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ROTEIRO

Baseado na 5° parte do clássico livro, Os miseráveis, na versão adaptada por Walcyr


Carrasco. Este é o início do trabalho pertencente a disciplina Arte, que consta na produção do
roteiro para uma apresentação áudio visual no ambiente escolar.

O roteiro que estará sendo entregue a professora Fabiana Jovita pelos Alunos do grupo 5;

 Giovanna Araujo
 Anna Luiza
 Wesley Waldisney
 Itallo
 Yasmin Gonzaga
 Maria Eduarda Faro

Devemos constar a ausência da aluna, Maria Clara, que foi inserida no nosso grupo, pela
nossa professora. Fizemos alterações no nosso cronograma para que ela pudesse participar,
porém ela não compareceu à reunião online e nem ajudou durante a separação dos capítulos
para formulação das cenas; após isso, a aluna M. Eduarda entrou em contato com ela para
saber o porquê do ocorrido e ela respondeu dizendo o seguinte:

“Entendi. Eu não vou fazer o trabalho... Meus pais ‘vão’ falar com Tony para ver outra coisa
para eu fazer. ”
Capitulo 14.
 Cena 1- Mulheres fofocando sobre a vida de Marius
Marius é filho do Coronel de Napoleão, um rapaz muito pobre que morava na
antiga casa onde Jean Valjean e Cossete moravam anteriormente; ele sendo
estudante de direito, vivia muito afastado de seu pai e não sofreu tanto com sua
morte. Ele também viajava com frequência, motivo de seu avô e sua tia
desconfiaram que ele estava com uma namorada, e irem mexer em suas roupas
encontrando o testamento que seu pai haviam deixado para ele; causando um
terrível discursão o que resultou na expulsão de Marius da casa de seu avô.

 Cena 2- Marius caminhando pelo Jardim De Luxemburgo e


encontrando Cossete.
Em um dia comum, Marius passeava pelo jardim quando viu uma menina vestida
de preto, meio desajeitada acompanhada por um senhor sério, que aparentava ter
60 anos, e se encantou com a menina passando a ir mais frequentemente e tendo
troca olhares com a mesma. Ele se encantou tanto que chegou a seguir o pai e a
filha para descobrir onde moravam. Só que em um desses dias o pai de Cossete
percebeu que estava sendo vigiado e trocou de endereço.

Capitulo 15.

 Cena 3- A carta e quem foi seu escritor.


Ao andar pela rua, ele ver duas meninas, que aparentavam ser irmãs deixarem
cair uma carta. Ao ler, tratava-se de um pedido de ajuda, por baixas condições
financeiras daquela família que mais tarda ele descobriria que seriam seus
vizinhos. Por isso, ajudou com uma pequena quantia que foi entregue a filha
mais velha, por sinal muito mal-vestida, com roupas masculinas.
 Cena 4- Jondrette, Fabantou ou Thénardier?
O pai da família, escrevia diversas cartas com diferentes nomes, porem com a
mesma intenção; pedido de ajuda, se não sendo uma fraude. Então uma das
cartas foi parar na mão de Jean Valjean, que como tinha uma determinada alta
renda, cedeu uma determinada renda juntamente a Cossete que entregou
cobertores e roupas novas.
Capitulo 16.
 Cena 5- Revolta dos Thénardier
O Thénardier se desmascarou e contatou seus capangas para armar uma revolta
contra Jean Valjean e Cossete, porém Marius estava aliado a Jevert e sua intenção
era matar Thénardier, porém ele descobriu que esse homem foi o que impediu seu
pai de morrer.

Capitulo 17.

 Cena 6- Mudanças, despedidas e soluções mal encontradas.

