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Relatório
1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVOS 4
3. MATERIAIS E MÉTODOS 4
3.1 Materiais Utilizados 4
3.1.1 Vidraria 4
3.1.2 Outros Materiais 4
3.2 Reagentes 4
3.3 Procedimento Experimental 5
3.3.1. Procedimento 1 5
3.3.2 Procedimento 2 5
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5
4.1.1 Experimento 1 5
4.1.2 Experimento 2 6
5. CONCLUSÃO 8
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8
1. INTRODUÇÃO
O primeiro fator nos informa que quanto maior for a concentração de reagentes,
maior será a probabilidade de ocorrer colisões entre as moléculas. Porém, nem
todas as colisões são eficientes, as espécies devem colidir com uma energia mínima
denominada energia de ativação e com orientação adequada. A natureza dos
reagentes e a temperatura têm influência sobre a fração de colisões em que 2
resultam em uma reação química. Em geral, quanto mais elevada for a temperatura
dos reagentes, mais rápida será a reação. A elevação da temperatura aumenta o
número de moléculas com energia suficiente para reagir. Os catalisadores atuam
diminuindo a energia de ativação do sistema, aumentando, desta forma, a sua
velocidade. Nas reações heterogêneas, a natureza física dos reagentes é
particularmente importante devido à área de interface entre as fases reagentes.
2. OBJETIVOS
3.1.1 Vidraria
● Béqueres de 50 mL (4);
● Proveta de 10 mL (2);
● Bastão de vidro (1);
● Tubos de ensaio médios (3);
● Pipeta graduada de 10 mL (2);
● Béquer de 250 mL (3);
● Proveta de 100 mL (1).
3.2 Reagentes
3.3.1. Procedimento 1
3.3.2 Procedimento 2
Foram numerados 2 béqueres de 250 mL. Com auxílio de uma proveta adicionou-se
10 mL da solução de H2SO4 5 mol/L no béquer 1 e 2. Com o auxílio de uma outra
proveta adicionou-se 5 mL da solução de H2C2O4 aos béqueres 1 e 2 e com o auxílio
de um bastão de vidro homogeneizou-se as misturas.
Utilizando-se uma pipeta, adicionou-se 4 mL da solução de KMnO4 ao béquer 1,
agitando-se a solução com um bastão de vidro. Após a adição da última gota da
solução contabilizou-se o tempo necessário para o descoramento da mesma -
Tabela 2. OK
Com o auxílio de uma proveta adicionou-se ao béquer 2, 50 mL de água destilada e
homogeneizou a solução com o auxílio de um bastão de vidro.
Utilizando-se uma pipeta, adicionou-se 4 mL da solução de KMnO4 ao béquer 2,
agitando a solução com um bastão de vidro. Após a adição da última gota da
solução contabilizou-se o tempo necessário para o descoramento da mesma -
Tabela 2.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1.1 Experimento 1
Tubo 3: Ao analisar o terceiro tubo, não foi possível identificar efervescência, pois
ao adicionar o hidrogenofosfato dissódico (Na2HPO4) há consumo de íons Fe3+,
imposibilitando que este íon realize a ação catalisadora na solução. Além da
ausência de borbulhamento, foi possível notar surgimento de certa turbidez que
pode ter sido causada pelo produto gerado pela reação do hidrogenofosfato
dissódico com o cloreto de ferro.
Ao impedir a ocorrência da reação de decomposição do peróxido de hidrogênio,
conclui-se que o hidrogenofosfato dissódico atuou como um inibidor no terceiro
tubo, diferentemente dos dois primeiros, onde foi observada ação catalisadora
como explicado nos parágrafos acima. OK
4.1.2 Experimento 2
Reação : 5 C2O4 2- (aq) + 2MnO4 - (aq) + 16H+ (aq) 10CO2 (g) + 2Mn 2+ (aq) + 8H2O (l)
Ao analisar a reação química, é possível observar que o ácido sulfúrico com o ácido
oxálico formam uma reação de cor roxa, ao se adicionar o permanganato de
potássio a mistura passa de roxa para incolor em ambos os béqueres, porém a
diferença entre os mesmos foi o tempo de reação. O tempo que a diluição ocorreu
de acordo com o descoloramento do permanganato de potássio. Devido à adição da
água no béquer 2, a reação de descoloração demorou cerca de 265 segundos(
cerca de 4 minutos e 25 segundos) , já a reação no béquer 2 aconteceu mais rápido
se comparado ao béquer 2, cerca de 108 segundos ( 1 minuto e 40 segundos) isso
se dá devido ao efeito da concentração, as soluções estavam mais concentradas no
béquer 1.
A concentração influencia na velocidade da reação da seguinte maneira: ao
adicionar a água, a mesma neutraliza parte dos choques que acontecem entre os
átomos que realmente produzem a reação e causam a descoloração da mesma,
portanto, a velocidade de reação se torna menor por causa da diluição dos
reagentes na água e consequentemente, da dispersão dos átomos que irão demorar
mais para se chocarem e produzirem a reação.
● KMnO4
OK
0,04 mol ____ 1L
x mol _____0,004L
x = 0,00016 mol
x = 1,6 x 10 - 4 mol
● H2C2O4
−3 OK
2,5 * 10
C= −3 −3 −3
(5 * 10 )+ (10 * 10 ) +( 4 * 10 )
C = 1,3 mol/L
● KMnO4
−4
1,6* 10
C= −3 −3 −3
(5 * 10 )+ (10 * 10 ) +( 4 * 10 )
C = 8,4 * 10 -3 mol/L
● H2C2O4
2,5 * 10−3
C= −3 −3 −3 −3
(5 * 10 )+ (10 *10 ) +( 4 * 10 ) + (50 *10 )
C = 0,4 mol/L
● KMnO4
−4
1,6 * 10
C= −3 −3 −3 −3
(5 * 10 )+ (10 *10 ) +( 4 * 10 ) + (50 *10 )
C = 2,3 * 10-3 mol/L
5. CONCLUSÃO
O estudo de tais fatores têm aplicações práticas importantes, como por exemplo a
determinação das condições favoráveis à obtenção rápida de um produto desejado
ou a diminuição da velocidade de reações paralelas, que conduzem a produtos
secundários.
Assim, todos os experimentos foram realizados com sucesso e obtiveram os
resultados esperados.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS