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Carga
2. UNIDADES DE ENSINO E CONTEÚDOS Horária
E1 P1 T1
3.9 - a projeção axonometria ortogonal e oblíqua; e
3.10 - desenho em formato A2/A4, das peças mecânicas, utilizando a
perspectiva cavaleira e perspectiva isométrica.
4 - Representações em cortes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 10 - 10
4.1 - cortes;
4.2 - os tipos de hachuras mais utilizados no desenho de máquinas;
4.3 - corte total: longitudinal e transversal;
4.4 - diversos cortes em uma única peça mecânica;
4.5 - corte composto ou em desvio;
4.6 - meio corte;
4.7 - corte parcial;
4.8 - normas para traçado de vistas em corte;
4.9 - ruptura;
4.10 - corte em seção e omissão; e
4.11 - desenho em formato A2/A4, de peças mecânicas, aplicando os diferentes
tipos de cortes.
5 - Tolerância - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 10 10
5.1 - os conceitos fundamentais e os sistemas de ajustes ISO;
5.2 - as diferenças numéricas das tolerâncias fundamentais e os tipos de
acoplamentos;
5.3 - acoplamento através do gráfico;
5.4 - a variação da temperatura para cada tipo de acoplamento; e
5.5 - a dimensão tolerada de um objeto em função de uma tolerância dada.
6 - Desenho de tubulações industriais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 10 10
6.1 - os elementos envolvidos num sistema de tubulações;
6.2 - as representações normativas destes elementos;
6.3 - as normas para a elaboração de um sistema unifilar em isometria; e
6.4 - representação gráfica de um sistema de tubulações.
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Avaliação
CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORAS-AULAS 60 60
E (aula expositiva); P (aulas práticas); T (total de aulas)
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1.7 - identificar escala de redução e ampliação;
1.8 - utilizar corretamente as escalas; e
1.9 - explicar as regras de cotagem.
2 - Introdução ao desenho geométrico (6 horas-aulas) RE10 RB3 e RI1 a
2.1 - definir segmento de Reta; a
2.2 - identificar as posições relativas entre duas retas; RB5 RI7
RE12
2.3 - dividir segmentos de reta em um número qualquer de partes
iguais; RE 16
2.4 - definir ângulo;
2.5 - desenhar polígonos, triângulos e quadriláteros;
2.6 - dividir a circunferência em partes iguais. Método geral de Bion; e
2.7 - traçar concordâncias de retas e arcos.
3 - Projeções e representações (12 horas-aulas) RE11 RB3 e RI1 a
3.1 - estabelecer as diferenças entre os diversos tipos de projeções;
e
3.2 - explicar as projeções Mongeanas; RB5 RI7
RE12
3.3 - definir épura;
3.4 - identificar os diedros; RE16
3.5 - identificar as posições de um objeto no sistema de diedros;
3.6 - introduzir o método das três projeções;
3.7 - desenhar, em papel formato A2/A4, peças mecânicas utilizando o
1º e 3º diedros;
3.8 - definir axonometria;
3.9 - identificar a projeção axonometria ortogonal e oblíqua; e
3.10 - desenhar em formato A2/A4, peças mecânicas, utilizando a
perspectiva cavaleira e perspectiva isométrica.
4 - Representações em cortes (12 horas-aulas) RE10 RI1/
RB3 e
4.1 - introduzir corte; a RI2/
4.2 - identificar os tipos de hachuras mais utilizados no desenho de RE12 RB5 RI5 a
máquinas; RE16 RI7
4.3 - definir corte total: longitudinal e transversal;
4.4 - identificar diversos cortes em uma única peça mecânica;
4.5 - definir corte composto ou em desvio;
4.6 - definir meio corte;
4.7 - definir corte parcial;
4.8 - introduzir normas para traçado de vistas em corte;
4.9 - definir ruptura;
4.10 - identificar corte em seção e omissão; e
4.11 - desenhar em formato A2/A4, peças mecânicas, aplicando os
diferentes tipos de cortes.
5 - Tolerância (10 horas-aulas) RE10 RB3 e RI1/
5.1 - identificar os conceitos fundamentais e os sistemas de ajustes a RI2/
ISO; RE12 RB5 RI5 a
5.2 - determinar as diferenças numéricas das tolerâncias fundamentais RE16 RI7
e os tipos de acoplamentos;
5.3 - analisar um acoplamento através do gráfico;
5.4 - determinar a variação da temperatura para cada tipo de
acoplamento; e
5.5 - determinar a dimensão tolerada de um objeto em função de uma
tolerância dada.