Agora adotara uma identidade nova, morava em uma casa simples com
Cossete e a criada. Marius descobre o endereço da casa de Cossete e deixa
uma carta para ela. Ao anoitecer, ela vai ao jardim e encontra Marius. Marius:
-Não tenha medo. Venho aqui todas as noites na esperança de vê-la. Leu
minha carta? Espero que não esteja zangada. Perdoe-me pela ousadia. Mas, se
não falasse, morreria. (Marius percebeu que Cossete estava prestes a desmaiar
e Marius corre para ampará-la). Marius: -Então, também me ama?
Cossete: - Cale-se! Sabe que sim!
Cossete: - Como se chama?
Marius: - Marius. E você?
Cossete: - Cossete.
Cossete: - Promete que vem me visitar todas as noites.
Marius: - Sim!
(Marius e Cossete avistam Jean Valjean se aproximar e Marius se esconde.
Jean Valjean fala com Cossete:)
Jean Valjean: Filha, tenho uma notícia triste para te contar. Nós teremos que
nos mudar para Inglaterra, daqui a uma semana.
Cossete: - Por quê?
Jean Valjean: - Você não precisa entender o motivo agora.
(Jean Valjean saí)
(Marius entra)
(Cossete começa a chorar)
Marius: - O que aconteceu? Por que você está chorando?
Cossete: - Eu e meu pai teremos que nos mudar, daqui a uma semana, para a
Inglaterra.
Marius: - Vocês irão voltar?
Cossete: - Não sei.
Marius: - Só me resta uma solução...
Cossete: - Qual?
Marius: - Não posso dizer!
(Cossete sorri)
Cossete: - Por que você não vai com a gente?
Marius: - Com que dinheiro?
Marius: - Você só me vê a noite, não repara como me visto. De dia, me daria uma
esmola. Não tenho se quer como pagar o passaporte!
(Cossete chora ainda mais)
Marius: - Não chore eu vou dar um jeito, mas para isso não aparecerei aqui amanhã.
(Marius saí)
Chegando na casa do seu avô:
Avô de Marius: - O que vem fazer aqui?
(Marius ajoelha-se)
Marius: -Tenha piedade de mim!
Avô de Marius: - Se veio pedir alguma coisa, diga logo do que se trata.
Marius: - Quero me casar!
Avô de Marius: - Casar, aos vinte e um anos? Com quem? Quanto ganha como
advogado?
Marius: - Nada!
Avô de Marius: - A noiva é rica?
Marius: - Tanto quanto eu.
(O avô gritou, furioso)
Avô de Marius: - Sim, senhor, que engraçado! Vinte e um anos, uma moça sem dote e
sem renda! E ainda diz que é barão!
Marius: - Mas...
Avô de Marius: - Não consinto! Nunca!
(O avô joga uma bolsa de moedas em Marius)
Avô de Marius: - Tome isso, para comprar um chapéu. Está muito mal vestido. Não
seja bobo. Faça dela sua amante.
Marius: - Já ultrajou meu pai. Agora ofende a mulher que amo. Adeus!
(Marius saí correndo)
(O avô de Marius ajoelha-se no chão e começa a chorar)
Avô de Marius: - Que mal eu fiz não devia ter feito isso!
CAPITULO 18.
CAPITULO 19.
CAPITULO 20.
 Cena 9- Casamento.

Durante muito tempo, Marius esteve entre a vida e a morte. Doente, o rapaz
chamava por Cossete. Quando se recuperou não se lembrava dos
acontecimentos da barricada e nem de quem o salvara. Mas isso não importava
no momento. Tudo que ele desejava era encontrar Cossete e casar-se com ela.
Certo dia o avô o aconselhava sobre uma doença para se fortalecer:

-Nada como um bife para um doente


Animado, Marius respondeu:

-Quero me casar

-Já sei - disse o senhor Gillenormand, rindo

-Como assim?

-Vai se casar com a moça, como quer.

Desde que está ferido, ela só chora. Todo dia vem um senhor de cabelos
brancos para saber notícias em nome dela. Pois muito bem: Se quer casar,
case!
Cossete foi avisada. O reencontro dos dois foi indescritível

O casamento foi marcado

No dia da cerimônia, o pai da noiva alegou ter sofrido um acidente na mão


direita.

No dia seguinte, ele foi procurar Marius.


-Tenho uma confissão a fazer. Sou um fugitivo da justiça. Disse Jean Valjean
Desenrolou sua mão enfaixada e mostrou. Não sofrerá nenhum acidente.
-Fingi um ferimento para n assinar os papéis do casamento, pois seria
obrigado a usar um nome falso e o casamento seria anulado
Os recém-casados estavam horrorizados

Marius não achou conveniente Jean Valjean continuar vendo Cossete.


Autorizou apenas algumas visitas que com o tempo pararam e o pai da menina
se afastou completamente.

CAPITULO 21.
 Cena 10. – A morte aguarda a todos.
(Thénardier vai à casa de Marius)
Marius: Que quer?

