Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
- 1 de 8 -
Carga
2. UNIDADES DE ENSINO E CONTEÚDOS Horária
E 1 P1 T1
2.8 - causas dos problemas operacionais; e
2.9 - caldeira de recuperação em linha de substituição da caldeira auxiliar.
3 - Operações dos sistemas auxiliares - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0 12 12
3.1 - principais acessórios;
3.2 - instrumentos de controle;
3.3 - equipamentos dos sistemas auxiliares da Praça de Máquinas;
3.4 - operações manuais e automática com segurança e com economia, dos
seguintes sistemas auxiliares;
- água de circulação/refrigeração;
- água de lastro;
- recebimento, transferência, purificação e clarificação de óleo
lubrificante;
- hidróforos (hidropneumáticos);
- ar comprimido;
- aquecimento de fluido por vapor;
- aquecimento de fluido por óleo térmico;
- água destilada e osmose reversa;
- recebimento, transferência, purificação e clarificação de óleo
combustível;
- gás inerte;
- esgoto e separação de água e óleo;
- águas servidas; e
- governo.
4 - Operação com o motor propulsor (MCP)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0 26 26
4.1 - preparação para partida do MCP;
4.2 - comunicação entre centro de controle da máquina (CCM) e o passadiço;
4.3 - partida no MCP;
4.4 - efeito “Slow turn”;
4.5 - cambar (trocar) de óleo marine diesel (MDO) para óleo combustível
pesado (HFO),;
4.6 - inspeções realizadas no motor propulsor durante o Serviço de Quarto de
Máquinas;
4.7 - alarmes e as providências cabíveis às situações;
4.8 - problemas operacionais ocorridos durante o funcionamento do MCP;
4.9 - causas das avarias operacionais ocorridas durante o funcionamento do
MCP, enfatizando prioridades e procedimentos seguros na solução das
mesmas; e
4.10 - seqüência de eventos necessários para parada do MCP.
AVALIAÇÃO 2 0 2
CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORAS-AULAS 2 68 70
- 2 de 8 -
PARTE C: PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA
2
RE (Referências especiais); RB (Referências bibliográficas); RI (Recursos instrucionais)
- 3 de 8 -
2.10 - pôr a caldeira de recuperação em linha em substituição da caldeira
auxiliar.
3 - Operações dos sistemas auxiliares (12 horas-aula) - - - - - - - - - - - - - - - RE1 RB1 LT1
3.1 - vistoriar os principais acessórios dos sistemas auxiliares; a RB2 RI1
3.2 - operar com segurança os instrumentos de controle dos sistemas RE24 RB3 RI2
auxiliares; RI3
3.3 - colocar em operação os equipamentos dos sistemas auxiliares da
Praça de Máquinas;
3.4 - pôr em funcionamento, com segurança e com economia, na
condição manual e automática, os seguintes sistemas auxiliares:
- água de circulação/refrigeração;
- água de lastro;
- recebimento, transferência, purificação e clarificação de óleo
lubrificante;
- hidróforos (hidropneumáticos);
- ar comprimido;
- aquecimento de fluído por vapor;
- aquecimento de fluído por óleo térmico;
- água destilada e osmose reversa;
- recebimento, transferência, purificação e clarificação de óleo
combustível;
- gás inerte;
- esgoto e separação de água e óleo;
- águas servidas; e
- governo.
3.5 - operar, na condição manual e automática os sistemas auxiliares,
listados acima, com o navio na condição de “regime de viagem”; e
3.6 - regular os parâmetros de controle automático (automação) dos
equipamentos dos sistemas auxiliares.
