade à
atmosfera, ele não deve ser higroscópico e deve ser bastante solúvel e de baixo custo e a sua
massa molar deve ser grande para minimizar o erro relativo à pesagem do padrão.
A escolha de um indicador durante a titulação é de suma importância, devido aos
indicadores terem um ponto de viragem em determinado pH, e nem sempre sendo em pH igual
7, o que indicaria uma solução neutra.

4.1 PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO DE 𝐻𝑁𝑂3

Com a finalização da etapa 1 do experimento, foi realizado a construção da Tabela 1,


onde é possível observar os valores de massa e volume, do 𝑁𝑎2 𝐶𝑂3 e do 𝐻𝑁𝑂3 respectivamente.

Tabela 2: Padronização da solução de 𝐻𝑁𝑂3

Titulação Massa 𝑁𝑎2 𝐶𝑂3 (g) Volume 𝐻𝑁𝑂3 (mL)


1 0,0810 15,10
2 0,0820 15,20
Fonte: Videoaula 8- experimento 6. Acesso em 23 abr. de 2022.

Após o término deste processo, foi determinado o Nº de mol do 𝑁𝑎2 𝐶𝑂3 por meio da
Equação 1, onde 𝑚 foi substituído pelo número de massa e 𝑀𝑀 pela massa molar do 𝑁𝑎2 𝐶𝑂3

Equação 1: Fórmula do número de moles

𝑚
𝑛=
𝑀𝑀

Calculo do número de mol de 𝑁𝑎2 𝐶𝑂3 :

𝑚
𝑛=
𝑀𝑀

0,080
𝑛=
106

𝑛 = 7,55.10−4  𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎2 𝐶𝑂3

Com o término desta etapa, foi determinado também o número de mol do 𝐻𝑁𝑂3
utilizando a Equação 2 tendo como base 2 mol de 𝐻𝑁𝑂3 para 2 Mol de 𝑁𝑎𝑁𝑂3 .

2𝐻𝑁𝑂3   + 𝑁𝑎2 𝐶𝑂3   →  2𝑁𝑎𝑁𝑂3   +  𝐻2 𝐶𝑂3


Equação 2: Cálculo do número de mol de 𝐻𝑁𝑂3

2 mol..................1 mol

X mol................7,55.10−4 mol1

X= 1,51.10−3  𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐻𝑁𝑂3

Após a finalização dos cálculos, foi utilizado a Equação 3 para determinar a


concentração em mol/L do 𝑁𝑎2 𝐶𝑂3 . Na Equação 3, 𝑛 foi substituído pelo número de mol do
𝐻𝑁𝑂3 e 𝑉 pelo volume gasto na titulação.

Equação 3: Cálculo da molaridade

𝑛
𝑀=
𝑉

Cálculo concentração em mol/L na titulação:

1,51 ⋅ 10−3 𝑚𝑜𝑙


𝑀=     𝑀 = 0,0997𝑚𝑜𝑙 ⁄𝐿 𝑑𝑒 𝐻𝑁𝑂3
15,15 ⋅ 10−3 𝐿

4.2 TITULAÇÃO DA SOLUÇÃO DE 𝑁𝑎𝑂𝐻

Após o término da parte 1° do experimento, foi dado início à 2° etapa do experimento.

𝐻𝑁𝑂3 + 𝑁𝑎𝑂𝐻 → 𝑁𝑎𝑁𝑂3 + 𝐻2 𝑂

Para que fosse possível o cálculo do teor de Hidróxido de sódio, foi utilizado da
estequiometria da equação química acima.

𝐻𝑁𝑂3 + 𝑁𝑎𝑂𝐻 → 𝑁𝑎𝑁𝑂3 + 𝐻2 𝑂

Volume dos compostos: 9,80 𝑚𝐿 / 10,00 𝑚𝐿


Como foi utilizado da relação estequiométrica entre 𝐻𝑁𝑂3  𝑒 𝑁𝑎𝑂𝐻, foi necessário
utilizar o teor do 𝐻𝑁𝑂3  , que já foi calculado na etapa 1 para chegarmos no número de mols do
ácido nítrico, haja vista que já obtemos experimentalmente o valor do volume de ambas os
compostos. Portanto, a partir da fórmula: obteve-se um valor de 9,77.10−4  𝑚𝑜𝑙𝑒𝑠  de 𝐻𝑁𝑂3
𝑛 𝑛
𝑀 = 𝑉   →  0,0977  =   9,80.10−3 = 9,57.10−4 moles

Utilizando da relação: 1𝑚𝑜𝑙 𝐻𝑁𝑂3 − 1𝑚𝑜𝑙𝑁𝑎𝑂𝐻

O número de moles do composto 𝑁𝑎𝑂𝐻 é: 9,57.10−4

9,57.10−4𝑚𝑜𝑙 𝑚𝑜𝑙
Portanto, a partir de 𝑀 = 10.10−3𝐿
o teor de 𝑁𝑎𝑂𝐻 titulado é: 9,57.10−8 𝐿

