TRABALHO ESCRAVO
https://www.ilo.org/brasilia/temas/trabalho-escravo/lang--pt/index.htm
Fatos e números globais
2021 
49.6 milhões escravidão moderna 1/150
pessoas vivendo no mundo).
Desse total, 28 milhões/trab.forçd.
22 milhões casamentos forçados.
10 milhões escravidão moderna
Das 27,6 milhões de pessoas em trabalho
forçado: 
17,3 milhões no setor privado;
6,3 milhões exploração sexual comercial
forçada
3,9 milhões/ trab.forç.imposto estad
4/cada 5 vítimas de exploração sexual
comercial forçada são mulheres ou meninas,
repres. 4,9 milhões das pessoas vítimas da
exploração sexual comercial forçada, e 6
milhões das pessoas em situação de trabalho
forçado em outros setores econômicos
3,31 milhões de crianças trabalho
forçado, 12% de todas as pessoas em
situação de trabalho forçado. Mais da metade
exploração sexual comercial..
O trabalho forçado atinge praticamente todas
as áreas da economia privada.
Os cinco setores responsáveis pela maior
parcela do trabalho forçado são: serviços
(excluindo trabalho doméstico), manufatura,
construção, agricultura (excluindo pesca) e
trabalho doméstico.
Trabalhadoras migrantes são
particularmente vulneráveis ao trabalho
forçado.
Ásia/ Pacífico maior número de pessoas em
situação de trabalho forçado (15,1 milhões)
Estados Árabes a maior prevalência (5,3 por
mil pessoas).
Fonte: Global Estimates of Modern Slavery:
Forced Labour and Forced
Marriage  , divulgado  em setembro de 2022.
(em inglês).
NO BRASIL
1995/2020, mais de 55 mil pessoas foram
resgatadas de condições de trabalho análogas
à escravidão no Brasil, segundo o Radar da
Subsecretaria de Inspeção do Trabalho
(SIT), vinculada à Secretaria Especial de
Previdência e Trabalho (SEPRT) do Ministério
da Economia.
Os resgatados/ migrantes internos
ou externos,deixam suas casas para
a região expansão agropec/ grandes
centros urb/busca de novas oport/
atraídos- falsas promessas.
Homens/18 e 44 anos 33%analfa.
10 municípios/ maior nr
trab.escravo Amazônia/8 no Pará.
Trad.pec. Bov. mais casos no país.
Há cerca de 10 anos
intens.fiscalização em centros urban,
Em 2013,1ªvez/ maioria dos casos,
construção civil e o de confecções.
(Fonte: Ministério do Trabalho
Em 2012, a OIT estimou 21 milhões de
pessoas estejam submetidas a trabalho
forçado
. Quase metade delas (11,4 milhões) são
mulheres e meninas. Do número total de
vítimas, 19 milhões exploradas por
indivíd/economia privada, e mais de dois
milhões por Estados/ grupos rebeldes.
Os explorados por indivíd/ empresas, 4,5
milhões/exploração sexual forçada.
Economia privadaa gera, a cada ano, US$
150 bilhões de lucros obtidos de forma
ilegal . Estudos 2005 e 2009, vítimas de
deixam de receber pelo menos US$ 21
bilhões a cada ano em salários não pagos e
taxas de recrutamento ilegais.
O trabalho doméstico, a agricultura, a
construção, a manufatura e a indústria do
entretenimento
Trabalhadores migrantes e outros grupos,
tais como afrodescendentes e povos
indígenas, por sua vez, são particularmente
vulneráveis a esse tipo de exploraçA região
com a maior prevalência (definida como o
número de vítimas por mil habitantes) é o
centro e sudeste da Europa (compostos
por países que não integram a União
Europeia) e a Comunidade de Estados
Independentes (4,2 por 1.000 habitantes).
Em seguida, estão a África (4 por 1.000
habitantes), Oriente Médio (3,4 por 1.000
habitantes), Ásia-Pacífico (3,3 por 1.000
habitantes), América Latina e Caribe (3,1
por 1.000 ãohabitantes) e, por fim, as
economias desenvolvidas e a União
Europeia (1,5 por 1.000 habitantes).7
No entanto, quando consideramos os
números absolutos, a Ásia aparece em
primeiro lugar, seguida pela África,
América Latina e demais regiões. Isto
acontece porque a prevalência
relativamente alta no centro e sudeste da
Europa e na Comunidade de Estados
Independentes reflete o fato de que estas
regiões têm populações muito menores do
que, por exemplo, a Ásia, onde há uma
densidade populacional consideravelmente
maior.