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PARTE B: SUMÁRIO

CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAL DE MÁQUINAS DA MARINHA MERCANTE –


FOMQ
DISCIPLINA: FABRICAÇÃO MECÂNICA I
PRÉ-REQUISITO: NÃO SE APLICA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 HORAS-AULAS (53 HORAS)
SIGLA: FAM-1 MAIO/2014
1. PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA
Proporcionar ao aluno conhecimentos para aplicar corretamente as técnicas de utilização das
principais ferramentas manuais em manutenção de máquinas e equipamentos de bordo de navios e
de instalações similares, na regra III/1 da Convenção STCW-78 e na Seção A-III/1, tabela A-III/1
do Código STCW-78, como emendados.
Carga
2. UNIDADES DE ENSINO E CONTEÚDOS Horária
E1 P1 T1
1 - Metrologia. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 10 - 10
1.1 - a importância do controle dimensional nas operações de instalação e
manutenção de máquinas;
1.2 - os principais sistemas de padronização de unidades de medidas de
metrologia;
1.3 - os principais instrumentos de metrologia de uso comum (régua,
compasso, calibre);
1.4 - os principais tipos de paquímetros;
1.5 - as principais regras de conservação observadas na utilização dos
paquímetros;
1.6 - os principais tipos de micrômetros;
1.7 - as principais regras de conservação observadas na utilização dos
micrômetros;
1.8 - os principais tipos de relógios comparadores; e
1.9 - instrumentos de verificação como torquímetros, tacômetros e medidores
de espessura.
2 - Ferramentas manuais de uso comum - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 6 - 6
2.1 - os principais tipos de martelos;
2.2 - as principais características das chaves fixas-boca, colar (estrias), caixa,
mangueira, Allen e fendas);
2.3 - a correta utilização das chaves fixas;
2.4 - as principais características das chaves ajustáveis;
2.5 - a correta utilização das chaves ajustáveis; e
2.6 - os principais tipos de alicates.
3 - Ferramentas manuais de ação cortante - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 6 - 6
3.1 - a importância da utilização das ferramentas manuais de ação cortante;
3.2 - as principais ferramentas manuais de ação cortante;
3.3 - lâminas de serra manuais;

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Carga
2. UNIDADES DE ENSINO E CONTEÚDOS Horária
E1 P1 T1
3.4 - os principais tipos de limas;
3.5 - os diferentes tipos de limas, de acordo com as diferentes condições de
serviço;
3.6 - as principais regras de conservação das limas;
3.7 - os principais tipos de brocas;
3.8 - as brocas para diferentes tipos de utilização;
3.9 - a importância da utilização do cintel;
3.10 - a importância da utilização das ferramentas manuais para rosqueamento;
3.11 - os diferentes tipos de tarraxas, cossinetes e machos manuais; e
3.12 - o diâmetro dos furos para a execução de roscas internas com machos
manuais.
4 - Máquinas de furar (furadeiras) e esmeril - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 6 - 6
4.1 - os principais tipos de máquinas de furar;
4.2 - as principais regras de segurança observadas na utilização da máquina de
furar e de esmeril;
4.3 - os principais componentes e acessórios da máquina de furar;
4.4 - a rotação de trabalho a ser utilizada na furadeira de bancada; e
4.5 - os tipos de rebolos empregados no esmeril.
5 - Marcadores - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2 - 2
5.1 - os principais tipos de marcadores;
5.2 - a importância da utilização dos marcadores nas operações com
ferramentas manuais;
5.3 - a importância das placas de superfície e blocos em “V”; e
5.4 - a correta utilização dos riscadores, compassos e punções.
6 - Segurança no uso das ferramentas - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 6 - 6
6.1 - as possibilidades de ocorrência de acidentes durante a utilização das
principais ferramentas manuais;
6.2 - as situações nas quais devem ser utilizados os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI);
6.3 - os diferentes tipos de E.P.I empregados na manutenção de máquinas e
equipamentos;
6.4 - o procedimento seguro na utilização de máquinas e equipamentos
rotativos; e
6.5 - os cuidados necessários durante a utilização de ferramentas manuais.
7 - Práticas de laboratório - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 40 -
7.1 - tarefas de fabricação mecânica e de manutenção de equipamentos e
máquinas, utilizando corretamente as seguintes ferramentas: talhadeiras,
flangeador de tubos, chaves fixas, tesoura, conjunto dos arcos e lâminas
de serras manuais, limas, cintel, tarraxas, cossinetes e machos manuais,
paquímetros, micrômetros, relógios comparadores, torquímetros,
tacômetros, furadeira de bancada e esmeril.
 Avaliação 4 - 4
CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORAS-AULAS 40 40 80
E (aula expositiva); P (aulas práticas); T (total de aulas)