4.3 DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ DO ÁCIDO ACÉTICO (𝐶𝐻3 𝐶𝑂𝑂𝐻)

Findada a primeira e segunda etapa do experimento, foi feito o cálculo da concentração


do vinagre;

𝐶2 𝐻4 𝑂2 + 𝑁𝑎𝑂𝐻 → 𝑁𝑎𝐶2 𝐻2 𝑂2 + 𝐻2 𝑂

Cálculo concentração em mol/L de 𝑁𝑎𝑂𝐻 titulado:

𝐻𝐴𝑐 + 𝑁𝑎𝑂𝐻 → 𝑁𝑎𝐴𝑐 + 𝐻2 𝑂

10 mL 7,25 mL

0,0977 mol/L

Posteriormente, foi calculado o número de mols de 𝑁𝑎𝑂𝐻 usando a Equação 3:

𝑛
𝑀=
𝑉
𝑛
0,0977 =
7,25 ⋅ 10−3

𝑛 = 7,08 ⋅ 10−4  𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝑂𝐻


Logo após, usando os valores obtidos, foi possível calcular o número de mols, a
molaridade e a concentração em g/L de HAc:

1 mol HAc .............. 1 mol de 𝑁𝑎𝑂𝐻

X mol ................. 7,08.10-4

X= 7,08.10−4  𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐻𝐴𝑐

Cálculo da molaridade de HAc:

𝑛
𝑀=
𝑉

7,08.10−4  𝑚𝑜𝑙
𝑀=
10 ⋅ 10−3  𝐿

𝑀 = 0,0708 𝑚𝑜𝑙 ⁄𝐿 𝑑𝑒 𝐻𝐴𝑐

Equação 4: Cálculo da concentração em g/L

𝐶 = 𝑚 ⋅ 𝑀𝑀

Usando a Equação 4, pode-se calcular a concentração de HAc que foi titulado:

𝐶(𝑔/𝐿) = 0,0708 ⋅ 60

𝐶 = 4,25 𝑔 ⁄𝐿 𝑑𝑒 𝐻𝐴𝑐

Equação 5: Equação para diluição

𝐶1 𝑉1 = 𝐶2 𝑉2

Portanto, usando a Equação 5, tem-se que:

𝐶1 ⋅ 5 ⋅ 10−3 = 4,25 ⋅ 50
𝐶1 = 42,5 𝑔⁄𝐿 𝑑𝑜 𝑣𝑖𝑛𝑎𝑔𝑟𝑒 𝑝𝑢𝑟𝑜

42,5 g ..........1000 mL

X ...................1 mL

X = 4,25 ⋅ 10−2 𝑔⁄𝑚𝐿

Por fim, para o cálculo do teor, temos que:

𝐶 (𝑔⁄𝐿 )
%=
10

42,5
%=
10

% = 4,25% 𝑡𝑒𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑛𝑎𝑔𝑟𝑒

42,5.10-2 g ..........1 mL

X ..................100 mL

X = 4,25 g

4,25 𝑔
= 4,25%
100 𝑚𝐿

5. CONCLUSÃO

Os conceitos de titulação e solução padrão foram amplamente aplicados nos processos


realizados, bem como a utilização de indicadores de ácido-base para determinar o ponto de
equivalência a partir da variação de pH apresentada.

Ademais, a partir do experimento proposto, foi possível determinar a acidez do vinagre


após titulação da solução de hidróxido de sódio. Nesse contexto, foram ainda utilizados
processos para padronização de uma solução de 𝐻𝑁𝑂3 e titulação da solução de 𝑁𝑎𝑂𝐻 .
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PFEIFER, A. A. et al. Práticas de laboratório de química. Uberaba: [s.n.], 2021. Apostila


elaborada pelos professores Adriene Artiaga Pfeifer, Ana Claudia Granato Malpass, Benecildo
Amauri Riguetto, Geoffroy Roger Pointer Malpass, Priscila Pereira Silva, Tatiana Cristina Mac
Leod Furtado – Universidade Federal do Triângulo Mineiro – Curso de Engenharia Química.

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio


ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química A Ciência Central, 9ª. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2010.

MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M. VOGEL - Análise Química
Quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G.C. Química e Reações Químicas, vol 1. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.

BRADY, J. E.; SENESE, F. Química: a matéria e suas transformações – vol. 1. 5ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.

CONSTANTINO, M.G.; SILVA, G.V.J.; DONATE, P.M. Fundamentos de Química


Experimental. São Paulo: Edusp, 2004.

RUSSEL, J.B. Química Geral – vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

FURTADO, Tatiana Cristina. Videoaula 8- conceitos experimento 6. Youtube, 2022.


Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=HFcLT0RH8XQ>. Acesso em: 23 abr. de
2022.

PFEIFER, A. A. et al. Videoaula 8- experimento 6. Youtube, 2022. Disponível em:


<https://www.youtube.com/watch?v=KfJgm7j2aQs>. Acesso em: 23 abr. de 2022.

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