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AVALIAÇÃO 2 - 2
CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORAS-AULA 32 32
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PARTE C: PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA
d) Perfil do docente: Engenheiro Mecânico com especialização na área naval ou Engenheiro Naval.
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a) será realizada por meio de uma prova escrita, abrangendo todo o conteúdo ensinado e terá a
duração de duas horas-aula;
b) após a correção da prova, o professor realizará uma retificação da aprendizagem, de forma que
todas as dúvidas sejam dirimidas e terá a duração de uma hora-aula, computada como tempo reserva;
e
c) antes da realização da prova, o professor poderá aplicar um trabalho de pesquisa que poderá
valer até trinta por cento da nota da prova.
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RE6- BRASIL. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas
da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em Mar
Aberto (NORMAM-01/DPC). Rio de Janeiro, 2018.
RE7- BRASIL. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na
Navegação Interior (NORMAM-02/DPC). Rio de Janeiro, 2018.
RE8- BRASIL. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviários (NORMAM-13/DPC).
Rio de Janeiro, 2018.
RE9- BRASIL. Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo de
Aquaviários (NORMAM-30/DPC). Rio de Janeiro, 2018.
RE10- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO) - Convenção Internacional
sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos,
1978, (STCW/78, como emendada). Edição em português: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha
do Brasil - DPC, 2017.
RE11- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Articles, protocol, annexes
unified interpretations of International Convention for Prevention of Pollution from
Ships, 1973, as modifies by protocol of 1978. Consolidated Edition 2011, (MARPOL –
73/78), London: IMO, 2011.
RE12- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). International Convention for
the Safety of Life at Sea, 1974, (SOLAS 1974). London: IMO, 2014.
RE13- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Convention on the
International Regulations for Preventing Collisions at Sea, 1972 (COLREG 1972) –
Consolidated Edition 2003.
RE14- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Standard Marine
Communication Phrases – (IMO SMCP) London: IMO, 2005.
RE15- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Model Course 7.02 Chief and
Second Engineer Officer STCW Regulations III/2 & III/3. London: IMO. 2000.
RE16- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Model Course 7.03 Officer in
Charge of a Navigational Watch. 2014.
RE17- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Model Course 7.04 Officer in
Charge of an Engineering Watch. 2014.
RE18- INTERNATIONAL CHAMBER OF SHIPPING. International Safety Guide for Oil
Tankers and Terminals, 5ed. London: Witherby & Co Ltd. 2006.
RE19- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). International Code for the
construction and equipment of ships carrying dangerous chemicals in bulk (IBC
CODE). London: IMO, 2007.
RE20- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). International Code for the
construction and equipments of ships carrying liquefied gases in bulk. London: IMO.
1985.
RE21- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Compendium for Survey of
Machinery Installations – v.1 and v.2. London: IMO, 1998.
RE22- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Articles, protocol, annexes
unified interpretations of International Convention for Prevention of Pollution from
Ships, 1973, as modifies by protocol of 1978. Consolidated Edition, 2011. (MARPOL –
73/78).
RE23- Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no mar – SOLAS –
74/78 – Consolidada 1998. Edição em português. Rio de janeiro: DPC, 1999.
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6. LIVRO TEXTO (LT)
RB1- CABRAL, José Paulo F.S. Arquitetura naval. Rio de Janeiro: Centro do Livro Brasileiro,
1979.
RB2- FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte naval. 8ª edição. Rio de Janeiro: SDM. 2019.
RB3- GOMES, Carlos Rubens Caminha. Arquitetura naval para oficiais de náutica. Rio de
Janeiro: CIAGA, 1983.
RB4- MANDELLI, Antonio. Elementos de arquitetura naval. Buenos Aires: Libreria y
Editorial Alsina, 1986.
RB5- MUNRO, Smith R., Ships and naval architecture. London: Institute of Marine
Engineers, 1981.