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PARTE C: PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA

1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS RE² RB² RI²

1 - Metrologia (10 horas-aulas) RE1 RB1/2 RI2


1.1 - explicar a importância do controle dimensional nas operações de
instalação e manutenção de máquinas;
1.2 - citar os principais sistemas de padronização de unidades de
medidas de metrologia;
1.3 - identificar os principais instrumentos de metrologia de uso comum
(régua, compasso, calibre);
1.4 - identificar os principais tipos de paquímetros;
1.5 - citar as principais regras de conservação observadas na utilização
dos paquímetros;
1.6 - identificar os principais tipos de micrômetros;
1.7 - citar as principais regras de conservação observadas na utilização
dos micrômetros;
1.8 - identificar os principais tipos de relógios comparadores; e
1.9 - identificar instrumentos de verificação como torquímetros,
tacômetros e medidores de espessura.
2 - Ferramentas manuais de uso comum (6 horas-aulas) RE1 RB1/2 RI4
2.1 - identificar os principais tipos de martelos;
2.2 - citar as principais características das chaves fixas, boca, colar
(estria), caixa, mangueira, Allen e fendas;
2.3 - explicar a correta utilização das chaves fixas;
2.4 - citar as principais características das chaves ajustáveis;
2.5 - explicar a correta utilização das chaves ajustáveis; e
2.6 - identificar os principais tipos de alicates.
3 - Ferramentas manuais de ação cortante (6 horas-aulas) RE1 RB1/2 RI4
3.1 - citar a importância da utilização das ferramentas manuais de ação
cortante;
3.2 - identificar as principais ferramentas manuais de ação cortante;
3.3 - selecionar adequadamente lâminas de serra manuais;
3.4 - citar os principais tipos de limas;
3.5 - selecionar adequadamente os diferentes tipos de limas, de acordo
com as diferentes condições de serviço;
3.6 - citar as principais regras de conservação das limas;
3.7 - identificar os principais tipos de brocas;
3.8 - selecionar adequadamente as brocas para diferentes tipos de
utilização;
3.9 - explicar a importância da utilização do cintel;
3.10 - citar a importância da utilização das ferramentas manuais para
rosqueamento;
3.11 - selecionar adequadamente os diferentes tipos de tarrachas,
cossinetes e machos manuais; e
3.12 - determinar corretamente o diâmetro dos furos para a execução de
roscas internas com machos manuais.
4 - Máquinas de furar (furadeiras) e esmeril (6 horas-aulas) RE1 RB1/2 RI4
4.1 - citar os principais tipos de máquinas de furar;

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4.2 - relacionar as principais regras de segurança observadas na
utilização da máquina de furar e de esmeril;
4.3 - identificar os principais componentes e acessórios da máquina de
furar;
4.4 - selecionar adequadamente a rotação de trabalho a ser utilizada na
furadeira de bancada; e
4.5 - distinguir os tipos de rebolos empregados no esmeril.
5 - Marcadores (2 horas-aulas) RE1 RB1/2 RI4
5.1 - citar os principais tipos de marcadores;
5.2 - explicar a importância da utilização dos marcadores nas operações
com ferramentas manuais;
5.3 - citar a importância das placas de superfície e blocos em “V”; e
5.4 - explicar a correta utilização dos riscadores, compassos e punções.
6 - Seguranças no uso das ferramentas (6 horas-aulas) RE1 RB1/2 RI4
6.1 - citar as possibilidades de ocorrência de acidentes durante a
utilização das principais ferramentas manuais;
6.2 - citar as situações nas quais devem ser utilizados os Equipamentos
de Proteção Individual (E.P.I.);
6.3 - identificar os diferentes tipos de E.P.I empregados na manutenção
de máquinas e equipamentos;
6.4 - descrever o procedimento seguro na utilização de máquinas e
equipamentos rotativos; e
6.5 - descrever os cuidados necessários durante a utilização de
ferramentas manuais.
7 - Práticas de Laboratório (40 horas-aulas) RE1 RB1/2/ RI4
7.1 - executar mediante folhas-tarefa trabalhos de fabricação mecânica e 5
de manutenção de equipamentos e máquinas, utilizando
corretamente as seguintes ferramentas: talhadeiras, flangeador de
tubos, chaves fixas, tesoura, conjunto dos arcos e lâminas de serras
manuais, limas, cintel, tarraxas, cossinetes, machos manuais,
paquímetros, micrômetros, relógios comparadores, torquímetros,
tacômetros, furadeira de bancada e esmeril.
 PROVA
²
RE (Referências especiais); RB (Referências bibliográficas); e RI (Recursos instrucionais)