4 - Operação com o motor propulsor (MCP) (28 horas-aula) - - - - - - - - - - RE1 RB1 LT1
4.1 - executar a seqüência de eventos necessários à partida do MCP; a RB2 RI1
4.2 - colocar em funcionamento o MCP, observando a comunicação RE24 RB3 RI2
entre sala de controle da máquina e o passadiço; RI3
4.3 - executar o efeito “slow turn”;
4.4 - executar de acordo com as normas de segurança os procedimentos
para cambar (trocar) de óleo diesel marítimo (MDO) para o óleo
combustível pesado (HFO) o consumo do MCP;
4.5 - executar as inspeções mais freqüentes realizadas no motor
propulsor durante o serviço de quarto;
4.6 - analisar os alarmes e tomar as providências cabíveis às situações;
4.7 - corrigir os problemas operacionais ocorridos durante o
funcionamento do MCP;
4.8 - eliminar as causas das avarias operacionais ocorridas durante o
funcionamento do MCP, de acordo com as prioridades exigidas; e
4.9 - executar a seqüência de eventos necessários para parada do motor
propulsor (MCP).
- 4 de 8 -
II) antes de começar as aulas propriamente ditas, os docentes deverão ter uma
conversa inicial com os alunos, explicando como as mesmas se desenvolverão e mostrando
como funciona o simulador;
III) com o objetivo de aprofundar o conhecimento dos conteúdos propostos para
estudo, deve ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente de,
no máximo, dois alunos por trabalho;
IV) as aulas deverão ser desenvolvidas com grupos de, no máximo, seis alunos.
V) deverá haver estações repetidoras, de forma que todos os alunos participe
integralmente das aulas; e
VI) ao final das aulas os docentes deverão fazer uma autoavaliação, em conjunto com
os alunos.
b) Limite máximo de alunos por turma: trinta;
c) Pessoal necessário: um docente e um auxiliar de laboratório;
d) Perfil dos docentes: os docentes designados para ministrarem os assuntos propostos devem
atender às exigências especificadas no item seis da Parte A e em conformidade aos
conteúdos poderão ser:
I) Aquaviário: Oficial de Máquinas; ou
II) Militar da MB: Oficial, com especialidade em máquinas.
e) Locais das Aulas: sala de aula; e
f) Segurança Recomendada: para as aulas práticas os alunos e docentes deverão utilizar os
E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual) determinados pelo sistema de segurança.
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será realizada através da análise do desempenho do aluno, na execução das folhas-tarefas no.
decorrer das aulas, conforme os parâmetros a seguir:
RE1 - BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 21 dezembro de 1996.
RE2 - ________. Lei nº 007573 de 23 de dezembro de 1986. Lei do Ensino Profissional Marítimo.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF,
30/12/1986, Pag. 019930 COL 2.
- 5 de 8 -
RE3 - ________. Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997. LESTA. Dispõe sobre a segurança do
tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário Oficial
da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez. 1997.
RE4 - ________. Decreto nº 2596, de 18 de maio de 1998. RLESTA. Regulamenta a Lei nº 9.537,
de 11 de dezembro de 1977, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas
sob jurisdição nacional.
RE5 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas
da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em mar Aberto
(NORMAM-01). Rio de Janeiro, 2011.
RE6 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas
da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior (NORMAM-
02). Rio de Janeiro, 2011.
RE7 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas
da Autoridade Marítima para Inspeções Navais (NORMAM-07). Rio de Janeiro, 2011.
RE8 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas
da Autoridade Marítima para Aquaviários (NORMAM-13/DPC). Rio de Janeiro, 2011.
RE9 - ________. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas
da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo Vol. 1 – Aquaviários
(NORMAM 30/DPC Vol. 1 - Aquaviários). Rio de Janeiro, 2012.
RE10 - ________. Convenção Internacional sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de
Quarto para Marítimos – STCW-78, como emendada. Edição em Português: Rio de Janeiro:
DPC, 2012.
RE11 - ________. Convenção Internacional sobre Padrões de Formação, Certificação e Serviço de
Quarto para Tripulantes de Embarcações de Pesca 1995 – STCW-F. Edição em português:
Brasil, Rio de Janeiro: Marinha do Brasil – DPC, 1998.
RE12 - ________. Convenção Internacional para Prevenção da Poluição por Navios 1973 -
(MARPOL, 1973, consolidada 2011). Edição em português: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha
do Brasil – DPC, 2012.
RE13 - International Maritime Organization - FAO/OIT/IMO - Documento Guía para la Formación
y Titulación del Personal del Buque Pesquero. London: IMO, 2001.