6 - Desenho de tubulações industriais (10 horas-aulas) RE10 RB3 e RI1/
6.1 - identificar os elementos envolvidos num sistema de tubulações; a RI2/
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6.2 - classificar as representações normativas destes elementos; RE12 RB5 RI5 a
6.3 - estabelecer as normas para a elaboração de um sistema unifilar em RE16 RI7
isometria; e
6.4 - representar graficamente um sistema de tubulações.
PROVA
² RE (Referências especiais; RB (Referências bibliográficas); e RI (Recursos instrucionais)
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a) será realizada por meio de duas provas teóricas de acordo com a seguinte distribuição:
1ª Prova - UE 1.0 a 3.0;
2ª Prova - abrangendo todo o conteúdo ensinado.
b) serão destinados quatro tempos-aula para avaliação, sendo dois tempos-aula para cada prova;
e
c) o resultado final será obtido pela média aritmética das provas realizadas.
4. RECURSOS INSTRUCIONAIS (RI)
RI1 - quadro branco;
RI2 - conjunto multimídia;
RI3 - programas computacionais básicos de desenho;
RI4 - material de desenho;
RI5 - modelos reais de peças;
RI6 - folha de tarefa e informação; e
RI7 - outros a critério do professor.
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RE1 - BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 21 dezembro de 1996.
RE2 - _______. Lei nº 007573 de 23 de dezembro de 1986. Lei do Ensino Profissional
Marítimo. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília,
DF, 30/12/1986, Pag. 019930 COL 2.
RE3 - _______. Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997. LESTA. Dispõe sobre a segurança
do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez. 1997.
RE4 - _______. Decreto nº 2596, de 18 de maio de 1998. RLESTA. Regulamenta a Lei nº
9.537, de 11 de dezembro de 1977, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário
em águas sob jurisdição nacional.
RE5 - _______. Decreto nº 6.846, de 11 de maio de 2009, promulga as Emendas à Convenção
Internacional de Treinamento de Marítimos, Emissão de Certificados e Serviço de
Quarto. Poder Executivo, Brasília, DF, 12 mai 2009.
RE6 - _______. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas
da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto
nº 1 (NORMAM-01). Rio de Janeiro, 2011.
RE7 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na
Navegação Interior nº 2 (NORMAM 02). Rio de Janeiro, 2011.
RE8 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviário nº 13 (NORMAM 13/DPC).
Rio de Janeiro, 2011.
RE9 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviário nº 30 vol. 1 (NORMAM
30/DPC vol. 1 Aquaviário). Rio de Janeiro, 2012.
RE10 - ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO) - Convenção Internacional
sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978,
(STCW/78, como emendada). Edição em português: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha do
Brasil - DPC, 2010.
RE11 - ____________. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International
Convention for Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modifies by protocol of
1978. Consolidated Edition 2011, (MARPOL – 73/78), London: IMO, 2011.
RE12 - ____________. International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974, (SOLAS
1974). Consolidated Edition 2009, London: IMO, 2009.
RE13 - ____________. Convention on the International Regulations for Preventing Collisions at
Sea, 1972 (COLREG 1972) – Consolidated Edition 2003.
RE14 - ____________. IMO Standard Marine Communication Phrases – (IMO SMCP) –
Edition 2002, London: IMO, 2002.
RE15 - ____________. IMO Model Course 7.03 Officer in Charge of a Navigational Watch.
RE16 - _______________. IMO Model Course 7.04 Officer in Charge of an Engineering Watch.
LT1 - QUINTANA, F. L. P.; MEIRELLES, A. C. R., Expressão gráfica (EGR I). Centro de
Instrução Almirante Braz de Aguiar. Belém Pará. 2010.
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S.A. 1970.
RB4 - TELECURSO 2000. Leitura e interpretação de desenho técnico mecânico. São Paulo:
Globo, 2000.
RB5 - MANFÉ, GIOVANNI, Manual de desenho técnico mecânico. Vol. 1. 2 e 3. São Paulo:
Máximo Behar, 1975.
1 - Introdução
O presente manual tem como objetivo propiciar orientações sobre o material que será
apresentado durante o curso.
O material do curso reflete os requisitos mínimos obrigatórios para oficiais e subalternos
conforme especificado na Seção A-III/1 tabela A-III/1do Código STCW da Convenção
Internacional sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978,
como emendados.
2 - Orientações Importantes
3 - Projeções e representações
A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI7.
4 - Representações em cortes
A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI7.
5 - Tolerância
A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI7.
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