2. DIRETRIZES ESPECÍFICAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS


a) Critérios para a aplicação da disciplina:

I) as competências e habilidades propostas a serem alcançadas assim como as avaliações,


foram definidas de forma a atender o que está estabelecido nas regras III/1 e III/2 da Convenção
STCW/78 e na tabela A-III/1 do Código STCW, como emendados;
II) as aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados;
III) com o objetivo de aprofundar o conhecimento dos conteúdos propostos para estudo,
deve ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos
de, no máximo, seis alunos;
IV) as aulas práticas deverão ser desenvolvidas com grupos de, no máximo, seis alunos; e
V) deverá ser estimulada a aplicação da língua inglesa na leitura, interpretação e tradução
de textos sobre catálogos de ferramentas.
b) Limite máximo de alunos por turma: trinta;

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c) Pessoal necessário: um professor;

d) Perfil dos docentes: Engenheiro Naval ou Mecânico com Especialização e Técnico Torneiro
Mecânico e Técnico Soldador;

e) Locais das Aulas: sala de aula e Laboratório de Ajustagem; e

f) Segurança Recomendada: para as aulas prática os alunos e docentes deverão utilizar os


E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual) determinados pelo sistema de segurança.

3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

a) a avaliação da aprendizagem será realizada por meio de uma prova escrita e uma prova
prática através da análise de desempenho do aluno, na execução das folhas-tarefas no decorrer das
aulas práticas; e
b) serão destinados dois tempos-aula para avaliação teórica.

4. RECURSOS INSTRUCIONAIS (RI)

RI1 - quadro branco;


RI2 - conjunto multimídia;
RI3 - filmes; e
RI4 - outros a critério do instrutor.

5. REFERÊNCIAS ESPECIAIS (RE)

RE1 - BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da


Educação Nacional (LDB). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 21 dezembro de 1996.
RE2 - _______. Lei nº 007573 de 23 de dezembro de 1986. Lei do Ensino Profissional
Marítimo. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília,
DF, 30/12/1986, Pag. 019930 COL 2.
RE3 - _______. Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997. LESTA. Dispõe sobre a segurança
do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez. 1997.
RE4 - _______. Decreto nº 2596, de 18 de maio de 1998. RLESTA. Regulamenta a Lei nº
9.537, de 11 de dezembro de 1977, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário
em águas sob jurisdição nacional.
RE5 - _______. Decreto nº 6.846, de 11 de maio de 2009, promulga as Emendas à Convenção
Internacional de Treinamento de Marítimos, Emissão de Certificados e Serviço de
Quarto. Poder Executivo, Brasília, DF, 12 mai 2009.
RE6 - _______. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas
da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto
nº 1 (NORMAM-01). Rio de Janeiro, 2011.
RE7 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na
Navegação Interior nº 2 (NORMAM 02). Rio de Janeiro, 2011.
RE8 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviário nº 13 (NORMAM 13/DPC).
Rio de Janeiro, 2011.
RE9 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviário nº 30 vol. 1 (NORMAM
30/DPC vol. 1 Aquaviário). Rio de Janeiro, 2012.

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RE10 - ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO) - Convenção Internacional
sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978,
(STCW/78, como emendado). Edição em português: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha do
Brasil - DPC, 2010.
RE11 - ____________. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International
Convention for Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modifies by protocol of
1978. Consolidated Edition 2011, (MARPOL – 73/78), London: IMO, 2011.
RE12 - ____________. International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974, (SOLAS
1974). Consolidated Edition 2009, London: IMO, 2009.
RE13 - ____________. Convention on the International Regulations for Preventing Collisions at
Sea, 1972 (COLREG 1972) – Consolidated Edition 2003.
RE14 - ____________. IMO Standard Marine Communication Phrases – (IMO SMCP) –
Edition 2002, London: IMO, 2002.
RE15 - ____. IMO Model Course 7.03 Officer in Charge of a Navigational Watch.
RE16 - ____. IMO Model Course 7.04 Officer in Charge of an Engineering Watch.

