Você está na página 1de 11

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

Campus Vitória de Santo Antão


Curso de Licenciatura em Química
Disciplina de Química Geral Experimental II
Prof. Me.: Wlisses Guimarães Souza

GRUPO 2

Nome1

Nome 2

Nome 3

Nome 4

Nome 5

TÍTULO: Coeficiente de Solubilidade (Curva De Solubilidade do


Cloreto de Potássio kcl)

VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 3

2 PROCEDIMENTO ................................................................................................... 4

2.1 Materiais e reagentes ........................................................................................... 4

2.2 Procedimento experimental ................................................................................. 5

2.2.1 Numeração dos Béqueres ................................................................................ 5

2.2.2 Transferência da Solução e Pesagem ............................................................. 5

2.2.3 Secagem e Cálculos das Massas (Solutos e Solventes) ................................ 6

2.2.4 Cálculo do Coeficinte de Solubilidade (Cs) ...................................................... 6

2.2.5 Curva de Solubilidade (T x Cs)......................................................................... 6

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 7

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 10

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 11


3

1 INTRODUÇÃO
O cloreto de Potássio (KCl) é um haleto metálico salino, sendo composto
por potássio e cloro. É inodoro e tem uma aparência de cristal vítreo branco ou incolor.
Como ele é sólido se dissolve em água e suas soluções apresenta um sabor salgado.
Seu uso é mais propenso para fabricação de fertilizantes, uma vez que o crescimento
de muitas plantas é determinado pela absorção de potássio. É matéria-prima na
produção de hidróxido de potássio e do potássio como metal puro, além de ser utilizado
em aplicações medicinais, científicas e industriais, principalmente no processamento de
alimentos. É utilizado ainda como substituto livre de sódio para o sal de cozinha (NaCl),
além de ser importante ingrediente das injeções letais utilizadas em penas de morte
e eutanásia.
Coeficiente de Solubilidade seria o grau de uma quantidade máxima que um
Soluto pode ser dissolvido por um Solvente a uma determinada temperatura; pra que
isso ocorra é preciso levar em consideração três Critérios básicos:

1. Quantidade de solvente que será utilizada;


2. Temperatura do solvente;
3. Quantidade de soluto que será utilizada.

Essa determinação só é possível através de uma grandeza


experimentalmente dada em tabelas.

Há três classificações quanto ao CS nas soluções:

a) Insaturadas – Quando a solução é preparada com uma quantidade menor de


soluto especificado no coeficiente de solubilidade;
b) Saturadas: Quando há adição correta e necessária para que o solvente consiga
dissolver totalmente o soluto.
c) Saturada com Corpo de Fundo: Quando temos uma adição de quantidade
superior de soluto em que um solvente pode dissolver.
4

2 PROCEDIMENTO
2.1 Materiais e reagentes

• 6 Béqueres de 50 mL;
• Pisseta
• Pipetador
• Pipeta Volumétrica de 50 mL
• Espátula
• Calculadora
• Régua
• Lápis
• Borracha
• Termômetro de Mercúrio ou Alcool
• Agitador Magnético com Aquecimento
• Barra Magnética
• Balança Semianalítica
• Estufa
• Dessecador
• Tenaz
• Marcador Permanente
• Cloreto de Potássio (KCl)
• Água Destilada
• Gelo
5

2.2 Procedimento Experimental

2.2.1 Numeração dos Béqueres e Pesagem

I – Primeiro numerou-se os 5 béqueres;


I.I – Depois pesou-se os 5 Béqueres numerados e anotou-se suas respectivas massas
na Coluna “A” DA TABELA 1;
I.II – Um outro grupo preparou 50 mL de solução saturada com corpo de Fundo do
Cloreto de Potássio, no Béquer que não estava numerado;
I.III – Mediu-se a temperatura da solução e registrou-se na Coluna “T”, da Tabela 1

2.2.2 Transferência da Solução e Pesagem

II – Depois que o precipitado estabilizou, coletou-se 10 mL da solução saturada e


transferiu-se para o béquer 1, tomando cuidado para não coletar o corpo de fundo;
II.I – Pesou-se o béquer com a solução e registrou-se na Coluna B da Tabela 1
II.II –Sugerido pelo Professor separou-se os outros béqueres da seguinte forma: 2 para
a solução em temperatura próximo de 0° C; 2 para solução em temperatura mais elevada
aproximadamente 30° C. (Utilizou-se Gelo para baixar a temperatura e o agitador
magnético com aquecimento para deixar a solução homogeneizada e aquecida)
II.III – Transferiu-se 10 mL de solução em temperatura 0,6° C; para o béquer 2, tomando
cuidado para não coletar o corpo de fundo;
ll.lV – Pesou-se o béquer com a solução e registrou-se na Coluna B da Tabela 1
ll.V – Transferiu-se 10 mL de solução em temperatura 1,1º C; para o béquer 3, tomando
cuidado para não coletar o corpo de fundo;
ll.Vl – Pesou-se o béquer com a solução e registrou-se na Coluna B da Tabela 1
ll. Vll – Depois Transferiu-se 10 mL de solução em temperatura 30º C; para o béquer 4,
tomando cuidado para não coletar o corpo de fundo;
ll.Vlll – Pesou-se o béquer com a solução e registrou-se na Coluna B da Tabela 1
ll.lX – Transferiu-se 10 mL de solução em temperatura 33º C; para o béquer 5, tomando
cuidado para não coletar o corpo de fundo;
ll.X – Pesou-se o béquer com a solução e registrou-se na Coluna B da Tabela 1
6