Thénardier: Por favor me escute, eu preciso de dinheiro para viajar à América,


onde irei viver entre os selvagens.
Marius: Que tenho com isso?

Thénardier:(furioso). Venho lhe vender um segredo. Tem em sua casa um


ladrão e um assassino!

Marius: Em minha casa? Nunca!

Thénardier: É um homem que usou nome falso para entrar em sua família. É
Jean Valjean

Marius: Já sei

Thénardier: É um ex-forçado.

Marius: Também sei disso.

Marius: Estou informado do segredo que pretendia me revelar. Jean Valjean é


assassino e ladrão. Fiz minhas investigações. E matou o inspetor de polícia
Jevert!

Thénardier: Está muito enganado. Pensa que sabe e não sabe. Ele é assassino e
ladrão. Mas foram outros seus crimes. Posso provar.

Marius: O quê?

Thénardier: Jean Valjean não roubou Madeleine, porque ele era o próprio
Madeleine

Marius: Que está dizendo?

Thénardier: Segundo, não assassinou Javert. O inspetor se matou.

(Thénardier tira dois pedaços de jornais)

Thénardier: São recortes de jornais! Não são provas manuscritas, que podem
ser forjadas. Mas provas impressas!

Marius: (Surpreso). É um herói! É um santo!


Thénardier: Nada de ilusões. É um ladrão e assassino. Eu encontrei esse
homem já cerca de um ano na galeria do esgoto de Paris. Tinha um rapaz nas
costas. Morto. Ia certamente jogar o cadáver na água do rio. Arranquei um
pedaço do casaco do rapaz para descobrir quem era a vítima.

(Thénardier mostra o pedaço de casaco pra Marius)

Thénardier: Tenho motivos para acreditar que ele o matou para roubá-lo.

Marius: O rapaz era eu! O senhor é um caluniador. Veio acusar esse homem.
Mas acaba de inocentá-lo! Saiba que eu vi quando se passava de Jondrette. Sei
o suficiente para mandá-lo para as galês, mas não vou em respeito a Waterloo.

Thénardier: É verdade. Salvei um general em Waterloo.

(Marius pega um punhado de dinheiro)

Marius: Salvou um coronel, mentiroso! Pegue esse dinheiro e saia da minha


vista.

Thénardier: Obrigado! É uma pena que levarei apenas a minha filha Azelma,
pois a minha esposa morreu na cadeia. Prometo ser uma pessoa
completamente diferente na América (cruzando os dedos de mentira)

(Thénardier saí)

Marius: Cossete, Cossete. Vamos para a casa do seu pai! Ah, meu Deus! Foi
ele quem salvou minha vida!

Cossete: Que alegria! Eu nem ousava falar nisso.

Marius: Agora entendo tudo. A carta que eu mandei caiu nas mãos de seu pai,
o qual foi para a barricada me salvar! Eu estava desmaiado, por isso não o
reconheci. Vamos buscá-lo, ele vem morar conosco!

(Quando chegaram Jean Valjean estava deitado)

Jean Valjean: Cossete! Estou perdoado?


Jean Valjean: Também me perdoa, Marius? Obrigado, meu filho.

Cossete: Por que nos abandonou? Eu mandava saber notícias, e a criada


voltava sempre dizendo que estava viajando. Agora vejo que o senhor está
doente!

Marius: Por que não me disse tudo?

Jean Valjean: Disse a verdade.

Marius: A verdade é a verdade inteira. Por que não disse que era Madeleine?
Por que não disse que salvou Javert? E principalmente, por que não disse que
me salvou?

Jean Valjean- Era preciso me afastar.... Sabe, quando vocês chegaram, eu


estava prestes a morrer! Mas foi como se renascesse.

Marius: O senhor vai viver, e em nossa companhia!

Jean Valjean: Deus não muda sua resolução. É conveniente que eu me retire.
Sejam felizes!

Cossete: Meu pai! Não nos deixe!

Jean Valjean: Lembro de quando te encontrei carregando um balde de água


maior que você.... Sua mãe sofreu muito. Ela a ama, Cossete.

Jean Valjean: Vou partir. Lembrem-se de mim de vez em quando. E saibam


que o melhor que podemos dar e receber neste mundo é o amor. Morrerei
feliz.

(Os olhos de Jean Valjean fecharam)

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