6. LIVRO TEXTO (LT)

LT1 - Diretoria de Portos e Costas – DPC, Módulo Fabricação Mecânica 1 (FAM-1), 2 ed.
Rio de Janeiro, 2010.

7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (RB)

RB1 - Ministério da Marinha, Diretoria de Portos e Costas, Ferramentaria 1. Rio de Janeiro:


Diretoria de Portos e Costas, 68 p. 1994.
RB2 - Ferramentas. Rio de Janeiro: Diretoria de Portos e Costas. 179 p. 1993.
RB3 - Folhas de Informação Mecânica Geral. (S.I). (s.d.)
RB4 - Folheto de Metrologia Dimensional da Starret.
RB5 - FREIRE, José de Mendonça. Tecnologia Mecânica V. 1. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, Editora S.A. 271 p. 1978.
RB6 - Fundamentos de Tecnologia: Instrumentos e Ferramentas Manuais. V 12 ed. Rio de
Janeiro: Editora Interciência Ltda. 184 p. 1989.
RB7 - MITUTOYO DO BRASIL IND. E COM. LTDA. Instrumentos de Medição e Precisão.
São Paulo 103 p. 1985.
RB8 - SENAI. Inspetor de Medição. Rio de Janeiro. (s.d.) p. irreg.
RB9 - STARRET INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Catálogo B29-2000. 2. Ed. São Paulo:
2000.
RB10 - SOUTH BEND LATHE WORKS. Manual do Torneiro e Manutenção e Operação do
Torno Mecânico. 46. Ed. E.U.A.: Twins. South Bend, 128 p. 1951.
RB11 - TELE CURSO 2000. Curso Profissionalizante: Mecânica. Rio de Janeiro: Ed. GLOBO,
(s.d.) 240 p.
RB12 - YOSHIDA, Américo. Mecânica Industrial: Manual do Ajustador. Santos: Editora
Brasília Ltda. (s.d.) 351 p.

PARTE D: MANUAL DO DOCENTE

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1 - Introdução

O presente manual tem como objetivo propiciar orientações sobre o material que será
apresentado durante o curso.
O material do curso reflete os requisitos mínimos obrigatórios para oficiais e subalternos
conforme especificado na Seção A-III/1 tabela A-III/1 do Código STCW da Convenção
Internacional sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978
como emendados.
O Docente deverá ter conhecimento de que o curso visa agregar informações importantes para os
oficiais e subalternos da Marinha Mercante, designados para executar os serviços com
responsabilidade direta pela aplicação de práticas de trabalho seguras no ambiente de oficinas, bem
como, a utilização de ferramentas apropriadas para operações típicas de fabricação e reparos
realizadas a bordo.

2 - Orientações Importantes

O Docente deve destacar os assuntos de maior importância contidos no Livro Texto e


relacioná-los com as referências bibliográficas, inclusive anotando as páginas onde podem ser
encontrados.
Deverão ser aplicados os métodos de ensino por competência ou seja, ensinar fazer fazendo e
discutir estudos de casos, dando ênfase nos assuntos listados a seguir:

1 - Metrologia
Deverão ser utilizados os recursos de multimídia com animações didáticas do uso dos
instrumentos de medidas de precisão.
2 - Ferramentas manuais de uso comum
Deverão ser utilizados os recursos dos Laboratórios de Ferramentaria e Ajustagem.
3 - Ferramentas manuais de ação cortante
Utilizar os recursos do Laboratório de Ferramentaria e Ajustagem.
4 - Máquinas de furar (furadeiras) e esmeril
Utilizar os recursos do Laboratório de Ferramentaria e Ajustagem.
5 - Marcadores
Utilizar os recursos do Laboratório de Ferramentaria.
6 - Segurança no uso das ferramentas
Utilizar a apostila de ferramentas e o Laboratório de Ferramentaria.
7 - Práticas de Laboratório
Utilizar os recursos dos Laboratórios de Ferramentaria e Ajustagem e as Folhas-Tarefas para
execução dos trabalhos práticos de fabricação de peças, com os alunos distribuidos em grupos de
no máximo dois componentes ou individualmente.

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