2.2.3 Secagem e Cálculos das Massas (Solutos e Solventes)

III – Depois o professor levou os 5 béqueres para desidratar na Estufa a 105° C;


III.I – Em um outro dia, após a aparente secura da solução resfriou-se os béqueres
transferindo-os para o Dessecador;
lll.ll – Na semana seguinte com a ajuda do monitor mediu-se a massa de cada um dos 5
béqueres e precipitado e registrou-se a lápis na coluna C da Tabela 1;
lll.lll – Repetiu-se esses procedimentos de desidratação e pesagem até a massa
permanecer constante;
lll.lV – Mediu-se a massa do soluto realizando o cálculo: m1 (m1= C - A), para cada
béquer e registrou-se na tabela 1;
lll.V – Mediu-se a massa do Solvente realizando o cálculo: m2 (m2 = m – m1), para
cada béquer e registrou-se na tabela 1;

2.2.4 Cálculo do Coeficiente de Solubilidade (Cs)

IV – Calculou-se (Cs) multiplicando por 100 a razão da massa do Soluto (m1) pela massa
do Solvente (m2) para cada béquer e registrou-se na coluna Cs da Tabela 1.

2.2.5 Curva de Solubilidade (T X Cs)


V – A partir dos pontos encontrados; traçou-se a curva de Solubilidade no gráfico.
7

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Primeiro verificou-se pela Tabela 1 que cada um dos 5 béqueres mesmo sendo de 50
mL possui massa diferentes entre si. Após ser adicionado a solução em cada um dos
béqueres houve também um aumento discrepante da massa entre cada um deles;

Para se descobrir a massa da solução sem o béquer foi realizado o cálculo:

m= B – A

sendo este a diferença entre a massa do (béquer + solução) – (massa do béquer)

Tabela 1: Coleta de Dados

Massa Massa Massa Coeficiente


do do Massa da do Massa de Massa de de
Tubo béquer béquer Solução béquer Soluto Solvente Tempera Solubilidade
de + + tura (°C) (g/100 g de H2O)

Ensaio Solução Soluto


m m1 m2 Cs
A B m=B–A C m=C–A m =m – m1 T Cs = m1 x 100
m2

1 30.60 41.94 11.68 33.17 2.91 8.77 18° C 33.18


2 28.88 43.89 15.01 34.93 6.05 8.96 0,6° C 67.52
3 31.35 42.83 11.48 33.88 2.53 8.95 1,1° C 28.26
4 32.19 44.00 11.81 35.43 3.24 8.57 30° C 37.80
5 32.42 40.71 08.29 32.21 * -0.21 Não 33° C Não
verificado verificado
Fonte: Roteiro Experimental, 2022
8

Depois foi feito as pesagens e anotações da massa do béquer + soluto “Coluna C da


Tabela 1”; essa foi feita 2x em dias diferentes e foi verificado que houve desidratação na
secagem e alterações quanto a massa.

Consecutivamente foi feito os cálculos m1 e m2 para se obter a massa de soluto e a


massa de solvente e anotou-se cada uma nas respectivas colunas

Obs: No béquer 5 foi verificado um erro onde a massa da solução ficou abaixo do
esperado e também entre a (massa do béquer) e a (massa do béquer + soluto) ficaram
bem próximas fazendo com que a (massa do soluto) ficasse inexistente ou seja negativa.

(Ver tabela 1 Coluna m1 *)

Foi calculado os (Cs) para cada béquer:

Coeficiente de
Temperatura (°C) Solubilidade (g/100

g de H2O)

Cs
T Cs = m1 x 100
m2

18° C 33.18

0,6° C *67.52

1,1° C 28.26

30° C 37.80

33° C Não verificado

Cs = m1/m2 x 100

A partir desses cálculos chega-se a definição dos pontos (T x Cs) para construção do
gráfico da curva de solubilidade.
9

Obs: No Segundo béquer houve um erro em que o (Cs) ficou acima do esperado.

(Ver Coluna Cs da Tabela 1 *)

Então para a construção do gráfico foi utilizado somente três pontos, os quais em ordem
crescente se deu da seguinte forma:

Para as ordenadas do coeficiente de solubilidade foi utilizado um parâmetro de 2


unidades g, onde a menor começou-se em 25 e maior terminou-se em 44 já para as de
temperatura foi utilizado o parâmetro de 4° C.
10

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
11

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Você também pode gostar