1- INTRODUÇÃO
O presente manual tem como objetivo propiciar orientações sobre o material que será apresentado
durante o curso. O docente deverá destacar os assuntos de maior importância contidos nos Livros
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Textos e relacioná-los com as Referências Bibliográficas, inclusive anotando as páginas onde podem
ser encontrados.
2- ANOTAÇÕES IMPORTANTES
Deverão ser aplicados os métodos de ensino por competência, ou seja, ensinar a fazer fazendo e
discutir estudos de casos, enfatizando os assuntos listados a seguir:
- Hidrodinâmica
O docente deverá explicar o movimento do navio causado por uma força de propulsão
proveniente dos motores principais e a respectiva consequência: a resistência ao avanço causada
pelo meio líquido. Deverá conceituar a resistência ao avanço da embarcação e seus principais
componentes. Deverá analisar os principais aspectos relativos à resistência friccional, destacando a
necessidade de se manter o casco do navio sempre liso e sem incrustações. Deverá analisar a
resistência de ondas, destacando a importância de a engenharia criar uma forma hidrodinâmica para
o casco na fase de projeto que seja a melhor possível, para amenizar a formação de ondas, destacando
a utilização ou não da utilização da proa bulbosa.
O docente deverá analisar os aspectos relativos à resistência de forma, tanto para cascos em
forma de U (cascos de deslocamento) como para cascos em forma de V (cascos de velocidade).
Deverá analisar os demais componentes da resistência ao avanço, tais como resistência viscosa,
resistência de spray e resistência aerodinâmica.
O docente deverá explicar os métodos empregados pela engenharia para estimar os valores da
resistência ao avanço, não só a utilização de fórmulas empíricas já consagradas, mas também as
experiências modernas em tanques de provas com modelos em miniatura de cascos de navios,
visando a estimar valores mais corretos da resistência ao avanço.
- Inspeção Estrutural
O docente deverá descrever a estrutura de uma embarcação e seus principais componentes,
introduzindo o conceito de que o navio é uma grande viga que deve resistir a todos os esforços
estruturais. Deverá analisar o arranjo estrutural dos principais tipos de embarcações mercantes e
conceituar as solicitações globais e locais em uma embarcação, tanto em águas tranquilas como em
ondas, destacando as situações de tosamento e alquebramento e suas respectivas causas e
consequências. Deverá interpretar planos de construção naval, descrevendo resumidamente os
diversos trabalhos realizados em estaleiros.
O docente deverá analisar as curvas de pesos do navio e os diagramas de momento fletor e força
cortante do casco do navio e destacar como a distribuição de cargas nos porões influi nas
mencionadas curvas. Deverá ainda descrever e analisar os principais procedimentos de inspeção
estrutural e de tubulações e descrever os procedimentos para a inspeção de peças soldadas e
respectivos tipos de falhas em juntas soldadas. O docente deverá ainda analisar as falhas mais
frequentes em ligações estruturais e respectivas causas.
- Reparo Naval
O docente deverá analisar os procedimentos de docagem e desdocagem de navios mercantes,
destacando as exigências mais frequentes dos estaleiros nessas fainas e a as ações de preparação do
navio pela tripulação antes das fainas. O docente deverá analisar os principais processos de
deterioração (trinca e corrosão) e seus efeitos na integridade estrutural da embarcação. O docente
deverá apresentar os principais procedimentos de soldagem em estruturas navais e os principais
processos de proteção contra a corrosão em navios, com destaque para a pintura.
O docente deverá descrever os procedimentos para o alinhamento de eixos e bombas. Deverá
analisar o alinhamento axial e o alinhamento angular, destacando a sequência correta de alinhamento
de eixos. Deverá ainda detalhar os procedimentos para balanceamento estático e dinâmico de eixos.
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PARTE E: FOLHA REGISTRO DE ALTERAÇÕES
ASSINADO DIGITALMENTE
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