RE14 - ________. Resolución A.484(12): Princípios básicos a observar durante la guardia en la
navegación a bordo de embarcaciones pesqueiras.
RE15 - ________. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International Convention for
Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modified by protocol of 1978. Consolidated
Edition 2011. MARPOL – 73/78, London: IMO, 2011.
RE16 - __________. International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 (SOLAS 1974).
Consolidated Edition 2009, London: IMO, 2009.
RE17 - __________. Manual on Chemical Pollution - Section 1 – Problem Assessment and
Response Arrangements (1999 Edition) STW 43/3/5 Annex, page 146 - IMO Sales No.
IA630E ISBN 978-92-801-60963.
RE18 - __________. Manual on Chemical Pollution - Section 2 – Search and Recovery of Packaged
Goods Lost at Sea (2007 Edition) - IMO Sales No. IA633E ISBN 978-92-801-42228.
RE19 - __________. IMO/UNEP Guidelines on Oil Spill Dispersant Application Including
Environmental Considerations (1995 Edition) - IMO Sales No. IA575E ISBN 978-92-801-
13327.
RE20 - __________. Manual on Oil Spill Risk Evaluation and Assessment of Response
Preparedness (2010 Edition) - IMO Sales No. I579E ISBN 978-92-801-15123.
- 6 de 8 -
RE21 - __________. Guidelines for the Development of Shipboard Marine Pollution Emergency
Plans (2010 Edition) - IMO Sales No. IB586E ISBN 978-92-801-15185.
RE22 - __________. International Convention on the Control of Harmful Antifouling Systems
(AFS) ON SHIPS, 2001 (2005 Edition) IMO Sales No. IA680E - ISBN 978-92-801-41955
RE23 - ____________. Convention on the International Regulations for Preventing Collisions at
Sea, 1972 (COLREG 1972) – Consolidated Edition 2003.
RE24 - ____________. IMO Standard Marine Communication Phrases – (IMO SMCP) – Edition
2002, London: IMO, 2002.
RE25 - ____________. Model Course 7.04 – Officer in Charge of an Engineering Watch - Edition
2013, London: IMO, STW 44/WP.6/Add.2/Rev.1 16 July 2013.
RE26 - ____________. Model Course 6.10 – Train the Simulator Trainer and Assessor - Edition
2012, London: IMO.
RE27 - ____________. Model Course 2.07 – Engine-Room Simulator - Edition 2014, London:
IMO:HTW2/3/5, 31 October 2014
LT1 - BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas – DPC, Apostila de Operação
dos Sistemas de Máquinas (MAQ-4). Elaborada por RODRIGUES, Gelmeires Ribeiro
- 1ª ed. Belém-PA – CIABA 2011.
1 - Introdução
O presente manual tem por objetivo propiciar uma orientação de como se desenvolverá o curso,
em especial como serão utilizados os recursos instrucionais, o livro texto e as referências
bibliográficas.
Cabe ao docente saber que essa disciplina visa a agregar conhecimentos, entendimentos e
proficiências para formar Aquaviários do 1º Grupo – 2º Oficial de Máquinas, no nível operacional
(Oficial Encarregado do Serviço de Quarto de Máquinas), com as competências compatíveis ao
exercício das capacidades previstas nas Normas da Autoridade Marítima (NORMAM-13/DPC) para
embarcações, com potência propulsora igual ou maior que 750 kW, empregadas na navegação
costeira e em mar aberto, de acordo com os padrões exigidos pela Convenção Internacional sobre
Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978 (STCW-78, como
emendado) e definido no seu respectivo Código, Seção A-III/1, Tabela A-III/1.
2 - Orientações Importantes
- 7 de 8 -
O Docente deve destacar os assuntos de maior importância contidos no Livro Texto e
relacioná-los com as referências bibliográficas, inclusive anotando as páginas onde podem ser
encontrados.
Deverão ser aplicados os métodos de ensino por competência, ou seja, ensinar “fazer
fazendo” e discutir estudos de casos, enfatizando os assuntos listados a seguir:
A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI6.
A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI6.
A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI6.
A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI6.
- 8 de 8 -